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O que é isso aí, mano? Respeito é uma via de mão dupla, cara. A partir do momento que você respeita, você é respeitado. Agora os noia de hoje em dia quer levar uma, aí tomam pau da PM, aí fica reclamando, chorando.

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Falando em noia, falando em tomar pau da PM, antes da gente começar com a história da amistade, vamos comentar pouco sobre a... Para o editor já mandar aquele corte. Muita gente pediram para comentar sobre a opinião da policial que deu tapão. Tem O que é isso aí? Tapão na cara da mina. Eu, a minha opinião... Eu vou deixar para o caso da opinião, porque eu não estou sem dinheiro para advogado.

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Hoje, a Denise, Denise Gregório. Um abraço, minha querida, beijo. Uma boa recuperação para você que está doente em casa, uma boa recuperação, que Deus abençoe, que você se recupere o mais rápido possível. Deu uma falhada na voz aqui. Deu uma falhada na voz. O mais rápido possível. Hoje, ela me mandou áudio falando dessa ocorrência aí e ficou indignada porque ela falou que tem monte de gente falando: A policial tem que ser expulsa. Essa ocorrência aí. Volta pouquinho, volta a foco chegando.

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E ganhou bastante repercussão, socorro- Volta pouquinho ela chegando no ocorrimento. Segundo testemunhas, ela foi presa- Aí, aí, olha.

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Dá tapão na cara da mina.

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No sexto afeira, como você disse, no interior de Pernambuco, e ganhou bastante repercussão também nas redes sociais. Com diversas lesões, a menina foi socorrida pelos vizinhos que também, claro, acabaram- Olha a menina como é que está, toda marcada, com o braço pegado.

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A menina está com o braço fraturado, meu, braço fraturado, várias hematomas pelo corpo. Eu penso assim: Aí ficou monte de gente falando bosta, falando merda, não sabe da ocorrência. A policial, quando ela chegou aí, ela já tinha passado no local e os vizinhos indignados falaram para ela: A mãe arrebentou a a menina, fraturou o braço dela, a menina estava cheio de hematoma e estava levando para o hospital. Aí ficou banco de macunheiro, banco de gente que não tem o que fazer, falando bosta, falando merda na internet. A policial bateu pouco na mãe. A mãe não gosta de bater? Tomou tapou na oreira. Chegueu uma acalhada da população. Chegueu a população, tive que linchar ela. Tudo bem, você educar o filho, às vezes, você ser pouco mais rígido com o filho, beleza. Agora, fraturar o braço da filha? Aí é demais. Ela não gosta de bater? Essa vagabunda, no mínimo, ela apanha do marido e quer descontar na filha. Então a policial agiu corretamente. E a policial não é robô. Ali é mãe, ali é tia, é avó, às Porra, mano, aí chega lá, tem que fazer isso daí mesmo para a pessoa sentir, botar respeito.

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Aí fica monte de gente me mimimi, o policial bateu, o policial bateu. E a mãe que bateu na menina, ninguém fala nada? Ninguém fica indignado? Vai procurar o que fazer, seu bando de maconheiro, bando de fofoqueiro no caralho. Pronto, já dei minha opinião. É isso aí. E aí, Alistar, o que você acha, Alistar?

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Também acho que ela apoiou pouco. É, exatamente. Tinha que apanhar mais na cara, porque batendo uma criança e batendo a cara, acho que uma agressão mais dolorida é tapar na cara. Exatamente. E a própria policial, ela se retratou dizendo que ela estava errada. Então ela pode pegar uma punição e se retratou que foi uma violenta emoção.

[00:03:40]

Violenta emoção, exatamente.

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Mas que qualquer quebrava ela no pau.

[00:03:43]

Aí se não bate, aí os caras me falaram: Por que não bateu?

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É verdade. O cara vai falar: Por que não bateu?

[00:03:47]

É, cara, é mostrar o Brasil...

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A própria população é injusta nessa parte.

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O Nick James falou: Um tapo a sua ficou barato. Ficou mesmo, ficou barato mesmo. Ela não gosta de bater na menina, porra. Tudo bem, a gente tem que educar os filhos, a gente tem que educar, ter que ser rígido com os filhos. Agora, não chegar a esse ponto de quebrar braço, pelo amor de Deus.

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Eu apanhava da minha mãe, mas era uma chinelada, tapo, nada para aí, meu Deus, vou desgraçar. Você Não pode desgraçar uma criança, caralho. Pegar ela, quebrar, deixar a menina roxa, isso daí não existe. Agora você fez isso daí, toma uma chineladinha, não vai me afazer, da hora. Está falando aqui que, meu Deus, não pode... Ela sabe como ela cuida do filho, ela sabe, mas a partir do momento que ela quebra o braço da filha dela, é dois palitos, é dois palitos para ela matar essa criança. E essa ocorrência poderia estar sendo hoje, mãe mata a criança, porque todo dia tem, todo dia na TV tem, mãe, padrasto e pai... Jogou a filha da janela... Jogou a filha da janela... A mãe ficou muito brava com a filha e bateu nela, a menina bateu tanto que a menina morreu, aí não sabe o que fazer, fala que alguém entrou lá, a menina cai. Então, todos os dias tem, mano. Então, essa menina hoje, ela está salva e a mãe de bucha ainda tomou tapo na cara, lindo- Vai ficar ligiva. E vai para a cadeia, porque já está presa, foi para a cadeia hoje, se eu não me engano, vai levar outro pau lá dentro das minas.

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E pode mostrar aí, a próxima notícia vai ser: a mãe da menina apanhou, está toda lascada dentro da cadeia.

[00:05:26]

Então, só isso aí, Paulo. O povo tem que parar de ficar apoiando, vagabundo, porra, ficar apoiando...

[00:05:35]

E ouvindo a imprensa podre.

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Exatamente. Eu tenho certeza que a Polícia foi se retratar já orientada pelo advogado. É ou não é, Amistar? Com certeza. Já foi orientada pelo advogado, foi falar com o advogado lá e o advogado deve ter que falar para ela: Vai lá, se retrata para ficar... Mas eu tenho certeza que ela não se arrepende não, viu, a Policial, porque eu não me arrependia não. Sentava o pau nela e apoia pouco, que eu tinha dado uns puxão de cabelo nela, rodava ela pelo cabelo, jogava ela longe. Vagabunda do caramba, viu? Aí fica monte de gente aí de mimimi, deixa a policial trabalhar, meu. O que é tapinha para quem que quebrou a menina no pau lá, quebrou até o braço da menina. Bande de gente que não tem o que fazer, meu. Pelo amor de Deus, mano.

[00:06:26]

Penha.

[00:06:26]

É, mas eu quebrava o braço dela. Fala: Você quebrou o da minha filha, eu vou quebrar os seus dois, que é para você ficar ligeira, sua vagabunda do caramba.

[00:06:35]

É isso aí. Amistade, vamos lá, irmão. Vamos começar falando aqui do por que você quis ingressar na police.