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Se você pudesse falar com ela uma coisa só, para ela te ouvir, sem polícia, sem advogado, para você falar para ela, o que você falaria hoje para ela? Uma única. Se ela chegasse para você assim, ela chegasse para você e falasse assim: Me fala o que você quer falar sobre tudo isso.

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Uma só? Uma só. Eu pediria que ela parasse de empurrar o Eduardo Guedas garganta abaixo do meu filho. Isso. Olha Olha só, olha de tudo que essa mulher me acusa, olha de tudo que ela faz comigo, olha de tudo que ela já se propôs. Eu pediria que ela parasse de empurrar o Eduardo garganta abaixo do meu filho. Que se ela soubesse o que o meu filho acha, ela pararia de fazer isso. Preste atenção no que eu estou falando, hein, gente.

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E você daria alguma solução para ela? O que você falaria mais disso?

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Faça isso. Que ela viva o maior amor do mundo com esse rapaz. Eu, de verdade, desejo toda a felicidade do mundo. As pessoas merecem. Mas para de empurrar esse rapaz, garganta, abaixo do meu filho. Manda ele parar de abraçar o meu filho à força. Meu filho não gosta do abraço dele. A parada é essa, parceiro. O moleque é meu. O moleque é meu, está no meu seguro. O moleque é meu.

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Acontece o que aconteceu, ele é seu.

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O moleque é meu, não dele. Para de falar que ele é pai de criação.

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Como eu falo, eu não sou padrasto, eu sou pai.

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É, é isso. No mínimo, lembre que o sangue do moleque é meu também. Que Eli e o Eduardo vivam felizes para sempre, tenham 200 filhos, sejam bilionários, está tudo bem. Só para. Deixa o meu filho aceitar esse rapaz naturalmente. Não abre a boca do garoto e empurra esse cara a garganta abaixo.

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Você vê, de tanta coisa que você puder me diga...

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Presta atenção, eu tenho deke de mil e setecentas páginas. Eu O que é uma falsa denúncia de agressão, três tentativas de prisão, escambu, caralho de asa. Dinheiro. Dinheiro. Olha o que eu estou pedindo. Para de empurrar. Se ele tiver que gostar desse rapaz, ele vai gostar.

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Não é proibido não gostar, né?

[00:02:13]

O Raube, finalmente.

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Se o seu Eu vou chegar e falar: Papai, não, o Edu é da hora, porra.

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Agora, deixa eu devolver uma pergunta para vocês. Como vocês se sentiriam do seu filho ter que conviver com cara que armou sua prisão? Diz você para mim, sargento. Depois, diz você, Danilo.

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Que pariu. Meu, é assim, você está entregando, deixando o seu filho conviver em ambiente torre, no ambiente tóxico.

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E você imagina o que esse cara não fala na oreira do meu filho? Porque ele acha que eu não sei...

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Tentando fazer a cabeça do moleque.

[00:02:46]

É verdade? Isso é muito grave.

[00:02:48]

Grave, grave.

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Se ele não tivesse tentado me prender, estava tudo bem. Eu não sinto mais nada pela Ana Riquema, a não ser desprezo. Asco. Não tenho nenhuma ordem de sentimento bom, nem uma memória. Agora, ter que conviver com o fato de cara que tentou me prender, estar ao lado do meu filho, isso é muito grave, Danilo.

[00:03:13]

Ele tentou te prender? O que aconteceu?

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O meu simulato de- Calma, caralho.

[00:03:19]

Ela, que eu saiba...

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Não, eu acho que o Danilo... Ele também. No dia 13 de fevereiro.