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[00:09:55]

Boa noite, boa noite. Fazer que nem continuo: Vem, vem, vem, vem. O cara falou: Não, você tem que fazer essa aí, caralho. Vem, vem, vem, obra. Começando mais o Schneider Cast número... Ah, nem sei. 317. 17? 17 é isso mesmo, produção? Isso aí. 317. 317, caralho. Deixa o like, se inscreve no canal, manda para geral. Certo? E vamos que vamos, que hoje vai ser aquele jeitão.

[00:10:24]

Bom dia, boa tarde, boa noite a todos. A minha galera aí, o pessoal do WhatsApp, meus seguidores, a minha família, os motoristas de aplicativa, todas as forças policiais do Brasil, os médicos, pessoal que recolhe lixo, todo mundo aí.

[00:10:40]

Limpa a boca, a gente está com a boca suja.

[00:10:42]

314 só.

[00:10:44]

Fumir nada, cara. 314. Então, hoje, com vocês aqui, Paulo Belinsky e Cara Belinsky. Aê. Seja bem-vindo, meu irmão, estamos juntos.

[00:10:53]

Meu irmão, obrigado, Carinha.

[00:10:55]

Boa noite.

[00:10:56]

Carinha não lembra de mim, eu encontrei contigo lá na Shot Fert. Você estava lá na Na Shot. Eu estava lá no estante da G16. Eu lembro...

[00:11:05]

Show, prazer de estar aqui. Dá boa noite lá na câmera, vocês dois.

[00:11:08]

Boa noite, pessoal. Aqui, aqui, aqui, aqui.

[00:11:12]

Boa noite, pessoal. Muito obrigado pela presença de todos vocês. É prazer estar pela terceira vez no Schneider Podcast. Acho que mais, hein? Terceira ou quarta. Terceira ou quarta. Mas é o terceiro estúdio é diferente. Então, aqui, eu sempre reconheço isso, o trabalho do Schneider, ele crescer é é uma prova, é materialização do sucesso do cara, e eu sempre falei isso para ele, falei: Bichou, eu fui lá no seu primeiro podcast, era uma merda de uma estrutura bosta. Era isso aí, era puta, que pariu, lugar feio, lugar ruim. Mas hoje estamos aqui, parabéns, meu irmão, você merece, bicho. Obrigado, irmão.

[00:11:51]

Você merece. Não sei se você me elogiu, mas... É uma elogia, é uma elogia, cara. Olo, elogiu, caralho. Dá boa noite lá, Carlinha.

[00:11:58]

Boa noite a todos os ouvintes. É prazer estar aqui. Obrigada pelo convite. E eu já vou começar com uma péssima notícia para vocês.Ei.Ei..

[00:12:06]

O que aconteceu?

[00:12:06]

30 mil presos na rua hoje é dia de saidinha.

[00:12:09]

Que delice.

[00:12:11]

Os caras já caíram na Cracolandia, bicho.

[00:12:14]

Você acredita? O PM já prendeu, os caras foram direto, saíram do-Como que é que eu ditou, ali, bugou nas camas.

[00:12:26]

O cara contou para não vai darana. Faz uma gerenciada, cara. Faz uma gerenciada.Cama aí, calma aí.

[00:12:32]

Já amolei a minha ferramenta ali, mano.

[00:12:37]

Toma cuidado, Castrão.

[00:12:39]

Você de moto-Como é que o maluco sai da Saidinha, vai direto para Cracolandia, mano? Pela O amor de Deus. Você entendeu? Agora você entende o significado do defensor da Saidinha? O cara que é a favor da saídinha temporária? Não, porque vai resocializar o cara, resocializar o cara indo para Cracolandia. O cara é uma acolângia.

[00:13:00]

Fumar crack, mano. Não, sem contar o cara que ele já sai dali direto para cometer crime. Direto, por quê? Ele sai dali, não tem dinheiro. Ele vai ter que arrumar o dinheiro aonde?

[00:13:09]

Quer festar, não é?

[00:13:10]

Ele quer tomar cervejinha.

[00:13:12]

Quer festar, quer ir para o baile.

[00:13:13]

Ele quer tomar cervejinha. Então como Ele, para ele tomar cervejinha, ele tem que comprar, tem que fazer o quê? Ele tem que tomar o celular daquele coitadinho que está lá no ponto do ônibus lá, que comprou o celular dele para pagar em 10 vezes, entendeu? E o vagabundo vai lá tomar o celular dele, infelizmente. Então, quer dizer, aí a hora que aprova, a final da saídinha: Ah não, mas só vale para quem entrar no sistema prisional agora.

[00:13:35]

Porra, mano. É só vantagem, não é?

[00:13:37]

Só vantagem. Para mim, eu não sei se você concorda com isso daí, para mim é o seguinte: vagabundo, ele cometer crime, cessou os direitos dele, acabou. Ele não tenho que ter mais direito. É só deveres. Só deveres. Para mim, tinha que ser assim, cara. Porque eu vou ter que ter alguma pena para o cara. O cara vai lá para a cadeia, fica lá comendo, bebendo, dormindo de boa, você está entendendo? E ela: Vamos Vamos à rebelião, vamos queimar o colchão. No outro dia, chega caminhão de colchão novo para o cara lá, velho. Porra, mano, tem que acabar com isso. E o senhor está lá para detonar isso aí, pô.

[00:14:09]

Cara, eu acho que agora eu estou pouco mais maduro. Já estou com dois anos de Câmara, então não sou mais calça branca. Eu estou com uma experiência. Já entendi como é que o negócio funciona, já estou pouco mais ligado. Eu acho que para quem está de fora, que conhece o assunto que está sendo discutido, independentemente do assunto que seja, deve ser muito absurdo ver o nível baixo do debate. Então, imagina cara da segurança pública vendo os caras defenderem: Não, tem que ter saídinha, não, tem que ter visita íntima, não tem que ter condição para o preso. Dereitos Humanos. Dereitos Humanos. O estuprador, o ministro dos Dereitos Humanos, defendendo o preso. Eu vou corrigir aqui tecnicamente, o crime não é estupro, o crime é assédio sexual e importunação sexual. Não é estupro. Corrijo aí, não precisa me processar. Mas isso acontece em todos os ramos. A Carla é médica. Ela assiste o nível do debate que se faz sobre vacina, o nível do debate que se faz sobre saúde pública, sobre valor da tabela SUS. É a mesma revolta que você tem. Ali, falta muita gente boa, bicho. Deve ser uma merda assistir de fora e não poder participar.

[00:15:39]

Eu acho que eu vou levar o sargento Castro lá para conhecer essa conversa pública.

[00:15:43]

Rapaz, como eu O que você acha? Eu queria que me colocasse...

[00:15:47]

O cara é advogado bom, mano.

[00:15:49]

Não, não, não. Ali vai ser... Vai ser que nem o The Purge, vai ser o dia sem consequência. O sargento Castro solto em Brasília.

[00:15:57]

Meu Deus, sincero. 24 horas para fazer o que ele quiser. Era o meu sonho.

[00:16:01]

Sem punição.

[00:16:02]

Sem punição?

[00:16:03]

Sem punição.

[00:16:04]

Tapa na cara, à vontade.

[00:16:05]

O que você quiser, mano.

[00:16:07]

Borra, mano. Olha, eu vou falar para você. Eu fiquei feliz agora igual àquela vez que os caras fizeram vídeo lá, do Rasha lá da Vila Matilde.

[00:16:16]

Eu publiquei esse vídeo bom para caralho. Puta que pariu.

[00:16:21]

Fiquei feliz agora igual o Rasha da Villa Matilde. O cara falou assim: Vamos acabar com o Rasha hoje.

[00:16:26]

Hoje, pode.

[00:16:27]

Hoje está liberado. Eu falei: Porra, mano. Aí sim. Eu queria que fosse assim, cara, que a gente liberasse alguém para tomar providência, porque está muito escurambado o negócio.

[00:16:38]

Se você é a favor de liberar o sargento Castro 24 horas em Brasília sem punição-Uma GoPro aqui no ombro. É óbvio, eu vou querer assistir, ao vivo.

[00:16:50]

Transmissão ao vivo.

[00:16:51]

Transmissão ao vivo no SliderCast.

[00:16:52]

Armado ou desarmado?

[00:16:54]

Não, desarmado. É só tapar na cara.

[00:16:56]

Não, aí você vai se lascar. Chute no váculo com O que é uma piada? 18 pinos na coluna. Sava mu.

[00:17:04]

Não, mas é brincadeiras aparte, o negócio está escurambado, cara. É ruim, bicho. Está escurambado demais.

[00:17:11]

Você tem quantos anos de polícia?

[00:17:13]

Eu tenho 37 anos de polícia.

[00:17:15]

Você, por causa da polícia, você chegou a ter problema de estômago? Muito.

[00:17:20]

Muito, por quê? Não, não, não. Porque começa por isso aí, pela alimentação.

[00:17:24]

Não, não, não, não. Estou querendo dizer assim. Nervoso. Nervoso? Porra, mano.

[00:17:27]

Não mente. Não, fala real. Esse daqui é diferenciado, irmão. Esse daqui ia para a rua, para a gandaia.

[00:17:36]

Você tinha?

[00:17:36]

Não, tinha. Tinha muitas coisas que a gente via e a gente não tinha o poder de mudar. E quando você não tem o poder de mudar aquilo ali, você te dá uma dor de estômago, cara. Ou você pode mudar, beleza.

[00:17:48]

Mas você entendeu? Eu passei isso a primeira vez na minha vida. Dez anos de polícia, cinco anos de departamento de homicídios, eu nunca te viazia. Não, porra, Gastrite nervosa. Gastrite nervosa, bicho. De ficar ali.

[00:18:03]

Congresso.

[00:18:05]

Mas a semana passada a gente estava em Brasíliaia. Fazia tempo que eu não passava tanta raiva como participar de uma reunião que a gente estava para decidir. Eu participei com o Paulo da CCJ, Constituição, Cidadania e Justiça. Ia ser votada a anistia dos presos do 8 de janeiro. Nossa senhora... Eu nunca passei tanta raiva na minha vida como eu passei nessa reunião. É imoral. A esquerda não deixa você chegar na votação. Então eles ficam enrolando e aquilo vai te dando uma raiva. E a família dos presos lá...

[00:18:40]

A mulher do clésão, que morreu na cadeia porque o Xandão não liberou ele.

[00:18:48]

Isso passa raiva.

[00:18:50]

Ali, com papel na mão.

[00:18:53]

E eles começaram: Não, vamos falar da Amazônia. Não, quero colocar esse assunto. Vamos Não é eles que estão presos? Puta merda, mas é imoral.

[00:19:03]

Não é nem familiar deles que estão presos?

[00:19:04]

Isso é inogente, imoral.

[00:19:05]

É inogente, é inogente. Isso daí, como é que pode uma pessoa que estava lá na frente do Congresso, lá protestando, tomar 17 anos- Eu tenho liberdade, pode falar assim.

[00:19:14]

17 anos, Você pode falar.

[00:19:15]

Não, é desproporcional. Tô dizendo assim. É, tecnicamente.

[00:19:18]

É desproporcional. Eu estou vendo como lego. Quantas vezes você prendeu o cara que destruiu o patrimônio público?

[00:19:24]

Várias. Porra?

[00:19:25]

Vários.

[00:19:26]

Eu prendi cara que destruiu a minha delegacia inteira, velho. Os caras me ligaram: Doutor, tem uma embrayagez. No interior, se é o único delegado, você tem que ir. Cheguei na delegacia, bicho. Delegacia novinha, recém-reformada. Não tinha ano que estava tudo- Distruída. Todos os bancos. Todos os bancos. Eu virei para o Polícia e falei: Mano, como é que você deixa bagulho desse? Como é que você não... ? Doutor, cansei de bater no cara. O cara é loucão. O cara é loucão. Destruiu a delegacia inteira. Você fez o ganho 17 anos de cana? Não, crime de dano. Uma bosta.Dano.

[00:20:00]

Em patrimônioPano em patrimônio público, acabou. Acabou.paga a cesta básica.

[00:20:04]

É isso aí, acabou. A gente está acostumado com isso. É desproporcional.

[00:20:08]

Quebrar orelhão... Orelhão, peguei vários quebrando orelhão.

[00:20:12]

Porra, denuncia a idade, orelhão, mano.

[00:20:14]

Vários, não, vários. E orelhão não era nem de cartão, não era de ficha mesmo, de ficha mesmo, peguei vários.

[00:20:22]

Pois é isso, é dano a patrimônio público. Porra, placa, viatura da PM, nego vai lá e quebra a viatura, de dentro da viatura, o cara preso dentro da viatura.

[00:20:29]

Quebra o vidro da viatura.

[00:20:30]

Quebra o vidro da viatura.

[00:20:32]

Porra, é dano. E o cara quebra com a cabeça, que é para falar que nós batemos nele, entendeu?

[00:20:36]

Ele vai lá e quebra com a cabeça. Eu já vi essa porra aí também.

[00:20:39]

Quantas vezes o senhor já viu também dentro da delegação, o cara ir correndo, bater a cabeça na parede ou no vidro e cair no chão, falar: Olha, os policias me bateu aqui.

[00:20:48]

Quantas vezes? A minha sala era no segundo andar. No primeiro andar era investigação, atendimento ao público, tal, e as celas. Eu estava na minha sala de porta fechada, de repente, aquele cheiro de gás pimenta, velho. Falei: Mano, eu não acredito. Mano, eu não acredito. Aí eu saio, a delegacia inteira evacuada, todo mundo fora lá. Falei: O que aconteceu, não? Porra, o preço estava dando trabalho lá, o policial jogou spray na cela. Falei: Como é que ele jogou spray na cela e subiu no segundo andar, dentro da minha porta, bagulho fechado, porra. O Gás Pimenta, ele é... Mas é o quê? O cara estava fazendo isso daí. Ele ia se bater ali dentro para a sala até morrer. Aí tem que socorrer, vai para o PS, faz escolta no PS, puta dor de cabeça, mano.

[00:21:38]

Eu vou falar para você, não tem país que valoriza mais a vagabundagem do que o Brasil? Acho que não tem. Não tem. Ele falou de escolta, eu fiz escolta de preso quando eu estava no Tático aqui do 21, ali no Marreio. Marreio não, do... Independência. Você chega no PS com preso, você é médica, não é? Você chega no PS com preso...

[00:21:58]

Você atendeu já preso de PS assim?

[00:22:00]

De chegar descontado? Não. Então, como é que é que ele é atendido? Passa na frente de todo mundo. Passo na frente. Todo mundo, entendeu? Pode ter idoso, grávida, criança. Dá licença, ele vai ser atendido primeiro. Primeiro, que é todo mundo. Porra, mano. Isso é absurdo, cara. É absurdo. Quer dizer, é país que valoriza o vagabundo. Tinha que chegar lá, fazer a ficha dele e deixar ele lá esperando.

[00:22:24]

Mas eu tenho caso para você que mostra como existe realmente a valorização do vagabunda. Que notícia de hoje. Promotor de Justiça do Acre foi afastado do cargo. A acusação fez sexo com 20 presos faccionários.

[00:22:43]

Eu vi isso daí, acabei de ver isso daí.

[00:22:44]

Ainda chegou a pagar. Esse cara- Ele é o quê? Promotor? Promotor de Justiça. Mostrou o comprometimento com a vara dele.

[00:22:54]

Não é nem promotor, é pre meter. Prometer. Prometer.

[00:23:00]

O cara está ali comprometido, não é?

[00:23:04]

Usou a vara dos presos. Em vez de ele usar a vara dele, ele usou a vara dos presos.

[00:23:10]

Eu queria só ler os comentários da minha postagem, que são os melhores.

[00:23:15]

Não existe nada melhor do que os comentários.

[00:23:17]

Do universo. Os comentários são... Eu queria poder premiar essas pessoas. Esse gosta da vara da Justiça.

[00:23:25]

Teve que falou que...

[00:23:28]

Chegou uma hora que ele não sabia mais em qual vara ele atuava.

[00:23:31]

O cara, cara... Não, é o fim do mundo, cara.

[00:23:37]

Vamos...

[00:23:39]

Vamos... Vamos... Vamos...

[00:23:40]

Vamos Paulo, tem alguma posição do decreto dos CAC, Pernambuco 206?

[00:23:49]

Boa, vou contar para vocês aqui.

[00:23:50]

Vitor, Warzone Brasil, passa lá na loja para tomar café noutra hora.

[00:23:53]

Porra, Warzone, comprei arma na Warzone, mano, meu irmão, pelo amor de Deus.

[00:23:57]

Warzone, eu vou conhecer, onde é a loja dele?

[00:23:59]

É uma cidade do interior, cara, eu estou tentando lembrar aqui.

[00:24:02]

Vitor, passa para minha loja que nós vamos tomar café.

[00:24:07]

Eu comprei, eu acho que dois revolvers com ele, 22 daqueles de cowboy, single action, legal para caralho, legal para caralho.

[00:24:16]

Pl 206.

[00:24:18]

Vamos lá, olha só. Vou contar duas coisas. Primeiro, até para os policiais e os policiais civis, policiais penais. Depois do decreto, que veio no 1º de janeiro, ficou difícil para os policiais comprar em arma. A que você tem ali é uma G2C9. Isso. Primeiro que ela está... Não, ela está cadastrada no Sigma porque é policial militar.

[00:24:46]

Não, então essa daqui está cadastrada na Polícia Militar. Na Polícia Militar. Tem algumas cadastradas no CR.

[00:24:52]

Isso, então. Mas o policial civil, eu, por exemplo, eu tenho armas cadastradas as armas no Sinarme, porque é onde cadastram as armas dos policiais civis de porte. E aí, com o decreto, o nove milímetros deixou de ser permitido, passou a ser restrito. Então, o policial civil não podía comprar mais nove milímetros para o porte. Ele podía usar a arma da corporação, que é nove milímetros, mas ele não poderia comprar uma nove milímetros particular, porque não dava para cadastrar no SINARME. Aí, veio a portaria que permitiu os policiais militares comprarem armas particulares. Você lembra qual que era a quantidade? Acho que eram duas permitidas, duas restritas, longa também.

[00:25:35]

Duas permitidas, duas restritas, uma de alma rayada, outra de alma lisa. É.

[00:25:39]

Então, daria até para comprar T4. Não dá, dá para comprar. Dá até para comprar T4. Só que essa portaria não saiu nem para a Polícia Civil, nem para a Polícia Penal. Só para militar. Só a Polícia Militar. E a gente começou a cobrar. Isso aí, cara, antes do recesso. Então, ali em junho, mais ou menos, eu fiz uma reunião no Ministério da Justiça com o Sarrubo, que é o procurador O que é o sistema de Justiça de São Paulo, que está respondendo por essa área dentro do ministério. E ele falou: Não, semana que vem está pronto. Falei: Beleza, porra nenhuma. Veio o recesso, veio a eleição. A gente pegou voo com ele para Brasília a semana passada, eu sentei do lado dele e falei: Porra, desculpa incomodar, cara, eu sei que a gente está no avião aqui, mas eu preciso perguntar: E como é que está a portaria do armamento dos policiais civis, dos policiais penais? E como é que está o decreto? Ele falou: Pô, cara, essa na outra semana. Já estamos na outra semana, já. Já foi. Nada. Entendeu? O que o governo está devendo? O governo está devendo o decreto que altera, alterando o decreto de 1º de janeiro de 2023, permitindo o funcionamento dos clubes de tiro a 1 quilômetro das escolas, o que foi restrito nesse decreto, alterando a habitualidade do atirador esportivo, ao invés de ser o calibre nominal, ser uma habitualidade para o calibre permitido, uma para o restrito, e também resolvendo a necessidade do laudo do IFAM para a arma de colecionamento.

[00:27:05]

Então, esses eram os três pontos que eles prometeram que não precisava passar o PDL porque eles iam alterar o decreto. Não alteraram o decreto, estamos aqui. Então, isso aqui mostra para a galera o quê? Não adianta você fazer uma negociação se você não tem forma de cobrar que a negociação seja concluída. É que nem se, porra, você empresta dinheiro para o cara. O cara fala assim: Não, semana que vem eu te pago. O que você vai fazer se ele não Se você não tiver uma ferramenta para ir lá e cobrar o cara de verdade, não adianta você fazer uma negociação que o cara só vai ficar passando mal na sua bunda. É isso que está acontecendo com a gente. É esse o padrão. Então, peço desculpas, meus amigos do Warzone.

[00:27:43]

Warzone falou que é São Carlos.

[00:27:44]

São Carlos, exatamente.

[00:27:45]

O Vítor Rodrigo falou São Carlos.

[00:27:48]

Isso nada está parecendo o Percivali com esse boné. Um abraço, Percivali, que está na live.

[00:27:54]

Você sabe quem trouxe o Percivali para cara, não foi?

[00:27:58]

Acho que foi. E está aqui na Olha aí, olha. Ele está na live aí.

[00:28:00]

Um beijo, meu irmão. Percivale. Eu falei aqui, vem no Snider tal, ele veio aqui, foi do caralho, porra, assisti.

[00:28:06]

Eu até falei que cortar a mão dele e aumentar a língua dele, não é, meu? Para caralho.

[00:28:12]

O Málio Meu. Sabe qual é o melhor vídeo dele? Ele te mostrou o vídeo da manifestação?

[00:28:20]

Não, não, não mostrou.

[00:28:21]

Mano, ele se infiltrou numa manifestação da esquerda, da Paulista, que era uma manifestação contra o Bolsonaro. Aí ele: Fora, Bolsonaro, não sei o quê. Porra, eu vou até chamar ele no WhatsApp e pedir para ele mandar o vídeo dele.

[00:28:36]

Ele está na live aí.

[00:28:38]

Eu tenho aqui o Warzone São Carlos, já recebi aqui também do Diego. Deixa eu chamar o Percivalia, que eu quero esse vídeo dele, eu acho que eu perdi.

[00:28:46]

Ele fala: Vamos todos se bejar, não é?

[00:28:49]

Não, ele fala umas coisas mais feitas.

[00:28:51]

Ele fala: Vamos chez Farrouh. Essa boy. Está vendo? Eu não queria falar para não ter o corte. Agora você tem o corte aí, Schneider O cara está falando o que é que ele quer. Ele nunca falou nisso daí? Ele está com uma piruca rola.

[00:29:05]

O Pense Vale, você nunca falou nisso daí, seu pilantra.

[00:29:08]

O Bolsonaro, o Bolsonaro, o Bolsonaro... Isso aí, não.

[00:29:12]

Esse é o vídeo que você assiste quando você está triste.

[00:29:15]

Ele colocou aqui: Chuparemos, rola.

[00:29:17]

É isso aí, é isso aí, é isso aí. O Carlinha, vamos lá. Eu quero saber como os dois se conheceram... O momento... O Como é que foi? Para a gente saber pouco da vida da Carla aqui.

[00:29:34]

Eu vou contar a minha versão, ela conta dela.

[00:29:36]

Demorou.

[00:29:37]

É diferente?

[00:29:38]

Claro, não é?

[00:29:40]

O seu Polícia, você acha que todo mundo é a mesma versão? Tem a versão do ladrão, a versão do polícia, a versão que vai para o papel, porra.

[00:29:49]

O desdelegado... Calma lá.

[00:29:52]

Não, não. O Mike é Mike, não. O Charlie é Charlie, não é?

[00:29:55]

Eu meti a minha, a minha versão.

[00:29:57]

Quando você veio aqui, você estava solteiro, não é?

[00:30:00]

Puta, a última vez, sim. Faz tempo, mano. A gente está casado, vai fazer dois anos. Então, como é que eu seduzi a Carla? Eu comecei a seguir ela no Instagram, tal, e aí eu mandava uns directs me interessando pelo trabalho dela, fazendo perguntas. Mas o que é bebê prematuro? O que são os cuidados, tal? O O que é uma desaturidade, não sei o quê.

[00:30:32]

E eu, idiota, achei que ele estivesse interessado em esse mensal.

[00:30:35]

Por que? Essa mulher está grávida, quer saber se é bebê? Ele foi convincente, não é?

[00:30:40]

Demorou para você perceber que era golpe.

[00:30:42]

Demorou muito, não é?Mas.

[00:30:45]

Essa é a graça do golpe. Essa é a graça, não pode ser identificado logo de vir.Não pode ser plotado, não é? Não, não, não.

[00:30:51]

Todo golpe é válido.

[00:30:52]

Você foi insistente.

[00:30:53]

A gente fica ali na conversinha tal: Não, vamos treinar juntos tal, vou passar para a gente buscar para a gente treinar. A gente foi lá, treinou... Mas eu não sabia, eu devia ter feito mais o meu levantamento, o meu golpe de sorte. A cereja do bolo. Cereja do bolo, convidei ela para vir em casa. Não, vim aqui, vou fazer dadinho de tapioca. O bagulho é padrão, você tira do freezer e põe no forno.

[00:31:19]

O dadinho de tapioca. O Tadinho de tapioca.

[00:31:22]

Já era. Onde você comprou?

[00:31:23]

Onde você comprou o freezer e pôu no forno. Mas quem que chama uma comida dadinho de tapioca? Porque a cara é fitness, O cara é fitness. Um frango, o filet de frango.

[00:31:35]

O que é que trouxe?

[00:31:36]

Sola de sapata aqui? Galhato.

[00:31:39]

Galhato. Trouxce uma comida aqui, deu para nós para nós. O que é que é? Sola de tênis, isso aqui? Os baguios lá, como é que é?

[00:31:47]

Biscuto de whey. De whey? Ah, mano.

[00:31:49]

Mas a cereja do bolo mesmo, cara, o que fechou ali, que roubou o coração, eu servi para ela vinho de jabuticaba.

[00:31:59]

Vinho de jabuticaba?

[00:32:00]

Vinho de cabo, mano. Não, mas aí você já sabia que era uma intenção.

[00:32:04]

A Carla é sommelier, de verdade. Ela manja de vinho, está ligado? E eu servi para ela vinho de jabu de cabo.

[00:32:15]

Horrível.

[00:32:15]

Eu já ia pensar que era bom. Falei: Vou comprar para mim, mano.

[00:32:20]

Horrível.

[00:32:21]

Caralho. Nem para meter-Mas eu não sabia, eu achei que era bom. Cereze é champanho.

[00:32:27]

Cidra Cereze.

[00:32:28]

Eu achei que era bom, entendeu? Eu achei que eu estava mandando bem para caralho.

[00:32:32]

Mas você já sabia que ela era sommelier? Não, não sabia.

[00:32:35]

Caguei.

[00:32:37]

Ele falou: Amina, olha, ela não vai tomar viva.

[00:32:41]

Quem que sabe? A mulher não sabe nada de bebida. Toma negocinho gostoso, ali já era. Nossa, mano. Mas aí é a prova de que ela já tinha caído na armadilha. Você não concorda?

[00:32:52]

Ela falou que estava bom.

[00:32:53]

Ela tomou, velho. Tomou? Tomou o vinho de abudicada, já era, acabou. O negócio fechado. Horrível. Essa é a minha versão, qual é a sua?

[00:33:02]

Horrível.

[00:33:03]

A minha versão é: eu achei que você estivesse interessado nos assuntos de verdade que me perguntava.

[00:33:09]

De medicina.

[00:33:10]

É, mas eu achei que o golpe... Aí eu caí na real, foi quando você me convidou para treinar. Aí eu... Só que você responde à pessoa igual: passa lá em casa. Está, achando que nunca vai acontecer? Amanhã. Aí eu falei: nossa, decidido, não é?

[00:33:29]

Não, não pode, não pode.

[00:33:31]

Eu respondi assim: Ah, tá, vamos ver. Qualquer hora. E ele: Não, amanhã eu posso te buscar. Aí eu falei: Acho que é o golpe.Mas.

[00:33:40]

Você foi.Foi, lógico.

[00:33:41]

Mas você fez academia perto?

[00:33:43]

Não, porra nenhuma. Fui buscar lá em casa, vim uma academia maior chica. Eu treinava na Smart Fit, mano. Eu treinava naquelas academias, tudo cheio de nove horas.Tudo cheio de coisas.Pega a toalinha, a grinha.

[00:33:53]

Que mentira, o Paulo é muito exagerado. Porra, a Grácia é barbosa. Na minha academia, eu só treinava maromba.

[00:33:57]

É o monstros. A Academia O que eu vou, você está com a sua vacina de tetêndina, anti-tetânica. Se tiver uma anti-tetânica em dia, está joia.

[00:34:07]

São as melhores da academia.

[00:34:09]

É isso aí, é raiz.

[00:34:10]

Raiz. Odeio academia muito chiquezinha, mano. Nossa.

[00:34:15]

Não, mas assim...

[00:34:16]

O cara fica assim no espetro.

[00:34:18]

Mas é em toda academia, cara.

[00:34:20]

A minha que eu vou, não fica. Está bom.

[00:34:22]

Estou falando, cara, ainda não precisa. Eu estou jouando. Eu estou em agora aqui que é até boazinha. Eu vou falar, Gaviões, ali na Avenida São Miguel. Gaviões é ótimo.

[00:34:30]

Eu não conheço. Eu já sei.

[00:34:31]

Você joga passando onde você fica mesmo.

[00:34:33]

Filho, os caras me veem direto lá, cara. Mas eu vou treinar armado. Obro, obro.

[00:34:38]

Não me quiser essa maldade, obro.

[00:34:40]

Não, vai lá, cara. Todo mundo me conhece lá, cara. Tu patulia aquela área.

[00:34:44]

Vamos falar da Carla, caralho. Vamos falar da Carla. Quero saber a história desses dois aqui, mano. Tem muita história para contar aí. E aí? Aí rolou a primeira vez.

[00:34:52]

Meu irmão, aqui virou sommelier. Certeza. Prendeu a bebe vinha. Não tem essa dúvida. Não tem a será que vai dar... Meu irmão, entrou na toca.

[00:35:05]

Acabou. Já era. No cativeiro, entrou no cativeiro.

[00:35:09]

Já era. Entrou no Opalão. Já era, acabou. Você já andou de Opalão, ele?

[00:35:15]

Andei no Palão. Tem uma História boa do Palão. Porra, a gente foi treinar. Numa das vezes que ele me levou para treinar, a gente parou na Smart Fit, treinamos.

[00:35:24]

Eu falei: Não, vamos de Palão para mostrar o que é carro raiz.

[00:35:27]

Aí tem para ligar o Opala, eu não sei ligar até hoje.

[00:35:33]

Puxa o afogador, liga a injeção de gasolina, vira a chave, dá a partida, desliga a injeção de gasolina, deixa esquentar o motor, empurra o afogador de volta.

[00:35:45]

O cara da cara entra, aperta o antro.

[00:35:48]

É isso aí.

[00:35:50]

Fomos de Opala, chegamos na academia, treinamos, voltamos para o carro, ele foi ligar o carro de novo, o câmbio O que é que saiu na mão.

[00:36:00]

Eu fui engatar a ré, saiu na minha mão o câmbio, eu falei: Caralho.

[00:36:04]

Na frente da academia.

[00:36:05]

Não, no estacionamento. Litteralmente, na minha mão, a alavanca do câmbio, eu falei: Porra, não é bagulho que você encaixa de volta, está ligado?

[00:36:14]

Quebrou o cebolão. Fudeu, velho.

[00:36:17]

Que vergonha. Aí, beleza, chama o guincho, mete o carro no guincho, pega o Uber. O Opala ainda não voltou para casa, mano.

[00:36:25]

Sério? Está internado?

[00:36:27]

Está na Alteia.

[00:36:28]

Está baixado ainda.

[00:36:29]

Nossa, o Opala, só o câmbio?

[00:36:32]

Não, mas é que daí você vai descobrindo os outros problemas. É que nem você, se você der entrada no hospital agora, você não sai.

[00:36:37]

Mas eu não vou.

[00:36:38]

Esquece. É por isso que eu não vou.

[00:36:40]

Esquece. Se fizer o exame, eu só vou.

[00:36:43]

Só fica doente que O que é que você vai atrás? É isso mesmo.

[00:36:48]

Cancei de ver, mano. Você vai me dar uma médica, mano. Você vai me dar uma médica, mano. Eu tenho certeza que o nosso corpo automaticamente elimina as nossas doenças. Se a gente está doente agora, vai no hospital, o cara vai falar: Você está lascado.

[00:37:03]

O corpo ilimina, não é?

[00:37:04]

É, lógico que ilimina, caralho.

[00:37:06]

Mas essa aqui é a exemplificação do que é paciente tigre, que a gente fala, que é aquele que não vai, não faz nenhum exame. E isso é o mal do homem. Homens não procuram ajuda.

[00:37:20]

Eu faço o check-up todo ano.

[00:37:22]

Está de parabéns.

[00:37:23]

Eu faço o check-up de sangue básico.

[00:37:25]

Basicão.

[00:37:27]

Basicão.

[00:37:28]

Procura tanto. Estou vivo, mano. E sai o sangue. Legal.

[00:37:32]

E na minha idade eu faço também o... O dedinho.

[00:37:35]

Não, não, não, não, não, ultrassom.

[00:37:44]

Eu faço ultrassom...

[00:37:45]

O médico não é a mesma coisa.

[00:37:47]

Tem que tomar detada. Não, mas aí é ultrassom. Se ela, a médica, se identificou alguma coisa... Não, o final é a dedada. É isso. Se não tiver gente, é a dedada. Não, é a dedada.

[00:37:58]

Você nunca levou a dedada, você é mentira. Ainda não. Você mentira. Ainda não, mentira. Mentira. Mas se precisar, eu levo. Se dá, fala aí Cida no chat, você levou a dedada.

[00:38:07]

Não, a Cida, porra, coitada.

[00:38:10]

Eu sou médica, eu tive que fazer esse exame já nos pacientes. O cara disse que não era aluna. Tranquilo.

[00:38:18]

Você é da sorte, o Deitinho, o Deitinho é de boa. O Deitinho é de boa.

[00:38:23]

O professor chegou, tinha uns cinco alunos, assim, três homens, duas mulheres.

[00:38:30]

Todo mundo fez o mesmo cara. Não, cada paciente... O paciente escolheu: Eu quero ela.

[00:38:38]

Você alcança?

[00:38:40]

Alcança.

[00:38:42]

O cara que tem o dedo maior, ele bota só de Ele vai à mão, caralho.

[00:38:46]

Sacanagem. Não, é que daí...

[00:38:47]

Eu não vou fazer. Ele coloca, ele sente aqui. O problema é que a prosta está aqui. Por que? Por que? Por que esse restante aqui? Por que é isso daqui?

[00:38:57]

Não, é para ter certeza. É que as pessoas acham que é só você tocar, não é? Você tem que ver a superfície, então você faz assim na prosta.

[00:39:03]

Se eu ia fazer, eu já não vou mais.

[00:39:06]

Você faz assim.

[00:39:07]

Você coloca o dedo, aí...

[00:39:11]

O deus do céu. Calma.

[00:39:13]

O deus do céu.

[00:39:13]

Aí a prosta Para olhar aqui, você tem que fazer assim, para ver a superfície.

[00:39:18]

Faz aqui para a câmera pegar. Ixi, isxi, você quer que eu vou para ele, cara.

[00:39:25]

Faz aqui, faz aqui.

[00:39:29]

Quando eu olhei, ele já estava assim.

[00:39:34]

Faz aqui, faz aqui.Todo.

[00:39:37]

Empolgado.quando eu olhei para a cama, quando eu olhei para a lazinha, eu estava assim.

[00:39:41]

Meu Deus do céu, o que é isso? Demonstração ao vivo. Faz aqui, faz aqui.

[00:39:47]

Todes do caralho. O cara, qual é a sua especialidade?

[00:39:52]

Eu sou pediatra neonatologista. Pediatra? A neonatologia é uma especialidade dentro da pediatria que só cuida de Agora entendi. Do bebê prematuro?

[00:40:06]

O bebê, ele pode- Homens, aprendam. Meu Deus, mano.

[00:40:14]

O O golpe não pode ser plotado de cara. Não, não pode. Tem que ter envolvimento ali. Tem que ter umas preliminares. Preliminares.

[00:40:23]

Aí é raiz. Aí é raiz, porque hoje em dia, os caras não têm mais isso.

[00:40:29]

Não sabem conversar, mano. Não sabem trocar a ideia. Sabe, esses dias eu lembrei de sargento, que era nosso sargento no Colégio Militar, que era mandar super abraço aqui para o sargento Douglas. O sargento Douglas, a gente tinha 12, 13 anos, o time de vôlei do Colégio Militar. Ele falando assim: Vocês têm que saber como é que conversa com menina. Vocês têm que saber conversar. Ele tinha uma banda de rock, mano. O cara era...

[00:40:52]

Raizão.

[00:40:52]

A gente boa para caralho. Um policão gigante, fode para caralho, jogava vóley, treinava tal, não sei o quê. E ele falando: Você não pode chegar na mulher e falar assim: vamos transar. Você tem que conversar, você tem que saber envolver tal. Aquilo nunca saiu da minha cabeça. O homem, durante a vida dele, ele tem vários gurus. Pessoas que falam coisas que são importantes, significativas e ficam na cabeça da pessoa.

[00:41:19]

Gravado, aquilo fica gravado para o resto da vida. É a formação da cabeça do cara.

[00:41:22]

Exatamente. Então eu acho isso interessante. Aqui no podcast, o público do Schneider é o mais variado possível. Ele começou o canal, era coisa de moto, de carro, tal, não era? E foi crescendo, aí virou podcast e tal. E esse público que assiste é o melhor público para o aprendizado, porque o cara mistura a zoeira com a coisa séria, com a lição de vida, a gente não tem problema de falar: Porra, a gente se fudeu em lugar, fez negócio errado. Entende? Não é podcast das pessoas perfeitas. Não, não é julgamento. Não, aqui, os O cara fala: Não, errei no negócio aqui, errei na outra lado, tomou não com a Kim, me dei bem ali. Então, eu tenho certeza que vai sair uma geração de caras que vão saber abordar uma dama. Isso é importante. Chegar, conversar, envolver.

[00:42:15]

Mas o problema é que essa molecada de hoje em dia, essa molecada, se bem, também tem outro lado da moeda, não está precisando muito.

[00:42:25]

Isso é verdade, cara.

[00:42:26]

Não está precisando muito. Então, hoje em dia, o cara olha, vamos, vamos, já era. Nosso tempo não, tinha que ter aquele romantismo, par... Nosso tempo não, cara. Calma. 37 anos, é assim? Não, a gente está falando de raiz. Você eu tenho. A gente está falando de raiz. Raiz. Quando o cara é raiz- Você nem entendeu.

[00:42:52]

Cara, eu sou tão bom, velho. Eu sou tão bom que eu consegui convencer uma sommelier- A tomar Tomou vinho de jabu de caba. De jabu de caba, bicho.

[00:43:03]

Eu sou bom. Mas se você detesse sangue de boi, aí a maladeira- Você já era.

[00:43:09]

Quanto tempo depois a gente casou? Cinco meses.

[00:43:13]

Foi.

[00:43:13]

Olha isso. O cara é bom, mano.

[00:43:15]

Cinco meses?

[00:43:16]

O cara é bom.

[00:43:17]

Eu me juntei com a Suéra em mês.

[00:43:21]

E o papel, mano. E a Aliança.

[00:43:24]

O papel vai vir, a Aliança está aqui. O papel vai vir agora. Não tinha condição, caralho. Ia casar como?

[00:43:28]

Não, mas eu... A Carla foi morar em casa... Você já fez algo isso no fomologista, alguma coisa? Não, a Carla foi morar em casa em... O quê? Um mês?

[00:43:39]

Não, uns três meses.

[00:43:40]

Três meses. Três meses ela veio morar em casa. A gente casou em 15 de novembro. 15 de novembro. Essa é outra dica boa: case numa data comemorativa. Aí você não vai ter dificuldade para lembrar a data.

[00:43:54]

Boa, boa.

[00:43:56]

15 de novembro, feriado nacional.

[00:43:58]

Feriadão, feriadão. Boa, boa.

[00:44:00]

Como que você vai esquecer?

[00:44:01]

Boa, boa.

[00:44:02]

Bisu, cara. Bisu total.

[00:44:05]

Clube Irmãos de Pólvora, meu amigo Asperte, lá de Jundiaí do Sul, no Paraná. Paulo, você ainda ministra curso de tiro? Quando vir para o Paraná, venha visitar nosso clube. Forte abraço.

[00:44:17]

Meu irmão, eu estou há dois anos no mandato. No começo, eu ainda tive alguns cursos institucionais, eu ministrei curso para a GSM. A minha ideia era vou ministrar curso por mês para a GSM porque é uma oportunidade de passar conhecimento. No Paraná, eu não tenho tanto conhecimento sobre a GSM, mas no São Paulo, no Estado, é público gigantesco, cara, tem guarda para caralho. No interior, é O que é normal a guarda ser duas, três, quatro vezes do tamanho da PM. A segurança pública no interior do estado depende da GSM. Os municípios investem pesado.

[00:44:55]

Não precisa muito longe, não. Aqui em São Paulo também, os municípios daqui vão ter guarda forte aqui.

[00:45:00]

Também. Aqui, Jundiaí é exemplo de uma guarda super bem remunerada.

[00:45:06]

Santana de Panaíba, a galera de lá tem mais medo da GSM do que da militar. Cheguei lá uma vez e falei assim: Vista, o Polícia sem cinto, o cara aí relaxa, cara aí. Falei: Por que relaxa? Tem duas viaturas da militar, a GSM, você vê GSM... O cara foi ótimo.

[00:45:21]

Então eu tive a oportunidade de fazer essas reuniões e ministrar. Aproveitava, ministrava curso de porte velado, curso de combate veicular, que é super importante para o trabalho deles. E aí, começou a ficar tão corrido que eu comecei a ter cada vez menos tempo. Então aquela minha ideia, iniciar curso por mês, legal, vou continuar tirando. Mas está muito difícil. Acho que curso particular de clube de tiro, acho que eu ministrei dois, nos últimos dois anos. O que eu fazia todo final de semana, agora foi por ano. Tenho vontade, mas falta tempo mesmo. Se Se a gente combinar bem, dá certo, mas é bem difícil.

[00:46:02]

E como é que funciona? Você fica aqui, vai para a Brasília, fica aqui, vai para a Brasília...

[00:46:09]

Normalmente, eu vou na segunda-feira à noite, pego o voo umas 6h30, 7h00, não é, Estevão? E aí eu chego em Brasília, durmo lá, trabalho em Brasília, terça, quarta e quinta. E quinta, meio dia, eu estou em São Paulo. Então quinta, registra a presença, faz alguma coisa e já pega o avião para cá. Então fica muito cansativo no Brasil, entendeu? Porque você divide a sua semana de uma forma muito corrida. O tempo que eu estou em São Paulo, que é quinta-feira tarde, sexta-segunda, dias úteis, é coisa para caralho. Você tem que resolver tudo. Segunda-feira, eu tenho que resolver tudo que aparece, porque terça eu já estou em Brasil.

[00:46:47]

E aí já era.

[00:46:48]

Aí, mano, é 100% do tempo lá. E aí final de semana, sempre tem agenda, sempre tem compromisso, tem que ir para o interior, tem que... Então é foda, não Eu que tenho 37 anos, sinto o peso, imagina os caras mais velhos, bicho. O conte, loves.

[00:47:09]

Não sei como eles acabam de ser.

[00:47:11]

Imagina os caras de 60, 65 anos, o cara tem que viajar, tem família, tem filho, tem problema, pessoal, tem não sei o quê, eu acho foda, bicho.

[00:47:19]

Não, fora a rotina em Brasília, que é insana. A gente não tem essa ideia. É muito corrido mesmo.

[00:47:27]

Mais exemplo, não dá para você morar em Tem muita gente que faz isso.

[00:47:32]

Leva a família para Brasíliaia, mora em Brasíliaia e só vem para São Paulo para fazer agenda ou evento. Só que, primeiro, eu tenho a Carla. A Carla trabalha em São Paulo, mora em São Paulo, a gente tem a no departamento aqui. Ela até poderia vir comigo para Brasíliaia, neonatologista, tem muita oportunidade de trabalho, mas eu acho que você acaba ficando meio preguçoso. Eu acho que você passa menos tempo no Estado. Eu sou deputado federal? Sou, mas eu sou do Estado de São Paulo. Eu tenho que estar aqui. As pessoas têm que me acessar aqui. Então, segunda, quinta, sexta, sábado, domingo, se a pessoa precisa de uma agenda, precisa conversar, precisa de uma reunião, eu estou aqui. Entende? Isso faz diferença. Eu acho que é melhor do que morar em Brasília e vir aqui só para evento. Eu acho que dá mais força para o Estado.

[00:48:24]

E você está saindo para vereadora. Vereadora. E como surgiu isso daí? Eu ia sair para a virada também, desisti.

[00:48:32]

Estava eleito, bicho. Desisti, desisti. Por quê? Desistiu por quê?

[00:48:34]

Eu não aguento, eu não aguento. Tinha que trabalhar. Isso que você falou aí, não é isso, não. Tinha que trabalhar todo dia aqui, fia. Tinha que trabalhar. Desde 2012, que isso daqui. Fazer política, ia ser o de menos. Mas eu não aguento essa galera que você esbate de frente lá, mano, essa galera da esquerda, vai falar no microfone, aí é mulherada: Ai, tira aí, não sei o quê. E o cara da noni lá, xinga o outro. Eu Eu não aguento, eu prefiro, pelo amor de Deus, sair em campanha, visitando padaria, tomando, comendo pastel.

[00:49:07]

Mostra, eu ia.

[00:49:07]

Não, não, não.

[00:49:07]

Você pode convidar o cara.

[00:49:10]

Então, mas isso daí eu não consigo, não tenho paciência para... Sabe, irmão, não te conheço, viu? Volte em mim, aí... Vai falar Tinha quieta. Falei: Não vou, não.

[00:49:21]

O Fábio mandou uma pergunta aqui para a Carla.

[00:49:24]

Já vai responder. Deixa ela falar aqui da onde surgiu a ideia de ser viradora.

[00:49:29]

Eu Eu, na verdade, eu sempre tive contato com a política sem participar da política. Durante a escola, eu sempre fui representante estudantil. Na faculdade de medicina, eu era representante decente dos alunos. E eu tive mais contato com a política na campanha do Paulo, para deputado, que eu vi de perto. E esse ano, ele me fez o convite para sair como vereadora. A princípio, eu disse não, mas quando ele me chamou para ajudá-lo a fazer o destino das emendas parlamentares, eu ajudei a fazer a lista dos serviços, os hospitais, que receberiam a emenda. E eu achei isso muito legal, porque daí a gente foi visitar a instituição eles falavam que precisava, para que seria aplicado o dinheiro, e a verba entrou, e depois a gente fez a visita novamente para ver o que mudou. E eu vi que como você consegue aplicar, se bem aplicada a verba pública, o quanto de diferença que isso faz para a população. Muito benefício. E é aquela história, a cadeira está lá. E se a gente deixar a cadeira ser ocupada, o espaço ser ocupado, só por quem gosta de política, a gente viu no que deu. Não dá só para deixar para quem gosta.

[00:50:56]

Tem que colocar uma pessoa que saiba fazer, que que tenha técnica, que tenha bom senso, honestidade. Então, essa história da gente se afastar de política é muito ruim, porque aquele espaço vai ser ocupado.

[00:51:13]

Vai.

[00:51:14]

Alguém vai sentar na cadeira.

[00:51:15]

E quem não gosta de política, vai ser comandado por quem gosta.

[00:51:19]

Essa frase é muito boa. Mas mudou. Política, hoje em dia, está absurdo. A galera está gostando mais de política, disso do que A política em si está gostando mais da pré-eleição, porque quando está ali, a galera fala: Beleza, que nem a prefeitura agora. Um exemplo, vai. Marçal foi eleito? Pronto, acabou, todo mundo esquece. Aí Marçal vai estar lá fazendo o que quer e pronto, ninguém cobra mais.

[00:51:48]

Eu acho que tem pouco a ver com a coisa do brasileiro de gostar de briga, de gostar de confusão. A coisa do futebol. Onde é o nome, entendeu? Um é de time, o outro é do time, treta, não sei o quê, porco, não sei o que lá, porra, São Paulo, viado, essa coisa. Santista. São Paulo, é.

[00:52:11]

Sou Santista.

[00:52:13]

É essa coisa, o Ron Schneider é contiano, certeza.

[00:52:15]

Não, já errou. É Bambi.

[00:52:19]

É Bambi. Trouxe por Curitiva.

[00:52:22]

Nada, é São Paulino. Morra, cara de Curitiano.

[00:52:23]

São Paulino. Tem, tem. Tem.

[00:52:27]

Tem. Então, assim, essa Essa coisa de gostar de briga faz com que a gente goste da parte da eleição que é briga. Mas a gente é ruim no depois. Que o depois é fiscalização, o depois é saber. É só perguntar aqui. Talvez vocês lembrem. Desculpa, como é que é o seu nome? Gabriel. Você lembra quem você votou para vereador na última eleição?

[00:52:50]

Sem mentir. Não, eu ainda não lembro. Não lembra.

[00:52:53]

Eu não lembro quem eu votei. Não lembro. Não lembro também. Eu acho que eu nem votei.

[00:52:58]

Eu lembro de quem eu Quem? No Galesco. Votei no Galesco.

[00:53:02]

Galesco?

[00:53:03]

Na eleição passada, para vereador.

[00:53:04]

Galesco?

[00:53:05]

Galesco. Você foi para deputado? Não.

[00:53:08]

Ele foi para vereador também.

[00:53:09]

Ele foi, mas eu acho que não elegeu. Não elegeu.

[00:53:11]

Ele foi para vereador, depois ele foi para deputado e agora ele está de novo para vereador.

[00:53:18]

Mas eu lembro que eu vou ter ele. Mas você entende por que ele lembra? Porque tem uma parceria, tem negócio, tem objetivo. A maioria das pessoas acha que o vereador é político de quinta categoria. O político não tem importância. O cara vai fazer nome de rua.

[00:53:33]

Não é.

[00:53:34]

Tampar buraco.

[00:53:34]

Ainda mais se tratando de São Paulo. São Paulo.

[00:53:37]

Qual é o orçamento da cidade de São Paulo? É top, mano.

[00:53:39]

Nossa, gigantesco.

[00:53:40]

Chuta.

[00:53:41]

O orçamento? Anual. Anual? É 100 bi?

[00:53:48]

Quase. 120 bi para o ano que vem.

[00:53:50]

120 bilhões de reais para uma cidade. Alguém tem que administrar essa porra. Alguém tem que ver para onde esse O cara está indo.

[00:54:00]

Fiscalizar.

[00:54:03]

Beleza, você volta no cara, você não sabe quem é, não fica em cima, não vê o que ele faz. O cara está ali. Passou quatro anos, você não sabe. Você não lembra em quem você votou, certeza absoluta, você não sabe o que ele fez. Entende? Isso vai mudar agora. A última eleição foi uma eleição bizarra, era pandemia, bicho.

[00:54:21]

Foi 20, não é?

[00:54:23]

Pandemia.

[00:54:23]

Eu vi vídeo que os caras mostrou lá que a maioria que ocupou as vagas de vereador era esquerdista.

[00:54:33]

Maioria, a Carla fez- Eu fiz vídeo essa semana- Acho que foi o seu vídeo.

[00:54:37]

Foi o seu vídeo, acho que foi o seu vídeo.

[00:54:39]

Então a Câmara dos Vereadores de São Paulo, ela nunca foi de direita. Só que em 2020, eu acho que 50 das 55 vagas são centro e esquerda.

[00:54:53]

E sem contar os que entram lá e se transformam lá. Troca de lado. Eu tenho amigo que está lá e ele não era esquerdista, e hoje, ele está no PT. Ele está no PT e eu não quero nem papo com ele. Isso é triste.

[00:55:09]

Seu amigo foi para o PT? Pt. Você não percebeu antes?

[00:55:12]

Trabalhou comigo na PM, na Rocam. E hoje, quando ele assumiu, ele assumiu no lugar desse que foi cassado lá. Negócio de racismo.

[00:55:24]

Mas o maluco era petista e você não sabia?

[00:55:26]

Não, não sabia. Ele não era petista. Ele não era. Ele O cara não era. Até ele entrar lá, ele não era. Depois que ele entrou lá, ele trocou de partido.

[00:55:33]

Mas é aquela, não é, filho?

[00:55:35]

Sempre teve o pezinho lá, meu. Sempre teve o pezinho lá.

[00:55:38]

A gente não é pezinho não. Às vezes é: Oh, dinheirinho, dinheirinho, opa, dinheirinho.

[00:55:42]

Vantagens ilícitas, meu amor. O que é fantástico. Você acha que você já viu o ladrão? A diferença do ladrão que a gente vê na polícia e do ladrão que a gente vê na política é que o ladrão que você vê na polícia, ele tem cara de ladrão, ele tem jeito de ladrão, ele faz coisas que você sabe que é crime. Ele cai. Você consegue descobrir, consegue investigar. O ladrão na política, meu irmão, você não faz a melhor ideia. Não tem como. O bagulho é todo protegido.

[00:56:14]

O Bilin, mas Você há de concordar comigo que não tem como o cara roubar sozinho. Ele vai roubar, ele vai roubar, ele vai roubar com grupo ali que vai todo mundo roubar.

[00:56:23]

Você entendeu? Mas qual que é a diferença? A diferença é que ninguém reclama.

[00:56:28]

Se tiver ali para chegar e distoar- Não tem vítima.

[00:56:32]

O dinheiro público, meu irmão, não tem vítima. Você não sabe para onde vai o seu dinheiro. E acontece muito, Paulo, do cara chegar lá e falar assim: Esse é O que é o direito da galera roubar lá dentro?

[00:56:46]

Chegar e falar assim: Vou liberar milhão de meda para esse hospital. Um exemplo. É o padrão. É o padrão. Aí já está de esquema com o hospital, com o Juninho lá. Juninho, esse piso aí está quanto? R$ 100,00, metro quadrado. Vou botar aqui que é 500 metro quadrado. É exatamente isso. 250 para mim, 250 para você. Fechou? Manda aí. Exatamente isso.

[00:57:07]

É assim de roba. É exatamente isso.

[00:57:09]

E quem vai denunciar isso? A galera está recebendo no hospital, está feliz. O Juninho que vende o piso está feliz. E o cara que liberou a emenda está feliz.

[00:57:19]

E o cara que ganhou o voto vendido...

[00:57:23]

Está feliz? É foda. Para parar essa máquina é foda, mano.

[00:57:25]

Então, mas o único jeito de parar é você eleger o cara que não quer. Qual que é o único jeito- Para descobrir o cara que não quer. Não, mas aí está. Qual que é o único jeito de acabar com a corrupção dentro da polícia? Vai parar de ter ladrão querendo? Não. Não vai. Então é só você contratar o cara que não quer. Contrata o cara que não quer saber da ladroagem, não vai ter ladroagem. Entendeu? Agora a galera continua votando nos mesmos filhos da puta. Continua votando. É o virador do meu bairro. Foda-se, meu irmão.

[00:58:00]

Foda-se. Tem cara que está ali já há décadas e o cara está bilionário e o cara continua roubando o cara. Exatamente isso. São coisas que eu não me conformo.

[00:58:12]

Vê o meu patrimônio. Aumentou ou diminuiu, desde que eu virei deputado? Só pega a minha declaração de imposto de renda, meu irmão, diminuiu. E eu troquei ideia com os deputados, quando a gente estava fazendo imposto de renda- Você casou, não é? Não, mas era para- nada é que eu falo para na época. Mas era para...

[00:58:27]

Se for por isso... O cara é que fala para não Se fosse só isso, eu estava mais rico. Juntou a renda, não é?

[00:58:34]

Casou, somou. Mas a gente conversou sobre isso no PL, era a última semana, para fazer a declaração de imposto de renda, tal. Falei: Caralho, eu fiz minha declaração de imposto de renda lá, meu patrimônio diminuiu, cara. Está faltando dinheiro. Eu falei: Porra, é o meu também, não sei o quê. Cara que, além... Eu sou só deputado, eu não tenho outra profissão. Eu sou só O cara é deputado. Agora, tem cara que é deputado e é fazendeiro. Tem cara que é deputado, é dono de comércio. Esses caras também tiveram prejuízo para parte de... Porque o cara é deputado e... Entende? Então, não é negócio que É difícil de ver, é fácil de ver, é que o povo não quer olhar. Entendeu? Veriador... É difícil. Ganhou... Quanto que era?

[00:59:23]

18 líquido?

[00:59:25]

Não, o líquido eu acho que é 12, 13, quanto? É. Limpo, no bolso.

[00:59:30]

Como é que o cara pode ter patrimônio de milhões, cara? Você entendeu?

[00:59:36]

Vamos com calma. Vamos com calma.

[00:59:39]

E é fácil de você descobrir. É que daí você falou, é só investigar.

[00:59:45]

Mas aí que está, se ninguém investiga, se está todo mundo junto, de mãozinha dada, roubando junto, meu irmão.

[00:59:50]

Se você pega que está ali perdido, ali está fazendo pezinho de meia sozinho, se ninguém vê, os caras chegam e falam: Pega o Juninho. Agora se está uma parada onde está envolvido partido, 10 políticos, 10 juízes, não sei o quê, os caras vai para pegar fio.

[01:00:08]

Você é louco. Para, para. É foda.

[01:00:10]

Eles pegam que o cara está lá, fala: E aí, esse cara está com o quê? Está com ninguém. Então pega ele que não tem fiozinho solto ali. Aí já era.

[01:00:18]

O que é o superchat? Eu fiquei curioso. Boa noite a todos.

[01:00:23]

Não, aqui, o Fábio Gonçalves Azevedo. Não, é o Fábio Gonçalves. Foi assim: Boa noite a todos. Pergunta para a doutora, ela vai saber. Eu entrego O que é NPP para bebês prematuros?

[01:00:32]

Npp? Npp é a nutrição parenteral. Então, tem nutrição enteral, que é... Você ingere, passa pelo tubo digestivo, e a O que é o sinal? O sinal é o sinal, é a nutrição que eles recebem na veia.

[01:00:48]

Legal. Você não entendeu, mano. E foi? É comida na veia. Na veia? Não, para mim é super bizarro. Não, proteína, glicose... A ideia de tipo Você não precisar comer, que o cara vai injetar o negócio e você vai ficar vivo, é muito estranho.

[01:01:06]

Por exemplo, não é só beber adultos, em UTI também usam nutrição parenteral.

[01:01:12]

Eu não tive, por isso que eu perdi o peso, não lembro. Você ficou em soro, não é? Ficou só no soro.

[01:01:16]

O soro engorda também, pô. Você incha.

[01:01:20]

Não, o soro não engorda, cara. O soro sai do xixi.

[01:01:24]

Não, engorda. Faz uma retençãozinha. Retém pouco. Retém pouco. Retém pouco.

[01:01:30]

O que a gente vai falar? Você corta- Tem que ter outro superchat aqui. Manda aí, manda.

[01:01:36]

O Venceslao Carlos- Quando eu tenho as pessoas na live, deixa o like aí, familiar. Nós, policiais penais, estamos abandonados. Nos ajude, doutor, é que o policial Venceslao está saindo para vereador lá em Mogidas Cruz.

[01:01:52]

Qual que é o partido?

[01:01:54]

O que, 20? 2111, o número dele.

[01:01:57]

Você consegue O Estevão vai ter que baixar o Estevão.

[01:02:04]

O Estevão vai ter que baixar. Baixa, Estevão. Baixa, baixa. Aê!

[01:02:10]

O caralho vai derrumbar o bagulho aqui atrás. Olha, pessoal, é que o Estevão é grande.

[01:02:17]

O que é que eu vou mostrar o Estevão?

[01:02:18]

O Estevão é policial penal.

[01:02:21]

Aí, olha...

[01:02:23]

Pentear o cabelo, pentear o cabelo.

[01:02:26]

Estevão é policial penal. Está na minha equipe, o O irmão dele, o Alain, policial penal, também está na minha equipe. O Estevão é o primeiro assessor parlamentar policial penal da Câmara dos Deputados. E do Brasil. Do Brasil. Não tem como a gente saber tudo, Castro. É impossível. Como deputado, você tem que saber de saúde, você tem que saber de segurança pública, você tem que saber de direito tributário, você tem que saber de direito internacional, tudo. Mas se você tem os assessores corretos, as pessoas que podem te informar, fica muito mais fácil. É uma pessoa de confiança que vai poder te falar. Quando o Estevão veio, ele abriu os meus olhos para a realidade da Polícia Penal, porque eu não conhecia. Dez anos de Polícia, aonde que eu convivia com Polícia Penal? Nunca. Porque me apresentou preso a PM, levo o preso embora, acabou. Eu nem via Polícia Penal. Eu tinha ido duas ou três vezes para ouvir preso na cadeia, só. Eu não conhecia o trabalho. Então, Desde que ele veio, a gente fez muita visita em estabelecimento penal. A gente atendeu demandas, destinou emenda parlamentar para Polícia Penal dos 513 deputados. Só três mandaram dinheiro para Polícia Penal.

[01:03:45]

Você entende como é esquecida, desvalorizada? Então, eu acho que essa é uma das funções da assessoria, é tipo trazer a realidade da categoria para o deputado. Eu tenho assessor policial civil, mas é bem mais fácil. Ele é investigador de polícia, justamente para ele poder me falar o que o investigador precisa me dizer. Agora, o Estevão e o Alain, eles trazem justamente essa visão do que é a Polícia Penal e como ela pode ajudar. Inclusive, eu quero que ele venha para o podcast. Eu preciso a sua meu nariz aqui. Estevão, conta como é que você veio parar no gabinete, que é uma história boa. Se vocês me permitem, aí é coisa de cinco minutos.

[01:04:34]

Vai lá, irmão. Quiser ir no banheiro também? Dá para passar. Eu vou a sua nariz fazer barulho aqui do lado para apagar vocês. Vocês vai caber no frame.

[01:04:46]

Boa noite, galera. Como é que eu fui parar no gabinete? Eu nunca contei essa história, nunca deixou.

[01:04:50]

Boa, conta aí, hoje eu vou contar.

[01:04:51]

É bem interessante isso porque eu me envolvi numa ocorrência, em qual fui baleado, e o policial no Brasil, ele tem alguns pesadelos. O meu, não sei, você, Castro, mas o meu pesadilho era que minha arma falhava no tiroteio.

[01:05:07]

Todo sonho nosso foi a arma falha.

[01:05:09]

Todo sonho, a arma falha. E eu tinha esse aí. E aí, esse sonho, infelizmente, se realizou, concretizou.

[01:05:17]

Concreteu. Quanta é essa ocorrência para nós aí, porra.

[01:05:20]

Foram roubar minha moto, dois indivíduos. Tive a primeira troca de tiro com fui baleado. Aí, caí. Eu E eu falei assim: Eu preciso entrar no mato. Era local ermo. Eu preciso entrar no mato para.... Eu fui baleado, eu falei: Vai cair minha pressão, o cara vai voltar e vai me matar. Eu fui entrar no mato, Castro. Quando eu fui entrar, a pressão caiu, eu caí antes de entrar no mato. Aí o outro que fugiu, ele voltou, era uma rua sem saída. Quando ele voltou, eu falei: Agora ele vai passar batido. Ele parou e teve uma nova troca de tiro. Eu já baleado no Aí, nessa nova troca de tiro, eu consegui acertar o cidadão. E aí, nesse confronto- Conta quantos metros você estava, Estevão. 30 metros.

[01:06:09]

30 metros.

[01:06:10]

Deus é bom o tempo todo.

[01:06:12]

30 metros você conseguiu acertar o vagabulho.

[01:06:14]

Eu consegui. Deus é bom e me deu oportunidade. Toda vez que eu vejo policial que é morto em latrocínio, eu agradeço a Deus pela minha vida porque foi uma oportunidade que Deus me deu. Nasceu de novo. Nascu de novo. Mas o tiro pegou o plexo braquial e eu fiquei com uma lesão na mão. E eu já seguia o Paulo Bilinski, devido aos cursos. E essa lesão na mão, o Castro, eu perdi o movimento da mão. E ele também foi baleado na mão e aí ele perdeu o dedo. Aí nessa que ele perdeu o dedo, eu comecei a ter pesadilho, que é perder o dedo também. Aí eu mandei direct para ele: O delegado, — ele era delegado ainda, tudo bem? Eu Eu sofri uma ocorrência aqui, fui baleado na mão. Eu queria saber o processo que levou você a perder o dedo, porque eu estou com esse pesadilho. Ele falou assim: Pô, contei essa ocorrência aqui, que eu contei para você. Aí ele falou assim: e eu falei: Cara, você tem que fazer fisioterapia. E eu tenho uma fisioterapeuta que é especialista em mão. Aí eu falei assim: Você está fazendo fisioterapia? Eu falei assim: Então o servidor me fornece uma por mês.

[01:07:25]

Ele falou: Não, cara, você tem que fazer mais. Só que, cara, você sabe, quando a gente afasta, o nosso salário diminui. Você fica ali, é muitos gastos com hospital, eu tinha que ir, era Uber para ir, Uber para voltar, medicação. E nisso, ele falou: Cara, você tem que fazer muita fisioterapia. Aí ele falou assim: Vou te indicar uma fisioterapeuta. Falei: Poxa, que bacana, vou lá. Aí eu pensei comigo: Faço uma no servidor, faço outra com a fisioterapeuta. Aí cheguei na fisioterapeuta, quem me indicou aqui foi o delegado: Não, já estou sabendo o seu caso. Aí ela virou para mim assim e falou assim: Cássico, eu quero você aqui uma vez por semana, no mínimo. Aí eu fui: Uma vez por semana?

[01:08:09]

Como é que eu vou pagar isso?

[01:08:10]

Eu cheguei lá na moça, falei assim: Olha, quanto que é Aí era quase R$ 300, Cácio. Meu salário estava meio e pouco. Dá para vir bem. Aí eu falei: Olha, vou marcar para semana que vem.

[01:08:26]

Já está melhorando, eu fiz essa daqui já está melhorando.

[01:08:28]

Pé na porta. E daqui a pouco o delegado me liga: Estevão, o que aconteceu? Eu falei: Doutor, eu agradeço, mas para mim não dá. Ele falou: Você não está entendendo. Eu vou pagar o seu tratamento para você.

[01:08:40]

Porra, mano, aí sim.

[01:08:42]

Eu vou pagar o seu tratamento. Eu falei: Mas como? Ele não me conhecia, cara. Mandei direct. Aí eu estou lá na fisioterapeuta e eu sou tagarela, aí teve dia que ela falou assim: Estevão, vai ter a inauguração do gabinete, o deputado quer que você vai lá. Ele foi eleito, eu cheguei lá, ele me olhou como se já me conhecia, que a outra fisioterapeuta passava tudo, Estevão é assim assado. Aí ele falou assim: Cara, eu tenho a intenção de você vir trabalhar comigo. Pô, aí... Mas assim, Castro, eu nunca tive a oportunidade Não posso dizer isso, mas foi ano, sem me conhecer, por Direct, ele custeou todo o meu tratamento de fisioterapia. E aí hoje é muito engraçado, que quando eu chego no evento, e ele por ser policial civil, o pessoal fala: Você está na assessoria dele? Sou. De que DPC é? Não, sou policial penal. Mas penal com o delegado? Falei: É. Porque as pessoas têm isso, não é, cara? Às vezes o militar só puxa o militar, às vezes o delegado só puxa o penal.

[01:09:40]

Mas ele já fez isso daí, justamente, que ele explicou, para poder trazer o problema do policial penal para ele poder ter condições de resolver.

[01:09:49]

Na verdade, foi a fome com vontade de comer, Cássio, porque nossa relação primária foi de ajuda. Ele foi me ajudar com o meu tratamento. E aí, ele não era nem deputado ainda. Aí depois que ele se elegeu, que ele juntou as duas coisas.

[01:10:05]

Ainda bem que você não foi pedir ajuda para outra pessoa que também não tem dedo, não é, meu?

[01:10:09]

Ainda bem. Você foi no cara sério. Fui no cara sério. Eu fui no nove dedos da direita.

[01:10:16]

Quem está falando é ele, está até saindo aqui.

[01:10:22]

Boa, escolheu o cara certo, cara.

[01:10:24]

Tenho certeza.

[01:10:25]

É isso aí, eu fico feliz assim dessa... Poxa, sua história, você nunca tinha contado essa história?

[01:10:29]

Não, nunca Eu quero te oportunidade, porque durante o tratamento eu falava assim: Pô, Delegado, deixa eu contar. Ele falava assim: Não, cara, eu não quero que você conte isso aí, eu quero só que você faça o seu tratamento. Inclusive, nem sei se vai brigar ou não, mas é uma coisa que é importante as pessoas saberem quem é aquele cara que está sentado ali. Às vezes, vê cara marrento, briguento, mas não sabe o coração que tem. O que ele fez por mim, cara, eu falo que ele me resgatou do fundo do poço. E quando eu chego numa unidade prisional, eu tenho orgulho de dizer essa história para os meus colegas. Eu falo: Ah, mas não faz nada. Fala assim: Pera aí, irmão, muitos caras fazem vídeo, mas quantos já destinaram dinheiro para cá, que veio efetivamente? Quantos caras já fizeram? Ah, porque falar...

[01:11:16]

Até para pagar e falar.

[01:11:17]

E o vento leva. Agora, quantos caras já destinaram o verbo, quantos caras visitam a unidade prisional, quantos caras realmente estão preocupados com a gente aqui? Então é isso aí, cara. Boa, legal. Agradeço a oportunidade de ter feito essa... Considera uma homenagem aí, vou deixar ele sentar aqui que ele tem mais histórias que eu.

[01:11:35]

Isso aí, meu irmão, legal cara, muito bom. A Paula Dias mandou superchat para gente: Boa noite a todos, envio abraço e admiração e agradeço pelo serviço prestado. Meu irmão aposentou na cavalaria, meu sobrinho ingressou na rota. Orgulho total, Deus abençou e proteja nossa família, a rota. Amém. A todos os policiais do Brasil, todas as forças de segurança do Brasil, que a força de segurança não é só policial, é policial penal, é policial civil, é policial militar, é o vigilante.

[01:12:04]

Vigilante, com certeza.

[01:12:05]

Ele está lá na empresa, ele está fazendo segurança pública. Com certeza. Pública, não. Privada, mas não deixa de ser uma segurança. Então, a todos os que fazem a segurança do país.

[01:12:17]

É isso aí. Eu queria complementar...

[01:12:19]

O negócio da história do Estevão é meu.

[01:12:20]

Eu queria complementar aqui, só para esclarecer por que eu queria ele na equipe. Então, isso também é uma coisa meio que de polícia, de confiança. Não é porque você trabalha na polícia, não é porque você trabalha com cara que necessariamente você é super parceiro dele e confia 100% nele. Já aconteceu comigo, de eu falar para cara: Eu não quero que você venha mais trabalhar na minha equipe. Não quero, eu não confio em você. Já aconteceu. Você não escolhe. Você não escolhe quem você trabalha. Exatamente. Pela primeira vez na minha vida, Castro, eu pude escolher 100% das pessoas que trabalham comigo. Cara, isso é uma benção.

[01:13:00]

É porque na polícia, você vai trabalhar, você vai chegar no detail dia. Já tem o pessoal lá.

[01:13:05]

Já, é o seu dia. Acabou. Quem está lá, troca, volta.

[01:13:09]

Agora não. Agora você teve a chance de você montar sua equipe.

[01:13:12]

100%. Entendi? Essa é a vantagem. Eu fiz uma campanha sofrida, 28 dias, sem dinheiro, sem nada, sem apoio de ninguém. Qual que é a vantagem? Independência, bicho. Eu não devia nada para ninguém. Não tinha cara que fizesse- Que tinha rabo preso com ninguém. Preciso Preciso de dois cargos lá no seu gabinete, preciso de não sei o quê, preciso de não sei o quê lá, não tem nada disso. Nada, zero. Então, a partir do momento que eu pude montar a minha equipe, o que eu queria? Eu queria cara de confiança para estar comigo em São Paulo. Por quê? A questão da segurança do parlamentar, eu como policial, eu sempre fiz a minha própria segurança. Quando você faz a sua segurança, você consegue conversar com as pessoas? Não. Você consegue abraçar a gente? Você consegue ficar aqui, trocando ideia, olhando no olho? Não, você está o tempo todo aqui.

[01:14:00]

De ter atenção para a pessoa, não consegue.

[01:14:02]

Você está preocupado. O Estevão, o que ele trouxe para mim? Ele trouxe uma segurança de eu saber, uma pessoa que eu confio, cara que eu sei que tem coração bom. Eu não sei se ele te contou por que ele estava na moto naquele dia.

[01:14:21]

Não, ele só contou que estava na moto.

[01:14:23]

Ele estava na moto naquele dia, estava indo, voltando. Não, ele tinha ido fazer curativo, porque ele é enfermeiro. Você, antes de ser policial penal, é enfermeiro. Então, ele estava indo fazer curativo numa pessoa que precisava, de graça, irmão. Ou vinha aqui fazer curativo no meu tio, tal, não sei o que lá. Não, para deixar, pegou a motinha e foi fazer o curativo. Entendeu? Porra, eu O cara é baleado. Aí a gente sabe, eu, quando eu fiquei afastado porque eu estava baleado, o salário cai pela metade. Quanto que é a metade do salário do policial penal, meu irmão? No momento mais difícil da vida do cara, que ele está tendo que pagar fisioterapia por fora, remédio, ir no hospital, tratamento, o salário dele cai pela metade. Então eu sabia que ele estava numa merda muito grande. Eu sabia disso. E ele não ia poder voltar para o trabalho, porque a mão dele, o braço, a lesão de plexo, inutiliza praticamente o braço esquerdo. Então eu falei assim: Beleza, o cara vai ficar encostado o resto da vida, vai aposentar, salário proporcional, ganhando pouco fudido. Um cara que dá vida pela polícia, não é justo. A gente conseguiu tirar ele, colocar no gabinete, ele recebe pelo gabinete, recebe o salário dele como Polícia Penal, recebe pelo gabinete, melhorou, está com condição de agora sustentar a família.

[01:15:48]

Mas o mais importante é a relação de confiança que você desenvolve com a pessoa. Isso daqui é a melhor parte da política, você escolher as pessoas que trabalham com você, trabalhar com time que você confia 100%, que o cara fez uma carga, óbvio que acontece. Você chega no cara e troca a ideia, bicho. A situação é essa, isso aqui não foi legal, isso aqui está ruim, isso lá. E você pode falar de uma forma mais livre também. Não é CLT.

[01:16:17]

É, exatamente.

[01:16:17]

Porra, eu fui dono de clube. Tinha funcionário CLT no clube. Falei para uma menina uma vez assim: Você não nasceu quadrada, se vira.

[01:16:28]

Nossa senhora. O que não? Mimimi.

[01:16:31]

Um dos sócios chegou para mim e falou assim: Bicho, a gente vai tomar processo. Falei: Não, mas eu falei na brincadeira. Não, não pode. Falei: Está bom. Beleza.

[01:16:40]

Geração Mimimi.

[01:16:41]

Não pode. Está bom. Isso é uma das que eu vou contar, porra, tem cara de confiança mesmo, Bicho, isso aí não tem preço, meu irmão. É a melhor coisa do mundo, cara. É bom para caralho.

[01:16:51]

Manda abraço aí para o sua gente o Matei.

[01:16:53]

O Matei.

[01:16:54]

O programa é top. Manda abraço para ele aí, vocês dois.

[01:16:57]

Obrigado, meu irmão.

[01:16:58]

Matei, gente boa mano, está mandando abraço a todo mundo aí.

[01:17:01]

Valeu. Quinta feira, sargento Matei e Cabalcante aqui na The Cash. E amanhã, Pablo Marçal aqui no podcast.

[01:17:09]

Vamos falar sobre as eleições.

[01:17:13]

Vamos falar da cadeirada mano.

[01:17:15]

Vamos falar da cadeirada, vamos falar. Vamos falar, vamos falar.

[01:17:16]

Vamos falar, vamos falar.

[01:17:17]

Não, primeiro de tudo, eu vou fazer jogo aqui agora. Está. Eu vou falar o nome... Não, que a senhora já está puta que você mandando você da outra mesa para mim, que amanhã o Pablo que eu vou me rasgar todo ali. A sorte que eu lixei. Ele ia chegar e ia falar: O que é isso? Fala: A cadeirada que o cacete dá. Eu vou falar o nome dos candidatos e você me diz, os dois, o que acha deles. Vamos lá, começando. Datena, o que vocês têm dizer do Datena?

[01:17:48]

Cara, eu nunca gostei dele. Porra, mano, aí, cara.

[01:17:52]

É fácil. Porra, mano, aí sim, mano.

[01:17:56]

Sabe qual que é o ponto do Datena que realmente que mostrou por que eu não gosto dele. Foi debate que ele falou assim: Eu fiz muito pela segurança pública, eu combati o crime, eu combati o PCC.

[01:18:10]

Atrás da TV.

[01:18:11]

A única coisa que o Datena fazia, e aqui eu falo porque eu sei, eu sou polícia, ele pegava ocorrência do polícia e colocava na televisão. Qual ocorrência? Aquela que era chocante. Não era ocorrência boa, parabéns, não, era aquela que era chocante. Então, teve numa semana, O militar militar foi morto. Foi lá a ocorrência. Duas semanas depois, meu irmão, eu prendi os dois ladrões que mataram o PM. A mulher dele estava lá: Porra, obrigado, não sei o que lá. Ele morreu, mas pelo menos eu sei que agora foi feito a justiça. Duas semanas de trampo, bicho. Sabe? Prendi o cara, falei: Eu vou do começo ao fim. Eu fiz o local de homicídio e eu dei a cana no cara e relatei o inquérito. Do começo ao fim, só eu e a minha equipe. Aí, beleza. Vamos pôr no da Atena, então? Já que ele falou que mataram, fala agora que prendemos. Não dá. Não dá audiência. Quando eu tomei os tiros, esse filha da puta desse da Atena, falou que eu tinha culpa, sem saber porra nenhuma. É, meu. É, eu tenho vídeo, desgraçado.

[01:19:20]

Ele está nem com a minha cara.

[01:19:21]

Entendeu? Então, se eu pudesse, eu dava uma cadeirada nele, mano.

[01:19:26]

O aí, cara. É o novo quadro do canal. Em quem você dá uma cadeirada? Em quem você dá uma cadeirada, amor?

[01:19:32]

É isso, eu daria porque eu tenho motivo para me vingar dele.

[01:19:37]

Boa. Entendeu? Mas ele falou de você sem saber de nada, na hora da notícia, ele falou...

[01:19:42]

Porque a notícia boa é a notícia...

[01:19:43]

Poror, né?

[01:19:44]

Ele quer bagunça.

[01:19:46]

O cara não chega e fala: Calma, vamos ver o que aconteceu.

[01:19:49]

Ele nunca contribuiu em porra nenhuma. Ele nunca contribuiu em porra nenhuma. Ele usava os policiais para poder dar audiência para o programa dele, só. Ganhava dinheiro quem Ondele, a cara dos polícias, só. É isso. Odei esse cara.

[01:20:02]

A grande verdade é assim, uma vez eu peguei a raiva dele, uma vez que ele cagou em cima de capitão da PM lá, cagou em cima do cara. E o cara ficou na dele. Se ele faz negócio daquele ali comigo, já vi uma vez ele cagar em cima de delegado, e o delegado já falou...

[01:20:17]

O que o delegado fez?

[01:20:18]

Doutor Cardeiro, delegado geral de polícia, tirou o microfone, vai tomar no seu cu e foi embora.

[01:20:25]

Foi embora. É isso aí. Você é polícia? Você vai lá, vai para a investigação- Vai se foder. Tirou o meu fone e foi embora.

[01:20:31]

Ali eu mijei para ele. Doutor Cardeiro, quando eu entrei na polícia, ele era o delegado geral. Cara bravo, bravo, pontafirma.

[01:20:39]

Pontafirma. Então eu não gosto dele, porque o da Atena, ele é cara que só visa dinheiro. É isso aí. E eu falei desde o começo aqui. Fala, fala, fala. Fala, fala. Falei, ele vai entrar na campanha, aí depois que ele pegar 5, 6%, ele fala: Quem dá mais? Quem dá mais?. Aí se o Boules for lá e der 10 milhões para ele, ele fala: vou apoiar você. Ele só entra para isso. Só entra para isso.

[01:21:04]

E você, Carla, gosta dele?

[01:21:06]

Não gosto. Acho que debate...

[01:21:08]

Não, imagina se gostar, caralho.

[01:21:10]

O da Atena no debate é o meme pronto. O cara não sabe nada. Nada. Nada de coisa alguma.

[01:21:16]

Não dá, não dá.

[01:21:18]

Ele não sabe nem falar.

[01:21:21]

Ele tinha que ter humildade, sabe por que? Ele é arrogante, ele é arrogante. E ele tinha que ter humildade, que Deus já deu aviso para ele.

[01:21:29]

Você viu o vídeo que sai hoje?

[01:21:29]

Que ele tem filho dele que é usuário de droga, entendeu? Eu falo isso daqui porque todo mundo sabe, não estou falando em fofoca. Ele tem filho que é usuário de droga, que foi usuário de droga. Então, ele devia ter pouco mais de humildade e saber o que ele fala muitas vezes.

[01:21:42]

O Marçal repostou vídeo hoje de uma mulher lá falando que ela é filha de chefe de cozinha no restaurante e falou que o Datena frequentava esse restaurante e falava que ele resolvia tudo na pancada, falou que já saiu na mão com o Cajuru no restaurante, já saiu na mão com o Milton Neves, falou que ele tem uma filha fora do casamento, que ninguém sabe.

[01:22:06]

Vamos falar amanhã para o Marçal.

[01:22:07]

Não, o Marçal já repostou o vídeo dela hoje, já. Vamos lá. Vocês dão ou não dá uma cadeirada No bolos.

[01:22:15]

Nossa. No bolos. Eu dou uma bigorna no bolos. Dá uma galinha no bolos.

[01:22:23]

Nossa senhora.

[01:22:26]

Bigornada? Bigornada. Vai achatar ele assim, sumiu.

[01:22:29]

O engraçado do bolos é que eu achava que eu ia cruzar com ele na câmera. A gente cruzou. Uma vez em dois anos. Uma vez. Uma vez em dois anos. O cara não está nunca em lugar nenhum. Aonde que esse cara está? Esse cara é chupinha. É só olhar lá, você vê a minha presença, meu trabalho, toda semana lá me fundando, eu nunca vejo ele. Entendeu? O que ele está fazendo?

[01:22:51]

Você não trompa ele lá no congresso?

[01:22:53]

Ele nunca está lá, bicho.

[01:22:55]

Mas não tem que estar? De terça, quarta e quinta?

[01:22:58]

Tem, mas o cara bateu o dedo e vem embora.

[01:23:00]

A gente trombou com ele na posse.

[01:23:02]

Na posse? Só. E a gente trombou uma vez com ele na câmera, lembra? Que eu passei- Então ele não trabalha. O vagabundo. Foi a única vez, foi na posse, porque a Carla foi duas vezes para a Brasília, foi na Olha só.

[01:23:17]

Vagabundo, vagabundo.

[01:23:18]

Dá uma cadeirada nele.

[01:23:20]

Dá uma cadeirada.

[01:23:21]

Cara, eu sou a favor de rinha de político.

[01:23:24]

Caramba.

[01:23:25]

Eu até falei, saiu até reportagem no Globo, na Folha, essas porras aí, o pessoal me perguntou assim: O que você faria no lugar? Veja, eu tenho que deixar bem claro. Eu não acho que a posição do Datena foi correta. Isso tem que ficar claro. Você dá uma cadeirada no cara no debate, não é certo. Beleza? O que era o certo? Era assim. O Marçal estava ali provocando ele: Você não é homem, você não é homem, você não é homem. Pega o microfone. Eu sou o da Atena agora. Deus me livre. Marçal, sei que você está me provocando. Você quer porrada? Amanhã, meio-dia, lá no tatame do fepa. Aí, caralho, aí sim. Aí a gente troca as porradas e resolve. Isso. Aí sim.

[01:24:18]

Eu vi vídeo do Ratinho, que é muito bom, Ratinho falando: Porra, vocês estão dando cadeirada, vai no meu programa, lá eu deixo sem se bater, no debate não, a família inteira assistindo. Exatamente.

[01:24:30]

Ratinho, O que é o problema? Para mim, qual é o problema daquela cena? O problema é o Marçal provocando, entendeu? Provocando uma coisa que não é própria do debate, certo? Você chamar homem para porrada, você chama ele, bicho. Mas aí você marca a porrada. Entendeu? Exatamente. Isso é a postura de homem, entendeu? Eu chegar para o cara... Eu tenho vontade, por exemplo, de trocar soco com o ministro Paulo Pimenta. Eu tenho, entendeu? Ele foi grandecíssimo filho da puta comigo. Ele insinuou na Comissão de Constituição e Justiça que eu tinha matado a Priscila. Olha que safado. Um grandecíssimo filho da puta. Então eu deixo aqui gravado para quem quiser encaminar para ele. Paulo Pimenta, eu gostaria muito de trocar soco com vossa Excelência. Boa, tinha que ser resolvido assim. Vamos marcar onde você quiser, a gente vai lá, troca soco, bagulho de homem. Não é lugar para trocar soco O que é o lugar do debate? O lugar do debate é o lugar do debate. Então ele me provocou, eu não dei porrada. Gostaria muito, mas não dei. Entendeu? Ali o debate dos candidatos a prefeito não era lugar para dar cadeirada. Certo? Ali era lugar para o debate dos candidatos, é para discutir proposta, para discutir posição.

[01:25:48]

Ou se não dá a pena para ele assim: Nós vamos sair lá fora quando terminar o debate? Isso. Nós vamos sair lá na rua e nós vamos colocar uma corrada.

[01:25:53]

Eu te pego na saída. Isso, boa. Não é? Te pego na saída. Para não atrapalhar a aula aqui, te pego Se eu sou ele, que Deus me livre e guarde, eu ia falar assim para ele: Você falou isso daí de mim?

[01:26:04]

Você falou que eu não sou homem. Quando terminar o debate, nós vamos se encontrar lá fora, o segurança faz uma roda e nós vamos sair na rua.

[01:26:13]

É isso. Aí é a solução.

[01:26:15]

Aí, pô, aí sim. Entendeu? Aí é a solução. Aí, beleza, se eu fosse o Marçal... Agora eu estou falando, vocês podem falar isso aqui para o Marçal amanhã. Beleza, chamou o cara, falou que o cara não é homem, tomou uma cadeirada de senhor de 68 anos, 18 anos, com cinco Pontes de safena, apanhou e ficou quieto? Não dá, meu irmão.

[01:26:37]

E ele falou que deu soco no tubarão, ele falou, não é, mano?

[01:26:41]

Você entendeu?

[01:26:44]

A minha regra... A minha regra é a minha história, meu cara...

[01:26:48]

A regra é a seguinte, Castro. Eu não posso botar a mão em ninguém porque perde o mandato. A agressão de parlamentar contra parlamentar é O Conselho de Ética perde o mandato. Eu não posso pôr a mão em ninguém. Não posso. Mas se o cara botar a mão em mim, eu vou botar a mão nele, meu irmão.

[01:27:07]

Exatamente.

[01:27:08]

Essa é a regra. Apanhar quieto, não pode. Não pode. Isso é certo. É diferente de uma mulher. Imagina que a Carla, vereadora, na Câmara dos Deputados, cara botou a mão nela. Meu irmão, a vida desse cara acabou. Ela não está fazendo nada. Ela pega as coisinhas dela e vai embora. Acabou. Ela não tem que brigar. Agora, pelo amor de Deus, homem crescido, não é, velho?

[01:27:36]

Você é louco. Não. É que nem a minha mulher. O cara relar a mão da minha mulher, você é louco. Eu quebro ele no meio. Quebro ele no meio, você não tem nem uma dúvida.

[01:27:47]

Paulo Bilinho, que é pista quente, diferente do da Punha.

[01:27:50]

Seu amigo. Seu amigo, seu amigo não vem que não tem. Seu amigo, seu brother, seu parça.

[01:27:57]

Como assim, meu parça, caralho? Seu parça. Por que, porra? Ele veio aqui uma vez. Quem? O da Punha. O da Cunha? O da Cunha? O da Punha. O da Punha.

[01:28:06]

Parceiro do Snider.

[01:28:07]

Parceirão. Amigo. Obrigado, parceirão.

[01:28:09]

Não, todo mundo que vem aqui, eu fico lisondeado, mano, agradeço.

[01:28:13]

Depois, sai para tomar o show.

[01:28:15]

Não, caí nunca. Só com alguns poucos. Alguns poucos. E mano, teve uma amiga nossa assessora aí, sem nome e tal, está falando aí com os podcasts, eu queria falar disso com você. E? Ela veio me perguntar para mim falando: Danilo, quanto é que é para uma pessoa da polícia também? Está perguntando aqui quanto é que você cobra para ir aí?

[01:28:43]

Deixa eu falar quanto que eu pago.

[01:28:45]

Eu falei: Mas como assim pagar para vir aqui? Não estou entendendo. Por quê? Ela falou: Não, ele é polícia, mas está querendo saber quanto que é para ir aí, porque outros podcasts estão cobrando, o que é? Um cobra tanto, o outro cobra tanto. Está pagando, você está pagando.

[01:29:01]

Você está pagando, você quer dizer, nós pagarmos para a pessoa vir aqui?

[01:29:03]

Não, ele pagar para vir. Eu falei: Ué, mas eu nunca fiz isso.

[01:29:08]

Mas você ainda tem podcast cobrando?

[01:29:09]

Não, a maioria está cobrando agora.

[01:29:12]

Para o convidado?

[01:29:14]

Para o convidado, o convidado vai lá.

[01:29:15]

Olha aqui para você. Vem falar para mim que você é que vai aqui, que é compado.

[01:29:18]

E vocês são muito tontos de dar dinheiro para podcast, para ir em podcast, mano. Não, não, não.

[01:29:24]

Aqui de São Paulo?

[01:29:25]

Vários. Ela falou: Danilo, vários estão cobrando. Eu falei: Eu nunca cobrei real de para ninguém, pelo contrário, o cara vai vir lá do Paraná: O irmão, para sair de avião, avião não dá, mas gasolina, buzão, não é paga, 300, 500... Fala aí.

[01:29:39]

Você nunca pagou minha gasolina, velho.

[01:29:41]

Você é aqui do lado, caralho. Eu fui em podcast, o cara me chamou para ir para ir para podcast lá em Espírito Santo.

[01:29:48]

Me chamou para ir lá, Paul Bang Cast. Fui lá, o cara falou: Quanto você cobra, você vem aqui? Não, eu não cobro nada. Como assim, você não cobra nada? Não, eu não cobra nada. Vou fazer Eu vou pagar sim, você paga... Ele falou: Eu pago suas custas. Eu falei: Pelo menos as custas, você paga. Ele falou: Não, eu vou pagar uma viagem de avião, ver uma passagem de avião. Eu falei: Que porra de avião? Eu vou de moto, caralho. Aí ele falou assim: Meu, 900 quilômetros? Eu falei: E daí? Eu vou de moto, caramba. Aí eu falei: Só você reservou hotel para mim. Aí eu falei: Então, não é hotel, eu vou ter uma casa de veraneio aqui na praia, vai ficar à sua disposição. Aí minha mulher já falou assim: Já não dá para a gente ir de moto, porque a gente vai ter que levar travesseiro, roupa de cama. Eu falei: Amigo, eu vou de carro, então. Ele falou: Pode bem. Fui embora. Cara, não cobri R$ 1,00. Nada, zero. E eu não cobro de ninguém. Já estou aqui falando, quem me convidar para ir para podcast, o dia que estiver podcast, você falar: O Castro cobrou, meu, você vai ter que provar, porque eu não cobro.

[01:30:41]

Então parem com isso. Não paguem para ir em podcast. Caralho, porque senão vai virar uma moda essa porra aí. Aí, já viu, não é? É bom para mim, imagina, começar a comprar para mim? Não vou pagar porra nenhuma. Fui na sua casa quando era pequenininho, vai se foder. O podcast é uma via de mão dupla, irmão. Hoje você chama o cara, ele vem aqui, você ajuda ele, amanhã ele te ajuda, daqui anos, o cara te ajuda, eu estou precisando. E sempre foi assim, mano. Só que tem cara hoje que veio lá naquela eco quando você vê, você lembra? Sim. Era cinco mil cabeças assistindo nós, era vídeo, era milhão, seis milhão, e os caras, deputado hoje voando. Aí tem alguns que você: O irmão, está aí? O cara: Pim, pim, pim. Só que aí, esquece. Vai vir o quê? Próxima eleição. Está acontecendo isso agora. Tem uns quatro- Só vai chamar o da Queen. Tem uns quatro que está no váculo e vai continuar no váculo, não vai vir nem aqui, nem no podcast. Só para te avisar.

[01:31:45]

O cara é sócio do Pão de Casa também, caralho. O Carlos Casado mandou o Superjeto e falou: Casal Bilinski, nota mil, conheci na Short Fair.

[01:31:54]

Cara, Short Fair foi muito top, velho.

[01:31:56]

A gente encontrou muita gente, é muito bacana.

[01:31:59]

Foi top, principalmente que todas as-Fui comprimentar o bilinho, que ele cagou para mim. Todos os estantes tinha shopping. Primeiro dia na Shopping... Olha, está até bem. Está enrolando. Foi que deu água na boca, meu. No primeiro dia, eu tomei 15. Nossa senhora. Aí eu falei: Eu preciso maneirar porque eu estou de moto, mano. 15 no primeiro.

[01:32:25]

É, bom maneirar mesmo.

[01:32:27]

Eu vou dar uma maneirada porque eu estou de moto. O próximo ano...

[01:32:29]

O que você acha do Pablo?

[01:32:31]

Ah é, não. Agora eu já tinha perguntado... Você perguntou do... A cadeira... Boles... Nunes.

[01:32:36]

E do... Nunes. Eu vou falar do Nunes e do Bouls e do Pablo Marçal ao mesmo tempo. Vou falar por quê? Primeiro, eu sou deputado federal do PL. O que significa para mim- O partido que está apoiando o Nunes. O que significa para mim ser deputado federal do PL? Eu só entrei por causa do O Bolsonaro é o único líder político que eu segui na minha vida, minha vida inteira, meu irmão.

[01:33:06]

E segue até hoje, não é?

[01:33:08]

Com certeza. Isso é importante. Ele é líder político do PL. Ah, mas o Valdemar é o dono, o fulano, o ciclano, os deputados que não votam. Meu irmão, foda-se. Meu líder político é o Jair Messias, Bolsonaro. Se amanhã ele trocar de partido, eu vou para o outro partido com ele. Acabou. Ele Você é líder. Se ele me disser assim, vou dar exemplo aqui para vocês. Durante votação de coisas importantes, tem partidos que fecham questão. O que significa fechar questão? Significa que todo mundo tem que votar de uma forma. E se não votar daquela forma, é expulso. Toda vez que nós falamos para o presidente: Presidente, vamos fechar a questão. Vamos fechar a questão. Ele falava o seguinte: Não, porque eu era deputado que não tinha o meu partido. E eu votava O presidente do meu partido eu era respeitado. Eu sempre vou respeitar o voto de todo o deputado. Nunca vou fechar a questão, nunca vou obrigar o cara a votar de uma forma porque eu acho que é a certa.

[01:34:09]

Eu acho isso erradíssimo.

[01:34:11]

Então, Jair Messias, Bolsonaro é o Ele é líder político. Ele é o próximo presidente do Brasil. É o pai do Carlos, é o pai do Eduardo, é o pai do nosso senador, do nosso vereador, do deputado federal de São Paulo. Ele vai fazer o filho dele agora vereador em Santa Catarina. Esse é o ponto. Eu sempre vou seguir a liderança do meu presidente. Paulo, mas você concorda Meu irmão, você entende o que significa ter líder? Você ter lealdade com o seu líder? É isso. Eu tenho lealdade com o meu líder, Jairme Césio Bolsonaro. Quando ele fala, está falado. O que eu recomendo para quem é de direita? Primeiro, assiste a entrevista do Nunes no Paulo Figueiredo. Foi ontem. Assiste a entrevista do Nunes no O que é o que, Gueredo? Conhece o trabalho do Nunes como vereador. Vê o que ele já fez. Vê como ele respondeu sobre a pandemia. Foi uma resposta de homem. Ele falou assim: Faz cinco anos que aconteceu a pandemia. Ninguém acertou, ninguém errou. Tudo. Ninguém acertou tudo na pandemia, ninguém errou tudo na pandemia. Todo mundo errou. Eu me arrependo da obrigatoriedade das vacinas.

[01:35:45]

Porque teve uma entrevista que ele deu que ele falou que ele exigia a carteira da Prefeitura.

[01:35:53]

Exato, mas ele falou assim: Eu me arrependo.

[01:35:56]

Ele foi lá e você arrependeu disso daí?

[01:35:58]

Eu me arrependo. Vacina do Covid-19 não deve ser obrigatória. Vacina de Covid não deve ser obrigatória. Não deve ter passaporte vacinal. Ele falou: Eu nunca demiti ninguém porque não tomou vacina. Ah, teve processo administrativo? Teve, porque tinha decreto obrigando o cara a fazer. Mas punir, demitir, ele nunca demitiu. Entendeu? Qual que é a posição dele sobre Alexandre de Morais? Ele falou: Alexandre de Morais praticou o crime, logo deve ser imputimado. Tem a reportagem da Folha hoje. Então é o seguinte: você, você que está em dúvida se vai votar no Marçal, vai votar no Nunes, não sou eu que vou te dizer. Eu não estou aqui para dizer vote em A, vote em B. Eu estou aqui para dizer faça a coisa certa. Esse é o ponto. A única pessoa que eu conheço de verdade nessa eleição é a minha esposa. Ela eu ponho a mão no fogo, ela eu posso pedir voto. Eu peço o seu voto para a viradura. O voto é Carla Bilinski, 22, 247. Eu peço. Por que eu peço? Porque eu conheço, caralho. Eu sei quem é. Eu sei que vai fazer. Eu sei que vai ter os melhores assessores. Eu sei que vai tomar as melhores decisões.

[01:37:17]

Eu sei que vai trabalhar para caralho. Entende? Eu não sei quem vai ser o Pablo Marçal. Eu não sei quem vai ser o Nunes no próximo edição. Não tem como saber o futuro, meu irmão. Então é isso. Eu não vou dizer vote em A ou vote em Quem diz: Ah, vote no fulano, vote no meu outro ano. Está bom. Beleza. Segue o seu vídeo. Só não vota no bolos. Não, pelo amor de Deus. Aí vai tomar no cu.

[01:37:41]

Ah, mas quem é que não vai para a taba?

[01:37:45]

Pelo amor de Deus. Taba está falando que ela vou para o segundo turno e ela ganha de todos. Quem? Taba está falando.

[01:37:50]

Taba está idiota, mano. Nunca andou em ônibus na vida dela, eu sou da periferia. Você nunca pegou ônibus naquilo ali, meu. Ah, vem falar que é da periferia. Pelo amor de Deus, onde que ela foi da periferia, ela não dura cinco minutos na periferia. Tomar banho... Tem gente que dá ouvido para uma menina daquela ali, meu nome, eu vou falar para você.

[01:38:09]

Acho que o Castro devia fazer o teste dos candidatos. Sabe, O Cássio vai fazer teste de fidelidade? O Cássio vai fazer o teste dos candidatos. O candidato fala que é da periferia.

[01:38:20]

Segura a audiência, segura a audiência, segura a audiência.

[01:38:22]

E agora? O cara falou assim: Eu sou da periferia. O Cássio vai lá e testa se o cara é da periferia mesmo.

[01:38:27]

Foi só o Belinda que falou. Ela tem que falar sobre o Marçal. Não, não. O que Marçal? Porra do Nunes, porra.

[01:38:34]

Nunes e Marçal.

[01:38:34]

A Nunes e Marçal. Não, mas foi Nunes e Marçal.

[01:38:38]

Eu achei que foi muito proveitosa a entrada do Marçal para candidatura. Eu acho que ele deu uma boa chacalhada na disputa. Acho que o melhor trabalho que ele fez foi desmascarar os jornalistas. Isso foi demais. Responder à altura, a estrutura que ele tem para mexer com os vídeos na internet, é uma coisa excepcional, que eu acho que as pessoas vão enxergar a eleição antes e depois do Marçal, no sentido de ele ter colocado a internet com uma potência de comunicação. Não tem alguém que já fez isso. Então, esse é o mérito dele.

[01:39:18]

Os candidatos antigos acham que internet... Ah, não, internet não é tudo isso.

[01:39:23]

Eu não sou bom de redes sociais.

[01:39:24]

Tanto que eu falei o quê? Quando o Melaraúge veio aqui, eu falei para ele, eu falei: Irmão, ele falou: Porra, irmão, você não sabe o tanto de coisa que o Nunes já fez. Eu falei: E ele divulgou? Zero. Mas não divulga. E cadê algum moleque? Nós estamos falando de moleque, aquele rato de internet que fica com ele falando: Vamos gravar hoje vídeo que eu já vou postar você entregando esse negócio aqui, vamos falar.

[01:39:48]

Mas é estratégia.

[01:39:49]

O cara não querem, os caras não querem, os caras ficam: Não, vamos soltar. Vamos ver o que a gente fez, vamos reparar o que a gente fez. E não repare, irmão. Então, a partir do Marçal, eles vão começar a trabalhar com internet, vai contratar gente nova, vai contratar a molecada que manja de internet, porque o cara não tem nem tempo na TV. Se ele ganhar isso daí, imagina o repulso que vai ser de verba que os caras libera para você fazer uma campanha. Beleza, pegou 50 milhões para fazer uma campanha. O cara não pegou nada, não tem TV e ganhou. E aí?

[01:40:25]

Ele tem dinheiro, ele tem o Recursos.

[01:40:27]

Não, ele não pode usar o Recursos dele.

[01:40:30]

Ah, meu irmão, você também nasceu ontem.

[01:40:31]

Você também nasceu ontem, é velho. O amor de Deus, vai dizer que é virgem também.

[01:40:36]

Para, pelo amor de Deus. Ele chegou hoje no TV. Pelo amor de Deus, é, não tirou real do bolso. Ele tirou o Munch budista, a gente vou- Isso.

[01:40:44]

Nem nasceu o cabelo dele ainda, ok?

[01:40:46]

O corte budista dele- O rapaz, você quer falar de internet.

[01:40:49]

Acabou de nascer.

[01:40:50]

Você quer falar de internet comigo, mano?

[01:40:53]

Não, não.

[01:40:53]

Agora você nem disse que o cara não usou dinheiro, pô.

[01:40:56]

Não, não. Fundo eleitoral.

[01:40:58]

Estou falando de fundo eleitoral, mano. Os dois estão na mesma conexão.

[01:41:01]

Eu falei o seguinte, que ele é cara que ele tem dinheiro.

[01:41:06]

Não, beleza, mas- Você falou assim, ele não pode usar o dinheiro dele. Não, não, não, não. Acho que ele pode, cara. Mas não estou falando de dinheiro, estou falando assim, os caras ganhou 50 milhões para fazer a campanha. O cara não ganhou e não tem tempo na TV. O cara está usando só a internet. E ele está usando a internet o que? A favor dele, o cara é monstro. Ele sabe pegar, ele força o Nunes a falar uma parada que ele sabe que se ele pegar aquele trechinho, ele não vai pegar tudo. Ele vai pegar aquele trechinho ali e vai soltar e bum, acabou. Ele sabe quando o jornalista falar para ele: Ah, mas você não sait o quê?. Ele vai lá, ele já pensa, fala: Mano, vou montar corte foda agora que eu vou... E pronto, corte só essa parte, posta só essa parte, acabou.

[01:41:52]

Deixa eu te perguntar uma coisa aqui. Série agora relacionada com podcast. Você tem podcast desde 2012?

[01:41:57]

Não, desde 2020... Nós estamos em 2024?

[01:42:01]

21. Desde 2021, você tem podcast? Sim. Seu canal cresceu e tem gente agora assistindo porque teve corte ou porque o conteúdo é bom? O corte ajuda? Posso falar? Dá para viver só de corte? Eu só vivo de corte? Não, calma, que eu estou querendo dizer o seguinte: se você só produzir corte, a pessoa vai assistir o podcast? Ela assiste o corte. O corte viraliza. Beleza? Sim. Legal. Mas cadê o conteúdo de verdade? Conteudo de verdade, você não faz em corte de minuto e meio.

[01:42:36]

Não, sim.

[01:42:38]

Entendeu? Sim. A minha crítica é: O corte deu muito certo. Deu. Beleza. Mas é isso uma campanha própria feita? Não, lógico que não.

[01:42:48]

É isso. Mas aí é o brasileiro, mano. O brasileiro está tomado por TikTok que é aqui.

[01:42:55]

Eu sei.

[01:42:56]

Oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi, oi Eu sei.

[01:43:01]

Eu só quero dizer isso. Essa estrutura de corte, porra, é o que a Carol falou. Porra, óbvio que fez sucesso, caralho. Óbvio. Mas não pode ser só isso. Tem que ter pouco mais de profundidade. Então, os Escolha de debate, que era para ter pouco mais de profundidade, não está tendo, está tendo cadeirada, mano. Vamos fazer o próximo debate, vai ser rinha de político, pode abrir aposta, pode vender cerveja, vamos fazer aonde? Vamos fazer em algum puteiro.

[01:43:32]

O maluco já é, porra. Vamos fazer no algum puteiro.

[01:43:34]

O maluco já... Vamos fazer no algum puteiro, cara.

[01:43:40]

O Dono Bahamas ia topar, cara. O carecão lá...

[01:43:45]

O cara topa na hora.

[01:43:47]

Bela ideia.

[01:43:49]

O Marangu na Marangu é...

[01:43:51]

É, isso aí. O Oscar Maroni. O Oscar Maroni.

[01:43:53]

O Oscar Maroni. Não, fechou isso daí.

[01:43:55]

O Oscar Maroni, se você está assistindo isso aqui, você topa fazer uma rinha de Ouco no seu puteiro.

[01:44:01]

Mano, outra coisa, sabe o que esse cara faz?

[01:44:10]

Isso aí a galera percebeu que ficou muito estranho. Eu queria muito que uns caras desses me contratasse para dar dicas de falar: Irmão, pelo amor de Deus, não faz isso, mano. Mano, o Marçal nos debates, pode pegar. No primeiro debate, a galera era uma coisa. Aí depois não foram em dois debates. Aí os caras: Olha, o cara ali: Você vai ter que ser mais agressivo, você vai ter que fazer igual ele. Não adianta. Aí os caras querendo imitar ele: Olha aqui, eu falei: Meu Deus, está na cara que alguém chegou e falou: Mano, você tem que ser mais forçado, você tem que ser mais par.

[01:44:52]

Não adianta, cada tem- E o público vê, mano.

[01:44:54]

O público vê, não precisa nem ser de internet e fala: O cara, que porra é essa?

[01:44:58]

O Marçal construiu a personalidade O cara é da minha idade dele com muitos anos de internet. Não é negócio assim, o cara tem que ser legítimo.

[01:45:05]

É que nem eu, eu fui convidado para fazer uma entrevista lá naquele da Jovem Pan, como é que é? Não acredito. No Morning Show. Morning Show. Não acredito. O pessoal achou que eu ia chegar lá e falar assim: Então, a polícia...

[01:45:17]

Segura o seu pulo, o patrocinário...

[01:45:20]

Eu toquei o terror, toquei o foda-se. E no final ainda falei assim: Se resistir é saco, falei lá, em rede nacional.

[01:45:28]

Meu Você voltou mais.

[01:45:30]

Meu mulher, você está ficando louco.

[01:45:32]

Voltou ou não voltou?

[01:45:33]

Não, abrir as portas, ela falou: A hora que você quiser, você volta aqui para dar entrevista.

[01:45:37]

Mas também não deixaram.

[01:45:38]

Não, mas o diretor ligou para mim e falou assim: Eu fiquei com o dedo no botão. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não. Não, não.

[01:45:44]

Não, não, não. Não, não, não.

[01:45:44]

Não, não, não, não, não, Para desligar você.

[01:45:48]

Dendo do seu ovo, botando o dedo no botão.

[01:45:50]

O negócio foi link. Eu estava em casa. Ele falou assim: Eu fiquei com o dedo no botão para desligar você.

[01:45:58]

Na próxima é pessoalmente.

[01:45:59]

Na próxima, ele falou que é pessoal, mas aí não coloca o dedo no botão, não, porque senão... Aí, ele falou assim: Você é uma cachinha de surpresa. Então eu estava lá pronto para desligar você, entendeu? Mas você foi...

[01:46:12]

Ele foi falar lá por causa de corte, não foi? Eu? Não foi corte que eles estavam passando? Falar que polícia aposentado fala que... Não, eu falei isso também, da Uol, que saiu na Uol lá.

[01:46:26]

Saiu na Uol, para resistir é saco. Mas o que é resistir é saco? Nada Mas é que é legítima defesa.

[01:46:31]

Exatamente. Você só encurtou uma frase longa que é a utilização dos meios disponíveis para repelir injusta agressão, a tua eminente contra a seu contra a terceiro.

[01:46:39]

Resistiu é saco. Resistiu é saco. Vugo. O meu primo, Alex, pediu para fazer uma pergunta para você, Paulo. Vamos. O que você acha do The Hit?

[01:46:55]

Cara, é só você comparar quem eram os secretários antes do The Hit. Quando Quando eu entrei na Polícia, era o Ferreira Pinto. Um grande filho da puta, mano. Fudeu monte de gente.

[01:47:08]

Ele só era a linha dura, não é?

[01:47:10]

Ele era a linha dura- Não, ele era bom para PM.

[01:47:13]

Não, ele era a linha dura.

[01:47:15]

Ele era muito bom para mim.

[01:47:17]

Não, não, não, não. Não estou dizendo que ele foi bom para mim, não. Não. Porque esse relógio não foi ele que me deu. Não, mas ele foi bom para Polícia Militar.

[01:47:28]

Encheu... O ministério público com PM, com SAP, com o seu quem...

[01:47:33]

Tem isso daí também.

[01:47:35]

Fez e aconteceu lá, beleza. Para Polícia Civil, zero. Aí depois o Ferreira Pinto, não sei quem que veio, quem foi o...

[01:47:46]

Algum sociólogo, alguma coisa aí que não tem nada a ver.

[01:47:50]

É isso que vinha, era promotor, juiz, promotor, juiz, promotor, juiz, acabou. Aí, porra, entra cara que é capitão da PM, que já trabalhou na rua, já foi bombeiro, cara que é deputado federal, porra, entendeu? Então assim, do meu ponto de vista, eu não posso falar como policial civil, porque eu não estou trabalhando O que é a Polícia Civil hoje? Eu posso falar como político.

[01:48:18]

Mas separando as policiais, vamos falar da tua ação dele no combate ao crime.

[01:48:25]

Porra, excelente. Excelente. Excelente. É só você ver número, caralho. Vê os números que o Derri te apresenta. Diminuição de roubo, diminuição de homicídio, operação policial, tudo. Vê a resposta que ele deu na Operação Verão, bicho. É isso que é, entendeu? Eu tenho orgulho de ver o Derritte, que é o capitão da Polícia Militar, trabalhou na Rota, trabalhou no bombeiro, foi deputado federal durante o governo Bolsonaro, aprovou a saidinha temporária. Como o secretário de Segunência Pública está sendo fantástico. Investimento para caralho, trabalho para caralho. Agora, dá para agradar todo mundo? Não dá.

[01:49:04]

Nem Jesus Cristo conseguiu isso.

[01:49:06]

Não dá. Debaixo dele tem Polícia Civil, tem Polícia Militar, tem Polícia Científica. Alguém vai ficar dizendo... Vai dizer assim: Porra, não estou satisfeito com isso ou com aquilo. Saiu a primeira notícia do grupo de trabalho da PM fazer o termo circunstanciado. Falei para ele: Bicho, eu sou a favor. A Polícia Civil inteira: Porra, você tem que Você defender a Polícia Civil. Não, eu sou delegado de Polícia, sou o delegado de Polícia, eu tenho que defender a segurança pública do estado de São Paulo. Polícia Militar faz termo circunstanciado no Brasil inteiro. A lei reconhece O Supremo já reconheceu, não é exclusivo da autoridade policial. Acabou. Não adianta você brigar para ficar com negócio, meu irmão. Que não vai te trazer nenhum benefício. Porra, é só você ver como termo circunstancial é tratado dentro de uma delegacia. É dor de cabeça, não sei o quê. Não tem uma investigação para ser feita ali, é mero registro.

[01:50:09]

Entende? É mero registro, né?

[01:50:11]

É mero registro.

[01:50:12]

Diferente do inquérito policial.

[01:50:14]

Porra, O cara me fala: PM vai fazer enquesta. Aí não, meu irmão. Aí, pelo amor de Deus, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Eu nunca vou dizer assim: Não, a Polícia Civil tem que patulhar. Não tem que patulhar, tem que investigar. É a nossa função princípio. Exatamente. Muita gente quer que eu arrume confusão com o Derhit. Porque o Derhit fez isso, Derhit fez aquilo. Não, Derhit é excelente secretário. Deixo aqui bem claro para todos vocês. Mas ele desagradou fulano e Beltrano. É, normal, faz parte, é o exato.

[01:50:43]

Faz parte, caral, isso daí não tem como agradar todo mundo. É isso. Não tem.

[01:50:47]

Vamos finalizar aqui, porque o casal precisa partir. Antes de falar aqui do nosso patrocinador, rapaziada, joga aí no meio. Novo patrocinador, mano, KPP O que é legal, mano, certo? Peças de upgrade e customização para armas de fogo. Então, vai lá no Instagram, você que tem aí a sua arma, quer fazer aquela customização. Aí, os melhores upgrades para arma de fogo e customização, mano, o baguio fica louco. A minha vai chegar, USAI, caixa, usinagem, os caras fazem isso daqui.

[01:51:24]

Deixa eu ver.

[01:51:25]

Se liga.

[01:51:26]

Ele está usinando para colocar o red dot.

[01:51:27]

Sim, mano. Usinagem, vão lá, o Instagram, você que tem sua arma aí, certo? Vai na descrição, já entre em contato. Olha que louco, mano. O que é isso daqui?

[01:51:38]

Ele está customizando o cano ali, colocando... Olha. É, aqui está recortando o ferrolio para diminuir o peso. Está customizando o cano, aí faz o tratamento do cano. Eu tenho umas armas que eu tenho o cano também com nitreto de titânio, fica legal para cara. Nossa, louco.

[01:51:54]

Quando a minha chegar, eu já vou mandar neles lá, certo? O Instagram está aí embaixo na descrição. Demorou? E é isso, doutora Camila, está com problema aí, chama a doutora Camila, melhor advogada aí de São Paulo, vai lá que vai resolver a sua questão, fechou?

[01:52:09]

Isso é bom patrocinador, né? Quem? Advogado.

[01:52:13]

Opa, nós temos três, Camila Moura. O bom problema, meu irmão. Nós temos criminal, nós temos a Camila. Camila é nossa, Camila é daquele jeitão, certo? E Blazer se cadastra, leva 40 segundos, leva nove segundos para se cadastrar, 40 rodadas grátis, certo? Joga Opa, o que é a responsabilidade para a maior de 18 anos? Vai lá, se cadastre. E aí, Castrão, é isso, siga o Castro aí, me segue lá, siga o Carla Bilinski para a vereadora, mano, certo? É isso aí.

[01:52:47]

Vou fazer só uma pergunta para ela. Posso fazer? Opa, pode. Você é médica, não é? Sou. Eita. Qual que é a sua... O que você acha que precisa ser feito pela prefeitura para melhorar a saúde, no geral?

[01:53:01]

No geral, no geral. De imediato?

[01:53:03]

De imediato.

[01:53:04]

Diminuir a fila para exame de imagem. E dá para fazer. Dá para fazer. É só ajustar os horários ociosos das máquinas e também fazer uma parceria público-privada com os laboratórios particulares.

[01:53:20]

Dá para zerar- Liberar o horário, é que assim...

[01:53:24]

A Carla mange, então a resposta é pouco técnica. Talvez a gente não conseguiu entender Exatamente, desse lado, entendeu? Entendi. O que significa a questão da gestão do exame de imagem?

[01:53:39]

O meu pensamento, a proposta é você otimizar a marcação de exame e ter sistema que confirme se o paciente vai ou não naquele horário, porque o horário das máquinas é uma escalinha. O paciente agenda as quatro horas você tem a ressonância no hospital tal, mas eu não vou. Aí ficou vago, perdeu o horário da máquina.

[01:54:05]

Quer dizer, poderia ter atendido uma outra pessoa e não atendeu.

[01:54:11]

Você tem que pensar numa máquina de exame de ressonância magnética, por exemplo, como trabalhador 24 horas por dia. Se a cada hora ele atendeu uma pessoa, não tem fila, tem máquina suficiente. 60% dos espaços vagos é porque a pessoa não foi. A gente viu isso hoje. O cara falou: Olha aqui, está vendo essa lista? Então é esse 60% aqui, o pessoal não foi fazer o exame. Isso é questão de logística. Você tem que melhorar a logística, melhorar a forma como o exame é marcado, ele é confirmado, o paciente é notificado. A gente conversou hoje com uma moça, como é o nome dela mesmo? Aline. Aline. A gente visitou o Instituto de Câncer, doutor Arnaldo. Conversou com a Aline, a Aline está fazendo o tratamento do mesmo câncer que a Carla, câncer de mama, está terminando a radioterapia, sexta-feira ela vai bater o sino, é a última etapa do tratamento. Ela falou assim: Eu nunca faltei uma consulta, eu nunca faltei exame. É isso que as pessoas precisam ser conscientizadas. O sistema pode ser melhor para isso. Então a Carla deu aqui a resposta completa para o problema mais complexo da saúde, que é: fila de exame.

[01:55:28]

A pessoa fala: Porra, fui marcar o exame, só tem para daqui a oito meses. Por quê? Não é falta de máquina, não é falta de profissional. É gestão. É gestão do tempo da máquina. A máquina de ressonância lá no doutor Arnaldo, o trabalho de segunda é sábado.

[01:55:44]

24 horas.

[01:55:46]

24 horas? Não, eles não atendem 24 horas, ela pode trabalhar 24 horas.

[01:55:49]

Eu fui fazer exame uma vez no laboratório particular, pelo convênio, ele falou assim: Tem de madrugada, interessa para você? Eu falei: Interessa? Ele falou: Tem para semana que vem e tem amanhã de madrugada. Pode marcar amanhã de madrugada. Peguei meu carro sem trânsito, aqui no carrão, fui lá e fiz.

[01:56:06]

É que nem uma viatura. Porra, mano. É que nem uma viatura. Não adianta ter a viatura se você não tem o policial para rodar com ela. Se você tem cinco equipes, a viatura vai correr 24 horas por dia, meu irmão. Se você tem duas equipes, fica pesado. Se você tem uma equipe só, a viatura vai correr 12 horas. A máquina de exame é exatamente a mesma coisa.

[01:56:25]

Boa. Então esse é projeto que você vai tentar idealizar, não é?

[01:56:28]

Com certeza. Boa.

[01:56:30]

E é fácil de fiscalizar, de conversar. Eu fui numa visita com o secretário municipal de saúde, municipal, cara, os dois conversando, é tipo dois polícias trocando ideia, entendeu? É fácil, eles resolvem todos os problemas de maneira rápida, não tem uma curva de aprendizado. Você chega lá, você vê os dois trocando ideia, o secretário está pronto, resolvido. Entende? Essa é uma grande vantagem. Explica só, meu amor, aquela questão da gestão do Eu esqueci até qual é o hospital que tem aquela gestão que não tem prejuízo.

[01:57:04]

O ICESP, o Instituto de Câncer do Estado de São Paulo. Durante a campanha, eu tive a oportunidade de conhecer alguns serviços que brilham os olhos. O INCOR é deles e o ICESP é o outro hospital que é da gestão da Faculdade de Medicina da USP, da fundação da USP. E é hospital que não tem prejuízo, eles fecham no azul todo mês. Eu cheguei e perguntei para o diretor financeiro e falei: Escuta, todo hospital que eu fui até agora, os caras fecham 300, 200 mil negativo. Todo mês. Luta para sobreviver. Aí ele falou: Não, mas aqui a gente fecha no positivo. Aí eu falei: Qual é o segredo? Ele falou: Gestão. Simples, não é? Gestão do dinheiro. Aí eu: Caralhá, isso minha cabeça fez... Nós estamos falando da terceira maior economia do Brasil, São Paulo. Só perde para o governo do Estado em primeiro lugar. Segundo, a economia da União do Brasil. Terceiro lugar, São Paulo. Não é falta de dinheiro. Dinheiro está aqui em São Paulo. Falta de gestão. É falta de gestão.

[01:58:10]

Falta daquilo que você falou, fiscalização.

[01:58:12]

E de boas decisões do destino do reforço.

[01:58:15]

Mas tem que ter os vereadores bons, pelo amor de Deus.

[01:58:17]

22, 247.

[01:58:19]

É isso aí.

[01:58:21]

Então, isso aí, família. Carla Linski, estamos juntos. Obrigada. Não, obrigada, obrigada, Carla. O legal. Sigam eles lá na rede social e vamos que amanhã tem Pablo Marçal aqui às 18h30.

[01:58:32]

Olha, pessoal, amanhã é 18h30. 18h30. Vou assistir, hein? Vamos lá, vamos assistir.

[01:58:37]

Festa é hora da pergunta. Hora da surpresa.

[01:58:39]

Vai ter surpresa amanhã, hein?

[01:58:41]

Vai ter surpresa amanhã, hein?

[01:58:42]

Eu já sei o que é.

[01:58:45]

Eu não vou participar, não.

[01:58:49]

Fica no meu cara.

[01:58:50]

Segura a audiência, segura a audiência.

[01:58:51]

Hora da surpresa.

[01:58:52]

Olha a minha surpresa. Então é isso, família. Estamos junto. Quinta-feira, sargento Mateus. Vou passar a agenda. Quinta-feira, segura a audiência. Hora da surpresa. Hora da surpresa. Então é isso, família. Estamos junto, quinta-feira, sargento Mateus. Vou passar a agenda. Quinta-feira, Crescento Matei, Cavao Cante. Terça-feira que vem Tenente Bahia e Major Meca. E quinta-feira, vem Dramini. Dramini, boa. Advogado, vem Dramini, que exorcisou lá o cara dentro do plenário, foi da rota. Boa. Então não percam, certo? Não.

[01:59:19]

Provavelmente na segunda-feira eu vou ter o delegado o... Balas, como é que é? Danilo Balas.

[01:59:26]

Danilo Balas. A gente da Polícia Federal.

[01:59:27]

Isso, Danilo Balas. Danilo Balas, prefeito de Sorocaba. Então provavelmente estou acertando com ele, vai me dar o retorno aí, provavelmente segunda-feira, vou entrevistar ele aí.

[01:59:37]

Então é isso, estamos juntos. Maravilhoso. Valeu. Fui.