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[00:05:21]

Liberou. É isso. Boa noite pra geral, boa noite. Principalmente pro Pascoli, que é doido pela Bruna.

[00:05:32]

Tudo porque eu pedi pro cara não falar nada.

[00:05:35]

Ele sonha com a Bruna, já falou pra nós. É brincadeira, Família é brincadeirinha do nosso moderador. Olha minha cara Pascoli. Sucesso pra você no seu namoro, irmão! Deixa o like e se inscreve no canal.

[00:05:49]

Da minha arma aqui? Fala aí!

[00:05:53]

Fala aí! Dedicação total a você.

[00:05:55]

Deixa eu tomar aqui um suco de uva.

[00:05:58]

Que ele falou.

[00:05:58]

Dedicação total a você.

[00:05:59]

Não sei o que ele falou.

[00:06:01]

Operação Casas Bahia com a mulher. Dedicação total a você. Cara respeitador.

[00:06:06]

A família deixa o like e manda para geral que hoje é aquele podcast que vocês tão ligado, né mano? O último podcast do mês é o último. É o último, né mano?

[00:06:16]

Ah, é mesmo? Já é dia 30, né? 29 é 29, né? É isso aí.

[00:06:20]

Então manda pra geral, comentem muito, manda super chat! E é isso aí da boa noite.

[00:06:25]

Boa noite, bom dia, boa tarde, boa noite a todos os meus seguidores, minha família, o pessoal aqui do whatsapp, os policiais militares e todo o pessoal da segurança do Brasil inteiro, o pessoal do aplicativo. Todo mundo aí que assiste a gente aí. Tamo junto.

[00:06:41]

Presente, nossos convidados. Opa, hoje.

[00:06:44]

O convidado de hoje é top demais, né? Dispensa apresentações, né? Mas vamos passar aqui para vocês. Pra vocês. Duvido que alguém não conheça, né? Principalmente o pessoal de Mauá e o pessoal do de São Paulo inteiro ali. Hahahaha. O Sargento. E Sargento Matei? Caramba! Porra mano, Isso aí, Tunante Mattei, Não tem como não conhecer, né? Goku e Vegeta. Caraca, louco!

[00:07:14]

Da Boa noite aí, rapaziada!

[00:07:16]

Boa noite! Tamo junto aí! Obrigado mais uma vez.

[00:07:20]

Aí todo mundo que estiver assistindo aí. Um abraço para todos.

[00:07:23]

Isso aí.

[00:07:24]

Pai e filho.

[00:07:25]

Pai e filho. Mas aí já começou as piadinhas para.

[00:07:28]

Reunir os melhores. É isso aí, vô.

[00:07:31]

Vou falar.

[00:07:32]

Jacques Jacques Douglas da Silva, Os cara reuniu os melhores aqui. A gente traz gente top.

[00:07:38]

Na.

[00:07:39]

Próxima live, Zacarias e fala Glauber.

[00:07:44]

Eu não vou estar, não vou estar nesse dia, pessoal, que eu vou estar viajando aí, beleza? Eu só piso em merda quando eu tô distraído. Nossa, nossa! Só quando eu tô distraído.

[00:07:57]

Tô pegando pesado, hein?

[00:07:58]

Não, não, não. Mas não foi por. Não Foi por. Linguinha presa Não foi por linguinha presa, Não foi por outro. O outro. Que dispensado.

[00:08:13]

Cara. A mãe pergunta se você quer ficar preso. Quer processo de novo? Outro Você quer mais?

[00:08:20]

Não, não aguento mais. Já tá na.

[00:08:22]

Tua bota, já.

[00:08:23]

Viu? Não me processe mais que eu não tenho dinheiro.

[00:08:25]

Acabou?

[00:08:26]

Tem, Acabou. Já levaram meu carro, minha moto. Mentira.

[00:08:32]

E é isso aí. Vamos falar do que hoje, mano? Porque mano, os doido aqui já tem podcast com nós, caralho! Você já viu quantas vezes aqui, irmão? Sei lá.

[00:08:40]

Perdi a conta.

[00:08:40]

Mas vem uma pá.

[00:08:45]

Parada que poucos fez. Talvez só o Cássio. Eu já entrevistei você, lembra? Foi.

[00:08:50]

Eu Não, não fiz isso aí.

[00:08:51]

Entrevistou ele?

[00:08:52]

Ainda não.

[00:08:53]

Eu sei a história.

[00:08:54]

Ele não vai.

[00:08:54]

Desde a mesa que não tinha nem perna. Ele não vai. Eu não vou.

[00:08:58]

Na minha casa.

[00:08:58]

Vai, vai. Você não vem aqui.

[00:09:00]

Não chama. Ele. Não vem aqui. Você é.

[00:09:02]

Louco? Que história cabulosa! Nunca recebi o convite. Nunca fui convidado. Aí tá vendo? Mano? Tá vacilando com toda a história, irmão. Até que a mesa que tinha que ajeitar a câmera ligava o fiozinho que tava meio.

[00:09:15]

Celular, né? Celular no lugar da câmera.

[00:09:20]

Bom, vamos lá. Vamos começar a família. Mandem perguntas que hoje é o dia dos caras responder a pergunta de vocês, hein? Mano, para com isso de ficar falando só grossa os moderador aí também. Mandem perguntas para os dois.

[00:09:34]

O Diego Felipe já falou Fala pra Mattei contar o assalto do senhor de Itaim, Itaim Paulista, Itaim Paulista, Um assalto. O Saulo conta um assalto do senhor de Itaim Paulista, Diego Felipe. Eu não entendi também não.

[00:09:50]

Fala aí, mano, Ele tá indo aí, tá aí. Fala aí, irmão.

[00:09:52]

Você lembra do que tá acontecendo?

[00:09:56]

Qual é, escriba? Já tá jogando na Copa? E aí? Calma.

[00:10:01]

Isso aí é meu. Faz tudo. Boa.

[00:10:03]

O Antônio Marcos mandou aqui, ó. Pros dois aí, mano. Pro Nanci também, né? Qual que foi? Começou antes. Depois matei. Qual que foi a sua última ocorrência, irmão?

[00:10:12]

A última ocorrência, irmão?

[00:10:14]

Caraio, o cara não reformou ainda não, cara.

[00:10:16]

O cara ainda não morri. Aí porra.

[00:10:19]

Mano.

[00:10:20]

Antes de sair de licença.

[00:10:22]

Carai mano, faz uns dias já que eu dei umas cana, meu.

[00:10:27]

Mas lembra da última? Última da hora.

[00:10:29]

2001, né?

[00:10:32]

O cara tava com um start start.

[00:10:35]

O cara pegou ele tinha cinco fichas no bolso, as fichas telefônicas e ele fugiu.

[00:10:41]

Um Monza.

[00:10:43]

Zerado. Monza zero.

[00:10:45]

Zero km.

[00:10:46]

Zero km.

[00:10:47]

Acabado de lançar.

[00:10:47]

Tubarão. O último aí.

[00:10:52]

A minha foi.

[00:10:53]

Acho que foi mês passado.

[00:10:55]

Domingo retrasado.

[00:10:58]

Mais perto.

[00:10:58]

Domingo retrasado. No domingo não. Sexta, né? Foi numa sexta feira e a gente tava de trampo. E aí que caiu na rede de rádio um indivíduo armado ameaçando a família? É. É, cai bastante, né? Ocorrência envolvendo indivíduo armado. Toda vez. Todo dia tem um monte. Agora a população tá com essa mania de tem som alto. O cara fala que tem alguém armado, né? Só que passa mais.

[00:11:22]

Rápido, né?

[00:11:23]

Não sei o que que acontece, né meu? Que o pessoal fica inventando essas coisas. E por exemplo, nesse dia já tinha caído umas três. Assim, de um dia que tava desses. A gente pegou um dia de calor, né? Os últimos dias vinha bastante frio. Aí foi um dia que teve calor. E aí começou. Tinha bastante perturbação de sossego nesse dia e já tinha caído umas três com indivíduo armado. A gente já tinha ido averiguar porque que eu falo pro pelotão, independente se a gente acredita ou não. Ali, de cara, a gente tem que ir acreditando que vai ter um indivíduo armado para a gente não ser surpreendido. É isso aí. Só que nessa daí veio com algumas características tal E aí, né? Até no vídeo que a gente postou da ocorrência eu falo para o Cavalcante na viatura, eu falo tô sentindo que que esse cara tá armado mesmo. E aí ele responde Eu também, eu também, tá. E a gente vai pro local e quando a gente chega no local fala vamos tomar toda a precaução.

[00:12:14]

A gente chega uma outra viatura no apoio, a gente montou uma célula tática. Pegamos o escudo, né? E aí eu colo na frente da residência lá e eu escuto o cara gritando e falando não vou fazer uma desgraça agora e tal. E aí a gente chega naquele termo, né, meu? Porque a gente não pode entrar na residência de qualquer pessoa assim à toa, né? E aí você fica naquela entra não entra, mas dado as circunstâncias, meu agente pegou e acabou adentrando a residência. E aí quando a gente entra, a gente entra na célula tática, vai subindo a escada. Aí na escada a gente ouve os gritos não, não faz isso e tal. Eu falei mano, o cara tá com a arma na mão, certeza. E aí toda a precaução Ela é pouco ainda, porque né, para todo mundo que assiste que tá assistindo, aí a gente sabe que a vida é uma só, né? Não tem restart. Então não dá pra você falar assim, né?

[00:13:05]

Não é videogame não. Começa de.

[00:13:08]

Novo. Não tem. Não tem o Restart? Então, se você for lá e tomar uma no pote lá, ninguém tira aquele tiro. Então a gente tomando toda a precaução, a gente subiu sem se expor. A gente chega até o A o. Era a cozinha dele, a gente coloca o escudo lá e tal. E nisso ele vem gritando, falou Agora você vai ver a desgraça que eu fazia aqui e tal. E aí ele dá de cara com nós. Só que ele não vê nós.

[00:13:30]

Meu escudo, né?

[00:13:31]

Não, ele nem viu o escudo. Sabe quando o cara tá? O cara tava desorientado, loucão e tal. E aí ele passa assim a ponta do fuzil para ele e fala vai, perdeu! Levanta a mão sem camisa. Aí ele levantou as mão, né, meu? Na hora que ele viu nós, ele, sem demagogia nenhuma, ele já obedeceu a ordem emanada ali. Então ele levantou as mão. Falei Vira de costa e eu não vi o canhão na cinta dele. Não da para ver. Até a gente olhou no vídeo da COP de novo para tentar ver se tinha vacilado mesmo e tal, porque eu fiquei com aquele sentimento, eu mandei ele virar de costa, não deu para ver. Aí o Cavalcanti se desvencilha do Dodô na célula da célula tática, vai pelo lado e consegue ver a arma na cintura dele. Vai lá, desarma ele e a gente aí conseguiu efetuar a prisão dele.

[00:14:12]

Top cara.

[00:14:14]

Ele não sabe.

[00:14:16]

Assim o que eu tô te falando. E para quem estava lá, sabe que a gente salvou vidas lá, tipo uma ocorrência de você olhar.

[00:14:23]

O cara.

[00:14:24]

Loucão.

[00:14:25]

Loucão, armado, você.

[00:14:27]

Olha o resultado, talvez.

[00:14:28]

A receita da.

[00:14:29]

Desgraça. Você via Copom e tal, não tem muito mérito assim, né? Mas para quem estava lá. Quando você analisa. Tipo assim, a gente sentiu como que tava o clima. A família tentando segurar porque ele tinha brigado com cunhado, o vizinho. E ele queria sair pra matar ele. Então, se a gente não chega naquele instante ali, com certeza seria uma desgraça.

[00:14:47]

Você vê a importância da. Do policial acreditar, né? Meu? Acreditar tem duas, duas coisas para ser analisada aí. Você olha que aquela história do lobo e do pastor de ovelha e do lobo. Lembra que o cara ficava gritando O lobo, o lobo, Ninguém vai ajudar. Aí no dia que era o lobo mesmo, fodeu. Então, muitas vezes a pessoa liga, passa um trote, acaba atrapalhando o serviço. Ainda bem que os polícias aqui tavam em KrV, tava atento, acreditaram na ocorrência. Como ele falou, tem que acreditar sempre, mas a gente sabe que muitas vezes acaba desmotivando. O cara recebe dez ligação no dia, que é trote, que é indivíduo armado e aí? Aqui é verdadeira. De repente, se vocês não vão, o cara poderia ter matado a família. Desacreditando, mataram a pá de um cara.

[00:15:30]

Eu vou falar pro senhor.

[00:15:31]

Eu podia colocar a equipe em risco, né?

[00:15:33]

Exato. Colocar a equipe são coisas.

[00:15:34]

Que vem, vem aumentando demais. Eu nunca vi do jeito que tá nesse e principalmente tendo um indivíduo armado Todas. Nesse dia já tinha averiguado três. Aí tava corrido, a gente tinha. Na hora que caiu essa ocorrência, a gente tava jantando, a gente largou a comida no prato e fomos e fomos na ocorrência. Então, assim, o que eu falo pra eles, independente dessa dessas questões aí do trote, a gente não pode deixar. Como a gente trabalha na Zero Hora e são poucas viaturas e menos policiais que tem naquele horário, então a gente vai. E eu sempre falo tem que ir com apoio, porque a gente não pode correr riscos, né? Exatamente. É uma dessas que você toma, tá ligado que nem a gente abordou, Inclusive, esses dias mesmo tem um lugar lá numa quadra todo de serviço. Cai lá. Ocorrência. Tem um indivíduo armado lá. Todo dia o cara vê quem tá jogando bola na frente da casa dele, que é uma quadra aí por sinal. E a gente toda vez a gente vai lá, faz o mesmo procedimento, vai e vai com várias viaturas.

[00:16:31]

Vai lá averiguar, Não tem porra nenhuma. Aí pára e é sempre ligação anônima. Nesse dia a gente foi. Foi lá e a gente cruzou com o cara que liga. Aí ele falou pô, meu, esses moleque aí é foda e tal. Eu falei mas porque meu? Você acredita que esses moleques joga bola todo dia aqui? Aí eu falei mas o que que tem de anormal aí? Pô, é uma quadra, você mora em frente, uma quadra? Não, Mas ele joga até tarde. Falei Mas não tem iluminação, não tem tudo. Falei Meu, infelizmente não tem como. Como não? Mas vocês tem que dar um jeito. Falei. Mas não tem que dar jeito nisso aí. E eu tô até feliz que o moleque tá jogando bola, porque hoje em dia os moleques não, tá ligado?

[00:17:07]

Eu ia falar esse mano é muito louco, né? Você vê que nas antigas nós dava trabalho pra caramba pros vizinhos. Hoje em dia a gente começa a lembrar o portão. Usava o portão como gol, três, três, três fora e arregaçava.

[00:17:20]

Arregaçava os portão.

[00:17:21]

Velho e aí meu. E chutava a bola nos carros e pá. Hoje eu vou lá na casa da minha mãe, lá em Osasco. Lá a molecada joga uma bola aí, né?

[00:17:28]

Aqui não.

[00:17:29]

Joga na rua, pá! É que eu faço meu encosto com meu carro. Quando eu vejo os moleques jogando bola, eu nem Zico nos moleques. Eu jogo meu carro lá para frente, do outro lado. Vai tomar bolada e deixa o livre para os moleques.

[00:17:39]

Lógico que a gente já jogou na rua e sabe como é que é.

[00:17:42]

1000 vezes melhor ver os moleques jogando a bola ali, praticando o esporte do que o porra do moleque vir fumar maconha na porta da sua casa, encher o saco. Mano, Entendeu? Então, mano, você não vê mais isso? Fala pra esse cidadão aí que tá incomodado com os moleques jogando bola. Tem que dar graças a Deus que esses moleque não tá fumando maconha, pegar.

[00:18:00]

O endereço dele e passar para os maconheiros, pros maconheiro ir lá.

[00:18:03]

Cara, sabe o que é engraçado?

[00:18:05]

Sabe que espalha pros maconheiro não vai fumar na frente do portão desse cara aqui ó achando ruim?

[00:18:11]

Cara, se liga.

[00:18:12]

O Cavalcanti tá aí pra falar assim. Não tô mentindo. Rachei o bico na hora. Aí eu falei Mano, você que liga? Ele falou eu que ligo toda noite e tal, não sei o quê. Falei É você que tá ligando e falando que tem indivíduo armado? Ele Não, não, eu não. Porque eu falei isso é falsa comunicação de crime.

[00:18:23]

Aí já começa a conversa.

[00:18:25]

Aí ele pegou, falou Não, eu nunca liguei, nunca falei isso não. Mas toda vez que liga é só uma ligação. E é. Falei É esse cara. Só que é engraçado quando dá endereço errado, né? Quando eu indaguei, ele nunca mais ligou. Parou e nunca mais ligou. Eu falei não tem como não, véi.

[00:18:40]

Toda vez o mesmo idiota.

[00:18:41]

Tipo, se o moleque tivesse pra amar e tal, mas os moleque jogando bola de boa, tá ligado? Coisa normal, molecada.

[00:18:46]

Tem que praticar o.

[00:18:47]

Esporte.

[00:18:48]

Mas a praticamos, não.

[00:18:49]

E é isso mesmo, cara. A gente até se surpreende porque a gente tá todas as noites aí na rua, Nós não vemos a molecada jogando bola, você não vê, você vê a molecada de.

[00:18:57]

Videogame.

[00:19:00]

Vai tocar o terror.

[00:19:01]

Aqui.

[00:19:02]

Vocês vão beber.

[00:19:02]

É o quê?

[00:19:03]

Porque eu não to bebendo refrigerante.

[00:19:05]

Refrigerante.

[00:19:06]

Lá. O Carlos aqui não deixa nem a pivetada jogar bola. Mano, não.

[00:19:09]

Esta aí mano.

[00:19:13]

Porra mano a mano, isso aqui é legal cara, Mas. É que é foda que eu vou arrumar. Mó treta né? O camarada me ligou hoje. O cara fez uma pergunta aqui. Uma pergunta que eu matei na ocorrência da vaca é mal amada, Se liga. E eu liguei pro camarada meu.

[00:19:31]

Churrasco na companhia.

[00:19:32]

Lá tem um polícia que trabalhava comigo e nós ia patrulhando o leste e tal. Aí eu falava para o polícia assim, principalmente que eu tava com estagiário. Tinha um sargento camarada meu que morava em Mauá. Eu falei o estágio, sabe como que nós sabe quando chegou em Mauá? Aí ele não. Quando a gente vê os cavalos carregando um saco de lixo na boca, tá ligado.

[00:19:52]

Porra!

[00:19:53]

Eu falei É o sinal que chegou em Mauá. Eu pensei.

[00:19:56]

Quer falar.

[00:19:57]

Aí, se liga aí, porra, teve essa ocorrência da vaca. Eu não aguentei, mano, Eu mandei o vídeo para ele. Aí eu falei que o bagulho em Mauá é louco, não é?

[00:20:03]

Pior que temos uns cu de apertar a linguiça que ficou lá falando A polícia não podia ter feito e aí a polícia vai vai morrer, caralho! O boi boi.

[00:20:14]

Aquele boi tal Satanás no couro. Ainda bem que.

[00:20:17]

Vocês tocando nesse assunto, o polícia lá da ocorrência da minha companhia.

[00:20:22]

Minha companhia é o soldado Guilherme.

[00:20:25]

Um puta de um moleque gente fina, da melhor qualidade, bom polícia, moleque que tem vontade de trabalhar. Trabalhou lá no 38.

[00:20:33]

E agiu corretamente por.

[00:20:35]

30 recentemente. Então, para quem comentou da ocorrência, a gente fez até um vídeo comentando, né? Muita gente comentou e falou e inclusive questionou a atitude do polícia. Só que ninguém sabe dos fatores da ocorrência. O que.

[00:20:48]

Aconteceu?

[00:20:49]

Eu não sei.

[00:20:50]

Não, caraio.

[00:20:51]

O boy foi pra.

[00:20:51]

Cima do polícia.

[00:20:52]

Polícia tava chifrando foi porra! Mauá, Mauá.

[00:21:01]

Boi andando em Mauá.

[00:21:03]

Tudo acontece em Mauá.

[00:21:04]

Só que na verdade.

[00:21:07]

Você não viu nada. Quando chega em Mauá, lá é fácil de identificar. É só ver os cavalos carregando saco de lixo na boca e não em outro lugar.

[00:21:15]

Um outro.

[00:21:16]

Polícia aqui.

[00:21:17]

Chegou. Um abraço.

[00:21:17]

Miltão Eu falei pra ele e falei aqui é o seguinte, tá vendo esses morros aqui? Você quer sair daqui? É só você descer, irmão, Você desceu, Você quer ir na Castelo Branco, na Barão de Mauá? Já era. Você cai na avenida, já tá no zap, zap zap, zap.

[00:21:32]

Zap, mano.

[00:21:33]

Inclusive foi lá no Zaíra. Foi no Zaíra. Foi no Zaíra do Boi.

[00:21:37]

Foi no Zaíra. Foi no Zaíra. Tudo acontece no Zaíra também é.

[00:21:41]

Em Mauá e tem que ser no Zaíra.

[00:21:43]

Eu vou contar.

[00:21:44]

E depois vou contar uma outra.

[00:21:46]

É que tá ligado. São várias Zaíra, né? Chega Zaíra Um, dois, três, seis. Zaíra Zaíra Também.

[00:21:53]

O que acontece? Foram quatro.

[00:21:54]

Com todo respeito. Aí, um beijão pra cidade. Vai ficar com raiva, Não estamos brincando.

[00:22:00]

Beijo pra Dona Zaíra aí.

[00:22:04]

Foram quatro bois, né?

[00:22:07]

Foram quatro.

[00:22:07]

Quatro bois. Tiveram cinco feridos nessa ocorrência. Carai, o senhor lá que tava sendo pisoteado lá ele teve. Foi quatro.

[00:22:14]

Boi.

[00:22:14]

Eram quatro bois lá que foi solto. Foi um. Foi um. Um morto. Um alvejado.

[00:22:22]

Um preso e um foragido.

[00:22:26]

Não acharam até hoje.

[00:22:27]

Era uma quadrilha, uma quadrilha.

[00:22:29]

Pensei que era um só. Era uma.

[00:22:31]

Quadrilha.

[00:22:32]

É um tá nos debates e.

[00:22:36]

Agora é o boi Boulos.

[00:22:39]

Mas eu ouvi falar que ele era filho do boi.

[00:22:40]

Bandido é bandido, era tudo marginal, o boi bandido.

[00:22:44]

E aí.

[00:22:44]

O que acontece? Tiveram cinco feridos e você vê as pessoas comentando tipo para mim é uma coisa natural lá, né? Quando saiu o vídeo e tal, porque quando essa audiência já saiu de manhã, já o pessoal lá da cidade, das páginas da cidade lá já começou a colocar na internet e o negócio começou a bater. Só que não tinha.

[00:23:03]

A cidade.

[00:23:05]

E começou a. Mandar um abraço para eles lá. O maior problema, o maior problema inglês.

[00:23:13]

Ele jogou logo e Jogou logo. Ingrid. Será que.

[00:23:18]

Tem problema divulgar.

[00:23:19]

Meu nome? Quase nada. Ou quase nada.

[00:23:23]

Bilingue Porra, América.

[00:23:24]

Do Norte, né.

[00:23:26]

Rapaziada? A galera tá entrando ainda tá recebendo notificação que não pára de subir a live. Então já tô avisando eu não me responsabilizo daqui pra frente. Não ia beber.

[00:23:38]

Nossa, vai dar merda.

[00:23:39]

Vai beber. Tá bebendo?

[00:23:41]

Não, eu não tô bebendo.

[00:23:42]

Único Não tá bebendo aqui. Está com medo da mulher? Mané?

[00:23:45]

Refrigerante?

[00:23:46]

Ih, Mijou Dona Cida. É uísque, viu?

[00:23:51]

E aí, o que acontece?

[00:23:52]

Faltou um gelinho no gelo.

[00:23:56]

Um gelinho para ele aí, pô!

[00:23:58]

Você fica mexendo com isso aí?

[00:24:00]

Não, hein?

[00:24:00]

Aí não.

[00:24:03]

Dá outro copo.

[00:24:04]

Cara, metendo o dedo aqui no bagulho, bebendo no.

[00:24:06]

Meu copo, rapaz.

[00:24:07]

Esse copo é meu.

[00:24:08]

É meu.

[00:24:09]

Nossa, moça. Mano Cavalcanti Tá deixando o pai. Mano Não foi.

[00:24:14]

Minha falha dessa vez, hein?

[00:24:16]

A tia aqui do lado.

[00:24:18]

Aí que acontece assim quando eu. Quando saiu? Quando saiu da ocorrência. Não tinha o vídeo ainda. Então o pessoal começou a estraçalhar. A PM não sabia.

[00:24:26]

O que tava acontecendo.

[00:24:27]

Estraçalhou o PM, Matou. Como que o pessoal pensa que matou um.

[00:24:31]

Boi a toa?

[00:24:32]

Tire. Tiraram uma foto do boi caído lá falou Polícia baleou.

[00:24:36]

Pior que tem que esperar. Não deu nem pra sangrar o boi, né?

[00:24:38]

Aí a polícia virou churrasco. A polícia virou opressora, né, meu? Começou aquela. Tanto é que até o governador ele teve que se manifestar sobre a ocorrência. É mesmo governador? Secretário. E aí mais tarde saiu o vídeo, né? Foi legal que a menina estava filmando na hora e deu para mostrar como foi. E mesmo com o vídeo, tem umas anta, né, que não dá para entender. Não sei se a pessoa é retardada, retardada que é, porque que acontece? O Boy Smith chegou para atender a ocorrência e chegou lá. O que que o polícia de zero um vai fazer? Solicitou apoio da Ambiental Zoonoses Centro de Zoonoses. Deu ciência para o pessoal da prefeitura lá e não tem o que fazer.

[00:25:20]

Mão na cabeça.

[00:25:21]

Não. E aí que acontece. Na hora que eles estavam lá, o senhor foi passear e o boy foi em cima dele e aí começou a pisotear. Lá o pessoal pediu socorro, os polícias, chegou perto, o polícia lá em questão, que é o soldado Guilherme, tava ele. O cabo Masini. Ele chegou e estava apontando a arma pro boy. Aí um monte de gente.

[00:25:40]

Ficou, verbalizou e o.

[00:25:41]

Pessoal ficou falando que ele tinha mandado o boy levantar a mão e tal. Aí o que que eu falo pra vocês, né? O detalhe. Quando você analisa a ocorrência, ele tava com a arma apontando pro boy. O boy vira e vem pra cima dele pra você ver. Ele deu seis disparos de arma de fogo no boy e o boy ainda acertou ele que machucou ele, ele machucou a perna. E aí eu te pergunto se ele estivesse com a arma no coldre, tinha se lascado ou não? E aí é o que eu falei para ele pessoalmente. Falei Parabéns pela ocorrência, certo? Você. Se você tivesse tomado um strike do boy lá, ninguém ia querer saber o resultado do que tinha acontecido com você.

[00:26:15]

Se tivesse tomado strike, ia virar meme e vira meme e ninguém ia querer.

[00:26:20]

Fazer uma vaquinha para ajudar.

[00:26:21]

Não ia.

[00:26:22]

Falar. Sabe o que eles iam falar? Ia falar. O polícia morre porque não atirou no boy? Ele ia falar que não atirou no boy. Polícia mole, não sei o quê. E aí, quando a polícia tomou a atitude, Que foi? Foi proporcional? Proporcional? Entendeu? Porque uma coisa é ser de boy. Tivesse lá ele chegar e tivesse efetuado disparo no boy. Tranquilo, Boy veio na direção dele.

[00:26:43]

Resistiu.

[00:26:44]

Certo? E aí.

[00:26:45]

Independente? Armado Isso.

[00:26:47]

Aí.

[00:26:48]

Isso aí serve para boy, serve para cachorro. Se tiver lá um cachorro, lá vem um pit bull em cima de você. Você não vai.

[00:26:52]

Já aconteceu.

[00:26:53]

Aí eu pergunto para qualquer pessoa, eu pergunto para qualquer pessoa. Eu falo Se fosse seu pai que estivesse sendo pisoteado lá pelo boy, você ia querer que ele atirasse no boy, Não ia querer. Você está com seu filho lá e ele vem em cima do teu filho, porque a gente leva na brincadeira, na zoeira, a gente vemos o olho bastante. Só que, assim como eu falei, não estou querendo levar para o lado emocional da coisa, mas se coloca no lugar do policial porque tiveram muitas críticas. Tem cara que.

[00:27:16]

Critica.

[00:27:16]

Não tem cara. Tem cara que não vai passar em cima disso aí. E é uma coisa que, tipo assim, não é direita nem esquerda, mano. Não dá nem para você. Tipo colocar em xeque. O boy veio na direção dele, véi, ele ia tomar um strike? Não. Só que nesse strike podia ser só engraçado de jogar ele para o alto e virar um meme e todo mundo zoar o polícia. Ou podia, por exemplo, deixar ele paraplégico, como já tivemos em situações assim. Deixar ele contundido, fraturado. Então a gente sai para trabalhar todo dia e eu falo para os cara, falo, a gente sai todo dia aqui e vai ter que voltar com a nossa integridade física, sem novidade para casa.

[00:27:48]

É que nem eu comentei. É diferente. Se o polícia tiver chegado lá, o boy estivesse lá, né, de boa e chegasse lá e executasse o boi. Aí é diferente, entendeu? Mas o boi caminhou para cima dele, Veio, caminhou para cima, Resistiu. É saco, não é?

[00:28:00]

E aí tem gente que mata boi.

[00:28:02]

A gente mata a vaca, a gente mata, ladrão a gente mata. Caminhou, caminhou para cima. Velho já era. Tem que ser assim. É que nem eu falo, né?

[00:28:09]

Tipo assim. Exatamente isso aí. Aí o cara chegasse do nada, tivesse atirado no boi? Não. Mas o cara tava. O boi tava pisoteando um.

[00:28:16]

Aí ele foi técnico profissional pra caramba. Não teve. É indiscutível, né? Ainda bem. Ainda bem que pelo menos teve o vídeo para amenizar porque.

[00:28:27]

Já tava explodindo na internet.

[00:28:28]

E ele já tava.

[00:28:29]

Sendo execrado sem o pessoal saber. E é por isso que várias outras ocorrências acontecem com a gente e as pessoas ficam nessa, né? Por exemplo, na minha ocorrência lá que a COP filma lá, que foi até que me tornou público, aí, né? Que até me trouxe aqui no Snyder. O cara saca um simulacro, eu acabo alvejando ele. São ocorrências que muitas das vezes. Aí, quando não tinha câmeras, quando não tinha filmagem. Quantas vezes policiais foram condenados porque o cara falava lá, o juiz falava. O cara nunca, Em sã consciência, o cara vai sacar um simulacro de arma de fogo com polícia.

[00:29:00]

Essa, essa ocorrência sua, ela serve hoje como jurisprudência? Exato. Exatamente. O cara.

[00:29:05]

Chegou pra somar.

[00:29:06]

E chegou pra somar. Eu falo, eu falo que que essa ocorrência do Matei foi uma das pouquíssimas ocorrências que justificou o uso da COP, pouquíssimas que justificou o uso da COP. Entendeu? Agora aparece aí que tá tendo. Tá tendo um. Tá vindo à tona aí uns papos de que ela vai ser a COP. Vai ser usada a polícia que vai determinar o momento de de ligar a COP ou não, que esse esse é o momento.

[00:29:32]

Ela é boa.

[00:29:34]

Não é cara, não é? Não é. Não é não. A câmera era só ela. Só. Ela só ajuda o polícia vagabundo. Que não é o caso do nada.

[00:29:43]

A ver. Nada.

[00:29:43]

Só o.

[00:29:44]

Policial. Você falou Só matei porque eu sou vagabundo.

[00:29:46]

Não.

[00:29:47]

Eu só tá citando ele. Você não tá.

[00:29:50]

Nem trabalhando na rua. Você não tá usando câmera. Você não está usando câmera? Então, mas assim, vamos, Vou reformular. Ajuda o Matheus e o Nantes, né? Mas eu. Eu sou um aposentado veterano. Eu. Eu sou um cara que eu sou contra as câmeras. Cara.

[00:30:07]

Esse tipo de gente que usa as câmeras.

[00:30:10]

Eu sou contra.

[00:30:11]

Cara, eu sou contra.

[00:30:13]

O que é.

[00:30:14]

Melhor coisa que fizeram foi as câmeras.

[00:30:16]

Ah, vai tomar no seu cu. Vou pôr a câmera em você. Ele vai.

[00:30:19]

Falar.

[00:30:20]

Eu ia falar que o melhor.

[00:30:20]

24 horas.

[00:30:21]

Mas ajuda falar que é o melhor governo. Não, não, não. Não vamos. Dória foi o melhor governo.

[00:30:26]

O Dória foi o melhor.

[00:30:27]

Eu. Dória não adora o Alckmin.

[00:30:30]

Ah, picolé de chuchu.

[00:30:33]

Mas e mas e as câmeras? Foi boa? Mano, Lógico que é câmera. Polícia?

[00:30:38]

Não, Você é louco?

[00:30:39]

Ai, meu Deus do céu!

[00:30:41]

É assim, né?

[00:30:42]

Ajuda, caralho! Eu não sei se o polícia vai fazer algum bagulho de errado, caralho! Aí. Aí, aí.

[00:30:47]

Aí vamos, vamos, vamos, Vamos explicar os pormenores. Por que que a câmera atrapalha? O que? Que a câmera atrapalha o policial? Foi engraçado. Hoje eu tive numa fábrica aí no chegado e eu vi, acompanhei a produção dele, eu vi que a menina tava fazendo umas dobradura de plástico lá, um plástico qualquer lá entrava na máquina aquecida e fazia as dobraduras. Eu falei assim ó, se você colocar uma câmera, uma câmera em cima daquela menina que faz aquelas dobraduras para ela trabalhar as 12h00, 08h00 que seja, que ela trabalha lá e se ela errar, qualquer dobradura daquela lá vai ser descontado do salário dela ou ela vai ser mandada embora. Ela sabe que se ela errar, qualquer procedimento ali da dobradura vai ser descontado e com a câmera em cima ela vai aumentar a chance de errar. Com certeza vai aumentar a chance dela errar com.

[00:31:34]

Certeza, porque.

[00:31:35]

Qualquer pessoa quer colocar. Você lembra quando estava na escola que você falava assim Hoje é prova. Tira uma folha aí que é prova. Nossa! Que dava um cagaço falar fodeu!

[00:31:43]

Dá vontade de ir no banheiro cagar na hora.

[00:31:45]

Então, todo ser humano que ele é colocado à prova, ele trabalha sob tensão. Isso aí acaba atrapalhando o desenvolvimento do trabalho. Aí vamos ver o policial, ainda mais depois que teve alguns parecer do STJ. Caramba, essas instâncias superiores. Aí que falou, questionando sobre a fundada suspeita O que é fundada a suspeita? A Não vale a experiência do policial castrado. Aí nego velho, que tirocínio aguçado, aguçado, não pode usar o tirocínio, como não pode usar o tirocínio como justificativa para a fundada suspeita. Aí você não pode usar. Você tá incorrendo de repente no abuso de autoridade, que é passível, inclusive, de ser excluído dos quadros da polícia. Então você já trabalha com a sua cabeça? Espera aí, se eu abordar, tem uma câmera filmando. Se de repente não for interpretado, bem que eu tô abordando o cara por causa de uma fundada suspeita. Eu posso responder o abuso e ser mandado embora. E quem vai pagar o aluguel do mês que vem? Quem vai pagar a escola das crianças?

[00:32:46]

Então imagina como que o polícia trabalha com a cabeça dele? Consequentemente, no meu ponto de vista, né? Isso aí eu acho que é a grande maioria. O polícia, ele trabalha sob uma pressão que acaba.

[00:32:56]

Mais uma pressão. Você acaba virando o.

[00:32:58]

Cara dos 100% do trabalho que ele pode oferecer. Ele trabalha, você tira ele dos 100% que ele pode oferecer para a sociedade e na consequência direta, para o cara que está assistindo aí. Direto onde que isso aí vai? Ah, mas isso aí vai impactar no quê? Se o cara tá trabalhando 100%, ele vai passar na rua, vai ver o cara armado, ele vai falar na moral, não vou abordar, não corro o risco de ser mandado embora. Aí o cara não aborda. Aí o cara é igual o filme do Homem-Aranha. O cara passa armado, vira a esquina, rouba. Você que tá aí, que acha que a câmera da hora.

[00:33:25]

Mete o.

[00:33:26]

Revólver em você, que se fosse outro, ia abordar o cara e ia tirar esse ladrão da rua.

[00:33:31]

A câmera, a câmera implica alguma coisa no seu trabalho hoje?

[00:33:34]

Mais lógico que sim.

[00:33:36]

No quê? É assim como você falou. Você não.

[00:33:41]

Aqui hoje eu vou discordar de tudo que você coloca.

[00:33:43]

Quando você coloca uma.

[00:33:44]

Câmera, eu vou embora.

[00:33:44]

Essa porra, isso é. Vamos dar um exemplo aqui.

[00:33:48]

Boulos Tamo junto.

[00:33:50]

A gente. Pera aí.

[00:33:50]

Vamos lá, vamos lá.

[00:33:51]

Não tem como o cara falar que você fica 100% igual. Não tem para Você não age naturalmente, 100% age. Então, o que acontece? A gente tá aqui, ó, tá com a câmera desligada de um jeito. Quando liga, você muda um pouquinho. Não é que a gente muda, cria um personagem, mas fica um pouco mais diferente. Nós, né, que estamos trabalhando hoje. Na atualidade, a gente é obrigado a seguir as normas e as regras, né? De como está a polícia hoje? Então nós temos que se adaptar. Hoje a gente se adaptou, a gente trabalha com as câmeras e ponto. É tipo assim, tem muito cara ainda que tá vivendo lá, Vai tirar, vai mudar? Vai. Não, eu tenho que trabalhar com o que tem aqui. O que tem é isso. É dessa forma que a gente vai ter que agir. Só que não tem como você falar que você fica 100% natural. Você muda, entendeu?

[00:34:36]

Mas tá ali pra trabalhar, por exemplo. Calma, deixa eu falar. Posso falar que.

[00:34:43]

Hoje eu não posso falar porra nenhuma?

[00:34:46]

Não desliga o microfone, Não.

[00:34:48]

Tem um maluco aí. Desligar, Desligar.

[00:34:51]

Botar aqui.

[00:34:52]

Tem que botar a câmera dentro da viatura também.

[00:34:55]

Também concordo. Tem problema, não.

[00:34:57]

Tô procurando com o cara, falou.

[00:34:59]

Eu tô querendo pegar ele também. Eu dou.

[00:35:01]

A câmera.

[00:35:03]

A câmera foi. Foi integrado e aprovado para inibir a ação dos maus policiais.

[00:35:08]

Manda câmera aqui pra mim. Seu cu, seu cu. Beleza. Tá bom. Bacana. Tá bom pra você? Mas e aqueles policiais? Eu ia ser mais bem educado. Não tá mais abordando na rua da sua casa. Sabe os cara que não tá mais abordando a rua da sua casa? É porque estão com câmera. Sabe por que eles não estão abordando? Porque pelo que o Nando falou, você tem que arrumar a zica, mas 01h00 você fala que a câmera é pra vagabundo patrulhar 12h00, mas ele não ganha para abordar ninguém. Se ele patrulhar 12h00 sem fazer porra nenhuma, o salário dele vai vir. Você tá entendendo? A gente abordava porque a gente gostava de abordar, entendeu? A gente gostava de abordar. Aí.

[00:35:51]

Gente, olha só.

[00:35:52]

Quando você for roubado a viatura não veio, é porque ela tá com câmera. Os guris estão com câmera. Beleza.

[00:36:01]

Donizeti ia ser mais bem educado que o Castro, mas eu achei que ele foi muito, muito bom nas palavras. Então eu não vou consertar.

[00:36:10]

Beleza. Dá licença, mano. O grande problema deixa revoltado o.

[00:36:14]

Que é o grande problema da polícia. Pô, a polícia é fantástica, uma instituição foda e não tem o que falar, mano. É uma instituição. Só que a pessoa tem que entender que nós somos reflexo da sociedade. O polícia aqui, que ele é cidadão, ele vem, ele vem do dono do mundo paisano. Então aqui vai existir maus profissionais, bons profissionais, né, Como em qualquer outra profissão. Então não é a câmera que vai determinar que o policial é bandido. Mas agora uma coisa que eu te falo.

[00:36:43]

Deixa eu te falar. Deixa eu te falar, pode terminar, mas deixa eu fazer uma pergunta de um paisano. Vamos lá.

[00:36:48]

E aí que acontece. A polícia tem essa mania, né? E a gente precisa saber que quando você dá autoridade a uma pessoa, você tem que dar liberdade. Então o que acontece? Eu costumo dizer que é a lei de César, da mulher de César. Você não basta você ser honesto, tem que todo momento ficar demonstrando que é honesto. Então tem situações, por exemplo, a do boi, o cara tem que vir se manifestar, ele tem que vir se manifestar publicamente por uma ação legal que está todo mundo vendo que é legal. Só que assim, independente, que é legal para algumas pessoas que gostam do circo pegando fogo, ela fica questionando E aí vem.

[00:37:24]

O conselho pra.

[00:37:25]

Todo mundo. Um conselho para todo mundo que é essa cobrança que tem exacerbada em cima da polícia, que ela seja da mesma maneira com os políticos. O que que a gente tá precisando vir aqui.

[00:37:34]

Falar aqui é o.

[00:37:35]

Que a gente tá precisando ver. São câmeras em quem negocia licitações, né? Então, são câmeras em quem tá ali, jogo brincando com o dinheiro público. É isso aí que eu quero ver. Porque o policial ali ele tá todo dia e não precisa ter só a câmera aqui corporal, porque a gente já tem milhões de câmeras em todas as ruas.

[00:37:52]

Aí sim. Não. Beleza? Beleza. Tô esperando ele falar.

[00:37:56]

Também que o dinheiro que é gastado nas câmeras, aí, o dinheiro que é gastado pra guardar as imagens das câmeras, é um dinheiro que podia ser investido em mais viaturas, em melhoria nas armas dos policiais. E tá gravado. Já tá sendo investido nessa bosta dessas câmeras? Já tá sendo.

[00:38:14]

Investido, Arma, A polícia tá ganhando. Ganhou um monte de arma novo, um monte de viatura nova, a rota, blazer, nova, força tática, blazer nova, blazer, cara, os cara de Toyota Cross blazer. Aqui num tá com todos os carro novo na rota, não é? Tá reclamando do que? Caralho, A rota os cara anda de automático. Calma, deixa terminar de falar da câmera da câmera. Você falou que a câmera. Irmão, Ó.

[00:38:39]

Diz pra mim tornozeleira.

[00:38:41]

Diz pra mim, Diz pra mim. Hoje? Hoje não tem. Não tem. Não bota essa câmera no meio, seu vagabundo! Dá essa porra dessa cachaça, caralho! Trabalhei o mês inteiro, não? Ô Madalena, faz um copinho pra mim, Madalena. Cê falou pra eu beber. Não falou?

[00:38:59]

Não sei o que lá.

[00:39:01]

Vai nessa porra.

[00:39:02]

Que que eu tava falando? Aí, ó, lembrei.

[00:39:05]

Manda um abraço pro André.

[00:39:06]

O Vocês.

[00:39:06]

Dois. Parabéns! O André Domingues que ele falou vai.

[00:39:09]

Tomar no cu.

[00:39:11]

Aí, André.

[00:39:11]

Domingues. Abraço. Zé Donizete Donizete tava falando aí foi um elogio do Donizete. Se for um elogio, beleza. Parou.

[00:39:19]

Parou. Parou. Parou. Parou. 700 pessoas. Começou. Agora já estamos com 700 e 200 likes. Cês tão de tiração, né mano?

[00:39:26]

Os cara tem.

[00:39:27]

Porra, irmão. Vamos lá.

[00:39:28]

Chame dica pros amigos. Vocês são.

[00:39:31]

Os três. Polícia, certo? Eu? Porra nenhuma. Aí eu tomo enquadro a vida inteira. Vários. Polícia? Vários. Polícia de boa mão na cabeça, sim. Mas aí vocês concorda? Para mim que na polícia tem a maçã podre. Você concorda comigo? Todo lugar.

[00:39:44]

Tem.

[00:39:45]

Todo lugar.

[00:39:46]

Todo lugar.

[00:39:46]

Mas a sociedade.

[00:39:47]

Sim, mas.

[00:39:48]

A sociedade inteira.

[00:39:49]

Mas aí você concorda comigo que é diferente. Hoje eu estou debate ao contrário. Eu sou mano, tá ligado? Pode falar, pode. Cês tão ligado, irmão? Meu bagulho é.

[00:39:59]

Não, não.

[00:39:59]

Não, não. Ideia, não. Eu tô querendo que vocês me explica.

[00:40:02]

Aí vai. Fala aí.

[00:40:03]

Vocês me explica, irmão. Tipo assim, a vida inteira tomando enquadro. Aí um belo dia toma enquadro de um polícia que tá um polícia desgraçado ali que tem sim, vocês sabe que tem. E esse cara intrujar um bagulho de mim por mais em menos eu não acredito.

[00:40:18]

Ah, eu não acredito! Deixa eu falar o bagulho.

[00:40:21]

Peraí, peraí, peraí, peraí. Você que falou que o bagulho é você. Pra quê? Deixa eu falar pra você.

[00:40:27]

Peraí, peraí, Peraí, peraí, peraí, peraí, agora, agora vocês tem que concordar comigo. Não, não, não, não. Vem falar pra mim que polícia não tem polícia filha da puta. Que bagulho! Os outros.

[00:40:35]

Já não.

[00:40:36]

Tô falando. Peraí, eu não conheço o teu, Eu não conheço.

[00:40:41]

Agora você tá falando merda.

[00:40:42]

A gente fala. Você falou que não falei. Todo lugar tem a maçã podre da sociedade. Infelizmente, isso aí não é atribuído a profissão e sim ao caráter do filho da puta. Se a.

[00:40:56]

Porra da câmera com as câmeras inibe a.

[00:40:58]

Médico que operar as mulher é catava e violentava as. Mulher Sim, Então o que que é mais grave? Você. Você tem.

[00:41:09]

O polícia? Vamos lá. O polícia entrou. Já acabou minha vida, mano.

[00:41:12]

Acabou sua vida acabou. Acabou a vida de uma mulher que o cara.

[00:41:17]

De polícia tá falando de.

[00:41:18]

Polícia. Eu tô falando, Você tá falando a parte da acabou a vida da mulher, entendeu?

[00:41:23]

Desliga o microfone do slide, faz favor para caralho.

[00:41:28]

Imagina quatro caras falando a mesma coisa. Caralho! Não, não tô tentando aqui puxar um lado, né, pra gerar um debate.

[00:41:36]

Tá certo, acertei a linhagem.

[00:41:37]

Que cê tá levando. Mas assim, tem muito cidadão que fala isso pra gente. É, mas eu tal conta um para mim aí que não, não, não vamos lá não.

[00:41:45]

O cara foi acusado de pegar os caras. Não, não é.

[00:41:48]

Sempre todo ladrão.

[00:41:49]

É uma vez ou outra, não.

[00:41:50]

Mas vamos lá.

[00:41:51]

Todo ladrão que eu pego tem cara, irmão.

[00:41:53]

Todo ladrão que eu pego. Ele foi intrujar. Só que ele tem quatro irmãos, tá ligado? Então, esse cara é sempre, sempre, sempre Ele é o coitadinho.

[00:42:02]

Mas você viu qual o lugar que tem mais laranja no mundo? E na Casa de Detenção? Na cadeia?

[00:42:07]

Irmão? Não, não.

[00:42:08]

É uma fábrica de laranja lá. E eu te.

[00:42:12]

Falo. Deixa eu te.

[00:42:13]

Falar uma.

[00:42:13]

Coisa só pra Só pra resumir aqui eu te falo uma coisa se tem um lugar que se chegar a denúncia, né? Se chegar lá ou você falando lá que fizeram uma reclamação formal.

[00:42:24]

Vai lá com.

[00:42:25]

Apurado, vai ser apurado. Você pode ter certeza que a Polícia Militar, por exemplo. Vou te dar um exemplo dessa semana aqui tem uma mulher lá em Mauá. A minha equipe prendeu ela três vezes no meu pelotão e a sétima cana dela que ela toma de furto. Essa mulher tem mais de 15 passagens pela polícia. Que ela foi presa, levado para o DP e foi feito o boletim de ocorrência. Certo. É o sétimo IPM que nós, na minha companhia, respondemos por causa dela. Mulher Inclusive esse meu aqui é o terceiro. Eu prendi ela três vezes e três vezes eu estou respondendo Bateu agora, não tem JM lá e voltou para a gente se manifestar com vídeo com a Cope mostrando lá que ela toda vez que a gente prende ela, ela resiste a prisão, se joga no chão e aí não tem como você pegar. E aí quem tá olhando fala assim ó, a polícia tá batendo uma mulher porque a polícia é opressora. Só que essa mulher tá dando pesada, tá se jogando, tá tentando bater em nós, Aí nós bate nela e aí tem o promotor lá pra acusar.

[00:43:19]

Nós, Certo, irmão, não tô falando isso não folgou e pau não vai, vai tomar no cu e pau. Eu tô falando, irmão de casos isolados, que pode acontecer que nem o cara que o cara eu chamei o cara pra vir colocar esse bagulho aqui e ele falou porra, irmão, porra mano, uma vez aconteceu um bagulho comigo. Foi foda. Foi o que mano foi mano? Uma vez tava andando, tinha acabado de sair do jogo. Irmão, eu trabalho o caralho, nunca me envolvi com porra nenhuma e tomei um enquadro. Tomei enquadro no meu Chevette velho. Ferramenta lá atrás, mano, Os cara queria intrujar bagulho em mim, irmão.

[00:43:56]

Conversa, tira conversa. Não.

[00:43:58]

Não, não deixa ele falar.

[00:44:01]

Não cara, que trabalhador que o bagulho ai é papo furado, Isso é conversa do cara. Quer uma conversa a tomar banho a cada.

[00:44:11]

Boulos Um abraço pra você. Não vamos invadir as casas.

[00:44:16]

A verdade que.

[00:44:17]

É o seguinte hoje eu tô meio.

[00:44:18]

Nesse país aqui, nesse nesse país aqui e eu falo aqui pelo Estado de São Paulo. A polícia aqui funciona. Veio Polícia Militar do Estado de São Paulo, funciona as coisas nesse país. Ela não anda pós a gente apresentar ocorrência no DP. Depois dali é que o país é bagunçado. até a Polícia Militar pegar e agir na hora que tem que agir, prender o vagabundo e levar ele lá. E aí o problema tá nas penas e não na onde começa, na.

[00:44:45]

Execução, na execução e execução da pena.

[00:44:47]

E outra coisa você fala quando você fala do Código Penal. Nosso Código Penal. Aí, se você for comparar com qualquer outro em outros países, é bem parecido. Lógico que cada um tem cada país. Aí talvez tenha umas regras diferentes, mas você vai ver que é bem parecido. O problema do país nosso que não começa a andar as coisas. É na pena que o cara vai chegar lá. O cara toma dez anos lá. 15 anos no assassinato e ele fica cinco, seis anos preso e tá na rua. Só que aí né, o pessoal acha bonito porque não matou o parente dele, não matou a casa dele, não matou o vizinho dele. Ele matou o bandidinho ali da minha rua. Ele é gente boa. Ele não rouba eu, mas ele rouba na rua de baixo. Então na rua de baixo é sem novidade, entendeu? Então a gente precisa parar de ter essa demagogia. E contra nós todo mundo fala, todo mundo se mete. Eu gostaria que tivesse essa mesma, essa mesma crítica, essa mesma chamamento de atenção aí contra bandido é o que tá precisando.

[00:45:39]

Mas tem mais, tem. Não tem bobo.

[00:45:42]

Tá passando pano pra vagabundo.

[00:45:45]

A verdade é uma só o.

[00:45:46]

Cara tá exorcizar. Você tá fazendo o bolo. Exorcizar esquerdistas pra exorcizar.

[00:45:53]

Você tá querendo a bunda aqui. E já era. Ó, o país tá zoado. Porque é o seguinte, velho, foi o que ele falou O pessoal não cumpre a pena, não cumpre. O cara a partir do momento que fala assim você vai ser condenado a 15 anos hoje e o cara tem certeza que ele só vai sair em 2039. Aí ele não vai mais querer roubar, não vai mais querer matar. Cara, o problema é que é o seguinte o cara entra lá. Aí o cara tem saidinha. O cara tem visita íntima, a família do cara recebe um J lá quando ele tá preso. Dinheiro ele tá preso. Então tem que acabar com isso. Tem que acabar com isso. O vagabundo A partir do momento que ele cometeu um crime, ele tem que cessar os direitos dele.

[00:46:34]

Exemplo básico para isso.

[00:46:35]

Para mim, ele tem que trabalhar a comida que ele tem que comer. Ele tem que ter, plantar. Ele vai plantar, vai colher, ele vai comer da comida que ele plantar.

[00:46:44]

Tem que montar empresa dentro da cadeia para trabalhar. Pegar um empresário assim, a mão de obra tá ali. Você quer pegar aquele pessoal ali?

[00:46:51]

Não pode ter. Não pode ter trabalho forçado? Não, beleza. Ele não é obrigado a trabalhar. Mas também quem não trabalha, não come. Quem não trabalha, não come.

[00:47:00]

O presidente é o salvador. Nós vamos. O pessoal que estava preso nós vamos tumultuar. O pessoal que tá lá fora vai fazer o quanto vocês tumultuar aqui na cadeia, com o pessoal lá fora, fizer alguma manifestação, zoar o povo, vocês vão ficar sem comida.

[00:47:12]

Pega o cara mais bravo aqui hoje tem o cara mais bravo que tem aqui e.

[00:47:16]

Fala pra ele.

[00:47:17]

Levar uma droga lá na Indonésia lá.

[00:47:18]

Agora vai lá ele vai que ele vai levar o cacete. O cara falou assim.

[00:47:23]

Não interessa.

[00:47:23]

O que você fez, minha mãe que eu to rodando esse cartão toda hora aqui, eu tô fazendo propaganda pro Valeska, filha da.

[00:47:29]

Puta.

[00:47:30]

Agora que eu.

[00:47:31]

Peguei aqui o seu panfletinho aqui pro.

[00:47:34]

Rodando na mão aqui, fazendo uma propaganda para o Galo, aí o.

[00:47:37]

Galo aí.

[00:47:40]

Esse bigode o Galo copiou de mim. Rapaz, se liga.

[00:47:43]

Isso daí mudou muito quando o dólar saiu, porque na época do dólar era assim, mano era pulso firme. O cara era monstro.

[00:47:50]

Nossa! Agora. Exorciza ele aí, irmão. Rasgou. Rasgou.

[00:48:01]

Rasgou. Ai, caralho, rapaziada, vamos falar de coisa, mano. Tô brincando. Família Cês tão ligado, mano? Vamos falar de ocorrência aqui, mano. Danilo tenta tirar o caso do sério.

[00:48:12]

Já tirou, mano. Quase matou de infarto, cara.

[00:48:15]

Relaxa, mano. Vocês acredita na ressocialização de um preso? Acredito dos presos.

[00:48:22]

Da Polícia Militar, por exemplo, do Presídio Militar Romão Gomes. É 99%. Não voltam a cometer crimes. Porque? Porque a pena é dura, porque a pena é severa, é cobrado o real. E aí, quando o cara realmente cumpre a pena, quando é cobrado dele, o cara vê que não compensa o crime. Agora, num país que a gente tem aqui, da forma com que está sendo cobrado as penas que tem, como que o cara não vai voltar a cometer crime? Você vê esses cara, por exemplo, hoje um crime que está em alta, que a gente vê aí, o pessoal tem uma parte de gente que fica feliz com esse tipo de crime, que é o estelionato. O cara hoje comete estelionato, por exemplo, lá os caras se aproveitando da situação que o o Rio Grande do Sul passou lá. Eu vi lá essa semana, Caras preso lá, envolvido, desviando 15 milhões da do, do, do, do do de doações pro Rio Grande do Sul.

[00:49:10]

E aí um cara desse vai pegar quanto tempo de pena? Serviço comunitário. Aí você acha que o cara não vai compensar para ele cometer aquele crime.

[00:49:17]

Esse, esse tipo de crime? Aí eu falo um crime desse aí que o cara se aproveita de catástrofe, de tragédia, tira de quem tá está precisando mesmo. Para mim isso aí tinha que ter prisão perpétua, pena capital, irmão, porque na moral, mano, um cara que ele. Ele se apropria de algo que vai servir para curar as pessoas, para para comprar insumos para o hospital. Ele tem que responder pela quantidade de pessoas que morreram por conta daquilo lá. Uma das consequências que do que?

[00:49:50]

Eu sou aquele que desviou lá. O nego tá preso até agora, né mano? Mas o crime.

[00:49:56]

Dele são outros.

[00:49:57]

Também.

[00:49:57]

Estelionato tem formação de quadrilha, Tem outras coisas que pesando lá, por exemplo, aqui eu, eu, eu sou a favor da pena de morte. Eu acho que tinha que ser revisto, tinha que ser verificado porque o cara, por exemplo, que estupra uma criança, o cara que ele tem que pagar com a vida dele. Essa é minha humilde opinião e minha utopia. Espero que um dia a gente possa mudar isso. O cara que o cara que cometer ali, por exemplo, um latrocínio, tem que chegar e já matar logo esse cara que já resolve o problema. Então tem que.

[00:50:24]

Ficar.

[00:50:24]

Pagando imposto.

[00:50:25]

Não fala assim no nosso podcast.

[00:50:27]

Deu uma de Datena aí.

[00:50:29]

Aí os caras ficam falando.

[00:50:31]

Mas.

[00:50:32]

Se tiver pena de morte no Brasil, só vai morrer preto e pobre. Mas se o preto, o pobre cometeu um crime, o rabo dele é meu, viu? Aí tem que colocar no pote também. O que os políticos.

[00:50:44]

Têm que segregar é por quem tá cometendo crime.

[00:50:47]

Exatamente. Independente da cor do cara. Cara.

[00:50:51]

Eu tava vendo ontem a matéria. Você viu um enfermeiro estuprando a menina?

[00:50:56]

Isso, Vamos falar disso daí, mano. Você viu isso?

[00:50:58]

Daí ele o vídeo dele entrando no consultório lá, estupra a menina lá.

[00:51:02]

Se alguém queria pena de morte para ele, eu vou lá matar ele. Eu vou lá matar ele. Eu sinto muito, mas é bacana. Mas eu te pergunto.

[00:51:10]

Aí o que eu falo.

[00:51:11]

Para todo mundo?

[00:51:12]

Aí eu até falei isso no outro programa, uma pá de babaca ficou falando que pega fora de contexto e não sabe o que fala. Eu não estou falando de política não. Eu tô falando assim. É o cara da direita, o cara da esquerda. Ele não concorda.

[00:51:22]

Nisso.

[00:51:23]

Concorda?

[00:51:23]

Eu tenho.

[00:51:24]

Certeza.

[00:51:26]

Se você pegar um cara que estupra um cara que é uma filha de um cara que é esquerdista, ele quer a morte daquele cara. Então eu falei isso num outro programa aí um monte de babaca falando. É lógico que tem direita e esquerda ou seu idiota que tiver pensando no que eu tô falando aqui. É o seguinte tanto o cara da direita quanto o cara da esquerda, ele concorda que se o cara estuprar a filha dele, ele quer ver esse cara morto. O cara que matar.

[00:51:49]

Mas que o desejo dele seja o.

[00:51:51]

Que ele quer. Então tem algumas coisas que a gente pode chegar em um denominador comum e resolver isso daí. Agora é lógico, não é porque o cara roubou, pegou uma bolacha para comer lá que você vai matar ele, não é isso? E aí também furtou. Não é direito, não tem, não tem mérito por isso. Então ele tem que ter uma pena também, mas não é de morte. Agora, o cara que estuprou o cara que aliciou a criança, o cara que o cara que cometeu latrocínio são tudo crime, que tem que ir pro saco mesmo.

[00:52:18]

Aqui não precisava nem ter pena de morte, cara. Era só cumprir a pena. De ponta cara, acabou de ponta a ponta.

[00:52:26]

É muito pouco.

[00:52:27]

É muito pouco, É muito pouco. Eu falo que o cara cumpri 15 anos lá. Quando ele sair, ele vai sair com outra cabeça.

[00:52:34]

Por exemplo, na rua de baixo, na minha casa, tem uma filha de um GCM, o namorado dela, moleque gente boa, trabalhador, o cara uma família boa. Ele foi lá e acabou matando a menina. Enforcou ela lá. Esgano a menina, esse cara. A menina morreu ali e tal. O GCM ele tava. Ele tava de cama. Tinha acontecido um problema com ele lá. Eu nem conheço ele, nem tenho amizade com ele. Mas eu citei esse exemplo. Cara, isso aí faz uns sete anos. O cara tá de saidinha, mano, tá ligado? E aí você fala o quê pra família deles lá, mano? Que a família dele está sem a filha lá e nunca mais vai ver. Ela virou lá.

[00:53:09]

Como ela vai ter saidinha do cemitério?

[00:53:11]

Como diz o Piton, como diz o Piton. Ela virou uma lápide cinza, triste, opaca. E isso que ela virou uma menina bonita, cheia de sonhos, com a vida inteira pela frente. Ela virou simplesmente uma. Uma lápide. E nesta lápide aí. De lá ela não sai. Como você falou agora, o cara faz seis, sete anos. O cara tá na rua. Velho, como é que você vai ver o Cássio? Você, como um pai lógico, nos coloca na sua condição, mas você olhasse para ela. Pô, o cara matou minha filha, tá aí passando aqui na rua aqui.

[00:53:38]

E tudo que eu queria.

[00:53:39]

Era poder.

[00:53:40]

Mandar ele para o.

[00:53:41]

Correto. Se o cara for fazer o correto aqui para mim, ele ir lá e arrebentar ele, o cara vai preso, vai puxar a cadeia.

[00:53:47]

Vai puxar cadeia.

[00:53:48]

Mas faz. Vai lá, coloca lá pelotão de fuzilamento, mata ele, manda, manda a família pagar as munição e acabou. Velho, já resolveu o problema.

[00:53:57]

Problema resolvido. Aí o cara fala assim aí que nem uma vez o finado Jô Soares falou lá para o Bolsonaro. É, mas ó, nos países que colocaram pena de morte não resolveu o problema. Aí o Bolsonaro respondeu Mas nenhum, nenhum cara que foi condenado a morte voltou a cometer crime. Você entendeu? Acabou, velho, o cara, porque tem cara que ele que não tem jeito.

[00:54:18]

Resolver 100% não vai. Mas é o seguinte se tem uma coisa, se tem uma coisa que o cara tem medo, você citou bem. Um exemplo aqui quem que vai lá no país do Diogo e Dodô levar uma prancha de surf? Agora levar a droga lá de novo. Quem quer ir lá não.

[00:54:32]

É a presidente. Na época, a Dilma implorou pra lá o cara fosse negativo. É saco, saco, saco. Acabou.

[00:54:40]

Eu sou a.

[00:54:40]

Favor.

[00:54:41]

Eu falo quantas vezes a gente ouvir que o povo vai pra lá de novo.

[00:54:46]

Não vai nem mais.

[00:54:47]

Vai. O cara sabe que ali é o.

[00:54:49]

País mais violento do mundo. Era o El Salvador, era o país mais violento. Hoje é o mais seguro do mundo, porque o presidente lá ele colocou ordem na casa, veio e falou assim Ó, qualquer país aí do mundo aí que tá achando ruim que eu tô fazendo. Vem pra cá e vem e dá um outro jeito que não seja esse daqui. Ele acabou. Acabou com a criminalidade lá, Acabou.

[00:55:11]

Como você falou, já vi em outros episódios você falando a polícia forte facilita que o cidadão de bem se vê, por exemplo, lá no Acho que é Goiás, né? Que é o Caiado lá, né? É lá que ele falou que o bandido vai ter que se mudar de Estado, que lá não rouba. Vê lá. Vê lá a quantidade.

[00:55:27]

Lá ele fala. Aqui o ladrão ou muda de profissão ou muda de estado e acabou. E você acha que o ladrão vai querer ir lá roubar? Em Goiás não vai. Não vai, Não vai, não vai, não vai, não vai.

[00:55:38]

Então uma polícia forte, uma com lei forte, com um Estado cobrando meu.

[00:55:43]

Eu tava conversando com a rapaziada lá no. Lá no. Tem uma ponte ali perto da Maragogi. Ali é bem na divisa, né, Da Alagoas com o Pernambuco. O Pernambuco, a polícia tá meio infelizmente. Aí o governo é meio, tem desmotivado os policiais lá, o canhoto tem desmotivado os policiais. Pelo que eu ouvi dizer, tá, isso aí são relatos de moradores lá. Então tem a ponte que divide o Pernambuco do de Alagoas e Alagoas e não Alagoas. Os vagabundos não vão roubar, então os cara preferem roubar do outro lado da ponte, prefere zoar do outro lado da ponte porque sabe que a polícia tá freada, tá desmotivada do outro lado porque sabe que do lado da lagoa a polícia tem carta branca para atuar e vai para cima. Os caras vão roubar.

[00:56:34]

Em Goiás, não vão?

[00:56:35]

É a mesma coisa que acontece. Por exemplo, eu.

[00:56:38]

Fui no Glauber lá e ele me fez essa pergunta, né? Dizendo, comparando o São Paulo com o Rio de Janeiro, que eu falei que eu sou nascido e criado no Jardim Zaíra lá, e eu entro e saio da minha casa fardado, porque eu eu amo essa profissão, é o que eu gosto e o que eu escolhi para minha vida. E eu não tenho vergonha dela. Eu. Onde eu puder eu vou elevar e vou enaltecer o nome da Polícia Militar. E ele falou que hoje um policial no Rio de Janeiro não pode fazer isso, certo? Aí ele falou como o que eu achava da criminalidade do Rio e de São Paulo. Eu falei para ele que eu tenho certeza que é mais fácil você resolver hoje o Rio de Janeiro do que o Estado de São Paulo. o Estado de São Paulo. Ele melhorou muito agora, depois que o governador Tarcísio sumiu com com o capitão de iate e o coronel Cássio à frente da Polícia Militar. Só que assim, aqui o negócio é organizado. Você sabe que hoje há a facção aí que que comanda.

[00:57:28]

Ela é muito mais organizada. Ela já tá na política, ela tá com licitação nas empresas, o cara é do colarinho branco. Já no Rio de Janeiro não é um tonto lá com fuzil na mão lá na favela. E não é porque a polícia do Rio não dá conta não. Porque se você pegar lá e dar certo, ela sobe lá e arrebenta os cara, vai arrebentar. O problema é que tem quantas ONGs lá passando a mão na cabeça. O problema é que tem ordem federal para que não faça a operação lá. Não pode matar o coitadinho, subir.

[00:57:53]

O morro.

[00:57:53]

Entendeu? Então agora se o cara fala assim igual quando foi da outra vez lá o cara falou assim agora vai lá e toma um lugar lá, vai tomar. Isso que um dos caras falou deixa um lugarzinho pra eles fugir pra ficar de boa. Porque se colocar alguém lá com se colocar os helicóptero.

[00:58:06]

Lá vem.

[00:58:07]

Alguém esperando só aquela saidinha.

[00:58:09]

Na A hora que o.

[00:58:10]

Cara correr com o fuzil, aí pode atirar nele. Acabou o problema.

[00:58:13]

Qualquer polícia do Brasil, qualquer polícia de todos os estados do Brasil resolve. Se quiser resolver, é só deixar a polícia trabalhar, só deixar trabalhar. É só deixar trabalhar. É só ter vontade de trabalhar. Os policiais teimam. Mas o problema é muita, muita, muita.

[00:58:28]

Uma vez, numa discussão, eu falei isso aí, meu irmão. Você tá falando que o crime dominou o crime Dominou porra nenhuma. Tá tudo na corrente, irmão. Solta das correntes para ver só, mano, Só tiro os pit bull dos ataques em 2006.

[00:58:41]

Soltaram, né? Soltou Pitbull, né?

[00:58:43]

Tá tudo. Tá tudo amarrado, filho. Não deixa, não deixa o polícia trabalhar. Infelizmente.

[00:58:49]

Depois de 2006, teve.

[00:58:51]

E ainda teve. Teve. Nada.

[00:58:53]

Teve porra nenhuma, porque em 2006 nós estamos.

[00:58:57]

Num momento bom agora o governador, bom secretário Bom, mas hoje.

[00:59:01]

Se tivesse um ataque.

[00:59:03]

Não dá, não dá.

[00:59:04]

Vocês lembram? Em 2006 tava onde era 2006?

[00:59:07]

Eu tava me recuperando que eu tinha sido baleado.

[00:59:10]

O Eu vou te falar, eu era paisano, mas eu lembro do meu irmão trabalhando. Trabalhou 12 por 12, 12h00 por.

[00:59:16]

Eu. Eu tava.

[00:59:17]

Mas deixa eu falar para você. Por que que. Por que que hoje não tem? Porque hoje o governador aí não vai aceitar. Por exemplo, matou o polícia de rota.

[00:59:25]

Lá não é polícia não. Porque senão já teria tiro também. Não teve porque teve irmão. Porque já veio, Já veio. Já veio o comandante aqui e falou tá ligado? Falou irmão no dia do ataque. Lá é tipo assim vai todo mundo pra rua. Aí o cara não tem laudo, pode ir, não tem perícia, não tem nada, vai, arrebenta. Mas, por.

[00:59:45]

Exemplo, no outro governo e eu posso falar todos 16 anos na Polícia Militar aqui, e a gente só pegou o PSDB certo, que era os cara que trabalharam para a gente morrer na rua falando por polícia só. Eu já tive eleição. O cara falava lá na preleção assim fala assim, você só pode atirar no cara se o cara aponta a arma para você. E eu falei Chefão, se o cara pensar em sacar, eu vou atirar nele. Já era. Você é louco? Não tem Restart não, filhão. E aí que acontece hoje não. Hoje o cara tá com uma viatura de rótula e baleou, infelizmente, na polícia de rota. E depois aconteceu com.

[01:00:18]

Com. Primeiro com Reis, depois com o Cosmo, com o cosmo.

[01:00:22]

E aí, qual foi.

[01:00:23]

A resposta?

[01:00:24]

Qual foi a resposta do governo? Se eu tomar.

[01:00:26]

Meu whisky aqui?

[01:00:27]

Qual foi a.

[01:00:27]

Resposta do governo?

[01:00:28]

O meu é mais uma cachaça. Cachacinha mineira aqui, toma.

[01:00:32]

Lá, Operação Escudo lá e segura que é de graça. Então, se o cara reprimir dessa forma, o cara vai pensar 10.000 vezes antes de fazer, porque ele fala Pô, se fizer, eu vou atrair um batalhão inteiro para cá, vou trair os olhos do Estado para cá. É desse jeito que tem que ser o Danilo. E se isso propagar? Daqui a pouco nunca mais vai morrer um polícia. Porque se a repressão for for de modo exato, ali firme, acontece igual lá em El Salvador, acontece em Angola, na. Que eu falei lá como que agora até esqueci do país. Lá que o cara vai. Indonésia, se o negócio for firme, não vai, o cara não faz. Então, no Brasil tá solto desse jeito, porque o cara tá tipo ele tá fazendo e a punição não tá vindo adequada. Porque quando a punição é adequada o cara fala não, Na moral, eu vou morrer, vou me foder, vou ser preso, vou puxar.

[01:01:23]

Cadeia. Em 2006, os vagabundos fizeram aquela covardia e acharam que a gente ia recuar, que a gente ia se acovardar. Não se acovardou, não. Eu tava de serviço tático no dia lá e a hora que nós recolhemos as viaturas reagrupando, se armou forte e eu fui para a favela da favela da Vila Prudente para fazer pior. Lá dentro da favela.

[01:01:43]

Ninguém falou pra você. O governo falou pra você, vai lá, mata, prende.

[01:01:45]

Não, não, não. Opa, o pessoal, ninguém vai embora pra casa. Eu ia sair 11h00, eu ia sair 23h00. Eu saí 07h00. Agora você imagina pegar alguém que.

[01:01:55]

Vai falar assim vai lá e pega.

[01:01:57]

Imagina. E não foi porque o comando falou não, vocês vão. Quem quiser ficar até às 07h00. Pode ficar. Ficou todo mundo, veio todo mundo.

[01:02:05]

Não precisava qualquer.

[01:02:08]

Polícia perguntar O cara vai na folga de boa trabalhar.

[01:02:10]

Vai. Hoje, Hoje o capitão quer assumir uma viatura. Aí eu falo Pô, essa porra dessa viatura aqui que eu vou assumir, vou para cima, velho, nem que morra, vou para cima. E depois de morto, rasteja 40 metros aí, caralho! Aê, caralho! Suspende o drinque!

[01:02:32]

Aí o cara fala, né? O sangue não corre, né? Ele se desloca, o sangue não corre na veia, Ele se desloca em ordinário.

[01:02:38]

Marche, ordinário, Marche! Que porra é essa? E esse cara.

[01:02:42]

Falando em código? Você não sabe.

[01:02:44]

Você não sabe.

[01:02:46]

De nada, não. Nem conte. Eu tô.

[01:02:48]

Morto. Rasteja 40 metros, velho Aí, porra Dentro do saco.

[01:02:52]

Mas quando você tiver.

[01:02:53]

Uma, quando você tiver uma punição mesmo que o cara fala assim, ele temeu que aquele que ele vai encontrar.

[01:02:57]

Possa ajudar ainda mais bebida. Esse cara.

[01:03:03]

Tem que.

[01:03:03]

Cortar o Danilo.

[01:03:04]

Não? E o Danilo tá foda.

[01:03:06]

Já tá chinesinho, já vai dormir. Pior que ele.

[01:03:08]

Começa a ficar bêbado, aí fica esquerdista, já quer dar a bunda. AE porra mano! Daqui a pouco então eu acho que todos vocês.

[01:03:18]

Todos e o hino vai cantar o.

[01:03:21]

Hino Eu sou vai ser.

[01:03:24]

Daqui a pouco, depois Seta e.

[01:03:28]

Agora vocês já abordaram boceta?

[01:03:35]

Jar jar jar jar jar jar. Mano?

[01:03:39]

CARALHA Mordeu buceta, mano? Na moral, Júlio.

[01:03:44]

Não, não foi não. Foi só uma vez.

[01:03:46]

Eu e meu editor de 2011, Mano.

[01:03:48]

Não foi só uma vez não. Porque é o seguinte Nossa.

[01:03:51]

Conta aí, como é que foi falar de ocorrência?

[01:03:54]

Se fica só você fica só falando aí, arrumando as tretas aí, mano, aquele no patrulhamento várias vezes já aconteceu de de deparar aí certeza castram também. Porque você.

[01:04:07]

Não.

[01:04:07]

Aborda aqui um grupo de cinco, seis caras? Aí estalou parede. Todo mundo aí vem na geral para daqui a pouco um fala assim Eu sou mulher, senhor, não põe a mão. Não é assim, mano? Mas o cabelinho na régua, tá ligado? Bermudão se olha, mano.

[01:04:22]

Ué, mas não quer ser mulher?

[01:04:23]

O senhor não quer ser homem?

[01:04:24]

Tipo assim não, velho.

[01:04:26]

Alguns já falou no meio do quadro Eu sou boceta.

[01:04:28]

Não, boceta é.

[01:04:29]

Moderna, agora é moderno. Imagina, Não falo de roda. Vai botar ele p quatro de rota enquadrando boy.

[01:04:37]

Vai se fuder mano, essa porra vai se fuder ele tá pedindo viu? Se colocar isso aí não você tá fudido, Vai se fuder mano.

[01:04:45]

Uma vez na abordagem, aconteceu exatamente quando ele falou exatamente a abordagem. Pá, era quatro, cara, desce do carro, todo mundo desceu né? Quatro Cara no carro, parede. Aí fomos revistar a menina, aí virou e falou assim Não sou eu, sou sua mulher, mas você não quer ser homem. Põe a mão na parede. Aí não fala mais porra nenhuma. Eu estou velho. E aí? Não quer ser homem?

[01:05:04]

Na realidade, se analisando a lei, a lei, ela não fala que é proibido. Não é proibido você vistoriar mulher. Ela. Ela abre um precedente para que, preferencialmente, a busca pessoal.

[01:05:17]

Seja feita por um homem.

[01:05:17]

Seja feita por uma outra mulher. Mas se for trazer prejuízo à diligência de imediato, um exemplo Você tá aqui, ó. Tá numa incursão na comunidade, pá pá! E trombou com o bicho. Trombou com um bonde, né? Com os cara. Fala na linguagem dele. Trombou com a pá de cara no meio da viela. Você estava. Os cara geral. Onde você vai arrumar uma policial feminina igual, por exemplo? Geralmente tático na Rota não tem policial feminino junto. Onde é que você vai arrumar um integrante feminino para ir lá dar uma geral? E se de repente aquela mina que tá lá uma mulher mesmo? Não tô nem falando dum uma. Trans, sapatão, sei lá como é que fala. Na época ela era sapatão.

[01:05:56]

Depois eu vou falar.

[01:05:57]

O que acontece, como é que, como é que muitas vezes é. Já aconteceu, tá? Eu posto várias vezes. A mina tá segurando o revólver na cinta. O canhão. Beleza. Então assim não passa batido, não vai passar batido, mano. Vai tomar uma geral e vai ser. E vai ser. Sem sacanagem, sem patifaria. Vai ser da mesma maneira que um médico atende uma mulher. O médico não pode tocar numa mulher, desde que seja profissional. Não haja sacanagem no meio, Não tem problema.

[01:06:24]

Aí vai uma dica.

[01:06:28]

De espada não sei o quê, que é espada. E ele foi morto por uma mulher grávida, entendeu? Ele Ele deu um vacilo. A mulher grávida matou. Ele vai falar Fala aí, cara.

[01:06:38]

Conselho para os policiais Quando você for revistar uma mulher, assim que ela falar, você não pode revistar. Você vira para ela e fala assim eu posso, porque hoje eu me sinto mulher e eu vou te revistar, mano.

[01:06:51]

Você quer apanhar, né? Vou bater esse maluco.

[01:06:54]

Vou bater esse maluco hoje. Esse cara fala Eu. Eu hoje.

[01:06:59]

Hoje sou eu. E como é que.

[01:07:01]

Eu me denomino hoje? Identifica. Eu me identifico como mulher. Vou te revistar, Revistar a mina. Fala. Pronto. Tá foda, mano. É o sistema. Contra o sistema. Caralho! Hoje. Hoje. Vamos. Hoje tá.

[01:07:14]

Meio complicado. Eu tenho uma irmã. A gente teve um acompanhamento. E aí acabou terminando lá na área do 38, lá na. A gente fez a abordagem lá no veículo. Tinha acho que quatro, quatro pessoas. Eram três homens e uma mulher. Mas a mulher era meia boceta aí. E tanto é que não dá nem pra ver. Aí, quando foi para revistar ela. Ela nessa mesma pegada. Não sou sua mulher. Você não pode botar a mão em mim e tal. Aí já começou a falar que estava grávida. Aí o meu motorista na época era o Araújo. Pegou e segurou na mão. Assim, entendeu? Aí ela já começou a querer soltar e tal. Só que a minha terceiro homem era Fox e ela veio para revistar e quando revistaram lá quem estava com o canhão?

[01:07:59]

É isso aí.

[01:08:01]

Tava em outra, tipo assim, fazendo o maior escândalo, querendo se jogar e tal. Era mulher mesmo, tipo, não queria, queria, queria sair da ocorrência de qualquer jeito. Não tô passando. Primeiro falou que tá grávida, depois falou que tava passando mal e tentando se esquivar da ocorrência da revista. E aí quando revistou, ela não tava na blusa. A gente encontrou a arma lá.

[01:08:22]

E é isso aí que muitas vezes as pessoas confundem essa prerrogativa de de repente a mulher. Ela pode ser revistada lá, Tá falando inclusive, não no artigo da lei fala Poderá. A busca pessoal em uma mulher poderá ser feita por uma outra mulher. Não fala lá não tá? Deverá. O verbo nele não é ele não. Ele deixa em aberto essa mobilidade justamente para, dependendo da situação, o policial atuar principalmente em situação grave. Situação de risco na mina, com revólver com o calibre que você falou. Meu, o Espada morreu na situação.

[01:08:52]

De uma mulher.

[01:08:52]

Grávida. Porque muitas vezes bate aquele filho.

[01:08:55]

Deu um vacilo, a mulher tava dentro do carro, ele colocou o rosto da mulher Não tô grávida. Ele vacilou. A mulher atirou na cabeça dele, entendeu? Eu já tive um caso que eu abordei uma menina dentro da favela e nós revisitamos ela, a princípio aqui na cintura, questão de armamento na cintura dela não tinha momento nenhum, mas desconfiei que ela tava com droga. Aí o que aconteceu? Nós levamos pro DP. Chegou no DP, tinha uma policial civil feminina. Aí ela foi minuciosa e achou dentro da vagina dela a droga que ela agachou. Caiu a droga, tudo aí foi. Foi autuado em flagrante, entendeu?

[01:09:27]

Só pra. Só pra enfatizar uma melhor ainda também saber como é que é. A gente tem toda essa restrição com mulher. Então era uma equipe minha, teve uma mulher lá, era negócio de maus tratos com filho. Eu não tava na hora da ocorrência. Eu cheguei no DP lá para rondar eles, tinha levado e foi até engraçado que ela falou assim ela deixa uma filha dela de dois anos na casa dela sozinha. E foi para a adega. Aí o pessoal denunciou. Aí o pessoal denunciou. Aí os polícia chegou lá e tal. Aí ela falou assim eu não posso nem fumar um narguile meu.

[01:10:00]

Deixa minha filha em casa de boa.

[01:10:02]

Né mano?

[01:10:05]

Aí na.

[01:10:06]

Mão de agredir a mão, de agredir.

[01:10:10]

Aquele casal maconha pro molequinho de dois anos, o moleque fumar.

[01:10:14]

Ela fazendo mó escândalo e tal, fazendo e mó usando o bagulho. Aí falei. A gente verificou se tinha alguma Fox de serviço. Não tinha. Nosso pelotão no pelotão da outra companhia e tal. Liguei pro comando e tal e nisso encostou uma equipe de GCM lá no DP. Aí o Mike trocou ideia. Uma Fox da GCM fez a revista nela, só que a Fox era da última turma de GCM lá. Então ela foi lá e fez uma revista procurando uma arma. E aí guardaram ela. Na cela lá. E aí, o que aconteceu? A mina pegou e sacou alguma coisa lá e tentou se matar. Se cortou todinha. Aí entendeu. Por conta de que que a gente não pode ir ali?

[01:10:54]

Evita ou evita, né? Porque a gente sabe que é constrangedor pra mulher, A gente sabe que.

[01:10:59]

É constrangedor até.

[01:11:00]

Pra gente. É constrangedor pra nós também fazer uma minuciosa E aí quase que.

[01:11:04]

Quase que ela consegue lá o que ela que ela queira se matar por conta dessa regra, entendeu? Sim. Então lá no dia lá é a GCM. Ela não fez nada de errado, até porque ela não era não e não era o trampo dela. Ela foi nos.

[01:11:19]

Apoiar, né?

[01:11:19]

Então ela apoiou naquela situação achando que era só uma revista. Com relação à arma, né? E a gente sabe que para você guardar um preso tem todo um cuidado, tem que tirar cadarço, tem que tirar um monte de coisa, tá? Porque o cara pode vir a cometer o suicídio, como já aconteceu várias vezes aí. E aí nesse dia aconteceu isso aí, teve que pedir apoio do SAMU, ela foi socorrida lá, mas graças a Deus aí a vida dela foi preservada.

[01:11:39]

Então, mas daí esse negócio de as mulheres, o problema das mulheres é assim, Eu sei que isso daí vai desagradar muitas mulheres. O que eu vou falar agora não vou falar. Vou falar que você vai.

[01:11:50]

Dormir na casa do cachorro. Vou falar de você falar.

[01:11:52]

Tem muita mulher aí que é o seguinte ela quer direitos iguais, né? Mas só que na hora que chega, no momento que o bagulho. Na hora que chega, no momento que o bagulho ele estreita, aí ela fala Ah, eu sou mulher, ué. Você quer direitos iguais? Tem que ser no ônus e não bônus. E não é Quando vai puxar, não? Então. Então é assim Ah, o você eu quero ganhar igual aos homens. Só que na hora que chega lá, na hora de descarregar o caminhão de de cimento, ela não quer ir, né mano? Não, não. E aí? Aí não tem direitos iguais. Pô, não é direitos iguais. Se é direitos iguais, tem que ser igual para todo mundo velho. Então tem essa daí. Agora eu acho que é o seguinte igual a mulher, o pessoal falar que a mulher na PM. Uma policial feminina ganha igual o policial masculino e faz o mesmo trabalho, o mesmo trabalho. Então a PM, ela é muito democrática quanto a isso.

[01:12:41]

Muito democrático. Faz o mesmo trabalho agora. E o problema das mulheres é assim. Ah, tá, tá no oba oba, eu sou mulher. Aí, na hora da obrigação. Ah, não é? Tem muito.

[01:12:53]

Tem muito cara. O cara falou assim Eu só fui preso porque eu sou negro e tal. Aí você vai olhar o policial que prendeu ele. Como que ele é negro?

[01:13:01]

E eu já tive caso disso. Daí que eu fui abordar o cara. O cara tá parando meu carro, atrapalhando meu carro, porque eu sou negro, que eu sou preto. Eu falei assim se eu não gostasse, porque que eu tô trabalhando com isso? Aí mandei o Aquino lá, que era.

[01:13:14]

Eu acho que ele tá até.

[01:13:15]

Falando O negão foi lá e abordou o cara, entendeu, porra? Eu nunca tive esse tipo de não, não tem.

[01:13:21]

Aí já passou da hora.

[01:13:23]

Fala o que que você quer?

[01:13:24]

Segurar os cara? Os cara colocou aqui, ó. Perguntou lá. Não dá uma moral. O cara aqui, ó. Daí mandou Rodrigão. Rodrigão. Rodrigão.

[01:13:35]

1000 pessoas. Vamos raspar o bigode.

[01:13:38]

Se liga, mano. Ele Vai se foder 1000.

[01:13:41]

Pessoas raspar esse bigode.

[01:13:43]

Você não leu o convidado que lê?

[01:13:46]

Calma que não é a hora.

[01:13:47]

Vamos lá, Vou ajudar eu. Ele falou um negócio interessante aqui. Aí ele falou Vai, pergunta aí do Rodrigo Moura. É isso mesmo, Carlos.

[01:13:57]

Conhecido como Carlão.

[01:13:59]

Não é só no final, é zuera. Mentira.

[01:14:03]

Ele não lê em momento nenhum. Eu que leio aqui. Pergunta se ele já trabalhou com o cabo Carlos, conhecido como Jota, como Carlão? Se sim, o que acha dele? Vi uma postagem antiga do Henrique falando muito bem desse policial.

[01:14:15]

Abraço, Carlão. Que eu tô pensando é o negão Carlão. Passado meio que Highlander, né mano? O Carlão era foda, mas o Carlão tinha zero. Se for isso aí, se for o mesmo que ele tá falando, é o negão. O Carlão tinha mesmo é zero, cara, Ele foi roubado umas seis vezes com essa moto. Sem zueira mano.

[01:14:32]

Uma alça de caixão.

[01:14:33]

Toda vez morava aqui na leste mano, ele vinha estralando com a meia zero dele, a molecada vinha roubar ele, ele.

[01:14:38]

Brasa.

[01:14:38]

Saco. Os caras vêm roubar ele. Saco. Aí teve um dia que ele se fodeu Legal. Tomou a pá de tiro, mano. Mas ele, o negão, não. Na última não. E eu falando Negão vendo essa moto, mano. Tá perigoso, nego véio. Ele Não, não tá de boa. Chefe Tá de boa. Tá de boa. Eu nego ligeiro, mano. Aí uma vez, mano, uns pivete, ele deu azar. Mano, na moral, acho que ele tomou uns oito tiros nesse dia, mano. Ele deu o mano, ele deu sorte. Aí quando jogaram na rede, tipo no bairro tinha viatura Nossa mano. E o comando socorreu. Ele levou para o hospital. E Mano sobreviveu. Tá bem pra carai. Aí vendeu a moto depois de oito. Aí o Carlão, mano véio. Mas foi uns oito tiros.

[01:15:20]

Tem coisa que você não pode ficar dando.

[01:15:21]

Não dá, não dá.

[01:15:22]

De faca eu tinha uma XJ6, os cara tentaram me roubar várias vezes. Fui baleado, tomei três tiros, matei um ladrão, baleou o outro, Mas porra, não compensa.

[01:15:30]

Vai ficar até que compensa meu irmão.

[01:15:33]

Hoje eu tenho uma moto.

[01:15:36]

Aí também já era velho.

[01:15:38]

Melhor coisa, o nego.

[01:15:39]

Gostava.

[01:15:40]

Mesmo era do canhão velho canhão. Só que.

[01:15:43]

Na moral.

[01:15:44]

Não dá, irmão.

[01:15:45]

Deu sorte.

[01:15:45]

É que nem uma.

[01:15:47]

Cinco vezes Eu acho que ele arrebentou os caras.

[01:15:49]

Eu gosto do atraio. Eu gosto do atrai. Eu gosto de uma BMW.

[01:15:52]

Mas como é que você anda com esse bagulho?

[01:15:54]

Vai trocar tiro todo dia, caralho! Não.

[01:15:57]

Duas vezes por dia acho que dá para trocar se tiver uma.

[01:15:59]

Fácil, fácil, fácil, fácil.

[01:16:01]

E também pela ordem. Sim, sim.

[01:16:04]

O Carlão era da equipe do Reinaldo e do Sargento Navarro. É isso?

[01:16:08]

É isso mesmo, Carlão.

[01:16:10]

Antes da enquadro de rota em mim.

[01:16:12]

Cara, tá tudo falando isso aí.

[01:16:15]

Você tá merecendo hoje, mano.

[01:16:17]

Eu já parei. Já, já, já, já bateu a brisa.

[01:16:20]

Ah, então deixa eu tirar daqui.

[01:16:21]

Não, não, não, não. Deixa aqui essa porra. O sei, Já sei. Já sei que quer falar. Ixi.

[01:16:29]

Puta que pariu, mano! Que vergonha!

[01:16:32]

Na Rota tem essa parada de de o comandante determina lá tipo aonde vocês vão fazer? Zona Leste. Zona Sul. Zona Oeste.

[01:16:42]

Existe assim a rota. O a área de patrulhamento dela e é direcionada de acordo com os índices criminais. Maior. Maiores demandas. Onde o crime está mais acentuado, então existe na PM existe a Coordenadoria Operacional, que é o terceiro homem da PM, né? O Comando Geral Sub Comando é o coordenador operacional. Lá é analisada a Coordenadoria. Na Coordenadoria Operacional é analisado os índices do Estado inteiro e, por sua vez, remete o comando de choque, onde são as áreas que estão. Os índices criminais estão mais altos e, consequentemente, o comando de choque remete para o P3 da Rota e fala assim. Essas áreas são as áreas mais críticas, mais criticas. Aí o coordenador Aguiar ele seleciona dentro dessas áreas e destina a os pelotões de rota para patrulhar de acordo com as áreas mais críticas. Isso geralmente é dessa maneira que é designado o patrulhamento. Porém, estou lá na área que é mais crítica, que está necessitando mais de patrulhamento. Tô no meio do patrulhamento, meus caras. Fora de um caixa eletrônico, numa área distinta, explode um carro forte.

[01:17:51]

Aí direciona, redireciona o patrulhamento e manda as viaturas deslocar para atender essa ocorrência de maior gravidade.

[01:17:58]

Aí, aí vai um aviso.

[01:17:59]

Mas acontece de os caras falar mano, que da hora. Vamos para a Zona Leste sempre.

[01:18:05]

Já tem umas áreas que.

[01:18:07]

Qual que é?

[01:18:07]

Tem umas áreas que você na realidade você tá na capital. Dificilmente tem uma área que não seja boa de patrulhar.

[01:18:14]

Mas tem uma que os cara prefere.

[01:18:15]

Mas tem. Tem as regiões que você fala assim. Sei lá. Um exemplo você vai para a área do 16.º batalhão, que é Zona Oeste, mas você sabe que ali é sucesso, não é cara de pau, é 16.º. Comecinho da Zona Oeste, comecinho da Sul. Então você sabe que ali da ocorrência pra caramba. Você vai tombar. A Zona Leste também é lugar.

[01:18:35]

Da zona Leste.

[01:18:36]

Área 38 m, por exemplo, é o 19. Então Assim. 19. Filé. Filé do filé. Então, assim é sempre a área que você sabe. É lógico que o polícia já vai vibrando e fala Hoje nós vamos combater o crime, irmão. Hoje é trombar o caráter geral e passar.

[01:18:54]

Um aviso pro pessoal aí ó. Esse dado que o Nancy falou aí a respeito da criminalidade é o seguinte você que foi roubado, roubaram o seu celular. Você roubar seu celular? Uma coisa, Pô, roubaram minha carteira, pá! Faça o B.O. Porque o B.O. É o que vai direcionar o policiamento, entendeu? Olha, aqui tá tendo muito roubo de celular. Vai direcionar o policiamento pra lá. Não deixa pra lá. Não vou fazer B.O. Hoje em dia a maioria dos B.O. Você faz em.

[01:19:21]

Casa, mano. Faz a maioria dos B.O. Se não tiver violência grave ameaça, consegue fazer de casa mesmo. Não pega o celular do amigo e faz. faz o BO faz o BO não deixa de fazer porque esse registro é importante para que? Para que o crime possa ser combatido. Para que identifique as quadrilhas, direciona patrulhamento. Vai ser mais.

[01:19:40]

Uma coisa que a gente pode acrescentar, que deveria ser uma coisa que devia passar em toda mídia. Você conseguir pegar o maior informação, as maiores informações ali, quantidade a forma que estava o veículo utilizado para.

[01:19:51]

Descrever essas características, onde foi levado.

[01:19:54]

Qual foi o local que tomou o destino ali. Porque isso, principalmente para gente lá que tá na área na hora, faz muita diferença. A gente já começa foi para aquela região, então dali a gente tem as.

[01:20:06]

Características.

[01:20:07]

Patrulhamento.

[01:20:08]

Aproveitando aqui vamos dar uma Manda um beijo aqui para a Tati Tavares, Está mandando mandar um beijo para Sara, para a filha dela. Adoro Nantes e manda aí na Sara. É Sara.

[01:20:19]

Sara. Beijo, viu? Beijo.

[01:20:21]

Valeu Tati Tavares aí e aproveitar aqui para o matei aqui. Hoje ficamos sabendo que a mãe da Carla Dias lá, que é uma fã sua, aí faleceu, aí foi atropelada e faleceu. Aí o cara diz tô mandando aí. Nossa, eu vim.

[01:20:35]

Aqui falar com.

[01:20:37]

Você e toda a sua família.

[01:20:39]

Carla O sentimento.

[01:20:40]

Que sempre acompanha a gente, a sua fã incondicional.

[01:20:43]

Aí pra poder levar é uma só, né?

[01:20:46]

É isso aí, cara. As nossas sentimentos aí. Que Deus receba a sua mãe de braços abertos. Beleza, minha querida. Deus abençoe você e toda a sua família.

[01:20:56]

Vou mandar um abraço também para o Sargento Vieira da Rolando 30 lá mandou um abraço aqui, um forte abraço aí, meu irmão. Tá acompanhando o programa também? Entre outros amigos aí Godoy lá também no Carioca, pessoal na adega, lá, um monte de gente mandando abraço aí tá mandando muito abraço. O pessoal acha que tá acabando.

[01:21:12]

Olha aí a Carla Dias.

[01:21:14]

Ela tá. Tá aí, Beleza.

[01:21:16]

Do Cê ficou com essa conversa aí do bigode? Já tá subindo, viu? Tá quase batendo, meio já quase batendo.

[01:21:22]

O mano sem zoeira se bater 1500, raspo o bigode dele. O cabelo? O cabelo do quipá? Não.

[01:21:32]

Deixa eu ir no banheiro.

[01:21:35]

Nem fudendo.

[01:21:36]

Esculacha, mano.

[01:21:38]

O Amaral tá dormindo ali. O dia 18. Aqui no. Quem?

[01:21:46]

Quem? Quem?

[01:21:47]

Ele. Quem?

[01:21:50]

Pablo Marçal.

[01:21:51]

Eita caralho!

[01:21:52]

Dia 18. Pablo Marçal Dia nove Nós vamos ter a Mariana, Marina, Mariana Lima, Marina Helena também é candidata também.

[01:22:03]

18 Pablo Marçal vai quebrar tudo aqui. O bagulho é louco.

[01:22:09]

E ele falou que só vai vir porque não pode beber.

[01:22:13]

Pode ser meu filho. É meu. Tem 51%. Não pode. Ele é nosso cara. Não fala.

[01:22:20]

Falando. É real. Dia 18 Pablo. O Pablo vai estar aqui, o Pablo Marçal, dia nove vai estar a Marina Elena que também.

[01:22:28]

Apoia também né?

[01:22:29]

Apoia também ela e vocês vão conhecer uma mulher inteligentíssima. Não percam! O dia nove também é dia quatro! Boulos não é louco, não é bom estar aqui na minha cueca. O dia dia quatro é o Tenente Barbirato, lá de Ribeirão Preto. Ele vai vir aqui. Ele é conhecido como o Senhor das Armas. Já fez curso na SWAT? O cara vai. Principalmente os cadetes. Não percam. Dia quatro Tenente Barbirato Ele vai dar uma aula aqui sobre armamento. Sobre tudo. Beleza, É isso aí. Segunda feira ainda tô vendo quem vai vir. Segunda feira.

[01:23:08]

Tô tentando.

[01:23:09]

Decolar um.

[01:23:09]

Convidado. Eu tô tentando decolar aí. Provavelmente eu vou trazer o Tarcísio, hein? TARCÍSIO Não, não, governador, não é o governador. É o polícia de Osasco. TARCÍSIO Pista quente. Eu to negociando para trazer ele aí, beleza?

[01:23:24]

Mas o governador, se.

[01:23:25]

Quiser vir, pode vir.

[01:23:26]

Também. As portas estão abertas. Olha o filho do Nunes aí pegou meu telefone aí tô esperando você ligar para mim para te marcar com seu pai. Seu pai vem aqui também.

[01:23:34]

Boulos Terça feira.

[01:23:36]

Aí o pessoal, Terça feira eu não vou estar aqui com vocês.

[01:23:40]

Tá resolvendo os problemas aí. Democracia, filho, tem que receber todo mundo. Tá errado. O que você tá fazendo Tem que ser errado, tá, ó.

[01:23:47]

Se vir aqui. Se vir aqui, beleza.

[01:23:51]

Não, não, não.

[01:23:51]

Mas se vir trocar ideia errada que eu vou quebrar na porrada.

[01:23:54]

Não, não posso.

[01:23:55]

Não vou em cima dele. Aqui, ó. Eita, porra! Vou atravessar essa. Você não foi lá.

[01:24:01]

Não, você não foi no Morning Show. Lá não tinha um esquerdista lá.

[01:24:03]

Agora você vai mostrar Não, Mas.

[01:24:05]

Agora.

[01:24:05]

Você vai mostrar no. No Eu.

[01:24:08]

Tava no. Como é que fala no link? Caralho, Dá pra catar ele? Se o Boulos.

[01:24:12]

Começa a falar merda, como é que você sobe na mesa aí.

[01:24:16]

Por exemplo? Vai um exemplo. Vou dar um exemplo, né?

[01:24:18]

Boulos fala da polícia.

[01:24:20]

A polícia, tudo. A polícia tem e tem que. Tem que tirar a mesma arma, Desarmar a polícia, pá! Eu falo o que que você falou, seu maconheiro do caraio.

[01:24:34]

Ainda bem que eu não tô aí, viu? Ainda bem que eu não.

[01:24:37]

Tô aí, véi. Olha os pinos, carai! Corta o álcool desses, cara. Ai eu posso. Não vai chegar, Vai chegar mais alguém? Caralho, para de me falar. Vai chegar mais alguém?

[01:24:51]

Não, não.

[01:24:53]

Não, amor. Não vai chegar ninguém, mano. Ai, caralho, mano! Ai.

[01:24:59]

Porra de Boulos, mano.

[01:25:01]

Você quebrou a mesa, véi? Você quebrou a mesa.

[01:25:04]

Ele vai pegar uma restrição. Essa camisa aqui tem história.

[01:25:08]

Está apertada.

[01:25:13]

Esse cara tá louco.

[01:25:16]

Olha o que o policial não vai mais pagar. se bater a viatura.

[01:25:20]

Isso daí não foi uma jurisprudência que teve aí, né? O o dr.

[01:25:25]

Dr. Mauro Ribas.

[01:25:27]

Mauro Ribas passou essa informação, uma informação muito importante. Vamos falar sério agora, muito importante. Teve uma jurisprudência, um juiz. Aí ele, o policial, foi condenado a pagar uma viatura. Perda total numa viatura. Ele estava no acompanhamento de uma moto. Ele foi passar na lombada a viatura e o motorista perdeu o controle da viatura. A viatura bateu e deu perda total na viatura. Ele foi condenado a pagar 65.000 R$ da viatura. E ele foi, Foi. E ele no caso, prosseguiu com o processo, né? E o juiz lá, um desembargador e bateu o martelo e falou que ele não era obrigado a pagar a viatura porque ele a PM falou que ele agiu com imprudência, imperícia, né? E o desembargador falou que não havia. Não havia imprudência, imperícia, porque ele estava num momento crítico ali no acompanhamento. Então, que isso daí sirva de jurisprudência para que acabe com essa injustiça. Porque ninguém bate. Nenhum polícia bate viatura porque quer. O nome já se diz acidente. Se é um acidente, foi.

[01:26:30]

Não foi culpa do policial. Muitas vezes o policial tá no acompanhamento. Ele desvia a gente para não atropelar uma pessoa, não atropelar uma criança e bate a viatura e é condenado a pagar a viatura. Isso daí tem que acabar. Isso tem que acabar. O governo tem que colocar um seguro na viatura, acidentou, manda para o seguro, o seguro paga e já era velho, entendeu? Tem que ser assim. O polícia tem que ter liberdade para trabalhar. Não. Não é que aí as pessoas já vão pensar Ah, mas se falar e fazer isso aí o policial vai bater viatura todo dia. Isso não existe.

[01:27:03]

Existe. Engraçado esse pensamento, né, velho? É uma coisa que não dá para acreditar. A gente tem um país que é liberado, o cara fugir, né? E eu falo isso aí direito. Direito. Direito de fugir direito. por exemplo, a gente tem um exemplo claro disso, né? Que é o filho do Cabo Pires, o soldado Pires, exatamente, que enfatiza isso, né? Que não, não, não. Numa fuga lá, ele acabou perdendo a vida dele. Então, né, se a gente tivesse um país sério mesmo e a gente luta por isso, uma das coisas que nós temos que lutar pro futuro mudar isso é que o cara que foge ele deveria no mínimo responder por por homicídio, tem que responder por homicídio porque o cara quando ele foge ele coloca a vida dele em risco, ele coloca a vida da polícia em risco. A vida de cidadão inocente, por exemplo, lá com a ROCAM que é do Sargento Vieira, que eu mandei um abraço pra ele.

[01:27:53]

Agora, o pessoal da ROCAM da equipe, uma das equipes dele, acompanharam uma motocicleta faz dois meses, compraram uma motocicleta e essa motocicleta. Aí o cara bateu, atropelou uma mulher grávida sentada numa num banco lá, ela e uma outra menina e aí ninguém reclamou, né? Porque ele foi preso lá com canhão na cinta, tava com canhão na cinta e ele atropelou a mulher grávida. E aí você vê porque o povo acha graça quando o cara foge da viatura policial acha?

[01:28:23]

Hoje a.

[01:28:23]

Molecadinha.

[01:28:24]

Palhaçada, né mano? Palhaçada esse negócio de ficar filmando agora para pra postar em rede social, Caramba!

[01:28:31]

Vocês estão vendo aí? E a gente tá passando por isso. Eu mesmo já passei duas vezes lá, irmão. Agora os caras, a gente tá passando com a viatura, o cara tá numa posição privilegiada, ele fica chamando, a gente fala vocês não quer trabalhar, não vem atrás e tal. Tipo, provocando a gente, né? Outro dia fizeram isso aí com a gente no Jardim Oratório. Lá, para quem conhece, são ruas bem estreitas.

[01:28:51]

Desgraçado! Sai no pinote, estoura a cara no poste se estourar.

[01:28:56]

Encher o saco, estourar a cara. Se ele estourar, o cara não tá tranquilo. O problema ele atropelar a mesma pessoa idiota que acha graça, né meu? Não tem como.

[01:29:09]

Atropelar inocente, mano.

[01:29:10]

E aí? E aí, tipo assim coloca a vida de um monte de gente em risco. A gente teve diversos colegas nossos que perderam a vida por causa disso aí. E aí quando o cara tá lá acompanhando, fazendo o trampo dele, porque a lei fala para nós que todos podem e o policial deve atuar em flagrante delito e o policial tá ali correndo atrás do ladrão para prender ele lá. E infelizmente, como você disse que é um acidente, uma coisa que foge do controle do controle e aí não dá nem para você falar que talvez seja uma imperícia do policial, porque não dá para você garantir que não foi a viatura que quebrou, que alguma coisa naquela viatura realmente veio a causar aquele acidente, como já tivemos em outras oportunidades. E aí o policial que já não ganha tão bem assim, né? E ainda ele tem que tirar dinheiro do bolso para poder pagar. Isso é uma, é incrível. Então eu costumo dizer, né, que tem gente que fica chateado quando o polícia bate a viatura, ele não se machuca nem ninguém e tal.

[01:29:58]

A viatura já tá danificada, né? E eu falo para todo mundo só, só quebra prato quem lava prato irmão. Se o polícia não bate a viatura não faz nada. E se a Esse polícia não está correndo muito atrás. Então aquele cara ali que você vê ali, ele tá correndo, tá fazendo, você pode ter certeza, porque aquele cara, ele tá na vontade, tá na sede pra prender o ladrão e pra atrasar o crime.

[01:30:18]

Porque a polícia americana ela é eficiente Porque lá o cara tá perseguindo ele, mete a viatura, faz o cara tombar o carro dele e já era. É quem vai pagar.

[01:30:27]

Viatura e madeira, rapaz, E quem.

[01:30:29]

Vai pagar a viatura? Quem vai pagar a viatura? E o cara que tá pisoteando? Aqui no Brasil é oba oba. Veio aqui os cara, os deputados que estão lá. Eles não fazem uma lei para prejudicar o ladrão, porque amanhã essa lei pode prejudicar ele. Ele pensa assim Olha, olha o pensamento.

[01:30:44]

Dos caras que tem voto para caramba na. Muitas vezes, por conta do.

[01:30:48]

Entendeu aqui.

[01:30:49]

A bandeira do cara é defender o vagabundo.

[01:30:51]

Então aqui tinha que criminalizar primeiro que o cara que pisoteou da viatura tinha que ser crime, crime, tinha que criminalizar isso daí outra outra coisa que tinha que acontecer. O cara roubou um carro e ele bateu o carro do paisano. Tem que pagar velho, tem que pagar o carro do paisano outro dia. Que porra!

[01:31:09]

Vai trabalhar na cadeia? Cadeia. Trabalhar na cadeia.

[01:31:12]

Se liga que aconteceu com nós, Uma equipe nossa, inclusive o policial se feriu lá, machucou o joelho, tá até até hoje com o joelho machucado. O cabo Medeiros tava ele e o host na viatura. Eles começaram a acompanhar uma S10 em caráter geral. Começou ali na área, na divisa de Santo André e ela foi lá pra zona leste. Ela caiu, não lembro o nome da rua lá, mas já era área do 38 38. O cara chegou numa dessas Cohab ali, ele pegou e que ele fez malandrão que os cara tá fazendo isso agora. O cara chegou no barranco lá, ele pulou, abriu a porta e pulou e deixou o cara. O carro ficou, bateu, parou no prédio lá. Aí se liga, ele conseguiu vazar lá. A gente fez uma, inclusive localizamos uma arma lá no local, mas não foi ninguém preso. A gente localizou a arma, tudo e tal. E aí, beleza? O carro ficou lá na pirambeira, lá atravessado, mano. Aí chamou o dono do veículo lá pra buscar aí a Prefeitura de São Paulo.

[01:32:07]

A gente não tinha o quem tirava aquele carro, Tinha gente que.

[01:32:11]

Ia tirar, tirar.

[01:32:12]

Ficou a obrigação do cara ir lá tirar o carro dele todo fodido, todo, todo arregaçado o carro dele. Ele teve que providenciar um guincho caro, que é mais caro do que o normal para poder tirar o carro de lá. E com o ladrão você pega talvez que às vezes o cara vai embora na custódia.

[01:32:28]

Foi com nós, falou o cara. Tinha que trabalhar na cadeia. O você não vai sair daqui enquanto você não pagar o carro do cara.

[01:32:34]

É isso aí.

[01:32:35]

Se acontecesse daí, o ladrão ia roubar o carro.

[01:32:37]

Só dois anos ou então mais dois anos. Não vai dar para você pagar o carro, Vai ter que levar cinco, cinco.

[01:32:41]

Então você vai ficar. Você vai ficar dois anos de pena, Aí vai ficar mais três para pagar o carro do cara.

[01:32:47]

Aí acabou.

[01:32:48]

Aí você acha, Aí você acha que o cara ia ao carro, ele ia passar até pretinho no carro do ladrão? Do que roubava ele? Até eu peguei o carro. Aí mandei.

[01:32:57]

Falei zuada, melhorei. Coloquei o som, as rodas, o som.

[01:33:01]

O som do carro, por exemplo.

[01:33:03]

Por exemplo. Uma prática que acontece hoje é que, por exemplo, esses carros que têm rastreamento hoje de seguradora, eles não informam mais para nós em movimento.

[01:33:13]

Já eles.

[01:33:13]

Esperam. Eles esperam parar.

[01:33:16]

Porque não tem o.

[01:33:17]

Que, não tem um.

[01:33:18]

Acompanhamento.

[01:33:19]

Pronto, não bate o carro.

[01:33:20]

Aí não bate o carro. Eles esperam quando para eles, paga lá.

[01:33:23]

É uma forma inteligente. O que eu vou falar? Quem informava não ir atrás? Mesmo quando informava em movimento É o bicho falou.

[01:33:31]

É o sonho, né?

[01:33:32]

Tem esses radar inteligente aí, né?

[01:33:34]

Agora não tem, né? Com radar.

[01:33:35]

Inteligente, ele indica O carro passou e para de.

[01:33:38]

Falar isso aqui acabou.

[01:33:39]

Os caras só olhar, mas o cara fica só parado do lado do radar, só esperando apitar Aqui o otário.

[01:33:45]

Mas aí é que tá. Mas o problema é você arrumar o polícia que quer fazer isso, né? Tá difícil, viu cara, Tá difícil porque hoje em dia tá difícil o cara querer trabalhar, O cara quer ficar passeando de viatura.

[01:33:55]

Vou te falar, tem muito cara que fica brigando por isso. Aí é uma briga, irmão. Você vai lá e 20 viaturas abordando junto, esperando Mano, Todo mundo quer, mano.

[01:34:03]

Não tem que ser assim, cara.

[01:34:05]

Vai lá, por exemplo, lá até manda um abraço pro pessoal do 30 Batalhão aí, porque mano, os caras trampa de verdade. Rapaziada trampa, Você vê que tipo assim nós fico esperando passar meu, você vai lá, Você acha que é só você? Não, não no geral. No geral, as.

[01:34:18]

Periferia, irmão, que a gente patrulha, principalmente, eu falo lá na Rota. A gente patrulha bastante nas periferias, né, irmão? O polícia da periferia. Mano não tem ideia, mano diferenciado, tudo.

[01:34:28]

Contra, tá ligado?

[01:34:29]

Contra tudo, as dificuldades. O cara tá lá mano, dia e noite, sol, chuva ali virado, indo atrás dos vagabundo. Meu, na moral, desenrolando o trampo tá de parabéns mesmo mano.

[01:34:40]

Ocorrência Vamos falar de ocorrência mano, vamos trabalhar, preciso de corte mano, me ajuda aí né? Ocorrência boa que você não contou ainda nesse. Conta do primeiro podcast.

[01:34:54]

O primeiro podcast. Mano Ai.

[01:34:58]

Caralho! Manda uma boa aí pra nós. Vai aquela que. Essa foi o dia que você abordou o Pablo.

[01:35:07]

E abordou o Pablo. Tá louco? Vai pensando bagulho!

[01:35:10]

Chegou, Chegou agora! Informação aí. Que americana! Aí um vereador lá efetuou disparo de arma de fogo e as viaturas americanas estão na caça americana. Pablo Marçal. Americano Não, não, não é um vereador. É um vereador lá. Ninguém efetuou um disparo.

[01:35:25]

Pablo Marçal Uma.

[01:35:26]

Pessoa, e efetuou o disparo pra cima.

[01:35:30]

Perguntaram pra ele É verdade? Olha o que ele faz agora.

[01:35:34]

Verdade. O Pablo não. Que porra de Pablo Marçal?

[01:35:39]

Caralho! Ele tá falando um bagulho. Ele veio falar Cara.

[01:35:42]

Eu tô passando aqui que acabou de chegar pra mim agora aqui. Um vereador de Americana, um vereador de Americana, efetuou o disparo de arma de fogo e as viaturas de Americana estão na caça dele. Aí entendeu? Se eu não me engano é um vereador maconheiro que tem lá.

[01:35:55]

Eu acho que é o que fica causando lá, né mano? O cara vai direto.

[01:35:59]

Eu não sei o nome.

[01:36:00]

Ninguém vai abordar ele.

[01:36:01]

Ele não é o que você falou dele.

[01:36:04]

Eu acho que é isso aí mesmo. Não sei o nome dele não, mas tá causando. E as viaturas estão atrás dele. Tomara que pegue e vai pra cadeia. Vagabundo tem que ir pra cadeia.

[01:36:12]

Se ele atirar na viatura E se ele atirar na viatura.

[01:36:16]

Saco.

[01:36:18]

E aquele que você falou que é do PCC?

[01:36:20]

Hã?

[01:36:21]

De novo? Você falou lá, caralho! Não, porra de PC.

[01:36:24]

Hoje é o dia do Du. Lembra do dia do balde d'água?

[01:36:27]

Dá um banho.

[01:36:30]

Na viatura da abordagem. Putz, esse dia foi foda!

[01:36:34]

O que q.

[01:36:35]

Ele tava assistindo? A gente tava patrulhando e escutando podcast seu aqui no. No Snyder, né? No caso, nesse dia aí estamos lá, né meu, Tava um frio do caramba, aí nós patrulhando e tal. Aí o Costa manda um abraço pra ele. Meu terceiro homem chegou e falou Bebe essa porra! Bota naquele cara ali que o cara viu um volume na cintura dele e tal. Aí eu olhei, né, meu? Vocês, cara. Falei Puta, tudo nóia, véi? Nossa. Aí eu falei Você é foda, Encosta dentro da viatura, caralho!

[01:37:05]

Já querendo.

[01:37:06]

Frio do caralho, do caralho!

[01:37:08]

E nós dentro da viatura. Que que é a nossa regra? Tchau, Eliezer. Tem com eles aí o seguinte chamou na abordagem Tipo assim não tem aquele bang. Pergunta o que você acha? Chamou nós vai abordar Por quê? Porque se você acha às vezes que eu às vezes eu tô olhando para mim, tá sem novidade. Você viu a novidade? Tô nem pergunta, né? Mas já pensando, eu falei Cara, vai encher o saco. Aí vamos abordar mesmo. Aí já vem um, né? Escutando podcast e tal. Desci, desembarquei e tal. Aí o Noé não. Sempre tem um que quer tomar a frente. É o advogado dele.

[01:37:40]

Advogado?

[01:37:40]

Advogado É desse jeito. Não falei? Então como é que é? Aí começou a levar uma tal. Começou a revistar esse cara toda hora, se mexendo, enchendo o saco. Aí libera um, libera outro, dá seu RG. Não vou me identificar, não.

[01:37:52]

Então falei Ah, é?

[01:37:54]

Então vai daquele jeitão. Já tomou um rodo aí? Aí.

[01:37:58]

Aí não, caraio! Aí, porra!

[01:38:00]

Aí pegamos ele daquele jeito, né, meu? E aí, beleza, Aí levamos pro DP, né, meu? Aí troca idéia e tal. Aí ele deu uma acalmada porque lá no local era um leão. Aí chegou a mãe dele, inclusive lá no local. Aí falou assim que que tá acontecendo? Ele desesperado porque ele já tinha algumas passagens pela polícia. E aí falou Não, o que tá acontecendo? Pegou ele com o quê e tal? Tem droga? Tem alguma coisa? Não, não, não. Ele não respeitou nós aqui. Desacatou, não obedeceu a ordem e vai ser detido. Foi detido e vai ser conduzido lá pro primeiro DP. Aí a mãe falou Ah, não. Então tá certo, vocês tem que dar um pau nele que ele é folgado.

[01:38:35]

E ele é.

[01:38:36]

Folgado. Aí ele começou a bater boca com a mãe dele aí.

[01:38:39]

Aí a.

[01:38:40]

Mãe dele mandou ele.

[01:38:43]

Fala aí, tem que dar um pau. Ele é folgado.

[01:38:46]

Mesmo, estilo minha mãe.

[01:38:49]

A mulher é firmeza. Aí ela pegou e falou assim. ele falou assim não vai lá no DP. Lá que eles querem me espancar. Já começa a inventar. Quer matar? Eu que não sei o quê. Então ela falou Eu não vou porra nenhuma. Você é malandrão, Você é malandrão dentro de casa. Segura seu reggae aí. Aí, beleza. Ele me fez lembrar.

[01:39:06]

De uma coisa esse.

[01:39:09]

Cara.

[01:39:09]

Aí nóis levou ele pro DP. Chegou lá, passei a ocorrência pro delegado. Ele falou não vou registrar nada, tá de boa e tal sobre o PM, né? Aí ele deu uma diminuída, ficou mais de boa e tal. Aí nós falou desse jeito, tal, tal, tal. Deu uma orientada nele, véi. Aí liberou ele. Quem diz que o cara queria ir embora? Não, não vou sair daqui não, que vocês querem me matar e não sei o quê. Aí correu pra dentro do DP, entrou correndo pra dentro do DP.

[01:39:34]

Não tinha nada.

[01:39:35]

Não tinha nada não. Isso aí é folgado, Quase me matou. Queria me matar e não sei o quê e tal. Daqui a pouco saiu o delegado lá na porta. Ele corta, corta vocês, liberou o cara. Eu falei doutor, liberei o cara? Não. Então aí um outro.

[01:39:49]

Cara, um outro.

[01:39:50]

Tira, outro tira falando não, vocês tem que pegar e levar. Ele não disse, abordou. Eu falei não, a PM não prevê isso. Aí a gente acha que a gente libera.

[01:39:58]

É táxi, agora é Uber.

[01:40:00]

Porra, caraio.

[01:40:01]

Mano, meu irmão Zulu, véi, nós não tava acompanhando escutando. Você lembra que eu até perguntei que eu tinha mandado um salve? Aí você lê meu cel, leu meu super chat e tal, não sei o quê. Foi por causa disso aí que por causa do Costa que mandou. Voltando os cara porra.

[01:40:15]

Fala aí todo.

[01:40:16]

Dia, todo dia. Ele fez eu lembrar da ocorrência da hora do dia. Nós denúncia. Procurado devido procurado. Opa, aí aquela lá, né? Chegamos na casa da moralzinha. Era no interior. Isso aí. Quando chegamos, portão aberto, porta da casa aberta, chegamos lá tava uma senhora pá, ai, tem alguém aí da casa? Não, tá só eu, não tem minha filha ali e tal, mas cadê o fulano lá? Não sei onde, tá? Aí eu falei Oh senhora, a senhora sabe.

[01:40:48]

Cima?

[01:40:49]

Eu olhei no olho dela. Sim, eu falei A senhora sabe onde ele está acima? Aí ela não. Não sei. Faz uns dias que eu não vejo. Faz uns dias que eu não vejo e tal, Falei A senhora sabe. Eu tô vendo no seu olho que você sabe. E eu sei que você não vai mentir para mim, que eu tô vendo que é uma pessoa de bem. E na moral, já chegou a hora do seu filho pagar a conta dele. Aí ela não. Na moral, na moral, na ideia. Eu vi que a mulher era honesta, era uma pessoa decente. Eu falei a senhora não pode ficar acobertando mais ele pelos crimes dele. Aí ela e realmente eu não aguento mais isso. Eu falei a toda hora Polícia vindo na casa da senhora enchendo o saco aqui. Então eu acho que chegou a hora de dar um basta nisso aí. Aí eu falei com ela Confia em mim, vamos lá que eu vou prender ele. Não, você só vai prender ele mesmo.

[01:41:30]

Eu vou aprender, pô, tô falando com a senhora aqui, tô conversando aqui, ó. Tô falando com a mãe. A senhora acha que eu vou fazer alguma coisa com seu filho? Vou aprender ele. Nós vamos prender ele. Aí a mulher não. Então tudo bem. Então eu aceito. Vamos fazer o que é certo. Aí ela ligou para ele de Dividiu. Não ligou? Normal. Oh, filho, onde você tá? Aí Ele Oh, mãe, Quem tá aí? Quem tá aí? Cabra? Não, ela não tem ninguém aqui não. Ele liga de vídeo. Aí ele fez chamada de vídeo. Aí ele mostra a casa, mostra a casa. Aí tava eu, outro polícia, ela escondeu atrás da porta. Assim ela saiu filmando a casa. Não tem ninguém aqui não. Aqui a mãe quer te ver. Tau! Saudade. Aí ele firmeza. Mano, Que mulher firmeza Honesta, honesta, mano, Firmeza honesta, mano. Aí ela pegou Não, filho, A mãe quer te ver, fala onde você tá tal.

[01:42:22]

Aí ele foi e deu o endereço de onde ele tava. Mano, que a mãe tá com saudade e tal, Ele deu o endereço. Mano, essa mulher pegou o carro, ela pegou o carro, ela foi andando na frente lá com a viatura atrás e aí ele tava no conjuntinho de.

[01:42:38]

Dois a mãe P dois.

[01:42:39]

P dois E aqui ó informando pra nós. Ela falou Quando eu avistar ele eu vou falar a roupa que ele.

[01:42:44]

Tá aí, caraio, Ela falou.

[01:42:45]

Assim ó, e aquele de tipo assim ó, de camiseta azul e bermuda vermelha. Aí você não desceu.

[01:42:52]

Matou. Você é louco?

[01:42:54]

Você é louco? Eu faço um negócio desse aí, pelo amor de Deus. Vou é morrer, cara. Aí nós descemos. Mas esse moleque deu um pinote. Mano, eu lembro que tinha um polícia antigão comigo e eu tinha acabado de fazer o curso de rota correndo. Colocava para correr.

[01:43:09]

Voando, voando, voando.

[01:43:10]

E saí correndo igual louco. E parecia tá ligado. E saía correndo atrás do moleque nos prédios. O moleque era magrelo, corria para caralho e para correndo atrás daquele pinote louco. Aí saiu antigão da barca, né mano? Viatura nossa, O antigão sai andando assim, bem na moralzinha antigo. Saiu andando e nós aqui, ó, Eu e o outro polícia correndo, correndo e eu antigão aqui, pá, pá. Daqui a pouco eu chego perto da portaria, tá o antigão voltando com o ladrão preso na moralzinha. Assim, andando tranquilão mesmo, Passo esse. Eu Tá tirando, né? Eu não fiz esse curso, aí.

[01:43:46]

Eu cortei o caminho.

[01:43:47]

Eu tenho a mãe aqui, eu já bebi.

[01:43:49]

O antigão é que nem o Romário. O Romário.

[01:43:51]

Fica.

[01:43:52]

Na área.

[01:43:53]

Prendeu o moleque só.

[01:43:54]

Pra fazer o gol.

[01:43:55]

Mandou beijaço. Fomos pro DP. Eu lembrei porque você falou aí quando chega no DP, irmão, esse moleque não entra numa de levar uma com a mãe dele, mano? Porra! Aí não.

[01:44:06]

Aí não.

[01:44:07]

Aí não, mano.

[01:44:08]

Aí, aí.

[01:44:09]

Eu subi na alma dele, mano, eu falei Eu sou Satanás. Se abrir a boca pra sua mãe de novo, eu vou te arrebentar aqui na frente dela, irmão. Aí porque eu respeitei ela, eu entrei na casa dela no maior respeito, respeitei ela e você não tem o direito de desrespeitar ela. Beleza, mano. E se ela fez isso aí é porque é para o seu bem maluco. Beleza? Você se põe no seu lugar e já era. João. Aí, João. João Não. Eu falei João, não é isso aí. Na moral. Aí o maluco no cantinho dele ali. Mas é o seguinte você vê que louco, né, mano? O que que é uma pessoa honesta? Uma mãe decente, honesta. Ela cortou na própria carne. Mas para fazer o certo, eu vou falar pra você.

[01:44:49]

A maioria das pessoas humildes e honestas são assim. Cara.

[01:44:52]

Só eu e o Bruno foi esse ano. A gente tava no papo, a mãe do cara ligou O90 e falou o meu filho tá procurado e tal. Tá dando uma novidade aqui. Ele tá aqui em casa, aqui, agora.

[01:45:07]

Essa é a certeza.

[01:45:09]

Pode encostar.

[01:45:10]

Irmão. Pode sair. Pode ir que não tem erro não.

[01:45:12]

E aí, o que acontece? Cai na rede lá meu pelotão. O cara sai que nem louco. Já saiu que nem louco. Não é nóis. Aí chegou o Bruno rapidinho lá, né, meu? A mãe tá aqui, mas não fala que fui eu. Não fala que pode entrar. Pode entrar. Descemos. Entramos dentro da casa dele. Lá o moleque comendo miojo.

[01:45:29]

Uma pena.

[01:45:30]

Na moral, ele tava.

[01:45:31]

Com a pena de uns 15 anos, né? Bruno? Tinha uns.

[01:45:34]

15. Aí não tem erro, não tem erro, irmão. Não tem erro.

[01:45:37]

Ficou até sem graça, velho. é a cara dele. A cara dele comendo miojo sem aparecer bem na frente dele. Aí o cara olha tipo a porta do fundo, trancada. Ela falou Pode ir que a porta do fundo tá trancada. Já tranquei. Deixei a chave que tá comigo. Aqui não tem pra onde correr mesmo. Só não bate nele. Não usou ele? Não, a gente não usou ninguém, não foi na boa, foi na boa. Aí nós chegou, mano, o moleque tinha acabado de ir, tava soprando miojo assim, ó.

[01:46:03]

Tinha acabado.

[01:46:04]

Não pode terminar de comer. Fica a vontade.

[01:46:06]

Miojo aí ainda é de boa ainda.

[01:46:08]

Aí o moleque deu umas duas, deu umas duas garfadas no miojo assim e falou assim eu não consigo mais nem comer. Pode levar. Pode levar. Pode levar.

[01:46:16]

Tá aí já era, irmão, né?

[01:46:19]

Em cima do que vocês estão falando aí, né? Chega um ponto que tipo, a pessoa que é decente não aceita o erro, não aceita. Falou Era pra ele ter voltado. Ele tá de saidinha. Era pra ele ter voltado. Ele não, não voltou. Não acho certo. Tá com o pessoal que não presta na rua. Aí minha mãe até tarde. Eu só quero que você não fale Não, não fale pra ele que fui eu.

[01:46:38]

Tudo é na moral nessa denúncia. Quando é a mãe que denuncia mano, é porque o cara tá meio igual a mãe.

[01:46:43]

Denuncia. Ela denuncia. Ela quer que o filho pague, mas ela não quer que o filho nunca, jamais, nem uma mãe.

[01:46:49]

Irmão, você chegou lá, O.

[01:46:50]

Cara.

[01:46:51]

Não resistiu. Vem na moral, tá aqui já era. Mas não vou zoar o moleque porque esse aí ele só tomou apavoro porque ele começou a levar uma com a mãe dele. Aí não, mano, falou. Eu respeitei sua mãe, eu entrei na sua casa, respeitei sua mãe. Você vai querer levar uma com ela na minha frente.

[01:47:07]

Mano, eu tenho uma boa pra falar do, mas é um vídeo.

[01:47:09]

Que eu vou falar viu família, relaxa aí, eu não tô tão preocupado, eu não comi.

[01:47:16]

Verdade. Na verdade a mulher dele veio aqui, só deu uma olhada pra ele e nada.

[01:47:20]

Minha mina é de boa minha amiga, se eu falar pra ela vamos beber, ela bebe junta igual a tua. Não, você tá falando aí que não deixa você beber. Voltei família Mentira, Se der.

[01:47:28]

Já voltou fofoqueiro. Já voltou Fofoqueiro não.

[01:47:34]

Assina gente boa pra caralho. Se dá um abraço pra você, mano, não bebam sem comer nada. Caralho! Eu comi. Eu voltei à vida, mano, Desculpa, não bebe mais. Não, não, não, Não vou ver mais. Não agora. Agora vou beber café com leite. Então voltei ao normal. Caralho, mano, eu tava loucão, mano. Nem lembro o que se falava.

[01:47:54]

Seu Boulos foi sem querer. Seu Datena.

[01:47:56]

Lembra que você falou que agora você é boceta?

[01:47:58]

Eu sou você. E ele falou Mano, eu tô na academia, Família Tô, tô. Eu tô fazendo jejum, mano, Eu almoço e não como malha até outro dia. Aí eu fui inventar de beber. Essa porra me deu uma brisa do caralho. Aí eu comi dois bolinhos e voltei a malhar. Agora vamos só o detalhe, né?

[01:48:15]

Nós viu que cê fica meio esquisitinho quando bebe.

[01:48:17]

Fica meio.

[01:48:18]

Fica fácil pro lado esquerdo da coisa. Eu já vi você bêbado também, mas não tem nada disso não. Eu não tava, tava calma, caralho, Eu tava zoando família. Que porra de esquerda O caralho, meu piru, mano! Vamos trabalhar. Vamos trabalhar. Eu não. Então eu tô bem louco no Cê não leva o podcast. Tem que fazer corte. Você fez quantos cortes que eu nem lembro o que aconteceu? Agora, quantos cortes você fez?

[01:48:44]

O Mizael? Mizael Fernandes, Sargento, Sargentos, né? Pra nós três aqui Viram aquele caso da PM de Goiás que o polícia bateu numa moça 03h00 em um bar? Acho que filmaram.

[01:48:56]

Paraná, né?

[01:48:57]

Paraná foi no Paraná, né? Ele falou aqui.

[01:48:59]

Eu não vi não.

[01:49:02]

Eu vi. Eu vi. E eu vou comentar o seguinte vou fazer meu comentário depois. É o seguinte 03h00 a viatura já tinha ido no local umas meia dúzia de vezes numa porra de um bar. Dá um mosca frita do caramba! E todas as vezes que ela mandava baixar, aí 03h00, o puliça vai de novo no bar, chega lá, manda fechar tudo. Já foi daquele jeito? O polícia foi. Primeiro a gente vai na elegância, depois vai na diplomacia. Depois vai nada na elegância de novo. Chega 01h00 que cansa. Velho Aí foi lá. Falou aquilo lá. A menina no meio da conversa. Para começar 03h00. Ela tá num bote. Num num barzinho. Mosca frita. Boa bisca ela não é. Começa por aí. Boa bisca. Ela não é porque minha mãe tem um ditado que diz assim Minha mãe é uma sábia. Boa romaria. Faz que sua casa está em paz. Então, 03h00 ela tá numa porra de um bote.

[01:50:00]

Anota no livro.

[01:50:01]

E anota essa porra aí.

[01:50:03]

Nunca eu vou lembrar isso aí.

[01:50:05]

Aí amanhã ligaram para vocês. Não, não ligaram não. O polícia foi lá porque o polícia gosta de ficar enchendo o saco de vocês. Aí arriou o couro nela. Para mim, foi dentro da legalidade, entendeu? Apanhou mesmo porque merecia, Entendeu? Se ela tivesse dentro da casa dela, cuidando da família dela, não tinha apanhado. Beleza, já era.

[01:50:28]

Lá para mim, né? No meu ponto de vista é lamentável, porque eu sei que provavelmente esse policial vai sofrer represálias. Mas já pegando no gancho do que o Cássio tá falando, você imagina se coloca um pouco no lugar do policial também, que vai estar trabalhando a noite inteira lá, vai dez vezes no local. Nego enchendo o saco. Bêbado é foda de atender. Ocorrência com bêbado que o bêbado vem encher o saco, afronta pra caramba E aquela mina lá mesmo. Quando ele deu uns empurrão nela lá ela continua afrontando, xingando. Caramba! Então assim o pessoal tem que lembrar que o policial não é máquina, também não é ser humano também. É 01h00 o cara. Eu lamento, porque eu sei que provavelmente ele responderá por isso aí. E às vezes vai ter até alguma consequência grave para ele. Mas na moral, 01h00 o cara lá para falar meu vai tomar no cu.

[01:51:15]

E outra coisa também o.

[01:51:16]

Cara precisa ter.

[01:51:17]

Certeza que as pessoas que estavam ligando, que iam trabalhar no outro dia aprovaram aquilo ali. Com certeza, pode ter certeza. Agora, quem não? Que os maconheiros que filmaram lá que não enchendo o saco.

[01:51:29]

Enchendo o saco.

[01:51:30]

Enchendo o saco, é o pessoal que não mora lá e que não mora num lugar onde não tem barulho. Quem já morou num lugar que tem uma porra de um bar que fica até 03h00 tocando merda de vizinho.

[01:51:41]

Deu graças a Deus.

[01:51:42]

Caralho, os vizinhos tá.

[01:51:43]

Feliz pra caramba. Os vizinhos. Isso aí é uma ocorrência que quem devia jogar o jogo popular também. Detalhe aquilo ali eu tenho certeza que era a vontade de todos os vizinhos lá fazer grudar aquela menina pelos cabelos. Aí todos os vizinhos tinha vontade de fazer isso, aquilo ali.

[01:51:57]

O detalhe, né, é que ela desacatou o policial também. Talvez lá na sequência ele poderia ter feito o que ela tinha que fazer. Ele queria pegar, algemar ela e conduzir pra delegacia. E talvez não tivesse dado tanto esse borburinho. Que eu não sei se foi isso que aconteceu. Eu não sei o resultado da ocorrência, mas ali, o fato, ali ela tá desacatando o policial e tá ofendendo o policial. Então ela tá decorrendo um crime. A gente tem vários problemas desses aí atendendo esse tipo de ocorrência. Tivemos uma semana mesmo, final de semana que a gente chegou na elegância, como disse o.

[01:52:26]

Mas é de praxe.

[01:52:29]

Mas é de.

[01:52:29]

Praxe.

[01:52:30]

Um abraço para.

[01:52:31]

Eles. É de praxe, tipo assim, porque toda vez que que chegava, toda vez chegava a polícia quando tava fazendo a festa. Caralho mano, todas as vezes a polícia chegava. Na moral, mano.

[01:52:40]

Mas a gente chega.

[01:52:41]

Na moral e é da.

[01:52:42]

Hora, Eu vou te explicar. E aí.

[01:52:44]

Então.

[01:52:45]

Então, mas aí, tipo assim Porra, mano, eu Eu sou o cara, né? Não quero arruaça não. Chegava a polícia, irmão. Já, rapaziada, a polícia tá aí, o irmão beleza, ô ligar aí e tal. E nós, irmão, quer um energético e uma coca que é um bagulho irmão. Assim, só uma boquinha pra dar uma boquinha pro cara. Ia, baixava, acabou. Se o cara aumenta de novo, o cara quer encrenca, tá querendo.

[01:53:08]

Tá atirando.

[01:53:09]

Porque nós, galera normal, a pessoa normal não é nem de bem uma pessoa normal. Mano a o cara tá mais bêbado, ele tá mais bêbado, ele aumenta um pouquinho o desgraçado.

[01:53:20]

Tem um desgraçado que passa toda hora, toda hora. Maldito.

[01:53:24]

Se o cara aumenta, o que ele quer apanhar? Quem quer o Zulu?

[01:53:28]

Gente boa, Porque eu estourava as caixas de som, né? E quebrava todo mundo no pau. Já era.

[01:53:34]

Eu vou te falar nossa realidade lá em Mauá.

[01:53:36]

Só respondeu o Diego Araújo. Danilo deixou para beber no dia em que os policiais mais top. Foi no podcast Caralho! Graças a Deus, né? Comemorando e caralho, to feliz! Porra, nunca bebi, não bebo nessa porra. Esse cara que eu amo tá aqui. Deixa o bb, caralho! Vai tomar no cu. Você quer um bagulho sério? Quer um bagulho chato? Então vamos lá, caralho! Vamos. Vamos ficar.

[01:53:58]

Boa noite. Boa noite. Não vai tomar. Hugo Nascimento Vai arrumar treta com o Glauber, cara.

[01:54:04]

Eu faço essa porra aqui. E no começo eu comecei bebendo com os caras aqui.

[01:54:09]

Ó Castro, você tem um advogado bom. Os caras tá perguntando aí o.

[01:54:13]

Advogado é top. Última vez eu fiquei preso dois dias. Mentira. Um abraço. Corazza Você mora no meu coração. Meu advogado é o Corazza.

[01:54:24]

Antigo de rota velho.

[01:54:26]

Antigo de rota. Só ele falando. Já já. Os caras já.

[01:54:29]

Tremem. O trovão.

[01:54:32]

Você vai ficar preso dois dias. Vai de boa.

[01:54:34]

Tá certo.

[01:54:35]

Então, só pro pessoal entender a realidade, Por exemplo, lá vou falar da nossa, né? Esses dias aí de frio então tá bem chegadinho e tal, faz um dia de calor e como aconteceu semana passada, teve um dia que foi um calor. Meu amigo, você abre a tela lá do nosso painel de ocorrências, você olha lá, tem 80, pendência de som alto, som, tá ligado? Não dá. E aí, por exemplo, eu tava numa rua lá, a gente foi, a gente foi atender uma mano, tipo, tinha que filmar para você ver como que a gente chegou. Cheguei lá, falei o seguinte a gente sabe que a gente sabe que é final, não tá filmando a COP, tá falando para gente jogar na rede para vocês verem. Cheguei lá, eu que falei, falei Ô, meu, é o seguinte, nós tá ligado que é final de semana? Não era nem muito tarde, era umas meia noite, pouco assim vai. Tava um dia meio mais calorzinho.

[01:55:18]

Aí eu falei eu sei que vocês estão fazendo festa e é direito de vocês também. Só que é o seguinte o som está um pouco alto, aí o pessoal tá incomodado, tá ligando aqui, tô te passando uma visão. Então, mano, você não vai, não vai encerrar. Pessoal mó de boa, mano. Não vai encerrar a festa? Não, não, não, Não precisa encerrar a festa. Só baixa aí não fica gritando porque incomoda às outras pessoas. Às vezes você tá aqui de boa, tá de folga, mas tem gente que vai trabalhar que às vezes a pessoa não tem noção, né? Aí, daqui a pouco, daqui a pouco eu tô escutando um não. E de lá de dentro já é não sei o quê. Mas que porra que é isso? Então, fazendo festa, sempre Lei do.

[01:55:49]

Silêncio, sempre espertão.

[01:55:51]

Eu falei Vai sair esse desgraçado, na moral.

[01:55:53]

Na hora que pá chama ele mesmo aponta o dedo para ele Cala a boca! Não, não, eu não é.

[01:55:58]

Aquele cara.

[01:55:59]

Maluco. Chega aí, Você tá falando aí, não.

[01:56:01]

Ou é aquele cara que ele fica tumultuando. Aí você entra, dá um tapa e eu e a ronda acabou, já acabou. Eu só queria apanhar e a minha.

[01:56:10]

Orientação.

[01:56:10]

Implorava.

[01:56:12]

Exatamente isso.

[01:56:13]

É exatamente isso, não é? É o cara que ele pede pra apanhar.

[01:56:17]

Implora, implora. Eu sei que eu não bato. Eu não sei quando bate.

[01:56:20]

Eu sempre peço pro meu pelotão quando não estiver atendendo, pro pessoal encostar no apoio. Sempre tentar atender em duas, em duas viaturas. E aí, o que acontece? O pessoal também. Duas Eu fui rondar a viatura lá. Já tinha outra viatura, então fomos em três. Chegamos lá, né? E aí o pessoal já olha. Aí o pessoal já fica incomodado porque tem três, mas nossa, mais três viaturas por causa de som alto. Falei não é senhora, Viatura tava aqui porque tá e não tem problema, Qual é o problema? Aí a mulher de boa aí não é lá de dentro. É, mas não sei o quê. Tem lei do silêncio. Uma festa que nós faz aqui, não os pau no cu dos vizinhos. Aí começa a fazer escândalo gritando.

[01:56:54]

Só um adendo pode continuar falando, mas só um adendo fala pra rapaziada que não tem essa de lei do silêncio. Se às 17h00, a partir do momento, você tá incomodando? Se estiver incomodando as pessoas. Agora anota aí que o policial vai te falar. Qualquer horário, qualquer horário.

[01:57:08]

Se você tiver incomodando as pessoas ou a pessoa se sentir incomodar, ela pode estar ligando o nome zero. A gente vai lá dar atendimento lá. Infelizmente, a gente não tem muitos meios, os nossos meios e cabe a orientação. E aí depende se o seu cara. Se o. Se a pessoa, o reclamante, ele tiver interesse de prosseguir até a delegacia e registrar o boletim de ocorrência, A gente pega o responsável do local, mas o solicitante é conduzido à delegacia. Mas atrapalha bastante o nosso serviço. Aí a gente está lá conversando e tal e eu tô escutando ela falei Quer ver que esse cara, esse otário, vai sair aqui para tumultuar? E o pessoal, firmeza? É tudo pessoal de bem, irmão. Que quem mais faz é quem quer o pessoal de bem, trabalhador, caralho! E a gente tem que entender também que eles estão de folga. A gente chegando na educação, trocando aquela ideia, foi só dar uma baixada. Eles queriam até encerrar a festa. Não vamos encerrar.

[01:57:48]

Não precisa encerrar, só dar uma abaixadinha, não ficar gritando e tal. Aí saiu ela, aí não é aí não. E bate a mão na cintura e três viaturas, Não sei o que prender. Ladrão, Sei não vai não sei o quê.

[01:58:03]

E aí castram e eu tô na fé. Mario vai tomar no seu. Vai lá pra dentro. Aí já.

[01:58:09]

Aí já começou o Zulu? Não. Aí começa, Aí começa o Zulu. Aí. Porque a mina já. Cala sua boca! Cala a boca, o caralho! Vai tomar no seu cu e começou a xingar a mina. Aí pronto. Aí o outro baiano já sei.

[01:58:19]

Que é o namorado da mina de casa, já que o outro primo já começou.

[01:58:22]

A discutir com ele. Aí a mina, que é dona da festa ou cala sua boca, ninguém nem chamou. Não sei o que já virou aquele Zulu. Aí o.

[01:58:28]

Cara penetra e.

[01:58:28]

O cara tipo assim, tá ligado? O cara é malandrão.

[01:58:31]

Pegou.

[01:58:32]

E eu falo pros cara que nosso trampo é uma coisa que eu adoro, é arrancar a malandragem desses caras. Tá ligado que esses cara é muito malandrão com o trabalhador. O cara às.

[01:58:40]

Vezes toma dois malandrecos, Ele já acha que ele é o cara, o cara, né mano?

[01:58:43]

E eu falo pros cara é uma das melhores coisas que tem na polícia e eu faço questão de fazer isso aí é tirar a malandragem do cara, porque esses vagabundo eles pega pessoa de bem, pessoa trabalhadora.

[01:58:55]

Ele.

[01:58:55]

Entra na mente, joga um caminhão, fala pra caralho, tá ligado? Impõe. Quer tipo dominar e aí com nóis não se cresce? Mano, na hora que ele começou a crescer, eu falei chega aí, bacana! Cê tá achando que cê tá falando com quem aqui? Não, Mas nem falei que você não interessa, irmão. Aqui a ideia é outra. Aquela sua boca. Você já foi preso? Já. Aí foi ver o cara já foi preso. Então se põe no seu lugar, rapaz. Tá entendendo? Se coloca no seu lugar e fica. Fala mansinho com nós aqui, senão o bagulho é de outro jeito. Aí o cara pegou, afinou. Aí nós falamos com ele. A outra mulher não tinha nada a ver. Veio para vir para cima de mim. Tá até de costa. Aí o polícia pegou e puxou ela. Pronto, beleza. Aí puxou. Ela empurrou. Aí ela voltou de novo.

[01:59:31]

Eu não queria.

[01:59:32]

Tá aí.

[01:59:32]

Aí ela voltou de novo. E eu nem vendo que ele.

[01:59:35]

É chute no saco. Joelhada, mano.

[01:59:37]

Ela voltou de novo.

[01:59:38]

O polícia vai com joelhada.

[01:59:40]

O polícia foi. Pegou. Ela colocou de novo. Aí o Cavalcante estava do lado. Ela veio de novo, bem firme. O Cavalcanti colocou a mão. Ela tentou arranhar. O Cavalcanti veio. Aí o Cavalcanti, esses baixinho é tudo bravo.

[01:59:52]

Bravo!

[01:59:53]

Ele deu um empurrão.

[01:59:54]

Nela, véi. A sorte dela foi que as mulheres segurou ela. É normal a ação legítima. Ela veio para cima. Ele veio. Meu amigo. Ia ser um mergulho na piscina, só que de asfalto e não segurando no alto. Tinha se lascado. Aí já pronto, já virou daquele jeito, Aí já dá. Já começa a reprimir todo mundo. Gás de pimenta Terminou o bagulho? Aí eu falei Tá vendo como é que é? Agora pode desligar o som. Acabou a festa e estragou a noite de todo mundo.

[02:00:19]

E.

[02:00:23]

Aí o que que tem que chegar? Tem que chegar. Chegou numa situação dessa? Tem que rir. Põe todo mundo cara a cara e caralho!

[02:00:31]

E eu que tô lá de boa comendo a carninha, vou tomar um pau. Não, eu tô falando pra todo mundo. Sabe quem acaba apanhando? Sabe quem acaba.

[02:00:40]

Apanhando depois e o que não foi?

[02:00:41]

Não, não. Mas o cara tá lá dentro.

[02:00:43]

Esse vagabundo que.

[02:00:44]

Fica incitando na hora que começa, ele é o primeiro a correr. Aí fica os outros que tenta defender ele.

[02:00:49]

Se é na minha casa, eu chuto ele para fora e fecho a porta, não é?

[02:00:54]

Tipo assim, o som já não tá mais como eu tava incomodando o nóia desgraçado gritando aí.

[02:00:58]

Que começou a incomodar.

[02:00:59]

Foi outro dia que eu até.

[02:01:00]

Falo para os cara Fala mano! É foda essa coisa de Charlie, mano. O pessoal ligando uma pá de ligação, véi. Aí sabe aquele Charlie, um que você passa por ele e fala? Mano, na moral, o bagulho tá nem era tipo, era um domingão, nem era tarde mano, é tipo umas 20h00, Mas o desgraçado ela numa loja, ela meteu um paredão de som, tá ligado? E num bairro assim? Mas o bagulho Satanás ainda aí passando um monte de ocorrência, tá o pessoal ligando negócio de conseg o caramba. Várias reclamação. Aí eu vi lá, falei vou orientar, mano, cheguei no mesmo esquema. Chegando lá não dá nem pra você falar Acelera o cara, mano, baixa esse bagulho aí, véi. E você olha meia dúzia de pessoa. Não sei como é retardado desse jeito.

[02:01:38]

Engraçado, retardado, retardado. Sabe aquele.

[02:01:42]

Bagulho insuportável?

[02:01:43]

Eu sei como é que é.

[02:01:44]

Mano, Desliga, abaixa aí. Aí o cara foi e desligou. O cara meio ignorante assim Não, não, não, acabou. A festa também já era. Chama a polícia? Foi. Não sei. Se quiser continuar, pode até continuar, mas não dá pra ficar com isso aí não, irmão. Que que é isso, véi? A pessoa aqui não quer assistir televisão comigo, né? Domingão. Pô.

[02:02:00]

Todo mundo vai trabalhar.

[02:02:02]

Passou da hora. Legal, não? Mas era tipo 07h00 da noite, 20h00. Era até de boa. Só que assim, o limite daquilo ali não tá fora do limite total. Parede d'aço mesmo, só dentro da garagem. Assim falei Pô, isso aí tá pra mais. Você está aqui, pô, não dá para ouvir mais baixo, não. Aí o cara já pegou ar. Não, não, Não vai ter mais porra nenhuma. Já desligou. Então eu falei É foda.

[02:02:21]

Se você usar dele.

[02:02:24]

Só que o cara falei pega seu ID lá para qualificar ele. O cara de boa, respeitando, acatando todas as ordens. Beleza. Trouxe o RG. Aí vem a mulher dele e a traz atrás. Ladrão você não vai, né? Aí eu copiei o bagulho e falei Mano, já tá encerrando a coisa, nem vou dar atenção.

[02:02:39]

Deixa essa louca aí, mano.

[02:02:41]

Aí ela veio assim, ó.

[02:02:42]

Aí eu fui perto da viatura.

[02:02:44]

De novo, né?

[02:02:44]

Aí ela veio do meu lado e. 05h00 Eu não vejo nenhum polícia aqui.

[02:02:51]

Só que eu.

[02:02:53]

Não ia.

[02:02:53]

Falar aqui. Fica soprando no ouvido dela Satanás, o demônio. Eu falei Satanás.

[02:03:00]

É tipo assim, só pode. O cara tinha um bar do lado de cá do bar, já encostou, já virou aquela, tinha umas seis pessoas, já virou uns 15, tá ligado? E aí começou a apontar o dedo, mano. Tipo colocando o dedo na cara assim é, por que você não vai atrás de bandido não sei o quê. Foi primeiramente o dia de trabalhar.

[02:03:17]

É isso aí, mano, É domingo à noite, irmão, É domingo. Mandou o povo todo com cheiro de cachaça.

[02:03:22]

Aí terminou. Aí terminou. Terminou. Como foi o senhor? O senhor sabe que o senhor tá falando a gente? Uma das vias mais patrulhadas que tem aqui é essa daqui. E prender lá você não prende não. Falei. Então olha lá, olha aí, você tá sem internet? Olha aí no Instagram que você vai ver, entendeu? Aí ela tem mano tal, não sei o quê. Terminou com ela mandando tomar no cu. Vai tomar no seu cu. Aí, já no automático, eu falei vai você e a carteira daquele jeito.

[02:03:49]

Aí o cara vai ser da hora.

[02:03:50]

Aí o cara ficou bravo pra caramba. O cara que tava até de boa, mas era ignorante, então tomou a frente assim mesmo. Tinha um monte de gente. Já peguei ela, Falei então vai. Aí o cara que era tava todo machão, que aí ele virou um machão pra caramba. Pode vir não sei o quê. Falei Isso é brabo mesmo. Daqui a três aqui posta quatro. Já deu na minha mão. Então bota a cara aqui pra você ver. Aí o cara pegou uma criança, velho como você. Colocou a criança de escudo.

[02:04:14]

Covarde.

[02:04:15]

Ameaçando de vir pra cima. Eu falei Vem pra cima, pô! Pode vir, só caminha, só caminha. Você vai ser eletrocutado aqui, ó. Bota a cara pra você ver. E aí ele foi pra trás de uma criancinha e falei Sua mulher vai ser presa e já era. E se você vai, você e vai mais quem estiver aqui. Aí já pedi apoio, já chegou aquele monte de viatura. Aí quando o pessoal vê a superioridade numérica mesmo de verdade, que vê que chegou estralando e os mais que chegou daquele jeito. E aí neguinho fica todo mundo bonzinho.

[02:04:39]

Por isso é que nas antigas, o seguinte cada pulso chegava com um pedaço de pau na mão, certo? Pedaço de pau na mão. E é o seguinte, velho A primeiro já começava, a mulher já começava a falar assim Eu falo assim Dona Maria só não tem uma louça pra lavar na sua casa, não vai lavar uma louça, sua vagabunda! Já falava assim Não, não, não, não! Oh mano! Mano, olha na.

[02:04:59]

Sua cabeça.

[02:04:59]

Não, não.

[02:05:00]

Isso aí é na França.

[02:05:02]

Não, não.

[02:05:03]

Você tá num zulu desse. Daí a mulher manda tomar no cu. Você vai falar o que pra ela? Ô madame! Então o senhor.

[02:05:10]

Então explica.

[02:05:11]

Já tá.

[02:05:11]

O moleque chegava falando Vai tomar exatamente! Vai, sua vagabunda!

[02:05:16]

E liga pra ela e os outros vão achar que você tá xingando.

[02:05:20]

Nada a ver, pô. Mas a gente xingava também. A ordem na casa botava ordem na casa. O pessoal que é antigo, o pessoal antigo, sabe disso.

[02:05:30]

Aí o pessoal.

[02:05:32]

Que é antigo sabe disso. A gente botava ordem na casa. Quando a viatura chegava, quando a viatura chegava, já sabia falar assim Ó mano, vamos abaixar o som.

[02:05:40]

Não, nem chegava nesse pessoal.

[02:05:42]

Não chegava, nem chegava.

[02:05:43]

Chegava, não chegava.

[02:05:45]

Chegava não. Deixa eu falar. Aí o pessoal já falava assim Ó mano! Fodeu, fudeu. Porque descia os polícia, cara, Cada um com um pedaço de pau na mão e falava assim Ó, e aí? Vocês vão parar essa porra desse som ou nós vamos ter que voltar aqui de novo? Porque se voltar aqui de novo, a gente vai quebrar tudo, Voltava. Nem fudendo. Agora, hoje em dia vai lá a volta dez vezes. A gente ia uma vez só e já era.

[02:06:08]

Não gostava do cara, Não.

[02:06:10]

Vai.

[02:06:11]

Lá. Conta aquela lá que você tava contando pra mim que você foi rondado. Tava achando.

[02:06:17]

Que você pega dez?

[02:06:18]

Não precisa falar. Nove.

[02:06:21]

Não pediu pra me contar aqui. Estava eu lá nas motos. Era soldado ainda nas motos.

[02:06:26]

Soldado Castro.

[02:06:27]

Soldado Castro.

[02:06:28]

Meu Milano.

[02:06:29]

Zica. Cabelo preto. Cabelo preto. Sobrancelha preta. Que tá tudo branca. Aí meu pau. Roubo na Avenida São Miguel. Aí, Colombo. Tava de.

[02:06:40]

Moto.

[02:06:40]

A primeira que chegamos foi nós.

[02:06:42]

Chegou chegando.

[02:06:43]

Aí chegamos. Tinha acabado de sair fora. Que que a gente faz? A viatura que chega primeiro ela colhe dados para alimentar as viaturas que estão vindo a caminho.

[02:06:51]

Aí já vai.

[02:06:52]

Jogando, mano. A primeira que chegar já colhe Dado. O pessoal se evadiu no carro tal. Tantos individuos fortemente armados pa pa pa to passando os dados, calculou o tenente. Não é meu segundo tenente. Na época lobinho.

[02:07:06]

Era comando de força ou era?

[02:07:08]

Era comando de força?

[02:07:09]

Comando de força?

[02:07:10]

Não, não era comando de força. Já era comando. Força era comando.

[02:07:12]

De.

[02:07:12]

Roupa. Aí eu falei o chefe. Os caras saíram fora, pá! Sentido. Sentido Praça do Forró PA. Beleza. Ele falou se Beleza, eu vou rondar vocês, velho. Não existe rondar viatura no meio do roubo, no meio do roubo. Não sabe.

[02:07:27]

Disso. Não existe prioridade.

[02:07:28]

Mas o tenente mandou, né?

[02:07:30]

Eu tava novo, ele tava.

[02:07:32]

Quem pode obedece quem tem juízo. Peguei meu filho, abri o baú da moto, peguei meu talão de ronda, dei para ele. Chega um tenente mais antigo.

[02:07:40]

Tenente, antigão, antigão.

[02:07:41]

Comandante de companhia. Chegou lá e falou assim Vem por trás o tenente assim. Aí chegou por trás, por cima do ombro dele. Fosse. Que que você está fazendo? Aí ele olhou assim Viu, né? Aquela careca vermelha já sabe que é Meu careca vermelho olhou e falou assim não! Tô rondando a viatura e você tá rondando a viatura numa ocorrência de roubo meu. Já meteu a mão na prancheta assim, ó. Grudou. Meu relatório. O relatório do policial comigo já estraçalhou tudo. Assim, ó. Voou pedaço de papel pra tudo quanto foi lado. Aí ele falou assim Seu maldito, some daqui, vai patrulhar. Aí ele olhou pra mim Foi você, cara. Tô indo patrulhar. Vazei na hora. Veio na hora.

[02:08:25]

Aí encontrou, depois encontrou de novo.

[02:08:27]

Depois eu encontrei o tenente, Depois ele não parava de falar assim. Porra, meu, por que você não me avisou que ele tava vindo pra cá? Não sabia. Se eu soubesse, eu nem tava lá. Eu já tinha vazado. Eu conheci o cara, né, meu cara? O cara tacava pedra na lua. Para você ter ideia, quando chegou o colete novo, ele mandou o polícia colocar, colocou o colete e mandou a polícia atirar nele. Ao policial, atirou. Aí ele colocou o colete no público. Eu vou atirar em você. E saiu correndo. Não é xarope, mano?

[02:08:55]

Isso era a polícia da França da década de 90 de São Paulo. Polícia da França.

[02:09:01]

Era São Paulo.

[02:09:02]

Foto pra galera, Pra galera que tá aí. Conta conta do Zé do Pavanelli, que falou me da Dama do Leão.

[02:09:11]

Não, isso daí não foi o cara.

[02:09:14]

O Gabriel já ouviu essa não mata leão.

[02:09:16]

Nós não estávamos em instrução de. Instrução de força tática. O tenente faz uma roda e mesmo assim o tenente foi na instrução.

[02:09:27]

Aí era doido, né? Note, era doido, né? Note era doidão.

[02:09:32]

Vai trabalhar com o nome da Nina. O nome da cadela.

[02:09:35]

Já veio aqui, Já tá na polícia.

[02:09:39]

O cara. Quando a gente é gente boa, a gente fala o nome dele na PM.

[02:09:43]

Ele era.

[02:09:43]

Ele era inocente, né, mano? Aí ele pegou. Toda vez que ele ia começar a conversa. Alguém sobre mata leão aqui? Aí eu falei Eu sei, né, mano?

[02:09:54]

Eu sei.

[02:09:55]

Domina o mata leão, né meu? Aí você toma um mata leão aqui de mim. Aí eu peguei e falei aqui, você vai aqui, né? Meu pai grudou aqui, né, meu? Você tá.

[02:10:03]

Bem? Travadinha bem encaixadinho.

[02:10:05]

Você corta.

[02:10:07]

Aqui.

[02:10:08]

Corta a corrente sanguínea para o cérebro. O cérebro desliga, o cara desmaia, dá aquela apagada. Aí ele falou assim pode passar na frente da câmera, pode fazer malabarismo de boa. Aí ele falou assim mas eu não desmaiei. Aí eu falei acho que é desmaiar. Né, meu?

[02:10:28]

Aí já quer desmaiar. Então pera.

[02:10:30]

Aí. Ele abaixou assim, né, meu? Aí quando o cara desmaia, ele apaga. Aí ele voltou tremendo as pernas, sujou tudo. Capote Se ele desmaiou, você tá fudido. Você admite. Você desmaiou. Acabou a discussão. Acabou a discussão. O cara mandou o cara desmaiar. Eu não desmaiei, porra!

[02:10:51]

Desmaiou. Então peraí.

[02:10:53]

O Andrés Divino falou que vai dublar isso daí?

[02:10:55]

Ai André.

[02:10:55]

Divino, pega essa coisa.

[02:10:57]

Divina, divina daquele anime, você tem que.

[02:11:01]

Você tem que voltar os podcast antigo mano. Os primeiros vídeos dele tem de monte mano, ela.

[02:11:07]

Faz dublagem das minhas ocorrências, cara maluco! Depois eu vou te mostrar que tem.

[02:11:11]

Aquele anima mais, que.

[02:11:13]

Anima mais, faz desenho.

[02:11:15]

Engraçado pra caralho.

[02:11:16]

Ela dubla as ocorrências. Cara, é o Castro Loiro.

[02:11:20]

É mesmo, mano.

[02:11:21]

O cara é o Castro loiro. A Andrea Divina segue ela lá. Andrea Divino! Vai lá No no no no no no Instagram dela. No tique toc dela. Vocês vão ver as ocorrências que ela dubla.

[02:11:32]

Minha filha, eu não vou falar o nome porque os caras não conhecem. Ele tá na ativa. Aí o sargento chamou nós lá, foi fazer uma instrução, né meu, com utilização do escudo, né? Aí tinha um recruta que ele tinha dois trampo no pelotão, né? Tinha acabado de se formar. Aí o sujeito montou a célula e mesmo falou Escuta, tem que segurar desse jeito aqui e tal. Aí falou pro recruta dá uma voadora aí. Aí o recruta foi, deu aquela voadora, menino, tá ligado? Meia boca, meia boca. Ô dó! E ele fala meio grossinho, né? Pô, dá uma voadora de homem aí, meu mano.

[02:12:07]

Aí fodeu.

[02:12:08]

Deu uma voadora, o escudo bateu na testa dele, cortou.

[02:12:13]

E cortou.

[02:12:15]

Porra! Boa, cara. Tem que ser assim, porra!

[02:12:18]

Aí é pra continuar na instrução, mano. É tipo aquele silêncio assim daqui a pouco ele então, não sei o quê e tal. Aí, mano, todo mundo explodiu, dá risada. Ele cessa essa movimentação, essa brincadeira. Aí meu mano não aguentava. Não teve como terminar a instrução. E não.

[02:12:35]

Teve, Não tem.

[02:12:36]

O recruta era dois serviço, mano, O cara ficou assombrado, véi, não sei novidade e tal, não sei o quê. Nem fez nada, mano, o bagulho enxadão assim cortado na testa, véi. Mas foi foda.

[02:12:47]

Essa foi a conta da conta. Gabriel Não, não, não conta da moto do cara empinando a moto na moto.

[02:12:56]

Andrea Divina! Essa é boa. Essa é boa. Esse cara empinando moto é meu. Aqui não. Aqui no 21 eu sargento já, né, meu. Aí eu patrulhando ali não é meu. Ali a área do 20 é uma área mais nobre, né? Do 21 ali pra cima, dá, dá, dá, dá ali. Aí eu patrulhando, entrei numa rua assim. Aí vem o moleque bam bam bam bam bam bam bam empinando a moto. Aí quando ele ganhou as motos, ele das viaturas da Rocam jogou a roda no chão, pá, falei encosta aí. Bonito, caralho! Agora eu vou empinar minha rola no seu cu. Falei pra ele Aí você vai, pelo amor de Deus. Aí, na hora que ele sacou a habilitação dele, eu olhei É permissão aí, caralho! A rola ficou pulsando dura, mano. Já saquei o talão de multa.

[02:13:46]

O Vap aí.

[02:13:47]

Desceu pai desceu mãe e tá me empinando moto. Inadmissível eu não empinar moto na rua.

[02:13:56]

Ele não conta do primeiro jeito da primeira vez. A primeira vez que ele me contou isso, irmão, que eu não conhecia ele, ninguém conhecia ele. Mano, esse velho vai meter o louco, mano. Quando ele começou a contar essas porras, mano?

[02:14:11]

Não, mas também.

[02:14:11]

To andando assim quando eu olho os cara. Boom, boom boom! E eu achei bonito. Caralho, agora olha o seu cu, mano. Eu ria, eu ria. Minha coluna fez crack. Eu fiquei assim antes de ir pra praia. Ai caralho! Ai meu Deus! Não, você não espera, né mano? Primeira vez.

[02:14:36]

Mano.

[02:14:37]

É a primeira vez que você fala assim mano, tiozão? Aí né mano? Do nada. Bonito, o caralho minha rola no seu cu.

[02:14:48]

Não é assim a polícia vei, a polícia tem que botar ordem na casa. Velho, o problema de hoje em dia eu não tô falando igual matei você. Eu matei ele vai e resolve. Ele representa. Ele é um polícia da atualidade, mas é um cara que representa cara. Não é porque tá na frente dele, não, tô ligado. Às vezes eu tô aqui igual a você. Eu matei você e uns caras que que é uns cara da atualidade. Mas é uns cara que que bota ordem na casa, entendeu? Aquela ideia que você deu no cara lá e falou aí, jão, pá, até eu fiquei com medo de você. Né? Até eu fiquei com medo. Eu acho que foi você que colocou a metralhadora na minha nuca uma vez que eu tava passando vermelho. Eu acho que foi. Cara, essa aí da Rota foi foda também. Tá, eu vi indo pro bico, né mano? Pai Meu sem placa malandrão. Tinha dois malandrecos aquele dia aí tava malandrão.

[02:15:36]

Malandro, até a placa.

[02:15:38]

Aí eu tava atrasado. Aí subi a calçada e sair do outro lado. Pai Nosso ia atravessar o fórum para atravessar o farol. Mano, eu não vi a placa de rota, cara. Só vi subir na calçada. Aí dou um toque Sirene? Porra nenhuma. Eu já olhei para trás assim, ó. Já senti a ventoinha nas costas. Você viu? A viatura Tava quente. Aí eu já disse. Aí eu já levantei a mão assim. O encarregado veio. Não sei se era sargento, se era tenente, mas empurrou a matraca no meu pescoço. Aqui você está.

[02:16:12]

De capa de chuva.

[02:16:14]

Não, não. Tava de capa de chuva? Não empurrou. Se é que.

[02:16:18]

Você.

[02:16:20]

Aí falou desse jeito. Você é polícia? Foi. Eu sou polícia. Foi ontem. Foi no bolso de trás. Está armado. Minha arma tá aqui no peito. Aí beleza. Saca só. Funcionou bem na moralzinha. Aí, ó pá, que o cu puxou o banco, o cu puxou o banco. A capa do banco da moto. Quando eu cheguei no beco, tava assim, ó. Aquele montinho na capa do banco da moto, manja? Aí eu peguei a funcional aqui, né meu? Aí fiz assim ó, mostrei aqui assim ele nem pegou na mão. Aí falou se Beleza, meu, vaza, vaza! Aí eu falei assim Não, eu quis explicar, né?

[02:16:54]

Falou mano, vai lá, vai.

[02:16:55]

Lá, vai. Eu falei assim Ó, não, eu tô indo pro big vaza. Eu falei Pô, cara, brabo da porra, porque é funcional aqui, né? Coloquei aqui no bolso. Quando eu olhei pra trás, a viatura já tinha ido embora. Mano, olha, aquele dia não passou nem wi fi no meu cu, cara. Puxou o banco da capa do banco da moto ou pro cu puxar a capa do banco da moto.

[02:17:17]

Cara, essa parada que você falou igual, por exemplo, é um barato, meio que pode até não expor o cara mesmo. Você tá numa geral, às vezes num polícia, mano. E não só ali, bem na bem, na moralzinha, ali, Bem, não vai.

[02:17:28]

Nem troca uma ideia. Tipo não, não.

[02:17:32]

Vaza, caralho! Mas a gente.

[02:17:34]

Ficava com ódio.

[02:17:35]

Também, né mano?

[02:17:37]

Bateu um pouco de ódio.

[02:17:39]

Ele tá exagerando. Foi mais ou menos.

[02:17:42]

Mas não morre e não morre.

[02:17:44]

Mas vocês já abordaram um polícia e ele quis folgar.

[02:17:49]

Cara, você é louco?

[02:17:49]

Nem vagabundo. Não, acho que não.

[02:17:54]

Não. Mas é o que acontece.

[02:17:56]

Sem folga.

[02:17:57]

Tem doido? Tem doido pra tudo.

[02:17:59]

Eu era mais recrutam também, né mano? Mas assim, o dia, o dia que eu abordei o polícia que ele tava com a arma meio que aparente assim eu era mais recrutam né meu na rota assim eu devia ter sei lá, um ano e pouco, dois anos e eu lembro que foi numa puta numa quebrada ali na área 16 mesmo. Acho que foi no Jaqueline alguma das favelas ali. Daí eu lembro que tava passando com a viatura, ganhou o cara armado, volume, pá, já abri a porta, desci e quando eu enquadrei ele, ele meio que quis levar. Eu sou polícia, falou Pera aí mano, ergue a mão padrão né mano? Ergue a mão aí, Na moral, dá um tempo aí, meu. E o cara tava na quebrada. Ele morava lá. Normal. Polícia muitas vezes mora na quebrada. A gente sabe disso aí. E era uma região de comunidade. Os caramba aí. Aí, nisso aí, ele meio começou a ficar meio estressado. Eu ergue a mão, mano, que aí eu fui incisivo Arma na cara, pá!

[02:18:53]

Que eu tava me recrutando igual eu falei. E aí a gente às vezes vai aprendendo também a malícia, né? Aí eu lembro ainda que veio antigão. Veio assim mais ou menos. Eu não. Deixa que eu resolvo. Aí que já tava meio que quase rolando um bate boca. Tava rolando um stress antigão, Fez se a polícia lá onde ele tá, não lembro se era da área lá e tal. Aí o cara falou não sei tal lugar. Não, não. Beleza. Então 0 a 0 falou vai lá, mas.

[02:19:17]

Não tem que seguir o padrão do bagulho até. Até o cara sabe o que aconteceu.

[02:19:22]

Com o passar dos anos, você. Você adquire experiência de uma maneira irmão que não tem ideia. Muitas vezes você não precisa nem abordar. Você encosta do lado, você ganha legal e o cara com o volume na cinta. Você gosta do lado irmão? Você é mais que da onde ama. Eu sou pata e não da para dar chapéu, mano, porque você pergunta para quem tá te comandando lá em duas, três perguntas Se o cara não for, ele já se enrolou irmão? Ele já se.

[02:19:49]

Enrolou. Mas aí teve aquele caso lá dos caras da Força Tática que morreu todo mundo, né?

[02:19:54]

É diferente. Ali foi diferente. Ali o que acontece? O morreu Todo mundo, inclusive até o cara que tava armado também. Ali, o cara se identificou como policial civil. Sim, ele tinha duas armas na cintura nessa ocorrência. Aí é foda, comentou coisas que a gente não tava, mas vamos fazer.

[02:20:11]

Uma análise pra alerta pros outros, análise.

[02:20:13]

Pra assim tipo mano, tá no dia o cara com duas armas na cinta, os cara tiraram uma, o cara do tático abordou o cara falou sou policial civil, o cara tinha funcional irmão, o cara não era não é um barato que pagou de alegre. O cara tinha funcional, tava armado, os cara pegou a arma, foram para viatura consultar a arma, só que tinha uma outra arma nas costas, né? Segundo relatos, né? Segundo relato da testemunha que tava dentro do carro com ele, que era um outro cara que não é bandido nem nada, o cara falava.

[02:20:44]

Que até ele achava que era o.

[02:20:46]

Cara, achava até o pai do cara que morreu achava que ele era polícia porque ele tinha, ele tinha funcional. Ele sai, ele andava, ele saía de casa como se estivesse indo trampar. Então, tipo assim, é um cara que ele passava batido, que tinha distintivo, passava batido como tiro. E aí, o que acontece quando ele tava durante a abordagem? Segundo o relato do cara que sou, que tava vivo, que ficou vivo, que era testemunha, que tava com ele no carro. Fala que enquanto na abordagem ele foi conversando, meio que distraindo polícia e tal. E aí quando ele se ligou que os cara consultou e percebeu que a arma dele era fria, foi quando ele sacou ele atirou nesse, atirou no que tava na porta e aí foi quando se eu não me engano, o motorista conseguiu balear ele, Ele baleou o motorista, entendeu? E aí foi uma fatalidade. Morreu os quatro nesse dia. Então assim, é um barato que fala do capeta, né mano? Sei lá que desgraça que é.

[02:21:41]

É o Satanás mesmo. Mas. Vou falar para você que pode acontecer isso. Não sei, cara. Eu acho difícil acontecer numa, tá? Mas não tô recriminando, não tô falando mal da ocorrência de ninguém, mas numa no padrão que a gente trabalha da maneira que a gente trabalha, eu acho difícil isso acontecer. Até porque assim, muitas vezes a maneira que você chega é o quanto você representa que você está disposto a qualquer reação do inimigo. Você está preparado para, de repente, já ter uma atitude rápida e enérgica e pontual? Você já desestabiliza o cara. O cara olha e fala Meu, porque toda abordagem irmão, o que o ladrão, o ladrão ou qualquer pessoa, qualquer pessoa que está sendo abordado, Por que a abordagem enérgica e muitas vezes até o cidadão de bem se sente reprimido? A abordagem você enfia a arma muitas vezes na cara do cara e fala assim se você for do bem, tá tudo bem. Agora, se você for bandido e for sacar uma arma, você vai morrer, vai morrer.

[02:22:46]

Você vai morrer. O cara tem que olhar e tem que enxergar isso. Aí ele fala mano, se o ladrão estiver armado ele vai falar Mano, se eu tentar eu vou morrer, eu nem vou tentar. E para justamente. A abordagem não é direcionada ao cidadão de bem, mas não dá para saber. Não tá escrito na testa essa. Essa abordagem. Ela muitas vezes com mais energia. Ela tá direcionada para o vagabundo, mas não dá para a gente selecionar certo quem é quem. Então, no início, ali o cara vai tomar de repente um.

[02:23:13]

Depois que você identifica o cara que você vê que o cara identificou, já era.

[02:23:17]

Você troca uma ideia e aí fala Corinthians! Fala Corinthians! Perdeu que o Corinthians ganhou. Já ganhou um amigo e já era e tá tudo certo.

[02:23:25]

Inclusive, só compactuando com o que você fala e que acontece. Ninguém aborda alguém achando que está sendo novidade. E eu falo isso sempre. Quando a gente aborda o cara, eu imagino que ele tá armado. Eu imagino que ele acabou de roubar um carro. Acho que ele tá levando um monte de droga ali que tem fuzil dentro do carro. Porque é assim que me faz todo dia vir aqui e seguir minha vida. Vivo porque se eu for ali acreditando que não tem nada, não para que que eu vou abordar? Se eu falasse esse cara ia ser novidade.

[02:23:52]

Pra quê eu vou abordar? Não.

[02:23:53]

Então, por isso que eu falo que a gente está demais. Estamos em mais policiais. O policial falou Volta ali naquele carro. Para mim, foi sem novidade para ele. Chamou a atenção. Se eu ficar nesse questionamento, o que você vai falar? Não aborda, não.

[02:24:03]

Aborda ou aborda de qualquer jeito. Aborda de.

[02:24:05]

Qualquer jeito.

[02:24:06]

Sempre sem.

[02:24:07]

Abordagem. É o nosso.

[02:24:08]

Trampo acreditar sempre.

[02:24:09]

O nosso trampo é assim, a gente aborda 1000 para talvez um tema. Ou às vezes é uns 1000 que a gente aborda.

[02:24:15]

Não tem um negócio que talvez até repercute mal aí, mas falar assim você tá preparado para atirar em quantas dessas 1000 abordagens? Quantas? Todas. Em todas. Eu tô preparado para atirar em todas.

[02:24:24]

Todas.

[02:24:24]

Uma coisa que aconteceu.

[02:24:25]

Não quer dizer que vá tirar, mas eu estou preparado para.

[02:24:28]

Eu abordei um sargento da Rota hoje ele vai na polícia pra caralho. Ele mora lá em Mauá, então. Pois aí ele tava. Ele tava numa numa a zero e ele tava bem na frente da saída da doca do shopping. Lá eu vi dois caras na moto, tá ligado? Falei mano, e o bicho? Eu tava conduzindo a viatura, eu tava com um sargento, eu cheguei e já fechei a moto, porque tipo, você vai tentar abordar o cara.

[02:24:51]

Né?

[02:24:51]

Eu dei aquela fechada monstra assim né meu, Já desci, vai levantar a mão de eu que não sei o quê e tal e a gente chega firme daquele jeito. Aí ele sou polícia do primeiro choque, falei. E então, você conhece o procedimento? Mão na cabeça, vira de costas para mim, não cisca. E eu tenho para mim, que é o que eu passo para o meu pelotão. Quando o cara fala que é polícia, eu explico a nós já tem que estar no grau máximo. Quando o cara fala para mim que é polícia, eu falo assim eu já enfrentei uma arma, independente de qualquer coisa. Não sei se esse polícia tá enlouquecido. Ele vai fazer o quê? Então, para mim, aquele momento ali fica mais visível ainda minha atenção. Então sua arma tá na onde ou não? Sua arma ta na onde ta na cintura, Aqui na frente, aqui ó. Fui lá, segurei a arma dele na mesma posição e falei só funcional, tá aí aquela ideia e tal, o cara fala tal, beleza.

[02:25:40]

Aí revistei e constatei. Constatamos mesmo que tratava se de um sargento da Rota. Lá, inclusive, é bem conhecido o cara gente boa. Bom polícia, né? Não falou o nome dele que eu não falei com ele então. E ainda inclusive depois de um tempo eu abordei ele de novo e aí ele falou caramba, você.

[02:25:56]

Tá perseguindo e perseguindo.

[02:25:58]

Aí você é feio e aí vai ver. Você é feio.

[02:26:03]

Eu já sei o que quer. Já imagina quem quer.

[02:26:05]

Já sabe quem é o outro.

[02:26:07]

E aí, o que acontece? Eu abordei ele.

[02:26:11]

E aí, tipo assim fui firme até o final. Aí ele pegou. Ele era mais antigo que o sargento tava comigo. Chamou o sargento lá e falou Pô, polícia é padrão, é desse jeito mesmo, É desse jeito que a gente prega. Tem que ser firme mesmo. E aí um outro dia teve até uma troca de tiros na casa dele. Uma vez ele matou uns ladrões na frente da casa dele lá e eu tava passando e nem conhecia ele. Tipo, eu abordei ele uma vez. Aí outra vez eu vi dois caras na frente da casa dele. Eu sabia que era a casa de Mike lá, mas não sabia que era ele. Aí eu vi dois caras assim. Tipo, o cara acabou de descer, viu? Tipo, o cara, eu achei que ele tinha visto a viatura. Ele tipo viu a viatura e tipo, desceu da moto assim, bruscamente. Me chamou a atenção Eu já vim, parei de frente Vai, levanta a mão, Não cisca, não cisca. Aí ele olhou e falou Carai, toda vez você quer me abordar?

[02:26:49]

Aí eu falei Chefão, mas é desse jeito, mano, se esconde, aborda. Aí ele falou carai, toda polícia fosse que nem você, Aí o bagulho é diferente, né? Mas tem que abordar mesmo isso mesmo, da hora e tal. E aí, depois disso, até peguei uma amizade com ele. Sempre patrulhava a rua da casa dele lá, quando eu fazia a área da companhia. Mas é isso. É tipo em cima do que ele começou falando de que quando era mais jovem e tal. Eu sinto isso. Até falou pro Cavalcante a gente que entrou muito novo assim na polícia. Eu sinto que as pessoas não tem o mesmo respeito quando você vai. Lógico que você adquire um pouco mais de de experiência. Mas os cara dá uma desacreditada de falar assim o cara olhar pra sua cara e o paisano ele fala né? Eu o cidadão civil. Ele fala que é novato, isso daí e tal e ele vai meio que dando uma desdenhada. E aí nisso você tá com um grau mais elevado, porque você tá firme acreditando que o bagulho é.

[02:27:34]

E é nessa que vai dando aqueles atritos, aquela discussãozinha besta. Hoje a gente com um pouco mais de discernimento, um pouquinho mais de de experiência, a experiência vai tirando o pé dessas dessas dividida besta. Porque o cidadão tem que entender que quanto mais a polícia abordar, melhor, mais segurança você vai ter.

[02:27:50]

Exatamente. O Eric n mandou um super chat Nantes indo pro Psico pela terceira vez. Tenho tatuagem no antebraço. Tem como ouvi dizer que que para rota é impossível? Pela doutrina se entra puxa guarda. É verdade. Policial que tem tatuagem é normal na rota.

[02:28:09]

Mas no antebraço.

[02:28:10]

E no antebraço.

[02:28:12]

Ele. Ele passou na PM?

[02:28:14]

Não. Então ele falou que tá no Psico, vai tentar o Psico pela terceira vez. Ele primeiro tentar chegar.

[02:28:19]

Lá primeiro e tudo pode mudar.

[02:28:22]

É isso aí, Eric.

[02:28:23]

Eric tenta primeiro aí.

[02:28:25]

Para você passar.

[02:28:26]

De cada vez. Esquece a porra da tatuagem.

[02:28:29]

Caraio!

[02:28:30]

Depois, depois, quando chegar a hora, você debate Isso aí, irmão. Mas por enquanto.

[02:28:34]

O Alexandre.

[02:28:35]

Merece uma tatuagem do palhaço no antebraço.

[02:28:37]

E não pode, né carai, Não pode!

[02:28:39]

Aí o palhaço cheio de dinheiro, coitado, Assim não vai dar também, né?

[02:28:42]

O Alexandre Martorelli mandou um super também. Obrigado, meu irmão. Tamo junto. Deixa ver se tem mais alguma pergunta aqui. Manda um abraço.

[02:28:48]

Pro meu primo Toni. Pra minha prima Dani, que estão acompanhando o Américo, filho dele. Eles são fanzaço de vocês aí.

[02:28:54]

Manda um abraço aí pro meu vô Claudião, porra! A molecada da hora é sangue bom pra caramba. Nós do ABC da Hora.

[02:29:02]

O Oscar tá mandando, já deu 1200 pessoas. O pessoal mandou cortar seu bigode.

[02:29:06]

Corta meu bigode, mano. Os caras Tá louco, mano? O Danilo ofereceu 5.000 R$ pra mim outro dia, lembra? Ao vivo eu não quis, mano, pra cortar o bigode.

[02:29:14]

Não, viu? Acho que foi só ela fake. Era fake ele? Acho que.

[02:29:20]

Não. No dia ele ia pagar, mano. Ele falou Eu vou fazer o Pixel e o povo querendo ajudar na Live, não.

[02:29:26]

Quer ver a desgraça.

[02:29:27]

E a desgraça.

[02:29:28]

O povo quer ver a desgraça.

[02:29:29]

Xícara menorzinha.

[02:29:33]

Pediu pra retirar a xícara.

[02:29:35]

Minhas pinga que eu tava bebendo pinga, rapaziada!

[02:29:37]

Quer um outro café?

[02:29:39]

Tem mais alguma pergunta aí?

[02:29:42]

Ó.

[02:29:43]

O Cavalcanti pediu pra mim contar uma também.

[02:29:45]

Conta aí. Conta aí, caralho!

[02:29:47]

Deixa. Deixa eu falar aqui. É da hora. O Cleiton. Cristiano Aqui ó. Boa noite a todos, Sargento. Nasci e matei. Sou vigilante há oito anos. Já troquei. Tiro duas vezes trabalhando de vigilante. Depois me tornei CAC Já faz cinco anos. Ando armado, mas você anda armado. Você vai para o clube. Beleza, mano, pega essa visão.

[02:30:11]

Pega a visão. Pega a visão. Pega a visão. Caralho!

[02:30:14]

Vamos lá. Vamos lá, meu truta!

[02:30:15]

Só aproveitando esse gancho, eu quero falar pra todos vocês aí, pra um abraço para todos os caras, todo o pessoal da vigilância privada. Nós contamos com você. Com vocês. A gente quer um país diferente. A gente quer um país que você tenha o direito mesmo de poder andar armado, desde que você preencha alguns requisitos. E a gente espera que num futuro bem breve, aí a gente tenha mais cidadãos de bem, né? Andando armado, aí podendo fazer sua segurança, a segurança de outras pessoas. Lógico que com grandes poderes, grandes responsabilidades.

[02:30:43]

É isso aí, ó. Já que ele falou aqui ó há oito anos, já trocou tiro duas vezes. Vigilante. Beleza. Aí tá um tema que é muito louco, né, mano? Não sei se você já fez um. Inclusive, hoje eu quero mandar um abraço para comando de oito. Estive hoje à tarde lá com a rapaziada. Troquei um comando de oito na zona Norte.

[02:31:00]

Comando G oito.

[02:31:01]

De oito a transportadora de valores. Tem um caminhão preto que os caminhões de transporte.

[02:31:07]

Já vi, já vi, já.

[02:31:08]

Vi ela mandar um abraço pra rapaziada lá. Pô, pô, O Albuquerque, dono da rapaziada gente boa, recebeu a gente lá e tava conversando hoje justamente com os vigilantes que lá, principalmente os caras da de escolta, transporte de valor. Já trocou uma ideia com esses caras? Já viu o tanto de troca de tiro que esses caras já se envolveu? Muitas. Tem polícia que vai trabalhar os 30 anos, não vai ter trocado tiro igual esses caras.

[02:31:31]

Troca que trabalha 30 anos, dá um tiro na rua.

[02:31:34]

Esses caras não, mas. Mas é realmente você começa um, Você começa a trocar ideia com esses cara, Você começa a trocar ideia com esses caras. Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não. Até porque as vezes o cara não teve oportunidade, não patrulha no lugar certo ou trabalhou na área, mas trabalhou errado.

[02:31:49]

Não trabalhou errado, trabalhou errado. Caraio, cada um dá um tiro, cada um tem sua importância.

[02:31:55]

Vamos lá.

[02:31:56]

Mas não dá um tiro.

[02:31:57]

O cara deu cinco, ele foi no zap, deu tiro, Vai se fuder. Mas vamos lá.

[02:32:03]

Olha eu jogando aqui.

[02:32:04]

Mas esses caras eles.

[02:32:05]

Jogo.

[02:32:06]

Esses caras eles eles estão em em uma situação de exposição. Irmão, que eu vou falar para você assim que, ao contrário da gente que vai atrás do criminoso, muitas vezes o criminoso está atrás dele por conta do que eles estão carregando.

[02:32:21]

Em cima Do que você está falando? Eu sou a favor. O cara trabalha num carro forte, o cara trabalha numa empresa, o cara tá armado, o cara tá trocando tiro. Por que que esse cara não pode ter um porte de arma? É nesse.

[02:32:31]

Ponto que eu ia chegar.

[02:32:32]

Defender.

[02:32:32]

O cara troca tiro durante o serviço, aí ele vai para casa, ele coloca no armário, vai embora desarmado, irmão. Aqui o cara trocou tiro duas vezes. Como é que um cara desse? Ah, mas ele não, não tá apto para ter arma segundo a lei. O cara trabalha o dia inteiro, o cara do país inteiro, muitas vezes fazendo escolta. Ele anda armado o dia inteiro. Já tá mais que comprovado o patrimônio. Patrimônio, né? Patrimônio privado? Mas que seja. Mas é o seguinte o cara tá lá armado, não dá novidade nenhuma. Por que que esse cara não pode ir embora armado? Por que que.

[02:33:03]

Esse cara não pode ter um porte de arma?

[02:33:05]

Pode ter um porte de arma, porra, pelo.

[02:33:06]

Amor de Deus!

[02:33:07]

Vou citar um exemplo de uma duma, duma segurança, de um banco. Eu não lembro qual era a agência. Fox Mulher, ela matou um ladrão. Acho que foi na agência de São Caetano. O pessoal transferiu ela para Ribeirão Pires. Os mala comparsa do cara foi lá em Ribeirão Pires, matou dentro da agência.

[02:33:25]

Aí é isso, cara.

[02:33:27]

Infelizmente você vê que eles são atacados tanto quanto o nosso.

[02:33:31]

Às vezes.

[02:33:31]

Até mais. O cara é inadmissível. O cara quer, quer um, quer que ele é um profissional de segurança. Cara é um profissional de segurança. Ele está inserido na segurança pública até o pescoço, às vezes até mais do que nós. Exatamente. Às vezes até.

[02:33:44]

Mais do que policiais.

[02:33:45]

Muito mais do que polícia. Foi quando a gente falou A gente tem que ir atrás do ladrão. Eles O ladrão vai pra cima deles, cara. Muitas vezes com armamento pesado.

[02:33:56]

A maioria das.

[02:33:56]

Vezes o cara não tem um, pode ter um porte de arma. Eu sou totalmente a favor do vigilante do cara que ele. Ele já não fez um. Ele não fez uma prova, ele não foi lá e fez um teste. Ele não foi aprovado pela Polícia Federal. Por que não dá o porte de arma para o cara? Ele não é.

[02:34:11]

Dele. E se ele, Se ele cometer crime? Se ele ser abusado, aquilo lá que pague pelo aquilo como qualquer outra pessoa.

[02:34:18]

A arma queria uma CNH. Você tirou sua CNH, você fez várias teste para você tirar sua CNH. Você atropelou uma pessoa? Você vai ser culpado por aquilo ali. A arma é a mesma coisa. Então por que que não dá um porte de arma? Esse pessoal, quanto mais pessoas armadas tiver na rua, mais proteção nós vamos ter.

[02:34:34]

E o vagabundo vai sair perdendo porque o vagabundo ele anda armado e foda se. E o cidadão de bem, infelizmente hoje não pode. Você pega hoje o objeto que mais mata pessoas no mundo. Não é a arma, é a faca.

[02:34:46]

Exatamente. A faca, o cara, qualquer um tem. O cara.

[02:34:50]

O Silvio da Dassault, tá falando aqui, mano, que você prometeu para ele de ir lá, mano, com sorte no clube lá do outro lado, mano.

[02:34:57]

Tô devendo meu irmão, o.

[02:34:58]

Silvio.

[02:34:59]

Prometeu.

[02:35:00]

Tirar uma foto com a dor dele, mas eu fiz um vídeo com a 12 dele na campanha passada no vídeo.

[02:35:06]

Prometo pra você que a semana que vem eu vou. Aí vamos fazer um vídeo para a gente dar uma turbinada nessa sua candidatura e dar uma força pra você. Vou lá na Salt semana que vem.

[02:35:15]

Vamos marcar que nós vamos lá. Vamos lá. Vamos lá na sorte. Então vai.

[02:35:18]

Eu e o.

[02:35:19]

Nunes.

[02:35:21]

Vai também. Cê vai? Porra nenhuma. Você não sai de casa pra porra nenhuma. Cansado. Preguiçoso. Você chama ele pra ir no lugar. Eu chamei esse dia pra ir no clube de tiro.

[02:35:31]

Eu falei com ele hoje. Ele tava trabalhando, ele mandou vídeo pra mim, montando móveis.

[02:35:36]

E ele tava pintando.

[02:35:39]

O cara tava trabalhando.

[02:35:41]

Até agora, a pouco tava.

[02:35:45]

Ele foi lá short, ficou uma semana. Eu fiquei 01h00, duas horas no trânsito.

[02:35:49]

Ele foi na Short fair. Lá ele ficou 01h00 no trânsito. 15 minutos lá dentro e mais 01h00 pra sair. O cara vai ter a Copa Internacional agora, hein? E nós vamos lá mês que vem. Copa Internacional. Vou estar lá na Copa Internacional, se Deus quiser. Se alguém pagar a minha entrada lá na COP. Eu não tenho dinheiro. E se veio.

[02:36:07]

Aqui pra essa dona Mafalda, ele vai no lugar só porque os caras oferecem comida para ele.

[02:36:13]

Falando nisso, amanhã eu tô em Americana, aí americana em Santa Bárbara. Vou estar amanhã.

[02:36:19]

Aí amanhã é americano esse negócio do almoço.

[02:36:22]

Almoço, café e janta. Tudo patrocinado pelo coronel Daniel, que é o candidato aí, né?

[02:36:28]

É o patrocinado, Não. Você tá indo lá tomar o café.

[02:36:31]

Tomar o café. O vereador também vai patrocinar o sábado. Sábado eu estou aí em Ribeirão Preto. Vou tomar um chopp lá no Pinguim, tomar um chope no Pinguim.

[02:36:43]

Sabadão, ele quer fuder com a candidatura do cara patrocinado.

[02:36:48]

O candidato que se vire. Não quer nem saber. Pagou 1.000 R$? Não, não. Ele vai pagar meu almoço. Não, não vai.

[02:36:56]

Pagar o almoço. Nada. Você vai lá porque você é voluntário. Cara, Aí.

[02:36:59]

Não vai.

[02:36:59]

Pagar nada. Não paga nada não. Eu quero comer. Pode. Não pode? Lógico que não.

[02:37:05]

Eu sou voluntário. Eu sou voluntário. Eu vou. Americana Voluntário em Ribeirão Preto.

[02:37:14]

Voluntário Vai ter um circo político. Perdeu a candidatura para elegível.

[02:37:19]

Inelegível por causa dele.

[02:37:22]

Ai. Voluntário? Cuidado!

[02:37:24]

Não, mano. Eu tô aqui na boa. Eu tô aqui.

[02:37:27]

Tô apoiando também aí, irmão. Voluntário?

[02:37:30]

Voluntário Aê! Aê! Voluntário Pagou um churrasco, não foi?

[02:37:35]

Cala a boca! Fala uma merda dessa! Você me fode! Tô apoiando.

[02:37:38]

Voluntário.

[02:37:39]

Brincadeira, cara. Pagou nada não, mano. Aqui é tudo na brotheragem pra ajudar os parceiro, Entendeu?

[02:37:47]

Nós estamos aqui ajudando os parceiros aqui que a gente quer ver. A Câmara. A câmara inundada de polícia, mano. Porque onde tem polícia não tem porra de corrupção, certo? E a corrupção? Ela mata porque a corrupção tira o dinheiro dos hospitais, tira o dinheiro da segurança pública, tira da educação, tira de tudo. Então policiais na Câmara vão promover a ordem lá, Caralho, porque onde a gente tá e disse é hierarquia, disciplina nessa porra.

[02:38:16]

Beleza nele, mano.

[02:38:19]

E o Didi, caralho! Esse cara é. O Didi.

[02:38:29]

O Cavalcante tá pedindo me contar uma coisa. A primeira vez que eu vi um vídeo do Sargento Nunes. Eu tava num bar, mas tipo, não é nem desses mais famosos. Esse vídeo acho que era um vídeo que o senhor tava com. Com Coronel Telhada. Coronel Telhada Eu tava num, eu tava num bar.

[02:38:48]

Não tinha nem bigode, magrelo, cabo de oitão.

[02:38:52]

Sabe como que eu neguei que era você? Porque eu ouvi? Eu vi esse vídeo esses dias no Tic-Tac de novo, que eu nem sabia. Eu vi o vídeo porque estava num vídeo.

[02:39:01]

Desse tal Coronel Telhada também, que não tira os ladrão de dentro, dá ladrão. Pode falar balela. Tirando do roubo a residência, pode atirar nos ladrão dentro do PS da Lapa, tirando o ladrão de dentro da barca. É isso aí.

[02:39:15]

Mesmo. É esse vídeo mesmo. Tava passando no um, tomando um bar no Camará, tipo, naquele tempo era uma das primeiras TVs, tipo assim, um barzinho assim, um cara metido, uma smart TV. Barzinho de de.

[02:39:28]

Você é louco, Sucesso não.

[02:39:30]

É.

[02:39:31]

Mauá, é Mauá.

[02:39:32]

Smart TV.

[02:39:35]

Smart TV lá em Mauá. Tá louco Em Mauá? Aí vai vendo. Ele está chateado, mas gosta muito de Mauá. Vem aí. Vai ver que Mauá nisso, né, mano? Eu tava lá, né meu?

[02:39:45]

E é por isso que às vezes a gente evita de ficar nesses lugares aí e tal. Eu ia lá porque o cara camarada passei, tava devagarzinho e chegou um cara lá. Aí tava passando esse vídeo, mano, e ele é fanzaço da polícia, O cara. Aí tá passando um vídeo lá e tal e aí o cara pegou e falou assim. E o cara sabia que eu era polícia, né? O cara já se ligou, né? Aí o cara falou assim olhou e falou isso é tudo uns pau no cu. Aí olhou para minha cara assim, né? Aí o dono do bar já olhou, né, meu rapaz?

[02:40:12]

Você já agrediu ele?

[02:40:13]

Você lembra do Jorjão? Então, o cara da praça Nossa, tô doido, Tô doido, Tô doido. Aí já era. Ninguém segura mais. E aí você.

[02:40:21]

Evita, né, mano? Tipo, por quê? Não é nem por causa de mim, É por causa do cara do comércio, né?

[02:40:26]

Aí eu copiei. O cara fica olhando, o cara já olha pra sua cara e aí, mano, não vai fazer nada.

[02:40:30]

E eu só registrei, né? E eu só registrei, né mano? Aí eu olhei pra cara dele, aí ele falou É mano, aí olha como que é a sequência aí passando um vídeo assim. Aí ele falou para mim mano olhou. Aí ele pegou tipo colocou um copo de pinga assim, né, meu, Tomou assim. Aí olhou, olhou na minha cara, velho, falou assim para mim Você tem que tomar tudo, tiro na cara. Aí se.

[02:40:50]

Fodeu mano.

[02:40:51]

A mano. Mas sabe quando o cara Quando o cara não espera assim, o cara não espera. Ele colocou o copo assim, do jeito que ele colocou. Mano meu deu um tapa na cara dele assim caralho!

[02:41:00]

Aí ele caiu sentado, pronto.

[02:41:03]

E aí ele caiu.

[02:41:03]

Não, Ele caiu sentado. E eu no automático, Já cobrei dois tiro de meta nele. Coloquei pra fora do bar. Não foi lá no Zaíra Lá.

[02:41:10]

Não, Zaíra. Cara.

[02:41:12]

Se liga, mano.

[02:41:13]

Tapa na cara.

[02:41:14]

Ai meu Deus! Se fosse e se.

[02:41:16]

Fosse hoje, faria do mesmo jeito. A partir do momento que for desse nível aí, mano.

[02:41:20]

Na moral. Falou mal de polícia a.

[02:41:22]

Respeito desse cara. Se for falar que vai dar tiro na cara do polícia, mano, vai se fuder. Na moral.

[02:41:30]

Foi tipo assim, né? A gente fica constrangido por causa do comércio do cara lá, porque de qualquer forma, você pede desculpa para o cara não pedir desculpa. E é por isso que a gente fala evita esses locais aí, porque é por causa disso aí. Porque o cara quer te mandar um recadinho. Tá ligado? O cara tá querendo falar com você.

[02:41:46]

Primeiro ele pega um copo de cachaça para ele poder tomar coragem para falar.

[02:41:50]

O cara fica testando, o cara fica testando, testando e ele fica testando cara a cara, a.

[02:41:56]

Cara de bobo, o jeito de andar, né?

[02:41:59]

Porque eu gosto que Deus me deu essa cara de otário e eu devia de pentear o cabelo. Aí o cara vem querer me tirar, aí apanha na cara.

[02:42:07]

Como eu falei, mano, é um dos maiores prazeres que eu tenho na minha vida. Tipo assim. Não, não.

[02:42:12]

Esse é meu prazer.

[02:42:13]

É um dos maiores prazeres que eu tenho na minha vida. Aí você vê o cara tipo sendo malandrão, tipo querendo oprimir as pessoas e você mostrar para ele que não é todo mundo que vai ser cordeirinho. Não, irmão.

[02:42:22]

Eu tenho uma dessa aí, tá cheio de.

[02:42:24]

Eu tenho uma dessa aí.

[02:42:25]

Tá cheio de malandrão, do malandro malandro. Eu andava de moto, né, mano? Eu não ando mais de moto.

[02:42:29]

Né não, cara? É porque mijou.

[02:42:31]

Não mijei, mijei, porra! A moto não dá mais não, né, irmão? Eu andava muito de moto. Aí um dia eu tô parado no semáforo. Chuva, mano, Capa de chuva, né, meu? Aí eu tô.

[02:42:42]

Tipo motoboy.

[02:42:43]

Estou escutando moto e bate aqui. Olhei no retrovisor assim tinha uma japonesa no segurando no volante assim apavorada, mano. O maluco foi pedir dinheiro para ela no farol e a mina falou que não ia dar dinheiro. Aí começou o.

[02:42:56]

Bate boca.

[02:42:57]

O cara começou a apavorar a mina. Aí que é o seguinte por isso que nós pega as peças e pá. E quando nós pega as peças. O crime começou a apavorar e a mulher desesperada. Você viu o desespero dela?

[02:43:09]

A minha caceta já fica dura.

[02:43:10]

Eu fui andando assim quando você vem remando com a moto, assim para trás, assim. Aí eu fui andando assim, eu olhei para ele, eu falei Você, quando você pega a peça, você faz o quê? O cu de burro? Aí ele que que é isso mesmo, seu arrombado? Você pega a peça. Você faz o quê? Aí ele é maluco. Tô falando com você. Não, Eu quero que você se foda, mano. Aí, caralho, rapa fora daqui, mano.

[02:43:36]

Seu bosta.

[02:43:36]

Do caralho! Aí ele falou assim Eu não vou sair daqui não. Você não vai sair. Então espera aí, espera aí. Aí catei a moto, saí, fui embora.

[02:43:45]

Fui embora. Foi embora. Calma, calma, calma.

[02:43:51]

A pior desgraça pro cara que acha que aquilo deu um nó na cabeça dele. Mané, você vai ficar aí mesmo. Então espera aí, então. Então, agora espera também tá esperando até hoje? Catei. Peguei o carro. Um taco de beisebol reforçado aí. Aí eu tô procurando até hoje que quando eu voltei, ele não tava mais não, viu mais.

[02:44:13]

Ele se ligou na maldade. Se tivesse apanhado de.

[02:44:16]

Madeira, ia tomar madeirada pra largar mão de ser trouxa.

[02:44:19]

Outra vez. Pois eu vou contar o seguinte.

[02:44:22]

Falou Mano, não deu 15 minutos eu tava lá com o taco de beisebol pra arrebentar.

[02:44:26]

Eu vou contar uma.

[02:44:27]

Foi na frente do shopping de mola. Vou contar uma. Essa daqui é legal também. Eu tava indo pra Santo André, tava eu e mais dois camaradas meu aí tô indo, vem esses cara pedir dinheiro, tá ligado? Noé E mano, eu falo pra todo mundo velho, não dou dinheiro nem fudendo, eu só não tomo porque você é bandido também. Mas eu tinha vontade de tomar os caras, se foder, quem dá dinheiro, otário, que ele pega o dinheiro e vai comprar droga certo?

[02:44:49]

Então eu só dou se o cara jogar limpo. Teve um dia o cara parou no farol O senhor me dá um? Se eu tenho dinheiro pra tomar pinga? Aí eu falei aí, caraio! Aí já saquei dois conto e dei pra ele. Falei É pra tomar uma pinga. Aí vou eu. Não, não vou jogar conversa para o senhor. É para tomar pinga ou vai estar aqui? Vai tomar pinga?

[02:45:07]

Jogo limpo. Já é.

[02:45:08]

Jogo limpo. Já era.

[02:45:10]

Mas também não tiro o cara.

[02:45:12]

Da casa dele bêbado.

[02:45:13]

Aí eu vou tomar uma pinga. Eu pago a pinga pros cara. E aí.

[02:45:17]

Tipo, ele chegou ali, você vê o cara folgadão, ele chegou aí, tipo tava eu mais dois, camarada meu. Aí ele chegou e falou Mano, dá um dinheiro aí. Eu falei não tem, mas de boa assim não tirei, não falei porra nenhuma. Mano, esse maluco deu um tapa no teto do meu carro aí, tá? Só que o bagulho é bom, só que bem na hora que o trânsito tá mandando, tá ligado? E tipo, não tem como voltar. O bagulho é trânsito, né mano? Mano, Aí eu fui dar a volta no shopping assim mano, acho que eu perdi uns 15 minutos para dar a volta. Você vai voltar. Você vai voltar, ela falou. Eu duvido não dar um pau nesse cara. Aí, cara. Aí fiz a volta no carro, aí fiz a volta no shopping.

[02:45:53]

Vivo com isso Daí.

[02:45:53]

Mano, fiz a volta. Quando eu vi o farol parado, parei no farol do outro lado da via de Costa.

[02:46:01]

Olha só, se.

[02:46:02]

Liga, só se liga.

[02:46:04]

Não senhora, Ele tá me.

[02:46:05]

Abaixando. Ele foi pegar um dinheiro com a mulher, com a mulher. Na hora que ele tá pegando assim, meio abaixadinha assim, eu cheguei, dei um chute, mas no centro do ânus dele, assim, uma bicuda daquelas bem dadas, que ele já bateu a cabeça no carro da mulher. Aí tapa chute, derrubei ele no chão. Caiu todas as moedas dele. 1 milhão de moedas. Só que meu carro ficou no meio lá, né mano?

[02:46:24]

Solto no meio da rua.

[02:46:25]

Mas camarada meu, tá buzinando.

[02:46:29]

E batendo o carro.

[02:46:30]

Aí o bagulho virou para mim. Os cara xingando Tira essa porra da rua aí, cara, porque aí vai ver se o camarada é folgado, não é? Eu dei esse couro nele. Ele não teve nem condição de reagir.

[02:46:39]

Ele deu outro tapa no teto do carro.

[02:46:41]

Se você acredita? Eu entrei no carro. O cara estava caído no chão. Eu entrei no carro quando eu fui para sair com o carro. Juro por Deus, eu não vi. Ele veio. Deu um tapa.

[02:46:53]

Na nuca.

[02:46:54]

Eu soltei. É o demônio.

[02:46:56]

Ele não alcançou o teto. Eu já tava saindo, mano, mas ele deu um tapa na traseira, mas bem mais forte que o que ele tinha dado no teto. Falei. Esse amassou.

[02:47:02]

O desgraçado.

[02:47:04]

E aí eu já tava arrumando mó zulu com os caras no trânsito, os caras buzinando, xingando.

[02:47:08]

Já tava querendo sair na mão.

[02:47:09]

Aí eu falei Ah.

[02:47:09]

Não, outra volta não dou não. Ele merecia.

[02:47:12]

Vai tomando.

[02:47:13]

Até chegar.

[02:47:14]

O dia.

[02:47:15]

Deixa a porra do.

[02:47:15]

Dia aí pra não ficar por baixo. Pros camaradas eu falei Mano, se eu achar esse cara outra vez, eu vou dar um pau nele.

[02:47:22]

Mano, hoje.

[02:47:23]

Não, mas da próxima vez eu.

[02:47:24]

Ando com um pedaço de pau, porque eu não sou de bater de mão, cara, porque eu não tenho o dom de bater.

[02:47:28]

Não machuca.

[02:47:29]

A mão, machuca a mão. Eu sou um cara, né? Eu ando com um pedaço de pau. Eu gosto de bater com pedaço de pau, mano. Aí eu deixo. Eu dou uma paulada no cara velho. E eu mandei fazer um tacape. eu tenho no meu carro de peroba. Onde bate não nasce nem cabelo humano, não nasce cabelo humano onde bate, entendeu? Falou pra.

[02:47:47]

Corregedoria que não tinha isso.

[02:47:49]

Não, mas eles deram o tempo que eu trabalhava. Não é de zoeira.

[02:47:52]

Isso aí é de zoeira.

[02:47:54]

Os caras falaram que eu tinha um tacape. Naquele tempo eu trabalhava. É mentira. Não dá para colocar.

[02:47:59]

Uma legenda que eu falei aqui, não. Mas já tem. Meramente ilustrativo Aqui.

[02:48:07]

Ó, ó Davi. Davi Silva Castro cancelado em três dois um.

[02:48:13]

Cancelado? Não, Eu falei pros caras hoje. Eu falei Mano, vocês vão sair daqui.

[02:48:16]

Então mas ó, mas eu vou te falar a verdade. Só pegando o gancho de tudo isso que a gente tá falando aqui. Tem muita gente pedindo para tomar um espanco todo dia, vei, tá ligado? Tipo assim o cidadão de bem é oprimido por essa pessoa, tá ligado?

[02:48:29]

Isso aí, isso aí é real mesmo.

[02:48:31]

O cara tipo você tá, não, eu não fiz nada para o cara. Eu só falei não, tá ligado? E o cara foi lá e me disse sem mais nem menos.

[02:48:38]

O problema é a.

[02:48:39]

Que tem três caras dentro do carro, tá ligado? Tipo, que ele vai tomar um.

[02:48:42]

Salgado, mano? Pode.

[02:48:43]

Imagina se for uma mulher? Se for a dona Maria lá.

[02:48:46]

Existe pessoas que realmente as vezes necessita. Já vi situação, o cara tá com a família inteira em baixo da ponte lá e o cara tá passando necessidade mesmo. Mas o problema é o vagabundo e o vagabundo que chega, encosta e ele intima ele. Ele Na realidade o cara tá cometendo uma distorção extorsão. Ele mete o dedo na cara e fala E.

[02:49:06]

Os flanelinha que chega lá na favela? Então o.

[02:49:09]

Maluco já chega e já joga água no vidro, pá água, aquela água suja da guia, mano.

[02:49:14]

Se jogar. No meu vídeo eu falo não vou pagar porra nenhuma.

[02:49:17]

Então os cara joga e agora os cara pegou a mania de fazer um coraçãozinho para o coração.

[02:49:23]

Coraçãozinho já sai com a pistola. Fala assim coraçãozinho! A pessoa estiver.

[02:49:27]

Vendendo um bagulho. Eu tenho a mania de comprar, como já comprei várias vezes, agora tá pedindo irmão, não vou dar e já era. E quem quiser, quem é trouxa que é trouxa, O cara que dá dinheiro pro cara. Esses dois aí eu vou falar pra.

[02:49:39]

Você a partir.

[02:49:40]

Do momento só dá com medo a.

[02:49:41]

Partir do momento.

[02:49:43]

Você vê lá uma mulher. Às vezes uma.

[02:49:44]

A partir do momento que pintou esse governo federal, pus uma coisa na minha cabeça eu não ajudo mais ninguém. Cara, o cara tá no farol de um cara lá na Avenida São Miguel, ali perto, no Atacadão. O cara, o cara não, não ajudo.

[02:49:58]

Voltou pro Boulos, o Boulos voltou, voltou, o cara.

[02:50:02]

Não voltou.

[02:50:04]

O cara não.

[02:50:04]

Voltou nessa porra desse governo, o cara.

[02:50:06]

Nem vota na bunda dele. Pau na bunda.

[02:50:09]

Dele, o cara lá pedindo dinheiro, Oh senhor meu, a bunda.

[02:50:12]

Dele porque ele não foi lá votar.

[02:50:14]

Exatamente o senhor, meu gás. Aí eu passei uma semana depois o cara pedindo dinheiro pra comprar meu carro foi Você não comprou essa porra desse gás ainda? Mano? Vai se lascar, mano! Que porra de gás que é isso? Você tá comprando gás Por quê? Pra sua vida inteira? Caralho, mano!

[02:50:29]

Quando eu era moleque, esses bagulho é velho.

[02:50:31]

Mano apela mano 2016 mano, O cara passava no barzinho que eu vou no mesmo bar desde 2016. Aí o cara veio com uns bagulho assim Irmão, beleza, tudo bem, vou pagar minha faculdade, beleza? E o cara trampando, né mano? Bala chiclete, carai! Demorô mano comprar tal aí 2017 Mesma coisa vamos pagar essa faculdade 2054 Irmão 2024.

[02:50:56]

Ele tá fazendo a pós.

[02:50:58]

Ele passou lá outro dia mano, aí acho que ano passado ele falou irmão, beleza, ajuda aí, vou comprar. Falei Caralho, cachorro, eu juro, Pergunta pra ele se não terminou essa faculdade ainda, Você não entendeu?

[02:51:11]

Eu tô fazendo a pós, mano.

[02:51:12]

Mano, acabou, não falou mais nada, foi.

[02:51:14]

Embora.

[02:51:15]

Entendendo essa coisa.

[02:51:16]

Na faculdade.

[02:51:17]

Depois de um mês.

[02:51:19]

Tijolo, bloco, cimento.

[02:51:22]

Juro por Deus, esse mano aí me trombava, ele virava assim meu irmão, bora uma balinha aí mano e carai, Você sabe, né? Ele vende isqueiro, anel, caralho! Falei.

[02:51:33]

Ah, tá.

[02:51:35]

Ele parou de falar da faculdade. Mano.

[02:51:37]

É o cara. O cara que o Cássio pagou a pinga também tava na faculdade. Aí ele viu que não colava mais. Agora ele tá falando que a pinga mesmo. Pinga mesmo.

[02:51:46]

Jogou limpo, cara.

[02:51:47]

Mas ó, só rapidinho contando uma história aqui. Não sei se vocês ficaram sabendo. Aí deve ter rodado a polícia o caralho. Tinha um mano aqui na Vila Matilde. Mano, ele não tinha uma mão, ele não tinha uma mão. E ele usava uma faixa. Mano, eu pensei que. Era o mano. Ele não.

[02:52:09]

Vale. Cortaram a mão dele.

[02:52:11]

O cara.

[02:52:12]

Fala Caralho.

[02:52:13]

Cara, é o diabo da.

[02:52:14]

Cachaça, mano. Fala. Fala. Não, não dá. Não rola.

[02:52:17]

Vai, vai.

[02:52:17]

Continua a falar. O que acontece? Nos corte. Os cara não entende que o podcast nóis bebeu e tá mó resenha. Os cara fica assim lá, não deixa ninguém falar essa bosta eu não vou assistir. Fala caralho, o cara mano, Mãozinha enfaixada e ele ia na cara da mãe de um polícia. Ele chegava lá, tinha mesmo o dinheiro. Aí a tiazinha lá e dava dois contos, cinco contos. Mano, todo dia é todo dia, mano. A polícia chegou para ele e falou Irmão, parou.

[02:52:45]

Essa porra era para.

[02:52:47]

Pegar você de novo pedindo dinheiro para minha mãe. Mano, aqui na na na na Vila Matilde mesmo. Se eu pegar você dando dinheiro para minha mãe, eu vou te arrombar. Pedindo dinheiro para a mãe. Vou te arrombar e não vou pedir mais não. Desculpa aí. Não sei o quê. Beleza, mano. Passou uma semana. Ele foi lá de novo na Tiazinha. Dá dinheiro aí não sei o quê, por favor. Conforme dano. Dano. Dano. O cara pegou, Falou. Tá dando dinheiro? Demorou. Foi lá Um belo dia, falou, chamou. Ele falou Mano, chega aí, caraio! Vamos tomar uma aqui no bar aqui. Aí nós entrou, né mano? Caralho, pedi sua mãe lá. Me desculpa, mano, eu tava precisando, não.

[02:53:23]

É de boa, cara.

[02:53:23]

De boa. Caralho, você é louco? De boa. Deu uma cachaça pra ele. Chegou e falou Mano, você não quer usar uma droga não, mano? Aí a polícia falou Tô doido pra usar uma droga. Onde você compra? Fala infante lá, carai! Então vamos lá, mano, descer a rua a pé. Ele com os dois desceu. Desceu Aí não tem Aricanduva ali. A ponte sabe, a ponte Radial Leste é Aricanduva que pega pra esquerda. Carrão direita. Então, ali, ali, ali não tem uma quadra ali o caralho, não tem mato pra caralho ali, gramado e tal. Mano, esse polícia filho matou esse mano com a pedra desse tamanho, mano. Você não fica sabendo disso, mano? Anos atrás mano pegou e falou Olha, você gosta de pedir dinheiro pra minha mãe, seu filho da puta? Mas ideia mano, ele matou o cara, mano. E aí saiu da polícia, Ficou preso o caralho! Ele ou ele Mano, você é mãozinha lá morto lá desse tamanho O cara nem matou com tiro na cabeça dele assim o pau e matou ele deixou.

[02:54:30]

O festival e tá aí.

[02:54:34]

A família Taniguchi mandou 1600, caralho!

[02:54:39]

Tá sempre na área.

[02:54:39]

Sempre na área.

[02:54:42]

Da família Taniguchi. Vocês não falham, mano. Parabéns aí pra vocês! Aí tá com a gente aí o.

[02:54:50]

Cretino da.

[02:54:51]

Magali.

[02:54:51]

Taniguchi. Tinha uns caras lá mexendo os Opalão. Eu falo assim Osasco, Mano Taniguchi.

[02:54:56]

É gente boa.

[02:54:57]

Eu falo assim tipo quem dá é um otário. Não é porque ele não tira a pessoa não. Mano, não seja besta. Porque a gente tá todo dia, toda noite, aí nós estamos de trampo e nós aborda esses cara, né? Ou pode? Recentemente pode. O cachorro quente tava comendo um cachorro quente lá. Aí vem um cara pedindo dinheiro, né? E o cara falou logo tá tudo um cachorro quente lá que tava eu mais umas duas muié, uns pessoal lá. O cara chegou e falou Não, mano, tô pedindo pra comprar uma droga memo, tá ligado? Todo tipo querendo jogar limpo, sabe? Aí perguntou para mim. Falei Não. Mas aquele não. O cara já se liga, não. Aí, aí o pessoal já comeu. Eu respondi meio firme sim. Aí todo mundo foi na mesma onda. Não, não. Aí ele saiu e a mulher falou assim, né? É, pelo menos tá jogando a real, né? Que não sei o quê. Falei A senhora.

[02:55:42]

Toma pinga, Tudo bem. Falei.

[02:55:43]

A senhora coloca uma coisa na sua cabeça. Esse menino tá pedindo. Falei Esse cara tá pedindo que tá na frente aqui, que nós estamos aqui. Porque se a senhora virar a esquina ali e a senhora estiver sozinha lá, ele vai lá e te toma. Então esses caras aí que você fala não é gente boa. A gente quando aborda, ele tem dez passagens pela polícia. Esse cara aí, se ele pegar uma mulher vacilando, estupra ele, rouba, ele faz o que ele tiver que fazer para tomar seu dinheiro, Então não cai nessa besteira. Porque tudo. Não é que a gente aborda aí eu faço um Datafolha. Nossa, o nosso Datafolha. Eu pergunto para o cara quantas pedras você fumou aí hoje? Não tem um que fala que fumou menos que dez pedra. Então ele arrumou 50 real e queimou de pedra. Se ele quisesse ter uma vidinha mais.

[02:56:20]

Ou menos o tráfico.

[02:56:21]

Né? Se ele quisesse ter uma vidinha mais ou menos com 50 R$ 50 € por dia, ele dava pelo menos sobreviver. Então eles estão. Tem muita gente que está nessa situação porque quer. Não é só simplesmente tá ligado. Tipo, não teve oportunidade. Não tem. Porque se o cara quiser lutar mesmo. Então eu falo pra todo mundo mano, na moral, eu eu. É uma das coisas que eu me orgulho é de não baixar a cabeça pra esses cara, porque esses cara intimida trabalhador. É tipo assim eu sou uma pessoa. Sendo polícia ou não, eu coloco na minha cabeça que eu não vou deixar um homem, uma outra pessoa, intimidar eu ou qualquer cidadão ali na minha frente, ali.

[02:56:53]

Exatamente. Você viu, João? Aí pediu pra você contar uma ocorrência em Diadema cheio de tráfico. Mãe e filha. Conhece a Bíblia?

[02:57:03]

Isso aí foi mesmo isso aí. Foi na queda que a Borges colocou. Data Nóia. Aí ele falou Quero! Dar.

[02:57:14]

Um abraço aí, Borges. Tamo junto, meu irmão.

[02:57:17]

É pros caras saber que nós é curioso mesmo, né? Quer saber tudo? Tem que ser curioso, véi.

[02:57:22]

Exatamente.

[02:57:23]

Vamos lá. Ocorrência de tráfico eu era na época e na realidade foi muito louco essa ocorrência, que foi dividido em vários episódios. No dia a gente saiu com a reportagem do Operação de Risco. O Eduardo manda um abraço aí pro Lordelo do Eduardo Oliveira, rapaziada da RedeTV! Eu lembro que nesse dia a gente saiu, fomos ver uma denúncia de desmanche na favela da Funerária Tal. Pegou de manhã e tal, logo no início do patrulhamento, 14h00 Tava passando assim na porta. Tava até o Carlão, polícia da Meia Miséria, que eu falei. Aí tinha uma mina na porta do barraco, assim a gente, o Carlão, Mano, cismou da mina, enquadrou ela aí, meu, tem o quê de errado aí dentro do barraco? Ela não vou mentir, não tem um tijolo de maconha aqui, caralho. Não, Muito louco, tá, Se não tivesse gravado o bagulho, porque foi isso aí, foi tudo exibido na TV, aí caiu para dentro e tal, dentro do guarda roupa, Na sacola mesmo tinha mesmo um tijolo, pois pegou aonde?

[02:58:23]

Não peguei com fulano, que isso aqui é para não levar para a cadeia que a mina ia levar para a cadeia e ia ficar lá. Sei lá, ela vai para a cadeia. Mas peguei com fulano que é do barraco tal. Aí fomos lá para o barraco. Desci. Fulano chegou lá, meu. Quando a gente cai para dentro. Morava dois caras no barraco tal. Chegou lá. Tinha colete, munição. Eita, Mas aquilo ela tinha dinheiro. Aí mais uma querela de drogas. Acho que tinha mais uns dois ou três tijolos de droga para pegar o moleque dentro do barraco. Falou Cadê o cara? Quero que a mina te indicar. Não, ele tá no predinho ali, mano. Muito louco esse dia.

[02:58:57]

Caralho.

[02:58:58]

Mano! Aí deixamos, deixamos, Fomos pros predinho na favela, ali. Quando a gente começa a subir nos prédios. Aí tava subindo a escada, desce uma menina com a sacolinha na mão, sacolinha de papel. Uma menina de uns 12 anos, Uns 12 anos. Nisso saiu o Carlão de novo. Nego mostra o que tem na sacola. A menina meio tijolo de maconha. Esse dia foi louco.

[02:59:24]

Tipo, que pariu.

[02:59:25]

A pescaria Tava louca esse dia. Aí pegou meio tijolo. Troca ideia.

[02:59:30]

Não é.

[02:59:30]

Minhoca não. Conversa besta esse cara. Aí, irmão, pá, pegamos isso aí. Foi lá, Pô, liga pra mãe da menina, vem aí e tal, não? Que tem outra mina que tá aí. É que tem uma mina que veio de Diadema, que ia buscar essa droga aqui e tal. Aí pegou uma mina, mina tava na praça, pegou essa mina, a mina deu o endereço da casa de Diadema. Quando fomos na casa em Diadema. Cana na mina lá de Diadema, também tinha mais droga lá. Caraca, esse dia foi muito louco! Tanto que os cara dividiu nuns cinco episódios. Aí nós começamos prendendo os outros, tipo 14h00. A última cana foi tipo 22h00. Foi dinâmico assim, uma cana atrás da outra. Aí pegamos essa mina, fomos para Diadema. Lá demos mais uma cana, pegamos mais umas drogas lá. Quando estava voltando, o telefone de uma das mina da mãe da menininha tocou e ela atendeu. Atendi. Aí ela atendeu e tal. Ela falou É outra mina que tá voltando com droga lá de Ferraz.

[03:00:27]

Tá por aí. Antes de ir pro DP ainda chegamos e pegamos essa mina também na favela, lá na própria favela.

[03:00:35]

Ela falou pra mim pra não ligar mais que a gente já tava encerrando o trampo, né meu? Era por hoje.

[03:00:41]

Ela chegou com a barca explodindo de gente explodindo. Mulher foi a maioria. Foi tudo mulher presa no dia, né? E tipo assim, essas minas elas fazia parte de um circuito, que é o que muitas vezes acontece no tráfico. Cê tá ligado que as Minas nem é criminosa, mas ela ela casa com o bandido e aí o cara acaba obrigando ela fazer um corre aqui fora. É aí que acontece essas minas. O esquema delas estavam no circuito de distribuição de droga pra sustentar os vagabundo dentro da cadeia. Então muitas vezes a menininha que tá aí na periferia não vou me envolver, O molequinho da loirinha pá. Não esquenta a cabeça não, filha. Você quer se envolver com o vagabundo? Daqui a pouco você vai estar na porta da cadeia e vai estar tomando porrada dele e ele te obrigando a se envolver com o tráfico de droga. E quando você for presa no tráfico de drogas? Se ele tiver na rua? Pode ficar sossegada que ele não vai lá te ver, não.

[03:01:30]

Tá nem aí para você.

[03:01:31]

90% das mulheres que são que se envolvem com bandido são abandonadas na cadeia. E já era, irmão. E o cara é o cara, arruma outra aqui e já era. Que se foda a próxima. E as minas tem que ir lá. Se não for, vai tomar porrada e vira escrava do crime. Isso, na moral, abre o olho.

[03:01:46]

Isso aí realmente é um alerta que tem que ser feito mesmo porque você vê que as mina acha bonito, né mano? O cara vagabundinho, né? Porque tipo assim, naquela hora que tá da hora, tá com a motinha roubada, tá roncando na favela. Porque esses cara é brabo quando tá lá na favela, mas quando cai em cana, vira mulherzinha, chora. E aí você que fica pagando o pato aí. Então vai ter que mostrar o xereca lá para visitar. Ele vai gastar o seu dinheiro mandando para o cara na cadeia. Quando não tem filho, o filho vai passar dificuldade, aí depois se fode, aí depois quer fazer faculdade, aí quer trabalhar.

[03:02:20]

Porque se envolvendo, trabalhador vai se envolvendo. É discriminado, muitas vezes discriminado.

[03:02:25]

Ele é tido como otário.

[03:02:27]

Como otário. Então, recadinho pra essas meninas que se envolvem aí. Aí você vai visitar o cara na cadeia, seu marido chega lá e fala assim ó, você vai ter que se relacionar sexualmente com meu parceiro aqui para me manter, para mim ficar de boa, entendeu? Então ela pensa que é de boa, mas não é. Cara, você se envolve com um cara do crime, se envolve com um cara trabalhador, o cara que de boa lá fica se envolvendo, o cara de crime, não o cara do crime. Aí só tem duas saídas ou é cemitério ou é cadeia. É isso aí. Isso aí já era. E vai ser.

[03:02:54]

Cliente nossa, porque você vai chamar a gente lá e a gente vai na.

[03:02:57]

Moral, mano.

[03:02:58]

Vai passar.

[03:02:58]

Vergonha. Já tá avisado, irmão. Depois não adianta chorar não. Falar que não.

[03:03:03]

Mano, vocês já tiveram algum problema com familiar de vocês? Como assim? Na droga?

[03:03:10]

Ai.

[03:03:12]

Mano, o cão ta loucão.

[03:03:14]

To perguntando. Caralho do tio falar assim mano me ajuda, o cara tá me ameaçando. Hoje o irmão do Malik B.O. Com o irmão, com o pai, tio.

[03:03:25]

Já tomou e com gesto já falo Você tá envolvido com o crime? Já tomou um pau?

[03:03:28]

Não, mas apavoro, Apavoro, Já apavoraram alguém na família de vocês? Teve que ir lá?

[03:03:34]

Não, não, não, não na minha família. Não se apavorar. Eu quero que se foda. Fala assim, mano.

[03:03:39]

Se eu estiver errado.

[03:03:40]

O cara vem, me apavora. Se vem te apavorar é porque você tá compactuando com o crime. Foda se.

[03:03:45]

Cara, eu não tô falando de crime não, não.

[03:03:47]

Eu entendo que ele tá falando. Tem situação aí que o cara pode, no caso aí, até oprimir um parente nosso aí eu acontecer. Eu, graças a Deus, eu não tive problema com nenhum familiar meu participando de crime. Não tem ninguém na minha família que tem passagem pela polícia. E não é nem que eu falo da família da minha casa. Ali falou primo, tio, essas coisas aí eu acho que eu tenho um primo meu que já foi preso no tráfico, mas eu não tenho muito, não tenho contato. Inclusive, acho que ele está até preso, mas é distante, com droga. Na minha família, graças a Deus a gente não tem problema com ninguém, não tem ninguém que. Mas o que eu falo é o seguinte se um dia alguém mexer com a minha família, aí a pessoa não tá nem aí. Como tu falou, não é bandido, não é porra nenhuma. Crime. Quem quiser oprimir ele aí, pode ter certeza.

[03:04:30]

Não mora aí nem o cara que não é nem o criminoso nem o criminoso.

[03:04:34]

Ele faz esse tipo de coisa, entendeu?

[03:04:35]

O cara que é uma treta dessa?

[03:04:37]

Ninguém, ninguém.

[03:04:39]

Você vê que a gente não tem relatos aí que nem o pessoal fala Ah, mas se atacar minha casa a gente não tem relato nenhum aí de cara do crime atacando familiar de polícia ou né? Tipo, oprimindo. Acho que o cara não quer o próprio crime, não quer essa briga.

[03:04:53]

Então não quer esse cara não.

[03:04:54]

Como a gente também tem essa questão, né? Você quer prender o bandido ali? Você quer pegar o ladrão, Você não vai zoar a família dele. A gente tem que ter elegância.

[03:05:02]

Nós falamos agora, falamos hoje sobre isso aí, sobre a família. O próprio ladrão vem folgar com a família e nós não deixamos a família dele porque não? Não tem. Não faz sentido, né mano?

[03:05:12]

É a parada assim quando matam um polícia, mano dos dois, aí já aconteceu de matar o colega de vocês. E como é que é para ir buscar? O cara não dorme não. Até pegar o cara, Como é que é? Ah, meu irmão.

[03:05:28]

É assim e operações sempre vão acontecer. Morreu um polícia, independente se é colega ou não. Irmão, a gente vai. A gente vai atuar de maneira mais, mais contundente. O Estado, ele, ele tem que atuar de maneira mais contundente, não tem jeito. Porque quando morre um policial, principalmente o policial de serviço, o Estado, a imagem do Estado, está sendo arranhada, está sendo colocado em xeque e o Estado tem que dar uma resposta. E aí, muitas vezes que acontece. Por exemplo, teve recente aí, né? Deu um bafafá do caramba. Imprensa, Operação Escudo, Operação Escudo foi algo que foi desenvolvido agora pelo atual governo, atual comandante, e eu achei sensacional. Morre um polícia na região.

[03:06:13]

Pronta a resposta.

[03:06:15]

Você pega e satura aquela área, porque o crime hoje, o crime tomou grandes proporções em todas as áreas. Tá, então a Mel, Os caras estão indo se vingar. Não, não tá indo se vingar não. Isso é uma mentira que a imprensa prega. Isso é até bom pra rapaziada que tá assistindo. Aí. O que acontece quando você monta uma Operação saturação na região? Você cata várias tropas e direciona para aquela região e automaticamente a chance de você deparar com criminosos perigosos que estão naquela área é maior. Consequentemente, o criminoso mais perigoso. O que ele faz? Ele confronta a polícia e aí ele morre. Então não é que a polícia tá indo? Se não, não tá se vingando. Na realidade, satura aquela área e aí acaba sendo dado uma resposta mais contundente.

[03:06:56]

O cara escolhe, né?

[03:06:57]

Aí o cara escolhe se quer ver em pé ou não. Tanto que se você catar o número de prisões das operações, por exemplo, Operação Escudo é infinitamente maior do que o número de mortes. Inclusive indivíduos com arma foram apreendidos com estava armado e foram presos na Operação Escudo. Os que não resistiram não morreram. Os que os que resistiram à prisão e investiram contra as equipes e morreram. E já era irmão. Fazer o que ele escolheu. Não foram.

[03:07:25]

Tarde. O que aí abordo falou Quem já teve algum problema com polícia ladrão na equipe.

[03:07:30]

Eu não tive. E eu.

[03:07:31]

Também não tive.

[03:07:32]

Não.

[03:07:33]

Só um detalhe no que eu falou, você vê, inclusive, que onde foi desencadeado esse tipo de operação. Você vai lá, a população agradece.

[03:07:40]

Exato. Entendeu? Exato.

[03:07:41]

Porque aplaude a gente. E eu vou te falar, né, meu? Não é que ele não puxa a sardinha, não é isso. Mas depois da Assunção do Tarcísio, você vê que a gente vem tendo uma polícia muito mais operacional, que visa o trampo mesmo, né? A gente tem o exemplo do do capitão de It, que é um cara que sentou a bunda na viatura, que entende nossos nossos problemas no chão da fábrica. Então, o que acontece? Você vê que, como ele falou, não é uma coisa que vai uma vingança, Mas, pô, o cara matou um agente de segurança. Pô, tem que tem que ter uma operação ali, tem que ter uma resposta para a sociedade. Pô, o.

[03:08:19]

Polícia é o braço armado do Estado e a.

[03:08:21]

Gente sabe que isso nos outros governos, não. Não tinha. Era contrário. O cara tinha uma morte de um policial ali, os cara enchia de tipo, corregedoria e coisas do tipo, para que não. E lá era um lugar que não era patrulhado.

[03:08:34]

E qual é o limite do respeito?

[03:08:36]

A gente coloca. A gente espera que isso seja mantido sim. Sabe porque isso aí vai começar a colocar na situação que o bandido, como tivemos agora é que acaba. A pena é maior. Quando o cara mata um agente de segurança. São coisas que ajudam no mecanismo a combater esse tipo de crime. Então a gente espera que o governo siga mantendo que isso não seja só do governo dele, que tem que entrar para frente aí. Isso é, isso é algo. Isso no país inteiro.

[03:09:03]

É assim, cara. É o limite do respeito, né cara? Quando você. Quando você igual eu falei, um agente, um agente policial, ele é morto numa determinada região, é sinal que o crime já extrapolou.

[03:09:15]

Já foi um crime.

[03:09:16]

Já passou do limite o criminoso atingir um policial que seja de serviço. Ele simplesmente por ser policial, ele já passou dos limites. Então existe a necessidade de uma resposta do Estado ali para controlar isso. Senão imagina o que vai virar. Você é louco? Mas esse cara mata um polícia hoje. Aqui o Estado não faz nada. Daqui a pouco mata outro. Aqui não faz nada, meu irmão. Daqui a pouco tá um um México da vida aí que cada um faz o que quer. Já era. Então, infelizmente.

[03:09:46]

O Mattos Mattos.

[03:09:48]

Mattos aqui está embaçado. Um abraço, Mattos aqui, irmãozão!

[03:09:53]

Um abraço e manda um abraço a todos aí, irmão.

[03:09:56]

Ó família! Mais uma.

[03:09:58]

Família. Taniguchi mandou mais uns ienes. Aí falou Matou polícia segura. Cada cachorro que lamba a sua caceta igual, diz o Castelão. É isso aí. Cada cachorro que lamba sua caceta matou polícia velho. Vai ter que ter resposta do Estado. O Estado tem que ir pra cima. Tem que mostrar quem manda. Quem manda na segurança do Estado é a polícia, não é Doa a quem doer. Tem que botar para lascar, botar para doer mesmo. É vagabundo que não respeita a polícia. É saco. E aqui a gente.

[03:10:31]

Não vai dominar, velho. Nós estamos aí. Temos valorosos policiais em todo o território nacional. Aí nós não vamos deixar o crime dominar e nós contamos com o cidadão de bem. Nós queremos mudar isso. Isso daí a gente quer deixar isso em nível zero. Bateu de frente com nós. Eu falo todo dia Pelotão. Fala meu, na moral. Levantou a mão para nós. Tem que quebrar o braço. Tentou contra nós. Tem que se foder. Essa é a realidade. Ninguém vem aqui trabalhar aqui. colocar sua vida em risco para entregar de bandeja na mão do crime.

[03:10:59]

Não sai de casa pra ir trabalhar, pra ir apanhar e colocar o vagabundo, colocar o dedo em riste na cara, riste na cara do polícia. Isso aí não tem que existir, velho. O cara veio. O cara tem que respeitar. Polícia deu uma ordem para o cara. Levanta, põe a mão, pá! Eu sempre orientei meus filhos a isso. O polícia parou. Você só obedece o que o polícia falou. Acabou. Olha, Parou. Levanta a mão. Põe a mão atrás da cabeça, pá. E meus filhos? Eles eram orientados. Nunca. Você fala que você é filho de polícia. A não ser que o cara fala Eu vou te levar para o DP. Você pode avisar meu pai. Meu pai é polícia. Acabou agora esse papo de igual a meu pai. Polícia já deu uma dura no moleque. Você não tem que ficar falando isso aí não. Seu pai, Polícia. Então você deixa para Na última instância, você vai falar. Não fica a meu pai, a polícia não quer, porque aí ele fica querendo dar seguro pros amiguinhos dele, né?

[03:11:50]

Aí é hora de tomar uma dura pra ele verificar ligeiro é falar um palmo. Melhor.

[03:12:01]

Não tem que ser mais tranquilo. Depois, você sabe por que o UOL faz aquelas matérias? Ok?

[03:12:06]

Então, pronto, agora eu já estou.

[03:12:08]

Eu de capa. E você?

[03:12:11]

Agora, sábado, agora reunimos. Certeza que o cara tá assistindo. Manda um abraço pra eles assistindo, Com certeza eles estão assistindo.

[03:12:19]

O pessoal da UOL, seus maconheiros do caralho! Um abraço pra todos vocês aí, porra! Agora nós. Agora.

[03:12:27]

Maconheiro é só em cima disso aí. Agora fizeram uma realmente uma denúncia anônima, uma denúncia anônima lá.

[03:12:33]

Porra, sério.

[03:12:34]

Meu irmão.

[03:12:35]

Estão respondendo, Fizeram uma denúncia anônima lá da minha.

[03:12:37]

Justiça.

[03:12:38]

Das redes sociais.

[03:12:39]

Injustiça isso daí, porra!

[03:12:41]

Falando das minhas redes sociais, aí a gente tá respondendo, Esse processo aí começou. E eu acho que o UOL deu uma forcinha aí, viu?

[03:12:47]

A UOL dá os maconheiros na cabeça.

[03:12:50]

Normal. Só toma pedrada a árvore que tá dando frutos. Exatamente.

[03:12:54]

Estamos na luta.

[03:12:55]

Está dando frutos? Está aprendendo? Tá. Tá dando mal pra cabeça. Tá apavorando os ladrão? Tá incomodando? Se tá incomodando, infelizmente os cara vão tá enchendo o saco mesmo. Continua. Porque na moral, é isso aí.

[03:13:08]

Tá dormindo, bebê? Bebê tá dormindo?

[03:13:12]

Dormindo.

[03:13:14]

Bateu cansaço. Começou. Bateu.

[03:13:16]

Apagou aqui. Fala, Glauber. 06h00 de podcast, caralho!

[03:13:22]

Dormiu?

[03:13:22]

Eu tô lendo aqui, ó. Ê, Essa porta vai dar B.O.

[03:13:26]

Antes que porta? Que porra de porta? Isso aí.

[03:13:31]

Ah, não, eu não acredito! Vocês vão cair numa dessa? A porta do seu cu.

[03:13:44]

Já acordou?

[03:13:45]

Esses cara é criança, véi.

[03:13:47]

Não é você, mano.

[03:13:50]

Porra, maluco! Se.

[03:13:51]

Arrombado do caralho, mano! Toma aí! Baixou o cacete, Baixou o cacete aí, Caê!

[03:13:58]

Vira homem, rapaz.

[03:13:59]

Vira homem, seu bosta!

[03:14:01]

Vira homem, seu. Arrombado aí! Vai se fuder esse filho da puta! Quem que é esse trouxa aí? Deixa eu ver o nome dele aqui. Tomar no cu dele é o.

[03:14:13]

Resende.

[03:14:14]

Se foder. Que que esse porra aí?

[03:14:21]

Pega essa porra! Cortou uma corrente da porta? Ele também vai tomar no cu, cara.

[03:14:27]

Acabou já, mano. Tá tirando? Caralho!

[03:14:31]

Acabou o assunto.

[03:14:32]

Tá tirando? Caralho!

[03:14:33]

Acabou o assunto aí. Ficou bravo, hein? Resende, você vai se.

[03:14:38]

Lascar aí, mano! Entendeu?

[03:14:41]

Ai, cara.

[03:14:42]

Não! Pior é o Castro, O Castro, que é o pior.

[03:14:44]

Não, eu não.

[03:14:45]

Sei que.

[03:14:46]

Porra.

[03:14:48]

É essa, gente. Sargento Matei mano. Chega de contar, mano, Pelo amor de Deus, qual é a porta? Mal? Sou aluno que eu não tô conseguindo ler. Ixe.

[03:15:00]

Vamos encerrar essa porra aí, mano.

[03:15:02]

O cara comeu andorinha.

[03:15:04]

Uma andorinha só comendo andorinha.

[03:15:07]

Agora vocês viram o vídeo dos malas acelerando a moto atrás do zero um, chamando eles pra trabalhar.

[03:15:12]

Daí a gente até.

[03:15:13]

Comentou isso aí é um bando de babaca. E eu que o que mais me irrita aqui tem pessoas que não tem nada a ver com isso daí acha a maior graça disso? Só quando esse cara estiver fugindo e atropelar alguém da sua família você não vai ter a mesma graça que os cara tem.

[03:15:28]

Não apoia alguém para prefeito em Campinas?

[03:15:36]

Não pode. Beleza mano, vai tomar no cu, mano! Vai se fuder nessa porra.

[03:15:41]

Até agora procurando quem eu já vi, já Eu já vi, já.

[03:15:45]

Já vi já. Quem é esse trouxa ai tomar no cu dele que ele se fodeu. Não esquenta a cabeça não, mano. 01h00 ele sobra, 01h00 ele sobra.

[03:15:56]

Mano. Tá desnorteado? Tá na cara esse cara. E esse cara é monstro, porra, caraio!

[03:16:09]

O pessoal aproveita o lance que é a última vez.

[03:16:16]

Eu nem sei o que tá rolando.

[03:16:18]

O Resende foi embora.

[03:16:22]

Os cara te acha, viu filho? Baixando aqui.

[03:16:25]

Achando.

[03:16:26]

Que YouTube e YouTube tem o link, tem o e-mail, tem a porra toda. O Danilo tá perdido, mano. Eu tô perdido desde quando eu comecei a beber. Por isso que eu falei pro matei. Falei matei, Não bebo, mano, Não gosto de beber. Porque, mano, eu não sei nem o que tá acontecendo.

[03:16:41]

Bebe leite?

[03:16:43]

Não bebe. No podcast não dá. Daemon Podcast já é um bagulho. Tem que pensar se tem que falar, como é que eu estou bebendo? Ah, mas você tá só de boa. Aí eu tenho que pensar o caralho, fazer pergunta.

[03:16:53]

Sua vida é muito difícil?

[03:16:54]

Lógico que é. Cara, Três anos. Daí vem.

[03:16:58]

Você. Não tá não, Você não tá podendo falar do cu, da da da eleição, da política. E não pode.

[03:17:04]

Eu tô enchendo o saco, não.

[03:17:05]

Bom, mas você tá concorrendo aqui em São Paulo, né? Na capital. Isso aí, o número você não pode falar.

[03:17:11]

Cara, Eu. Eu posso. Advogado Meu advogado.

[03:17:15]

Advogado Não. Advogado tá dormindo lá? Não.

[03:17:17]

Pessoal, não.

[03:17:19]

O advogado deu uma cochilada ali. Não pode. Mas é o seguinte é só você. Depois você entrar lá nas redes sociais do Nantes, você vai ver o número dele lá. Beleza, ele não pode falar o número, mas eu posso, mas não vou falar.

[03:17:31]

Pode falar.

[03:17:31]

Mas não vou falar.

[03:17:32]

E os cara pode ou não pode? Eu não sei.

[03:17:36]

A gente pode falar.

[03:17:38]

Já o advogado liberou hoje. Um nove zero 11 um nove zero Sargento Nantes. Beleza. 11 um nove zero sete Nantes é um cara que é especialista em segurança. Nossa, tá.

[03:17:52]

Todo mundo conhece seu número, caralho!

[03:17:53]

Já jogou um monte aqui já. 11 um nove zero. Então é o seguinte, pessoal, vamos valorizar os policiais que estão se candidatando aí. São os caras que eles não admitem corrupção, não admitem. Então, nós entrevistamos aqui o coronel Melo Araújo. É um cara que fez um trabalho de excelência no Ceagesp, acabou com a corrupção lá. E o lance.

[03:18:18]

É isso aí, mano. Então, Araújo.

[03:18:19]

Melo Araújo.

[03:18:21]

Arregaçou.

[03:18:21]

Arregaçou, atropelou.

[03:18:23]

Vagabundo, cortava volta no Ceasa. Pô.

[03:18:26]

Não é ou não é?

[03:18:27]

Isso é louco. Eu andei com ele esses dias no Ceasa, cara.

[03:18:31]

Ele é. Ele é. Ele é ovacionado.

[03:18:33]

Tem um vídeo na minha rede social, o pessoal falando que sente falta dele lá. Cara.

[03:18:38]

Não. O pessoal sente falta. Pô, voltou tudo, Voltou tudo que era antes.

[03:18:42]

Voltou tudo que era. O pessoal em desespero por causa do por causa dele, da saída depois da saída dele. É foda. E é triste. Você anda lá dentro. Você acaba ficando chateado, cara. Porque o que foi construído lá dentro foi um combate. Meu irmão, eu cheguei a dar uma cana. Eu dei uma cana num cara. O cara tava com. Valeu, mano. Eu dei uma cana num cara. O cara tava com oito quilos de pasta base, oito quilos de pasta base. Esse cara. Ele tinha uma pedra no Ceasa. No Ceasa tem os boxes e tem a. E tem as. Tem as pedras, né, que fala que é um espaço que o cara tem para comercializar Verdura.

[03:19:18]

Chama de pedra.

[03:19:21]

Lá no Ceasa é um espaço mais ou menos do tamanho dessa mesa aqui. É onde o cara coloca as verduras dele. Não tem o box inteiro. E esse cara? Ele. No dia trocamos uma ideia. O cara era vagabundo, mas é um cara que não se portou bem, não teve esculacho, entendeu? Foi na moral, nas ideias, com esse cara. E aí ele. Eu lembro que esse cara, ele falou um negócio interessante. O cara, hein, mano? Ele falou assim Oh, senhor! Vocês foram pela ordem aí embora, Tô sendo preso aí. Mas vocês trocaram uma ideia. Eu queria, eu queria falar um negócio pra vocês. Tem como vocês tomar conta daquele polícia de vocês lá? Mano, que os cara tá na maldade com ele, mano, o ladrão, o traficante, o traficante falando que os caras estavam na maldade com o coronel pra tomar conta porque ele tava combatendo o crime lá e o próprio traficante falou assim Meu! Esse cara aí ele é justo, ele é honesto.

[03:20:18]

Eu não podia deixar de falar isso aí para vocês, embora eu tô na errada aqui. Mas não podia deixar de falar. Ele revolucionou lá dentro. Antes de eu vender minha pedra, eu tinha que pagar uma bola de 50 pau para o crime lá. Agora não preciso pagar mais nada. Eu não preciso pagar madeira mais para ninguém. Ele revolucionou lá dentro. Lá saiu o traficante falando Mano, tá ligado?

[03:20:37]

Ele falou. Ele falou.

[03:20:39]

Reconhecendo.

[03:20:40]

Né?

[03:20:40]

E não ele. Mas ele revolucionou, pois a cara tapa foi para cima. Mas não mijou aquela. O que ele contou lá em Campinas? Eu tava lá em Campinas na época também. Eu assisti ele falando lá da época que tava lá no 47. Ele falou que.

[03:20:55]

Foi, foi. Acho que ele falou que ele.

[03:20:58]

Eu tava lá em Campinas também nessa época aí, entendeu? Então, cara, ele é embaçado. É um cara determinado, honesto pra caramba. E é vai para as cabeças como o que ele fala. Ele confirma isso aí.

[03:21:12]

Para vocês verem que o policial, quando ele se ele entra na política, ele entra para botar ordem na casa.

[03:21:17]

Você fala isso daí é bom porque o Danilo pergunta pro Nate o que ele acha do Randolfe, que quer colocar uma lei para que os policiais não saiam mais? Candidato?

[03:21:27]

Na política isso tem um porquê, né? Porque tá dando certo. E o que o completando? O Cássio tava falando exatamente. Os cara Já não é de hoje que estão tentando passar a lei, principalmente pra militar, pra promotor. Os cara determinado que de fato faz a diferença quando cai na política para não se candidatar mais a não tão usando do cargo público. Tá mano, beleza. Um exemplo tá, se você é médico, por exemplo, você pode tirar uma foto na urna de avental, o avental branco médico. Você pode aparecer na urna? Pode. E por que que o policial não pode aparecer fardado na urna? Tem uma proibição, sim. Espera aí. É minha profissão, cara. Da mesma maneira que o médico tem a profissão dele, o advogado de terno, o promotor de terno, enfim. Mas existe. Existe já meio que um preconceito, já para para impedir, para dificultar que os militares, os militares, os policiais de um modo geral ou pessoas comprometidas com o povo de fato, cheguem lá.

[03:22:30]

Existe essa dificuldade porque sabe que quando chega.

[03:22:34]

Bota ordem.

[03:22:35]

Bota ordem na casa. Isso incomoda? Atrapalha o sistema? Então é foda.

[03:22:39]

Eu não tinha conhecimento disso. O dia que quando eu fui em Brasília, eu tive contato com o farol. E ele tava explicando para mim sobre isso. Daí que o pessoal quer tirar isso aí, realmente. E aí eu deixo. E o que que eu posso falar, né? É que realmente eles estão incomodados. Estão vendo que os caras estão se destacando, que polícia é como você falou o cara, nós acostumaram com nosso salário. Pô, o cara vai ser, sei lá, vereador, deputado, o cara para ele tá sorrindo velho, então não vai ter corrupção. E acaba atrapalhando os que estão lá, esses cara corrupto. Então a gente pede para o pessoal que está aí assistindo aí que ela possa trabalhar e ajudar, inclusive para gente poder eleger cada vez mais as pessoas que são honestas, pessoas que estão brigando realmente por uma. Por um país melhor. Então, um cara que nem eu sei que é um cara que é homem, um cara diferenciado, né? Um cara que é referência para nós na Polícia Militar.

[03:23:29]

Eu não tive a oportunidade de falar isso, mas é um cara que nós policiais, nós nos espelhamos. Eu lembro de ver vídeos do senhor. Aí sempre, né, A gente usando como referência, né? A gente vê que é um cara que hoje ele. Ele Não que seja estampada a cara da rota, mas é um cara que representa a rota para muita gente. É um cara embaçado e a gente deseja toda sorte do mundo que ele possa alcançar o objetivo dele. Aí, que ele possa estar ajudando a cidade de São Paulo. E a gente pede quem tiver, quem puder, briga pelo voto aí, né? Faz um esforço, arruma um parente, não só vota, mas convoca as pessoas para a gente colocar gente honesta e colocar pessoas mobilizadas para defender o cidadão de bem. Ele já defende o cidadão de bem aí na segurança pública. Eu tenho certeza que né, Lá na Câmara de Vereadores vai ficar mais fácil ainda de poder defender o agente de segurança, o cidadão de bem. Consequentemente, quem ganha com tudo isso aí é a população.

[03:24:23]

Nós precisamos de mais pessoas assim. Então saiba né, Para essas pessoas que estão correndo contra a gente, não adianta, vocês podem fazer o que vocês quiserem. Vocês pode trabalhar contra a gente aqui, mano. A gente é incessante, o polícia é embaçado, irmão, Tudo o que vocês fizer para dificultar, a gente vai dar a volta por cima e vai sobressair, porque a gente aqui é honesto e trabalhador, mano. E no final das contas, o bem vai vencer o mal. E já era.

[03:24:44]

E assim é a PM. Ela tem um. Ela tem um diferencial. Por exemplo, você vai chegar lá, vereador, tem a PM por trás dele para cobrar. Ele viu? Não pensa que ele vai. Se ele acabou, ele é vereador, acabou, Não vai ser cobrado.

[03:24:59]

Eu acho que a maior cobrança que existe é interna, é a nossa, é a cobrança. A própria cobrança moral. Eu, eu, eu vejo assim Qual que nós. A gente chegando lá, eu vou estar representando uma classe, vou estar representando homens e mulheres honestos de uma atividade de serviço valorosa. Quando? Quando eu olho, Quando eu olho. Muitas vezes até. Até às vezes. No podcast Coisas que eu vou falar, eu penso em todo mundo que está por trás. Então eu vou até fazer um desabafo aqui, esse pau no cu desse Resende aí que eu quero que ele se foda, entendeu? Porque não vai se fuder esse trouxa que ele é o moleque que ele tá zoando aqui. Não, não, não E não é zoeira agora não, Cássio Aqui é papo reto, mano. Eu vou falar Sabe por quê? Porque um trouxa desse, quando ele vem desrespeitar a gente aqui, ele não tá desrespeitando Só eu, mano, Ele tá desrespeitando uma instituição inteira, entendeu? Então esse trouxa fica na zoeira aqui, na palhaçada aqui que ele tá zoando até agora.

[03:25:55]

Para mim ele é um moleque, um babaca, certo? Eu quero que ele se foda, que ele não respeita, certo mano? Então, para mim ele não merece o meu respeito. Vou nem falar o nome dele. Mas enfim, voltando aqui. Eu respeito. Eu respeito a instituição, Eu respeito a entidade. Tá tirando sarro aqui que ele é um trouxa. Então, assim, eu respeito a instituição de uma maneira que é o seguinte irmão, é sempre que eu for. Todas as minhas atitudes, todas as minhas falas. Eu penso sempre que tem homens e mulheres guerreiros que estão por trás é que eu tenho que eu tenho que honrar o nome dele, eu tenho que representá los. Então essa cobrança é interna minha. E eu sei que quando chegar lá, se Deus quiser, nós vamos desempenhar da maneira que tem que ser, porque senão eu tô jogando o seu nome na lama, o seu e o nome de outros que passaram.

[03:26:44]

Se os policiais militares não tivessem honra, não tivesse honestidade, os prefeitos não estariam pegando vices aí com ele. O Marçal, vice policial militar, entendeu? A Marina, a Marina Helena, vice policial militar, o Nunes vice policial militar. Então quer dizer, porra, a gente tem um valor, a gente tem um valor e tem que ser um.

[03:27:07]

Vice militar, vai estar na prefeitura.

[03:27:10]

Eu acho que não é só na cidade de São Paulo, Em outras cidades a gente tem também. E a gente convoca todo mundo.

[03:27:14]

Temos prefeitos e vice prefeitos, vereadores.

[03:27:18]

Várias cidades aí, principalmente no interior.

[03:27:20]

Tá entrando e tá dando certo. Tem algum?

[03:27:22]

Tem algum candidato à prefeitura aqui em São Paulo, não. Aqui em Sampa, na Grande São Paulo, polícia tem um monte. Tem mais prefeito.

[03:27:29]

A prefeita não tem um.

[03:27:30]

Que seja ele o candidato, mas vice eu conheço alguns. Mas assim, o que o Nunes tá falando é uma coisa que a gente já tem dentro de casa. Cara, tipo, eu nunca vou. Eu nunca vou envergonhar minha família. Eu não vou ir pro Ramon Gomes porque eu tomei dinheiro de ninguém, tá ligado? Se eu caí um dia lá, foi por causa de ocorrência, por causa que a gente tava enfrentando um crime ali. Talvez eu não tenha saído do jeito que ter, tipo, bem sucedido, talvez, Mas como bandido não vai ter. Então você acha que vai pegar um cara desse e tomando dinheiro de merenda, tomando dinheiro de vai, não vai. Então incomoda porque a gente não vai participar desse tipo de coisa. A gente não tá aqui, então eu não sou candidato a nada. Deixar bem claro aqui, Mas torço, né? Torço e estamos brigando, pode ter certeza. Quem eu puder brigar pelo voto aí para votar em polícia em todas as cidades aí na cidade de São Paulo, votar no Nantes.

[03:28:19]

A gente vai brigar porque a gente quer ver esse país andar. E eu tenho certeza que você ainda a maioria das pessoas aí quer ver. Quer ver a coisa andar. E a gente torce, né, para que cada vez aumente. A gente sabe que vai vir esses caras aí trabalharem contra, remarem contra a gente, que é o que eles tentam fazer. Mas não adianta, pode fazer o que vocês quiserem, mais dia, menos dia. O povo tá acordando, velho. E a gente espera aí que realmente o país aí possa entrar nos trilhos, porque esse país aqui não é pra estar desse jeito que tá não, véi. A cidade de São Paulo não é parada do jeito que tá. Tá assim porque é má administração, porque é gente de má índole, gente covarde, gente pilantra que está aí à frente e a gente, aos poucos a gente vem tomando esse espaço e a gente vai chegar com força. Mas não é porque é polícia, não é porque é honesto e trabalhador.

[03:29:02]

O fã do Cássio mandou aqui o que acontece? Se ganhar para vereador, perde o cargo de polícia.

[03:29:08]

Na realidade não perde, né? Acaba sendo reformado. Esse ofício você vai pra você, você passa, se aposenta automaticamente. Você tomou posse? Não, você é um.

[03:29:20]

Você continua sendo.

[03:29:21]

Policial. Então, policial se aposenta com os dias dos dias trabalhados. Continua respondendo que é o período proporcional. Se a cada.

[03:29:29]

Ano que tiver de serviço, cada ano.

[03:29:30]

De serviço é um dia que você recebe, então você recebe o período proporcional. Você vai receber e é aposenta, mas aposenta. Assim tem que funcionar ou você vai continuar com sua arma.

[03:29:41]

Seu policial é um exemplo e se não é, se não ganha irmão, tem aquela parada lá do como é que é aquela, aquela?

[03:29:48]

Se não for eleito, é mandado embora. Se você não for eleito, não, não é menos de dez anos. Menos de dez anos se o. Se o policial com menos de dez anos se candidatar na convenção, se ele for escolhido como candidato, automaticamente ele está excluído do quadro da PM. Beleza. Agora, o policial que tem mais de dez anos, candidatou, não ganhou no outro dia cedo. Cinco Segunda feira Não dá tempo de chorar, tá, pessoal? Vai lá no.

[03:30:13]

Pau da bandeira.

[03:30:14]

Vai lá no HM e volta a trabalhar. Filho, Já pega lá e vai.

[03:30:20]

Aí eu te falo pode? Pode anotar aí o hoje. Que dia é hoje? 21? 29, 23, 23h33. Eu faço uma aposta se esse cara não ganhar, malandra, fazer uma aposta. E quem quiser anota o que eu tô falando aí. Pode? Não, eu tô falando. Eu tô falando não, Mas eu tô falando o que eu conheço do bagulho, filho. Você só não foi pra deputada porque ela faltou. Isso aqui, ó, é pra faltar pra deputado. Isso aqui o cara é forte, viu mano? Então anota aí que não tá não.

[03:30:54]

Tem que trabalhar.

[03:30:55]

Não tem que trabalhar, óbvio. Mas aí eu tô falando eu como eleitor, como, né, O cara que vota ali, aqui em São Paulo tá todo mundo falando ele já ganhou. Você é um dos poucos dos polícias que tá aí saindo Aí que eu falo. Tem um monte de cara que tá saindo que eu não entendo que tá saindo. Eu não sei se os caras o cara tá saindo pra quê?

[03:31:14]

Para várias.

[03:31:15]

Cidades aí. Cartão forte.

[03:31:17]

Igual Jacareí.

[03:31:18]

São Paulo. Não, não, não esquece. Esquece Americana, Jacareí aí é outra pegada. Filho é 2000 votos, 3000 votos. Aqui em São Paulo, quantos 1000 votos você precisa, irmão? Aqui uns.

[03:31:30]

Aqui é 50.000 voto.

[03:31:32]

50.000 votos. Tem cidade no interior que o cara tem 300 votos, caralho!

[03:31:37]

Voto sem voto.

[03:31:38]

Tá ligado? Então é outro nível.

[03:31:41]

A campanha de vereador aqui na capital é similar. Deputado, ela é grande? É lógico que é.

[03:31:46]

Mas o vereador aqui em São Paulo tem. Tem mais ou menos o status de deputado mesmo, né? Tem vários assessores.

[03:31:52]

Isso aí. Mesma quantidade. Quantidade. É que São Paulo é tamanho? Não. São Paulo é maior que boa parte dos estados. A cidade de São Paulo é maior que.

[03:32:01]

E no seu partido, como é que funciona no seu partido? E. Tem mais polícia concorrendo também com outros.

[03:32:09]

Policiais também.

[03:32:10]

Mas só entra um. Como é que é?

[03:32:11]

Não é assim.

[03:32:14]

Na.

[03:32:14]

Realidade.

[03:32:15]

Mas divide voto, né mano?

[03:32:16]

Soma se os votos? Não. Mas eu, por exemplo, na minha concepção, por mim, todos os policiais estavam no mesmo partido. Todos? Sim. Porque você soma todos os votos que de quem vota em polícia? Aí imagina que fez 500.000 votos. Exemplo você faz cinco cadeiras e aí cinco policiais. Os 5/1 mais votados entram.

[03:32:40]

Nunca pensaram em criar um partido só pra polícia?

[03:32:42]

Já pensaram? Mas não o Partido Militar e PM. Mas é difícil.

[03:32:47]

Qual partido CPM? Partido Militar?

[03:32:50]

Só pra explicar essa questão dos votos, né? Tipo assim, eles pegam a quantidade de votos. E só vale votos válidos. Votos que a pessoa votou em alguém. Por isso que quando a pessoa vota no nulo ela não e não conta como um voto válido. Ele é dividido pela quantidade de cadeiras e aí sai o número coeficiente, que é o que faz eleger um vereador. Então, por exemplo, os caras pegam lá não sei quantos milhões e vão dividir pela quantidade de cadeiras. Aí vamos supor que seja o valor 50.000. 50.000 votos. Aí vamos supor tem uma chapa lá inteira. E aí, tipo, a cada 50.000 votos daquela chapa, faz um vereador. Aquela chapa que não atingiu, não faz nenhum. Aquilo não está lá. Fez tipo 150.000 votos. Então tem direito a três vereadores. Os caras vão pegar os 3/1 colocados e os outros três vão ser os suplentes.

[03:33:34]

Na realidade, aí todos que estão abaixo vão ser suplentes.

[03:33:36]

Delgado falou que na cidade dele foi 225 votos.

[03:33:40]

Mas é, mas é. Tem cidade? É, mas aí às vezes.

[03:33:43]

A briga é.

[03:33:44]

Fácil. Você acha que é fácil?

[03:33:46]

Não, não é não.

[03:33:47]

Não é porque numa eleição dessa, por exemplo, que são 100 votos. Você chega na casa do seu vizinho, dá Milão, dá uma força aí, volta e meia, mano. Meu irmão é candidato, mano. Aí, às vezes, dentro de casa, o pai, o filho é candidato, Tá ligado da treta até dentro de casa, mano. Então, para você arrumar 200 votos numa eleição dessa é mó treta.

[03:34:06]

E o salário não é o mesmo, né mano? Aqui em São Paulo eu fiquei sabendo numa cidade lá no interior tem o Solano.

[03:34:14]

Capitão Solano. Ele tá saindo pro Joanópolis. Joanópolis Seis contos.

[03:34:19]

Tem quantos? Tem? Quantos? Tem quantas pessoas em Dianópolis?

[03:34:23]

15.

[03:34:25]

Isso é besta, cara.

[03:34:27]

É tipo assim.

[03:34:28]

Eu entendo o lado dele.

[03:34:30]

Tipo, porque se o cara chega com aquela soberba de que já não ele não.

[03:34:36]

Não, não.

[03:34:36]

Eu ouvi falar e eu escutei essa semana. Até falei pro cara, falei irmão, não faz isso não. O cara falou assim Não, não precisa nem votar em você porque já ganhou. Falei Não, mano, não precisa de voto.

[03:34:47]

O que eu falo de já ganhou? Porque eu sei o tanto que a galera gosta dele, tá ligado? Não é tipo não vote nele que não vai ganhar não. Eu sei que vocês estão aí. Vocês não vão votar nele, mano. Eu já sei, caralho! Tá ligado? Então é por isso que a gente tá falando, mano. Um dos nomes forte hoje aqui em cima na PM irmão, é você. Castro e Madalena. Madalena tá forte. Madalena Forte? Não. Mas não tô falando de candidato. Tô falando assim. Os caras chegam e fala tá ligado, Tenente Bahia? É Tenente Bahia Então, mano. Não é muito cara não. Tem um monte de político que está saindo, mas você fala Ixi, mano. Vai ter eu sem voto. Demolidor Não. Demolidor eu não conheço, irmão. Então nem comenta, Não comenta dos outros. Tô comentando aqui.

[03:35:34]

Gente boa.

[03:35:35]

E gente boa.

[03:35:36]

Mas Demolidor. Voto demolidor.

[03:35:39]

Vai ter um voto, viu? Ele tem um. Ele tem um trampo que eu acho muito louco, muito louco. Eu Outro dia eu. Eu peguei um. Eu peguei um vídeo dele. Eu peguei um vídeo dele que ele tava divulgando na internet que ele tava. Ele foi e fez uma festa pro molequinho um dia antes do moleque morrer. Você viu isso aí no hospital? É louco, não é animal.

[03:35:59]

Ele tem um trabalho social muito legal e tem.

[03:36:01]

Uma história de vida foda. Tem um trabalho social muito foda. É um cara que realmente a pessoa. O cara só dá risada, acho. Eu gosto.

[03:36:12]

Do jeitão dele.

[03:36:13]

E vou falar pra você o dia que eu entrevistei ele, eu falei para ele ao vivo Você pode pegar o dia que eu falei, eu falei assim ó, eu tinha uma outra visão de visão sua e hoje você me fez eu mudar essa visão que eu tinha. Eu tinha um preconceito com ele, entendeu? Depois eu mudei porque ele é um cara simples, ele é um cara humilde. Ele é um cara que tem uma história de vida muito fodida, entendeu? Perdeu um filho num acidente. Então o filho dele é um adolescente. Então quer dizer, quem perde um filho, cara? Só quem sabe a dor de perder um filho é quem perde. Velho então é foda.

[03:36:45]

Esse bagulho até hoje, não é?

[03:36:47]

São as histórias que a gente tem aí. Até a gente. Às vezes a gente que acaba fazendo o podcast, que tem uma notoriedade, mais vocês aí com certeza a gente acaba sendo alvo, às vezes de algumas pessoas ali pequenas, que estão nas nossas proximidades, ali, mas a pessoa não entende. Tem várias caras com histórias muito mais foda até do que a gente aqui. E às vezes a pessoa não quer contar a história dela, não teve a oportunidade ou também prefere a discrição, né? Então não quer dizer que às vezes as pessoas vêem em nós, aí algumas de nós se destacar. Não é que a gente quer se colocar como melhor que as pessoas. É que simplesmente vê a oportunidade. A gente tá abraçando, tá correndo e a gente fica feliz. Então eu fico feliz de ver o polícia ali hoje, né? Porque a gente é uma classe que jamais teria qualquer pessoa. Aí não sei nada não pra deputado, pra vereador. A gente era uma classe que é hoje, os podcasts policiais, colocou a gente para ter voz, né?

[03:37:37]

Hoje todo mundo vê, é uma legião de fãs do nudes. A gente tá todo dia na rua, aí as pessoas vão lá conversar com a gente do outro. Tipo assim, a gente vê que o.

[03:37:47]

Cara vira fã.

[03:37:49]

Então, assim.

[03:37:51]

Meu Instagram e fala assim eu sou maconheiro, mas eu te amo. Não, isso é.

[03:37:54]

Porque sabe o que que eu tô falando?

[03:37:56]

Isso aqui Eu vou te encher de porrada. Sabe que eu tô falando isso aqui, mas de boa.

[03:38:00]

Sabe que eu tô falando isso aqui? Por exemplo, o Cavalcante tava aí com nós, aí a gente teve uma, foi um aluno, um aluno, sargento, estagiar com a gente lá. E o cara não sabia, não me conhecia, não me conhecia nem tal. Aí chegou lá e deu um pouquinho. O cara começou a falar que o cara é antigão e eu quero. Daqui a pouco o cara falou assim Esse Madalena para mim não serve não sei o quê e tal. E daqui a pouco ele falou Eu não vou falar o nome dele, senão você vai ficar bravo. Aí ele falou assim o cara fala pacarai, não sei o quê.

[03:38:23]

Mas é normal.

[03:38:23]

Tá ligado? Tipo assim, as pessoas tem um preconceito, Isso é burrice, isso é burrice. Porque a briga dele, a briga nossa, que é uma briga por uma instituição melhor, por um país melhor. Então a pessoa tem que colocar na cabeça. Às vezes ele vai falar alguma coisa, ou você ou eu, que às vezes não é uma coisa que você concorde, mas é normal na democracia. Se não tivesse um.

[03:38:43]

Irmão falando nada.

[03:38:44]

E eu sou do tipo assim irmão, eu jamais, você vai ver eu dar tiro para dentro do quartel, irmão. Você nunca vai ver eu falando mal do polícia. Eu também não. Sabe por quê? Porque o Real, mano, Eu tô falando isso aí é uma filosofia minha, principalmente o cara que conseguiu chegar lá tá na política, os caras vieram para levantar a bola, é fulano e sicrano. Eu falei assim eu estava até com você. Eu falei assim Irmão, se eu for pra falar mal, mano, eu vou falar mal. Tipo do você vai ver eu falar mal do Boulos? Dos cara que defende aborto, liberação da maconha. Eu não vou falar mal de um irmão que chegou lá e dependendo do trampo que ele tá fazendo, porque esse aí eu não vou tentar derrubar. Mas o que eu posso fazer é tentar chegar lá e somar com ele, falar mano, mas pra nós derrubar o outro cara que apoia a todas as pautas, diferente do que a gente apoia, esse aí nós tem que ter a obrigação de se valorizar.

[03:39:30]

Pô, isso aí tá ganhando terreno pra gente. Tá melhorando, pô. Se a gente. Talvez, se a gente não tivesse um debate que se destacou, não estaria vivendo o que vive hoje. Tipo assim, né? E aí tem uns cara que vem tipo com utopia, né? Tem que tirar a cama, tem que fazer isso. Não é assim, velho, Tem que aumentar o salário. Mano, eu concordo. Velho, salário da polícia tem que ir por exemplo no estado de São Paulo, tem que melhorar mesmo, como tem que melhorar em todo o Brasil, tá ligado? Mas não é simples assim, não é? Tá ligado? O cara chega lá, ele vai lá e dá uma canetada e muda. Não é assim. Então a pessoa, às vezes a gente critica a pessoa que tá lá na frente, lá porque ela é vidraça naquela situação é que o cara não faz porra nenhuma. Não é assim, velho. A gente tem que brigar por essa porra, mano.

[03:40:06]

Estamos fazendo a diferença e estamos ganhando terreno e as coisas tá melhorando e aos pouquinhos, mano. Com muita luta, muito suor, a gente vai ver caras que nem isso aí que nem você e futuramente a gente quer pessoas com com boa índole, né, nos representando. É tipo assim, tirar esse recalque besta, entendeu? Ah, não, mas fulano de tal? Não, você não gosta. Você não quer aquele conteúdo para você não serve. Da hora Legal. Agora a gente porque eu falo porque a gente tá na ativa, a gente fica sofrendo uma eu acontece comigo hoje, né? Sabe que foi uma ocorrência que me trouxe aqui e graças a Deus fiz uma amizade com o Danilo, com você. Aí, tipo, vocês me chamaram e vem. Vem. Eu tenho um destaque, As pessoas ficam com preconceito idiota, tá ligado? E tal, Não sei o quê. Não é isso, né? Porque é, eu falo isso porque tá aberto aqui. Quantas vezes vocês falaram para mim ou convida alguém lá, se convida o cara, o cara não quer vir e fala vai lá então.

[03:40:55]

Várias pessoas também têm história, histórias lindíssimas, histórias, honradas histórias. Cada um tem sua história, irmão. Tá aberto lá. Você quer vir contar? Conta, mas não critica dos outros, Irmão, Eu faço e eu assino embaixo do que você está falando. Jamais vai contra a instituição, independente de qualquer coisa, independente de estar respondendo ou não e tal, porque a instituição é uma instituição ímpar, uma instituição que mudou minha vida, que tudo o que eu tenho, tudo que eu vivo, eu dou graças a Deus e a Polícia Militar. Amo de paixão e todo mundo precisa pegar. Na grande maioria ama essa instituição, então nós não podemos até ter o fogo amigo. Se for para criticar alguém, eu vou criticar alguém de fora.

[03:41:32]

É o Waleska. Uma vez. Waleska, meu amigo das.

[03:41:35]

Antigas.

[03:41:36]

Também. E ele falou uma vez para mim.

[03:41:38]

E ele falou.

[03:41:38]

Assim para mim, uma vez para mim. CASTRO não esquenta a cabeça. Lâmpada apagada não atrai inseto. É isso aí. Entendeu? É uma grande verdade. E aqui eu estou aqui no nosso podcast. Aqui o Mel do Snyder. A gente tá aqui para a gente defender as forças de segurança, doa a quem doer, doa a quem doer.

[03:41:56]

A voz hoje é o veículo que a gente tem, o maior veículo que a gente tem hoje, que está.

[03:41:59]

Incomodando.

[03:42:00]

E incomodando, está incomodando, incomoda.

[03:42:02]

Aí quem fala? Às vezes o cara fala o cara fala demais, sabe o que é? É aquele cara que ele não tem uma história. O cara tem 30 anos de polícia e ele não tem uma história para contar. Aí a mulher dele fala assim O Castro conta um monte de história. Cadê suas histórias? Talvez. Cara, não tem cara que eu falo.

[03:42:17]

Eu não levo nem por estratégia. Eu até acredito que ele tenha. Só que é o seguinte não.

[03:42:21]

Teve oportunidade.

[03:42:22]

De contar.

[03:42:23]

Não teve oportunidade.

[03:42:24]

Você tá entendendo? É tipo, o cara critica por criticar. Eu já. Eu já vi várias vezes, tá ligado? E tipo, às vezes eu vejo tipo um antigão, fala, vejo o recruta, fala do antigo ou o antigo, fala do ou cada DM fala do outro e fala pô mano, já eu falo pros cara no meu pelotão, fala você quer ir trabalhar na DM? Não, Você quer ir trabalhar na DM? Dá o seu nome lá, irmão. Não vai na hora que você quer, Mas não, daqui a pouco os caras te chamam para trabalhar lá, pô, Entendeu? Então, tipo assim sabe aquele negócio Ó, a grama do vizinho é mais verde, o trampo dele é mais fácil. É. Veja, o pessoal fala mal do COPAM, mano, vai lá trabalhar um dia vai um dia lá. Um monte.

[03:42:57]

De gente que.

[03:42:58]

Eu trabalhei.

[03:42:58]

Lá.

[03:42:59]

Mano. Trabalhei lá, mano. Não, atendente não avisei. O bagulho é louco. É trampo foda.

[03:43:04]

Eu tava trocando ideia com a minha tia. Onde ela tava? Aí eu falei assim Olha, eu tava falando justamente sobre isso. Eu falei assim ninguém faz nada sozinho, eu pego. Tava trocando ideia com ela sobre trabalho em equipe. Eu falei assim Ó, quando eu pego uma ocorrência, você pode ver. Você pode pegar todas. Todas as vezes que eu troquei ideia, eu nunca falei eu fiz isso. Eu falei Eu sempre coloco. A gente fez nossa equipe. Sabe por quê? Porque, irmão. Ah, meu. Mas muitas vezes pode ter sido eu que até localizei o barato, a droga, às vezes localizar arma. Só que. Pera aí, mano, Não tinha polícia tomando conta da viatura?

[03:43:38]

Sim.

[03:43:39]

Não tinha alguém fazendo a segurança. Então, independente, irmão, foi um conjunto ali, todo mundo trabalhando. E vou dizer mais, não tinha um cara lá que digitou seu pagamento no começo do mês. Se esse cara não digita seu pagamento, se o seu pagamento não cai as contas toda atrasada. Você acha que ia ter cabeça para prender alguém para ir procurar droga com as contas toda atrasada em casa, irmão? Então é um conjunto. É cíclico, mano. Todo mundo tem seu papel, todo mundo tem sua parte de contribuição, independente de muitas vezes de onde o cara tá, onde, o que que ele tá exercendo.

[03:44:11]

A equipe.

[03:44:11]

Inteira. Exato. Time ganha, o time inteiro ganha, a sociedade ganha.

[03:44:15]

No final das contas, quem leva a maior benfeitoria é o cidadão, o cidadão. Como eu falei lá na ocorrência lá eu vi lá, falei pro cara levanta a mão, só eu não vi. O cara tava com a arma na cintura, véi, ele estava do lado aqui, assim eu não vi. Tive que olhar na COP, tá ligado? Para tirar e tirar aquele cara aí, mano. O indivíduo não via a arma na cintura e tal. Aí eu olhei a câmera e na câmera dá para a gente ver que não dá para ver, para ver. E aí o Cavalcanti estava olho vivo, pé ligeiro, foi lá, ganhou o bagulho, foi lá e tirou. É tipo assim, é mérito dele, mas é mérito total da equipe, da forma com que a gente atuou. Então a gente aqui, mano, tamo junto, O pessoal tem que entender isso daí. Às vezes um vai ter mais destaque do que o outro. É normal isso daí em todas as profissões. Mas a gente tem que parar com esse preconceito besta e a.

[03:44:59]

Gente tem que aprender para caramba com a esquerda, porque a esquerda é o seguinte quando eles viram que um tá, um tá indo bem, mano, quem que é a bola da vez? Quem que vai ser mano? Os caras se une tudo e levanta aquele cara, mano, independente se gosta ou não gosta. Os caras se unem e fala Mano, quem que é a bola da vez? O Danilo Mano, vamos fazer o Danilo.

[03:45:16]

Sabe que o.

[03:45:17]

Cara junta tudo mano e faz.

[03:45:18]

Acontecer. Sabe qual que é o nosso problema? O nosso problema é o seguinte os ruins crescem quando os bons se calam. Entendeu? O problema da direita é que a direita se cala, cara. A direita não se move. E a esquerda? A esquerda. Tem meia dúzia. Aí faz um barulho do caralho, um regaço. E a direita tem milhões. Fica todo mundo quieto. Os caras são especialistas. Tá todo mundo quieto, tá entendendo?

[03:45:44]

Mas eu vou te falar uma coisa pra você eu sinto que a mudança tá no ar.

[03:45:48]

Não tá vindo, tá vindo.

[03:45:49]

Eu acho que o povo não tá cansado disso aí e eu acho que dentro em breve a gente vai conseguir mudar esse país aí, se Deus quiser.

[03:45:56]

Bom, é isso aí. É isso aí, meu Deus. Foi o drinque que ele tomou. Agora que o povo tá.

[03:46:07]

Falava Acaba.

[03:46:11]

Já comeu todas as pizzas? Já tomou todas as coca? E agora? Nossa, você é louco? Não sei como você aguenta ficar 06h00 no bar. Um abraço, Glauber. Te amo. Caralho.

[03:46:24]

Como é igual?

[03:46:25]

Fala aí do patrocínio aí. Chega de falar.

[03:46:28]

Eu vou mandar um bolo. Eu também te amo igual a ele. Ama o Glauber.

[03:46:33]

Finaliza aí. O cara perguntou aqui para finalizar Não está saindo por qual cidade? São Paulo?

[03:46:38]

São Paulo, Capital.

[03:46:39]

São Paulo.

[03:46:39]

11 um nove zero.

[03:46:42]

O DDD São Paulo 11 Liga pra polícia ou nove zero zero Cai.

[03:46:45]

Pronto, Matou.

[03:46:47]

Eu vi essa. loja, não ficou legal, mas ficou legal. Qual é o nome do Nunes mesmo? Do do, Do? Do Do Do?

[03:46:55]

DDD de São Paulo.

[03:46:56]

São Paulo, 11.

[03:46:58]

MG. Vai ligar pro Batman, pro Homem Aranha? Não vai ligar pra PM um nove zero.

[03:47:04]

Deixou família.

[03:47:05]

Sem ficha.

[03:47:06]

Fala da beleza aí que eu tô nessa!

[03:47:08]

Blazer 40 rodadas grátis 9/2 para você se cadastrar deu nove 9/2 Se cadastrar 40 rodadas grátis Jogue com responsabilidade, beleza? Você vai receber seu dinheiro no PIX Sem. Sem tempo ruim para menores de 18 anos. Jogue com responsabilidade. Não vai jogar o dinheiro do aluguel lá. Não quer roça beleza? Descrição O link está na descrição. 40 rodadas grátis. Eu já falei essa porra aí, caralho! 9/2 para se cadastrar. Eu já falei essa porra e 40 rodadas grátis. Joga com responsabilidade, doutora Camila. Se tiver problema em ISS, cheque sem fundo eh qualquer coisa.

[03:47:51]

Quem passa cheque.

[03:47:52]

O cara que recebeu o cheque sem fundo e.

[03:47:55]

Vc mandou um foi errado pa. Mano? Camila Opa, e daí? Daí daí. Opa! Importante o vamos falar primeiro da Camila Moura e terminar de falar da Camila Moura. Ins Qualquer problema, você precisa de um advogado competente. Chama a gente.

[03:48:13]

Quem está em colchões?

[03:48:14]

Quem está Colchões? Manda um colchão pra mim que meu colchão tá zuado. Beleza, já aproveitando aí sim que está o melhor colchão. Quando você se deita, o outro não sente. Não, caralho, mano. Você se mexe, o outro não sente. Você imagina o Danilo se mexendo, A Suellen não sente. Aí, caralho!

[03:48:34]

Minha cama é tão grande que cabe eu, o Toni, a Sueli.

[03:48:37]

Quem está no colchão disse para mim Quem está? Melhor colchão do país. Que mais?

[03:48:43]

Isso é que mandou as cartas.

[03:48:45]

Você manda uma cadeira para mim também. Estou precisando uma cadeira lá. Meu filho tá precisando que ele joga, né, meu pa. E como é que é o nome?

[03:48:52]

Se puder mandar duas melhores.

[03:48:54]

DX Racer Cadeira Gamer sendo uma cadeira Gamer DX Racer.

[03:48:59]

Agora fala do sex shop que mandou o consolo pra nós.

[03:49:03]

Mandou um consolo. Danilo tá pedindo outro. Que aquele lá foi pequeno, né? Ele quer um. Ele quer um grande agora. Agora, aqui, ó, ó lá, ó Pizzaria Sanches, você que ta em Mauá, a melhor pizzaria de Mauá, certo? Ele pegou aquele. Ele pegou aquele boi que o polícia matou.

[03:49:23]

Pegou o boy, pegou o boy que.

[03:49:25]

O polícia matou. Meu o e vou e vou falar pra vocês. Boteco? Bolinho de costela. Olha aí, não.

[03:49:34]

Dá da ocorrência, não.

[03:49:35]

É do.

[03:49:36]

Costela.

[03:49:37]

É do boi.

[03:49:38]

E do.

[03:49:38]

Boi e do boi. O bolinho de costela.

[03:49:41]

Sensacional, na moral.

[03:49:42]

Namorado vai lá e pede.

[03:49:44]

Uma.

[03:49:45]

Marmita.

[03:49:46]

Já abriu sua marmita? Já comeu?

[03:49:48]

Você não vai comer minha marmita não, né mano? O mano então. Nossa, Um abraço.

[03:49:54]

Renatão falou que ia vir.

[03:49:56]

E falhou, hein Renatão? Um abraço meu irmão. Tamo junto! Valeu! Ah não!

[03:50:01]

Que isso mano!

[03:50:02]

Os caras tão avacalhando, hein véi?

[03:50:05]

Acabou.

[03:50:05]

Mano. Família? Irmão! Brigado. Valeu, mano! Tá ligado? Meu irmão. Te amo, Te amo. Siga o Nando se você não segue ele. Tá ligado mano? 11 11 um nove zero. Demorô! Tamo junto! Sigam. Matei. Instagram Matei arroba.

[03:50:24]

Sargento Matei tudo junto.

[03:50:26]

Do Sargento Nunes. Então vão lá trombar o lance na rua. Marca nóis, fala. Apesar que todo mundo já conhece ele, né, mano? Foda se! Estamos de volta semana que vem sem Se não estão fazendo a agenda que agora chega a um mês que era final de semana, vou beber, Acho que nem vou mais. Estou de ressaca já.

[03:50:49]

Mas aí você bebe pra curar a ressaca.

[03:50:52]

Cachaceiro do carai! Fica bebendo aí. Não gosto de.

[03:50:54]

Beber porque eu tenho um trabalho muito sério.

[03:50:57]

Eu ainda tô no ritmo da PM. Eu não bebo em serviço nem beber.

[03:51:03]

A sorte que eu tomei. Se eu tivesse, se eu não tivesse tomado, seria preso.

[03:51:06]

Aqui bebo em serviço.

[03:51:07]

Então é isso, família. Tamo junto. Segunda feira tem alguém Não pode ficar.

[03:51:11]

Se ainda não voltou correndo atrás.

[03:51:13]

É isso aí.

[03:51:14]

Quarta feira, Tenente Barbirato. Quarta agora.

[03:51:17]

Já que vem.

[03:51:18]

Quarta feira que vem.

[03:51:18]

Dá uma maneirada nas quarta, né?

[03:51:21]

Eu tô dando uma força pros cara que tá aí. Eu vou cortar.

[03:51:24]

Isso daí, mano. Aqui ó. Vai dormir. Dorme.

[03:51:28]

Você nem aparece aqui.

[03:51:29]

Aí de sunguinha aqui, da minha folga que eu dou de cara.

[03:51:32]

Mas aí é a visão do inferno.

[03:51:33]

Né, mano?

[03:51:34]

Você de sunguinha aí, né, meu amigo, é a visão do inferno. Quarta feira, Tenente Barbirato é um cara que manja muito de armamento. Os Cakes aí vão estar em peso. Aí vamos estar. E amanhã eu estou em Americana, lá junto com o coronel Daniel. E sábado tô em Ribeirão Preto com o tenente Barbirato. Beleza.

[03:51:54]

Agenda de vereador, né?

[03:51:57]

Excelente comigo. Os caras estão pagando o almoço pra mim. Eu tô indo.

[03:52:01]

Aí. Começa de novo. Pode mandar um abraço pra todo mundo aí que acompanhou a gente. Obrigado pelo espaço aí novamente, né? Pelo carinho de sempre aí tá me convidando. Quero agradecer a todos vocês aí de sempre. Em especial o Sargento Nantes. Aí, para mim, uma referência, um cara que a gente tem como exemplo aí na PM, um pessoal, um cara profissional diferenciado, né? Um cara que a gente tinha um sonho de conhecer e se não fosse a internet, não fosse vocês aí isso aí não seria possível. Talvez. Mas de verdade, é um cara que eu sigo, né? Tem um puta de um apreço pelo profissional que o senhor é. Desejo toda a sorte do mundo. Que Deus abençoe o, guarde aí, que ele possa sair dessa eleição aí vencedor. Valeu!

[03:52:46]

Muito obrigado mesmo. Obrigado a toda a rapaziada que acompanhou até agora. Aí nos suportou até agora, né? Então é o seguinte, irmão, eu e também a recíproca é verdadeira, viu? Acompanhe seu trabalho também pela internet aí. Mas a gente não nos conhecemos pessoalmente, mas já tínhamos trocado a ideia aí pela internet e eu acho que é isso mesmo, Tá com gás todo, cara, isso é importante sempre a gente ter a rendição, certo?

[03:53:13]

Opa, isso é importante, a rendição.

[03:53:15]

E eu tenho certeza que uma boa galera tem se inspirado em você também para continuar dando o sangue. A gente sempre tem que estar renovando a nossa coisa.

[03:53:23]

Importante que você falou aí e a função do sargento é isso aí, o Mattei, ele é um cara, ele é um cara, ele inspira o pelotão dele, o Cavalcanti. Bruno tá A.

[03:53:34]

Rapaziada tá de parabéns. Tá com ele aqui, tá? Isso aí, ó.

[03:53:37]

Como é que é?

[03:53:38]

Parabéns!

[03:53:39]

O macumbeiro Donizeti, o Costa, o macumbeiro lá, meu pelotão do cara é diferenciado. Por quê? Eu sempre digo o pelotão líder, o pelotão é a cara do sargento líder é o sargento competente, é um cara honesto, é um cara que trabalha. O pelotão dele vai junto, o cara vai pra cima e bota pra doer, velho vai ao pelotão dele e mija.

[03:54:02]

Nos mais antigos. E nos senhores.

[03:54:04]

Aí a mulherada aí, a mulherada aí que tá pedindo WhatsApp do Nando, vai lá no instagram dele, pede pra ir na direct lá tem uma mina aí pedindo aí loucamente seu parceiro seu.

[03:54:19]

Olha um recado aí, Chupa Corinthians! Perdeu hoje pro Juventude?

[03:54:23]

Fala isso aí!

[03:54:24]

Chupa Corinthians!

[03:54:26]

Tchau família. Agora acabou.

[03:54:29]

Valeu. Eu não podia.