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[00:01:36]

A.

[00:07:37]

O.

[00:10:01]

Não.

[00:10:49]

A.

[00:14:02]

O.

[00:15:56]

Hoje estamos aqui com ele. Love Tender Love. Ele não morreu. O Made in Love virou maconheiro, mas ele não morreu, cara, só chamando o convidado maconheiro. O Elvis de verdade, tá? Boa noite pra geral. Boa noite. Seja bem vindo a mais um cast. O mosquito da dengue passando aqui na bexiga. Essa câmera tá certa, mas aqui pertinho Aqui assim tá. Vota no nosso convidado então! Convidado aê! Elvis, Lennon, Elvis, Lennon, Danilo Snider. Como é que você está? Dar boa noite para geral é isso.

[00:16:42]

Feliz mais uma vez está aqui, né? Então quero agradecer o convite mais uma vez pelo Não.

[00:16:50]

É a primeira vez.

[00:16:51]

Não, mas estar na presença de vocês Mais uma vez, se está na presença de vocês, né? Nessa casa, né? Então cada.

[00:16:59]

Vez você vai ficar mais viado, porque agora tem anelzinho.

[00:17:03]

Prata, agora.

[00:17:04]

Tá usando unha. Mano, você não tá passando base na unha não, né mano?

[00:17:08]

Ele é metrossexual.

[00:17:11]

Quando eu tô.

[00:17:12]

Chique, eu tomo banho com sabão de pedra e lava o pé com o caco de telha.

[00:17:15]

Passando base na unha.

[00:17:17]

Base seu cu Aonde tem base aqui, ontem, base aqui ó. Aonde tem base aqui?

[00:17:22]

Rapaz falando mano, até o final do ano tá fazendo a sobrancelha?

[00:17:26]

Se liga aqui o.

[00:17:28]

Efeito botox botado boca tirado papada.

[00:17:32]

Só se for o botox da cabeça do meu pau.

[00:17:35]

Vai ficar maior hahahahaha. Rapaziada, queria agradecer mano, a galera que reconheceu lá na Shout fui lá. e o castram sem parecer os Beatles. La mano tá estourado. Demorô Então mano. Galera que me trombou foi um dia só lá mano, não deu pra ir nos outros, mas o castram foi os quatro, três, três dias, três dias. E é isso mano.

[00:18:00]

E o Pazinha aí o pessoal da G 16 que deram o maior apoio para a gente lá, a Lauren, a outra menina que eu já vou falar o nome dela aqui, né? Vou lembrar, Vou lembrar a idade, vou lembrar, vou lembrar.

[00:18:14]

E é isso gente 16. Dia 18 Especial 300. Podcast lá na dia 16 com churrasco, chopp a porra toda, vários convidados vocês vão poder assistir aí, certo? E fazer o convite aí para os nossos moderadores, aí os moderadores aí.

[00:18:36]

Eu que fiz esse projeto pra ele.

[00:18:38]

Ele falou Não chama não. Mentira, Eu falei.

[00:18:41]

Eu falei assim vamos chamar os.

[00:18:42]

Moderadores.

[00:18:44]

Ou chamar os moderadores aí. Aí ele falou assim, ele falou assim não vou chamar porra nenhuma. Falou. Tem que chamar os caras, mano. Os caras deram o maior apoio pra gente.

[00:18:53]

Aí ele é moral. Eu falei assim, eu falei Cação, que você acha? Mano, vou chamar o moderador, né mano? Aí o Cassio falou assim Mas não mano não. Pascoli de novo não mano é zueira mano. Então os moderadores estão convidados pra ir dia 18 na G 16 certo? A partir das 19h00 me chama na direct, lá passa o nome certinho que só vai entrar com o nome lá né mano? Porque o clube vai estar fechado e vai ter vários policiais aí da mídia o caralho. Vai ter deputado, vai ter a porra toda lá e vai ser da hora. Vai ter uma vizinha rolando, a gente batendo um papo com a galera assim, no meio do churrasco. Demorou. Dia 18, quinta feira. Não percam, mano! Oh.

[00:19:32]

Eu lembrei. Lauren é a Naiane. Beleza? Um beijo para vocês. Me trataram muito bem lá. Deixou, não deixou faltar nada. Eu tinha o menino que tava tirando foto, não Não lembro o nome.

[00:19:44]

Dele lá da hora.

[00:19:45]

Ai as meninas me trataram bem, só que tomou um chopp, pois está aceitando. Chopp vizinho, né mano? A porra é da hora, mano! Obrigado. Aí o pessoal da dia 16 e dia 18 nós estamos novamente aí para tomar aquele chopp.

[00:20:01]

Descer a galera do estacionamento aí, muito bacana, 70 R$.

[00:20:04]

E estacionamento 45 por moto, os cara 45 por moto para ficar lá no tempo lá jogada lá cheio de.

[00:20:11]

Poeira pra vocês. Aí que porra da hora vocês estão milionário? Três dias de evento aí, caralho! Porque mano, quantos carros tinha ali?

[00:20:18]

Ichikawa Olha.

[00:20:20]

O carro.

[00:20:20]

Na verdade, ele não precisava nem cobrar nada.

[00:20:24]

Lá de graça.

[00:20:25]

Podia ser de graça, porque só o estacionamento já paga.

[00:20:28]

Então é isso, vamos falar de coisa boa agora. A família que curte o Snyder Cast, família que curte policial, família que curte história da hora, que não fica de ladainha, que não fica mimimi.

[00:20:42]

Que não é maconheiro, ladrãozinho.

[00:20:46]

Ai chegamos lá, averiguamos a situação e fomos para casa porque a Constituição não admite. Não entendeu? Então hoje, mano, a gente tem um polícia aqui fora.

[00:20:56]

De.

[00:20:57]

Ocorrência. Porra, conta o bagulho da hora.

[00:21:00]

Hoje em dia não tem polícia raiz. Tem sim.

[00:21:02]

E aí, cara, que caralho!

[00:21:04]

E o bom?

[00:21:05]

E o vão matador de Osasco? Mentira.

[00:21:09]

Menos, menos, Menos.

[00:21:11]

O ceifador de vidas. Caralho, cara, Ficando pior, hein?

[00:21:16]

Tá ficando pior. Mas deixa quieto.

[00:21:17]

O último Highlander de Osasco.

[00:21:19]

Puta que pariu!

[00:21:20]

Agora se fudeu.

[00:21:22]

Corregedoria vai tá aqui na porta.

[00:21:24]

Estou indo embora. Agradeço o.

[00:21:28]

Caralho! Mas imagina uma logo de apresentar assim com vocês o último Highlander de Osasco?

[00:21:34]

Agora eu moro aqui, assim todo mundo vai curtir lá. O problema é quando descer lá e o Ministério Público tiver público.

[00:21:40]

Estamos brincando agora.

[00:21:41]

Eu vou apresentar.

[00:21:42]

Ele. É legal o Programa de humor, Um.

[00:21:44]

Futuro vereador de Osasco. AE caralho! Se Deus quiser.

[00:21:52]

Trabalhar para isso, vamos trabalhar.

[00:21:53]

Para isso. Trabalhar para isso.

[00:21:55]

É que é foda. Isso que é foda. O cara é pré candidato e não vem aqui, fica falando bonito, não pega do nada, vira casaca do nada. Não, porque assim eu sempre ajudei a população, né? Até para os ladrões. Assim eu dava um conselho falava mesmo vai plantar uma árvore? Nunca. Se você faz.

[00:22:13]

Um ladrão pré candidato.

[00:22:15]

Se você faz isso, mano, o seu público já sabe que você que você tá fazendo o personagem. Mano, é a mesma.

[00:22:21]

Coisa que eu me.

[00:22:22]

Lembro. Eu quando eu ia, eu quando ia, quando o cara falou assim você vai ser candidato, você vai ser meu vereador, vai ser pré candidato. Eu já comecei a postar flores e você vira outra pessoa, mano. Aí quando eu falei que ele tinha que trabalhar, ele, a vovó.

[00:22:36]

Falou Você vai ter que nos evento, cara. Sério, Obrigado, obrigado, porra! Aí já pulou fora.

[00:22:43]

Não está nessa não, Mas outro dia eu conto. Mas é isso mano, O Elvis mano mantém a mesma postura dele da hora. Quem gosta do cara vai gostar pelo que ele é, pelo que ele fez. Mano, se ele chegar aqui mudar, não sei o que quê. Sair gravando árvore no meio da rua que está caída, Poste de luz que não está acesa, Começar a reclamar com o cara que tá lá. Os caras vai falar Puta que pariu, mano, você já tá mudando, agora imagina quando tiver lá né? Os cara não pensa isso mano. Então se você muda agora, quando você entrar, você não vai cumprir com nada que você falou.

[00:23:15]

Se um dia, se um dia eu chegar a me candidatar, alguma coisa, eu vou ser eu desse jeito aqui. Cara, chega lá e se tiver um maconheiro lá, vou quebrar no pau lá no plenário, na porra que tiver lá, vir falar bosta pra mim, eu já vou sair na mão com ele, já fala eu sou vagabundo, Você pensa que é porque você é. Aí não vou chamar o cara de excelência, a excelência, um puta de um ladrão maconheiro, nóia, excelência.

[00:23:39]

Você vai ter que chamar.

[00:23:40]

O teu caralho.

[00:23:41]

Foi por isso que eu não entrei na polícia, caralho! Não, cara, que você não pode fazer o que você quer. Se você for fazer o que você quer, você sai, Te tiro de lá.

[00:23:48]

Então eu vou ser um você, um cara que vou ter um mandato só.

[00:23:50]

Pronto, acabou o real. Quer saber real? Quando eu falei que eu ia entrar no bagulho, que eu ia ter um apoio fudido para entrar. Algumas pessoas chegou para mim e falou assim Danilo, lá o bagulho é louco, você tem que assinar o bagulho, Que bagulho errado. Você fala eu não vou assinar, você tem que assinar irmão, se você não assinar, está fora e aí você se fode. Então foi por isso que eu não quis entrar. Enfim, vamos falar de polícia aqui.

[00:24:11]

Vamos lá cara.

[00:24:11]

O Elvis que tem uma ocorrência para um caralho. Ocorrência da hora, mano. Ocorrência diferente. A top sabe contar as ocorrência, te prende e é isso aí. No final nós vamos trocar uma ideia, né?

[00:24:24]

Prende mesmo.

[00:24:24]

Ele e.

[00:24:25]

Prende mesmo. Marca na dele que ele prende. Manda você pra cadeia.

[00:24:28]

Ó.

[00:24:30]

Nossa, você prendeu Castro, mano, Tá prendido. O cara é.

[00:24:33]

Fortão, né?

[00:24:38]

Bom, vamos lá.

[00:24:39]

Pra isso que eu treino.

[00:24:40]

Está na hora de me promover para moderador. É só você continuar todos os dias na Live, aí a gente reparar que você tá da hora. Tá sempre aí, tá comentando uns bagulho da hora.

[00:24:51]

Eu fico de olho aqui, ó. Eu fico de olho aqui.

[00:24:54]

Bruna Castro está convidado para a Ascolini, em Belgrado. Eduardo Valverde, Denise, Gregório Perez, Jon e Pascoli. Demorou.

[00:25:04]

Faltou um aí. Quer dizer, eu.

[00:25:06]

Tava falando aí vamos, vamos falar de polícia agora que já tem 330 pessoas na porra. Bom, vamos começar agora o podcast entrevistando Elvis Leno. Primeira coisa, irmão, seu nome é Elvis mesmo ou não é.

[00:25:22]

Elvis e Lennon também.

[00:25:24]

Então Elvis, sua mãe, seu pai era fã do Elvis.

[00:25:27]

Minha mãe era fã dos Presley.

[00:25:29]

Ela não era fã, não era fã, não era não e não era fã. Ela odiava o. Eu sou assim.

[00:25:35]

Vou pôr o nome do meu filho.

[00:25:37]

Porra.

[00:25:38]

Mas não tem uma parada sequer. É proibido você colocar o nome tipo de famoso assim?

[00:25:43]

Não, não é proibido você colocar o nome la ai nas suas nega aí é proibido né meu, vou colocar o nome do filho ai nas suas nega que o brasileiro não consegue ler o bagulho agora Elvis não é você é de boa né?

[00:25:54]

Minha mãe gostava do Elvis Presley, aí meu pai gostava do John Lennon, né cara?

[00:25:58]

Ai era uma mistura, né mesmo?

[00:26:00]

Mó briga. Ficou aquela briga.

[00:26:03]

Tem o Marley também, Bob Marley, Imagina Elvis, Lennon, Marley e.

[00:26:09]

Elvis, Lennon.

[00:26:12]

Alves? Lennon, Cobain.

[00:26:15]

Cara.

[00:26:16]

Você não sabe.

[00:26:17]

Quem não sabe, não sabe. Não sei. Você curte o que você ouve?

[00:26:20]

Forró, né, caralho?

[00:26:23]

Eu vou falar que nem.

[00:26:25]

Vou.

[00:26:26]

Falar que nenhum maconheiro falou Eu sou um cara epilético. Eu sou um cara epilético.

[00:26:36]

Vamos começar o podcast, caralho! Vai, mano! Bom, vamos lá.

[00:26:42]

Ai, cara.

[00:26:43]

Vamos começar do começo, porque você vê aqui a primeira vez eu não tava, né? Você fez com o cartão e eu não peguei, não peguei a sua. Então, como podcast a primeira vez, vamos falar desde o começo. Lá você vai me ajudando também se lembrar. Fala, mano! Conta que é.

[00:26:59]

Ruim de lembrar, mas tudo bem, vamos lá.

[00:27:00]

Quando ele. Polícia, irmão.

[00:27:02]

Eu vou fazer 14 anos de polícia, porra!

[00:27:04]

Então, com quantos anos?

[00:27:06]

Com 22?

[00:27:07]

Vai para três quinquênio já, hein? Aí, caralho!

[00:27:09]

Aí, pô! Sempre quis ser policial.

[00:27:11]

Desde moleque.

[00:27:12]

Mas por quê? Tem algum motivo específico?

[00:27:14]

Na realidade é vários motivos, né? Primeiro, não gosto de vagabundo, né? Bom, gostei, mas daí já. Teve coisas que compactuaram para que isso acontecesse, né? Corroboraram para que acontecesse. E eu, além de querer ser polícia desde moleque, desde novo. E a gente tinha um vizinho, eu, eu, meus irmãos, meu pai e minha mãe, Nós tínhamos um vizinho que era policial e estava aposentado. Serviu a bastante tempo. Meu cara era embaçado, pista quente. Sargento Roberto Ele foi vizinho nosso assim. O cara era, além de ser brabo, Bem, o cara era. Todo mundo tinha medo dele, mas era o cara bom coração. Sabe aquele cara que.

[00:28:10]

Principalmente da minha.

[00:28:11]

Família, ele ajudou? Meu pai, me ajudou, respeitou sempre muito meu pai. E assim a gente acaba criando aquela admiração.

[00:28:17]

Aquela empatia.

[00:28:18]

E empatia. E sempre que tinha, tinha um tem um, a gente fala lá no bairro, lá o batalhão, né? O batalhão lá em cima, lá na realidade. E o Comando de Policiamento de Área Metropolitana, o oito que tem aqui no Rochdale, Lá quando tinha as festas das crianças, ele sempre que podia pelos anos levava me levava lá. Eu tinha poucos contatos com com polícia lá. Quando ele levava nessas festas que tinha para as crianças que eles faziam anual lá você vai, vai curtindo aquilo em você, né? E eu convivendo, vendo aquilo, vendo a postura dele, a postura séria, né? Aí teve uma vez que até eu lembro até hoje. Tinham uma família lá na quebrada lá, que era todos envolvidos com o crime, né? Fazia vários roubos a banco, tráfico lá, família que meio que pesado, pesado. Aqueles antigão, Aqueles ladrão Madureira, né? E eu lembro que todo mundo lá na quebrada lá temia os caras. Tem minha família lá, era praticamente todos os irmãos envolvidos no crime.

[00:29:28]

E assim, onde os caras passavam, todo mundo ficava com medo dos caras, ficava com receio, saía com os caras, chegava o pessoal, saía tirando as pessoas que eram amigo, que era amigo desses, esses ladrões aí que tinham afinidade, o restante evitava estar perto deles. E uma vez eu tava jogando bola na rua lá com o moleque lá, que era meu vizinho de frente. Tiaguinho eu lembro que o Roberto ele tinha um Fuscão, um fusca com o símbolo da PM bem no vidro, o brasão da PM bem no vidro, meu cara. Sou polícia mesmo.

[00:30:05]

Mesmo.

[00:30:05]

E quem tem também vem tentar a sorte aqui. O azar vai ser certo. E sim, ele lavando o fuscão dele lá com o uniforme, com o agasalho de educação física do.

[00:30:16]

Microfone dele, um.

[00:30:18]

Pouquinho testando, tá bom. Ele lavando o fuscão dele lá, né? Com com o agasalho de educação física da PM lá, largadão, Farda? Não, praticamente esses, esses três irmãos aí vinham descendo a rua. Quando chegaram perto dele, eu fiquei, parei e fiquei olhando. Quando chegaram perto dele, eles baixar a cabeça. Assim fizeram. Com licença. Aqui o seu Roberto. Aí eles nem responderam. O senhor fez assim e continuou segurando mangueira e molhando o carro. Eu até falei para o Tiaguinho Caramba, Tiaguinho, meu Deus, os caras têm medo do seu Roberto, né?

[00:30:55]

Respeito.

[00:30:56]

Aí eu fui falar, fui conversar com ele E o seu Roberto, Por que ele está com medo do senhor? Porque ele pediu licença e tal. Aí ele falou É porque eles sabem que a gente não se mistura e quando a gente se encontrar, o fim deles é um só. Aí brincou e deu risada. Ele não era muito de brincar. Ele serião mesmo. Eu fiquei aqui na cabeça, cresci com aquilo e vendo bem aquelas situações, os filmes policiais que eu assistia, que eu gostava e sempre tive vontade, tive. Meu pai sempre me repreendeu muito. Eu, meus irmãos aí de se envolver com qualquer pessoa de bom caráter, duvidoso, com a índole duvidosa. Então tudo foi corroborando para que eu tomasse esse caminho rumo. Fiz. Entrei na faculdade, comecei a trabalhar no Bradesco com meu irmão, meu irmão mais velho.

[00:31:46]

Mas nessa época já era bombadão.

[00:31:48]

Já já tava um pouquinho fortinho, tava até mais forte nessa época aí. Sério, irmão.

[00:31:54]

Tava mais forte.

[00:31:56]

Aí meu.

[00:31:57]

Nome Pedra.

[00:31:58]

Era.

[00:31:59]

Tinha tempo de treinar a polícia que não deixa eu treinar a polícia agora.

[00:32:02]

Não dá tempo, caralho!

[00:32:04]

Aí lá no Bradesco lá tava. Já estava injuriado, já com o trabalho, não estava me sentindo no lugar certo e eu já estava na intenção de prestar concurso. Prestei, prestei o concurso, falei vamos ver o que dá. Eu passei de primeira. Já chamaram para o TAF. Quando eu falei para minha mãe, para o meu pai, quis chamar para o staff. Eles ficaram apreensivos, ficaram com medo. Meu pai era contra, meu pai falava que não queria o filho para morrer nem em cima de uma moto e nem na mão de vagabundo. Aí falei Poucas pessoas tem esse para depois. Vai ser dois. Dois Nervoso para o velho, né, meu pai. Só que esse aí, depois que você entra, meu pai sempre foi admirador da polícia, até por conta da amizade com que ele sempre teve com Roberto. Sempre admirou Meu pai, sempre foi pessoa de bem. Então meu pai começou a criar aquele e aquela afinidade, né? Inclusive, quando ia no trabalho dele lá, eu não estava nem formado ainda.

[00:33:01]

Meu filho é polícia. Meu filho é polícia.

[00:33:05]

Mas ele é aquele.

[00:33:05]

Aquele, aquele meme lá do Rio de Janeiro.

[00:33:07]

Que o cara vai lá, gabaritei a prova.

[00:33:11]

Gabaritei a prova da cinco, concorri pra polícia. Mas cadê a funcional?

[00:33:15]

Aí vou lá com a inscrição mais ou.

[00:33:17]

Menos nessa pegada aí. Aí meu pai começou a criar admiração, começou apoiar. Daí aquela vibração na escola a gente informação louco para sair para rua, né? Louco para atrasar, vagabundo louco para ter troca de tiro. E quando eu vi, quando percebi já estava formando, já estava na rua e percebi que era o lugar que eu deveria estar, né?

[00:33:41]

Você trabalhou no Bradesco um tempo.

[00:33:44]

Uns dois anos mais ou menos por aí.

[00:33:50]

É uma história que eu que trabalhei no Bradesco também, cara, o Bradesco daqui.

[00:33:54]

Mas você deveria ter ficado, né? Tem mais cara de bancário, né?

[00:33:57]

Nada meu. Trabalhei lá dois anos também, mas eu me sentia que não. Leão dentro da jaula, mano.

[00:34:02]

Imagine ele atendendo o cliente, imagina atendendo.

[00:34:06]

Maconheiro.

[00:34:07]

E aí.

[00:34:08]

Quando você quer sacar em maconheiro.

[00:34:09]

Mas você tem cara de bancário mesmo.

[00:34:11]

Você poderia ser mais rico, mano, se tivesse mais no banco.

[00:34:15]

Mas não seria feliz.

[00:34:16]

Nossa!

[00:34:17]

Ai, cara!

[00:34:17]

Nossa! Caralho! Mano, O cara, eu não sei se é seu irmão que tá mandando aqui. Ô rapaziada!

[00:34:28]

Aí vamos ver quem é o palhaço.

[00:34:31]

Cueca da cueca. da cueca. Tem um molho que eu tô anotando na cueca no seu casamento. Pode mandar.

[00:34:38]

O otário aqui.

[00:34:39]

Pode mandar que eu tô anotando.

[00:34:41]

Foi o Rafa e outro otário Ribeiro.

[00:34:45]

Meu primo, que fizemos no casamento dele com cueca dele na gravata.

[00:34:49]

Sério, eu sou um otário, não na hora da gravata lá, né? A gente tava no momento da gravata, um momento precioso pro noivo, né? Se só pensa, né, meu, é pior que a gente. Eu casei. Posso falar aqui onde eu casei? Só para explicar, lógico. Casei no Quinta da Cantareira, lá em Mairiporã, um lugar meu top. Eu loquei para a família até o hotel, para posterior tem o quarto do noivo lá. Falei Minha, minha noite de núpcias já vou emendar Na saída, faz o casamento. Comprei uma cueca de 120 conto velho, caralho!

[00:35:25]

Quem investiu na cueca tem que.

[00:35:30]

Tem que estar bonito, Tem que estar bonito. Porque pensou eu casei fardado, né, com a farda de gala da PM. Imagina todo fardado, bonitão na hora que tira aquela cueca de coala de lado. Assim eu consigo, você coloca a mão no bolso e não dá, né? Vestindo uma cueca, eu comprei e falei Cazarré, vou comprar cueca, cara, que vou ficar bonito na hora que na noite de núpcias, né? A gente tá lá na festa já esquecendo de tudo, curtição, todo mundo curtindo, dando risada. Começou a hora da gravata, né? Todo mundo brincando e tal, tudo pessoal dando dinheiro e eu só vendo a caixinha subindo e você fica até oh meu, caramba, que felicidade! Velho, esses são meus amigos mesmo, são meus amigos de verdade. Aí o Marcelão, Marcelo Kadosh, que eu não vou esquecer. Isso aí ele catou só com um montante de dinheiro. Aí falou tem saque para gravata, mas não quero gravata não. Foi o Marcelo e mais Marcelão, Não quero gravata não.

[00:36:33]

E meu irmão cortando a gravata aqui e eu não quero a gravata que eu quero.

[00:36:37]

Já cresceu. Osório Jr. Já olhou o dinheiro?

[00:36:41]

Opa, falei. Se não for muito imoral, né, meu?

[00:36:44]

Porra, eu quero, Toma.

[00:36:49]

Aí você vai ter que colocar mais grana.

[00:36:54]

Problema se você olha e fala Nem eu pedi tudo isso. Ai, cara. Aí eu falei. Aí ele falou Meu, eu não quero a gravata, não é esse palhaço aqui que tá aqui no bar. Seu irmão tá aqui no sofá, meu irmão. Ele vira Tá bom, a gente te dá a cueca. Aí eu falei Mano, minha cueca vai 120 conto, porra! Eu falei Caramba, meu, mas eu olhei o dinheiro, tinha mais lá é bem mais, né?

[00:37:26]

Ai você falou assim porra! Falei.

[00:37:28]

Eu ainda fiquei relutante. Posso levar aquele dinheiro sem perder a cueca? Fiquei relutante, relutante, Falei não. Aí meu primo, agitando Rafael, agitando meus irmãos, agitando os camaradas de tanto que a pouco me vem um garçom intrometido que ninguém chamou ele pra maldita que tem uma faca aqui, Os caras tirou, abriu minha faixa de gala no meio da festa. Assim fizeram. O corredor cortou uma cueca branca ainda a boxer branca da Calvin Klein. Bonitão. Imagina se tivesse a freada na vergonha que eu ia passar?

[00:37:59]

Imagina se tiver o kibe cru lá na cueca?

[00:38:01]

Porra, o milho.

[00:38:04]

Tivesse o milho.

[00:38:04]

Lá.

[00:38:05]

Eu já ia começar a pensar nisso. É igual quando você vai comprar tênis, né? Você leva uma meia idiota no shopping do rolê, né? Do nada a mulher falou assim vou experimentar um tênis. Aí eu falei Pensei se a cueca tinha furo, não tinha furo, que é foda. Se eu tirar o tênis assim dá o dedão assim o furo da meia.

[00:38:26]

Aconteceu isso comigo no Bradesco. Uma vez passei mal lá, meu. Eu usava sapato social, meio social, meio social, dependência química. Com a grossa. Ela arrasa na ponta, né? Passei mal. Foi pro médico, lá pra enfermaria, lá na hora tira meu dedão pra fora. Meu filho maior vergonha deve ter rasgado a corda que eu tô com a unha grande. E aí.

[00:38:46]

Mano, Cortaram a cueca mesmo?

[00:38:48]

Cortaram minha cueca mesmo. Aí começou a zona no casamento, que é o seguinte os caras queriam encher a bufunfa lá, né? Ah, meu, eu dei 600 nessa cueca aí. Aí chegava outro Não vou dar 1000 pra cueca dele. Meu padrinho está sem cueca. Final do casamento eu não tinha um de cueca mais.

[00:39:07]

O.

[00:39:07]

Jovem, aquela bandeira cheio de cueca.

[00:39:11]

Mas ainda foi bom. Pior foi o mau, né? O meu amigo Malta que nós se acidentam de viatura lá em cima do viaduto Pacheco Chaves. Acontece daí, né? Aí ele se acidentou na viatura, foi todo mundo socorrido pro hospital, mas todo mundo zuado. Aí foi todo mundo na maca, pá, chegou lá, eu de Capote, que estava frio, deu o capote. Fala aí, vamos ter que cortar a roupa, né? Pelo amor de Deus, não corta meu capote não. Capote é caro, né mano? Aí ela conseguiu, com muito custo, tirar o capote. Aí cortou a calça e o Mota numa maca do meu lado na hora que cortou a roupa do Malta, hora que eu olho do meu lado. Assim ocorre o nó na cueca. Aqui o.

[00:39:49]

Cara.

[00:39:49]

Tá com.

[00:39:51]

Nó, aqui o mano. Aí eu falei assim Porra, malta, que você é um lixo, aí você não sabe o que quer. E depois ele explicou É que a gente tinha jogado bola e ele esqueceu a cueca. Aí ele tinha uma cueca lá que ele limpava o braçal.

[00:40:06]

Ai foi colocar ela, ela estourou aqui na nossa cara. Porra mano.

[00:40:11]

Puta mais joelho, mais, zuei mais zuei cara.

[00:40:14]

Mó vergonha meu amigo.

[00:40:15]

Isso ai mano, os cara mandou aqui o. Pergunta para o Elvis sobre a dica. Nossa porra! Ah, mas você não me falou nada antes de começar o podcast, Eu to só lendo.

[00:40:29]

Uma dica logo da Tica.

[00:40:32]

Vou saber o que é dica manda.

[00:40:34]

Mano teso uma professora que agora seu mano, como.

[00:40:40]

É que é o nome da patroa pra gente já preparar ela? Aí não?

[00:40:45]

Nossa, vem.

[00:40:46]

Passando mal, Ela traz uma água pra mim, velho Mas como é Que otário esse Veríssimo foi o Veríssimo? Mentira, não, mano. Acho que é uma amiga nossa, gente boa lá, mano. Nossa, pelo amor de Deus, esse moleque é um otário mesmo. Tem o.

[00:41:10]

Amaral, meu mago, meu irmão.

[00:41:11]

E ela é mãe de um brother nosso que é GCM também lá da rua lá, esse moleque otário.

[00:41:20]

Mas sei que você comeu a mãe do. noivo. Você comeu a mãe do GCM? Cara, Não.

[00:41:29]

Pelo amor de Deus, mano.

[00:41:32]

Véio, To tremendo.

[00:41:33]

Aqui, mano.

[00:41:37]

João E lá no segundo Batel tinha uma botica também.

[00:41:39]

Toma cuidado cara, ele não vai mandar bagulho pra fodeu. Lennon, caralho!

[00:41:43]

Uma moradora de rua que chamava Xica também lá no Segundo Batel, os caras levava ela com vape pra comer ela. Cara, não Vap isso.

[00:41:50]

Não, não.

[00:41:50]

Não, pelo amor de Deus.

[00:41:52]

Tá assistindo TV? Tá assistindo?

[00:41:54]

Mas será que é mesmo minha vizinha? Não fica. O velho.

[00:42:03]

Do seu.

[00:42:03]

Mano.

[00:42:04]

Vou embora para.

[00:42:06]

A.

[00:42:06]

Favela com o limpa baú e vap. Só roupas caras. Uma vez que eu estou lá pela minha mão até o mano que jogava a Vampirella. Mas. Não, caralho, Presta atenção, não estamos falando dessa dica aí que ele conhece e isso é outra dica, mano, é outra Xica lá do batalhão. Até assustei Caralho, não tem nada a ver com a parceira deles, cara. Esse cara. E gosta de fazer graça. Irmão? Tá aqui. Vamos montar o bem que a gente pode fazer.

[00:42:44]

Deixa eu explicar aqui. Deixa eu.

[00:42:46]

Explicar.

[00:42:47]

Esse moleque é um otário, ele.

[00:42:49]

É.

[00:42:49]

Muleque e o muleque.

[00:42:51]

É um otário. Esse Vinícius.

[00:42:55]

Desconcertou o convidado.

[00:42:57]

Meu mano, eu tenho.

[00:42:59]

Esse poder.

[00:43:00]

Castiga.

[00:43:01]

Esse moleque otário. Não acha que é uma vizinha gente boa? Nossa lá, meu, pelo amor de Deus! Ela é amiga da minha mãe crescer, me viu crescer e tal. Sou amigo do filho da filha dela e esse moleque, esse otário aí ele fica zuando o filho dela. Well, aí ele fica zoando a gente lá, fica mandando a gente zoar, não é? Não é nada demais.

[00:43:21]

Eu sei, ele.

[00:43:22]

Deve falar assim a mãe do coiso.

[00:43:25]

Aí ele fica zoando. Ele vai bem na live sabendo que o Snyder é louco da cabeça.

[00:43:30]

Não, não tem como saber, né? Eu pensei que tinha alguma ocorrência, né mano? Que a mina se chamava Chica o caralho, o Bar do Tica. Não tem como saber quem foi que? Perguntou Vinícius. Mano, o Vinícius, o Maicon Brito você conhece?

[00:43:48]

Conheço Maicon.

[00:43:49]

Não pode ler.

[00:43:50]

Famoso não. Depende. Depende. Pelo amor de Deus. O bonitinho eu te arregaço depois, hein?

[00:43:57]

Não é ocorrência. Pergunta para o Elvis quando ele bateu em cinco caras no antigo. Que prato restaurante antes dele entrar na polícia? Aí é legal?

[00:44:06]

É legal.

[00:44:07]

Ai, caraio, melhor do que.

[00:44:08]

Comer.

[00:44:09]

Não? Caramba.

[00:44:18]

O segundo batalhão foi longe para Osasco, mano! Tem coisa errado.

[00:44:23]

Tem um diazepan aí, velho, porque eu não tô bem não. Não, O Murilo está confundindo, pô, não é no que prato, não foi, Não foi numa viagem que eu e meu irmão fez com a minha família. Um primo meu arrumou uma confusão num bar. A gente tá lá já. Domingão a gente tava domingão em casa lá. Na realidade, o briguento não sou eu não, viu? E meu irmão mais velho viu. Eu não sou briguento não. Eu sou paz e amor. O mais velho, Márcio.

[00:44:56]

Ele arruma briga, fala, Eu avisei.

[00:44:57]

E não é lógico.

[00:44:59]

Que o irmão ou eu vão arrumar.

[00:45:01]

Treta. Eu também arrumar.

[00:45:02]

Vai pra cima de.

[00:45:03]

Você bem arrumado.

[00:45:04]

Então pera aí, Vou chamar meu irmão. Eu sou.

[00:45:07]

Seu irmão. Arrumava fácil. Vai, vagabundo.

[00:45:16]

Aí a gente tava lá na casa da minha tia, né? Tava família inteira lá. Foi meus tios que moram lá em Osasco, todo mundo foi para casa dela. Lá passa o final de semana, tem um primo meu que foi para um bar lá e caiu o som, arrumou, caiu o som.

[00:45:33]

Ai já era. Já era um primo.

[00:45:34]

Meu, arrumou uma confusão no bar aí. Só que a gente não sabia. Tava todo mundo lá na casa da minha tia lá, descansando do almoço e. Descansando a minha moto. Meu irmão tava tinha acabado de operado o nariz o meu irmão mais velho. Aí chega o meu outro primo e fala Meu, o meu irmão tá lá no bar lá, então tem um monte de cara lá querendo pegar. Ele arrumou confusão lá, Tá todo mundo querendo pegar ele, querendo bater nele lá. Aí o briguei tá aqui, meus outros primos lá querendo arrumar confusão. Falei Não, não, você é louco.

[00:46:07]

Deixa que eu vou lá, cara.

[00:46:08]

Vou lá, Vamos tirar. Só vamos puxar ele. Vamos levá lo embora, tirar ele de lá e vamos embora. Aí subiu eu e meu tio e esse meu primo. Para que? Para levar a gente? Onde estava o meu primo? Lá ele subiu no bar, lá dava umas duas ruas para cima. Chegou lá, tava os caras, tudo lá cercando ele. E assim ele estava já meio que para lá de Bagdá. Ele estava bravo. Não viu o perigo que estava correndo. Os caras todo mal intencionado. Eu cheguei com meu tio lá e tentando puxar ele. Eu falei Vamos, vamos embora, vamos embora cedo. Ele queria arrumar confusão e tal, e a gente puxando. E tinha um cara lá que falou que era amigo do meu primo, mas não era, né? E segurando ele assim não deixa ele aqui que a gente vai resolver não sei o sei o quê. Eu sei que lá o meu tio vacilão explicou. Ele foi me esquerda com o cara e falou eu é meu primo e tal, vou puxar ele E empurrou o cara e deu as costas pro cara, tomou logo na hora que ele tomou, só viu o barulhão maior que eu ouvi o barulho.

[00:47:19]

Eu tô rindo, mas desculpa aí é que. a pancada foi bonita.

[00:47:24]

Não pedala mais.

[00:47:25]

Mano, seu velho. Mas na hora que pegou na lata assim, o bicho caiu. Meu tio caiu assim, ó, Já caiu com a cara parecendo uma bola de basquete. Seu queixume foi instantâneo. Nossa! Aí eu olhei aqui, né? Aí não dá, né? Meu pai é quem bate na nossa família. É só gente, lógico, pô! Do jeito que o cara deu o dinheiro de volta no meio da boca. Toma já, mano, Já tomou no meio da boca na hora que cambaleou, já deu no meio da cara e caiu. Só que nessa aí mesmo juntou todo mundo tava no bar, veio para cima de quem? Para cima de mim. Meu primo estava bêbado. O outro lado encostou a senha. Ficou só olhando do batente.

[00:48:06]

Vai, vai, vai ou não ele Aí eu vou.

[00:48:11]

No meio, pra.

[00:48:11]

Cima, nas.

[00:48:12]

Costas.

[00:48:13]

E os caras vieram pra cima e já veio contar. Na hora que eu vi meu reflexo, meu cara veio com taca na minha cara. Eu coloquei o braço no ar, coloquei o braço que estourou no taco de sinuca, estourou no meu braço na hora que ele viu que estourou taco não abalei, olhei e falei agora vou te matar.

[00:48:30]

Virou nele.

[00:48:31]

Você viu? O meu.

[00:48:32]

Olho parecia um teleguiado.

[00:48:35]

E pior que se sente e fala Caralho, sou foda, mano. O bagulho estourou.

[00:48:40]

Só que na hora que eu grudei o cara aqui, ele foi querer sair o coro dele de volta, mas cada puxada que eu dava era o soco que de encontro aquele cambaleou. O cara veio com a garrafa estourar na minha cara na hora que veio. Aí negócio de reflexo, coloquei a mão e soquei. Estourou minha mão bem na garrafa. Mano. Aí, já que arregaçou mesmo, eu falei agora você vai apanhar também, Então toma. Os caras e os caras foram para trás do bar, assim para trás do balcão. Eu fui também e toma e toma aí já encurralado e couro que a pouco meus primos puxou se puxando, Saiu todo mundo. Ah, o dono do bar. Vou chamar a polícia. Eu não era polícia na época que pretende entrar, por isso não posso. Não posso ficar aqui.

[00:49:17]

Não vamos fora.

[00:49:19]

Rapaz de fumaça é camelô.

[00:49:23]

Agora que a gente chegou.

[00:49:24]

Em casa, lá chegamos na casa da minha tia lá. Meu irmão ficou bravo e não me chamaram. Falei que não ia brigar e tal. Foi rápido. Ninguém sabia de nada. Nem eu sabia que ia ter esse coro todo já com a mão, zoado, braço zuado. Sorte que não tomei nenhum soco no rosto. Aí já falamos um monte para o meu primo, né que ele falou não, ele ainda todo bravo, né? Vocês foram lá, não sei por que que eu ia dar conta de todo mundo.

[00:49:48]

Tá bom.

[00:49:49]

É sempre assim. Não tava lá eu, brabão.

[00:49:52]

Meu tio aqui. Olhei na hora que ele que ele tomou o soco tava feio, na hora que chegou em casa ficou pior, pior ainda. Nossa cara dele ficou desfigurado, velho ficou, ficou, subiu. Assim que parecia que estava nascendo um alien da cara dele.

[00:50:05]

Põe gelo na cara.

[00:50:08]

Aí meu outro primo aí todo mundo bravo. Mas mas, mas é fulano, Não vou falar o nome pro meu primo.

[00:50:13]

Fala pro Aves mostrar a foto que eu mandei para ele, a foto que disse o tio.

[00:50:16]

Deixa eu ver mais. Cara, é o tal do meu tio? Não, mas dá até medo.

[00:50:24]

Nossa gente, me desculpa, dona Chica.

[00:50:26]

Olha lá.

[00:50:27]

É o cigarro, o cigarro, o.

[00:50:30]

Cigarro.

[00:50:31]

Ô mano, o cara mandou, o cara mandou aqui no podcast, né? Não sei como pode um negócio desse. Eu fico abismado. Do quê? De uma pessoa fumar num ambiente fechado? Fumar maconha no próximo episódio aqui.

[00:50:45]

Aí a mão de agredir o. Aí a mão de agredir já começa a tremer. M Santos tem Santos. Um abraço, meu irmão não.

[00:50:51]

Cobra, ele cobra, ele.

[00:50:52]

Cobra, ele cobra.

[00:50:52]

Ele é.

[00:50:53]

Safado.

[00:50:54]

Aqui, mano.

[00:50:55]

Cobra Aí.

[00:50:55]

O avô já convidou você. Nós estamos convidando aqui ao vivo.

[00:50:58]

Não cobra mais não. Vem aí, porra! Ele tem.

[00:51:02]

Vergonha, Ele tem.

[00:51:03]

Jeito. Não vai levar a ética aí pra você.

[00:51:09]

Vem com a gente, Traz a Chica também.

[00:51:10]

O irmão vem, tá convidado. Os caras, os caras te chamam amor, Cota, cara, vem você.

[00:51:14]

Resenha aqui é meu sargento eleitoral.

[00:51:17]

Ele é eleitoral.

[00:51:18]

Sim.

[00:51:21]

Aqui manda um.

[00:51:21]

Abraço por uns aqui meu tem a ocorrência da hora lá em cima e que quando arrebentado.

[00:51:29]

Não.

[00:51:29]

É dele. Não posso contar ocorrência dele que é dele, né? É chato, né? Que arrebentada.

[00:51:34]

Pede pro Elvis contar o dia que ele deu um tapão no pai de santo.

[00:51:39]

Caraio, Aí é foda O mano.

[00:51:41]

Que que falou isso aí, velho pai de.

[00:51:43]

Santo.

[00:51:43]

Eduardo Neves.

[00:51:45]

Nossa mano, esse cara tá demais! Mano, Não foi um tapão, mano, Foi, foi é que era para o santo sair dele, velho.

[00:51:53]

E por que.

[00:51:54]

Não? Porque assim a gente chegou na ocorrência de desinteligência, né? O cara tá todo alterado lá, fala de bater todo mundo e tal, Meu cara, a gente chegou, eu chego na moral, nas ocorrências, ele chegou. Não chego truculento não.

[00:52:10]

Até a nossa chega como um gatinho para sair como leão, né?

[00:52:13]

Você tem que chegar entendendo tudo, não como parte de ocorrência, não como parte de ninguém. A mulher fala do marido, mas de fato não. Eu escuto os dois falar vamos aqui o DP e você explica o que está acontecendo. Então parte. Mas tem coisa que não dá, que acaba virando para cima da gente, né mesmo? Chegamos lá.

[00:52:33]

Esse filho da puta lembrou de alguma coisa?

[00:52:35]

Chega como um gatinho. Sai com o Mestre Splinter.

[00:52:44]

Ele fica pensando Essas botas aí?

[00:52:46]

Eu não podia deixar de falar isso. Desde a primeira vez ele falou. Aí eu cortei o.

[00:52:53]

Meu.

[00:52:54]

Parceiro novo vai.

[00:52:57]

Caçar truta, Mas ele não está aí vamos bonitinho. Achei ele bonitinho com as bochechas.

[00:53:02]

Sou bonito, cara.

[00:53:03]

Tico e Teco.

[00:53:05]

Como.

[00:53:06]

Cérebro.

[00:53:07]

Começou a chamar de.

[00:53:09]

Pink o cérebro. Agora os caras vão ler essa parada aí já.

[00:53:16]

Pera aí, o Robson mandou super só responder rapidinho Aqui o Cascão pergunta se os pais dele eram fãs do Elvis e do John Lennon. Ele já falou no começo da Live aí que a mãe era fã do Elvis e o pai do John Lennon, John Lennon. Tá beleza.

[00:53:29]

LP Vamos voltar aqui o corte, mas não vamos lá. Pagou A ocorrência chegou na ocorrência. O cara estava alterado.

[00:53:34]

Cheguei lá e o cara alterado, com a família inteira lá, querendo bater em todo mundo. Na realidade é o seguinte toma umas cachaça aí, fica valentão, fica valentão, brabão. Quando a gente chegou na ocorrência, lá o pessoal não só toma cuidado que às vezes desce o santo nele, bate o santo nele. Às vezes ele é involuntário, não é? Ele é o santo que está se manifestando e tal. Não, tudo bem. Pode deixar que a gente vai conduzir da melhor forma, né?

[00:54:02]

Vamos bater em todo mundo no santo.

[00:54:05]

Fica de boa.

[00:54:06]

Da melhor forma aí, para que ele que ele possa ter um desfecho bom nessa ocorrências. É uma família. A família tá toda doida lá. Aí o cara meio que tudo, quebrando a casa e querendo precisa de um seguro. Eu tô segura. E a gente chegou lá. Ele começou a chover, Não e autoridade. Na minha casa tinha um cheiro, um cheiro para lá e para cá. Aliás, meu parceiro foi esse maluco. Não tá.

[00:54:32]

Não tá possuído santo nenhum.

[00:54:34]

Esse cara tá, Tá desculpado Aquela história de estuprador aleijado e muleta.

[00:54:39]

Jogando bola pra cima do santo.

[00:54:41]

Ele é isso que você vai fazer. Eu falei Pera aí, fui lá na viatura, catei a tonfa, falei melhor, falei é o seguinte.

[00:54:48]

A gente vai aprender, vai tomar no cu.

[00:54:51]

Falei pra ele, segurei a tua mão. Sabe quando você pega você segura ela.

[00:54:55]

Aquela.

[00:54:56]

Você faz até aquele giro no punho para poder encaixar melhor na mão, né? Olha, eu tô te dando uma ordem legal, beleza? O santo está escutando porque eu tô dando a ordem legal pra você que tá com o santo aí no couro. Você tá preso, Eu vou te conduzir para o DP. Beleza, Você agrediu todo mundo aqui. Eu vou conduzir você para o DP. Aí ele vira os braços para trás. Assim, né?

[00:55:19]

Você não.

[00:55:19]

Vai pegar, Não tem autoridade aqui começou ali. Assim falei. Te dei ordem legal. Agora vou ser obrigado a quebrar sua resistência, já que você não quer ser conduzido tão facinho. Mas daí não vai acontecer. Eu me senti um jogador de beisebol, cara, que eu catei assim que traz aquele gene toma no lombo dele. Deu aquela sentida assim, né? Já vi a lágrima já chutando aqui no olho. Assim ele vê.

[00:55:46]

Muito mal.

[00:55:47]

Se Se você tá com a vida ceifada, Xuxa agrediu Exu Caveira, Exu Caveira vai ceifar sua vida e começou a falar um monte de coisa. Eu falei mais uma vez Se Santo sai, falei você não vai. Falei o meu você tá preso, você não vai dar o braço para eu te conduzir, Xuxinha Não vai dar nada. Tu tá muito até segunda e dei o maior que eu dei com vontade é aquela que você sobe seu QI nível Super Sayajin velho. Mas não é skt. Assim que puxa o braço pra trás que eu dei que aceitou meu peso ficou um X nas costas dele, porque eu dei de um lado, depois a outra do outro assim.

[00:56:22]

Que ele.

[00:56:23]

Tomou. Assim o senhor não precisa disso aí não, senhor. Eu tô indo na moral, falei A Xuxa não tá mais com o santo também. Aqui tá preso.

[00:56:30]

Conduzimos o cara.

[00:56:33]

O exorcista bombado.

[00:56:37]

Parece vir mexer com ele. Vazei. Ai, caralho! E tirou o espelho do cara.

[00:56:43]

Tirou. Tirou o cara. O cara falou que eu ia ser ceifado, mas na realidade o Chuck foi lá ver o que é que está lendo aí.

[00:56:53]

Pergunta Não, não, não.

[00:56:55]

Calma aí. Toma cuidado.

[00:56:57]

Raphael Ribeiro Mas.

[00:56:59]

O cara falou que pergunta para ele. Pergunta para ele, que desmaia.

[00:57:04]

E desmaia quando vê barata.

[00:57:06]

Mentira. Mentira, velho. Ai vou desenhar de.

[00:57:13]

Tapioca aqui é cheio de barata irmão.

[00:57:16]

Nossa esses otario deve ta mandando pra ele perguntar Mentiroso.

[00:57:21]

Mano obrigado.

[00:57:23]

Pela.

[00:57:23]

Revelação.

[00:57:25]

Nossa velho.

[00:57:27]

Mano, é nojento mesmo, cara.

[00:57:29]

O cara mandou a pergunta para o Elvis Como ele bateu no moleque do lava rápido?

[00:57:34]

Nossa, olha que cara! Mas você foi brilha! Não posso falar disso aí. Não sei se foi.

[00:57:38]

Briga.

[00:57:39]

Briga normal, treta de rua sem envolver polícia.

[00:57:49]

O Eduardo falou se é verdade, na frente da academia que fazemos muay thai. Ele saiu pulando para para porque subiu uma barata no pé dele. Parecia que ele estava dançando balé.

[00:58:00]

Mentira.

[00:58:01]

Mas não bota fé nesse cara não. Tudo mentiroso, Muito safado.

[00:58:06]

Pergunta a Bruna Mandou aqui a pergunta se ela é fã do Dória.

[00:58:09]

Porra, mano.

[00:58:11]

Fã do Dória é? Cara, ele como governador ele é um bom. Empresário pra não falar na PM que ele não é mais nosso chefe, então mesmo foi um péssimo governador. Para mim foi um péssimo governador, não fez nada pela polícia, não fez nada pela população, só tentou atender os próprios interesses e minha opinião não como policial, mas sim como.

[00:58:43]

Como cidadão, como.

[00:58:44]

Cidadão, como eleitor que eu votei. Então, se eu votei, eu tenho esse direito de falar, Então não serviu pra mim como como governador. Eu acho que ele fez muito bem em não sair para presidente e espero que ele esteja muito bem com as empresas dele e nunca mais tente a carreira política.

[00:59:03]

É isso aí. É isso aí. Quem você acha que vem? Nunes, Boulos ou Marçal que ganha?

[00:59:14]

Meu é o Boulos. Eu não. Não acredito que ele tem essa força.

[00:59:20]

Se ganhar.

[00:59:20]

Fodeu também.

[00:59:21]

Né? Não acredito que ele tem essa força. Não compactuo com nenhum tipo de ideias ou ideais dele. Não compactuo com nada do que ele fala para mim. Acho que o que ele fala não, não deve nem ser escrito, né? O Pablo Marçal, assim como ele, tem um bom conhecimento como empresário, também como empresário. Só que assim, a política está aí para dar oportunidade para todos. Aí o cara, no caso dele ser eleito, ele tem que mostrar a cara dele e fazer ou tentar fazer um excelente trabalho. Boas ideias. Sem falar que ele não tem, ele tem. Eu andei vendo algumas coisas, inclusive conversando com alguns policiais sobre algumas ideias que ele tem. Tem boas ideias sim, mas Ricardo Nunes não tem feito uma má gestão. Então acredito que a briga aí a briga vai ser entre o Ricardo Nunes e o.

[01:00:10]

Eu.

[01:00:11]

Acho. Pablo Marçal, O Paulo Machado.

[01:00:13]

Descobriu uma cilada. Ele precisa e precisa tentar. E com os assessores dele aí para não dar umas mancada igual ele deu Aí que foi lá tirar uma foto com o Dória, né mesmo? Fui tirar uma foto com o Dória lá e aí depois falaram que lá embaixo ele falou que ele foi. Que tem umas dicas do que ele não era para ele fazer, entendeu? Tipo assim, tentou arredondar a ocorrência, mas na moral que vale a foto, irmão.

[01:00:35]

E na realidade ele vai ter que ser melhor assessorado, porque ele tem a visão de empresário, tem boas ideias, mas tem a visão de empresário. Vai ter que ser melhor assessorado, porque a vida política é isso aí. O que você fizer é o que vai ficar. E o que foi rejeitado vai ficar aí.

[01:00:50]

Eu de fora. Sabe o que tá acontecendo com o Marçal? Ele está querendo pegar o público dos dois lados.

[01:00:57]

Da direita e da esquerda.

[01:00:59]

Aí ele vai se queimar.

[01:01:00]

Mas você já viu isso que ele tá fazendo e sou eu que estou reparando isso, não.

[01:01:03]

É.

[01:01:04]

Ele Não. Ele não puxa nem para a direita. Ele quer dizer agora, Antes era assim. Não. Agora. Ele puxa a direita e está puxando para a esquerda também. Entendeu? Ele cola no Bolsonaro lá, pelo amor de Deus, Uma foto com o Bolsonaro Bolsonaro. Aí o Bolsonaro vai e fala que vai apoiar O Ricardo Nunes tomou no rabo porque ele tava contando que o Bolsonaro é apoiar ele, entendeu?

[01:01:26]

Então tem uns caras que jamais eu tiraria a foto. Um seria o Dória e outro seria o nosso presidente. Jamais tiraria foto com ele. Jamais, jamais entendeu porque nunca falei jamais. Não, não tiro, não tiro, não tiro. Se tiver no lugar e tiver uma homenagem, eu sai da homenagem, faz uma montagem.

[01:01:43]

Aí o Castelão pode fazer.

[01:01:45]

As montagens, pode fazer.

[01:01:46]

Vamos falar de Vamos falar de ocorrência. Vai Vamos falar de polícia ou de política política? Vamos falar da ética? Não.

[01:01:56]

Cara, Racha, amigo.

[01:01:58]

Irmão, Vamos lá, Vamos contar as ocorrências aí mano, aquelas top que você contou, o Márcio.

[01:02:02]

Paulo falou meu voto é para o Elvis vereador aí.

[01:02:05]

Boa, boa.

[01:02:06]

Eu falei isso aí.

[01:02:08]

Eu fui cobrar esses dias para contar uma ocorrência aí. Inclusive meu. A vítima envolve o amigo de um polícia que a amiga assumiu que é o Cabo Cordeiro. Cordeiro é amigaço meu e a vítima é um amigo dele de infância. Não vou falar o nome para resguardar ele, porque não sei se ele está morando no mesmo lugar ainda, né? Mas envolve um amigo dele aí também devido a essa ocorrência e acabou virando amigo meu. Foi pessoal, falou muito para eu comentar essa ocorrência aí. Comente. Aí E Amaral, tá ouvindo? Minha voz tá suave. Tá bonita? Tá, Tá bem, Tô nada.

[01:02:54]

Contra a novidade.

[01:02:57]

Meu slide é o seguinte está ocorrência aí dia dia de serviço comum. Sabe aquele dia que você leu hoje e vai comer? Pior que o trampo começou assim, aquela que é meio chuvoso. Depois o tempo deu as piadas para aquela adrenalina, depois adrenalina. Mas começou assim o tempo, né? 07h00 da noite, meu pelotão noturno, meu pelotão era bravo. Nossa, era pelotão bom, trabalhava na noite. Ainda somos subimos pelotão lá, a gente tinha o nosso café da noite lá. Assumi o trampo, lecionava após a eleição, a gente tomava aquele cafezinho, aquela reunião do pelotão para descontrair, fazer aquela, aquele clima de união do pelotão lá, depois cada um pegar sua viatura, pessoas de determinados setores e ia para a Rua Sargento Freitas. Sargento Freitas, a gente está fazendo patrulhamento no nosso setor. Saindo, Freitas me chama o Nextel. A gente usava muito Nextel antigamente.

[01:03:50]

Melhor coisa que.

[01:03:51]

Tinha, e usava a Nextel rapidinho como comunicação rápida. Chamou a gente e acionou a Nextel. Eu estou empenhado com uma coisa, falou Enio. Estamos. Estamos à disposição. As viaturas estão fazendo patrulhamento aí pelo Cipó. Ele tá participava por aqui, Encosta aqui na Benedito aí que a gente vai fazer a averiguação dentro de uma casa. Eu falei qual é o santo? Tá, tá com uma denúncia que tá um desmanche de moto numa casa ali. Os caras estão roubando a moto, as motos na quebrada, tá levando pra essa casa, tá levando lá para desmanchar a gente. Beleza, vamos para lá. Nesse trajeto, cantou na rede de rádio uma ocorrência e um roubo com retenção de vítima. A vítima estava numa BMW x1 branca. O O histórico da ocorrência que jogaram na rede não tem nada a ver com essa que eu tô falando que a gente tá indo. Mas essa da BMW, que foi ocorrência aqui, que acabou tendo um desfecho, né? No momento que a gente estava indo para apoiar o sargento nessa ocorrência do desmanche de moto, o Copom jogou atento.

[01:05:01]

Senhores patrulheiros, veículo X1 branca, produto de roubo, placa tal pela rua tal, número tal. Aí lembra? Não posso falar o nome da rua, senão vai comprometer a vítima. Aí que eu não sei se está morando no mesmo local, mas foi num bairro ali em Umuarama, um bairro em Osasco. Jogou o nome da rua, o número e o veículo. Falaram que a BMW essa BMW branca e branca estava chegando em casa e no momento que ele estava adentrar o portão com o veículo, chegou um Palio vermelho, enquadrou ele desceu três caras armados no Palio vermelho, enquadrou ele, colocou ele para o banco de trás da x1 e saíram com ele. Saíram e essa ocorrência foi por volta de umas 20h00, por volta das 20 horas. Aí a gente foi lá, fomos apoiar o sargento, púnhamos ele lá e tentamos fazer averiguação no entorno da casa. A casa fechada não dava para para para visualizar nada. E aí, vamos fazer o quê? Falei Então invadir a casa não dá, né?

[01:06:08]

Infelizmente a lei não permite, então não dá para invadir a casa. Vamos tentar. Vai que cola, Vamos bater na casa, Vamos ver quem sai e tentar na ideia, ver se nos autoriza. Quando a gente bateu dentro da casa, batemos na casa. Lá saiu uma senhora, a senhora Já vimos pelas vestes dela uma senhora aparentemente parecia ser evangélica, né? Quando você vê que a pessoa já é uma pessoa de índole assim, você vê que provavelmente não vai compactuar com que qualquer parente faça alguma coisa errada. Então perguntamos Jogamos de cara a ideia. Senhora, acontece o seguinte A senhora tem filho? Tem. Eu tenho dois filhos, um de 18, outro de 20. Falou lá as idades lá. Aí então a senhora tem peças de moto dentro da sua casa, da sua residência, tem motos dentro da sua residência? Ela falou Tem, tem um monte, falou, tem um monte. Foi meu. Olhei para a cara do sargento. A gente olhou assim Aí é mais. Vamos ver, Vamos ver se ela autoriza mais do que se trata essas peças.

[01:07:06]

Ela falou Não, meu filho. Um dos meus filhos. Ele compra motos em leilão, desmancha, vende, peça e outras ele arruma. Ele é mecânico também.

[01:07:16]

Aí era essa ideia da.

[01:07:17]

Mãe, né? Já demos a ideia na mãe, ela falou Mas se vocês quiserem, podem entrar, podem dar uma olhada. Não tem nada errado não. Aí já quando fala isso aí, já sabe que dificilmente vai encontrar alguma coisa regular porque tá muito tranquilo. A senhora já vê que boa índole. Aí ela falou inclusive vou ligar para o meu filho e ligou. O cara chegou lá de boa, mostrou tudo, mostrou as notas, mostrou tudo.

[01:07:37]

Era, era quente mesmo.

[01:07:38]

E nesse meio tempo, a gente conversando na porta lá, o cara já tudo, Embora fosse dentro da comunidade, você vê que na comunidade tem até aquele aquela miscigenação, as pessoas hostis com a PM, que não gosta da presença da PM ali e outros já mais receptivos e outros indiferente, né, porque a família ali era bem receptiva, parou, pegou até um café, ficamos conversando nessa to olhando assim, to vendo uma BMW x1 branca, passa no meio da comunidade né? Se já não é das novas não é comum. Coração até acelerou na hora que eu falei ou saca mano a x1 a ele que x1 você copiou? Não mano, nem copiei o que foi? Aí eu passei o histórico, quando olhei a placa não batia e o cara passou também de vidro aberto, todo pacotão, todo tranquilão. Já me liguei que não era meu não e a gente ficou lá trocando mais ideia com a família ainda e a família falando de uns caras que tinham morrido na mão da polícia na rua de baixo, querendo puxar assunto que a gente encontra nas histórias.

[01:08:40]

E quase que eu falei, né? Essa aí eu lembro, inclusive apoiando essa ocorrência aí, né? Aí conversando tudo e tal, não deu nada. Aí a gente foi, voltou patrulhamento e caçando assunto na área inteira e nada. Só aquele dia que você não encontra um um ladrão para atormentar a vida. e. Ajuda um cidadão de bem ou atrás um ladrão. Se você não fizer uma dessas duas coisas suas 12h00, não valeu de nada. Você tem que ajudar alguém ou, no mínimo, atrasar a vida de um ladrão. Um vagabundo. Aí. Patrulheiro patrulheiro. Quando chegou umas 23h00, tinha um preso no Hospital Municipal de Osasco. Lá, cara, indivíduo baleado em ocorrência, a gente ficava fazendo escolta. Eu não sei como que que tá hoje ainda acho que é EVP que faz agora. E os agentes que fazem isso aí? Mas antes éramos nós. Ainda mais se fosse da área que baleou. Aí tinha que fazer um revezamento com a viatura da outra companhia nesse hospital municipal. Aí o sargento chamou de novo, de novo O Elvis tem como vocês encostar lá no regional, render a equipe da Terceira lá no regional?

[01:09:55]

Não, Desculpa não é melhor que o Municipal de Osasco para render a equipe da terceira lá. Falei não ser novidade, a gente gosta por lá. É só que as outras equipes estão todas empenhadas e vão ter que dar uma segurada lá. Então faz o seguinte liga lá para os caras lá, dá um toque nos caras lá a gente vai pegar o três meia. Para quem não sabe, o três meia é o alimento, porque senão a gente não sabia que horas ia jantar. A gente pega o três meia lá sem novidade e levar para o hospital. Lá a gente fica lá. Aí só não se preocupa com gente. São com a gente, não, beleza. Pegamos o trem porque o negócio é só não ficar sem comer velho, sem comer. Eu sou mano, Sou um cara do mal velho.

[01:10:33]

Ficar sem.

[01:10:33]

Comer.

[01:10:34]

Sem comer.

[01:10:34]

Eu não consigo. Eu não consigo que quiser me fazer nervoso, quiser fazer qualquer coisa, deixar eu sem comer. Aí eu pegamos o trem, pegamos o alimento, fomos para o hospital, chegamos lá no banco de trás da viatura, subi la para render a equipe que foi embora. Quando deu umas 03h00, mais ou menos duas e meia, 03h00, o Saito chamou a gente no necrotério. Estou mandando a equipe do Amaral e do Abílio aí para render vocês, beleza? Gente, beleza? E aí vocês vão retorna Patrulhamento esse no comeram, vai lá, come o retorno patrulhamento. Falei Nossa, já comemos aqui no hospital mesmo, que fez o revezamento e comeu. Beleza. Amaral e Abílio chegou lá para render a gente lá para guardar o preso. A gente saiu, tava saindo quando nós saímos do Hospital Municipal, o Copom joga na rede. Isso ela tinha dado o alerta 20h00 da X1 branca que foi tomada de roubo por veículos num Palio vermelho. Para vocês entender a lógica, quando o Copom chamou a atenção, senhores patrulheiros pela rua Tal e o solicitante a informa, aí o solicitante ligou, fez o via fone, informou que tem um Celta vermelho rondando a rua por várias vezes e passo pela rua.

[01:11:55]

Eles estão suspeitando de algo. É a mesma rua, né? Falei Ó saca mano, vamos lá nessa rua lá porque se marcar e os caras que tomam a x1 roubada e os caras estão voltando na casa para tomar todo o negócio, aí ele será mano, Mas falou que era um pálio vermelho e falei Meu paisano, se engana mano. Exatamente paisano, vê lá o ato. Mas no nervoso só vê o vermelho, só viu a cor. Olha aí, vamos lá, não vamos nessa aí. Nenhuma equipe se manifestou na rede de rádio. Falei Não, vamos lá, vamos matar essa dúvida. Tentamos fazer nada, Vamos lá passar lá. Aí tu tá bom. Falei. Já desloca com a seta porque eu quero. Se for esses caras, esses caras cagando, mano, vai sentar o bambu em todo mundo.

[01:12:40]

06h00, trânsito em trânsito rapidinho.

[01:12:43]

Meu gente! No deslocamento lá é assim, o parceiro tocava demais. Eu não canso de falar, todo mundo fica aloprando. Se você tem um relacionamento com ele, né? Mas a realidade o cara toca o cara quando é bom, a gente tem que falar Eu falo um monte de vez que o saco é um dos melhores motoristas que eu acho que a PM já teve e que tem ainda, porque ele está ainda na atividade, atrasando vagabundo e a gente deslocou, deslocamos no local lá, quando a gente adentrou a rua ele entra na moralzinha pra gente ter visão da rua inteira. Desligamos aquela situação desliga, highlight, desliga farol, viatura, entra na maciota para não escutar. Quando a gente adentrou a rua que adentramos a rua, lá eu vi um bem no meio da rua. Sim, a rua era bem, era um pouco comprido. Eu vi na rua do lado esquerdo. Um ponto vermelho. Ai eu falei Puxa, saco, tem um ponto ali vermelho aí. Mas falou Celta. Marcia, a primeira foi Pálio paisano.

[01:13:46]

Vamos lá.

[01:13:47]

Vamos no vermelho, vou na cor ali. Aí falei Na moral. Separe já o carro. O carro já estava de frente. Ele já pára de frente. Meu farol zão alto. Se liga o lado do motorista que eu vou enquadrar para cegar os caras, né? Ele parou de frente. Eu já fui abrindo o ângulo. Na hora que parou de frente, ele ligou os faróis alto, se ligou lá, o vidro, vidro lacrado. Não dá para ver um nada. Não dá pra ver nada. Eu falei meu, e agora acho que vou arriscar Já fiquei meio cismado, né? Aquele negócio, né? Tem que manter o procedimento, mas tem hora que você vai não.

[01:14:21]

Só na.

[01:14:21]

Sorte. Fui assim ó. Falei o saca já cata o canhão, mas se eu vir um eco. Mas você fuzila aquele parabrisa ali, pode fuzilar Max, Carrega essa 40 aí que se eu tomar um eco no meio da cara ali, pelo menos alguém vai junto comigo. E eu fui enquadrando né? Não tinha a época meio e não era igual. Hoje quase toda a viatura tem um escudo balístico, então portão aberto, rezando para se der um eco para cima de mim, acertar no colete. Cheguei perto do vidro, não vi nada. Meu Lanterna, que nada. Quando meti a mão na maçaneta, o carro aberto eu já fiz aquela varredura. Não tinha ninguém no carro. Quando olhei para casa que eu vi o número da casa. Era o número da casa que tinha informado mais cedo da rua tal número tal. Eu já lembrei e falei saca, é a casa, mano. Falei para ele a casa. Falei Só fiz assim abaixa o rádio aqui de madrugada, qualquer barulho, os cara escuta, baixa o rádio.

[01:15:18]

Aí o vizinho, o vizinho estava acordado 03h00, fazendo não sei o quê, mas ele viu. Provavelmente foi ele que ligou. Ele só fez assim.

[01:15:26]

O Tay já era.

[01:15:29]

E quando ele fez assim, eu o coração até quase falei Vou te dar um prêmio.

[01:15:34]

Mano.

[01:15:35]

Eu fui olhar pela fresta do portão, seu portão aberto, mas eu não ia meter a cara no meio do portão. Eu fui lá na fresta, sim. Vi os caras na sala passando já com o canhão empurrando um cara.

[01:15:48]

Porra, eu falei Saca.

[01:15:50]

Os caras, tá.

[01:15:50]

Aqui.

[01:15:51]

O pé de apoio para cercar a casa e vão cair para dentro. Na época eu não tinha uma ordem que hoje tem ordem e esperar o comando força, ou seja, comando de grupo patrulha com com escudo balístico. Antigamente a gente ia caçar o ladrão lá para lápis em todo mundo, né? Aí o saco pediu apoio. Já falei pega a calibre 12. Aí pegou calibre 12. A gente ficou guardando. Falei só vamos esperar alguma viatura chegar, porque sabe que a gente quer ir para dentro de um canto. Os caras por lá, pelo lado, tem alguém aqui fora, A gente não toma esse balão. Você já chegou ao Centro, Freitas? Chegou o sargento Freitas e Gonzaga, o sargento Freitas. Na hora que chegou, ele falou Vamos entrar. Eu falei você viu os caras? Então eu vi os caras. Um está armado, certeza está com a pistola. E foi estar armado. Foi estar armado. Já eu vi na sala, vi pelo vidro da sala. Aí ele falou demorou.

[01:16:41]

Aí ele falou vamos já cair aqui para garagem que a gente vai fazer varredura completa. Falei Não, sargento, Que garagem! Velho, Eu vi os caras na sala. A garagem está aqui. Está aberta a garagem subterrânea. Eu falei Tá, eu tô vendo aqui que não tem ninguém. Vamos fazer o que na garagem? Vamos pegar os caras dentro da casa. Aí ele falou assim não, tem que fazer varredura completa. Aí vamos acatar o que ele chamou, saca? Eu falei para o Saca, falei Você vai com o sargento e eu vou catar os ladrões, Vou matar, Eu vou matar sem você. Aí vou fazer o quê? Ele não vai. O sargento vai comigo. Aí eu falei Eu vou matar os caras com você.

[01:17:13]

Cada um com seu parceiro, cara.

[01:17:15]

Aí eu falei O Gonzaga tava lá. Eu falei Meu, chama o Gonzaga, né? Aí eu ele foi, não saca? Foi comigo. Ele sabia que a gente tava já querendo catar os ladrão e maldade. Aí eu olhei para o saco. Assim eu fiz, caramba! E o saca desceu o saco. Só fez efeito. Não tá certo. Desceu. Ele mandou a ordem. Falei Gonzaga, vamos lá. E mais uma arma na mão. Esse pinote no.

[01:17:36]

Chão, a arma na mão, o corpo no chão.

[01:17:38]

E falei Não sei, Pinote mano, Já já sabe, o cara tá armado, taca, taca a vítima. A gente só tem que resguardar a vida da vítima se realmente houver vítima aí, né? Aí a gente foi fazendo a varredura e assim entramos. Conseguimos entrar no corredor, portão aberto, que era deixar ela aberta. Entramos no corredor na moralzinha. Entrei para a cozinha fazendo a varredura. Eu não sei se os caras vão ouvir o barulho na moralzinha. Eu só fiz cara, não.

[01:18:03]

Vai, vai, vai, vai.

[01:18:04]

Vai, vai. Aí eu falei Caramba, mas não vamos ir na moralzinha, porque eu não vou tomar um eco no meio da cara, Não tiram no meio da cara, corredor falei. Gonzaga fica atrás de mim e faz a varredura nas nossas costas e a segurança nas minhas costas. Porque eu tô olhando para frente. Assim os amigos de lateral vou fazendo a varredura e você já fica aguardando minhas costas. Beleza, vamos indo. Fui subir. Quando cheguei na sala não tinha mais ninguém na sala. A casa é grande, né? O cara tinha um poder aquisitivo bom, né? Casagrande Chegamos na sala, nada dos caras foi subindo a escada na moralzinha, porque aquela escada que faz a curva. Tipo essa aqui fala meu, meter a cara que tomar cuidado e bem na moralzinha se vai num cuidado meu. Tipo matando borrão mesmo né? Bem na moralzinha e olha aqui o apontando é ligeiro. Quando eu terminei de subir tinha um quarto pra direita e mais uns 3/4 para o lado esquerdo que fosse indo o da direita eu conseguia visualizar sem meter a cara no corredor.

[01:19:06]

Consegui visualizar o que estava apagado. Não vi em momento nenhum. Eu só fiz assim por Gonzaga do outro lado. Quando eu falei tão no outro lado, ele falou e aí vai. Deixa eu ver se não tem ninguém no acordo, porque ficou de repente com o maior silêncio. Foi meu. Esse ladrão está me esperando com arma em punho. Uma cilada. Não vai me dar um tiro na cara se meter a cara aqui. Eu já meti o bonezinho para trás, o que metia o boné que era gorro com palha para não virar a boina na frente. O cara já toma, é só esperar. A carne chegou. Corri com bala para trás, virei o boné. Fui assim e na moral, quando eu vi um cara, o cara em pé na frente da porta, uma porta no fundo do corredor, assim pé e eu de frente. Só que olhei para a mão, não tinha nada, foi humano e a vítima foi o ladrão. Falei Não tem jeito, não vai dar para testar.

[01:19:57]

Sorte. Primeiro a vida da vítima. A gente sempre vai resguardar a vida da vítima. Porque, embora eu não soubesse se a vítima estava lá, não sabia quem era exatamente. Foi difícil E na hora que eu falei vai, meu, perdeu, levanta a mão. O cara já fechou a porta na hora que fechou a porta com tudo. Assim começou a gritar dentro do quarto. Começou aquela gritaria dentro do quarto. Ele é polícia, Se você cair para dentro você vai morrer. Vai tomar tiro na cara. Polícia o a vítima também vai, vai morrer e tal. Começou aí.

[01:20:28]

A situação.

[01:20:28]

Gonzaga chama o sargento para cima, chama, saindo para cima. Falei para ele Não grita não, sargento. Chama ele para cima e manda cercar a casa e as viaturas. Chegou. Aí começou e o ladrão vai. Por isso eu falei naquela ideia que era 70 na pressão psicológica, o ladrão namorar uma para ficar.

[01:20:45]

Cercado para.

[01:20:46]

Ficar tudo certo. Mel sai na miúda, mano, larga a arma aí no chão, sai na miúda porque vocês tem que dar sorte. Vai morrer, meu, Você vai morrer ladrão E tentando. E o ladrão? Irredutível, né? Ladrão meu, Você tá louco, Polícia Se a gente se ninguém vai se render aqui não vai ficar pra dentro. A gente vai tomar tiro, mas vai dar também. Você vai morrer também e tal. E eu aqui, Ladrão petulante, né? Não vai dar pra ele. O cara tá falando bosta. Aí falei O ladrão é o seguinte, mano, ou você liberta a vítima aí e sai na moralzinha, ou a gente vai cair pra dentro e vai matar todo mundo. Aí ele é o senhor entra para dentro e o agente A gente vai matar a vítima. Falei Não tem vítima. E não foi naquela ideia, naquela ideia furada para tentar levantar, levantar.

[01:21:33]

O trampo.

[01:21:33]

Levantar se. A vítima tava lá, né? Falei Não tem vítima não. Ladrão tem vítima. E não é só escutando ou tipo batendo, como se tivesse batendo em alguém assim. Tem vítima assim de zona, vítima e tal. Não tem vítima? Não. A gente vai meter o pé na porta. Vamos cair para dentro. Vamos matar todo mundo que tiver com arma na mão. Aí o ladrão tem que te chamar assim e fala com ele. Aí falo para vítima, fala com ele aí, meu. Eu só vi uma voz falando assim ou eu sou a vítima? Eu tô aqui sim, falei. Essa é a vítima. Importa. Vai tomar bala também, meu.

[01:22:04]

A vítima foi o caralho, mano.

[01:22:07]

Eu e o.

[01:22:07]

Van que veio aqui.

[01:22:10]

Aí o ladrão falou assim falou porque a gente achou que não tinha vítima, né? A gente e eu falei é migué do ladrão ou o ladrão já falou o senhor vai zoar a vítima também, senhor. Na crocodilagem, eu falei Cara ladrão, está preocupado com a vítima? Será que tem vítima mesmo? Eu achei que não tinha. Por isso que eu já meti essa, né? A vítima? Oh, mas eu sou a vítima. Eu falei, eu falei saca? Eu falei quero falar com a vítima. Aí, meu. Aí não pode falar com ela. Eu falei ou qualquer seu nome? Ele falou, né? Falou o nome dele. Eu falei fala para mim o endereço daqui da sua casa aí. Aí ele falou Mano, na lata, nem pensa por falar, falei. Só que a vítima mesmo falou O fulano então fica em paz que a gente está aqui para resguardar sua vida. Eu falei para ele.

[01:22:58]

Vai, tu vai morrer também.

[01:23:00]

Não. Eu falei, falei Não, não se.

[01:23:02]

Apega no que eu falei não que era pra esse lado não sai porque a gente tava achando que não tinha vítima. Não falei. Eu falei A partir de agora vou falar com quem tá mandando aí. Aí o maluco começou a falar Sou eu que manda aqui, eu mando em tudo, eu mando em Osasco, eu mando no ar. Falou um monte de coisa. Eu falei você é o o bichão, então você é o bichão, falou. Então falei Meu, na moral, sai aí. Só que nessa já tava ficando irritado. Aí chegou a FT, a Força Tática do 14 para apoiar nessa ocorrência a equipe do Sargento Carmo. Santo Carmo. Meu caro, a polícia ao extremo encostou lá e já viu que eu tava meio milhão. Já o zóio vermelho flamejante, né? Certo, cara falou assim Calma, Elson, tá querendo catar esse ladrão, não é? Não? Vai e bate esse quarto aí não. Vamos negociar. Eu posso negociar daqui pra frente o coração acelerar. Você não pode negociar aqui.

[01:23:54]

Eu tô perdendo aquele ladrão aí, meu. E começou a negociação. Me negociação. Eu saí do carro trocando ideia e trocando ideia. Isso três para 04h00. Meu meio dia. Esse cara não tinha saído ainda.

[01:24:06]

Caralho! Puta que pariu, mano. Aí encostou o pessoal da fome de você, né? Aí.

[01:24:15]

Já faz tempo, né?

[01:24:18]

Meu pai chegou nessa nesse período aí. Que tal negociação da Força Tática já negociando, eu sendo carne extremamente técnica, que pode ser extremamente técnica, né? Falei até bonito se vender os pais, se ele chegou lá igual um louco na capital, ladrão esse cara com colete tático, a célula subindo, fazendo a incursão na moralzinha. Identificou a gente fardado atrás do escudo. É bonito pra caramba de se ver, né? Falei. Equipe bem treinada mesmo. Tático do 14, equipe treinada. O cara treina demais lá. Aí começou a negociação e nada. Nesse meio tempo aí chegou o supervisor regional, Capitão Toledo. Encostou lá, capitão Toledo encostou e começou e direcionar do jeito dele lá. Não, não concordei como algumas formas dele direcionar. Chegou 01h00 que a gente falou para o capitão acionar o gate. O cara tá falando que vai matar a vítima. Exatamente, Questionar o gate não sei o quê. Vai ter que resolver aqui. Não quero que dê mídia falei Capitão. Independente de qualquer coisa, ocorrência é minha.

[01:25:24]

Então acionar o gate Não que não sei o quê, não sei o quê. Lá foi Capitão, Tem que acionar o gate já. Eu tentei negociar, claro. Não tão técnico quanto a Força Tática, mas Força tática negociou. Tecnicamente não deu certo. Tem que ter o gate à vista, os caras tá com o ladrão lá e tá com a vítima.

[01:25:45]

Passar a bola para os caras, né?

[01:25:46]

E nessa eu até esqueci de falar. Um dos um, os três ladrões que estavam dois conseguiu fugir porque a janela da casa dava para o fundo de uma outra casona que tinha os dois magrinhos.

[01:25:57]

Lá conseguiu vazar, vazar.

[01:26:00]

Esse aí que era mais gordinho, acho que viu a altura, falou namoral, vou ficar é esse que ficou negociando.

[01:26:08]

Os gordinhos.

[01:26:09]

Os velhos também.

[01:26:14]

E os caras lá, negociando, negociando. E esse capitão aí? Ele era meio difícil de trabalhar com ele. O que ele falava e já tremeu, já era. Eu falei o capitão, eu preciso que o senhor acione o gate, porque eu conheço em mim o desfecho tem que ser positivo e eu vou ser obrigado a acionar o superior de sobreaviso, falei para ele. Aí ele olhou assim no meu cara Só faltou me matar. Aquele era meio.

[01:26:40]

Caxias.

[01:26:41]

Casca, tropa. Ele era complicado, era um cara complicado de falar muito dele, não que não seria ético, mas quem sabe o nome aí sabe do que eu tô falando. E ele não teve. Teve como? Teve que acionar o gate? Vítima Castro Desde as 03h03 e pouco da manhã, o cara com a vítima lá falando que ia matar a vítima, que não ia sair, já mandou, chama a família, chamou tudo. e o gajo tem que chamar o gajo, tem que ter negociação.

[01:27:07]

Especializado nisso daí e tem que ter.

[01:27:09]

O sniper lá para pra fazer se necessário, se possível. Resumindo o cara que acionou chegou o gate também, mano bonito que se vê os caras chegando. Aí você fala Meu, tô no filme da SWAT aqui, velho.

[01:27:21]

Os caras são treinados para.

[01:27:23]

Chegar lá. Eu já sei, cara. Já fizeram aquele perímetro de contenção lá e a gente teve que se afastar para negociação e os caras assumem, sumiram a negociação lá e pá, pá pá. E o cara queria advogado, queria família, queria a mãe, queria a mulher, queria todo mundo. Aí o cara não, mas você não quer sair que não sei o quê, que não sei o quê, lá que não sei o quê, lá. Aí o ladrão falou assim e falou Não vou sair não. Por isso que você chegou aí. Falou que ia matar todo mundo meu. Eu vou sair, vou sair daqui, Ele vai matar todo mundo, vai matar até a vítima. Aqui eu sou o oficial do lugar, já falou. Não, meu. Ele achou que não tinha vítima. Aí ele foi tentar. Na pressão psicológica, A vítima está aqui para resguardar sua vida. Ela viu que era aquela história técnica que tem que falar, né? O procedimento técnico. Aí quando os caras ouviu isso aí, né?

[01:28:12]

O próprio sargento, no caso o sargento Carlos, falou assim falou Elvis. Mas de novo, você tocou terror no ladrão, Ladrão ficou preso lá em uma? Foi? Não blindado não, né cara?

[01:28:22]

O cara não queria saber do Elvis.

[01:28:25]

Meu, Depois, já meio de pouco meu, já para 01h00 da tarde, o ladrão sai. Depois chegou a família inteira, lá chegou a mulher, chegou advogado lá, ladrão sai a vítima. Mano zuada meu cara foi zoado, Porém, a ocorrência foi positiva. Porque? Porque foi apreendido a arma, o carro que eu o ponto que tava na frente lá do de lesão, caráter geral, produto de roubo. Já tinha tido vários sequestro com esse carro, só não conseguimos recuperar x1 que esse cara já tinha desovado não sei para onde, Até hoje não sei se foi recuperado, só x1. Libertamos a vítima ilesa, ilesa de qualquer coisa grave, mas foi um pouco zoada lá. E o positivo disso aí, né? Até o ex-capitão aí que era um zica do cara, principalmente na nossa área, quando ele ia rondar a supervisora, a gente queria ver a corrente, mas não queria ver ele se estender. Ele teve que parabenizar a gente e parabenizou o desfecho para.

[01:29:26]

Fizeram a coisa certa.

[01:29:27]

Porque viu todo o histórico e falou caramba, você acreditou na ocorrência? Ninguém foi na ocorrência. Falei, Já falei para o capitão, o patrulheiro tem que patrulhar, ele tem que copiar a rede do começo ao fim e se atentar no que ele está notando e acreditar. E falei Graças a Deus eu eu anotei, me identifiquei. A ocorrência identifiquei, já podia ser a mesma ocorrência e deu certo. Foi positivo. Pelotão inteiro foi receber o láurea dessa ocorrência. Aí todo mundo que encostou para receber o laudo recebeu elogio, né? O ladrão foi atrasado que ficou um bom tempo. Ele já estava com as cadeia cantada já e já estava procurado por outros outros crimes. Isso aí só foi para agravar mais a vítima. Liberdade libertada e virou amigo, acabou virando amigo. Tem aqui no whatsapp troca ideia no WhatsApp as vezes ajuda nas minhas ações sociais que eu faço na comunidade, quando fazendo.

[01:30:19]

É sempre.

[01:30:21]

Crítica e crítica.

[01:30:22]

Da hora. Carai, Elvis conta essa aqui, quebrei ele em três partes que é qualquer coisa.

[01:30:28]

Do braço do cara de novo. Mano, esse.

[01:30:30]

Bombadão tava jogando os policiais para o alto.

[01:30:33]

Nossa que que tá mano? Esse cara que eu travei.

[01:30:36]

O Cássio conta agora que não vai postar também.

[01:30:39]

Porra.

[01:30:40]

Essa aí. Bom, vou retomar essa aí, né? A gente tenta contar as novas porque tem gente que já assistiu, né? Aí tá repetitivo.

[01:30:49]

Pede de Camboriú, helicóptero, cara. Quantas vezes já aconteceu? 30? 30 O quê? 30 vezes a 30? Pensei que tava 30.000. Cara, mais ou menos. Foi no banheiro. Quando vai acontecer.

[01:31:01]

Essa ocorrência aí? Foi a ocorrência que acabou virando uma lesão corporal gravíssima que eu respondi E o cara? A gente tava 1000. Mesma pegada. Dia monótono. Tem uma via lá em Osasco que era famosa por ter vários barzinhos, vários balada que fala, vários bares, balada que tem lá, eu e o Alex, parceiro. Hoje acho que já deve ter formado sargento, o Sargento Alex e o Alex lá. Nesse dia eu era recruta meu tava pouco tempo de uns dois meses de rua, três meses de rua, a gente patrulhando essa via aí que tinha uma ordem para patrulhar essa via por muitos. Tem muitos carros parados, então o índice de de furto lá era muito alto, então a gente tinha que patrulhar em determinados horários, patrulhar essa via lá No momento que a gente estava patrulhando essa via, estava descendo a via, já estava meio que já passando a parte das baladas, estava a noite, era umas 22h00 mais ou menos, não lembro o horário, mas já era, já era a noite, já que eu estava no horário da intermediária, uma mulher sai gritando da balada de uma das baladas.

[01:32:14]

A polícia, a polícia, o polícia. Socorro aqui, socorre, aqui briga. Quando o Alex parou com ele no retrovisor, Mano tinha um cara quando um negão era alto e alto e forte, uma brucutus segurando o segurança pelo pescoço acima. Ele segurava com uma mão e dava com a outra. Velho, aquele segurança. O segurança apanhou, o segurança apanhou, apanhou. Eu falei Caramba, mano, Eu olhei e falei Alex, vamos lá, mas vai matar o segurança lá. Ele não, não, tem que pedir apoio, tem que pedir apoio aí, porque esse cara aí tá arregaçando o cara lá. Não vai dar só nós dois não. Fernando Tá bom, falei. O antigão falou Vou pedir apoio, né? Aí ele pediu apoio. A gente ficou aguardando as viaturas chegarem. A viatura chegou e enquanto a gente ia guardar as viaturas chegando, o segurança ia apanhando. As viaturas chegaram aqui. Foi, chegou, Chegou todo mundo que chegar, pois geralmente chega quase todo mundo junto que chegou.

[01:33:14]

Meu pessoal foi batendo nesse cara.

[01:33:16]

Quem chegava batia.

[01:33:17]

Nele, não o polícia, por isso que chegava e já chegava estocando ele. Tonfa o cara cada um fala que ele tomava na barriga, nas costas meu o cara dava um passo para frente por isso e recuando para trás.

[01:33:29]

Ganhava mais.

[01:33:30]

Força. Por isso eu tentava grudar ele. O cara jogava por um canto, jogava para outro, Chegavam outro polícia batendo, estocando ele até umas hora. Tem um polícia que chegou lá. Marcílio Do meu pelotão eu era patrulheiro, mano. Esse era um patrulheiro embaçado. Cara, aquela visão, o cara se. E era um flagrante por semana para entender a questão.

[01:33:53]

Cara, bom, meu tirocínio, bom.

[01:33:55]

Tirocínio Bom, é assim, ó. Quando tinha que bater, batia e não batia pouco não, mano.

[01:34:01]

Aí, cara, é dos meus, mano.

[01:34:02]

Ele batia e não batia pouco e batia sem dó. Mano, ele chegou cá. Tonfa essa aquela que você vê que ele olha fixo assim bate e o cara nem se abalou. Aí eu falei deu certo. Freitas já chegou e falou assim o meu vai lá, vai lá, meu vai lá, tem um que gruda. Ele falei eu quer que eu volto aqui mais não tá grudando o cara não, Mas você aquela história você sabe lutar, você sabe lutar. Falou Certo, mas eu não sou imortal não, eu não ganho de todo mundo não velho, ele não vai lá ter que ir lá premio. Mas pensando eu caminhando assim ele falou vai me empurrando, não é praticamente eu. Tá bom, eu to rindo, tô rindo.

[01:34:40]

Mas já que ela soltou uma invertida assim.

[01:34:45]

Eu falei Meu Deus do céu, me ajuda agora. Eu falei Eu tenho que ir pensando alguma coisa. O que eu faço com esse cara? Falei meu. Os caras estavam indo para cima dele e para cima dos polícias. O que eu fiz? Bom, na crocodilagem, né? Foi indo por trás e foi me esgueirando por trás e dando a volta, fazendo aquela volta. Fui para trás do cara, a hora que ele deu uma vacilada eu pulei que ele era mais alto, pulei, grudei no pescoço dele, encaixei um mata leão quando encaixa esse mata leão meu cara foi instantâneo, ele quis me jogar para frente só como eu tenho base do jiu jitsu, um pouco do judô eu travei. Aí quando ele tentou me jogar para frente, eu fiquei para trás, ele caiu por cima de mim e eu.

[01:35:27]

Grudado.

[01:35:28]

Nele, comecei a apertar. Foi meu namorado que já te algemar, se você apagar o cara foi querer se debater, se debater, mas já tava encaixada. Eu depois que encaixei o golpe, eu me garanto, te garanto, já era. Não tem pinote. Encaixei o golpe nele e ele foi. O sargento Freitas já algemou o braço. Falei Meu cara foi amolecendo. Eu falei agora vai demorar para voltar. Soltei o mata leão Quando soltei um mata leão, ele já levantou assim, já dando uma pancada no cinto. Freitas de Freitas já caiu para trás assim e procurando o cara que estava.

[01:36:04]

Que deu um mata.

[01:36:05]

Leão nele.

[01:36:06]

Meu, esse cara levantou e procurando assim ou tentando ir para trás dele pra ele não me ver.

[01:36:13]

Se escondendo a gente se garante, né?

[01:36:15]

Mas tem uns que a gente não pode testar, né? Eu falei meu, é eu ir para trás dele assim e o cara me procurando. Quando ele virou assim que nem me ver, ele falou assim Eu vou te matar.

[01:36:27]

Porra, mano.

[01:36:28]

Eu falei Minha nossa, o cara veio parecendo aquele jogador de futebol americano. Quando ele veio, ele já veio socando que eu fiz, Eu cintura e ele. Na hora que eu sentei, ele que eu empurrei ele para trás ele passou o braço ele passou por mim eu cintura ele empurrei ele e já puxei o braço dele invertido, a chave invertida nele. Na hora que eu dei a chave invertida que eu dobrei que eu consegui dobrar ele, que ele desestabilizou ele mais alto, acabou desestabilizando né? Prendi o pé para ele, falei se ele tentar eu vou derrubar ele aqui. A chave está encaixada né? Prendi o pé dele e ainda falei falei O bacana fica na moral, se não seu braço vai quebrar, meu amigo. Falei para ele Eu vou quebrar seu braço se você tentar me agredir. Aí ele falou assim O seu filho da puta tentou me socar com o outro braço. Quando ele tentou mano, falei Vou terminar de aplicar. Fazer o quê? Eu avisei. Só que nesse aplique acharam três pau.

[01:37:24]

Pau, pau.

[01:37:26]

Caralho! Nossa!

[01:37:27]

Aí o braço do cara virou assim, do avesso, assim ele caiu assim na hora que eu li assim. Aí todo mundo olhou assim o pessoal lá do bar foi assim, nossa pessoal agitando.

[01:37:37]

Ainda o lenço para.

[01:37:39]

Todo mundo. Assim eu fiz.

[01:37:40]

Vocês queriam?

[01:37:41]

É tipo olha se vocês chama e tá, Nossa, nossa, o que?

[01:37:45]

Meu algema o cara.

[01:37:46]

Todo mundo não dá nem para o Neymar mais velho.

[01:37:49]

Algema o bracinho do cara aí o braço do cara aqui no.

[01:37:52]

Brasil, caso.

[01:37:53]

O braço do cara tava assim algema um por aqui e outro por aqui.

[01:37:56]

Você.

[01:38:00]

Aí eu falei Caramba, meu! Aí o cara falou assim Nossa.

[01:38:04]

Você.

[01:38:05]

Quebrou meu braço, eu vou foder sua ver a polícia, você vai ver, eu vou tirar sua farda aí os outros polícia não aguenta, né? Vai tirar a farda dele.

[01:38:14]

Nossa, nem.

[01:38:15]

Gosta de apanhar, né.

[01:38:17]

Danada?

[01:38:18]

Mas você tá respondendo um bagulho. Mas porra, mano.

[01:38:21]

Eu respondi isso aí, meu.

[01:38:22]

Legítima defesa aí, cara. Porra, mano.

[01:38:24]

Então, Mas não dá para entender o que passa na cabeça de alguns juízes, né? A gente não sabe, né?

[01:38:29]

Legítima defesa, cara. Você usou os meios necessários para conter o cara.

[01:38:33]

Necessário, mas a gente foi indiciado, respondemos expondo uma lesão corporal gravíssima. O cara foi com o laudo lá posterior que o braço dele reduziu cinco centímetros após cirurgia. A parte que.

[01:38:43]

Ele pediu isso daí foi.

[01:38:44]

Permanente. Não. Depois nosso advogado lá conseguiu acertar tudo, mas foi quase dois anos. Responder isso aí com a dor de cabeça iniciada ainda. E o Alex falava para mim toda vez e você me paga? Eu nunca respondi nada. 20 anos de polícia, Nunca respondi nada. Foi trabalhar com você. Um dia, se você me fazer ser indiciado, eu não sou criminoso não, viu?

[01:39:04]

Cada um com seus problemas.

[01:39:07]

Depois você vai à próxima. Eu deixo você tomar um coro. Viu a minha.

[01:39:11]

Irmã, a Marlei, Quando fiz uma pergunta para você qual foi a ocorrência mais perigosa que você já teve, Cara? Aquela que você falou assim Porra, mano, morri!

[01:39:18]

Ah, teve várias. Teve aquela do caixa eletrônico. Eu contei a última que estava em Maldonado, lá na base móvel.

[01:39:24]

Porra, cara.

[01:39:25]

De.

[01:39:26]

Caixa eletrônico.

[01:39:27]

Qual foi a outra do outro caixa eletrônico?

[01:39:29]

Foi uma que eu acho que eu contei, a primeira que contei lá quando a gente foi no no, quando eu fui no no podcast. A primeira vez, os caras tinham ido fazer um casting de Santa Bárbara d'Oeste. Quer que eu conto com detalhes só por cima, porque eu já contei isso aí.

[01:39:46]

Não conta com detalhe por detalhe. Hoje nós estamos de cast hoje e.

[01:39:50]

Nessa aí eu tava eu e meu parceiro, a gente já tava nesse nesse dia, aí a gente acaba acabado, a gente era recruta, a gente era recruta, tava com seis meses de polícia, eu acho, seis meses de rua. Aliás, esses meses de rua nessa época eu, a ordem do Coronel, todos os recrutas que chegassem não poderiam trabalhar juntos ou até ter dois anos de polícia, ou pelo -1 ano completado do estágio probatório. Tinha que trabalhar só contigo. Quando chegamos na Segunda Companhia, a segunda companhia de choque do 14 m.

[01:40:29]

Segunda de choque.

[01:40:30]

E Capitão Fernandes, hoje Coronel Fernandes, foi o meu primeiro comandante assim do policiamento de policiamento de área mesmo que que recebeu a gente, que fez a gente vibrar desde o começo, meu cara fez a gente. A gente já chegou lá para entender como a gente chegou a trabalhar junto e até chegar nessa ocorrência. Chegamos lá no 14 lá, lá vem o Snyder, começa a rir. Assim já vem a surra.

[01:41:01]

Ela é besta pra caralho. Aí.

[01:41:06]

O que não é nada comigo. Não.

[01:41:08]

Não, não. Eu fui no banheiro do quarto de um cagão e ela mandou o bicho acabar com o quarto. A destruiu.

[01:41:19]

Pois é foda, mano.

[01:41:21]

Ainda bem que você.

[01:41:21]

Não acabou no outro que a gente mija lá, mano. Agora eu vi que você tava impaciente aí, né?

[01:41:28]

Você viu que eu peidei?

[01:41:29]

Eu vi podre. Mas eu não posso falar aqui, né? Eu fiquei na minha podre.

[01:41:33]

Eu falei Cara, ninguém tá sentindo cheiro.

[01:41:35]

Acho que sou.

[01:41:36]

Eu, porque toda vez que eu venho ele caga toda.

[01:41:39]

Vez charuto e nada.

[01:41:41]

Quando o papo é ruim, eu cago e fico lá, né? E aí quando o papo tá bom, eu caio e volto rapidão.

[01:41:47]

Quando ele não passa a bola para mim, né? Vou cagar ali.

[01:41:50]

Vai ao banheiro, continua, irmão.

[01:41:53]

Então a gente chegou lá no 14. A orientação era pra não trabalhar dois recrutas juntos. O Capitão Fernandes fez uma dinâmica, o seguinte quando ele nos recebeu lá, ele já falou o seguinte Ele falou CB Minha turma chegou os recrutas lá na minha turma. Ele falou assim O meu método de trabalho é simples antiguidade. Aqui para mim é flagrante. Falou assim em flagrante quantidade de flagrantes e para mim existem três tipos de patrulheiro, três tipos de polícia. Ele falou não, patrulha falou, polícia falou primeiro e o vagabundo é aquele que não quer fazer nada, que não, não tem causa, não trabalha por ninguém, não faz nada por ninguém. E esse se junta com aqueles que que se corrompem, que roubam, que extorquem. Esses aí comigo não tem vez, não duram muito perto de mim. Já mandou logo o papo. O segundo tipo de polícia que tem para mim são os funcionários públicos. São aqueles que fazem um arroz com feijão, que atendem às ocorrências, mas não procuram um ladrão para atrasar, que só vem aqui para cumprir seu horário.

[01:43:02]

E o terceiro que tem que e os que comigo tem tudo são os patrulheiros, que é o polícia do zero um que atende ocorrência, que atende bem o cidadão, que atrasa o vagabundo e arruma tempo para prender e matar o cara. Aí ele falou ele virou assim para todo mundo. Agora vocês decidem quais vocês querem ser e eu vou, Eu vou observar todos. Ele falou A dinâmica aqui ele já falou assim Ó, vai, Vocês vão ficar seis meses trabalhando no dois por um. Bem, assim vocês querem folga que vocês não vão ter. Por enquanto vocês vão trabalhar seis meses no dois por um, rodando todos os pelotões, trabalhando com os polícias que eu selecionar para vocês trabalhar. E depois de tudo isso aí, de acordo com a quantidade de ocorrência que vocês tiverem tido de flagrantes, eu deixo você escolher o pelotão que vocês quiserem e eu e o Saca. Na época a gente queria trabalhar junto. A gente fez Pirituba junto. A gente fez o M5 juntos, especializado em outros, escolhemos e por 14 juntos, escolhemos ir para segunda ser juntos e tinha o objetivo de trabalhar junto a gente, saca?

[01:44:03]

Vamos fazer o seguinte a gente tem que ser os polícias que vai pegar mais ocorrência. A gente escolhe se destacar para a gente poder ir para o mesmo pelotão e trabalhar junto. Beleza, Não demorou, então a gente não conseguiu trabalhar junto. Nesses seis meses nós não trabalhamos juntos porque tinha que trabalhar com os policiais antigos. Então vocês sempre se destacando, ele e eu em um pelotão pegando ocorrência, eu pegando outra, ele pegando uma, pegando outra e assim a gente subindo no ranking. O Capitão tinha um ranking quando chegou e a gente sempre conversava nas nossas fotos que as folgas quando batia a gente passa, se encontrava fora da PM para conversar. E aí meu, que pelotão que você rodou que você gostou? E foi unânime, Eu falei eu gostei do pelotão do Centro Freitas, mesmo porque todos os caras que eu trampar lá, mano, os caras são são firmeza, ensinam para caramba, não vende história fiada para gente, ensina. A gente trabalha de verdade. Você vê que os caras são bons também.

[01:44:55]

Então, quando a gente escolher mais, será que a gente vai falar Olha só, olha o ranking lá, a gente tá na frente mesmo, a gente vai escolher, depois escolhe para ele, beleza. Quando deu seis meses, o capitão reuniu a gente de novo, Mostrou lá o rank o qual os primeiros a escolher. Elvis e Sakata estão empatados. Para onde vocês querem ir? A gente já falou, né? A gente quer ir para o pelotão certo, Freitas. Tá bom. Aí os outros distribuíram os pelotões conforme a antiguidade. Flagrantes. A gente começou a trabalhar, só que a gente começou a trabalhar junto a gente quando ele separou, quando ele já colocou a gente pra trabalhar junto, eu falei O capitão só queria pedir uma coisa para o senhor. Ele O que é? Eu sou pidão. Eu sou pidão. Se eu vou ouvir ou não assim eu peço.

[01:45:38]

Irmão. Não está garantido.

[01:45:39]

Eu falei. Eu já sabia da ordem que a gente não poderia trabalhar junto, né? Mais quem não chora não mama. Exatamente. O capitão queria que o senhor desse um voto de confiança para a gente aí deixasse o saco de trabalhar junto. A gente fez Pirituba junto, fez M5 junto, veio por 14 anos, Escolhemos vir para companhia juntos e não é a toa que a gente escolheu o mesmo pelotão e se esforçou para escolher o mesmo pelotão. E você sabe que a ordem do Coronel é não ter dois recruta na viatura, até porque vocês não conhecem a área direito. Não. A gente conseguiu conhecer bem a área já nesses seis meses. Ele falou Tá bom, eu vou deixar vocês juntos, Vocês vão trabalhar juntos, Ninguém vai alterar a escala, ninguém vai poder alterar escala. Mas eu estou dando um voto de confiança. Vocês não quebrem isso. Falou assim Não, capitão, o senhor vai. Pode ter certeza que a gente não vai decepcionar, decepcionar o senhor E começamos a trabalhar juntos.

[01:46:33]

Só que a gente começou a trabalhar junto e a área da segunda companhia é dividida em duas, a área do sexto DP e era o segundo DP. A área do sexto DP é o uma área, tem algumas comunidades, porém são menores e uma área com que tem mais áreas de classe média classe média alta do que comunidades. Então a área que dá menos novidade. O sargento Freitas só deixava a gente na área do sexto DP e a gente louco para ir pro segundo DP e ver, abordar ladrão, trombar os caras, trocar ideia, entrar na mente, aquela ideia, levantar trampo bacana e que só na hora do sexto a gente ficou sabendo. Deixou a gente um mês na área do sexto, sem revezar, que tinha revezamento das equipe. Aí não. Em uma das preleções lá, eu falei O sargento queria ver com o senhor Aí a possibilidade do senhor colocar a gente no segundo EP, até porque está sobrecarregando as outras equipes. A área mais carregada é só a gente está ficando no sexto, enquanto a gente já tem poucas ocorrências, as As outras equipes estão puxando área do CDP e estão no segundo DP.

[01:47:34]

Estão sobrecarregando elas. Eu acredito que o pelotão inteiro concorda que todo mundo aqui é polícia. Todo mundo tem a mesma formação, embora eu não tenha a mesma experiência, mas todos viemos do mesmo lugar. Eu já sou polícia formado e eu sou polícia. Pronto. Aí ele olhou a cena, Aí ele olhou e falei Vocês quer arrumar para minha cabeça? Vocês estão querendo trazer problema para mim, Afinal, sempre coloca a gente no segundo epi. Não vai dar nada.

[01:48:00]

Imagina, pode colocar lá que não vai dar nada.

[01:48:02]

Ele falou assim, ele falou Tá bom, vou colocar vocês na área do segundo epi hoje. Vocês vão passar lá no segundo DP. Aí um dos policiais lá, o Celso, um amigo meu até hoje já ficou aliviado que só sobrecarregava eles, né? Colocou a gente no segundo ep e nisso foi o PJM. Hoje o capitão caiu, que na época era o tenente Caio Campos. Foi lá onde ele gostava da nossa companhia. Ele gostava do nosso pelotão, estava de PJ, saiu do CPA para rondar lá. Aí ele brincou ainda, né? Ele viu a escala lá e nossa, quem foi o louco? Colocou vocês dois juntos não sei o quê. Zona. A gente foi capitão e chegou ao superior também. Capitão Gato. o superior supervisor, para rondar e orientar, dar algumas orientações. Quando ele viu a gente na escala, falou Mas quem colocou vocês na escala juntos não pode? Que ele era o cor DOP na época. Aí falei ao capitão Fernandes. Capitão Fernandes disse Voto não, não pode sair.

[01:49:00]

Falei. Então o.

[01:49:01]

Senhor.

[01:49:03]

Puder ligar para ele, porque ele vai confirmar com o senhor que ele colocou ele desse voto e falou Bom, não vou questionar porque quem manda na companhia é ele. Então, embora eu não concorde não, não desmerecendo vocês, falo bem assim né? Não desmerecendo vocês, mas talvez vocês não tenham a experiência que os outros têm para desenvolver algumas ocorrências. Falei Não, a gente entende, mas qualquer dúvida a gente pede orientação para os mais antigos. E bola para frente. Tá bom, esse é o trampo. Área do segundo epi sempre carregada bem no nosso dia. Nem ocorrência de desinteligência tava dando. Falei mesmo. Não é muito azar, saca?

[01:49:41]

Dá pra não ajudar, né?

[01:49:42]

Vamos ajudar, Caramba! Saca, meu bem, hoje meio que a gente colocou a gente no segundo DP. Não tá dando nada, velho, Ele falou e eu falei meu, vamos, vamos fazer o seguinte. A gente tava numa avenida, a Sara Veloso, por isso que.

[01:49:54]

Não pode colocar a imagem do Satanás lá. Não tá dando nada aqui.

[01:49:58]

Vamos fazer o seguinte vamos dar uma voada, vamos lá pra Heliópolis.

[01:50:00]

E falei pra ele. Eu falei não tem nada aqui. Então a gente tava numa avenida maravilhosa. Falei meu, vamos descer ali na avenida, vamos lá, atrasa nada lá nos caras, no tráfego lá, vão atrasar os caras lá e de infernizar a vida dos caras. Não tem o que fazer. Vamos atrasar, vagabundo, né, meu? Aí ele demorou, vamos descer. Só que nessa que a gente estava descendo na rua Brasília tinha um casal brigando, ai o cara brigando com a menininha lá e tal, tudo e eu falei saca, meu socorro está na nossa área, daqui a pouco sei k esse cara vai socar essa mina e a gente vai ter que levar esse cara preso, vai atrasar a gente. Concorrência de de Maria da Penha vamos já resolver isso aqui. Paramos.

[01:50:39]

Já resolveu, já.

[01:50:40]

Resolvemos, já dei uma acelerada, o carro foi meu. Se eu te pego aqui de novo, que está arregaçado e tal, eu não preciso de sair na frente, lá pra fora, pra sua casa. Tem que ficar brigando na rua. Não meu, rapou fora pra casa. Obrigado, obrigado. Você meu mal retorna pra sua casa que sei que seus pais estão deixando você na rua. Aqui vai rapa fora para sua casa. Então foram para casa, cada um foram para casa, a gente desceu, estava descendo a rua Brasília foi passando assim, bem na moralzinha, Uma Outlander das novas na época, né Landers? Falei assim Caramba, saca esse carrão? Tá muito carro para esse lugar aqui, né? Meu, esse cara tá andando muito tranquilo ainda. Falei pra ele Sim, eu falei Das duas uma ou esse cara é morador aqui e financiou isso aí muito, porque está muito desproporcional o carro tipo de 200 conto num lugar que só tinha e não tinha nem casa de alvenaria. Meu caro, não tinha nem onde guardar aquele carro.

[01:51:38]

Tem alguma coisa errada ou esse cara tá fazendo? Tá abastecendo as biqueiras aí? Vamos atrasar? Vamos? Se for, vão atrasar. Quando a gente encostou no carro, encostou. Eu conferi o. O tablet que a gente tinha lá era aquele primeiro, não se lembra? Caso não queira aparecer um tijolo assim. Parece um tijolo no painel velho. Negócio zuado, velho, terminal embarcado. Nossa, vai vir uma tecnologia lascada. O negócio nem funcionava, com muito custo, era com muito custo nao consegui conferir a placa, não voltou nada no tablet, o SAC aí não deu nada. Vamos deixar esse cara ir embora feliz, saca? Esse cara tá incomodado com a gente. Pode ver que toda vez que você cola a gente corsinha, toda vez que você cola esse carro dá um ar meio que distanciada. Ele falou Será feliz, mano, vai por mim. Mas cara, vou chamar o Copom aqui, ver se volta no Copom, Copom faz uma minuciosa, né? E se não tem nenhuma conduta criminosa que esse cara aí chame no Copom.

[01:52:39]

Copom Voltou? Voltou? Nada. Aí o Copom. no veículo, sem novidade, foi o saco. Então vamos fazer o seguinte vamos abordar esse carro aqui agora, porque se ele cair na Estrada das Rosas, não pega. A gente não vai mais comprar esse carro, mas esse carro vai sumir. Carro é o que Lander zona. A gente com corsinha Lander passava uns quebra mola, nem se abalar se abalava, a gente passava quebra mola. Tinha que só faltar, reduzir, colocar primeiro de novo. Quando a gente deu sinal.

[01:53:12]

Verbal, foi o convite.

[01:53:13]

E o convite.

[01:53:16]

Eu ia dizer.

[01:53:17]

Sim, você foi mal.

[01:53:21]

Quando a gente foi dar o sinal de parada que ligou o Highlight, ele deu farol. Não deu. Dava para escutar o barulho da turbina. De madrugada, 04h00, o barulho da turbina do carro assim subindo o giro, carrossel descabelado, todos quebra a mola da Veneza.

[01:53:36]

Ai você ligou a turbina do Costinha. Não, não vou deixar barato.

[01:53:42]

Espero que assim a cara do sacana na hora que o cara tomou distância, a cara dele foi instantâneo. Fecha aquele e ele fecha a cara assim ó. Começou já Quando ligar, quando ligar. Só que ele puxou a semana foi Agora pega esse carro aí. Meu carro foi cada quebra mais. O cara passava, o carro nem se abalava. Controle de estabilidade, controle de tração, Tudo. Nem mexia.

[01:54:04]

Só jogava Cada.

[01:54:05]

Quebra mola que a viatura passava na carenagem, o parachoque ficava para trás.

[01:54:08]

Velho pariu, mano.

[01:54:10]

Mano passava, passava não quebrar a mola, mas ficava a carenagem do paralama direito passar no outro carenagem paralama esquerdo passava carenagem paralama traseiro passar no outro parachoque traseiro. Mas a gente chegou parecendo o carro. No desfecho da ocorrência o carro parecia o carro dos Flinstones velho. A gente começou a seguir o carro e jogamos na rede. Copom com acerta Veneza, veículo para o veículo se evadindo aí com uma certa sentido o Estrada das Rosas. Quando o veículo foi chegar na estrada Rosa e o Sacramento tocando e colado no carro que o veículo entrou na Estrada das Rosas, que a gente entrou na cola começou. Comecei a escutar o barulho do tudo. Eu falei um barulho, Caramba, o cara tá tirando a gente olhar pra cima e pra frente. Não vinha ninguém pra fora do carro. Caramba, o que que tá tirando a gente, velho? Quando olhava para fora do carro parecendo um negócio, passando parecendo raio laser.

[01:55:06]

Da porra que.

[01:55:07]

Eu Olhei no retrovisor acima. Tinha um carro atrás, colado. Farol não alto, O cara para fora tirando.

[01:55:13]

A escolta dos caras. Mano, a.

[01:55:15]

Escolta. Eu falei meu. Aí começou, né? Falei Meu Deus, você agora tem que quase que eu falei o Copom, chama a rota, chama o BOPE, chama o Superman aí, porque o negócio tá louco aqui, velho.

[01:55:26]

E vocês concordam com o Kinder Ovo lá no.

[01:55:29]

Meio.

[01:55:30]

Da.

[01:55:30]

Puta que.

[01:55:31]

Eu com uma série gritando por alguma certa apoio, como uma troca de tiro individual de arma longa. E eu ia falando e o Copom positivo, tendo apoio nessa tática do 14. Tinha recolhido já os caras, já estava indo embora quando? Quando começou a troca de tira os caras. Pelo que falaram, os caras já estava passando do portão para fora, fardado, Os caras escutou, falaram. Por isso que eu falo tá tirando 14. É diferenciado, diferenciado. Inclusive, nessa ocorrência, o Artemis Santos me apoiou. Eu falo diferente, aí não tenho nem o que falar dele, porque ele sabe. Eles voltaram para o alojamento. Se falaram equipar as viaturas, pedir para o armeiro, equipar as viaturas e quando eles estavam se fardado lá, colocando equipamento e foram apoio, claro. Só que nessa aí deu um delay de 25 minutos, a gente lá no entrevero e no pinote, a gente colado no carro e eu comecei a pensar foi meu, por que esse cara não tá tirando a viatura que não está tirando o meio da viatura?

[01:56:33]

Não cortou a gente até agora e eu não entendia porque o cara tava atirando para dispersar agora, só para a gente dispersar. Falei. Mas como que dispersa o carro a 140 nas ruas, fazendo curva Qualquer rua que que o parceiro virasse a gente ia dar no meio de um pó e atravessar uma casa velha. Aí eu com aquilo na cabeça por que os caras não estão? Não estão atirando na gente, né? Aí é pinote. A gente grita na rede pedindo praticamente socorro. Eu falei chama. Chama o guarda mirim e chama o SAMU. Aí, Copom manda alguém aí.

[01:57:06]

Tá louco, velho?

[01:57:07]

Vou ter que fazer. E os caras dando tiro, dando tiro também. Só que como que você dá tiro? Um tiro decente a 140 por hora? Um tiro não corta ainda. Quando teve um determinado trajeto da via, que é o tiro, fez uma curva na Estrada das Rosas. O saca, como toca a viatura, sabe tocar. Ele pilotava esse negócio de drift aí, de fazenda. Ele tocava kart, tocava tudo. Ele fez a curva também colado. Não saímos da curva. O carro que vinha atrás estabilizou. Entrou num muro, numa casa. Assim, derrubou o portão, entrou na casa lá e isso aqui, Aí fica ou vai, vai, vai no carro, o cara que tá acobertando isso aqui. O que tá de errado nesse carro aqui é outro. Não dá para a gente parar ali não, que a gente vai tomar uma estômago. Fica nesse aqui.

[01:57:58]

Fica nesse aqui, que isso aqui não tá tirando da gente.

[01:58:02]

Quando a gente tava colando o carro na outra curva, o carro se perdeu, se perdeu, subiu na calçada e bateu de lateral. Quando ele bateu de lateral, que o mano só viu a boquinha do cano do estábulo do carro saindo para fora quando saiu para fora. Assim eu já decidi. Embarquei. Eu ficava quando ficava na viatura, que era coisa assim de muito eu já encaixava calibre 12 na bandoleira, desembarcava com a pistola e, se necessário, só fazer a transposição e começar a tirar de calibre 12. Já descia assim, desembarcando quando eu vi como se dá uma sequência de tiro no banco de trás, que era onde o cara tava desembarcando. Quando eu dei o cara, o cara voltou e pegou um monte de tiro, deu um monte de tiro no vidro e nenhum trans fixou os caras. Esse cara tá no veículo blindado, está no blindado. Foi? Mantém distância agora? O que ele fez quando o cara foi sair? O cara deu uma sequência de tiro no pneu da frente de trás.

[01:58:59]

Só que ele continuou. A gente montou na viatura e continua atrás do carro. Caraca! Tem determinada distância que a gente perdeu ele. Ele perdeu. Quando perdeu ele, a gente viu que ele tinha parado numa rua, que a gente tomou uma distância. A gente entrou numa rua que ele ia quebrar lá para sentido Cotia. Só que ele já estava lá no final da rua, parando, e parecia que eu ia estar desembarcando. Falei para o cara tá aqui para atirar na gente. Só que quando ele desembarcou, o cara correu sentindo a comunidade e atravessou a ponte. Falei Não, não, o cara tá fudido. Vai, vai, vai cola, coca cola. Colou isso. O carro saiu, o carro continuou saindo, deixou esse cara e desceu o caco com o furo na mão e entrou para o meio da comunidade e o carro vazou pro outro lado. Ele vai no carro, fura olho, pode mesmo, até de pistola. Vai fazer o quê? Mas no carro, quando a gente foi no carro, continuando, a gente atirou nos outros dois pneus e nada do pneu murchar.

[01:59:55]

O carro ainda Ainda deu manana. Os quilômetros ainda passam. A gente seguiu o carro. Carro voltou para o mesmo trajeto onde deixou o primeiro, o ladrão que desembarcou.

[02:00:06]

E.

[02:00:06]

Voltou. Só quando ele voltou o pneu já estava murchando. E essa rua? Raquel de Queiroz Ela era ela não era pavimentada igual e hoje ela era de terra. E no dia tinha chovido. Quando o pneu começou a murchar, o carro atolou, o Outlander atolou e parou na distância segura e começou a gritar Ai meu, desce do carro! Todo mundo, senão aquela e aquele papo vai morrer. Todo mundo dentro do carro que há pouco no sistema de voz do carro. Como era blindado, tinha um sistema de viva voz. O cara começou a gritar Senhor, o senhor não atira mais não, Eles vão me matar. Eu estou sendo sequestrado. Olhe para o saco assim. Caramba, Saca que eles estão sequestrando Mano E o filho do presidente? Mano para tudo? Que isso de de armamento e o Saca ser a pé de apoio já informa que a gente está ali, mas eu não sei onde a gente está. A gente era novo, eu não sabia o nome da rua, mas a empresa sabia que era Cofap.

[02:01:03]

Já falei, só grita a rua da Copasa e gritou aí! E eu meio que negociamos para descer mais com medo dos caras descer. Foi meu. Quem mais está no carro com os caras? Tá, as caras desse time de futebol está meu. Era um descampado. Não só a minha viatura e o carro parado escaparam assim que eu falei Meu, os caras vai descer de fura saco, a gente vai morrer, mas o cara descer, a gente vai morrer, mano, Tem que chegar apoio logo. Chama de novo. Apoio lá, mano chama de novo apoio. Aí eu saco. com uma certa aí, pelo amor.

[02:01:34]

De Deus aqui.

[02:01:35]

Desabrigado, desabrigado e tal. Quando eu escutei um barulho no mato atrás da gente, era a comunidade que foi ali na divisa com Carapicuíba. Escutei um barulho vindo, um pessoal vindo para o mato. Olhei esse frei meu saca secara a gente, mano, vamos morrer. Falei Mano, mira pro mato, Começa a dar tiro quando apontando uma arma assim o sargento Pinho, que na época era o Cabo Pinho.

[02:01:59]

Puta que pariu, quase do fogo amigo.

[02:02:02]

Ele bonezinho pra trás, cigarro pala para trás. Ele ele fala tudo na gíria ele. E ele é tio do MC Guimê. Ele é show do MC Guimê. Ele outro tão atira que nós putão eu e nois.

[02:02:15]

Que.

[02:02:16]

Outro tam é o pinhão. Eu olhei assim com essa até meu pastor, treinar com você até tremer de frio. Você quer me matar do coração? Veio pra trás da viatura aqui, meu, ele veio no meio do mato, né? Ele é um bagulho, Tá louco? Tava só copiando. Você demorou para chegar. Ele falou Nossa, chegar na porta, ver todo mundo. Quando eu olhei do outro lado da via na Raquel de Queiroz, ia dar para ver aquele aquele comboio do tático.

[02:02:37]

Aí você falou.

[02:02:38]

Quase que eu.

[02:02:38]

Saí pra fora e falei vem agora esses vagabundo que agora tô embasado aqui.

[02:02:42]

Meus irmão aqui.

[02:02:44]

Chegou, Chegou, parceiro, já chegou e já desembarcam aquele negócio bonito de ver, né? Sentei me na frente nessa célula, os caras com escudo e tudo. A gente foi para a direção, eles vieram com o escudo, foram em direção a gente para pegar os demais. A ocorrência passei. O Santos começou a negociar. Mesmo apegado a questão. 04h00, começou a negociar, negociar. Santos e bom de ideia e negociando e bar e negociando e conversando e falando e aqueles papo aí eu fui, atravessei, eu falei sai logo dessa porra, falei sai logo.

[02:03:18]

Daí, ladrão com fome, senão vai morrer todo mundo com fome, porra.

[02:03:23]

Ficou mais bravo!

[02:03:24]

Ele não pode falar isso aí, Não sei o que tem.

[02:03:27]

Me bateu.

[02:03:27]

Você é louco?

[02:03:28]

Agora não vai sair mais. Ai ele aí, senhor, tá vendo esses caras? Quer sair? Quer que eu saia para me matar? Senhor, aí é seguro. Quase o mesmo horário de umas 11h00. Aí tem umas 12h00 e o ladrão esperou chegar a mídia. Chegou a imprensa lá, que é nessa.

[02:03:46]

Empresa, amigo dele.

[02:03:48]

A mulher chegou, a mãe chegou, chegou lá todo mundo. Quando saiu, ele jogou as armas para fora, se entregou lá, se aguentou, já fez a busca nele, fez a busca nele também, colocou na minha viatura quando ele foi abrir o carro. Traseira do carro forrada de dinamite.

[02:04:08]

Forrada de.

[02:04:09]

Dinamite, Atirando.

[02:04:12]

Não, gente atirando.

[02:04:13]

Aí foi aí que a gente tem.

[02:04:14]

O carro blindado, cara, Não.

[02:04:16]

Aí foi aí se fosse explodir, só os caras, né? Tô nem aí nem pra ter explodido mesmo. Mas aí foi aí que a gente entendeu porque os caras na escolta não estava tirando no meio da viatura. E você atravessa a viatura e é pega no carro. Explodiu o carro com os parceiros dentro. E qual que foi a ideia da ocorrência que aí a gente vai dividir?

[02:04:34]

A vítima lá dentro não tinha nada a ver com.

[02:04:36]

O que tinha acontecido. Eles tinham estourado um caixão em Santa Bárbara d'Oeste. Eles estavam juntando dinheiro para facção para resgatar o irmão desse cara que eu prendi, que estava lá em Presidente Venceslau. Eles pagaram uns caras para fazer o resgate dele quando ele fosse ser transferido. E eles estavam fazendo esses crimes e esse monte de crime para poder juntar essa verba e pagar os caras para para fazer esse resgate. O chefe desse cara que eu prendi, que era o irmão desse cara que eu prendi, era o chefe da facção, era um dos chefes da facção do Primeiro Comando. Quando eu prendi ele, ele falou que tinha feito. Eles tinham estourado um caixa em Santa Bárbara, Fecharam a cidade lá. Só que o dinheiro ficou preso. Não saiu. Estourou o caixa, explodiu o caixa com dinheiro e tudo deu errado. Eles fizeram. Nesse meio tempo, eles voltaram para abastecer as armas, abastecer os explosivos iam descer para Santos para estourar um caixa. Em Santos. Já está tudo no esquema esquematizado, toda estrutura montada lá.

[02:05:42]

Só que aí ele falou. Só que no meio tempo nós encontrou esses dois loucos aí, o que atrasou nossa caminhada. Aí aquela história Mas isso aí não vai ficar por isso não e tal e blá blá blá, ameaça.

[02:05:52]

E aquelas.

[02:05:52]

Histórias.

[02:05:53]

Aquela minha senha básica.

[02:05:56]

Meu. Quando a gente foi ver, aí teve que acionar o gate também, o esquadrão anti bomba, porque tinha que detonar aquele monte de explosivo, né? E era um descampado lá. O meu gate fez todo uma operação. A gente tava uns quase 1000 metros quando estourou os explosivos. Para você ver a intensidade explosiva. Os caras estouraram lá do lado dessa empresa que eu fiz. A gente tava mais ou menos uns quase 1000 metros de distância quando os cara detonaram esses explosivos aí, porque não podia ser apreendido, né? Que tem que detonar, tem que detonar manuseio crítico, né que eles falam, né? Que eles detonaram meu subiu, mano. Parecia que a bomba de Hiroshima, só que de terra, que a terra que tava lá, que os caras afundaram, subiu, parecendo aquele negócio que você fica até com medo de.

[02:06:42]

Cogumelo, né.

[02:06:43]

Mano? Atingiu a gente que tava com a viatura longe, quase 1000 metros, os destroços da terra que foi caindo, uns 30/2 caindo. Terra ainda, Como os caras estavam pesados? Aí depois a gente tem defensor falando, Os caras só estão tentando correr atrás do deles, que mano, se liga tudo. Bandido cara que destrói uma cidade, destrói um estabelecimento, mata pessoas por causa de dinheiro. Aí, na hora que foi ver que levamos pro DP os caras aquela e aquele papo tentando acertar antes de levar pro DP. A gente patrocina sua vida aí 1500 1000 na mão para você, seu parceiro. Falei. Eu falei o ladrão, você deveria ter tombado qualquer um outro menos eu. Não gosto de dinheiro, não, Mas não sou. Eu sou puta. Você está olhando aqui? Está vendo? Polícia Não tá vendo, puta? Não Vamos fazer o seguinte para não piorar essa sua cana aí, fica quietinha. A partir de agora que você já já está 1 a 0 para você, porque você está vivo.

[02:07:41]

Você sabe que os tiros que vocês deram na gente, eu queria arrancar sua alma de dentro de você e mandar pro inferno direto.

[02:07:46]

Não, né? Blindado?

[02:07:47]

Blindado? Não falei? Quando eu tomei o primeiro tiro, eu só pensava em arrancar sua alma de você e entregar na mão do diabo. Eu falei para ele Maldito. Não, Você é louco, velho, que você pensa depois que passa o Snyder que você fala Mano, eu to vivo porque Deus colocou a mão ali e falou esses aqui não, esses aqui são meus escolhidos. Sei que vocês vão tentar, mas não vão conseguir nada. Essa é a realidade, porque a ocorrência foi meu. Quem encostou lá viu como que foi a viatura desmontada. Você tem a viatura desmontada e o ladrão socorresse. Aí foi tão, tão zica que só dessa ocorrência eu fui depois seis vezes.

[02:08:24]

Cara.

[02:08:25]

Desmembraram tudo. Porte ilegal de explosivos, porte ilegal de arma e roubo, porque o veículo era produto de roubo e formação de quadrilha. Cada um foi um B.O. Foi depor um monte de vez. Graças a Deus consegui atrasar esse ladrão aí e.

[02:08:42]

Tá vivo aí contando a história, né irmão?

[02:08:44]

Espero que não esteja. Espero que o caminho que ele escolheu aí tenha chegado ao fim para ele.

[02:08:49]

Soldado Mesquita mandou um abraço para você.

[02:08:51]

Ô parceiro, manda outro aí.

[02:08:54]

Na Live aí.

[02:08:55]

Pirão tá lá.

[02:08:56]

Dia 18 Lápides e Elvis também vai estar lá dia 18.

[02:08:59]

Um abraço, meu irmão, Tamo junto.

[02:09:01]

Quem quiser ir de fora aí meu ingresso para.

[02:09:04]

Que pariu, mano, Estou vendendo o.

[02:09:06]

Meu aí.

[02:09:09]

Não.

[02:09:10]

Essa que você anotou não. Abraço do final pro final.

[02:09:13]

Matheus e Matheus, amanha é o Portugal. Abraço. Conta aí. O maconheiro da geladeira, maconheiro e maconheiro.

[02:09:23]

Não quero ter o policial baleado na frente do shopping. O dia que tentaram roubar a Casa de valores foi.

[02:09:30]

O policial baleado? Foi.

[02:09:31]

Foi crítico que você queria chamar a rota e o dia que ele quebrou, Mas o cara da vadia falou Arrancou o capacete do cara no tapa. E o dia que você foi assaltado na folga.

[02:09:43]

Não dá folga e.

[02:09:45]

Deixa para outro.

[02:09:46]

Dia.

[02:09:47]

22 e dez. Você falou Vamos sair daqui 02h00.

[02:09:51]

Eu sou Fala grave, mano. Vou sugar ele até 02h00.

[02:09:54]

Nossa, fazendo propaganda.

[02:09:58]

Amigão Então.

[02:09:58]

Amigão, então.

[02:09:59]

Não, amigão Glauber, é só um abraço. Glauber, Só.

[02:10:05]

Sair da frente do shopping aí e.

[02:10:08]

Já vai contando.

[02:10:10]

Ela virou uma resistência, na verdade, né?

[02:10:12]

O tempo antes.

[02:10:14]

De eu contar essa você qual foi a ocorrência mais foda que você teve até hoje? Você falou assim Caralho, essa foi do caralho, mano. Essa parecia filme não mais foda, mas que parecia filme mesmo. Você falou Ele tá calado, chegou todo mundo, o bagulho tá louco. Eita porra, mano! Nossa, não acredito!

[02:10:33]

Foi essa que eu acabei de contar, mano.

[02:10:35]

Tá, outra.

[02:10:36]

Outra.

[02:10:40]

Aquela que vai. Pronto, já lancei um quadro aqui. Agora você é um quadro no canal.

[02:10:45]

Essa que eu ia.

[02:10:46]

Contar parecia.

[02:10:47]

Filme. Faça você mesmo o seu corte. Qual ocorrência você colocaria num corte para fazer? Para soltar amanhã, 08h00? Eu vou perguntar para o convidado. Fala, irmão. Você, Você vai se divulgar? Você está falando Eu sou o cabo Elvis. Vou contar aqui uma ocorrência certa nesse podcast aqui. Vamos lá? Me siga no Instagram. O sequência foi pau a pau, pau a pau.

[02:11:10]

Pau a pau.

[02:11:10]

Então tá. Vou contar essa aqui falar agora da frente do shopping, porque essa essa foi embaçada. Até porque teve um policial do nosso pelotão baleado.

[02:11:22]

Lembrando. Lembrando você tem que saber, você tem que dar uma de youtuber. Você tem que saber que as vezes a ocorrência que o cara foi baleado não vai estourar. Você tem que às vezes não, que nem o outro que vem aqui contra um monte de ocorrência. Ele vai me conta que ele abordou um vampiro, estourou, tá ligado? Estourou. Então você tem que pensar o quadro vai ser assim. Faça você mesmo o seu pote de 1 milhão. Você pode falar o que você quiser.

[02:11:51]

Sou eu. Tu pensa.

[02:11:53]

Mas pensa, Fala assim caralho! Quando eu conto essa ocorrência pros caras, cara, racha racho o bico. Caralho, quando eu conto esses caras, fala carai, que foda, entendeu?

[02:12:01]

Os caras fala que é foda porque polícia acha foda quando ladrão.

[02:12:05]

Então conte. Então vai.

[02:12:09]

Eita, porra!

[02:12:12]

Foi dar satisfação porque vai chegar tarde. Não, amor meu, essa ocorrência aí que que acontece? Tava, a gente tava fazendo patrulhamento na área e ainda abriu. Na época tinha um rodeio em Osasco, a Festa do Peão de Osasco. A cidade fechava, praticamente fechava, porque era tão intenso o movimento lá que o trânsito lá, mano, ficava impossível de você transitar quando tinha essas festas de peão. Teve um cara que anunciou que foi roubado na frente de uma faculdade, a única fiel na avenida da faculdade. Lá o pessoal falava a avenida da faculdade era Avenida dessa dessa UNE fiel que é essa faculdade. Ela tomava praticamente a avenida inteira. O rapaz foi buscar a namorada, a noiva, esposa, não sei o quê. Parou o Corolla na frente da faculdade. aguardou. A esposa chegou. Dois caras. Enquadrou ele, os cara armado. Tomou o carro, enquadrou ele e tomou o carro. Ele de imediato já ligou para a polícia, ligou um nove zero e informou do roubo. Eu estava no bairro bem distante, estava num bairro bem distante.

[02:13:31]

E pera aí que o Cássio tá?

[02:13:33]

Tá abrindo outra, ele agora ta saindo aqui o velho doido do.

[02:13:38]

Meu filho.

[02:13:39]

Ai então vou esperar ele falar com o filho dele. Espera aí galera. Ficar só falando filho dele por vídeo velho não sabe abaixar o volume, Eles acham que é só esse volume celular.

[02:13:55]

O moleque ligou. Eu tinha.

[02:13:58]

Ouvido.

[02:13:59]

Oi, amor.

[02:14:00]

Não, não dá bola.

[02:14:02]

Bom, vamos lá então.

[02:14:03]

Aí o cara tomou esse Corolla de roubo. Quando ele tomou esse Corolla de roubo, a gente estava empenhado com uma ocorrência no Jardim da Abril. E foi lá na área central, onde tem a faculdade. A gente estava num bairro um pouco distante. O sargento Bueno estava com o Pires, com o soldado Pires, na época, hoje Cabo Pires patrulhense. Bueno gostava de um trelelê. Também gostava de dar uma novidade, né? Ele chamava todo mundo de meu irmão ou irmão. Tudo pra ele era irmão fumando quatro cigarro por vez.

[02:14:37]

Nossa Senhora, meu irmão.

[02:14:39]

Será que vai dar novidade? Isso aí quando fala o CC quase matou o cara. Você acha que não vai dar novidade? Isso aí. a ele, O irmão? Aí ele falou para o Pires ou Pires, Vamos passar lá na Hilário. Que avenida nova, Os caras devem ter saído da faculdade lá, não sabe o que é lidar. Trânsito na hora da saída e deve tá com o carro parado lá, parado no trânsito, com o Corolla roubado. Meu, foi dito e feito. Os caras foram e a gente em outro bairro tá no bairro bem distante. Daqui a pouco a gente só copiou na Rede Corpo Alguma, certo? Corolla produto de roubo, certo? Trombou. Só que não anunciou mais nada. Só falou que TH com acerto. Hilário Pereira veículo produto de roubo e não informa mais nada. Eles desembarcaram, foi saka. Toca lá para Hilário lá para a gente ver o que vai acontecer. Vamos lá apoiar lá que o cara deve ter trombado e deve ter pego o ladrão e o saca tocando.

[02:15:33]

só que deu uns dois ou três minutos e formou mais nada, foi meu e o cupom começou a cobrar. Positivo se informa aí informa a situação da ocorrência e nada de falar em nada. Saquei meu tá responde foi meu. Ele deve ter desembarcado. Vou chamar Nextel porque dependendo do que acontecer, o cara fica nervoso, não consegue achar contato no Nextel, então eu chamo. Ele só retorna o jogo no Copom. Eu chamei no Nextel. E aí chefe, qual a situação? Joga aí para jogar no Copom? O Copom está cobrando. Ele só falou assim. Teve motorista baleado, motorista baleado, já realizou e falei mano, toca pra la. Veio, catei o caneco, catei o rádio da viatura, falei para o chamei, ocupou o Copom A210. Aí para informar Copom, o CGP está informando que pela Hilário Pereira, o motorista baleado, houve troca de tiro a viatura, primeira viatura que encostar. Peço apoio com uma certa nessa. O tático do 14 chegou, tava nas imediações, encostou, já catou ele e levou para o PS baleado.

[02:16:40]

Quando encostei lá e a gente gostou e o tático saindo para um canto outra vez, torcendo para outro, eu falei Mano, para que falei? Saca, Pára, pára, pára, falei. Ele parou. Falei Sargento, Os caras foram para onde? Nervoso. Para lá falei. O carro está onde? Os caras que ele roubou? Tá ali. Eu olhei, o carro estava parado. Eles tomaram outro carro e falou Tomou um Sandero aqui na frente que o cara fez o cara correndo do sargento e do Pires. Eles desembarcaram, correu para um lado com o oitão na mão, outro correu para o outro lado, com a nove milímetros na mão. O cara parar Quando o cara ia tentar apontar para a parte para atirar na equipe, o santo efetuou o disparo. Quando, saindo da quadra, o primeiro carro que estava saindo do shopping parou atrás do carro e começou a dar nessa baleou Pires. Ele já foi baleado, ela me baleou e baleou. Sai já deixa. O ladrão é prioridade de polícia.

[02:17:35]

Exatamente.

[02:17:36]

Esperou socorro quando falou. Falei que lá que sentido ele voltar sentido faculdade. Falei no Sandero, Sandero. Falei saca? Toca o sentido faculdade. Falei mas não entra na faculdade. Não falei não, porque lá vai estar parado. Dá a volta por fora da volta pelo Continental, mas certeza que vai dar a volta para o Continental. A gente deu a volta. A gente ia reto e pegava direito pra entrar na rua da faculdade direto. A gente conseguia fazer o retorno por trás. Quando a gente fez o retorno por trás da faculdade, a gente parou lá no Parque Continental, lá em cima, perto do terminal de ônibus, e o Saca falou E aí falei Não, agora guarda, mas aguardar. Eu falei agora guarda esses carros. Cara soltou o carro e tomou outro. Vamos aguardar aqui. Espera aí, vamos ver uma coisa. Ele vai cair. Se ele passar sentido, São Paulo vai passar por nós. Ele cai para o lado que a gente tá vendo aqui. Vamos ficar parada aqui.

[02:18:30]

Um local estratégico para.

[02:18:31]

Um local. E nisso a gente com o Sandero na cabeça. Daqui a pouco a viatura da terceira Companhia informa o Copom. Só para informar, eu vi. O indivíduo largou o Sandero e tomou um Voyage, produto de roubo. Falei aí, Steve, se a gente sai atrás que nem louco, vai. Falei. Agora pode tocar com certeza. Falei porque não passou nenhum em nenhum Voyage por nós. É certeza. Estou olhando todos os carros. Tá passando. Pode ir sentido Osasco. Vamos sentido Osasco. Quando o trânsito estava parado na Avenida dos Autonomistas que o shopping dá para as duas avenidas Avenida e Lauro e para os Autonomista, Shopping gigantesco, Shopping União. Aí a gente vai parar de transferir o meu carro.

[02:19:11]

Ali e o carro ali.

[02:19:13]

Meu agente desembarcou, foi fatiado entre os carros. Quando cheguei do lado do carro, o carro vazio, parado no meio do trânsito vazio.

[02:19:21]

Deixou o carro vazio.

[02:19:23]

Daqui a pouco eu olho para o lado. Assim ficará. Mais nada. Eu, só o pessoal apontando para onde o pessoal aponta. Não queria falar, né? Aí eu só escutei falar que a gente deixou o rádio da viatura ligado alto. Aí uma viatura da Terceira, o Copom, e transeuntes estão informando aí que o veículo entrou, o buzão número tal. Quando olhei para o lado, o ônibus do meu lado, assim ó, eu já fui para trás. Assim abaixei porque eu tava com a cara no vidro e abaixei e falei saca o ônibus? Aí falei vamos cercar, vão abrir, Está lotado, tá lotado esse ônibus aí, velho. Aí ele falou assim vamos abordar e vamos tentar, né? Quando a gente abriu o ônibus assim, falei para o motorista motorista duro, que o motorista abriu o ônibus lotado mesmo. Não dá para você fazer nada. Eu falei vamos ter que descer um por um aqui, ver esse um por um pela frente, aqui revista na minuciosa. Aí quando abriu, meio que desceu a primeira mulher.

[02:20:19]

Assim que foi descer a segunda, o cara saiu de trás delas. Assim uma série como o cavalo louco. O cavalo louco começou a correr e a gente correndo atrás e a senhora na Avenida dos Autonomistas, na saída da faculdade. A prefeitura tinha distribuído vários pontos de ônibus estratégicos para o ônibus não parar atrás do outro, fazer fila. Então cada um ia para o seu ponto para não fazer o trânsito causar o trânsito. Então todos os pontos estavam lotados, estavam lotados ali, saindo da faculdade. Dez e meia da noite, o pessoal saindo da faculdade lotado, gente correndo atrás do cara e o Saca corria para caramba. Eu corria também. Sempre fui velocista, correndo e colado no cara. Quando o cara olhou que a gente estava atrás e o cara fez, correu para o meio do ponto de ônibus que incomodou a nove mm, apontou para a gente, começou a dar um monte de tiro, tum.

[02:21:09]

Tum, tum maldito no meio do ponto de ônibus.

[02:21:11]

Meio ponto. A gente não podia nem revidar, senão ia balear alguém que a gente fazia. Se jogou no chão igual, mas do jeito que vinha, se jogava no chão, parava e o cara corria. Correu para o próximo ponto de ônibus.

[02:21:25]

Sentou o dedo.

[02:21:26]

Sentou o dedo de novo, a gente correndo atrás, a gente mantendo a distância porque já não dá para colar no.

[02:21:30]

Cara. Fala se o maldito desse não tem que morrer, cara, tem que.

[02:21:32]

Ir pra casa do melhor.

[02:21:35]

Dos infernos.

[02:21:36]

Aí o cara correu para o próximo ponto de ônibus e tiro e a gente não podia fazer nada. E aquele monte de testemunha, cara, tirando quando o cara foi para o último ponto que é na frente do Carrefour que ele efetuou disparo, a gente só correu um pouco. Falei saca agora. Falei mano, pára e atira, saca? Ele começou a dar, eu comecei a dar. Mano pegou do jeito que tá, pegou nas costas. O cara caiu, já caiu cambaleando, já caiu quando a gente encostou chutar uma arma de perto dele, que é meu arma. Não sei ainda quantos munição tem em perder os homens. Já virando e já virando a prima, falei saca? Aí foi quando? Bem, começou aquela ordem, porque antigamente a gente catava o ladrão, colocava na viatura e socorria. Aí os caras já os alguns policiais, chegou, já veio, pega ele, socorre aqui, socorre aqui, meu SAMU aí, SAMU. Agora não é mais nossa competência não. Só no SAMU.

[02:22:33]

Aí que a omissão de socorro a gente já tá, já tá isento. Isso aí, só o SAMU não, Mas o braço está parado, o trânsito vai. Foda se, o trânsito vai. Vai atrapalhar o SAMU chegar. Falei Olha a minha cara de preocupado Polícia do meu pelotão. Estive trabalhando. SAMU, Pode chegar aqui amanhã. Tô nem aí para ele. Foi a população que escolheu isso aí pro próximo que falou que a gente não devia socorrer mais polícia e meteram essa coisa.

[02:22:57]

Que fizeram pra nós.

[02:22:58]

Aliás, socorrer mais ladrão é meter essa lei aí.

[02:23:00]

Chama o SAMU, SAMU.

[02:23:02]

Chama o SAMU aí, meu cara, já tem os dois já. SAMU chegou, chegou no local, lá já e constatou o óbito dele no local.

[02:23:15]

Eu falando mal do pessoal do SAMU, não é que eles demoram porque eles querem na demora, porque não?

[02:23:20]

Nesse dia você não pegou. No começo já estava parado. Você falando do rodeio lá, então tava difícil.

[02:23:26]

Acesse o SAMU, ele vai presta o bom serviço, mas infelizmente a demanda é muito grande né meu?

[02:23:31]

Tanto que nessa ocorrência aí. a viatura nossa ficou lá no começo da Avenida da Autonomia e ficou tipo uns três quilômetros para trás, a gente correndo atrás do cara, a gente quando o cara zerou, né? Aí que a comoção pública e alguns, alguns defensores e por isso não vai socorrer e tá, não sei o quê, tem que socorrer outros, né? Já viu que cidadão de bem, estudante não tem que morrer mesmo? Tem que ficar aí meu morrer. O cara deu um monte de tiro, colocou nossa vida em risco, voltando de carro, baleado na via. Aí.

[02:24:05]

Maconheiro mimizento quer defender o ladrão.

[02:24:09]

Resumindo polícia baleado, mais um ladrão para pedra. Os três veículos recuperados. Aí depois a gente foi ver o desfecho. Sabe para que esse vagabundo roubou? Queria roubar o carro. Ele tava com a namorada na casa dele. Lá o cara é ladrão mesmo. Filho filho de um de um Torres da facção lá da Vila Holanda. O vagabundo foi e estava com a namorada. A namorada falou que iria para o rodeio. Ele falou mas vamos, como tô sem cavalo hoje ela se vira seu camarada para roubar um carro para levar a namorada no rodeio. Só que o rodeio salseiro foi lá com nós.

[02:24:45]

Mano, agora lá no sexto dos infernos. Agora, maldita falei Me.

[02:24:48]

Socorre se repercutir saco e difícil ocorrência com o resultado.

[02:24:52]

Morte repercutiu bem. Saco isso.

[02:24:57]

Mas essa repercutiu de forma positiva, porque assim o é. O cara colocou em risco muita gente lá, muita gente, muita gente.

[02:25:03]

É aí onde você tem que ter o profissionalismo do polícia igual vocês tiveram de não efetuar disparo. Ali é pior que infelizmente.

[02:25:11]

Mano Smith falou assim. Parecia filme, parecia mesmo que era o bagulho. Assim o cara corria, o cara correndo assim, ele via um ponto de ônibus, ele olhava pra gente encostando nele. Ele viu o ponto de ônibus, ele se enfiava no meio do povo. Imagina um monte de mulher sai puxando mulher coloca a mulher na frente, o saco.

[02:25:28]

Invade o.

[02:25:29]

Canhão e começa um monte de tiro. Bel Na primeira oportunidade a gente teve um monte de gente, criticou, né? E mais você viu? Ele atirou. Quando ele estava correndo, eu falei A gente estava resguardando a vida das pessoas que provavelmente ele já pegar no próximo ponto quando virasse a rua ali. Então a gente, para proteger a vida, a nossa e de terceiros, resguardar a vida em nome de terceiros. O resultado teve que ser esse. Rodrigo Gervásio Infelizmente, não teve como. Aí foi aquela história saco.

[02:25:58]

Saco, resistiu.

[02:26:00]

Vamos ver o que a galera tá mandando aqui. O Rodrigo Gervásio pede a opinião dele sobre o caso do Nino Abravanel. Você ficou sabendo desse caso, hein?

[02:26:08]

Não sei nem o que quer, não. Que que é isso aí? Eu vi hoje.

[02:26:11]

Eu vi hoje a delegada, a delegada falando sobre o caso. E você viu.

[02:26:14]

Ontem que vinha um tic tac hoje que a mãe do menino falou no Fantástico lá, mas que ela falou do caso.

[02:26:21]

A delegada, Ela falou que é o seguinte Aí ela explicou como, como chegou no Nilo Abravanel, como chegou no Lino Abravanel, né? Aconteceu o seguinte e o avô dele Eu pensei que tinham matado o avô dele no tiro, né? Na verdade não foi no tiro, deram pau no avô dele. Como já era um cara de idade, né meu, o cara deu um pau no avô do moleque e o avô do moleque era praticamente como pai para ele. Esse Abravanel ele é um. É uma influência aí. Aí deram um pau nele, deu um pau no avô. O avô foi, foi socorrido. Como já tinha uma idade avançada, ele faleceu por causa da agressão. E ele está de.

[02:26:59]

Que a delegada delegada.

[02:27:00]

Tá falando? As investigações, as investigações chegaram a isso aí a viatura chegou, socorreu esse, esse socorro, o avô, o avô do Nino, pá! E aí depois, passado algumas horas do ocorrido, o Nino jogou na rede social dele. Ou pessoal, se alguém souber de alguma coisa aí papai, que ele sabia quem era, que tinha batido no avô dele, o pessoal. Se alguém souber onde esse cara tá, joga aí um. Um seguidor dele falou aí tá no ponto do ônibus, é porque o.

[02:27:28]

Moleque é seguido pra.

[02:27:29]

Carai, a boneca e seguido ele tá aí. Esse cara tá no ponto do ônibus tal de Tarcísio. O nome do cara tá no ponto do ônibus. Aí tem uma filmagem desse menino saindo com o irmão dele, entrou no carro, foi lá, deu 11, tiro no cara. Isso aí. Isso aí é investigação que tá falando. A delegada e o delegado.

[02:27:52]

É o irmão dele que Deus.

[02:27:53]

Não sabe o que deu. O carro parou. Aí foi filmado a placa do carro também aí pela placa do carro, chegaram no Nino, irmão dele, entendeu? E aí a delegada falou que quando socorreram esse cara, o Tarcísio pro hospital, até então não sabia de nada. O DHPP começou a investigar a esse Tarcísio Tinha umas passagens aí e levaram o avô dele fala. Jogaram que fizeram um Tarcísio que agrediu, que agrediu na viatura.

[02:28:21]

A.

[02:28:21]

Viatura que foi atender a ocorrência no local, a viatura da PM que socorreu o avô dele. Já ficou sabendo que foi um tal de Tarcísio, né? Jogou na rede tudo e juntar as coisas. Aí foram e pediram a prisão do menino. Aí entendeu como ele foi ele, o irmão dele, que que matar o cara lá, né? Eu falei velho, se e eu na na na na perder. Faria a mesma coisa, velho, porque o avô dele era que nem um pai para ele. O cara foi lá, deu um pau no avô e matou o avô dele. Ele foi lá, velho e moleque de cabeça quente. Tudo fez isso aí. Errado e errado, Você entendeu. Mas só que porra, mano, O moleque na hora ficou de cabeça quente, né cara? Aí foi lá e fez a justiça com as próprias mãos.

[02:29:05]

Mas aí que tá, né? Não pode, né? Não pode?

[02:29:08]

É que assim.

[02:29:08]

É, vai e vai. Infelizmente, infelizmente vai ser preso, vai ser.

[02:29:14]

Preso, vai ser preso porque agora a investigação já conseguiu comprovar Realmente ele, o irmão.

[02:29:19]

Dele, está foragido.

[02:29:20]

E assim cada um de nós.

[02:29:22]

Somos.

[02:29:22]

Responsáveis, somos responsáveis.

[02:29:24]

Por.

[02:29:24]

Nossos atos. Ele fez. Ele sabe que o valor que o avô dele tinha para ele, então ele sabe se valeu a pena ou não fazer isso. Só ele vai saber. E a gente? Nós pela lei, não pode, não pode fazer. Mas como que.

[02:29:42]

Eu vi jogando lá? A gente jogou esse vídeo lá. Bateu 1 milhão. Esse vídeo aí é uma semana passada. É muita gente falando, né, Pô, castram, comentou o major, que também comentou e falou Mano, eu faria o mesmo. E você vê que é o público do cara também vendo o vídeo e falando porra da polícia, carai, porra, Isso mesmo, apoiou o moleque. Eu faria o mesmo. Todo mundo falando mas né. Mas aí teve alguns que comentava assim, né? E a galera mesmo brigando nos comentários, o cara falava assim mas não pode fazer isso, vai se lascar, vai ser preso aí. Aí a galera viu embaixo. Aí teve um cara que falou um negócio interessante, né? Na polícia, quando mata um policial, vocês não vão atrás para matar o cara, para vingar a morte. Mano, mesmo que seja isso, é diferente. O policial hoje é a única pessoa que tem a liberdade para matar alguém, né? E tem a jurisprudência.

[02:30:33]

E o policial.

[02:30:34]

Excludente de.

[02:30:35]

Ilicitude. É o policial, o policial, o exemplo, o policial que matou alguém na frente do policial. Eu que estou aqui, eu não posso pegar uma arma que não tem, não é minha tirar e matar o cara agora ele pode. Ele pode, tá ligado? Se eu fizer isso, eu vou assinar um B.O do cara e corre o risco de eu ser preso. Eu tenho a minha casa, o cara pular aqui, eu matar ele é capaz de eu ser preso. Entendeu? Então é diferente dos policiais matar alguém, né? Que tá, tá, tá enfrentando, afrontando a vida de alguém. Do moleque que chegar lá e falar mano, vamos matar o cara se e na hora eu acho assim.

[02:31:12]

Sangue quente.

[02:31:13]

Se e na hora ali o cara tá chegando.

[02:31:15]

Cara.

[02:31:16]

A cara. Tá chegando? Não beleza, Mas mais para a justiça não vai ser isso, vai.

[02:31:20]

Ser isso.

[02:31:21]

Porque o bagulho.

[02:31:22]

Vai amenizar.

[02:31:23]

Pra justiça, vai ser tipo assim, primeiro que ele vai piorando a situação dele, porque o advogado fica nessa não, ele não vai se entregar enquanto não tirar esse negócio. Como é que é? E o advogado, o que é que tira? A prisão preventiva? Preventiva? O advogado que tira prisão preventiva porque não foi ele, o advogado fala Não foi eles que mataram? É a justiça, tá? Não, mano, Ele tá procurado. Então, quanto mais o advogado vai falando Não, ele não vai se entregar não sei o quê e tira isso, tira isso mais. O delegado vai ficando puto e mais juiz vai ficando puto, vai falar e então bota a polícia inteira agora atrás dele.

[02:32:02]

É que assim seria.

[02:32:03]

Melhor se entregar, mano, melhor se entregar. E com advogado né? Vir na mídia, gravar e gravar stories, aí ir pra TV, daí se entregar mano, do que ficar nessa gente.

[02:32:16]

Falando emocionalmente e emocionalmente. Você fala meu, o cara fez o que qualquer um faria. Eu fico pensando se fosse com um familiar meu, ele fez o que qualquer um faria. Mas agora falando da lógica da lei, não pode, não pode o que eu fizer, eu sei que eu sou responsável pelos meus atos, Eu vou sofrer com as consequências. Então, assim, não dá para apoiar nem apoiar. Mas o que dá para falar assim aquelas pessoas que estão criticando? Eu vejo que muita gente fala, né? Quando um ladrão bandido mata um pai de família, porque todo mundo tem que ter uma segunda chance. Tem que ter uma, uma segunda chance na sociedade. Então por que quem matou um ladrão que matou o avô também não pode ter uma segunda chance na sociedade? Então, aí é uma questão e uma questão.

[02:33:07]

Pra galera que não apoia a polícia.

[02:33:09]

Né? Então porque é assim essa pessoa que essas pessoas que não apoiam a polícia não É meio meio contraditório quando um ladrão mata um pai de família, ele não merece pegar uma prisão perpétua porque ele merece uma. Uma pena que garanta que ele seja inserido na sociedade. Então, porra.

[02:33:31]

É porque.

[02:33:32]

O cara que.

[02:33:33]

Matou o ladrão que matou o avô não pode também pegar uma pena mais leve e sem reinserido na sociedade? Então vamos lá. Aquela questão.

[02:33:44]

É de.

[02:33:45]

Ontologia, né? Questão de deontológica, né? E assim, pela lei, eu falo que todo mundo tem que fazer cumprir a lei e tem os deveres perante ela. E eu tenho castração? Tem o Snyder? Tem, né? Mas já que nesse papo ideológico aí que fica nas redes sociais, aí que eu vejo que eu não acompanho o assunto, mas já deu para ter uma noção de qual serão as conversas, né? Então, assim ó, se o cara que matou o ladrão que matou o avô tem que ser punido conforme o Código Penal severamente, então vão pensar lá que aquele ladrão que atirou no pai de família ou que a polícia tem que ser da mesma forma? Beleza, então é assim e assim fica minha opinião sobre isso.

[02:34:27]

Aí você pega, você pega a galera, né mano? Porque porra, mano, quer queira quer não, é um outro público, né mano do Nino tal não é o público, porra policial de direita aqui. Mas aí vocês que estão assistindo aí que ele falou mano, é muito verdade. Tipo um exemplo o cara fez isso. Lembrando, não tá passando pano pra esse tal de Tarcísio não, porque ele tem que se.

[02:34:49]

Fuder, tem que.

[02:34:50]

Ser.

[02:34:51]

Tem que se fuder, se fudeu porque o cara é estuprador, o cara é Jack, O cara matou a mãe, a filha vizinha.

[02:34:58]

Foi pro saco.

[02:34:58]

Enfim, mas agora tá falando assim, agora muda a situação, esquece o menino, esquece o Tarcísio, se põe no lugar. Se fosse agora um policial militar à paisana e visse o pai dele sendo morto, ele pegasse o carro dele, entrasse na comunidade e matasse o cara. A galera da comunidade ia sair quebrando o policial sem querer saber, né?

[02:35:24]

E não é nem disso aí. A galera da esquerda que fala Ah, tem que punir o Nino, né Tarcísio? E não Tarcísio. E o que matou o avô que morreu? E o que morreu? Ah, tem que punir o Nino porque ele matou o Tarcísio e esse Tarcísio matou o avô dele. Tinha que responder. Então ele cometeu um crime, Tem que ser punido severamente. Então eu acredito que se unindo que matou um ladrão, porque está Sísera Ladrão mata um ladrão, Criminoso mesmo que foi. Foi uma conduta totalmente contra o Código Penal. Isso aí não existe, né? Mas então assim, vamos então pedir para que seja punido severamente também os bandidos que matam o pai de família que vai roubar um celularzinho, atinge a vítima e mata. Tem que punir severamente também todo mundo, porque assim a lei tem que ser severa para ele, tem que ser severa, para vagabundo também. E assim eu não compactuo com nada. Assim, se cometer um cometer um crime, você tem que pagar por ele.

[02:36:25]

É assim que funciona. Não importa se ele matou se.

[02:36:28]

Se as atenuantes tem as atenuantes. No caso de você ver que o cara é um cara que é idôneo e fez aquilo.

[02:36:36]

O cara agiu num momento de fúria, fúria e tem que ser levado em consideração. Eles querem que ele seja levado em consideração o ato dele, mas não levam em consideração o ato do ladrão quando mata um pai de família por causa de um celular. E aí a opinião é a mesma vai punir Severo? Todo mundo.

[02:36:56]

Nós estamos. Nós estamos vivendo um momento tão, tão, tão zuado. O cara que você viu aquele cara lá que tava vazando da viatura e atropelou o pai, a filha que tava numa moto lá, serviço. Daí tava o pai, a filha no parado, a moto na parada e o pai e a filha ali conversando. Não sei se o pai estava na moto e a filha estava fora. O cara veio com cara de tirar o carapau, mandou longe o pai, a filha, fiquei sabendo, matou o pai e a filha na hora e fiquei sabendo que a filha tava grávida ainda. Cara. Então quer dizer, foram três pessoas que ele matou ali na hora. Aí o cara geral bateu outro carro, o ladrão saiu pelo lado, pelo vidro do passageiro que estava fugindo. Por isso abordou ele, né? E o puliça deu um rodo nele, deu um rodo nele para jogar ele no chão e algemar. Você acredita que tinha os maconheiro sangue do demônio criticando o polícia que deu um rodo no ladrão?

[02:37:49]

Cara, Quer dizer, o pai e a filha que morreu de boa pra eles? Ah, não, mas o polícia não podia ter feito aquilo com o ladrão lá. Nossa, já chegou agredindo o velho. Eu vejo as coisas dessa cara. Estraga meu dia, cara. Sabe, Acaba com o meu dia. Aí você vê o policial lá se formando lá, fazendo, fazendo uma, comemorando ali a formatura, fazendo uma canção ali, né, meu? E falando do Carandiru lá, né? Aí o pessoal agora falando merda, falando bosta. Então, cara, você vê que os valores estão invertidos. Cara, hoje em dia ladrão os cara defende e polícia é o cara. Porque o moleque era um cara de bem e um cara de bem que de repente cometeu um ato ali impensado, Aí todo mundo cai em cima, cai matando o cara.

[02:38:39]

E assim ó, eu.

[02:38:41]

É foda.

[02:38:42]

Eu jogo a real pra todo mundo, para o Snyder, para você castrar. É o seguinte, eu já pensei muito, muito. Bandido bom é bandido morto. Essa era a minha ideologia.

[02:38:52]

Filosofia.

[02:38:53]

Hoje. Hoje eu não penso assim. Por quê? Porque tem gente aqui que muda de verdade. Eu acredito na mudança. Eu conheci pessoas que realmente mudaram, que têm pessoas que conhecem propósitos, né? E o cara engravidou uma mulher que ele ama. Aí decide meu, o que eu fiz daqui para trás, vou pagar e agora vou viver de forma decente, porque senão vou perder minha mulher, meu filho, o cara encontrar um propósito na religião com Deus. Mas eu acredito na mudança das pessoas, de determinadas pessoas que tem cara que veio na terra para fazer o mal. Tem pessoa que veio na terra para fazer o mal e assim, não importa o que você faça, você pode estar dar todas as possibilidades, todas as oportunidades para ele que ele vai seguir para o caminho do mal. Se você der 1 milhão para ele falar Senhor, anota aqui 1 milhão para você. Você vai montar sua empresa, você vai organizar sua vida, ele vai torrar aquele dinheiro e vai voltar a roubar, vai votar, matar, vai estuprar, vai fazer o que for, porque o mal está engajado nele.

[02:40:01]

Esses aí eu acho que realmente esse esse tipo de bandido é bom. Morto sim. Eu não, não, não compactuo com a pessoa. Viver não é estuprador, homicida. Tirar a vida de um pai de família que nem todo mundo fala assim Ah, mas o cara cumpriu seis anos. Se acha que a vida de uma menina que nem uma menina que morreu lá em Osasco, lá de 14 anos, vale seis anos. A menina menina morreu 14 anos. Se você for ver a A. O tempo média de vida de uma de uma mulher é de 75 anos. Tirou 60 dela praticamente de vida dela e você vai cumprir só seis. Isso eu não concordo. E aí, o que acontece? Esse povinho aí. Esse povinho aí que defende alguns direitos é só para o vagabundo. Aí quando é o pai de família querendo fazer a justiça com as próprias mãos, porque não tem. Hoje tem leis, mas não tem justiça. Há leis, não a justiça que esse povo aí que defende a cara, fez justiça com a própria mão.

[02:41:00]

Ele tem que ser condenado. É o mesmo que apoia os direitos do vagabundo que matou uma menina de 14 anos.

[02:41:07]

Exatamente.

[02:41:08]

Então assim, é uma questão de Elton John. John Lógica deontológica hoje, que as pessoas querem ficar discutindo ideias que elas nem conhecem. Hoje eu vejo que tem que liberar maconha, liberar maconha, porque maconha quem fumar maconha faz mal para ninguém, não faz sua bunda, meu, na boa, faz sua bunda. Quantas pessoas não morrem por causa de dinheiro? De droga? A maconha? Ah, vamos! Quer ver aquela cantora lá que tá que ficou só fiasco? Lá ficou só fiasco.

[02:41:41]

Começou uma foto dela.

[02:41:42]

Começou 40 graminhas só bacana, 40 gramas. Então, na moral, ela não veio com esse papo aí de que ela não faz mal para ninguém se aquilo eu não compactuo com nada. Isso aí que as pessoas falam assim ah, errado. Então se é para ter lei severa para uma coisa, tem que ser para tudo, porque eu não acredito em justiça com lei branda. Não, Não acredito em justiça branda. Ele tem que ter o mínimo. Aí tem que ser punido, tem que ser penalizado. Ele cometeu um ato ilícito, mas aí também tem que ser o vagabundo punido, vagabundo, penalizado de forma severa e branda, não cheio de direito. Os caras vão preso lá. Colônia de férias, uma colônia de férias. Você vê uma pessoa morando na rua, pessoa vendendo às vezes bala no farol para ter uma refeição no dia, um pai de família trabalhando aí de 12 a 18h00 para trazer uma refeição por dia para a família, enquanto o vagabundo está preso lá, tendo seis refeições por dia, tendo hora de banho de sol e futebol.

[02:42:39]

Mano, eu não vi uma vida dessa. E não, eu nem sei o que é futebol com os amigos. Os caras tem futebol todo dia, banho de sol. O único sol que eu tomo é quando tô com o sol na cara, com a viatura atendendo ocorrência no meio da comunidade. Então regalia esse povo que defende a senhora e que começou com o assunto uma pergunta sobre um caso que eu não sei a fundo. Tô sabendo aqui pelos que vocês falaram, mas entre várias outras questões que se a gente for falar, fica a noite toda aqui e começa a ficar pistola da vida, porque na moral, o vagabundo hoje está cheio de direito por conta desse monte de maconheiro aí com ideia de bosta. Eu tava vendo uns vídeos aí no TIC toc. O cara chega numa balada e pergunta para o estudante de medicina para que serve o paracetamol? O cara não sabe responder, mano, Ô tiração velho! Esse é o cara que vai me atender, Mas porque ele tá indo pra faculdade lá? O cara, o playboy safado, ele usou o dinheiro do pai pra estudar em escola boa, tirar o direito do pobre de estudar numa escola pública particular.

[02:43:36]

Aí recebe aquele monte de ideias furada. Aqueles professores com ideia de bosta começam a fumar maconha, se drogar, não aprende nada. Depois vem atender a gente. Aí os caras querem falar de profissão, por exemplo, a polícia, polícia mal preparado, beleza mal preparado e o médico enfermeiro.

[02:43:54]

E a população é preparada.

[02:43:56]

Ninguém é.

[02:43:56]

Preparado. O mundo irmão quer que a polícia de primeiro mundo.

[02:44:00]

A população que escolhe os governantes que legislam por ela de forma errada, escolhe, porque assim ninguém quer ser fiscalizado hoje. Aí ele escolhe quem. O vagabundo lá. O seu Zé lá da quebrada para ser o legislador dele, porque não vai cobrar, não vai fazer lei que realmente cobra lei de verdade para trazer benefícios para a comunidade, porque a população acha que benefício é você viver livre fazendo o que quer. E não é benefício. É você morar num Estado de direito que protege todos os seus deveres, o dever e os direitos e deveres, o direito de andar e de ter escola, de ter saneamento e de ter educação. Direito à vida. Direito à segurança? Que segurança que está tendo hoje? A pessoa quer falar em rede social A que deve ser punido. Então vamos punir todo mundo, começando pelos vagabundo que tá lá preso lá, vivendo em colônia de férias. Eu penso assim é só.

[02:44:52]

E só o pessoal de casa. Aí é só fazer uma coisa, verifica. E o Salvador antes do presidente lê? E depois o presidente, porque ele vê o que ele fez lá. Você vai ver que é tudo vontade política. A verdade é essa. Sim, e tenho dito. 11h00, 11h00, pô!

[02:45:10]

Eu tenho que marcar a parte dois de novo. Vejam Go to see concorrência, mano! Tem coisa pra caralho aí, mano! Na próxima ele vai contar da dica.

[02:45:22]

Para.

[02:45:24]

Essa.

[02:45:26]

Parceira achando.

[02:45:27]

Que é a mesma que o cara lavava ela com sua.

[02:45:31]

Porra! Deixa eu até mandar um abraço pra minha amiga Chica Chiquinha, vizinha gente boa E a gente tá brincando aqui, chica. Esses caras são.

[02:45:42]

Mesmo.

[02:45:43]

Sabe quem é você? Fica mais um abraço para você, viu?

[02:45:45]

Um abraço.

[02:45:46]

E o Vinicius pode deixar que a hora que ele aparecer lá na rua lá vou dar um cacete nele. Vou dar um cacete que ele nunca mais vai esquecer.

[02:45:56]

E aproveitando aí, né meu, já fala aí da seus projetos aí a boa.

[02:46:02]

Pessoal, seus.

[02:46:02]

Projetos aí.

[02:46:04]

Gente!

[02:46:04]

E seus projetos? Fala da Blazer, hein? Aí não passa aí o.

[02:46:10]

Vídeo, aí, o.

[02:46:10]

Vídeo da coisa a gente já já volta e família.

[02:46:13]

Também.

[02:46:14]

Tá no print e moral da Blazer. Aqui o blazer link na descrição. Bota aí no meio Amaral, camerazinha câmera, link aqui embaixo na descrição. Se cadastra, leva 9/2 para se cadastrar, certo? 40 dias grátis e até 1.000 R$ em bônus para maiores de 18 anos. Não esqueça. Dia 18 o blazer vai estar lá patrocinando nosso evento. Demorou. Então é isso, se cadastra e agora vai passar um comercial aí da Dra. Camila. Pega a visão e se orienta. E a gente vai voltar com o Elvis em 30/2.

[02:46:52]

Você sabia que pessoas que sofrem acidentes e ficam com sequelas que afetam sua capacidade de trabalho podem ter direito a um benefício pelo INSS? Estamos falando do auxílio acidente, um recurso importante para quem teve sua vida alterada por um acidente, seja no trabalho ou durante o tempo livre. Após o tratamento, se você permanece com limitações, pode receber este benefício, que corresponde a 50% do que receberia por um auxílio doença. É uma boa notícia. Ele não impede que você continue trabalhando. Então é possível conciliar com outra renda e ele é pago até a sua aposentadoria. Para solicitar é preciso apresentar ao INSS os documentos que comprovem o acidente e as sequelas junto a uma perícia médica que confirmará todas as informações. Se você se encontra nessa situação ou conhece alguém que precisa dessas informações, não hesite em procurar a orientação de um especialista de confiança. Quer saber mais? Acompanhe nossas redes sociais. Estamos aqui para oferecer orientação completa e especializada.

[02:47:57]

E.

[02:48:01]

Finaliza Aí vão contando aí o que que você ia contar.

[02:48:04]

Sobre os projetos sociais aí, porque as pessoas não sabem, né? O motivo de eu ser um pré candidato lá em Osasco e por um dos motivos e eu sou pré candidato a vereador, porque eu sei, eu tenho um projeto social lá em Osasco, lá desde 2007 que a gente atende famílias em estado de vulnerabilidade precisam de apoio e com alimento, conquistam amparo às crianças, entrega de leite, bem como projetos sociais na área do esporte. Então, dentro disso aí.

[02:48:39]

Tudo envolvendo.

[02:48:39]

Criança, tudo envolvendo crianças e famílias carentes. Como sempre tivemos a intenção que eu tenho um grupo de voluntários que me ajuda. Tivemos a intenção de crescer esse projeto e a gente viu o descaso de alguns. Não posso falar todos porque tem. Tem pessoas que trabalham, que tem trabalhado sim dentro da comunidade. Então, dentro disso aí, vendo alguns profissionais que políticos que devem ser chamados de profissionais, também é um profissional para o povo, né não? Fazer o devido atendimento, trazer o necessário para a comunidade. Foi decidido que eu fosse sair candidato esse ano, né? Eu sou então pré candidato a vereador em Osasco para tentar ampliar esses projetos, trazer mais benefícios na nossa comunidade, bem como que defender também a bandeira da segurança pública. Lá castram a gente tem dentro.

[02:49:32]

Do importante.

[02:49:33]

Dentro da do nosso projeto, aí no de mandato, No caso de conseguir conquistar uma cadeira, nós temos. O projeto para segurança pública, para a saúde, para a educação e para o esporte. A gente mesmo, o foco sempre. Eu tendo, tendo trabalhado dentro do social e do esporte e o fato de eu ter trabalhado todos esses anos dentro da segurança pública, saber quais são as necessidades. A gente também tem outras demandas que têm que atender à educação, à saúde também, que não podem ser deixadas para trás. Por exemplo, lá para Osasco a gente está tentando, vai tentar, no caso de ser positivo, os resultados eleitorais, tentar trazer a delegar a atividade delegada para Osasco para aumentar o policiamento efetivo policial em Osasco, aumentar.

[02:50:32]

Também as condições financeira da polícia.

[02:50:34]

Policial vai beneficiar todo mundo. Vai ser beneficiado a prefeitura, porque a população que é o munícipe, o comerciante e o policial que vai ser remunerado para ter esse trabalho, não precisar se deslocar para muito longe para tentar fazer esse trabalho extra, né? Temos um trabalho, temos um projeto também para intensificação e melhorias da Guarda Municipal, que a Guarda Municipal em Osasco é bem atuante e a guarda excelente. Está de parabéns a Guarda Municipal de Osasco. Então a gente tem projetos para atender a guarda, ampliar também e trazer.

[02:51:09]

A delegada também para a Guarda.

[02:51:11]

Eles tem a a uma delegada deles, mas a ideia é o que é melhor remunerar eles dentro dessa delegada deles também, trazer mais equipamentos de treinamento para eles e valorizar mais o profissional da guarda, porque eles atuam bastante em Osasco e outro um projeto especial que a gente tem que ir no caso de conseguir essa vaga na Câmara, é expandir o monitoramento em tempo real da da Guarda. A gente expandir para os bairros porque ele é mais centralizado, expandir, trazer para as.

[02:51:47]

Comunidades, bairros mais, mais carentes.

[02:51:50]

Mais carentes, com índice criminal mais alto também Para que? Para poder a guarda tenha um monitoramento em tempo real e ter uma eficácia na atuação. Conseguir combater um crime em tempo real? Então isso é bem interessante. Temos os projetos lá para o esporte que está ligado à educação, né? Trazer algumas coisas para o profissional do esporte, bem como para as crianças dentro do esporte, da educação. Então é dentro dos outros. Se vocês me convidarem mais vezes, eu vou falando.

[02:52:21]

Falando um pouquinho de cada.

[02:52:22]

Aí você fala uma parcela aí dos projetos e eu tenho.

[02:52:25]

Certeza que você anota, aí vai ter. Eu estou até vendo. Elvis Parte 15, o ameaçador Elvis.

[02:52:36]

Perguntou Aqui, eu sei que é dúvida de muita gente. Quando o policial ele é candidato, ele se afasta da PM e isso sim, fica. Quantos meses antes de seis meses.

[02:52:44]

Não é o.

[02:52:45]

Oficial de desincompatibilização da função? Seis meses. O prazo é para ser três meses, mas teve algumas mudanças. Aí vamos afastar provavelmente a partir do dia 19. Só que eu já estou afastado e para não incorrer em falar que está aproveitando a função ou é me de férias, licença prêmio para não.

[02:53:05]

Estar cumprindo os afastamentos, cumprindo.

[02:53:06]

O afastamento da pena e vou emendar o afastamento eleitoral.

[02:53:11]

E aí se caso ele não ganhe ele, não seja eleito, que não vai ser o caso do Elvis, ele vai, ele volta para PM normal, porque.

[02:53:19]

Dez anos e.

[02:53:20]

Menos de dez anos é obrigado pedir exoneração e ofício para poder ser candidato. Quem tem menos de dez anos sai candidato, tem que pedir exoneração, ai.

[02:53:30]

É lei nova essa daí.

[02:53:31]

E com mais de dez anos você pode pedir o afastamento eleitoral e.

[02:53:36]

Retorna mesmo. Para ser candidato tem que pedir exoneração, e pedir exoneração. Caraca mano, não tava sabendo de mais que.

[02:53:42]

Dez anos de polícia, mas.

[02:53:43]

Não menos que dez anos. Tem que pedir exoneração.

[02:53:47]

Dá nove ano e tem que pedir baixa de baixa.

[02:53:51]

Cara, já faz isso para um cara que tem menos de dez anos? Não, se não se se candidatar, entendeu? É brincadeira.

[02:54:00]

Eu não posso.

[02:54:02]

Não pode.

[02:54:03]

Eu posso, eu quero, Eu não sou candidato, não pode não ser.

[02:54:06]

E posso sim. Você é a polícia e.

[02:54:09]

Não os caras. Já faz. Daí o me queimado ali apagaram o. Os caras já faz isso aí que é policial não concorrer tb. E tirando o logo.

[02:54:21]

Logo, logo, logo o cara vai conseguir. Enfim, para a polícia não vai se candidatar Isso daí é um sonho dos caras.

[02:54:28]

O sonho dos caras é tirar o policial que eles acham que o policial não é um cidadão só porque? Porque o policial está incomodando o policial vai pelo lado certo. O policial não se corrompe. Se o policial que entra lá não vai se corromper. Entendeu? É o que o cara quer.

[02:54:42]

Então é.

[02:54:43]

Isso. A ideia é fazer um trabalho. Posso mandar um, Pode.

[02:54:46]

Mandar.

[02:54:47]

Um beijo e um abraço aí para o pessoal. Primeiramente, agradecer a Deus por esse dia de vida e essa oportunidade de estar aqui, Agradecer vocês e pelo convite, claro, agradece. É uma honra eu estar aqui. É uma honra estar aqui. Castram porque vocês são da hora. Isso aí são da hora a hora. Meus irmãos perguntava se se vocês eram os caras da hora, se era só teatro. Vocês vão ver, vocês vão estar lá como vocês vão ver aqueles que estão com essa visão agora.

[02:55:15]

Desligou a câmera. Queria falar.

[02:55:16]

Meu irmão rapa, vai.

[02:55:19]

Leva seus irmão embora. Aí é pau no cu da.

[02:55:24]

Tati. Você fala da Tim. Você ia falar da Tim? É certeza que você.

[02:55:31]

Respeita, mas.

[02:55:32]

Não.

[02:55:33]

É vizinha do Elvis.

[02:55:34]

Não ia.

[02:55:35]

Dona Chica, desculpa. Pelo amor de Deus, perdoa, gente. Dona Chica. Dona Chica. Espero que a senhora não esteja assistindo a.

[02:55:47]

Dona Chica.

[02:55:48]

Chica é prima do Tuco e do Chico Tuco.

[02:55:51]

Deixa eu continuar.

[02:55:52]

Meus abraços. Cara.

[02:55:54]

Não esquece o abraço da mulher da Chica.

[02:55:56]

Manda um beijão para minha mulher que tá lá em casa assistindo suspense.

[02:56:00]

Que na prática.

[02:56:01]

Não.

[02:56:03]

Pra minha esposa, que amo muito preta. O pessoal fala porque se chama de preto, se ela é branca, porque minha pretinha, minha muito. Ela se chama Beijo para minha mãe, que provavelmente está assistindo lá. Minha mãe dá muita risada. Minha mãe fica vendo as postagens do casal Dona Solange.

[02:56:19]

Solange, Solange, Donatti, me perdoa aí as brincadeira.

[02:56:23]

Tá bom não, Solange. Beijo.

[02:56:25]

Um abraço aí para toda minha equipe, meu pelotão lá da segunda Cia. Um abraço para minha companhia Aí beleza para todo mundo lá da segunda Cia, para todo mundo do 14, todas as companhias do 14 Batalhão do Coração. Eu espero sempre poder representar todo o efetivo do 14 da melhor forma aí. E saiba que o que precisarem de mim, pode contar comigo. Um abraço para todos os meus amigos aí que não são policiais, porque o meu círculo de amizade com coração de mãe tem um monte de gente e pessoas, cada um que eu tô. Aliás, esse beijo que eu mandei. Cada um que é especial para mim, sabe para quem eu tô mandando? Preciso citar o nome de um e outro, porque às vezes a gente pode acabar esquecendo, mas todos os meus amigos aí sintam se abraçados, beijados, porque eu beijo e abraço meus amigos e meus irmãos aqui o Zé e eu. Vinicius. Você, mano, Você está na minha. Moleque Tá lascado, hein? Beijo para todo mundo aí.

[02:57:23]

Agradeço aí. E o Amaral aí que tá fazendo um abraço pro Amaral, que.

[02:57:28]

Tá.

[02:57:29]

Fazendo o trabalho da hora Aí, Amaral e não me segue mais não, Edmilson, não vou enfiar chumbo em você.

[02:57:35]

Manda um abraço.

[02:57:36]

Alexandre quase foi morto.

[02:57:38]

O Alexandre da Rocco de Piracicaba, que tava assistindo a gente pediu para dar um abraço aí. E o sargento Pedro Almeida falou muita resenha aí, Billy. É isso aí, sargento. Tamo junto, meu irmão, Minha continência pro senhor.

[02:57:49]

Quase não sai a voz.

[02:57:50]

Carai, você viu aí agradecer os moderadores? Aí, minha sobrinha Bruna a Belgrado, Felipe Legion, o Eduardo Valverde, a outra que porra, eu sempre esqueço o nome dele.

[02:58:03]

Pô Heleno, sou.

[02:58:05]

Guilherme Souza.

[02:58:06]

E o Belgrado.

[02:58:07]

É o Belgrado que também tá com a gente. Aí já sabe precisar falar com a minha prima, minha sobrinha, se precisar lá de cima, né? Minha sobrinha lá, Bruna Rica sacar o dinheiro do fundo de garantia ou fazer empréstimo consignado. Tá bom, chica. Precisando de empréstimo de empréstimo consignado? Fala com a minha sobrinha.

[02:58:25]

Fala do podcast de amanhã.

[02:58:27]

Ou o meu amanhã pessoal. Amanhã vou estar entrevistando Henrique Cadima. Henrique Lima, sargento do Exército israelense. Ele está com vários vídeos lá que vai trazer para a gente ver lá e lá na guerra, lá no combate, no front. Então o papo amanhã vai ser tipo igual que foi aqui hoje, sei lá o que fizeram aí. oscilando.

[02:58:56]

Os ossos.

[02:58:59]

E o otário foi o.

[02:59:00]

Amaral, né? Foi aí. Tá lascado, AMARAL, velho Marafona.

[02:59:09]

Não perca amanhã o Pó de Castro e o pó de Castro.

[02:59:11]

Amanhã Deixa eu mandar mais um abraço. Um beijo aí.

[02:59:14]

Pessoal da minha igreja lá, a Comunidade Batista Maanaim manda um beijo, um abraço para todos. Me desculpem por eles.

[02:59:22]

Desculpem por eles.

[02:59:23]

Tudo que saiu de ruim aqui e eles.

[02:59:25]

Solou foi foda. Gente.

[02:59:29]

Um abraço, um beijo minha comunidade do coração aí espero que eu sempre possa estar contribuindo também com eles.

[02:59:36]

Eu já.

[02:59:37]

Falei com o.

[02:59:37]

Elves, ele falou que vai arrumar a desgraça do Copom para você, da Grossa e.

[02:59:42]

Da Globo. Código Beleza Golf, F1, Golf, FF, F1, F1, F1.

[02:59:50]

O código por uma semana. Não vamos encerrar velho. Vamos encerrar.

[02:59:54]

Esse.

[02:59:55]

Drama, otário, mano.

[02:59:58]

O amanhã pode ser amanhã, quarta feira. Não, Não perca amanhã.

[03:00:03]

Sargento em Família. O podcast de amanhã vai ser assim. Quarta feira ele vai vir aqui amanhã. Isso vai fazer a parte um e vai ter a parte dois na quinta feira, não na terça feira que vem. Então amanhã ele vai vir, vai fazer a parte um e terça feira que vem vai estar fazendo a parte dois. Certo que o bagulho acompanha, é louco e o cara é de Israel mesmo, hein mano? Não é? E os caras que o Cassio levou aí no programa dele aí que botou uma meia na cabeça, eu digo lá e lá é bomba, bomba, bomba é tiro. O Talibã.

[03:00:40]

Era também o cara tava certo, O cara.

[03:00:42]

Era.

[03:00:43]

Era. E o sargento.

[03:00:45]

Foi falar da câmera, falou a minha, a munição tava na câmara. Câmera. Ele falou.

[03:00:52]

Mas aí ele câmera.

[03:00:53]

Na câmera.

[03:00:54]

Ele falou que estava na câmera.

[03:00:55]

Ele pode ter confundido e.

[03:00:56]

Confundir o povo.

[03:00:58]

Quando eu estava lá.

[03:00:58]

Para matar o ucraniano, a minha pistola falhou na câmera. Eu falei pronto.

[03:01:03]

Belgrado falou Se o Israel está em guerra, não está em guerra. Ele participava do Exército do Exército israelense. Beleza, Então ele teve algumas alguns embates lá e uma corte amanhã. Amanhã vai ser da hora.

[03:01:16]

Terça feira que vem não vai ter podcast porque o Cássio vai estar no falar Glauber e nós tamo junto, falou família até quinta feira. Brincadeira, mano! Glauber, um abraço irmão. É só zoeira, tá? Não tem nada.

[03:01:26]

Um abraço.

[03:01:27]

Por trás.

[03:01:28]

Para poder ir mesmo. Não tenho nada contra você, mas não, não, não para. Cala a boca. Você é muito violento. Não, eu tô falando de mim. Não tenho nada contra você, irmão. E nós tamo junto.

[03:01:38]

Com todo.

[03:01:38]

Mundo. A gente zoa mano, só pra caralho.

[03:01:40]

Eu descobri que você é maconheiro, aí ferrou.

[03:01:43]

A boca.

[03:01:44]

Mano, Mas não é cara. Um abraço.

[03:01:45]

Aí Zacarias. E nós tamo junto.

[03:01:50]

Tchau, tchau, tchau.

[03:01:51]

Espera aí, Tem coisa pra falar? Peraí, peraí, que quinta feira então, quinta feira eu e o Cássio aqui vamos fazer quinta, né? Terça feira O Henry é quinta feira especial lá na G 16. Lá com churrasco, chopp o caralho, várias atrações.

[03:02:12]

De lá.

[03:02:13]

Atrações confirmadas.

[03:02:15]

Pra todo mundo. Demorô!

[03:02:16]

Vai ter sorteio, Já fala pra fazer umas canecas lá.

[03:02:20]

Opa.

[03:02:21]

Certo pra nós da Pros.

[03:02:23]

Convidado.

[03:02:23]

Lá.

[03:02:24]

Você.

[03:02:24]

Vai.

[03:02:24]

Patrocinar essas canecas.

[03:02:26]

Ai vai o O aniversário é do Snyder Cast.

[03:02:28]

Ah, tá, É porque você não faz parte, né? Eu sou funcionário, então você vai pagar pra ir e nós tamo junto. Não vou.

[03:02:35]

Estar lá.

[03:02:35]

Então não tem dinheiro, porra!

[03:02:39]

Falou Até a próxima aí sigam o Elvis Instagram arroba.

[03:02:43]

Elvis underline Lennon.

[03:02:45]

Aí é só botar Elvis lá que já aparece, aparece na hora. Não é família. Tamo junto. Deixa lá que se.

[03:02:49]

Inscreve no canal É.

[03:02:50]

Nóis! Falou e foi.