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O Lp... Um abraço, Marangone de Campo Limpo, Marangone Batera. Estamos juntos, meu irmão, abraço.

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Lp, me manda a notícia aí do... Só a imagem, só a imagem do Datena e coisa, mano.

[00:00:15]

Põe a cadeirada, mas põ aquela outra parte, você tem aquela... Fala para ele pegar outra parte lá que pega mais, que mantém mais tempo, dá para ver mais a cadeirada. O outro ângulo lá...

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Não, não, não. Vamos deixar aqui, a gente vai comentar... O que eu falei que a gente ia comentar? Da cadeirada, caralho. Da cadeirada, porra. Não, deles se defender da cadeirada. É. Então, mas vamos lá, vamos lá. Cadeirada em Marçal, quais são as implicações penais contra o Datena, O que é?

[00:00:45]

Eu não sou advogado, isso daí era bom o Ribas falar, não é, meu?

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O Ribas, mas cadê o Ribas? Cadê o Ribas? 700 pessoas.

[00:00:52]

Vê se o Ribas está aí que é a pequena. Pessoal, eu vou falar o meu entendimento como- Ribão, ao vivo, você está aí, Ribão, para falar para a gente da Atena.

[00:01:00]

A cadeirada em Marçal, quais são as implicações penais contra o Datena? Se você estiver de boa, irmão, der para participar aqui na DeCast- Cinco minutinhos. Cinco minutinhos, agradeço. Se estiver ocupado, é nós, irmão, estamos juntos.

[00:01:13]

Boa. Olha lá, o Hugo Nascimento Fulcácio será o Percivoldo da Atena. Aqui, porra de Percivoldo da Atena. O negócio é o seguinte: qual é que você falou que é as...

[00:01:26]

Quais são as implicações penais contra o da Atena?

[00:01:29]

Ali houve crime, porque agressão está tipificado no Código Penal como crime, artigo 129. Responde muitos desse daí. Muitos, 129, eu respondi na minha carreira de boa, sem nenhum problema, sem remorso, sem porra nenhuma. Mas então, voltando ao assunto, ali foi flagrante de agressão, flagrante de agressão ali, flagrante por rede nacional. Então, ele vai Ele vai responder processo de agressão, de lesão corporal dolosa. Dolosa por quê? Porque ele teve a intenção de dar a cadeirada lá no Marçal, entendeu?

[00:02:12]

Que cadeirada, Xuxi, mano. Ele pegou o braço todo pobre.

[00:02:15]

Nem para dar uma cadeirada, cara. Ele fez assim... Se eu desse uma cadeirada...

[00:02:19]

Ele não conseguiu levantar o banco...

[00:02:20]

Se eu pegasse aquela cadeirada para dar uma cadeirada numa pessoa, eu matava, com certeza.

[00:02:24]

Ele fez assim, ele levantou o banco, ficou pesado, ele foi com a mão assim, está ligado? Não foi aquela cadeirada de você pegar o baguio aqui...

[00:02:31]

De par, meu. Filho da puta. Deixa eu dar uma cadeirada aqui em cima, aqui?

[00:02:34]

Não, calma, deixa para o final. No final, nós vamos quebrar essa cadeira.

[00:02:37]

Aí, caralho. Aí, caralho. Porra, mano, você vai se fuder hoje. Não, aí... Aí é o seguinte. Então é o seguinte. Ele cometeu crime, lesão corporal dolosa, entendeu? Que é que é tipificado como agressão, código 129 do Código Penal, entendeu? Então, as implicantes contra ele são isso daí. Ele vai responder agora processo, vai rolar uma... Como é uma... Tem que é condicionada? Quer dizer, o que é condicionada? O Marçal, ele tem que ter interesse em prosseguir com o processo. O advogado dele já colocou lá que ele tem interesse em prosseguir com o processo.

[00:03:27]

Eles estavam hoje na Delegação, não estava?

[00:03:28]

Isso, estavam. Então o Datena vai responder processo de lesão corporal dolosa.

[00:03:34]

Beleza? Mas você acha que ele pode ser preso, algum bagulho?

[00:03:37]

Não, não, não, não. Agora, eu vou falar a minha opinião agora como especialista O Datena é o especialista de segurança pública. O Datena é o especialista de segurança pública eu sou. Não esses maconheiros aí da TV Globo, da Cultu, da Bostura e da Globosta aí. Então é o seguinte, ontem o Datena tinha que sair de lá direto para o DP. Ele não tinha que ter ido para a casa dele. Ele tinha que ser, preso não, detido. Conduzido ao DP, lá ia ser lavrado o B. O. Lá ia ser lavrado o B. O. Ia correr o inquérito. O Delegado ia analisar os fatos para saber se era lesão corporal ou tentativa de homicídio, que ele pode encorrer na tentativa de homicídio. O Promotor de Justiça pode mudar para a tentativa de homicídio. Caralho, é que é domicídio? É caralho. O cara quer dar uma cadeirada na cabeça do cara para quê? Para fazer carinho nele, caralho? É para matar essa porra.

[00:04:43]

Mas, Castrão, então vamos lá.

[00:04:44]

Agora eu quero saber outra coisa que eu quero saber.

[00:04:46]

Calma aí.

[00:04:46]

Vai ser proibido cadeira agora? Porque é uma arma, virou uma arma, não é meu? Vai ser proibido cadeira agora? Nós não vamos mais poder comprar cadeira. Só os claques que vão poder comprar cadeira.

[00:04:56]

Vai ter que tirar a CR.

[00:04:57]

Vai ter que tirar porte para comprar cadeira agora. Você é... Eu vou lá comprar uma cadeira, você tem documento, tem porte, tem que comprar cadeira.

[00:05:03]

Tem passagem.

[00:05:03]

É, passar, virou arma agora, essa porra, caralho. Porque o Dater nos zolá, para matar o Marçal, mano.

[00:05:10]

Mas agora vem uma pergunta que eu fiquei ali, eu fiquei ali em Mato Fala, fala. Vamos lá. Vou fazer uma pergunta para você. Fala aí. Você, raiz, raizão no bagulho, certo? Fala aí. Você está lá no debate, certo? Está lá no debate.

[00:05:29]

No debate, eu estou lá como o quê?

[00:05:30]

Como candidata? Como candidata prefeita. Boa, boa, boa. E aí está lá rolando acusações, uma acusou outra, outra acusou outra, te acuso, te acuso, te acuso. Até que alguém vira para você e fala assim: Você vem aqui, você fala O cara me pagou, quer me bater, não bate porra nenhuma. Você é cusão. Eu quero ver se você é homem de fazer isso. Repete: eu quero ver se você é homem de fazer isso. O que você faz, Cassão?

[00:05:55]

Aí é foda. Vou falar uma coisa para você. Quando o cara pergunta assim: Você não é homem de você fazer isso? O cara, você mexe com o bril da pessoa.

[00:06:03]

É isso que eu estou falando, não fala isso para mim, malandro.

[00:06:06]

É isso aí que eu falo. A pessoa fala assim: Meu, você não é homem? Cara, isso daí é uma acusação muito grave, cara, muito grave. Isso daí mexe com bril do homem.

[00:06:15]

No meio de uma ao vivo, está ligado?

[00:06:16]

O bril do homem, ao vivo, caralho, você chegar- Não cuida a tela, está certo.

[00:06:20]

Nós também, eu também estaria errado, mas eu ia falar: Estou errado mesmo e foda-se.

[00:06:26]

O Belgrado falou: O B. O. Foi feito no 78DP jardins. Beleza. O cara chamar o outro, falar: Mano, você não é homem. Você é um... Banana, não. Como é que ele falou? Você é arregão. Você é arregão e você não é homem. Você veio para cima de mim no outro debate, para me dar uma porrada, arregou. Você não é homem. Aí é foda, cara. Aí é foda. Tudo isso vai ser analisado durante o inquérito.

[00:06:54]

É, porque... Deixa eu te fazer uma pergunta, quando chega lá para o delegado analisar... Um exemplo, Por exemplo, ele apresenta denúncia, aí vem o advogado da Atena e fala: E aí? Ele falou que você deu uma cadeirada nele. Vamos lá. O que aconteceu? Pode acontecer isso daí do cara chegar para o delegado e falar assim: O delegado, ele chamou o cara para porrada, e ele foi.

[00:07:17]

Exatamente.

[00:07:20]

Não. Tem alguma coisa na lei? Mil pessoas. Mil pessoas na live. Mil pessoas.

[00:07:23]

Aê, caralho. Obrigado, pessoal. Bora. Obrigado, vamos ver quantos likes ou 387 likes, vocês estão tirando.

[00:07:32]

Aí, porra, a buzina. Mil pessoas na live, deixa o like.

[00:07:38]

Deixa o like aí, pessoal, por favor, para engrandecer nosso trabalho aqui. Nós nem íamos trabalhar hoje, fala aí.

[00:07:45]

Nem ia, nem ia. Chovendo, friozinho.

[00:07:46]

O Chovendo, friozinho, bom de estar em casa.

[00:07:49]

Falou: Vamos, vamos, que a galera está pedindo, Castrão.

[00:07:51]

O Nascida ficou brava comigo, que ela queria a minha presença linda, sexual, em casa. E eu vim trabalhar, caralho, porque a comunicação é o primeiro lugar. É isso aí, cara. É, caralho.

[00:08:02]

O Estômago de Mil, já é uma realidade. O cara falou, o melhor jornal do Brasil. Porque aqui, nós temos que sair, nós temos que... O record, contrate nós, caralho. Contrate nós, bota nós aí no período quando acabar o Joral, o Joral. Legal, eu aí, pô. Você vai ver o que é jornal. O Goti não é nós, parceiro, acabou o Gotin entre nós. Que porra de novela, mano. Que porra de novela, mano. Chama nós, cara, para nós bater de frente com o Bate e com o da Tena.

[00:08:29]

Aí, cara, aí, aí, porra. O Marcos Bonilha mandou primeiro superchat dele, mandou a gente a todos, caceinado, gostaria de saber.

[00:08:36]

Calma, você não terminou de falar ainda do delegado, caralho. Se ele pode, o delegado pode chegar lá e falar assim: Ele foi provocado, então... Não pode.

[00:08:44]

Isso O que aconteceu aí, veja bem, pessoal- Porque estão falando só da cadeirada, certo?

[00:08:47]

Não, nada justifica. Não, mas eu quero saber o seguinte: o que levou a cadeirada? O delegado vai perguntar isso? Vai perguntar, o delegado- O que levou a cadeirada? O delegado vai analisar. O que chegou e falou que eu era regão, que eu não tinha... Ele ficou me chamando, falando que eu não era homem, que eu tinha- O que pode acontecer, o Marçal responder por calúnia e difamação, entendeu?

[00:09:04]

Porque chamou ele da regão e que falou que não era homem, mexeu com o bril do Datena. E o Datena vai responder pela lesão corporal dolosa que ele fez em cima do Marçal. Qual que é o mais grave?

[00:09:15]

A lesão corporal. A lesão, nada justifica ele pegar o negócio. Nada justifica. Ele poderia falar: Você que não é homem, cara, vem aqui, eu não sei o quê, tá ligado?

[00:09:25]

Você não é homem, cospe aqui, nem a minha unidade era criança, é meu? Cospe aqui, para, é meu? Sua O que é homem, pá, aqueles bagulhos, não é meu? Mas não, ele partiu para ignorância, é brabão, não é meu? Metido à brabão, pá, falou que enfrenta o crime, o caralho, aí enfrenta o crime, porra nenhuma, ele enfrenta o crime atrás das câmeras? Deixa eu mandar assim. Vai enfrentar o crime atrás das câmeras? Quem enfrentou o crime foi eu, eu enfrentei o crime. Agora, o Datene, enfrentou o quê? Ah, va, o Gordo, chegue, não sabe nem da cadeirada?

[00:09:53]

Ah, queria eu contar a cadeirada daquela, viu? Mas aí, perguntar aqui, por que o segurança não interviram? Não tinha policial lá, não tinha policial?

[00:10:01]

O segurança quer ver foda-se. Se eu estou lá também, eu deixo o pau quebrar. Depois que o pau quebrou, eu separo. O segurança, na verdade, é uma zoeira. Na verdade, o bagulho foi muito assim, rápido. Quando o O Gó a Caderada já tinha comido, aí separaram o Datena lá, e separou o Barçal. Aí o Nunes lá falou: Não, graças a mim aí...

[00:10:27]

Se não sou eu, está lá segurando o Datena...

[00:10:30]

Se eu não seguro o Datena... Mostrou a filmagem lá, pelo amor de Deus, você não tem nem vergonha de você falar isso daí, o Nunes. É, com a mãozinha assim... Não faz isso não, Datena. O Marçal, O cara justifica uma agressão... Sim, cara.

[00:11:16]

Porque também se o Pablo revida, mano, o Pablo está fininho, o Pablo tem capacidade de ele pegar aquele banco ali, debulhar a cabeça do...

[00:11:23]

Me admira ele, que é cara que manda das artes marciais, o caralho...

[00:11:27]

Mas aí, filho, pensa, é marketing, eu faria também...

[00:11:32]

E sem contar aqui, na moral... Está certo. Você na moral, na moral, na moral, cara que nós... Não... Aquele palpo lá na ambulância, recebendo...

[00:11:41]

Eu vou falar para ele aqui, eu vou falar, mano...