Transcribe your podcast
[00:00:00]

Em Nova York. Nova York, nós permanecemos lá até 2006. Depois, ela teve o convite da Rede Record e vida seguiu aqui no Brasil. Voltar para o Brasil. Voltamos para o Brasil. Voltamos para o Brasil. E aí, você seguiu a vida. E permaneci então casado até a ocorrência do fato da suposta agressão no dia 11/11/2023, sajante. 11/11? De 23. Foi o termo, não é? Isso, é Onde houve aquela discussão acalorada, aonde ela faz a mim a falsa acusação de agressão. Agressão essa aqui nunca houve.

[00:00:39]

Você nunca agrediu ela?

[00:00:42]

Jamais, sajante. Já jurei sobre a bíblia e juro quantas vezes foi preciso. Eu nunca agredi e nunca roubei. Nunca agredi, nunca roubei.

[00:00:51]

E até agora não foi provado nada contra você?

[00:00:54]

Nós temos lá inquérito robusto feito no Deke, acho que são quase duas mil páginas. Hoje, o meu nome é o meu Páginas. Hoje, o meu advogado criminalista, o doutor Bruno Ferulo. Um abraço, doutor Bruno. Boa. Me defende com muita garra, porque afinal de contas, o inimigo é perverso e está com sede de me acabar, mas nada se prova e nem vai se provar. Há uma última acusação estapa fúria, que eu seria dono de 947 milhões de reais em banco em Londres.

[00:01:33]

Você já colocou o seu sigilo bancário à disposição, não é?

[00:01:38]

Na verdade, sargento, eu fui pouquinho além. Quando a Ana fez, junto com o senhor advogado na época, o doutor Fernando José da Costa, a denúncia lá no Deyke, eu fui no dia seguinte, acompanhado do meu anterior advogado, o doutor Enio, oferecer voluntariamente a quebra do meu sigilo bancário e e bem como a entrega do meu passapote. O Dey, que muito cordialmente, acatou a minha oferta, não quis pegar o meu passapote, mesmo eu tendo insistido muito. O Deyke não fez... Sempre foi muito bem tratado lá dentro do Dey, que diga-se de passagem, e entreguei a carta, feita por doutor Enio na época. O doutor Enio acabou saindo do caso, quem assumiu foi o doutor Bruno, e até o momento, não temos nada aprovado. E nem vai conseguir provar nada.

[00:02:29]

Sua consciência está linda, Cris está linda.

[00:02:33]

Sargento, você já viu o ladrão ficar parado no lugar? Eu devolvo a pergunta para o senhor. O senhor já viu o ladrão em podcast? Ladrão ter rede social?

[00:02:43]

Não.

[00:02:45]

É assim... O seu acha que você consegue imaginar cinco minutinhos, vou repetir o valor, acho que o senhor não entendeu. 947 milhões de... Caralho. Um bi. Eu não conheço esse valor. O seu acha que vamos só parar cinco minutos? Eu não conheço esse valor. Se eu fosse proprietário de bi, Você estava preocupado? Eu estava aqui levando porrada.

[00:03:03]

Você estava curtindo a vida, cara.

[00:03:06]

Para. Lembra do Abadia que fez 50 plásticas passando... Boa, boa, boa. Lembra Olha, só não faz uma prática aparecendo com Isdade. Você veja que passou oito meses do fato, não apareceu relato meu de agressão. Sobre o fato do dia 11 do 11 da suposta agressão, porque eu sou suposto agressor, coisa que a imprensa inteira faz questão de me tratar como agressor, nós temos laudo do IML falso. O laudo é falso?

[00:03:44]

Como assim?

[00:03:46]

Sim, nós temos laudo do ML. O laudo do dia... Foi falsificado? Não, o laudo do dia da Santa Casa dá como lesão leve causada por queda sem interferência humana. Depois de 11 dias do fato, apareceu laudo do IML dizendo que houve agressão, sendo que não tem uma foto, roxo, nada. Vale lembrar, 12 horas depois da suposta agressão, a suposta agredida estava em uma festa celebrando o aniversário de seu sobrinho, dançando, bebendo, se divertindo e segurando o seu sobrinho com mais de 30 kg no colo, com o braço que supostamente ela foi agredita. Então nós temos todo conjunto não suficiente a isso, testemunho da Cozinheira Maria e o testemunho da Arromadeira Valéria, que dizem que não houve agressão no dia e não houve anterior. Elas estavam na casa. No dia, na hora da discussão.

[00:04:52]

E elas foram roladas como testemunha.

[00:04:53]

E já deram o seu testemunho. Então o que a imprensa faz, Danilo?

[00:04:58]

Detalhe, eram duas mulheres, não é isso?

[00:04:59]

Duas mulheres.

[00:05:00]

Você acha que se houvesse agressão, essas mulheres não iam defender a mulher?

[00:05:05]

Uma evangélica daquela cega, evangélica cega, cega, a Maria, a Cusheira Maria, que eu amava aquela mulher. Amava, tratava que não bibelou aquela mulher. Tinha uma estima por ela muito grande. Enfim, nós temos então o testemunho de duas mulheres dizendo que não houve agressão. Nós não temos relato. A pessoa que se diz agredida, ovitada, assediada sexualmente, moralmente, psicologicamente. Estava se divertindo 12 horas depois. O lado do ML que apareceu depois, sendo que não tem retratinho, não segue sequer as normas de lado do ML. Então, Nós temos todo conjunto de situações que são absolutamente favoráveis à minha absolvição. Portanto, o juiz ou a juíza que pegar o caso, só não me absolve da falsa denúncia de agressão, se não quiser. Porque elementos para me absorver, eu tenho de sobra. Lembrando, o senhor é polícia. Eu tenho duas testemunhas que dizem que não houve agressão. Não é suficiente isso, meu filho.

[00:06:13]

Ah, ele estava em casa também?

[00:06:18]

Sim. Portanto, gente, está aí. Não sei se eu respondi a pergunta de Milão. Não, respondeu.

[00:06:24]

E mais uma coisa, se vai ser comprovada a sua inocência, porque Você falou que tem testemunha, tem tudo, o teu filho como testemunha, aí vai ser apurada quanto à essa documentação, que é documento público.

[00:06:37]

Sim.

[00:06:38]

É documento público. Sim. Então, quer dizer, com certeza, não foi você que falsificou.

[00:06:44]

Alguém falsificou esse documento. Mas aí tem o mais grave, ou vocês preferem... Deixa vocês perguntar e a gente vai desdobrando.

[00:06:50]

Não, não, mas pode falar o mais grave, pode falar.

[00:06:52]

Não suficiente. No dia 23 de novembro, quando eu fui à Delegacia da Mulher de Tu, eu cheguei lá e a delegada muito simpática, olhou para minha cara e falou: Só que antes do seu depoimento, o senhor vai ser revistado. Eu falei: Por quê? Porque tem uma denúncia que o senhor porta a arma de fogo. Revistaram a mim, revistaram o carro, não acharam a arma de fogo mesmo, porque eu nunca tive. Dizeram: Agora eles estão entrando no seu apartamento e vão arrumar o seu apartamento atrás de uma arma de fogo. Eu falei: Doutora, eu estou dizendo que eu não tenho uma arma de fogo, manda eles me esperar. E não, a Polícia Civil foi lá, estava com mandato, é de direito da Polícia, arrumou o apartamento, revirou o apartamento inteiro. Óbvio, não achou a senhora me deu uma arma de fogo. Então, lembrando, no dia 22, no dia antes do depor, quando a Ana Riquem me entrou com a medida protetiva, ela e aqueles canalhas daqueles advogados que a defendiam na época, que já não são os mesmos, aqueles bandos de imundos, nojentos, aqueles escrotos, simplesmente me acusaram de portar a arma de fogo. E a Ana Riquem me acusa de estar rondando a casa e oferecendo o perigo, que é uma tremenda de uma mentira.

[00:07:57]

Então, mentira número 1. Lembrando, segunda na tentativa de prisão. A primeira foi na falsa denúncia de agressão. Certo. Segunda tentativa de agressão. Segunda tentativa de agressão.

[00:08:05]

Segunda tentativa foi na medida protetiva, é isso?

[00:08:07]

Não, nessa denúncia de arma de fogo. Arma de fogo. E a terceira foi no dia 13 de fevereiro, aonde ela, o Eduardo, pegaram o meu filho e praticar simulacro de quebra de medida protetiva, e ainda ao encontro na portaria do condomínio. Terceira tentativa de prisão. Então, o que Se nós precisamos fazer, eu não estou pedindo que ninguém fique do meu lado. Se quiser ficar, muito bem, seja muito bem-vindo do meu lado. Mas eu peço a clareza de se entender que existe uma pessoa que por três vezes tentou prender o marido. O que dá para achar de uma pessoa dessa?

[00:08:50]

Deixa eu fazer... Mas aí tem aquela, tipo, tentar te prender três vezes. Beleza. E sabem que se Se fosse preso, exemplo, não ficaria 10, 15 anos. Um exemplo. Ficaria... Ficaria nada, pô. E o que ganharia com isso? Porque, mano, quer queira quer não, seu pai é o pai do filho dela.

[00:09:11]

O pai do filho dela.

[00:09:12]

Então, Daniel... Imagina ele chegar e falar: Seu O pai está preso...

[00:09:16]

Eu agradeço suas palavras, me confortam saber que você pensa assim, mas não é como a outra parte pensa. Na outra parte, ela tem uma sede de destruir o pai do filho. Isso eu falo sem o menor pudor.

[00:09:32]

E isso foi por causa do dia 11 ou você acha que não? Você conseguiu ver, tipo assim: Meu, está muito estranho, porque nossa briga está assim, mas ela não era assim antigamente. Você notou isso?

[00:09:45]

Olha, as brigas elas vinham sendo mais frequentes. As brigas, elas estavam sendo muito, subindo muito o tom da discussão.

[00:09:57]

Que não subia antes?

[00:09:58]

Não nesse tom. Uma verbalização, ódio imposto, uma cólera imposta na narrativa dela. Então eram coisas que realmente eu fui ficando muito impressionado. Mas eu, como homem educado por uma mãe Severa, italiana, eu nunca encostei a mão numa mulher. E houvesse qualquer coisa me desse na cara, eu não encosto a mão numa mulher, esquece. E digo e repito, homem que põe a mão em mulher, tem que ser preso. Se homem, até a sugestão que eu dou, você em casa que está aí, se dia você sofrer agressão da sua esposa dentro da sua casa, você sai imediatamente de casa. Você não fica lá, lamuneando e tentando contemporizar com ela, porque ela deu uma porrada na sua cara, não seja idiota de fazer isso.