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[00:00:14]

Você, coisa que aconteceu há mais de 20 anos atrás. A gente chegou numa escola, alguém ligou lá de dentro, estava tendo problema na escola, a ronda escolar encostou, a diretora não queria atender o Polícia. E uma árvore bonita na porta da escola pegando o fogo. Beleza, para a ideia, para a ideia, para a ideia. Não, não vou atender, para ir embora, para ir embora, não, a gente quer saber, porque o ronde escolar você sabe. Ligou, você tem que dar fim nessa ocorrência. No seu Paulo, o Paul encerra por aí que é sem novidade. Sem novidade?

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Dá Zulu na escola...

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O colega, ligar aqui que tem Zulu aí dentro. Você se vira. E a diretora não queria. Beleza, saiu uma professora e falou: Eu vou falar com vocês, porque encostou, a gente estava com o comando, encostamos lá e falou: Vou falar com vocês porque a diretora não vai sair. O negócio é o seguinte: na hora do recreio, tudo criancinha, viu? Na hora do recreio, todos os alunos desceram Em silêncio, não é normal. Escola não existe silência. O molecário está se bagunçando, gritando, falando. Aí ela falou que a menina subiu em cima da mesa, no meio do refeitório, todas as crianças lá. Ela deu uma ordem de comando, as crianças quebraram a escola inteira, então até na diretoria rasgaram tudo, botaram o fogo em tudo. A menina era sobrinha do líder do PCC na época, ela estava fundando o PCC Mirim naquela escola. Você Vocês estão entendendo onde eles estão indo? Essa porcaria que foi lá na Léssica, ela gosta até disso. E a gente tem que já chegar numa conclusão que não dá para a gente conviver no mesmo lugar. A realidade é essa, o Castro. Eu sei que eles vão vão pegar no nosso pé, vão xingar: Você está discriminando, mas não dá para a gente conviver mais no mesmo lugar que essas pessoas.

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Eles lá e nós cá. Esses dias eu vi uma colocação horrível, horrível, horrível. Até de uma colega nossa que colocou no Facebook falando do pessoal do Sul. Olha o colega nossa, você conhece ela, fiquei mal, mas não sei como eu vou falar com ela, eu estou muito mal com essa pessoa. Ela colocou lá, engraçado, eles queriam separar o Brasil e agora o Brasil...

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O Brasil todo está ajudando eles. Ignorante, ignorante, ignorante, ignorante. Porque o Estado... O colega nossa. O estado, ele quer o bem para a população dele, está errado? O ué, se o estado do Rio Grande do Sul, você me pregou por ter bons empregos, por ter salário do povo melhor, parabéns para eles. Agora aqui, nós vamos criticar porque os caras quer uma melhoria para o estado deles? Exatamente. A gente tem que procurar melhoria para o nosso estado, irmão.

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Sem contar o que é democracia? Você pode pensar o que você quiser.

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Deixa eu só responder isso daqui para o Márcio Rubia. Castro, e os direitos humanos? Véio, os direitos humanos, dos princípios dos direitos humanos diz assim: Vá para cima do seu agressor, combata o seu agressor, desde que ele seja seu agressor. O que não pode é ter covardia. Ali, os nigerianos estavam vindo para cima da Polícia. Veio para cima da Polícia, você assumiu o risco. O Polícia está armado e fardado, certo? Então veio para cima dele, assumiu o risco. Tinha que apanhar. E apanhar muito. Não era apanhar pouco, não. Ir para o hospital quebrado.

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Bastante, bastante, bastante.

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Caí servia de exemplo. A próxima vez que outro nigeriano fosse: Vamos lá, vamos para cima da polícia. Mano, não vamos não, porque o nosso parceiro está internado lá ainda, entendeu? Aí já era. Tem que ser feito assim. Tem que tomar essa posição. Não, Cássio, mas é outro tempo. Que porra tem outro tempo, não tem outro tempo. O pau é o mesmo, as leis são as mesmas.

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E pau no gato, irmão. O pessoal está falando que você precisa de cabu. Não, ele melhorou, ele era retardado.

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Foi bem para caralho.

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Já foi retardado. Essa porcaria aí, se não melhorar, vai apanhar cada vez mais, irmão. E eles já entenderam como é que é o negócio.

[00:04:10]

O Alex Zaraúj perguntou se você já pegou alguma ocorrência de sequestro e como foi.