Transcribe your podcast
[00:00:00]

O cara está louco, o malar.

[00:00:05]

O malar está chateado, o cara está falando muito de malar. Que malar nisso, mano.

[00:00:11]

Eu estava lá, meu. E é por isso que às vezes a gente evita de ficar nesses lugares. Eu ia lá porque o cara, camarada, passei e estava devagarzinho, aí chegou cara lá. Aí estava passando esse vídeo, mano, e ele é fanzasse da polícia, o cara... Aí estava passando vídeo lá, tal. E o cara pegou e falou assim... E o cara sabia que eu era polícia, o cara já se ligou. O cara falou assim, olhou e falou: Isso é tudo uns pau no cu. E ele olhou para minha cara assim: O dono do bar já olhou, não é, meu?

[00:00:37]

Você já agrediu ele?

[00:00:39]

Você lembra do Jorjão? O cara da praia, nossa, eu estou doido, estou doido, estou doido, aí já era, ninguém te segura mais.

[00:00:46]

E aí você evita ele, mano. Porque não é nem por causa de mim, é por causa do cara do coberto. Exatamente.

[00:00:52]

Aí eu copiei. O cara fica feio, o cara fica olhando, o cara já olha para sua cara e aí, mano, não vai fazer nada?

[00:00:56]

E eu só registrei. E eu só registrei, mano. Aí eu olhei para a cara dele, a gente falou: Olha como é a sequência. Aí passando vídeo assim, ele falou: Para mim, mano. Aí ele colocou copo de pinga assim, tomou assim, aí olhou na minha cara, velho. Fala assim: Para mim, esses pulos têm que tomar tudo tiro na cara.

[00:01:16]

Isso fudeu, mano.

[00:01:17]

Mas sabe o que o cara não espera. O cara não espera, ele colocou o copo assim, do jeito que ele colocou, mano, deu tapo na cara dele.

[00:01:26]

Caralho, aí, cara.

[00:01:27]

Ele caiu sentado. Boa. E aí ele Não, ele caiu sem nada. Porra, mano. E é no automático. Eu já cobrei dois tiros de meta nele, coloqueu ele para fora do bar. Não, foi lá no Zaira.

[00:01:36]

No Zaira, cara.

[00:01:38]

Quieto, mano. Se liga, mano.

[00:01:39]

Tapa na cara.

[00:01:41]

E se fosse hoje, faria do mesmo jeito. A partir do momento que foi desse nível aí, mano... Na moral, a falta de respeito desse cara...

[00:01:50]

Se for punido... Falar que vai dar tiro na cara do Polícia, mano, ele foi pouco, vai se foder, na moral.

[00:01:57]

E tipo assim, a gente fica constrangido no comércio do cara, porque de qualquer forma, traz problema para o cara. Depois você pede desculpa para o cara. Não, pede desculpa e aí... E é por isso que a gente fala, evita esses locais aí, porque é por causa disso aí. Porque o cara quer te mandar recadinho, o cara está querendo falar para você.

[00:02:12]

Primeiro, ele teve que virar o copo de cachaça para ele poder tomar coragem para falar.

[00:02:16]

E outra, o cara fica testando o cara. Fica testando. E ele fica testando e fica para na cara.

[00:02:22]

O cara viu a cara de bobo e o jeito de andar.

[00:02:25]

Porque eu gosto que Deus me deu essa cara de otário, que é para os caras vir me tirar... E o jeito de pentear o cabelo, aí o cara vem querer me tirar. A gente apunha ele na cara.

[00:02:33]

E como eu falei, mano, é dos maiores prazeres que eu tenho na minha vida. Te bater. Não, não.

[00:02:38]

Esse é o meu prazer.

[00:02:39]

Um dos maiores prazer que eu tenho na minha vida é você ver o cara sendo malandrão, que não oprimir as pessoas e você mostrar para ele que não é todo mundo que vai ser cordeirinho, não, irmão.

[00:02:48]

Eu tenho uma dessa aí. Está cheio de... Eu tenho uma dessa aí. Está cheio de louco. Do malandrão, do malandrão. Malandrex. Eu andava de moto, mano. Eu não ando mais de moto. Não, cara, é por que?

[00:02:57]

Mejou?

[00:02:57]

Não, mejei, mejei. Porra, mano. A moto não dá mais, não, irmão. Eu andava muito de moto. Aí dia eu estou parado.