Transcribe your podcast
[00:00:00]

Agora, é isso aí, pessoal, clica no joinha, manda para geral que hoje o bagulho vai ficar doido. Antes da gente começar, já vamos botar para atorar aqui, meu editor mandou aqui, mano, falar sobre sobre essa influência que foi presa, vocês viram? Eu achei que era o nome, Nina Bravanel. Nina Bravanel.

[00:00:21]

Achei que pelo sobrenome dele era a parede do Silvo Santos.

[00:00:23]

Será que é? Não, vou botar aqui, mano, o moleque tem 17 anos, Nino Abravanel, fiquei sabendo hoje. Não entendi.

[00:00:33]

Foi 18? Foi 18, cara.

[00:00:36]

Fez 18?

[00:00:37]

Cana. 18 é cana dura.

[00:00:40]

Tem conversa. Mas o bagulho não é tipo... Não foi uma paradinha, mano, não foi nem Não, não.

[00:00:45]

O negócio de crime, é homicídio.

[00:00:47]

Foi aquela fofoca da boa, esse daí, esse menina da manhã. E como está na mídia, a gente pode comentar. Lógico. Eu puxei aqui... O crime teria sido motivado por vingança de uma agressão sofrida no mesmo dia do crime em tela, tendo como vítima o avô de Derek e Delvis, que ficou gravemente ferido, o qual vê a óbito no dia seguinte. Então, cara agrediu o vô deles e o vô faleceu no outro dia. Foi identificado por vizinhos como sendo Tarcísio Gomes. Segundo As informações colhidas, Davis teria sido uma das pessoas a socorrer seu avô. Derek teria conseguido o paradeiro do agressor de seu avô através de uma postagem nas redes sociais, exibindo a foto de Tarcísio, solicitando a seus seguidores que foi na essência da sua localização Avaliação. Falou que se deu através da pessoa Pablo Lincol, Lima da Rocha, que segundo apurado, entrou em contato com Dereck, informou a localização exata de Tarcísio. Conclusão: após a análise de todo apurado, o crime deu-se por vingança a uma agressão sofrida pelo senhor Valdesse, avô do autor Dereck, seu irmão Delvis. Na companhia de outras três pessoas que, notadamente, já se organizavam para a prática de Delituosa contra a pessoa de Tarcísio.

[00:02:18]

Tendo em vista toda a preparação, traje, veículo, local de fuga, de prevenção da execução do crime, era investigado. Deves Vugunino, irmão de Derek, deixa o restaurante trajendo tênis, bluza branca, capuz, preto, listra cinza. Derek trajendo moletão preto, tênis branco, detalhe de vermelho, está seguindo a vítima, como mostra a imagem com a mão esquerda na cintura preparando para execução do crime. Mano, pelo que eu estou vendo aqui, os caras matou ele, é isso? Matou o cara que matou o vô? É.

[00:02:50]

E ele deu como crime não premeditado.

[00:02:57]

Para ele, eu também não entendi. Eu também não Eu acho que é porque ele ajudou na fuga, é isso? É, pode ser. Não foi ele que matou o cara.

[00:03:06]

Agora que ele foi preso, vai vir à tona o que realmente aconteceu. Mas o cara está em cana. Se está em cana, é Porque se dera, se expediu a prisão dele, é porque tem- Tem indícios sólidos.

[00:03:20]

E você, irmão, puxa o microfone para você. Tem indícios sólidos. Isso, vira aqui, você abre a baixa. Aí está melhor. E vocês, sendo, porra, vou perguntar para os policiais aqui, quando acontece O que é crime desse, que o cara, ele vai, o cara foi e matou o avô deles, certo? Então, ele foi lá e agiu com vingança para matar o cara que matou o avô. Tem alguma coisa que acontece isso daí, uma pena menor ou O que pode acontecer? Que nem ele, exemplo, pelo que eu estou falando aqui, estou falando que está na mídia, ele estava junto, mas não matou, ajudou na fuga. Para ele, você acha que ele fica preso do mesmo jeito, ajudando na fuga? Ou quem sofre mais é quem matou?

[00:04:00]

Na minha concepção, se ele tivesse matado o cara que matou o avô dele na hora...

[00:04:05]

Sim, essa é a ideia. Ele não é major. Ele estaria motivado por violenta emoção. Ou seja, na hora que ele matou, ele viu, ele vai lá e reage, você imagina, você vê o cara matando o seu avô, entendeu? Então ele está agindo por violenta emoção, o cara ficou consternado com aquilo. Agora passou o maior tempo, passou tempo, aí ele vai...

[00:04:23]

Acho que foi no outro dia. Foi no outro dia? Acho que foi no outro dia. No outro dia? Acho que foi no outro dia. Mesmo sendo no outro O cara é violenta emoção, tal. É, eu acredito que eles- O advogado está entrando com isso. Sim, violenta emoção, tal.

[00:04:34]

Mas é assim, se foi no outro dia, acho que ainda dá para justificar. Porém, ele vai responder por crime de homicídio. Ou seja, ele vai responder por qual autoria, que se foi ele que matou.

[00:04:46]

O crime teria sido motivado por vingança de uma agressão sofrida no mesmo dia do crime.

[00:04:52]

Então, eu acho que dá para cair na violenta emoção. Cai sim.

[00:04:57]

Então, vai. O cara O cara matou o vô, o vô morreu, o vô falou: Vamos pegar ele.

[00:05:05]

Mas a gente não viu mais na lei do talhão, que é dente por dente, olho por olho. Antigamente, existia isso. Você matou, você vai pagar com sua própria vida. Hoje em dia, não é mais assim. Porém- Mas para vocês, a opinião agora, tira a polícia de lado, a opinião de vocês, pessoas, qual a opinião de vocês sobre isso?

[00:05:24]

Agiu certo os cara ou não?

[00:05:28]

Cara, eu não queria estar... É É difícil você falar se você não está na pele da pessoa, entendeu? Eu, particularmente, talvez eu agiria da mesma forma. Por quê? Porque você está vendo o seu avô morrendo, o seu parente morrendo, e aí você não tem sangue de barata, cara. Você vai acabar agindo de uma forma Talvez eu agiria na mesma proporção. Talvez eu agiria. Só que como a gente não está no momento, é difícil você opinar. Porque se você tem o controle, tem que ter muito controle.

[00:05:54]

E a gente não está falando que, porra, vai lá, se alguém matar o seu familiar, vai lá e mata. Não é isso? Não está, família? Não. A gente está comentando fato que aconteceu e mesmo assim a gente está comentando que está escrito aqui, nem sabe se é real que está escrito aqui. Sim, sim. O que a gente está falando é baseado no que está escrito. A gente não pode falar uma coisa aqui e aí os caras chegam e falam: Mano, nem foi assim que aconteceu, vocês estão errados. Então estamos falando baseado em uma matéria que a gente viu, certo? Você, Castral.

[00:06:22]

Eu, sim, é lógica que a gente não vai incitar ninguém a fazer violência. É óbvio. Ninguém está aqui para incitar a fazer violência. Mas, a partir do momento que ele viu o avô ser assassinado, não tem quem não reaja.

[00:06:38]

E outra, Castral, você não sabe nem com a relação dele com o avô. De repente, era uma relação paterna. Exatamente. Uma relação muito próxima.

[00:06:44]

Você não precisa fazer isso.

[00:06:45]

Você não precisa que o avô deles era o cara... Já pensou o cara viu, você vendo o cara matando tua filha.

[00:06:50]

Então, pô, Deus me livre, meu amor de Deus. Você tem que ter autocontrole, tem que ter controle. Tem que ter autocontrole. Então, é o que eu falo, a gente não pode, que nem o Major falou, a gente não está na pele do cara para sentir a emoção que o cara sentiu vendo aquela situação. Mas a gente nunca pode incitar violência. A gente comenta as coisas aqui, não pode falar: Não, o cara tinha que ir lá e matar mesmo, que aí já viu. E sem a gente falar isso, o pessoal já cai de pau da gente aqui, imagina a gente falando. Mas eu acho que tem que ser apurado e se for realmente logo após, uma forte emoção, com certeza a pena dele vai ser atenuada, entendeu?

[00:07:28]

Com certeza. É porque todo crime tem atenuantes e agravantes, especialmente no menino, que deve ser menino de 18 anos, que parece que tem 18... Não sei se foi ele que matou, ele estava acompanhando, parece que nem foi ele. Acho que não foi ele, não. Nem foi ele, não.

[00:07:38]

Mas ele acompanhou o tal, acabou, acabou.

[00:07:42]

Mas aí tem alguma coisa, porque, porra, se tivesse exemplo, aí vai pegar, o juiz vai chegar lá e falar: Demorou, você matou o cara. Aí vai pedir a arma: A arma, certeza que não é registrada.

[00:07:56]

Eles seguiram o cara, cara, entendeu?

[00:08:00]

Não foi uma parada assim, mano, o cara está lá, desce no carro, mata ele, matou meu avô, vamos para a delegacia agora, foda-se.

[00:08:08]

Mas eu acredito também assim, aconteceu, o cara fugiu, certo? E ele começou a tentar levantar também como é que foi a situação. É difícil, cara, é uma situação... Eu não gostaria de estar na pele desse rapaz, eu acho que é difícil. É difícil você opinar para uma coisa que você- Mano, o moleque tem tudo, o moleque está milionário, tá ligado? Figoando, como nos fala.

[00:08:26]

Mas é isso, vamos deixar para a justiça.

[00:08:29]

Daniela, deixa eu falar coisa para você. A Cida, que é a minha esposa, mandou link lá dessa ocorrência que a mulher cuspiu. É antigo isso, já tem uns dois anos. Acho que o senhor lembra disso daí, que o police estava no hospital, a mulher começou a xingar o police no corredor do hospital, começou a xingar, mas xingava- Sim, veementement. Veementement. E ela cuspiu no policial, entendeu? E ali o policial teve controle emocional, nossa, de tirar o chapéu, que eu não aguentava 10% do que ele aguentou de xingamento e de desacato, entendeu?