O que vocês acharam da nova plotagem da... Pule? Está com o novo uniforme, não é? A PM de São Paulo? Sim. Ainda não chegou para todo mundo ainda, mas...

Os alunos que eu fui na formativa lá, no Fili de Tuba, o pessoal já se formou com a farda nova, já bonita. É, bonita, não é? Bem operacional. É louca que na vida...

E além disso, ela é prática, é uma coisa feita para o combate mesmo. Exatamente. É o que a Polícia vem evoluindo. Por isso que a gente vem eloginhando O comando da PM. A gestão... O comandante, eles estão fazendo coisas...

Simples, mas que nunca foram feitos.

E outra. Até no próprio governo do Dória, ter colocado a Glock para a gente foi uma coisa fantástica. Acho que é uma das poucas coisas que ele fez que ajudou muito. Agora, você vê que com o comando do Derrit, do Coronel Castro, o pessoal vem investindo e vem se preocupando com... Que bom, cara. A polícia, realmente. E essa farde aí hoje, para quem tem oportunidade, já falou que é muito boa, que é melhor, que ela é mais prática, você fica mais móvel, ela é feita realmente para o serviço policial.

O material é mais flexível, o material não é Você sabe que é negócio duro, é.

Ele é o mais...

É feito para isso. É feito para isso.

Exatamente. A gente vê que as medidas que vêm sendo adotadas, e é isso que a gente quer, não interessa quem esteja lá, tem que pensar no bem da coisa.

Antigamente, você sabe como é que era escolhido as fardas da PM? Era assim... Qual que é o mais ridículo? Não, colocava pessoal, umas 15 pessoas para avaliar do povo. Aí entrava polícia. Aí o pessoal olhava, beleza. Aí entrava outro polícia, quando o pessoal... Essa daí é boa. Essa daí está aprovada. Meu, eu já passei por cada farda, meu amigo, tinha uma mais ridícula de todas. Ridícula. Era uma blusa que nem era capote e nem era jaqueta. Ela ficava no meio termo. E você tinha que colocar o cinturão por cima dele. Então quando você colocava o cinturão por cima, levantava, você ficava uma sainha. Nossa senhora. E ainda para acabar de lascar, era botinha da Xuxa.

Como assim, mano?

Era uma botinha que tinha zíper do lado, assim. Nossa senhora. Meu, era a coisa mais ridícula que tinha na face da terra, cara.

Tem uma bluza- Que é 1969? Não é muito antiga, não. Aquela outra bluza também que a gente usava, sem ser essa última que a gente estava usando, que ela é de pano, que era que era tecido meio brilhante também, aquela era ridícula.

Ridícula, ridícula, mano. Ridícula. Então, quer dizer, os caras têm que ver o fardamento, que seja digno do policial usar. O negócio que está calor, deixa o policial mais confortável. O cara está crio.

Tem que ser negócio tecnológico. É tecnológico, cara. A gente avançou os tempos. Claro. Você vê que até hoje- Se você vê uma instituição que consegue investir em uma câmera corporal, como que ela não consegue juntar esforço... A gente conseguiu mudar...

O mínimo para desenvolver uma roupa que me seja confortável e extremamente funcional.

Os caras mudaram a farda da rota, que é tradicional. E o senhor sabe que lá para mudar qualquer coisa, lá é uma dificuldade. Mas por que mudaram? Porque os caras não aceitam a mudança. Mas aprovaram que tecnologicamente a farda é...

A mudança foi para melhor.

Não, é isso que eu estou falando. A mudança foi para melhor. É porque tecnologicamente, essa farda não dá para comparar. E ficou esteticamente bonita a farda e operacional. E é isso que tem que visar quem está à frente. E dependente de partido político, independente de qualquer coisa, tem que visar o bem daquele emprego daquela- Tudo que a gente faz aqui, o que a gente busca, são trazer- Melhorir essa profissão.

Não é apontar, porque isso aqui está errado, porque já tem monte de gente. Mas eu falo assim: Cara, isso aqui está errado, mas se você fizer isso aqui, resolve.

E são coisas básicas.

É trazer uma solução simples.