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[00:12:36]

Manhã, segunda, você não vai fazer nada. O Nens não dá nada, caralho. Estamos ao vivo?

[00:12:41]

Vou acordar cedo, manhã.

[00:12:42]

Você pagou o desembargador, né? Boa tarde, bom dia, boa noite. Estamos ao vivo para todo o Brasil, na Grande São Paulo, faz oito graus. Nossa, chuva cai lá fora e aumenta o ritmo sozinho, só agora, meu inimigo, o ritmo lembra... Pensamento bom, vai, sozinho, sozinho, penso merda para caralho. É isso aí, deixa o like, se Se inscreve no canal. Vamos lá, que não tem nada. Me pega no meu pau. Boa noite, Pai geral. Começando o último podcast do mês. Caraca. Depois de muitos podcasts, meu Deus do céu, podcast, stories, nossa. Chegamos ao final de mais mês, graças a Deus. E hoje temos aqui...

[00:13:44]

Novidade.

[00:13:48]

Ele, sargento Pincel. Uma salva de palmas aí, pô.

[00:13:54]

É, pessoal, bom dia, boa tarde, boa noite a todos. Agradecendo aí O que é isso, que acompanham a gente aí no Schneider Cast, no podcast, hoje em Schneider Cast, mano? Porque se fosse podcast, a gente não estaria aqui no domingo à noite, mano, você está ligado, mano?

[00:14:09]

Não, eu falei para a senhora assim: Mô, pegar uma folga, chega, só volta o podcast na quinta. Eu estou no feliz aqui. Aí, de acabuco, eu vejo o Pascolim: Segunda-feira no podcast, o Coronel Dania, falei: Caralho, mano. Continua aí se apresentando aí, mais uma vez.

[00:14:27]

Boa noite a todos aí, a minha família, o para os meus seguidores, o pessoal do WhatsApp que está acompanhando a gente aí, já aproveitar para mandar abraço para todo mundo aí e falar que quem quiser pergunta hoje aqui, pode mandar, que hoje tem como a gente ler as perguntas, mano. A gente tem como responder durante os primeiros papos que a gente estiver trocando aí, porque durante o podcast, quando a gente está entrevistando alguém, é difícil, muita gente reclama: Poxa, não leu minha pergunta, não é fácil, entendeu? Mas agora aqui está só o Danilão aqui, o Amaral, a gente vai tentar responder a todos aí.

[00:15:03]

Boa noite, velho louco.

[00:15:04]

Aí o Douglas, Diego. Boa noite, Belice, amém. Boa noite. O Roberto Frisones já me zoando, se apresenta aí direito. É o Cássio, é o O que é que você está vendido, Renata Aragão. Renata Aragão aqui, aquele fila da puta, aquele Zé Ruela do caramba. Detesto aquele cara, mano. Maconheiro, esqueci do maconheiro, cara. Véio maconheiro. Está com Alzheimer agora. Fumou muita macunha.

[00:15:31]

Rapaziada, vamos esperar entrar mais gente para a gente começar a falar o que a gente tem que... Vamos, vamos. Enquanto a galera está entrando ainda, vai deixando o like aí, certo? Está mandando notificação para geral. E aí a gente já vai dar uma declaração aqui sobre vídeo que saiu aí...

[00:15:51]

A Mayara Mendes falou assim: Castrão foi de moto nesse filme? Não, hoje não. O cabelinho dele.

[00:15:56]

O cabelinho dele.

[00:15:56]

O Mayara, hoje não. Hoje a Motoca ficou guardadinha de boa.

[00:16:01]

Fala, sa gente, o Leonardo Coluiz. Fala, sa gente, está com as 40 gramas legalizadas aí, velho, o calvo, estamos juntos.

[00:16:06]

Agora está podendo, velho. Só que eu vou dar recadinho rápido, depois a gente vai comentar sobre isso daí.

[00:16:13]

Antes de dar recado, eu não sei... Eu vou tentar lembrar, mano, eu não sei onde eu estava. E alguém falou: Não, mano, agora está liberada a maconha. Liberado o cu. Eu falei: Está liberado o quê?

[00:16:24]

Não, está liberado fumar na rua. Não, não, não.

[00:16:26]

Eu falei: Oh, oh...

[00:16:27]

Então por aí você já vê que o cara é maconheiro, a maconha já corroueu o cérebro dele e ele não consegue interpretar texto. Você pode portar maconha, portar, portar para você fumar lá na sua casa, na casa da sua mãe, na casa da sua sogra, na casa do caralho. Agora em via pública, você não pode fumar.

[00:16:50]

Foi isso que eu falei. Eu falei: Ela está descriminalizada, ela não está legalizada.

[00:16:55]

Eu queria muito, eu queria muito estar trabalhando agora na rua, que eu ia bater tanto em maconheiro, porque os maconheiros é forgado. Vai passar agora querer passar fumando na frente da viatura. Passa. Passa que você vai ver o tapão na oreira que você vai tomar, seu maconheiro do caramba. Não sabe interpretar texto.

[00:17:16]

Olha o Chitão, estou fumando e assistindo você. Não.

[00:17:20]

Está fumando na sua casa? De boa, pode fumar, fica à vontade aí, O Chitão. Daqui a pouco você já está falando bosta, falando com a voz já pastosa, e já querendo dar o caneco. Daqui a pouquinho. Porque maconheiro, quando começa a fumar maconho, o caneco já começa a piscar. Tomar banho, maconheiro.

[00:17:39]

Você já experimentou maconho?

[00:17:41]

Não, eu nem fumar, eu nem fumo, caralho. O que é maconheira? Não, não fuma, não fumo. O que é maconheira.

[00:17:45]

E charuto, Derele.

[00:17:46]

Podre, charuto de merda? O que é charuto de merda? O que é charuto de merda? O que é charuto de merda? Toma no cu, mano, não...

[00:17:54]

O cara falou para não fumar uma maconha. Para você ver como é que você fica. Fumar o quê?

[00:17:59]

Fumar o quê?

[00:17:59]

Onde vocês acham que essa maconha aí, produção?

[00:18:02]

Porra de maconha, mano.

[00:18:04]

Dá, mano, traz a maconha.

[00:18:06]

Bagunho fedido. E aí vocês pensam que vocês são malandrão, vocês pensam que vocês são malandrão. Pensa que estão fumando maconha. Vocês estão fumando é bosta de cavalo, seus idiotas. Onde vocês acham que essa maconha que está vendendo aí é maconha pura? Dá licença. Eu fui lá na posse, fui lá na posse, o menina que vai tirar foto comigo cheirando maconha. Eu já falei: Sume daqui, meu. Cheirando maconha, mano. Você acredita? Na posse da PM lá, mano.

[00:18:34]

O cara estava...

[00:18:37]

Sei lá, se era aluno, se era porra nenhuma, chegou lá e falou: O Samy, tu curta o trabalho do senhor, posso tirar uma foto com o senhor? Mano, você está fumando maconha? Não, não é maconha, é meu perfumo, eu tenho uma de seu cor, eu conheço cheiro de maconha, somea daqui, vou tirar foto com você, seu macunheiro. Ele foi embora. Toma a vanha.

[00:18:59]

Caralho, a minha ideia, mano, fomei, vou tirar uma foto...

[00:19:01]

Ah, não, cheirando maconha? Não, que nem outro dia eu peguei Uber, não é, mano? Não é LPs. Nas rárias vezes que eu pego...

[00:19:08]

Faz cortezinho de TikTok para mim disso, mano.

[00:19:12]

Não, escuta só. E outro dia eu peguei Uber, entrei dentro do Uber, mano. O cara já é sofredor, que ele estava com Uber, com daqueles caras da Peugeot. O cara é sofredor, não é, meu? Sofredor, é com o Peugeot de Uber. Aí, sentendo o Uber dele lá, mano, lá atrás, cheiro de O que é maconha, mano?Mas tem perfume, cara. Não, perfume do seu cu. O perfume era antiga, aquele patchuli, aquele ali era cheiro de... Não tem mais essa porra, mano.

[00:19:38]

Tem, mano. Tem, tem.

[00:19:39]

Ah, mano. Não, não.

[00:19:40]

O Cássio mandou o moleque embora porque ele está com-Mandei, mandei embora, falei: Você é maconheiro.

[00:19:45]

E ele foi, ele é maconheiro mesmo. Aí, estou lá, peguei o Uber lá, cheiro de maconha, eu falei: Mano, você está fumando maconha dentro do carro, mano. Aí eu falei: Não, senhor, que eu estava parado ali, e eu falei: Ah, mano, vou dar zero estrela para você, mano. Aí eu: Não, senhor, é que eu sou viciado. Foi: Mano, vai se lascar, cara. Aí cheguei em casa, que você não pode dar zero estrela, não é, mano? Você tem que dar uma. Uma estrela e coloqueu-la: carro é carro com cheiro de maconha. Tomara com o Uber, já manda ele embora, já vai fumar maconha na casa do cacete, mano.

[00:20:18]

O cara falou aqui no chat de aqui: Mano, meus dias...

[00:20:21]

O Leonardo... O Leonardo... O Leonardo...

[00:20:23]

O Leonardo Cortizo falou assim: Perfume novo, ladroguê.

[00:20:33]

Com o extrato de Noyê.

[00:20:35]

O cara quer fumar maconha dele, o cara tem que entender como é que o país...

[00:20:44]

Vamos Olha nesse assunto aí, já que eu já vou entrar na voadora.

[00:20:47]

O Chitão falou: Olha aqui, a minha maconha é boa, 24K Gold, eu mesmo planto. Tenho seis pezinhos, nem compro do tráfico. Mas logo, logo, a Polícia está na tua casa e olha você.

[00:21:00]

Olha você, Chitão. Você vai lá trombar o chororol. É, Xitão. Xitão, beleza, irmão. Você quer fumar, quer plantar na sua casa, fuma de... Você, o maconheiro, não você que planta lá na sua casa, nem todo maconheiro tem uma plantação, mas você que planta lá, beleza. Agora, e o maconheiro aí, nóia, ele vai comprar macunha onde? O Brasil libera maconha e não comercializa ela, cara. Quem comercializa é o traficante, caralho. Então, quer dizer, você está autorizando o traficante a trabalhar, caralho. Porra, mano. Aqui até uma frase legal que eu vi aqui. Arma, você tem loja, tem protocolo, para comprar é uma puta burocracia do caralho e você não pode importar. Aí a maconha: não pode vender, não pode plantar, não pode importar, mas pode importar. Como Como é que você vive em país desse, cara? Fala para mim. Aí os caras quer liberar o aborto, quer matar a criança. Oh, Ramana, pelo amor de Deus, você tem que pôr a mão na consciência, cara. O maconheiro é que nem onça pintada. O que é uma maconheira? Todo mundo acha bonito lá, você quer levar uma onça pintada para sua casa? Não. Então ninguém quer ter maconheiro em casa, cara.

[00:22:22]

Ninguém quer ter. Hoje mesmo eu vi uma notícia aqui, que o maconheiro entrou lá no Rio Grande do Sul, entrou na casa da velhinha, matou a para roubar uma chaleira para vender para comprar maconha. Você entendeu? Então, pensa que a sua família pode ser vítima de maconheiro desse daí que vai roubar para comprar maconha. Essa é a minha ideia que eu tenho com maconheiro.

[00:22:46]

Continua que estou resolvendo B.

[00:22:49]

O Sabotage, eu tenho só 40 gramas. Eu quero uma coelha e fuma até ele se matar, cara. Até se matar. Para mim, os caras deviam inventar, esse K9 ainda foi fraco, tem que inventar o K10. O K10, qual que é? O cara fuma duas vezes e morre. Aí é legal, cara. Aí você já se mata logo e deixa a gente em paz, mano. Porque eu vou falar para você, está difícil você viver nesse país aqui, mano. Está difícil, mano. Olha o Gustavo... Olha o cara, Polícia Civil de São Paulo, já levanta o endereço do Chitão aí, o Gustavo falou.

[00:23:27]

Gustavo, deixa comigo, eu vou mandar o IP O que é isso, para a Polícia Civil, o Cowboy Hacker. Olha, rapalhau, deixa o moleque aí.

[00:23:35]

Não, deixa ele aí. Viaja, caralho, o moleque está lá de boa. Deixa o macunheiro aí, deixa ele maconheiro, deixa ele fumar a macunha dele aí. Olha o Borges, foi contigo, Castrão, e na época do Tático, na madrugada, se pegasse a molecada fumando na rua, qual era o procedimento? Olha, velho, qual era o procedimento? Era a tapa na cara, fazia comer a maconha, tapa na cara, primeiro apagava o baseado na língua dele e fazia ele comer. É isso aí, velho. Aí os caras falavam: Você é violento, você fica aí falando de violência, mas só que consertava, velho. Olha o cara que estava no Rasha, que eu dei umas borrachadas nele, que hoje eu trabalho no Samu. Deu umas borrachadas nele, lá na época do Rasha. Ele falou para mim: Nunca esqueci de você. Você me bateu lá no Rasha. Nossa. Nunca esqueceu, foi amor à primeira vista. Hoje o cara está lá, trabalhando no Samu, de boa, falou: Ainda bem que eu tomei aquele pau. Saí dessa vida de Rasha.

[00:24:22]

Carla Dias falou aqui: Castro, e a bebida? Tem algo a dizer? A bebida é o seguinte... Onde que a bebida entra nessa história?

[00:24:31]

Não, a bebida não deixa de ser vício, é vício também. Estraga a vida de qualquer você está entendendo? Só que a bebida, como é que é o nome dela? Carla.

[00:24:39]

Carla Dias.

[00:24:40]

Carla Dias, o Carla Dias, a bebida, você não compra lá no Morro da Favela, Você não vai lá, o lado traficante. A bebida está liberada para o comércio. A diferença, minha querida, é isso aí. A bebida para mim também é droga, eu não bebo. Eu bebo, eu tomo uma cervejinha aqui, eu estou ali depois que eu peguei dengue ainda, agora que eu não bebo mais, porque eu tomei uma caipirinha na praia, fiquei bêbado com essa porra de dengue, que o dengue eu não sabia, afeta o fígado. Aí fudeu, agora que eu não bebo mais mesmo. Então, quer dizer, a diferença, cara, não é a maconha. O problema do STF é que ele só viu o cara que fuma recreativa. Recriação. O playboy, que tem dinheiro, ele compra para fumar a maconha dele. O STF só viu isso daí. E o pessoal do Morro lá, cara? E os aviões lá? E aqueles que estão queimados no micro-ondas da favela, os aviãozinhos lá que de repente deu a nóia dele, ele fumou, não tem dinheiro para pagar, os traficantes queimam ele vivo. E aí? Então a diferença da bebida alcohólica e da maconha é que a bebida alcohólica, a Skol vende, a Velho Barreiro vende, a Pitu vende.

[00:25:48]

Isso são empresas que criam empregos. Você vai lá em Piraçununga, eu passei a sentir o cheiro de pinga desgraçado. Você passa naquela cidade de Piraçununga, é o cheiro de pinga lá. Vai estar lá. A cidade, o pessoal trabalha na empresa lá que fabrica a pinga, entendeu? Então a diferença é essa. Capitou?

[00:26:10]

Tem que ter passado de graça para a Indonésia para maconheiros.

[00:26:14]

O Sidney Mazars, foi que tinha que ter o Sidney Mazza. Foi que tinha que ter passagem de graça para os maconhas lá para os maconheira para a Indonésia. Para a Indonésia é o Salvador. É o Salvador também. Abraço aí para o Bukele, o presidente Bukele, sou fã dele, cara. Fã. Aquele cara é fudido, mano. O país mais violento do mundo era a El Salvador, hoje é o país mais seguro do mundo.

[00:26:36]

A Bruna Castro falou: A maconha retarda a pessoa. Mano, a realidade, sabe qual é a realidade, mano, é o seguinte: quer fumar maconha? Fuma, foda-se. Quer beber essa cachaça? Bebe, foda-se. Quer passar fumando maconha na frente da polícia? Passa, filho. Cada sabe o que vai passar.

[00:26:59]

O que te espera?

[00:27:00]

Eu sei o que eu posso fazer, eu sei o que eu fizer, vai ser o que eu for fazer. E conselho que eu dou, conselho que eu levo na minha vida é... Cara, como é que é o conselho?

[00:27:11]

Esqueceu o conselho. É macunha.

[00:27:16]

Mano, virou mesmo essa porra. O cara chega e fala: Eu tenho conselho.

[00:27:22]

Conselho que eu tenho que dar para você? Ele esqueceu o conselho, cara.

[00:27:24]

Quem já viu isso daí? Ele fala assim: Eu levo conselho para minha vida, rapaz.

[00:27:29]

Aí fala O cara é caralho, mano.

[00:27:30]

Não, ele pega e fala: Mano, caralho, como é que é a porra? Ele pega e fala assim: É porque assim, o que não foi, ainda vai.

[00:27:38]

E o que não foi, vai voltar. Conselhão.

[00:27:41]

Mano, o cara falou isso na televisão. Como é que é, mano? Vocês viram essa porra? Fala aí para mim no chat de eu vou ter surto se eu não descubri qual que é esse caralho, mano. Mano, esse cara está fazendo essa pergunta em quatro podcasts atrás.

[00:27:55]

Fernando aqui, né? Fernando, o O que o Cássio achou do Novo Calibre da Tauro? O 38, acho que é TPC. Mano, bom cara, bom. Sabe por que é bom? A Tauro foi lingeira. A Tauro foi lingeira, caralho. O exército liberou o quê? Para o pessoal comprar, 38 e 380. O que a Tauro fez? Lançou a G2C 38. Pronto, o cara pode comprar. Entendeu? Isso daí foi jogo de marketing fudido da Tauro's, cara. Então, quer dizer, o cara só pode comprar o 38 a 380. Então, o que ela fez? Em vez de deixar só o revolver 38, ela lançou a pistola, a G2C 38, que agora o CAC pode comprar. Então foi uma jogada... Eu não atirei com ela ainda, vou atirar, mas 38 por si só é já é regaço, entendeu? 38 é regaço. 38 é regaço. Vamos dar uma olhada. E logo, com certeza, vai calço 357 também. Logo, logo vai sair a pistola G2C é 38, 357. Aí, melhor ainda, 357 onde bate, não nasce nem cabelo.

[00:29:10]

Olha, seu sobrinho falou para você comentar da conta dos vizinhos que fuma e bebe, eles vivem se faqueando.

[00:29:19]

O Binho e o Robinson. O Binho está famoso aqui no Brasil. O Binho e o Renatão, Binho e o Renatão, dois irmãos, cara, eles moram em frente à minha casa. Quando eu Eu chego lá e já sinto cheirão de maconha, se não tem maconha na frente da minha casa para mim já mandar ele caminhar, é o Binho, entendeu? Mas só que é inofensivo, só que é aquele negócio, ele é inofensivo, mas quando ele arrumar uma merreca, ele vai comprar droga onde? Na favela, mano. Vai comprar do traficante, vai alimentar o tráfico, entendeu? Mas é inofensivo. Aí bebe, estão dois irmãos, bebe e o outro fuma, deu? Maconha. Aí, quebra o pau os dois, meu. Sai na mão, é direto, briga. Eu estou lá na minha mãe, às vezes escuto os dois gritando lá. Minha mãe, o que é? Eu falo: O Renatão e o Binho brigando? Um dia sim, o outro também.

[00:30:09]

Manal, pega cafezinho ali, Viano.

[00:30:12]

O Leandro falou assim: E as visitas dos presos perguntando se O que é que você pode entrar com maconha? Brasil, cara. É Brasil. Fala para mim. A visita de preso perguntando se já pode levar maconha para eles? Leva para aquelas desgraças para eles se matar, tomar no cu, mano. Deixa eu mandar abraço aqui, o Valmi Cavaliere, meu amigo lá que tem a Casa de Caes, lá de Cavaliere, lá na... Esqueço o nome do lugar lá, cara. Ela pede diadema lá, esqueci o nome lá, do lugar. Ele falou para me mandar abraço para o bisouro de Surubim, Pernambuco. O Bessouro, abraço meu querido. Um abraço também aí para o... Esqueci. Espera aí, daqui a pouco eu vou lembrar o nome.

[00:30:58]

Falando no nosso patrocinador O que é?

[00:31:02]

Olha aí. Aí os caras não sabem o contexto, fica achando que eu estou querendo enfiar microfone no cu. Olha, cadê o copo, ele me tomou o cavo, eu vou O que é que eu vou comprar café também, Amaral. Fala copinho para mim, caralho. E pega o microfonos, saluco. Aí, olha. Os caras não sabem o contexto.

[00:31:23]

Caralho, não tem copinha, não tem copinha, hein? O que é que vai, cara? Ali, o copo O Fabrício Siqueira, boa noite, saí do Casa de Danilo.

[00:31:35]

No dia três estarei incorporando a Polícia Militar São Paulo, passa o bisu no e posso comprar meu armamento. Meu irmão, me chama lá no... Me chama lá no meu Insta, no Direct, me chama no Direct, que eu vou passar dois bisus para você, dois bisus de armamento e de associação, associação de Apoio Jurídico, assistência jurídica, beleza? Dois bisus que eu vou passar para você, que você não pode perder, beleza? Blitz, e vou passar uma casa de armas para você comprar a sua arma no precinho, já compra essa... Não, você vai ser polícia, pode comprar nove milímetros, pode comprar o carai, senão eu já ia comprar essa 38 TPC.

[00:32:13]

Vamos falar do Nino, mano. Nino? Nino, rapaziada, soltamos vídeo aí...

[00:32:20]

Fala aí.

[00:32:21]

Que o bagulho pegou milhão, mano. Está quase milhão já em dia, dois dias no YouTube e no TikTok está com três milhões. E é o seguinte, a gente meio, falamos o que estava na mídia, a gente abriu e tanto que até os caras comentou no vídeo, falou: Irmão, Danilo, da hora o jeito que você passa a notícia, irmão. Sempre falando que é uma notícia, que sem afirmar nada, e porra, o bagulho está uma porrada de curtida lá no comentário. Mas é isso, não tem como a gente falar o negócio, se a gente não sabe se é o que aconteceu, o que está acontecendo. E soltamos o vídeo. E vira localizou, foi parar monte de sites de fofoca, monte de lugar. E aí, mano, eu fui pesquisar aqui, tem uma paradinha que eu enviei aqui, deixa eu pegar aqui. Saiu no da pena, você viu que saiu no da pena?

[00:33:17]

Saiu? No da pena?

[00:33:19]

No da pena, no bate. O advogado do Nino postou isso daqui: Influenciador é Vamos botar na tela, que é melhor para ler.

[00:33:34]

O pessoal vê também.

[00:33:38]

O que eu vou explicar, porque a gente falou que ele estava preso, e ele não está preso.

[00:33:45]

Foi pedido à prisão dele. Não. Não foi isso? Vamos lá.

[00:33:49]

Vou botar esse café aqui. Influenciador é suspeito de homicídio na zona sul de São Paulo. Defesa nega. Conhecido como Nina Bravanel, ele tem mais de 4 milhões de seguidores no Instagram e está sendo procurado pela polícia, junto a seu irmão, por crime cometido em maio deste ano, em maio. Então, o bagunhinho não foi essa semana, mano. E está achando para essa semana. Vamos lá, está aqui o advogado Felipe Casse, que postou... Lê aí, porque o cara falou que eu leio horrível.

[00:34:29]

Estádão, o advogado de defesa de Nino e de seu irmão, Felipe Cassemiro de Oliveira, diz que ambos são totalmente inocentes da acusação que recaia sobre eles. De acordo com ele, as alegações infundadas são baseadas em suposições e falta de evidências concretas que comprovem algum envolvimento direto ou indireto dos irmãos na morte de Tarcísio Gomes da Silva. A defesa ainda acusa Tarcísio Gomes da Silva de ter assassinado o avô de influenciador, Valdessi Ferreira da Silva, no início desse ano, e chama o homem de serial killer. Alegando que ele tinha histórico criminal bem extenso, incluindo o caso de estupro, homicídio e feminicídio, e encontrava-se ainda por cima, foragiste da Justiça. Quer dizer, ele fez favor para a humanidade, não é meu?

[00:35:12]

Não, não, vamos falar desse cara aí.

[00:35:14]

A reportagem questionou a Secretaria de Seguridade Pública sobre a ficha criminal do falecido e sobre o suposto envolvimento dele na morte do avô do Nino, no início desse ano, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.

[00:35:27]

Tem mais ainda. É mais uma folhinha disso daí.

[00:35:32]

A defesa acredita na possibilidade que outras pessoas possam ter sido responsáveis pela morte do serial killer, considerando o contexto complexo e as motivações obscuras que ainda precisam ser esclarecidas pela investigação, afirma o advogado. Em nota, entre aspas, as imagens de câmera apresentadas pela polícia são nebulosas e inconclusivas, não oferecendo uma representação clara dos eventos. Cacimiro alega que Nino Abravanel sempre se colocou à disposição da Justiça desde o início das investigações, cooperando plenamente para esclarecer qualquer dúvida que possa surgir. Consideramos a prisão temporadina de Nino Abravanel completamente injusta e desproporcional diante da manifesta falta de evidências, bem como da clara ausência dos requisitos da Lei Federal número 7.960, 89. Confiamos que a verdade prevalecerá e que a investigação será arquivada. Então, O meu, se o moleque tem bons antecedentes, residência fixa, tem trabalho, não pode pedir a prisão preventiva dele, entendeu? A não ser que ele esteja atrapalhando as investigações, aí beleza. Você não está fazendo nada disso.

[00:36:48]

Saiu na mídia, acho que não sei quem falou, falou que ele pode atrapalhar nas investigações.

[00:36:57]

Mas é uma suposição.

[00:36:58]

Então, espera aí, estamos aqui, primeiro vídeo que a gente soltou foi que ele estaria preso. Isso. Então, ele não está preso, Familha. Certo? O Nino não está preso. Ele está o quê? Foragido, é isso que fala? Foragido? É isso que fala, foragido?

[00:37:12]

Ele está foragido. Se foi solicitada a prisão preventiva dele e ele não se apresentou, ele está foragido.

[00:37:16]

O Nino e o irmão dele, o D Eric. Estão foragidos. Mas aí o advogado deles falou que eles estão assim porque ele está esperando sair, que o advogado entrou com a medida com... Abeas Corpos. Abeas Corpes, porque falou que eles não são ocupados.

[00:37:32]

Cara, eu estou parecendo o Percival aqui, mano. O Percival lá da Record. Porra, mano, caralho, agora comentarista de e fazer essas reportagens, caralho. Não, não, mas é...

[00:37:48]

Castrão, você apareceu para mais de 4 milhões de pessoas só nesses dois dias, mano. Caralho, meu puta que falei. E falando bem, falando top. Falei, não falei não? Galera tudo elogiando os comentários, falando: Mano, dá hora esses policias aí, caralho, é isso mesmo, olho por olho, dentre por dente.

[00:38:04]

Mas, velho...

[00:38:05]

Isso... Continua aqui, mano.

[00:38:07]

Mas, velho, funciona assim. O moleque, aí a gente não sabe qual que é a convivência do Nino aqui com o avô dele, porra.

[00:38:16]

Fala que é de pai.

[00:38:17]

Então, cara. De pai para filho. Então, cara, se o cara vai lá e mata meu pai, velho, se eu tiver a chance... Porque aí vai aquele pessoal do Mimimi, pessoal do Mimimi, não, mas a justiça não pode ser feita com as próprias mãos. Vamos aguardar a justiça... Véio, você vai aguardar a justiça? Se eu tiver a chance, do cara fez uma desgraça dessa com meu pai e eu tiver a chance de mandar ele para o inferno, eu mando para o inferno, entendeu? Então é que eu falo para você, o moleque... Beleza, eu chamo de moleque porque é da idade de adolescente, não é mano? Mas o moleque, ele agiu na emoção, cara. Pensa bem, você sabe o cara lá... Para começar, o cara já é serial killer. Já tem várias passagens, estupro, caralho.

[00:39:02]

Não, depois eu vou falar dele, depois eu vou falar dele. Termina a Duninha aqui. Entendeu?

[00:39:06]

Aí o moleque vai lá, se junta com o irmão e de repente vai lá e manda o maldito para os quinto dos infernos, entendeu? Porra mano, me Olha o detalhe, isso aí que nós estamos falando são conjecturas, são dúvidas da Justiça, é o que estão falando, mas ninguém tem certeza se os moleques fizeram isso ou não, entendeu? Então, agora o moleque tem residência fixa, o O moleque não tem, eu acho que ele não tem nenhuma passagem criminal, e trabalha. Aí, vai lá e pede a prisão deles, pô. Pega o passapote dele, recolhe o passapote, agora vai mandar o moleque para a cadeia, mano. Do jeito que é o sistema prisional aqui do Brasil, você mandar moleque desse daí, bonitão, assim, andar na cadeia, puta que pariu, mano.

[00:39:55]

Então, família, estamos aqui fazendo uma... Correção. Uma correção. O Ninho não estava preso, ele está procurado. E é isso. Agora vamos mudar o assunto, continuando falando do Ninho, que muita gente estava... O cara estava mandando a direct, mano, o que eu estou falando sobre o Ninho lá, eu falei: Não é bom comentar, relaxa. E é o seguinte, família, a gente também não tem informações sobre o Ninho, do que ele é, a vida dele, não sei o quê.

[00:40:24]

Exatamente.

[00:40:25]

Poderia ser o Carlos aqui, poderia ser o João aqui. O João. Aí saiu na mídia, o João, o moleque saiu da escola, trombou o cara faqueando a mãe dele. Você vai fazer o quê? Você vai fazer o quê, Maral? Você entra na sua sala, está cara vizinho faqueando sua mãe, matando sua mãe.

[00:40:48]

E aí, você vai esperar a justiça? Porra de justiça, eu mato o cara com alicate de unha.

[00:40:54]

É que nem eu falo, minha filha, tem uma filha de sete anos. Aí, mano, pelo amor de Deus. Eu rezo para Deus para nunca O cara me ouvir assim: O cara ali mexeu com a sua filha. Por que, irmão, eu perco o meu réu primário? Isso daí, sem dúvida, eu perco? Não sei nem o que é, mas eu ouvi falar que tem réu primário. Eu perco o meu réu primário. Porque eu não vou chegar lá e falar: Polícia, o cara mexeu na minha filha aqui, mano.

[00:41:19]

O cara mechou na minha filha aqui, mano.

[00:41:20]

O cara mexeu na minha filha, eu não vou. Eu vou só ligar assim e falar: Polícia, o cara está aqui jogado aqui, mano. Vem aqui buscar, mano. Foi eu que fiz, o cara está aqui. Daí é fato. Você falar para qualquer pessoa, é óbvio, que nem você falou, a galera do Mimimi vai falar. Estamos falando aqui de nosso sentimento, bagulho obscuro. Não estamos falando para você fazer isso, pelo amor de Deus, mano. Nós estamos comentando aqui, o podcast é isso, é uma troca de ideias. Não incentivam a nada fazer nada de ninguém. Eu dou minha opinião como ser humano como o Danilo, e o Castro dá a opinião dele.

[00:41:53]

É assim, a gente dá a opinião da gente aqui, eu sempre falo cada cachou que lamba a sua caceta. Você quer fazer o bagulho, O cara vai lá e faz, agora não fica falando: Ah, eu fiz porque o Danilo, o meu Castro falou. A gente comenta aqui, eu dou a minha opinião, velho.

[00:42:07]

Rapaziada, come merda, mano, merda é a mão da hora, vai lá.

[00:42:09]

É, é.

[00:42:10]

Manhã dá uma cagada, vai no vaso, pega assim, come e fala: Caralho, Danilo, você falou, o bagulho é bom mesmo, mano, entendeu?

[00:42:17]

Eu dou aqui a minha opinião, velho. Eu falo a minha opinião. A minha opinião é essa. Se tiver que agir, eu vou agir, velho. Eu vou agir e para mim, você não tenha dúvida, velho. Eu vou, bata as costas lá no Romão Gomes, entro lá rindo. Rindo, rindo, eu entro lá, cara. Só que partiu para cima de mim, vai tomar. Partiu para cima da minha família, vai tomar. Você pode ter certeza disso. Ah, eu estou desarmado. Azar seu, velho. Azar seu. Você poderia estar armado para se defender. Você está desarmado? Saco. Quero nem saber, velho. E me apresento lá, tem uns amigos advogados aí, agora, o doutor Max, o doutor Felipe aí, também estão aí para me defender da Blitz, entendeu? Que eu sou associado lá e chamo eles, opa, doutor, estou aqui no tal DP aqui, vagabundo, ameaçou me matar, foi para o saco, já era e pronto, fim de papo.

[00:43:08]

E agora vamos falar do rapazinho que morreu, o Ruiro Ramão.

[00:43:14]

É, o menino?

[00:43:15]

O que é, menino, bom, está chido.

[00:43:16]

Com certeza vai ter muita gente da mídia podre, nojenta, para defender ele, mano. Vai, meu rapaz, é coitado. Aquela deputada lá, a doutora Samia, com certeza vai abraçar ele, porque ela quer anistiar quem foi preso com até 40 gramas de maconha, ela quer anistiar, quer mandar para a rua. Essa mulher, ela não aprende, cara. Ela não aprende, essa deputada, porra. Ela não aprende. Sam é bom fim. É uma deputada que não sei nem de partido que ela é, mas pelo pelo jeito deve ser. O PT é o pessoal, que adora defender bandido, cara. Foi a mesma que tomou invertida lá do Derrit, lá na Câmara, que o Derrit foi foi convocado para ir lá para dar explicação sobre a Operação Escudo no Litoral e ela perguntou: Nossa, que a PM está matando inocentes. Que inocente? Onde a PM matou o inocente lá? Tudo vagabundo. Ela foi lá e falou isso daí, e falou: É engraçado, eu não vi a senhora como mulher defender a Policial Militar, que nós, inclusive, entrevistamos ela aqui no podcast, não vi a senhora falar nada da Policial que tomou tiro de fuzil quebrou as pernas dela. Depois, para completar, o irmão dela foi morto lá no Rio de Janeiro.

[00:44:34]

O irmão médico dela foi morto junto com mais três médicos, foram confundidos com o cara da alta facção e morreu. Quer dizer, ela não aprende, cara. Ela não aprende. Agora E aí, se você quer abraçar os maconheiros, os traficantes que estão presos com até 40 gramas para liberar os caras. Então, quer dizer, para defender vagabundo, com certeza ela vai defender esse cara aí que estão dizendo, estão O nome do ladrão? Ladrão, não.

[00:45:04]

Do vagabundo? Então, a gente tem que falar desse Tarsísio. Não lembra? Essa galera, saber quem é esse Tarsísio.

[00:45:09]

O Tarsísio foi quem...

[00:45:10]

O Tarsísio foi quem matou o vovô do Ninho. Ah, então. Esse Tarsísio passou no Balanço Geral há tempo atrás, fizeram uma reportagem, estava foragido. Ele matou a mulher dele e a filha dele.

[00:45:22]

Caralho.

[00:45:22]

Estuprou, acho. Não tem informação direito, mas eu não sei se ele estuprou e matou e canelou. E a a gente atrás. Aí agora ele foi e matou o avô dele.

[00:45:33]

Então, quem matou ele, é lógico que a gente não vai falar que foi o Ninho, o irmão dele, quem somos nós para dizer isso daí, está na investigação, mas quem matou, mas quem matou, O trabalho para a humanidade, mandou uma desgraça para o sexto dos infernos, porque o quinto está lotado.

[00:45:52]

Poderia trombar você.

[00:45:53]

O quinto dos infernos está lotado já. Estão mandando para o sexto dos infernos, beleza? Você poderia ser vítima dele. Você poderia ser vítima dele. Então, a verdade é essa. O pessoal tem que entender. O pessoal está falando aqui para a gente comentar...

[00:46:08]

Rodrigo Carvalho. Vamos corrigir para a gente falar merda. Não era mulher e nem filha. Eram vizinhas dele, mano, que bosta.

[00:46:18]

A menina se chama Giovana e a mãe- E a mãe- Shirley.

[00:46:21]

Shirley. Então, ele... Mas, Rodrigo, você sabe se ele estuprou alguma das duas e matou ou ele matou as duas e estava foragido? A menina era minha...

[00:46:36]

Crismada na igreja. O Rodrigo Carvalho falou. Mandou este termône para o cesto dos infernos. Todo mundo perguntando para comentar...

[00:46:44]

Estuprou a menina, o Rodrigo.

[00:46:45]

O Rodrigo falou. O GSM aqui, da ocuência do GSM que foi atracar o tijolo, nós já vamos comentar. Fica tranquilo.

[00:46:50]

Fica na live aí. O Rodrigo, aproveitando agora uma opinião sincera. Eu acho que você está falando, acho que você conhecia a menina mesmo. Muito foda ter você aqui.

[00:47:01]

Ela tinha 15 anos.

[00:47:02]

Irmão, explica para mim. Você conhecendo a menina, você sendo da vila, você sabendo o que aconteceu com ela, a morte desse cara para vocês aí que mora aí, como é que foi? Fala para mim no chat que eu vou ler aqui. Deu alívio para vocês ou vocês falaram: Meu Deus, não precisava matar, tinha que prender? Eu quero saber a sua opinião, Rodrigo Carvalho, que está no chat. Fala para gente, mano, que eu vou ler aqui agora.

[00:47:29]

Eu mandou para mim, mandou ele para os sextos infernos, foi tarde. Vagabundo, estuprador, safado. Esses pessoal que defende vagabundo, que defende traficante, que defende estuprador, que defende ladrão, eu torço para que dia aconteça na sua família, para ver se você vai valorizar, se você ainda vai pensar do mesmo jeito. É que nem o cara que defende a droga, a liberação da droga. Quero ver se você dia tiver noia na sua família, se Você tiver filho, sobrinho, que você não pode sair da sua casa, quando você voltar, não tem nada. Ele levou televisão, liquidificador, gai, para vender para comprar droga. Que nem o cara lá no Rio Grande do Sul, que matou a velhinha para pegar uma chaleira. Olha o que ele achou na Casa da Mulher para vender, uma chaleira para comprar a maconha. Nós estamos vivendo país que está de perna para o ar. Nós estamos caminhando para ser uma Venezuela, não vai demorar.

[00:48:30]

O Rodrigo Carvalho, que é lá da região que o Tarsísio matou a menina, é lá da vila dele, da igreja dele. Eu perguntei para ele o que ele achou da morte do Tarsísio. Não estamos falando aqui que foi nem nada, mas saiu na mídia aí, que estão falando que foram outras pessoas, mas enfim. Perguntei para ele o que ele achou da morte desse cara e ele respondeu aqui: Foi tarde. Se tivesse ido antes, teríamos três vidas preservadas.

[00:49:01]

Exatamente, exatamente, exatamente.

[00:49:05]

Tem que ter uns Highlander aí de vez em quando.

[00:49:06]

Tem que ter, cara, uns pés de pato para fazer uma limpeza aí, velho. Tem que ter, cara. Tem que ter, porque eu vou falar para você, a polícia, infelizmente, Cada dia mais os caras estão amarrando a polícia. É câmera, o policial que se envolve a ocorrência não pode fazer o bico, vender a folga lá, aquele bico autorizado, não pode fazer isso. Cada Cada vez mais estão prendendo a polícia. Cada vez mais a Polícia está trabalhando menos. Aí o que acontece? O vagabundo está se crescendo na rua, entendeu? O vagabundo está se crescendo na rua. O vagabundo está se crescendo na rua. Então onde é que eu digo... Desculpa aí. Onde eu digo: Você teve a chance, não fica batendo no cara não. Pegamos o cara roubando aqui. Eu sou louco, cara. Eu sou louco para trombar uma situação dessa daí. O cara batendo, todo mundo batendo no cara, aquele monte de gente batendo no cara, que eu encostasse no lado e falou: o que está acontecendo?. Fala assim: roubaram aqui. E aí, torcendo para vir o Montoqueiro Fantasma, o Nicolas Kege, e já mandar o cara para o saco, velho. Mandar para o saco, torcendo.

[00:50:14]

Entendeu? Então é isso aí, cara. Vocês têm que entender que vagabundo, quando você, igual a esse daqui que está suspeitando que ele, o Ninho, o irmão dele matou. Cara, olha o estrago que esse cara já vinha fazendo, cara. Matou e estuprou a menina e a mãe. Porra, cara, você quer uma dor maior do que essa daí? Não existe uma dor maior do que é essa, cara. Você imagina o pai dessa menina, o marido, como é que ficou?

[00:50:42]

Toma a banho, mano. Mano, imagina você está na sua casa, você vai trampar, aí pula arrombado desse na sua casa, mata sua mulher e sua filha, mano. Pelo amor de Deus.

[00:50:55]

O Belgrado falou: Toda quebrada tem uns Highlander. O da minha área lá deve estar de folga, está de férias. Porra, mano, caralho, meu. Eu já não estou podendo mais, nem vou falar nada mesmo. Porque todo lugar que eu estou indo agora, o pessoal está me conhecendo, está difícil minha vida, cara. Esses dias eu estava brigando com cara no trânsito, macunheiro que me fechou lá, discutindo com ele, mano, vai, segue sua vida aí, ou seu filha da puta, mandou o cara, vai embora, meu. Fica arrumando encrenca comigo. Aí eu de capacete e óculos, o cara colou lá e falou assim: Calma, sargento, você está muito nervoso, olha o coração. Puta que par, não estou nem fazendo maldade na rua mano. Aí pessoal, vamos deixar o like aí. O Danilo, cobra o like aí.

[00:51:37]

650 pessoas...

[00:51:41]

345 likes.

[00:51:42]

370 likes, então vamos deixar o like. E manda a pergunta aí mano, pode ser... A gente vai comentar de tudo aqui, mano.

[00:51:52]

Certo? Já vou aproveitando que o pessoal está pedindo aqui do GSM aqui. Do GSM... Você tem essa...

[00:51:59]

O Pascoli deve O que é? Me manda aí, Pascolin.

[00:52:01]

Eu tinha aqui também. Não, não, não.

[00:52:03]

Esse para para ver, lascou.

[00:52:04]

O que ocorreceu foi o seguinte: eu não vi tudo, porque eu não tenho estômago para ver. Eu não tenho estômago para ver.

[00:52:13]

Eu vi isso daí, mano. Na moral, é que eu não posso dar minha opinião, que se você dá minha opinião, vai lascar. Mas eu tenho uma opinião muito nada a ver sobre esse bagulho aí, mano. Fala aí, cara.

[00:52:23]

Está mijando?

[00:52:24]

Eu não sou polícia, eu não posso falar.

[00:52:28]

Você quer só eu que me foda, você não quer se fuder.

[00:52:30]

Não, você não vai falar nada, você vai falar da população, atacando os polícias, eu vou falar assim, eu estou zoando, estou fazendo miguezinha, estou fazendo suspense. O Cacê, na moral, os dois polícias lá...

[00:52:43]

Gsm.

[00:52:44]

Gsm.

[00:52:44]

Polícia, da hora. Polícia Municipal.

[00:52:46]

Os caras ali não arregou não, falou: Foda-se, vai tomar no cu, dá essa porra, essa moto. Caralho, a galera vindo para cima, deu tiro de alerta lá porque falou: Mano, a galera vai vir para cima de nós. Da hora. Aí eu Eu estou falando com o paisana, não sou polícia, não sou nada. Aí os dois meninos estão lá, sofrendo bagulho louco, os caras atacando o pedregulho, os caras pensando: Ou vou dar tiro nesse mano na perna dele, vai vir mais gente, eu vou ter que atirar ou reforço está chegando. Rapaz, aí eu quero te fazer uma pergunta, Castal.

[00:53:25]

Faça. Estou preparado para responder.

[00:53:27]

Aquilo lá é reforço?

[00:53:28]

É, eu ia fazer a mesma pergunta.

[00:53:31]

Aquilo é reforço ou eu estou vendo errado? Aí você fala para mim assim: Não, Danilo, mas é assim, porque quando a gente se decide disso, tem que ser assim. Porque, malandam, pelos vídeos que eu vejo aí, e pela galera que vem aqui, e pelos nossos parceiros, os caras falam que os caras que mais têm medo é o Caneco aqui.

[00:53:55]

Exatamente.

[00:53:55]

Reforço, que quando chega para reforço- Não, eu tenho que reforço. O cara está vindo para reforço, ouve no rádio: Mano, estamos precisando de ajuda, vem para cá. Eu acho que os policias está ali na viatura, eles botam a mão aqui assim, olha, hora de morfar, reforço, vamos.

[00:54:12]

É, caralho, aí, porra, aí sim.

[00:54:13]

O cara já chega, tipo, vai caralho, sai, porra, vai tomar no cu, mano, chegou o reforço, os caras atacando o pedeguro, os quatro ficou assim lá na viatura, e aí, vamos, aí veio o outro, calma aí moça, vamos falar, vamos conversar. Rapais... Falar uma cena que me deixou bem, bem, bem, ligada.

[00:54:32]

O cara que estava no meio tomando tijolada, teve que chamar os caras, você faz: Oh, meu, vem aqui, e aí, vem logo, e os caras lá, viu?

[00:54:43]

Então, cabalho... Eu não entendi. Fala para mim se eu estou errado.

[00:54:47]

Não, você está completamente certo. Olha, toda vez que eu ia apoiar, que eu estava de CGP, que é o comando grupo patrula, que é a função do sargento, toda vez que eu ia apoiar, eu já chegava, chegando, velho. Que nem aquele tenente que chegou lá, o cara pegou o cara lá, o tenente já chegou, já deu logo pesada no peito do cara, mandou o cara longe. Eu já chegava assim, entendeu? Apoio, não adianta. Se o cara está ali numa ocorrência zulusada, está uma zica do caralho, você vai chamar apoio, aí você chamou mais quatro cara ali para fazer peso ali, peso no mundo ali, não serve para porra nenhuma. Cara, apoio tem que chegar, já chegar todo mundo, já chegar com a viatura, já descer, já meter borrachado em todo mundo, meter borrachada em todo mundo, caminhou para cima, dando borrachada, tiro, senta o tiro na perna do cara, o primeiro que você der tiro na perna, não vai ficar não vai ficar não, entendeu? Mas só que tem que tomar uma atitude enérgica. Aí eu vim, não sei quem foi que falou aqui, o Jau. Se eu não me engano, a ocorrência foi no Rio.

[00:55:49]

Infelizmente, o GSM do Rio ainda são muitos valorizados. Não estão no mesmo nível que a GCEM de São Paulo. Jau, mas pode ser qualquer lugar, você está fardado. Se a GSM O cara está representando o município, está representando a prefeitura, entendeu? Não pode, inadmissível uma coisa daquela ali, velho. Inadmissível. Começou a tracar tijolo, velho. Dá tiro de advertência, o cara... Aí não existe mais tiro de advertência. Mas deixa o cara caminhar. Caminhou para cima, você dá na perna dele, velho. E caminhou de novo, faz que nem lá no litoral. Tomou tiro na perna, caminhou, é 5x, velho. Já era, saco. Manda para o saco. Resistiu? É saco. Entendeu? Tem que ser assim, porra. Aí eu quero ver se outro vai... Aí fica abrindo precedente. Acontece baguio desse daí, na semana que vem, se tiver outro acompanhamento lá, vai todo mundo partindo para cima de novo. Mas se a GSM, se a Polícia tiver uma atitude enérgica, enérgica, caralho. Você vai sair de casa, deixa sua família em casa, seus filhos para ir para a rua apanhar, para ir na rua tomar tiro, pedrada, ser fardado? É inadmissível isso daí, cara.

[00:56:57]

O Pascolin falou que está mandando vídeo, pode continuar aí falando.

[00:57:00]

É inadmissível isso daí, meu, inadmissível. Entendeu? Inadmissível. Então a população tem que entender, o policial está fardado, independente se é GSM- O Renilson falou: Danilo, quem atirou foi o próprio morador envolvido na ocorrência.

[00:57:16]

Não, você está de mecazinha. Pois infelizmente a GSM lá não anda armada. Não, mentira. Como assim não anda armada?

[00:57:21]

Não, não. Não é mentira, é isso. Não, no Rio não anda armada. Se for no Rio, a GSM não anda armada. Mas se eu me engano, eu acho que o cara estava armado. O Rio apontou uma arma lá- Não, não, não, não, não, estão reclamando e fala assim: Você atirou, tem uma criança aqui, não é possível.

[00:57:34]

Não é possível não.

[00:57:36]

Não, aí se não andam armado, se eu trabalho na guarda, na GSM, e o prefeito falar: Vocês não vão andar armado, eu só vou patrolar o cemitério. Porque lá dentro do cemitério, aqueles que estão lá não vão me oferecer perigo nenhum. Você está entendendo? Porque você andar desarmado, mano, você andar desarmado... Ah, não, aí não. Mas se eu não me engano, eu acho eles estavam armados, se eu não me engano.

[00:58:05]

Quem estava armado?

[00:58:06]

O Fabrício Siqueira falou: Está errada essas informações aí. O Fabrício, manda para gente aí, nós vamos pôr o vidro aqui, o Gabriel Pascalinho está mandando vídeo aqui, apoiando a gente aí, e a gente vai colocar aqui, vão analisar isso aí, porque eu vou ser sincero para você, sincero, eu não consegui ver o vídeo. A hora que começou a atacar o tijolo no GSM, eu parei Eu não consigo sentir, porque esse daí me dá uma dor de estômago, minha pressão sobe, eu fico tão nervoso que eu não consigo ver, cara, eu não consigo, sinceramente, eu não consigo. Então, quem souber mais informação, passa O que é, gente, aí? Rio de Janeiro... As informações que eu tive é que no Rio de Janeiro, os policiais... O O Danilo está levantando aqui. Então eu penso assim: Eu sou o Guilhem Moscateli. Se eu sou o GSM e não ando armado, eu só ia ficar na base. Exatamente. Exatamente. Vai sair na rua, no Rio de Janeiro, você envergar uma farda e sair na rua desarmado? Para, mano. Para, não. Nem... Começa assim, que eu já ia arrumar outro trampo. Ia para o McDonald's, para o Habibs, para outro trampo, que você é louco.

[00:59:39]

O Matheus Batistel não é do Rio de Janeiro, o Guarda do Rio é outro fardamento. Dá uma olhada aí, pessoal. Tira a mão da minha mão, porra. Eles estão desarmados mesmo, não tem nem cinturão ali. Olha, Olha o poi.

[01:00:00]

Olha o poi. O que é ficar de calor? O que é ficar de calor? Não, mano, mano, está armado sim.

[01:00:09]

Não sei se... Olha o tiro. Olha o tiro, mano. Olha a minha cara aí. Não, está lá a arma na mão dele, a arma na mão dele lá.

[01:00:18]

Olha a minha criança aí, porra. O cara dando tiro aí, olha os guarda preparada aí, olha os guarda preparada aí, olha. Olha os guarda preparado aí, olha. Olha o guarda preparado aí, olha.

[01:00:28]

Olha o guarda preparado aí, olha. Olha o O macunheiro, o filho da puta. Olha a outra, olha. Aí eles são bandidos. Agora, quem está atacando de jolo nele, não é bandido não, não é? Aí chega o reforço, mano.

[01:00:50]

Aí fora. O cara armado atirou para cima da gente. Agrediu o amigo aí.

[01:01:02]

Zé Polvinho do caralho. Eu tenho uma raiva de Zé Polvinho, mano. Eu tenho uma raiva de Zé Polvinho, mano. Olha lá. Enquanto isso, a macoeira quer guardar a moto dela.

[01:01:15]

Aí você vê, quando o reforço está chegando, a galera dá uma recuada, fala: Agora, lascou. Aí os caras não faz nada, a galera se cresce de novo, mano.

[01:01:39]

Esse sem camisa aí, eu já tomava já.

[01:02:44]

Filho, tem vídeo aqui.

[01:02:53]

Pega esse vídeo e enfia no seu rabo, seu nóia do caralho, seu maconheiro, filha da puta. Olha, mano, eu vejo os bagões desse daí. É o que o Eduardo Valvente falou, é de doer o estômago. Por isso que eu não assisto, mano, eu não assisto. Quando os caras mandam vídeo para mim assim: Olha que absurdo, o police apanhando, eu já não assisto, mano. Já não assisto porque eu não tenho estômago para isso, cara. Eu não tenho estômago para isso, mano. Vê uma O baguio desse daí, mano, é absurdo, cara, absurdo, absurdo. Zé Polvinho dos infernos, malditos.

[01:03:28]

700 pessoas na live, aí sim, mano. E o Michael Santana falou aqui: E o Nina Bravanel, que fim deu? A gente acabou de comentar sobre isso daí. Volta a live aí. A gente não sabe que fim deu. A gente comentou que a gente sabe.

[01:03:44]

Eles estão furagidos, No princípio, eles estão foragidos, porque a justiça pediu a prisão deles, eles estão foragidos, foragidos sim, como pedir a prisão, a gente fala que é furagido porque a partir do momento que pediu a prisão, é para ser preso. Mas não se apresentaram, então eles estão foragidos, os advogados deles estão tentando oarber as corpos aí, tentando ver se conseguem oarber as corpos aí.

[01:04:07]

O Coraza mandou aí: Boa noite, irmãos, quem os senhora acreditam que amarra a PM? O governador ou o comandante?

[01:04:14]

O Coraza, abraço, meu irmão, eu vou dar minha opinião com isso daí. Para mim, o que amarra, o que amarrou a PM, amarrou, foram os governos anteriores. Esse governo maldito do PSDB, esse governo desgraçado que nós ficamos 30 anos na unha do PSDB, esse governo que valorizou os partidos do crime, esses partidos do crime, que eu não vou falar o nome para não dar moral para esses caras. Então esses governos anteriores que teve aí, que deixaram do jeito que está, entendeu? Agora o Tarciso, que culpa que o Tarciso tem? O Tarciso está ano e meio aí. Não dá para você mudar 30 anos de a desgraça em ano e meio. Não dá, não dá, entendeu? A população, o Zé Pouvinho, maldito desse daí, aí você quer ter uma polícia de primeiro mundo, com povo desse daí de quinto mundo, você está entendendo? Que não respeita uma farda, que não respeita a polícia. Se o GSM está ali querendo prender a moto, alguma coisa de errada ela fez, caramba. Entendeu? Então deixa prender, não. Ele quer prender, deixa ele prender. Vai lá, depois vai lá e tira a moto. Se a moto não é produto ilícito, você vai lá e tira Entendeu?

[01:05:30]

Então, para mim, o culpado é o governo do PSDB, que nós ficamos 30 anos refém desse governo maldito, desse governo desgraçado, que eu espero que nunca mais volte, nunca mais volte, esse governo maldito. Então, Coraza, na minha opinião, na minha opinião, foi esses governos anteriores que deixaram a coisa do jeito que está hoje, entendeu? Junto com a mídia podre, nessa mídia nojenta, que quanto pior, melhor. Então, para mim, é isso aí que aconteceu. Agora o Tarciso, o Derrit, eles não têm culpa, cara. Eles estão tentando arrumar uma casa que está destruída, cara, destruída. Nós estamos aqui vivendo momentos críticos aqui no país, entendeu? E agora ainda mais ainda com esse novo governo federal que também não ajuda, entendeu? Então fica difícil, cara. O pessoal quer liberar a maconha, o pessoal quer liberar o aborto, quer dizer, tudo contra a vida, tudo contra as pessoas de bem. Você não vê uma coisa boa para ajudar a população de bem. Aí agora estão querendo cobrar imposto sobre a restituição do imposto de renda que você recebe, porra. Você vê que não tem nada para ajudar a gente, é só para prejudicar, cara. Então na minha opinião é isso aí, quem achar que é contra, eu estou na minha opinião.

[01:06:53]

A minha opinião é essa.

[01:06:55]

Demir Santos mandou aqui: Sou o Familiar de PM assassinado e não posso acompanhar o processo. Se eu não contratar advogado, o juiz autorizar, isso é correto?

[01:07:07]

O Dalmir, não, Demir, Demir Santos. O Demir, cara, eu não sou advogado, eu não posso te orientar quanto a isso, cara. Mas está o Coraza aí na live aí, de repente o Coraza pode falar alguma coisa a respeito disso daí, a gente passar para você, cara. Infelizmente, essa informação, eu não tenho como te ajudar, porque eu não sou advogado, entendeu? Se eu fosse advogado, com certeza eu tiraria essa sua dúvida, mas eu não sou advogado, cara.

[01:07:37]

Acabou, tachou tudo. O que os caras estão falando aí?

[01:07:41]

É, está falando...

[01:07:43]

Boa noite, vamos, depois que mata esse lixo, aparece a canha de atuante. Mano, o que mais que nós temos para comentar? Nós já comentamos.

[01:07:49]

Tem bastante coisa aqui, cara.

[01:07:50]

Vamos comentar, vamos falar do quê?

[01:07:55]

Manda abraço aí para o meu amigo. Manda abraço primeiro para o meu amigo Eduardo, subo Eduardo, trabalhou comigo lá no Tático do 21, junto com o Malta, o Eduardo, o Andrei, o Adriano. Um abraço para o Arcas, que foi para a reserva como segundo tenente. Parabéns, Arcas, você é merecedor. E para o Barão, O Mara, o Barão da Penha, e o Murilo. O Barão é o genro do Eduardo e o Murilo, o neto dele. Um abraço para vocês. Tem bastante coisa a gente comentar aqui, mano. Você viu? Pessoal, você vê como o país, ele está...

[01:08:28]

O Cassão está vando as notícias. O Cassão está avando as notícias. O Cassão está avando as notícias.

[01:08:30]

O cara, eu anotei aqui.

[01:08:31]

Olha, anotei aqui.

[01:08:33]

Caralho. Vem cá, essa anotação, tem esse rascuio, em casa eu anotei essa foto.

[01:08:36]

O que você deve dizer do Weiser alemão?

[01:08:37]

Quem? O que é esse cara aí? É macueno? Não, porra de Weiser alemão, cara.

[01:08:46]

Você vê como o país está tão zoado, cara, tão zoado, que agora tem projeto de lei que prevê multa de 17 mil a quem doar comida a moradores de rua. Eu vi isso daí, mano, eu vi isso daí.

[01:09:04]

É, meu cu caiu da bunda. Já caiu, você está animado, já derrubaram. Não, mas mano, pelo amor de Deus, cara.

[01:09:11]

E o cara, isso me acontece, os cara...

[01:09:13]

Não, fala para mim, o cara que fez...

[01:09:15]

O cara ficou falando: Ah, isso daí é o Bolsonaro, daí é a galera da direita, mano, porra de galera da direita, malandro.

[01:09:21]

É da direita, é minha bola direita, caralho.

[01:09:24]

É o bagulho que vocês não estão ligado, mano. A galera que é de direita, a galera que é de esquerda. Mano, quando você tem alguém passando a necessidade, que está passando fome, não tem essa de direita, não tem essa de esquerda, mano, tá ligado? Se o cara vem com projeto para você se lascar para cara que não pode doar, porra, o irmão da minha mulher faz isso, irmão. E ele não faz nada, o cara não é político, o cara não é...

[01:09:55]

Bom coração, o cara é bom coração.

[01:09:56]

O cara não é rico, o cara é bom coração, ele é a mulher dele, ele chega lá e fala assim mano, amanhã é dia de fazer as marmitas, o cara vai lá, faz as marmitas, todo mundo se junta, faz arroz, feijão, caralho, e leva para a rapaziada que não tem que comer mano, tá ligado? Então não tem essa de direita, esquerda, é simples, mano, acabou. Então para com essa porra aí em comentário aí que eu li monte os caras: Tinha que ser no Bolsonaro, esse cara aí, esse vereador...

[01:10:27]

Você ainda lê isso aí, eu nem leio, mano, nem leio.

[01:10:28]

O seu que, ele é nem vereador, não é? Ele é O cara é deputado, não é?

[01:10:30]

O cara é deputado, cara, é projeto de lei...

[01:10:32]

Do MBL, não é?

[01:10:34]

Lá da onde que é esse cara, eu nem vi, que é para mim não passar raiva. Então quer dizer, mano, você vê como o país, ele está jogado, cara, está de maior a pior, ainda Você está aí te defendendo, cara. Como é que você pode defender governo desse daí, cara? Como é que você pode defender governo que libera a maconha e restringe a venda de armas, cara? Como é que você pode apoiar isso? Porque a arma, o cara vai lá e ele tem que fazer vários processos para poder tirar uma arma, cara. Você está entendendo? E a maconha agora está liberado. Quer dizer, foi o que nós falamos, o traficante pode pôr 40 gramas no bolso, fazer 40 pacauzinhos, vender. Acabou aqueles 40, ele pôs mais 40 no bolso, ele não pode ser perturbado, cara. Quer dizer, o país que está jogado as traças, mano, continuar assim mais dois anos, nós somos Venezuela, entendeu? Vamos ser Venezuela, porque o país já está... Ninguém quer investir aqui, ninguém quer fazer nada aqui, nada, nada, nada. Então nós estamos zoados.

[01:11:33]

Você mesmo, mano. Ah, não. Alex, você lembrou de uma coisa boa, mano. Porque eu vi esse vídeo aí, os caras falou que é antigo, mas mano, vai tomar no cu, mano. Sobre o quê? Um Você está roubado uns arrombado, uns desgraçado, para não falar, satanista mano, pegando e dando maconha, fumando maconha e dando para o moleque bebedinho.

[01:11:56]

A menininha, a mãe, a mãe, a mãe, é a mãe, cadê o conselho tutelar? E aí, o conselho tutelar...

[01:12:03]

Fui sabendo que a mãe se fudeu...

[01:12:04]

Por que essa vagabunda aí, porra?

[01:12:05]

Fui sabendo que o próprio cara da... Acho que a galera da comunidade pegou ela e... Mano, eu não sei nem se matou, mano...

[01:12:12]

Tem que matar, tem que matar, o e jogar no tobogão de gilete com a piscina de álcool.

[01:12:19]

Amal, nem me manda porque eu nem posso postar isso aqui, mano. Se postar, caia live, eu acho, mano. Você é louco, caralho. Vocês viram esse vídeo, mano?

[01:12:27]

Eu vi, cara. Eu vi. Dando para menininha.

[01:12:30]

Fumando maconha, bota na boca do bebê, mano. O bebê vai assim... E ela... Vai, fuma mais, fuma mais. O mano... O mano... Aí depois aparece careca, jogada no córrigo. Vai falar: Tadinha, a Não, aí vai... Aí aparece uma baterra, né?

[01:12:48]

Aí vai a Samia lá, vai a Samia.

[01:12:49]

15 anos, é encontrada morta, sem cabelo. Aí vai procurar saber o que que essa menina voltou, mano.

[01:12:56]

O Luiz Brodolone aqui, abraço aí Luiz, lá da americana. O meu amigo lá, quem propôs esse projeto foi o Rubinho Nunes, vereador de São Paulo, do Partido União Brasil, não tem nada a ver com o presidente de Bolsonaro. Valeu, Luizão, obrigado meu irmão. Abraço aí para o pessoal da Americana, para o vereador Corá, para o Coronel Daniel, que vai estar segunda-feira no podcast. Não percam o podcast segunda-feira, o Coronel Daniel lá da Americana vai vir junto com o Gabriel Pascolinha aí e nós vamos fazer programa legal na segunda-feira. Vou comentar isso daqui rapidinho, Danilo. O cara falou assim: Maurício Miranda, o podcast de vocês é de respeito. Obrigado, Maurício. Agora tem uns aí fazendo live e dando moral para vagabundo. O que vocês acham? Nada.

[01:13:41]

Pula essas aí, não quero saber.

[01:13:43]

Cada macaco... Eu quero falar, cara. Eu O que eu posso falar?

[01:13:45]

Cada cachou que lamba sua cacete.

[01:13:48]

Cada cachou que lamba sua cacete. Não, mas eu vou falar. Eu vou falar. Aqui, se eu tiver aqui, não tem. Se eu estiver aqui, não tem. Danilo é o dono do se é cast, se ele quiser fazer, eu não vou participar. E no meu, sem chance. Só isso que eu tenho a dizer. Beleza? Que a gente aqui não está... Se a gente tivesse preocupado com like, eu não estaria aqui fazendo programa. Nós não estamos preocupados com isso, cara. A gente quer fazer o programa, quer se divertir, é lógico.

[01:14:20]

700 pessoas vendo nós, 700 pessoas assistindo nós. Sabe que é 700 pessoas sentadas na sua sala? Imagina assim, 700 pessoas todos os dias que nós faz live tem.

[01:14:32]

Minimo, mínimo, mínimo. É 700.

[01:14:34]

Então mano, podcast que tem ali sempre 700, mil, porra, agora, com o Alexandre, deu 1.500. 1.500 pessoas.

[01:14:44]

Outro dia, com o Carlos, deu 2.200. Então nós ficamos nisso, 1.500, 1.600, mas a base é 700, 800. Isso daí é muito foda. E se tivesse 300 também, nós já fiz podcast para caralho, para 300, 200, não importa mano. Da hora é ter essa galera aqui, nosso moderador que assiste os cara para os cara aqui como se fosse uma novela, os cara entram e participa e está junto e é muito fora isso daí.

[01:15:12]

E a pessoa inteligente que vem aqui assistir a gente, não fica assistindo aquela bosta daquela TV aberta lá, que só tem lixo ali, só lixo. Aquele hook, aquele... O hook, logo, logo, ele vai arrancar dedo para ele ficar igualzinho, quem ele gosta. Logo logo, ele vai arrancar dedo para ficar igualzinho. Vamos comentar sobre esse negócio aqui do YouTuber americano? Vamos. Vamos? O Marcos Paulo foi até acompanhante desde os vídeos da antiga. Agora gostaria de perguntar a você, o Sorrento Castro, acompanha você, Snider. O que vocês acham dos policiais que foram afastados depois de participar de vídeo do YouTube americano? Véio, começa assim. Já comentamos isso daqui, eu acho que não foi no YouTube, no podcast passado. Começa Para quem não sabe, para aqueles ignorantes, aqueles imbecis que estão falando mal, você não tem como você colocar o YouTuber de outro país dentro da sua viatura sem que o comando da PM, aquele pica grossa que está lá em cima, tenha autorizado. Você está entendendo? Então, se os policiais foram afastados, sabe por que eles foram afastados? Porque aquele pessoal do Mimimi, aqueles maconheiros, a mídia podre, foi lá cutucar. Foi lá: Nossa, absurdo aquilo ali.

[01:16:32]

Mas sabe por que eles estão falando absurdo? Porque vocês não têm moral para andar dentro de uma viatura. Vocês não têm moral. Nenhum polícia quer andar com vocês na viatura. Então, se o comando autorizar pegar jornalista da Globosta e colocar dentro da viatura, na minha viatura, não vai. Eu tenho certeza que 99% dos polícias não vai. Eu vou dizer porque ainda tem polícia de esquerda, infelizmente. Então, quando você ficar falando merda, você ficar falando se o YouTube lá de repente, comentou alguma coisa lá, ele não entendeu. Fala: A gente comemora quando mata ladrão. Lógico que a gente comemora. Eu comemorei várias vezes, porque eu comemorava minha vida. Eu estava vivo. Eu não Não é comemorando a morte do lixo, do ladrão, não. O ladrão vai para o sexto dos infernos. Eu vou comemorar minha vida. Chama os parceiros, vamos tomar uma ali no bar, onde eu trabalhei na quinta companhinha, tinha ratos beer lá embaixo. A gente descia no ratos beer, ia tomar E já era, véio. Fim de papo. Agora, se eles falaram e o pessoal conotou errado a informação, problema deles. Aí a PM vai lá e afasta os caras. Não tem que afastar não, não tem que dar atenção para essa mídia podre, não, nojenta aí, que só fala mal da polícia, bando de lixo, maconheiro.

[01:17:51]

Só tem maconheiro e nem vou falar o resto para não complicar. Mas você sabe o que é. Você sabe o que que rola na mídia.

[01:18:00]

Danilo Castro, traz aquele cara tatuado que foi da última vez polêmico, hein? João Amaral. Dá salve para o PM Alexandre Dias, lá em Santos. Dá apoio para minha amiga Carol Bernardito, do canal de Olho do Peixe. Comenta daquele caso antigo que saiu uma foto de uns policiais que estavam usando máscara do Coringa.

[01:18:20]

Não sei qual que é. Não sei qual que é. Pessoal, teve alguém que falou aqui do podcast que entrevistou lá? É simples, cara. É simples. Se você seguia, deixa eu te seguir. É o que eu faço. Quando eu vejo alguma coisa lá, igual aquele maconheiro lá do maconheiro que é comediante lá, o Tiago Ventura. O Tiago Ventura, eu até acompanhava alguns vídeos dele, achava engraçado. Fui Eu fui lá depois que ele fez aquela palhaçada lá, comemorou lá fumando uma maconha, eu fui lá, deletei, cara. Já era, não acompanho mais. Para mim é lixo, para mim é lixo. Eu vou lá em Curitiba, assim que eu tiver uma folga de segunda-feira, que está difícil, mas eu vou lá em Curitiba assistir o show do Hermes no Ceará. Aquele comediante é ponta firme, vai nos puteiro, é, encha a cara de cachaça, vai monte de zi, é esse daí eu vou. Agora, maconheiro, estou fora.

[01:19:14]

Chama, eu já fiz isso nem seguiu mais, o Danilo, sucesso para você, para o Castro, Joel Emílio, valeu Joel. Melhor dupla de podcast que existe, Danilo Sarde, do Casa do Casa, adoro vocês, parabéns, Danilo, manda salve para meu filho e esposa, Ellen Rafael e Eloyza. Um abraço aí para a Ellen, Rafael e Eloiza. Abraço aí para Ellen, Rafael e Eloiza. Não tem pegadinha aqui. Boa noite, manda abraço para Quedas do Iguaçu, Paraná.

[01:19:41]

Opa, abraço para Quedas do Iguaçu. O que é LJU? Lju? L, J, O, O. Deve ser LJU, né? Boa noite, meus amigos. O meu filho, Júlio, está preso no caso do Nino. Ele trabalha, tem residência fixa, não tem passagem nenhuma e é motoboy. Ele não tem qualquer participação nenhuma no que aconteceu. Ué?

[01:20:03]

Quê?

[01:20:04]

Então... Como é que é? Falou que o filho dele está preso nesse caso aí. Poxa. Explica melhor para gente aí, meu irmão. A gente nem sabia que tinha outras pessoas envolvidas aí. Explica para gente aí. Manda para gente o que está acontecendo com o seu filho. Seu filho está preso, qual o motivo que ele está preso? Deu. Repete para o advogado já levantar isso daí já. Pessoal, hoje O que é de vocês mandar pergunta, cara? Tira a dúvida aqui, está só eu e o Schneider aqui.

[01:20:33]

O Schneider e Castro, quando vão levar o Felipe Escherdissa que questionou sobre a polícia na live do Morning Show? É o Pepe, não é?

[01:20:42]

Quem falou? Quem é esse Pepe?

[01:20:43]

É o Pepe lá. O gordo lá?

[01:20:47]

Aquele gordo lá, esquerdista? Deixa ele vir aqui, que eu quero trocar uma ideia com ele. Só que é o seguinte, ele não pensa que eu vou ser bom... Porque o lá, o que O que troca ideia com ele é o Delegado Palumbo. Meu amigo, abraço Delegado Palumbo, mas o Delegado Palumbo está sendo bem político com ele lá. Se eu pegasse ele lá, o bagulho ia ficar louco com ele, viu? O baguio ia ficar louco. Eu ia dar aquela olhada para ele que nem o Dehit deu lá para aquele... Como é que chama aquele deputado lá que é japonês? O Kim. O Kim. Catarrola. O Kim cata caceta lá? O que ele falou, foi lá, falou para o Derrit, agora quando o Derrit está aí agora não pode mais nem andar com uma tonelada de maconha, o Derrit só deu uma olhada para ele só mano, só deu uma olhada para ele, se ele achasse buraco, ele entrava lá dentro. Seu japonês maconheiro, vai querer enfrentar o secretário de segurança pública de São Paulo, velho? Você não tem cacifro para isso não viu, você não tem culpa para isso aí, desculpa falar para você, mas você não tem.

[01:21:54]

Então se eu fosse no programa, eu queria muito que o pessoal do Morning Show me chamasse, queria muito para mim lá no estúdio, Eu queria ir lá no estúdio para mim olhar bem para a cara daquele gordo lá e falar umas verdades para ele.

[01:22:08]

Aí, olha.

[01:22:12]

Um abraço para o sargento Matei, aí, olha. O sargento Matei, abraço. O cara, você não matei a equipe, hein?

[01:22:16]

Eu matei. É nós, estamos juntos, irmão, abraço. O cara falou que chama o mal, mal e o gordão na XJ, mano, vai ser da hora, vamos se ver.

[01:22:23]

Vamos chamar, caralho, vamos chamar.

[01:22:24]

Já mandei para o mal, mal, que é o que ele mandou. Colo, caralho, aliado, você é lobo, vambora.

[01:22:30]

Semana que vem eu vou estar viajando, está ligado?

[01:22:33]

Então, não nessa semana que vai vir na outra, pode marcar qualquer dia, viado, que eu encosto, fechou? Para dar esse salve, geral, aí.

[01:22:47]

O cara é monstro demais, cara, é malmol, é MC Daniel, é tudo parceiro, os cara troca ideias, o cara não ficou pazão, depois ficou famoso, tá ligado?

[01:23:00]

E eu tenho podcast com o Malmol, foi lá no começo, cara, acho que foi o podcast...

[01:23:04]

Ele estava magrinho?

[01:23:06]

Não, estava mais gordo, agora ele está mais magre, ele estava mais gordo.

[01:23:10]

Mas você já providenciou outra cadeira para ele?

[01:23:12]

Não, o Malmol não é o gordão da XJ, não. O Mamal é é Gordana XJ é outro. Ah é?

[01:23:18]

Eu não conheço.

[01:23:19]

O Gordana XJ nem acabei aqui, caralho. Não ia. Não ia ter como. Está doido, cara.

[01:23:26]

Deixa eu mandar abraço, posso mandar abraço?

[01:23:28]

Mas não é teita. Se ele falar que vinha com o Gordana, não é teita, mano.

[01:23:31]

Vou mandar abraço aí para o vereador Donete, lá de Santo André. Eu fui lá na Câmara com o meu amigo, o Sainto Neri. Ele não fumou o charuto. E nós fomos muito bem recebidos lá pelo... Estava o Madalhano lá, estava o... Como é que chama aquele que está sempre com Madalhano? Galeato. Galeato, estava lá, meu amigo... Meu, monte de gente lá, meu, monte de amigos que eu vi lá e estava lá, o Donete estava homenageando os As policiais, não, as Forças de segurança com a medália lá, meu, foi uma cerimônia maravilhosa e eu participei da cerimônia, não fui agraciado, ele falou que na próxima eu vou ser agraciado com a medália lá, vai muito me honrar, mas eu participei lá, inclusive fui lá ajudar ele na hora de colocar as medálias. Então, Donete, abraço, meu irmão, estou junto contigo aí, se você precisar, estou à sua disposição, beleza, meu irmão? Abraço. É isso aí. Deixa eu ver se é mais alguém aqui, mais perguntas. Vamos responder pergunta aqui. Manda a pergunta aí, pessoal.

[01:24:36]

Cássaro, o que significa coronel full?

[01:24:38]

Coronel full, eu vou explicar para você. O que é full? Full é cheio, meu. Full é cheio, em inglês. Eu acho que é, não sei porque eu não domino, eu sou poliglota, mas às vezes eu falto na aula. Então o full é o seguinte: é as três estrelas cheias. O tenente coronel na PM, existe o tenente coronel que tem duas estrelas cheias e uma lá sentada cheia, vamos dizer assim. Completa. Completa. O coronel são três estrelas cheias, três estrelas fechadas. Então ali é o coronel full, que é o último grau que tem na PM, é o último posto que tem na PM. Beleza?

[01:25:26]

Mano, você viu aí? Não ia comentar sobre isso, não.

[01:25:30]

Comenta, eu tenho mais comentário para fazer aqui.

[01:25:32]

Palumba é meu parceiro. Palumba é. Você viu aí, mano, essa treta aí do Paloma aí com o The Hate, essa semana aí?

[01:25:39]

Não, não vi não, cara, eles terem que tretar?

[01:25:40]

Não é que tretou, mano, não é que tretou, mas ali, foda-se, está ligado? O Zacarias postou vídeo lá que a conjeturinha foi atrás dele, aí o Palombo gravou vídeo falando que é isso que acontece. Se você não falar direito, o secretário vem para cima de você. Eu só vou falar pouquinho.

[01:26:04]

Eu vou falar uma coisa para você, cara. Tanta gente para prejudicar o Polícia, tanta gente para prejudicar o polícia, aí vem policial lá reformado falar baboseira, cara, falar merda, cara, entendeu? Porra, cara, não tem necessidade de você fazer isso, cara. Você está plantando o que você colheu ou você está colhendo o que você plantou, entendeu? Você fica querendo mexer com pessoa, não adianta, você tem poste, você vai correr e vai bater a cabeça no poste? Não, porque o poste vai ficar lá intacto e você vai rachar sua cabeça. Então, velho, porra, mano, para que isso, cara? Eu sou daquele cara que eu não falo mal de ninguém, entendeu? É lógico, se tiver alguma crítica para fazer, alguma atitude do governo, nós vamos fazer, entendeu? Mas ficar falando mal dos outros gratuitamente, para que isso, mano? Aí você vai plantar, vai colher o que você está plantando. Você plantou, você vai colher. Só pensa isso daí, né? Já falei minhas anotações. O que mais você quer? O, parabéns, parabéns às equipes da Rota. Vamos já. Parabéns às equipes da Rota em Mungaguá. Mungaguá, quero para eu te parabenizar a equipe aqui, não tem o nome das equipes aí, mas foi da Rota que prendeu tal de Batata, é vagabundo da alta cúpula do PCC.

[01:27:31]

Esse batata, para você ver como ele é tão mafioso, que ele estava com plano para atacar a cadeia lá, federal, onde está preso o Marcola, para tirar o Marcola de lá, entendeu? Olha a audácia do cara, mano. Olha a audácia do cara. Estava com plano para retirar uma cola de uma penitenciária federal, que Vamos pôr entre aspas, é segurança máxima. Se bem que dois fugiu da Penitenciária Federal lá do Rio Grande do Norte. Então, que já não é tão segurança máxima, saíram pela porta da frente. Então, parabéns às equipes da Rota que fizeram esse trabalho maravilhoso de tirar mais esse vagabundo de circulação. E se logo, alguém aí não soltar ele, o pessoal do STF, soltar ele aí. Mas, parabéns ao pessoal da Rota, meu. Isso foi dia 29 do 6, ontem. Prendeu aí, parabéns. E quero parabenizar também a Comissão de Segurance Pública que aprovou dia 26 de junho O que é projeto de lei que aumenta a pena para quem matar agente de segurança. É projeto do Coronel Telhada, que eu acho certo, cara. Qualquer país do mundo É lógico, eu digo país civilizado, que o nosso está deixando ser civilizado já há algum tempo, mas qualquer país civilizado do mundo, você atentou contra as forças de segurança, você não vai encorrer igual à morte de uma pessoa.

[01:29:14]

Não que nós sejamos melhores do que qualquer pessoa. Mas a partir do momento que você ter audácia de você partir para cima de uma força de segurança, você está ali indo para cima do Estado, porque as forças de segurança é o braço armado do Estado, do município, do governo federal. Então, qualquer país do mundo, você for lá nos Estados Unidos, no Canadá, na Inglaterra, você atentou com outra vida de policial, você está na água de salsicha. Aqui no país, não. Nós somos tão desvalorizados pelas leis que o desacato hoje, o cara paga uma cesta base e que vai embora. Então o desacato, ele tinha que ser muito mais É duro a pena do desacato. Foi provado, realmente, que o cara desacatou o policial, ele tinha que pagar mais caro por isso, não pagar uma cesta base que embora. Então, parabéns o O que é uma telhada, pelo menos projeto decente, não o dia do Motoclube, o dia dos criadores de cachorro, Pincher. Fiz projeto aqui que dá para a gente dizer que é projeto decente, cara. Então, parabéns aí que seja aprovado isso daí e que o vagabundo pense duas vezes antes de caminhar para cima das forças de segurança, beleza?

[01:30:39]

Se caminhar para cima da Força de segurança tiver sangue no zóio, você já vai pagar ali, no ato, você já vai pagar e já vai para o sexto dos infernos, beleza? Mais uma anotação que eu fiz aí. E deixa eu ver aqui mais alguma coisa, mais alguma pergunta.

[01:30:51]

Castrão, conta uma história inédita aí que você nunca contou, mano. Porra, cara, caralho. É difícil, mano, é difícil. É que O que foi, Paulo, para mim? Puxa assunto...

[01:31:03]

Não, espera aí, falaram para mim.

[01:31:04]

Você puxar assunto, ele vai ter uma para contar, bagunho louco.

[01:31:07]

Não, de macunheiro, vou contar uma de macunheiro. Acho que eu já contei, já da água de bateria, contei da água de bateria?

[01:31:14]

Água de bateria...

[01:31:16]

É, uma vez abordamos macunheiro na moto, não é, meu? Aí o cara, macunha no bolso, abordamos o cara, o cara com uma trouxinha de macunha, mas aquela trouxinha que dava ali 2 gramas. Aí abordamos o cara e falei: E essa maconha é para o meu uso aí, para? Você sabe que não pode usar, mano. O cara falou: Não, eu sei, senhor, mas eu sou viciado. Então, a gente dava a opção para o cara, aquela opção. Você quer ir para o DP ou você quer sumir com essa droga? Entendeu? Aí o cara: Não, senhor, eu prefiro sumir com a droga. Então a gente já põe na mão do cara e ó, mastigar, comer, cara. Os noias, os maconheiros já sabia disso. Quando a gente expunha essa opção para ele, ele já sabia. Aí o cara jogou na boca, começou a mastigar. Só que a maconha, você começa a mastigar ela, ela vira uma cola na boca, uma pasta, e o cara não conseguia descer aquela maconha, não conseguia engolir, mano. Aí eu peguei e falei assim: O senhor, não tem que arrumar uma água para mim que está entalado, porque a gente só sai dali quando o cara comer, tem que levantar a língua, mostrar que não tem mais nada.

[01:32:27]

Aí tinha uma oficina de moto em frente assim. Aí eu falei assim: O irmão, você tem uma água de bateria para você arrumar aqui para o rapaz conseguir engolir essa maconha aqui? Aí ele falou: Não, senhor, água de bateria, não. Pode deixar que eu vou engolir aqui. Aí, eu consigo engolir. Então, para maconheiro, para mim, não tem boi, catava maconheiro, já sabe, eu dava opção para ele, eu era cara de gente boa, eu dava opção para ele cara, você quer comer ou você quer ir para o DP? Você tinha uns caras que era cu duro. Não, eu vou para o DP, demorou, chamava uma 4ª Roda, colocava o cara lá e apresentava para o delegado, entendeu, já era.

[01:33:05]

Castrão, vamos contar suas derrotas, derrotas você não conta muito.

[01:33:09]

Não, derrota eu não vou contar.

[01:33:10]

Tem que contar derrota, caralho.

[01:33:12]

Vou contar que eu caí dia da moto lá e quebreu o dedo, não vou contar isso daí.

[01:33:15]

Conta, você nunca contou. Sempre fiquei aqui, contamos aí, mas nunca perguntei da sua derrota, mano.

[01:33:21]

Não, cara, dia eu estava na Rocam, mano.

[01:33:22]

Conta aí, começa a lembrar aí as merdas que você fez, que você falou puta, mano, lembra aí, mano. Puta que E o dia que...

[01:33:31]

Puta. Não, merda, eu vou contar uma do Nery, mano. Essa Aintunery. A Nery comigo nas motos, nós acompanhando uma CB 500, cara. Na Nery Amelo, o CB 500, o cara caiu lá para a área do- Vai mandando no chat aí, família, que eu vou organizando aqui na mente para puxar uns baguíns novos. Lá na área do 70 DP, nós atrás do cara, conclusão. O cara mijou. Chegou numa hora que o cara chegou no trânsito que não dava para ele ir, nós grudamos nele, vamos parar, parou. Aí, meu, você fica naquela adrenalina, cara, porque quem acompanha uma moto numa perseguição, cara, é uma adrenalina fudida, uma adrenalina, cara, fora do comum. Então você fica com a adrenalina, você vai para o pau, o cara encosta a parede, o cara encostou, o Nery foi lá, pegou no braço do cara para encostar o cara, pegou no dedo do cara e eu escutei o barulho, tec, o dedo do cara já veio parar aqui, quebrou o dedo do cara. Aí o cara: Quebrou meu dedo, quebrou meu dedo, aí o Nery para mim com aquela cara de desesperado. Eu falei: puta, que pariu. Nós tinha pedido apoio na rede, o caralho.

[01:34:37]

Aí beleza. Revisitamos o cara, não tinha nada, moto com documento atrasada, habilitação dele atrasada também. E aí, tem que levar o cara para o hospital, não é, meu? Quebrou o dedo do cara, pediu uma quatro rodas, levou o cara para o hospital. Aí, chegou lá, colocou o dedo do cara no lugar, engessou. E eu, cabeça pensando, meu, o que eu vou fazer, caralho? Agora aqui, não é, meu? Aí, beleza. O cara: Não, senhor, para de boa, me libera aí que eu vou embora. Isso daqui não é nada, para de boa, visão corporal, não é, meu? Não, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora. Não, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora, eu vou embora, eu vou Eu vou apresentar você no DP. O senhor só vai me prejudicar, senhor. Não, vamos fazer o seguinte, eu vou apresentar no DP. Se o delegado te liberar, beleza? Mas aí, a hora que você foi descer da moto, você bateu o dedo e quebrou. Fechou? Fechou. Fechou. O cara troca, não é, meu? Hoje eu posso falar que já prescreveu essa porra aí. Aí levamos o cara para o 70 DP, falei com o delegado, o delegado falou: Não, da minha parte, faça os administrativos aí.

[01:35:39]

Aí chegou a tenente, meu, estava comandando na época, a tenente Naila. Gastro Soca tudo, soca até as bolas, fila da puta, você quer dizer o quê? Tenente, não vai dar. Porque o Nery quebrou o dedo dele aí e nós fizemos bem bolado, mano. Aí, conclusão, a moto dele ficou lá no DP, para outro cara vir retirar, habilitado. Fizemos essa troca com o cara, não é, meu? Infelizmente, cara, às vezes você tem que dar umas arredondadas, Onde manda uma arredondada da ocorrência.

[01:36:16]

Essa Naila...

[01:36:18]

Coitada. Hoje, ela já reformou. Um beijo para... Hoje, o Coronel Naila. Coronel Naila já está na reserva, minha amiga. Faz tempo que eu não a vejo, mas é minha amiga. Eu acho que O cara é minha amiga.

[01:36:30]

O cara perguntou aqui, fala do Pavaneri, conseguiu pedir atualização do filho dele?

[01:36:36]

Não, não consegui falar com o filho dele ainda, cara. Ainda não consegui falar com o filho dele. Porque do Pavaneri, se eu for contar as histórias dele aqui, é dois programas para contar as histórias dele. Isso porque eu trabalhei três meses dirigindo para ele, mano. Três meses só. Mas eu tenho que trocar a ideia com o filho dele, porque o filho dele é capitão, o filho dele está na ativa. Então, de repente, eu posso tomar uma invertida aí, mano, ele chegar e falar: O que autorizou você falar do meu pai aí? E aí? Aí, quem tem cu, tem medo.

[01:37:02]

E do Malta?

[01:37:04]

O Malta é vagabuco. Você lembra o malta? Foi lá no estádio hoje, ela assistiu o jogo do São Paulo lá. O Malta era várias, meu. O Malta uma vez estava na...

[01:37:15]

Conta quando roubaram as rodas dele.

[01:37:17]

Oha, mano, do Pavanelli? Os caras ficam... Os caras é foda, meu. Vou contar isso daí que eu já contei uma vez, meu. O Pavanelli roubaram as rodas do carro... Não, furtaram as rodas do carro dele, não é, meu? Furtaram as rodas do carro dele e ele obteve uma informação de que as rodas que estava no carro dele, estava no carro e frequentava ali o Murimbizinho, a Praça do Murimbizinho, que conhece, São Miguel, em frente à Faculdade Cruzeiro do Sul.

[01:37:46]

Depois, responde do Tiago Lacerde aqui: Boa noite, Cássio Snider. Na sua época, se abordasse o Mike, era tratado bem?

[01:37:54]

Vou responder essa daqui, que essa daqui é rapidinho. O Doutor Tiago, abraço, meu. A Eu sempre tratei Polícia bem, cara. Sempre tratei. Sempre tratei Polícia bem, cara. Abordava o cara: Opa, sou Polícia. Eu, eu, eu. Nem tirava a arma do cara: Hermão, tira a sua funcional. Sua funcional está onde? Está na carteira. Pega a carteira na moralzinha, bem devagar, pega a carteira e me mostra a funcional. Mostrou a funcional para mim, já era, meu irmão. Vai com Deus. Não queria saber se o carro dele estava atrasado, se a documentação da arma dele estava em dia. Isso daí não é serviço para mim, isso é serviço para corrigedoria, entendeu? Eu sempre tratei bem por isso. Eu fui sargento por 15 anos, 15 anos eu fui sargento e eu nunca comuniquei uma polícia, nunca, entendeu? Nunca comuniquei uma polícia e sempre fui respeitado, sempre fui extremamente respeitado.

[01:38:48]

Ele falou aqui: A recrutada está humilhando os Mikes hoje da ativa e aposentado, está osso. Abraçam, irmãos, e parabéns.

[01:38:56]

Tiago, mas a molecada, ela quando ela humilha, o Polícia é que deixa ser humilhado. Manda recruta, esses daí, vir me humilhar. Uma vez, eu vou contar aqui rapidinho, depois vou contar para a Vanete. Você falou nisso daí, eu vou contar a história. Eu tinha sofrido acidente de moto, eu estava de muleta. E eu fui... E meu médico era lá no... Porra, meu lá... Depois da Paulista, lá, tem bairro lá que eu esqueci. Meu médico ia ter shopping lá, esqueci, é Santa Cruz. Meu médico era na Santa Cruz. Então, para mim, ir lá, ele marcava sempre a consulta às 16h00. Véio, na moral, pegava transo desgraçado, eu ia de carro, arrancava as placas do meu carro, ia sem placa. Assumiu o risco, ia sem placa. Quando eu estou voltando, uma viatura me abordou ali na Olava Egido Sousa Aranha, ele me vinha no Matarazzo. O policial me abordou, eu coloquei as mãos para fora do carro, falei: Irmão, sou polícia, não vou poder descer que eu estou de muleta. De muleta? De muleta, não está de muleta, não está nem de bengala. A bengala foi outra fase, foi eu estou de muleta. Aí ele pegou, veio, corretamente, apontando a arma para sua funcional.

[01:40:11]

Aí ele me conheceu: Castro, porra mano, é você cara? O irmão, beleza? Conhece ele de vista. E nisso veio o recruta, brabão, recruta apontando a arma ainda. Ele falou: Não, conheço aqui, pode relaxar, eu conheço o Castro aqui. O Carlos está sem placa. Expliquei para ele a Eu tinha que ir uma consulta, sair de casa atrasado, não ia chegar lá. E era uma consulta importante, que é pós-cirurgia, que eu tinha colocado a prótesse no quadril. Aí ele pegou e falou assim: Você pega o documento do carro, sua habilitação, só para constar que tinha abordado. Peguei o documento do carro em dia, que eu sou ando com o documento do meu carro em dia, peguei o documento do meu carro, peguei minha habilitação e dei para ele. Aí eu estou olhando pelo retrovisor e estou vendo o Polícia consultar lá no tablet, Minha placa. Aí eu falei para o Polícia: Polícia, ele está consultando minha placa lá no tablet? Estou olhando aqui pelo retrovisor. Aí ele falou: Não, eu acho que não. Falei: Ele está assim: Chame ele ali para mim. Chame ele ali para mim. Aí ele veio. Eu já estava reformado, já era sub.

[01:41:19]

Aí ele veio e falou assim: Polícia, você está consultando minha placa? Não, é de praxe a gente consultou. Falei: De praxe, seu cu. Falei para ele: De praxe, o seu cu. Falei para ele: Se você se coloca no seu lugar, rapaz. O antigo aqui me conhece, já tinha falado para você que estava sem novidade. Você vai consultar minha placa? Seu demônio do caralho, me dá esse documento aqui. Eu falei para o Polícia: O Polícia, orienta esse Polícia aí, mano. A sorte dele é que eu não estou podendo descer daqui do meu carro, porque se eu descesse daqui, ele ia ficar ruim para ele, mano. E ele ainda ficou me olhando com cara de babão, falou assim: Você pode olhar com cara feio para mim o quanto você quiser. Pode ficar olhando cara feio, para mim é fome. Sai daqui, vai comer lanche, vai O cara vai, vai almoçar o seu recudo está do caralho. E sai da minha frente que eu não quero mais nem olhar para você. Foi embora. Então, velho, o Tiago, voltando à sua pergunta, humilha, humilha o polícia que se deixa ser humilhado. Eu posso estar errado, irmão. Eu posso estar errado.

[01:42:15]

Se o cara me pegar cometendo algum erro, ele vai fazer o SUBI, vou fazer a multa. Meu irmão, eu vou prender sua moto, sem novidade. Agora me humilhar? Eu? Eu me humilhar? 37 anos de ano de polícia, o cara vir me humilhar? Não vai me humilhar, irmão. Não vai me humilhar. Nós vamos se embussetar, eu e ele, ali. Vai chamar comando, vai chamar o carai que for o comando geral, mas não vou deixar boi. Não dou boi, cara. Eu não dou boi para ninguém. Não baixa a cabeça para ninguém. Se eu tiver errado, maravilha. Chegou oficial e fala assim: Eu vou prender sua moto. Chefe, fica à vontade. A moto vai para o pátio, eu vou lá no outro dia e retiro, que ela é documentada e tudo certo. Você entendeu? Agora, Eu vou dar recado para você, o Polícia, reformado da Reserva aí. Não baixa a cabeça para ninguém, cara. Você pode ter errado, você é Polícia. O RD, ele funciona, mesmo você estando na Reserva ou reformado. Então se o cara vir forgar com você, você já põe no lugar dele. Põe no lugar dele. Se você é sargento e é cabo ou soldado, para começar, já tem que se apresentar para você.

[01:43:23]

Já começa por aí. Eu não cobro isso aí não. Mas se forgar comigo, eu sei ser subtenente. Eu sei ser subtenente, eu Eu sou chato para caralho. Eu boto para foder, véio. Me trata bem, que eu vou te tratar bem. Beleza? E você quer me... Você tem tesão de me lascar, me prejudicar, me prejudique, mas me prejudique com categoria. Não vem querer me humilhar, não. Porque se você vir me humilhar, você vai tomar. Pronto.

[01:43:49]

Você já tomou enquadro que você teve que... Já? Vários, cara. Eu sou o subternente, então vocês têm que me medir.

[01:43:56]

Vários, vários.

[01:43:57]

Conta o nome que você lembra que você não contou.

[01:44:00]

Bloqueio do trânsito, para variar. Para variar, meu. Para variar, bloqueio do trânsito. Estou vindo ali, eu tinha sofrido acidente, estava zoado, andando de bengala. O cara me falou: O que é que eu vou comprar uma PCX, porque eu não consigo com a ser moto. Minha mulher falou: Acida, meu Deus do céu, cara, agora você vai se sossegar. No outro dia, eu apareci com a PCX. Amarrava a bengalinha ali do lado, na PCX, já era. De boa. Sou habilitado, por que eu não vou andar? Aí eu estou vindo ali, marginal, entrei ali para Ticuatira. É uma curva, quando você entra para Ticuatira...

[01:44:35]

Ele vai contar da roda, relaxa.

[01:44:38]

Vou contar. Sem lugar para onde correr, bloqueião do trânsito. E eu com a PCX, PCX, O X, como? Sem placa. A placa enfiada dentro do motoro. Aquele tempo, a placa ainda tinha a lacre, enfiada no motoro, mas o lacre intacto, tudo dentro da lei. Só não estava ostentando ela. Aí, beleza, parei lá. O policial falou assim: Fala, vem para. E a placa da moto? Eu falei: Irmão, a placa da moto está aqui no motoro, aqui está com lacra e tudo. Eu falei: Eu sou polícia, para me apresentar para ele. Na época era sargento, não tinha informado ainda. Sou sargento, para. O sargento, beleza? Aí se apresentou para mim, continência, para, o moleque na linha. Pera aí que eu vou chamar o sargento. Falei: Beleza.

[01:45:16]

Aí chamou o sargento. O Gabriel Santos, responde bem. Valeu ou Intocável? Quem que é? Gabriel Santos.

[01:45:22]

Gabriel Santos? É. Eu sou Intocável mesmo, velho. Eu sou Intocável mesmo. Certo? Tenta a sorte, caralho. É só tentar a sorte. É o que eu falei para você. Se eu estou errado, eu baixo a cabeça e fico quieto. Mas não vem me humilhar, não. Não vem querer me tirar, não, velho. Porque eu sou subtenente. E eu sou subtenente até nos quintos dos infernos. Até na casa do caralho, eu sou subtenente. Beleza? Então não vem me tirar, não. Já vi com aviso para quem quer me prejudicar. Venha, mas venha no sapatinho. Vem dentro da lei, vem no sapatinho. Não vem me tratar mal, não. Beleza? E se você acha que eu sou intocável, se você quiser fazer bigode a bigode comigo, é só marcar. Falou? Estamos juntos. Aí, parei lá e vou chamar o sagento. Aí chamou o sargento. Eu era primeiro sargento, chegou o segundo sargento. Aí eu troquei a ideia com ele. Para quem não sabe, a graduação de sargento começa com terceiro sargento, que é uma recruta. O segundo sagento é o intermediário e primeiro sagente já é o mais antigo. Eu era o full do sagento. Era primeiro sagento. Aí veio lá o Márcio Santos falou: Castrão, vamos amarrar a camisa.

[01:46:29]

O que eu fiz, caralho? A gente amarra a camisa e vai na faca, que nem eu fiz lá com o... Como é que é? O charote lá... Silva Rosa. Silva Rosa. Que nem eu fiz com o Sul, Silva Rosa. Amarra a camisa e vai na faca, caralho. Porque quando eu estou chico, eu tomo banho com sabão de pedra e lavo, pego o caco de telha, caralho, entendeu? É, caralho, é que é bruto, meu, eu sou bruto, eu sou bruto. Caralho, é mal bem. Se eu fui na corrigedoria, o pessoal falou: Ah, que você expressou violência, eu falei: Eu sou violento, caralho, eu sou E já era. Eu vou mijar para quem? Para o trânsito? E vou mijar para o cara que vai me abordar? Eu trato todo mundo bem, nunca tratei ninguém mal, irmão, nunca tratei ninguém mal. E nunca subjulguei ninguém, sendo meu subordinado. Volta para a moto. Não, voltando para a moto. Eu estava falando da moto. Aí, falei com o segundo suagente: O irmão, beleza? Minha placa está aqui, se você quiser eu coloco. Não, eu vou passar para o tenente. Ele falou: Irmão, você vai passar para o tenente, caralho. Você vai passar para o tenente, o tenente vai vir aqui e vai me prejudicar, caralho.

[01:47:33]

Eu acerto aqui, você passa para o tenente lá. A moto do policial estava sem placa, ele colocou a placa e vai liberar. Não, mas eu tenho que passar para ele. Então vai lá. Vai lá, Michão. Passa lá para ele, o Michão. Chama o tenente lá, vai. Você não consegue resolver, chama o tenente. Aí veio o tenente lá, segundo tenente: Meus respeitos. Já dei aquela enquadrada, não é, meu? Juntei os casco, porque é respeito, é respeito, velho. O cara pode ser aspirante, ele pode ter sete anos de idade. Se ele for aspirante, eu vou me apresentar para ele. Aí ele perguntou para mim: O Cássus, você está com a moto sem placa? Eu falei: Sim, senhor. Por que você está com a moto sem placa? Foi porque eu sou ando com a moto sem placa. Falei: Mas por quê? Falei: O chefe, eu vou explicar para o senhor. Eu sou cara que eu arrumo o Zulu, aonde eu vou, eu arrumo uma Zika. Então quem bate, esquece. Quem apanha, não esquece nunca. É o caso do cara do Rasha. 30 anos, o cara não esqueceu de mim. Entendeu? Então, eu falei para ele: Ando sem placa, por quê?

[01:48:30]

Hoje em dia, qualquer Zemané, qualquer Zemané, pega o número da minha placa, ele vai lá na internet e ele levanta meu endereço. Se ele for na minha casa para me buscar, beleza. Agora, se ele for mexer com a minha família, Aí, então, toda a chance que eu tiver de não envolver minha família nos meus embates, eu não vou envolver. Beleza? Ele falou: Para mim, não justifica. Falei: Para o senhor, não justifica. Para mim, justifica. E aí o senhor vê o que o senhor quer fazer, qual a providência que o senhor quer tomar. Ele falou: Coloca a placa aí no lugar. Falei: Sim, senhor, agora. Aí, já andava com uns infos à gato. Coloque a placa. Ele me deu uma canceleinha de uns 40 minutos, mano. Mas eu tenho que esperar porque eu sou cumpridor de ordens. Aí ele voltou e falou: senhor, eu vou te liberar, beleza? E não vou tomar nenhuma providência aí. Vou te liberar, mas que isso não volte a acontecer. Falei: Então, deixa eu falar uma coisa para o senhor, tenente. Você está vendo aquela árvore lá na frente, bem depois do bloqueio, lá na frente? Eu estou vendo. Falei: Então, o senhor vai ver eu parar lá, eu vou estar arrancando minha placa.

[01:49:32]

Eu vou colocar no mesmo lugar, beleza? Aí ele olhou para mim e falou assim: Você vai sair daqui do bloqueio com a placa. O que você vai fazer depois que você sair do bloqueio, não é da minha conta. Falei: Muito obrigado, chefe. Me rompi o passo, me apresentei para ele, permissão para me retirar? Rompi o passo porque eu sou cachias também. Além de eu ser intocável, que nem o cara falou, eu sou cachias também, velho. Eu sou cachias, entendeu? Do mesmo jeito que eu cobro os outros, eu Está zoado o meu nariz?

[01:50:01]

Não. O que é o meu, caralho?

[01:50:03]

Falei que eu tinha uma catota aqui, você estava mostrando... Falei que eu tinha uma catota aqui, eu falei: Deixa eu tirar a catota, mano. Então, do O que é o jeito que eu sou? O menino falou que, esqueceu o nome dele, falou que eu sou intocável? Eu sou cachias também. Se vir superior meu, eu vou agir dentro do regulamento da PM. E o dia que eu trombar em bloqueio, o cara falar: Eu vou prender sua moto, ele vai prender. E eu não vou ser inimigo dele não, viu? Não vou ser inimigo dele não, porque ele está certo e eu estou errado. Eu assumo que eu estou errado, mas é erro que eu que eu faço para garantir a minha família. Entendam como você quiser, mas eu faço isso para proteger a minha família.

[01:50:48]

E treita com o vizinho, Castrão?

[01:50:50]

A treita com o vizinho? Tem a do galo, né? Porra mano, vizinho meu, a parede com parede, comprou galo. Aí o galo... Para futer. Não, não, não, não, não, espera aí, deixa eu falar. Não, não, não, não, que 5 horas da manhã, 5 horas, o galo dele era nóia, não dormia. Era maconheiro, o galo dele, não dormia. Era maconheiro, o galo dele, não dormia. Pode perguntar. Dormia Dormir de dia... Não, é nóia o galo, dormir de dia... Não, vocês vão falar que é mentira, dona Cida, se ela estiver vendo aquilo, a minha irmã... O cara não, a coisa está aí, ela vai falar... A Bruna vai dizer se é mentira ou não. O galo cantava a madrugada inteira, velho, de 15 em 15 segundos.

[01:51:39]

Como é que era o galo? De 15 de 15 segundos, eu marquei no relógio, de 15, 15 segundos. Eu marquei no relógio.

[01:51:49]

De 15 em 15 segundos.

[01:51:50]

Ai, caralho.

[01:51:52]

Aí...

[01:51:52]

Como é que é o Galo?

[01:51:59]

Pela Por essa luz, pela vida dos meus filhos, entendeu? Aí o vizinho, gente boa, a mulher dele, o satanais, na face da terra.

[01:52:10]

Ela que comprou o galo.

[01:52:12]

Não, o galo devia ser dela. Ela comprou as galinha e comprou o galo. Aí eu fui trocar a ideia com ele, com o vizinho.

[01:52:18]

Você não era o vizinho do GD, não. O vizinho do GD, não.

[01:52:22]

Não, sei lá. O cabinal dele tinha uma galinha. Não, escuta só. Eu fui trocar a ideia com ele, esqueci até o nome dele. A Bruna tive que lembrar o nome O nome dele, a Cida que falou a verdade. E ele jogava pedra de gelo no galo, mas até eu apoiava. Eu tacava pedra de gelo no galo, porque a casa do cara, o fundo da casa dele dava para mim, do lado do meu quarto, e a frente da casa dele dava para outra rua, então eu espantava ele, vai cantar na outra rua, o maldito. Daqui a pouco, ele voltava. Aí me ensinaram até para mim, olha o desespero que eu estava. Eu pegar, cozinhar milho, colocar milho dentro do anzol, jogar para ele, para ele comer o milho junto com o anzol e eu iscar ele, e sair e trazer para dentro de casa e matar ele na unha, matar ele na mordida. Eu queria catar ele, cara, eu ia ficar gritando à noite tendo ouvido ele, O que é maldito? Mano, aí fui trocar a ideia com o vizinho, o vizinho falou assim: Você vai me desculpar, mas o quintal é meu, mas ele canta tão bonito, eu falei: mas ele canta a noite inteira, esse amaldiçoado, a noite inteira, não dá, eu tenho que trabalhar.

[01:53:32]

Eu ia trabalhar revoltado, cara, eu ia trabalhar, sabe? Aí ele pegou e falou: não, aí o que eu tive que fazer? Aí a mulher dele veio lá, quis fazer barraco, mas eu não quero que ha confusão com o vizinho Cícero, que a Bruna falou: Seu Cícero, gente boa, mano, fui lá conversar com o seu Cícero. Aí, o que eu tive que fazer? Fui pelas leis. Primeiro eu falei: Eu vou matar o galo. Mas eu ia matar o galo dele, velho, no tiro? Porque eu estava pensando em matar no tiro, mano. Ia dar problema, a mulher dele ia lá, ia dar problema. Aí, o que eu fiz? Fui lá na prefeitura. Fui lá na prefeitura, expliquei a situação para os caras lá, meu.

[01:54:11]

Você chegou lá e falou como para ele?

[01:54:12]

Não, eu falei: Tem vizinho meu maldito, que tem galo amaldiçoado do satanás, o galo do satanais, ela é nóia, ele não dorme a noite inteira, maconheiro, e ele canta a noite inteira, eu fui falar...

[01:54:23]

Aí o cara falou: Como é que ele canta?

[01:54:25]

De 15, 15 segundos. Aí o cara da prefeitura falou assim: Não, mas em área urbana, eu não sabia disso. Não sabia disso, porque eu nunca trabalhei na florestal, porra nenhuma, na ambiental. Ele falou: Em área urbana, não pode criar galinha em Nengal. Eu não sabia disso. Em área urbana, não pode. Tem doença, tem carrapaco, piolho, caralho. Falei: Então, cara, não dá para você quebrar meu galho, cara, ir lá falar com ele? Aí os caras da prefeitura foram lá, conversaram com ele, falou: Se o senhor não der fim, nós vamos mutar. Aí que ele... Fez dispátio. Que pariu, cara.

[01:54:59]

O Zeturardo, falar que ele fez O que é o pátio?

[01:55:00]

O puta que pariu, cara.

[01:55:03]

O Zesuardo, falar que ele fez despacho.

[01:55:05]

Cara, olha, fuma isso daí, não pensa que resolveu da noite para o dia, não. Isso daí foi uns meses, cara. É mesmo?

[01:55:12]

Um, dois meses.

[01:55:14]

Cara, a noite inteira, a noite inteira.

[01:55:17]

Meu pavor quando eu vou mudar de uma casa para outra, é ter cachorro que fica a madrugada inteira...

[01:55:29]

Não, ele não late para nada. Para nada? Para nada, para nada.

[01:55:32]

Olha o cachorro, ele está parado no portão assim, olha. E é a mesma coisa. Aí você fala: Não, ele vai cansar, caralho. Ele vai ficar sem boy. Não. Que nada. Da 4h00 da manhã, o bilhão da manhã...

[01:55:44]

E o outro O gato, a mulher tinha gato, o gato cagou, o gato... Meu carro na garage, estacionado, tinha cruze, estacionado na garage, lindão meu, cruz lá, estacionadão, motorzinho quente, o gato vinha subir ali no capu, mano. Eu não Eu não tenho gato, eu não tenho cria nenhuma, mas se eu tiver cachorro, ele não vai dar novidade para os outros, ele vai ficar dentro da minha casa. Agora, gato, eu não gosto de gato, mano. Não tenho nada que tenha contra quem goste, eu não gosto de gato. Eu também não gosto, não. Não gosto de gato. Aí o gato O carro onde? Na entrada de ar do meu carro, mano. Eu estou indo...

[01:56:21]

Nossa.

[01:56:21]

Não, não, não, escuta, eu estou indo com carro, andava o cheiro de bosta de gato. Nossa, fed, mano. Eu falei assim: O mano, bosta de gato fed. Fede. Fede. Aí eu falei assim: Eu não acredito que eu esqueci a porta aberta e esse maldito cagou dentro do meu carro, o vidro aberto. Aí, parava o carro, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, procurava, nada. Aí, sentava dentro do Subiu. O dedo passado com a rodinha em cima de uma bolsa de gato, né? Aí começava a rodar o cheiro de bolsa de gato, cara. Aí eu parei em posto de gasolina. Parei em posto e estou procurando o cara, O senhor, o que você está procurando? Falei, Meu, eu estou com cheiro de bolsa de gato aqui, mano, e eu não estou achando. Ele falou, Já aconteceu comigo, vem aqui. Olha aqui onde ele cagou, na entrada de ar do carro. Aquela bolsa mole ainda. Estava com dor de barriga, o maldito. Aí eu caí na besteira junto com o cara do posto, da maior boa vontade de me ajudar, de jogar água. Aí a bosta desceu pela entrada daquele lugar ali. Já era.

[01:57:23]

Eu vendi esse carro para o meu irmão. Eu vendi esse carro para o meu irmão depois de mês e eu estava cheirando bosta de gato ainda, cara. Maldito desgraçado, cara.

[01:57:29]

Mano, eu tenho uma com carro que foi foda, o meu Fusca, mano.

[01:57:33]

Meu primeiro caro. Eu nem vou falar o que eu fiz com o gato, porque senão eu vou perder uns...

[01:57:38]

Mano, eu tinha Fusca, primeiro carro, eu peguei com 16 anos, mano. Paguei R$ 1.500, aí eu trampava todo O dinheiro que eu ganhava, nossa, eu recebia... O Vale, dia 20, eu ia lá, comprava alternador, sem dinheiro nenhum. Aí eu recebi no dia 5, comprava jogo de vela, cabra, não sei o quê, nossa, meu Fusca ia ficar da hora, e nunca ficava bom aquela porra. Beleza, guardava o carro aqui entronchado assim, meu pai guardava o dele. Mano, acordei em belo dia...

[01:58:06]

Toma minha água, viado.

[01:58:07]

Falei: Mano... Tem mais ali. Falei: Mano, que cheiro é esse dentro do fusca, mano? De podre, mano. Mano, que porra é essa? Não estava tão forte. Beleza, o segundo dia, entrei no carro, mano, podre, mano, eu falei: puta que pariu, que porra é essa, mano? E que desmonta o carro, porque o banco do Fusca faz assim e sai, né? Tirei os bancos, o carpete deixei só na lata. Mano, eu não olhei nada, eu falei: Que porra é essa, mano? E ficava assim, eu olhava no motoro, eu olhava lá dentro do capô e nada, e nada. Aí mano, eu ia fazendo assim, eu chegando no iPad, eu falei: Nossa, aqui está fedendo mais. Mano, não tem a marcha?

[01:58:52]

O Fusca? Que pariu.

[01:58:53]

Está ligado, que é o... O console? Não, onde fica a marcha, caralho, no meio do carro, no chassi. O cara vai ter buraco que passa pela- Não, no Fusca, o chassim deu.

[01:59:03]

O túnel, o teu túnel. O túnel, mano.

[01:59:05]

E aí, mano, era cano assim, e aqui eu trocava a marcha, então o cano, eu desrosquei o cano do bagulho e cheirei ali. Mano, quando cheirei ali, eu falei: Nossa, vai ter uma coisa morta aqui dentro, mano. Puta que pariu. Mano, peguei o celular assim, viado, iluminei quando olhei a cabecinha do rato. Falei: Nossa, como é que vai sair? Como que vai sair? Não tinha como entrar lá dentro. Ele entrou por algum meio que não sei aonde, mano. Não dava para tirar ele. O que ia fazer? Ia ter que deixar ressecar o bagulho. Aí beleza, fui no mecânico, manhã eu falei: Não, vai ter que montar o seu carro inteiro para tirar esse rato. Deixa esse filho da puta.

[01:59:43]

Eu falei: Vai tomar no filho, caralho.

[01:59:44]

Aí eu vou ter que receber de novo, mano, daqui mês. Beleza, aí o cara virou para mim e me deu a ótima- Notícia. Notícia, falou: Irmão, uma vez aconteceu isso comigo no meu escort e eu taquei, sabe o quê, mano? Que não ficou cheiro nenhum. Falei: O quê, mano? Mano, é baratinho, criolina.

[02:00:04]

Puta, mano... Era melhor ter ficado com rato. Aí eu falei: Criolina, mano. Era melhor ter ficado com rato, caralho.

[02:00:11]

Nunca tinha visto criolina na minha frente, mano, vai lá na casa não sei do que, pede potinho de criolina e joga lá.

[02:00:18]

Era amigo seu esse cara aí?

[02:00:19]

Não, mecânico, sei lá. Porra, mano. Aí eu falei demorou, mano. Fui lá, comprei a criolina, mano, veio no bagu de ferro, assim, tipo Tinder, mano. Aí eu falei: Está aí, mano, eu jogo quanto de criolina, E aí estava lá: Não, botar a mão, não sei o quê. Demorou, fiz buraquinho no bagulho. Aí joguei três pinguinha assim, falei: Cheirinho gostoso, não é? Criolina? Beleza, eu falei: Mano, acho que é pouco. Porra, mano, caralho. Deveu meio o vidrinho dentro do bagulho e deixei escorrer lá para dentro. Mano, fechei o carro. No primeiro momento eu falei: Nossa, criolina, que bagulho cheirinho gostoso, viado.

[02:00:55]

Daqui a pouco.

[02:00:56]

Isso daí eu tinha 16 anos, eu acho que o Fusca cheira Creolina até hoje.

[02:01:01]

Olha.

[02:01:02]

O bagulho saiu nunca mais, mano. E eu não consegui dirigir, viado. Porque eu entraba o bagulho e cheira o vinho, ai, caralho. Eu falei: Nossa, mano. Aí vendi o Fusca. Vendi para o cara- O rato. O rato é criolina. Falei: Irmão, essa porra aí está cheio de criolina, taca fogo. Mas me dá mil contas aí, mano.

[02:01:23]

E vendi para mundo real, mano. O próximo rato que está no seu carro, a Sueli Perejón, vou para você colocar cal.

[02:01:27]

O Rato é foda, rato, você é louco, mano.

[02:01:35]

Você é louco, mano.

[02:01:35]

Minha tia, porra, com aquele da Mitsubishi, que é jip, tá ligado? Branco, porra, caralho, é novo, caralho. Mano, rato entrou, viado. Rato entrou dentro do carro, morreu não sei aonde, numa parte lá dentro, lá. Nossa, esse cara desmontou o carro, caralho. Para tirar o rato, que o cheiro não saia, não achava o rato.

[02:01:57]

Você é louco, rato. Vamos mandar abraço aqui para o Jota Dias e a Joyce, que estão me assistindo. O Jota Dias é o Mike, a última vez que eu tombei com ele, ele estava no 10, em Santo André. Um abraço para ele, abraço para a Joyce, abraço para todos os motoclubes. Fala das rodas. Vou falar agora. Todos os motoclub de São Paulo, o Elite da Estrada, ao qual eu pertencia, eu tenho muitos amigos lá, abraço a todos. Mano, eu estava falando da Roda, vou continuar da Roda aqui.

[02:02:23]

Mandar beijo para a Mayara, minha filha está assistindo nós aqui embaixo.

[02:02:28]

Está assistindo nós? Olha o Mayara.

[02:02:29]

Um O meu amou...

[02:02:31]

Maiarão, beijo do tio Castro.

[02:02:32]

Nós é artista, amor. É artista, nós está na TV, olha.

[02:02:37]

Engana, engana, engana ela, engana ela, engana ela. Engana ela, engana, engana.

[02:02:42]

O pai te ama.

[02:02:43]

Então, aí como é falando do... Aí, ele teve uma informação de que o carro que estava com as rodas dele, ele conhecia as rodas, não é, meu? Estava rodando lá. Aí nós fomos, ele fez uma operação para a gente fechar a praça. Chamou o pessoal do choque, chamou todo mundo, falou: Vamos fechar a praça. Aí, beleza. E eu era motorista dele, mano, eu tinha que ir. Aí fechamos a praça, uma operação. Aí fechamos a praça, paramos todos os carros, verificação de documento, caralho, mas a intenção dele era achar as rodas dele. Tinha barzinho lá que chamava Moranguinho, os mais antigos. Eu tenho certeza que o Eduardo Valverde, não sei se o outro menino está aqui, eu esqueci o nome dele, deu branco aqui. O Eduardo Valverde conhece, Moranguinho, muita gente conhecia. O Pavanelio, que era tenente, ele foi entrar nesse Moranguinho para dar uma olhada lá dentro. E tinha o segurança na porta e falou: Aqui o senhor não vai entrar. Por quê? Ele estava com uma pistola na cinta, o 38 da PM, e uma matraca atravessado no peito. Ele falou: Não, aqui desse jeito, o senhor não vai entrar. Ele falou: Como é que é?

[02:03:55]

Eu não vou entrar aqui? Eu entro em qualquer lugar, ele falou: Não, aqui o senhor não vai entrar. Mano, e o final do Pavanelli, ele era bom. O Eduardo Valdivro falou: Essa praça já foi boa, já foi mesmo. Se bem que agora está dando uma melhorada também. Aí, beleza. O Pavanelli falou: O que? Eu não vou entrar aqui? Você é louco, mano? O segurante falou: Não, o senhor não vai entrar, entrou na frente dele. Veio, Pavanelli deu soco nesse cara, já mandou ele longe. Aí veio os outros segurantes: Pão cursão. Quebramos todos os segurantes no pau, entramos lá dentro, acabamos com... Estava tendo sonho lá, acabou com sonho, mandamos todo mundo para fora, conclusão, acabamos com o bagulho. E aí, para resumir, ele não achou a roda dele. Fizemos aquela operação, não achou a roda dele. Eu acho que o satanás buzinou no ouvido do cara que estava com a roda dele para não ir lá nesse dia. Aí, beleza. Isso foi no sábado. Na segunda-feira, assumi a viatura lá com ele, meu par. Ele falou: Castro, vamos lá no batalhão, o coronel quer falar comigo. Vamos lá. Aí eu estava dirigindo, a gente foi trocando ideia.

[02:05:04]

Até então, nem perguntei para ele o que aconteceu. Ele falou: Castro, vamos entrar comigo lá, que você fala com a secretária do coronel, pega os documentos e já traz, porque eu já falo com o coronel. Falei: Está bom. Subi com ele, ele entrou na sala do coronel e eu fiquei trocando ideia com a secretária dele, que era uma policial feminina. Deu os documentos para a terceira companhia. Ela deu a as documentos, a pasta com os documentos. Aí eu estou lá trocando ideia com ela, mano. E daqui a pouco eu escuto: Não, Pavanelli, não, Pavanilli, não, Pavanilli, não, não, não. Aí eu: Não é, meu? Tendo da sala do Coronel, peguei o documento, falei para ela: Tchau. Falei: O que é, mano? Desci com uma certa, mano. Falei: Eu não quero, aí é briga de cachorro grande, não é, meu? Coronel, tenente, rapé fora. Aí fiquei na viatura, meu, e esperando- Um café, mano. Daqui a pouco, daqui a pouco, desceu o Pavanelli. Ele era careca, carecona vermelha, cara. Vamos embora, cacu, vamos embora, vamos embora, vamos embora. Falei: Vamos embora, vamos embora, vamos embora, vamos embora, e estou na viatura, meu, companhia. Aí eu perguntei: O que aconteceu, chefe?

[02:06:12]

Eu estava lá, escutei assim, pessoal, meio com uma discussão, já sai fora, não é meu? Ele falou: Não, o dono lá do barzinho, o Seguranças, e o advogado dele vieram falar com o coronel, que nós entramos lá, batemos lá no segurança. Eu falei: E aí? Bati no advogado e no cara... Meu Deus, meu Deus, quando eu bati para cima dele lá dentro, e deu umas porradas lá no advogado: Meu Deus do céu, O que é, tenente? E agora? Ele falou: Agora, você me deixa na minha casa, encosta a viatura na companhia, avisa para o servidor de dia a dia, se alguém ligar lá, não sabe onde eu estou e você vaza. Eu falei: Demorou. Deixei na casa dele, fui para a companhia, falou: Se alguém ligar perguntando do tenente para a Vanelle, ele está em DI, que é destino ignorado, não é, meu? E de mim, então, nem pergunta. Vazei, cara. Mano, ele era charope. E se dia o filho dele, que é capitão, o capitão Pavanelli, escutava eu falando: Eu jamais vou falar mal dele, não tenho que falar mal dele, cara. Só que ele era doido de tacar a pedra na lua, mano.

[02:07:26]

Aí perguntaram se já tive alguma treta com o trânsito, meu. Vou contar só mais uma.

[02:07:34]

Você já saiu na mão com alguém?

[02:07:36]

Com polícia?

[02:07:37]

Polícia, normal.

[02:07:39]

Não, daí é direto, cara. A gente saia na mão.

[02:07:41]

Saia na mão com quem?

[02:07:42]

Na rua? Os caras aqui...

[02:07:45]

Não, mas eu vou dizer, você está trampando. Ah, não, você está trampando?

[02:07:48]

Não. Eu falo que esse negócio de você ficar brigando é para cachorro. Que cachorro, cheira a bunda do outro e se enrola.

[02:07:57]

O cara nunca veio dar a ideia nascida?

[02:08:00]

Não, não, não. Já tentou, meu. Mas aí, só de você se impor, o cara já...

[02:08:06]

O que aconteceu, caralho? Conte-me. Olha esse corte, foi dar ideia da minha mulher.

[02:08:11]

É, não.

[02:08:12]

Conte aí, como é que foi? Tem que te ensinar a fazer corte, cara?

[02:08:15]

Não, casamento. Fomos no casamento. E a Dona Cida.

[02:08:19]

Aí, LP?

[02:08:21]

Fomos no casamento. Programa esse corte amanhã.

[02:08:23]

O cara foi dar ideia na mulher do caso.

[02:08:26]

Fomos no casamento. Aí, beleza, estamos lá no casamento. Dona Cida, linda e maravilhosa, não é, meu? É uma japonesa linda e maravilhosa, é uma japonesa bonita da nascida, uma japonesa que chama atenção, não é, meu? Aí, fui no banheiro, não é, meu? Você começa a tomar unguieri, começa a tomar uma cerveja, a bexiga enche, não é, meu? Fui no banheiro. Quando eu estou saindo do banheiro, eu estou escutando- Você estava onde, na balada? Não, no casamento, no salão, casamento- Casamento, casamento, casamento, talarico foi no casamento. Porra. Estou vendo o cara Eu já tive uma ideia nela. Eu de longe já... A sombrancelha, mano. A sombrancelha, já, meu. Eu já fui com uma certa. Eu estou vendo ela meio querendo que o cara fosse embora antes de eu chegar. Aí eu cheguei e falei: É, aí, maluco, está pegando alguma coisa aí? Sabe o que foi para mim? Vocês não vão acreditar. Estou dando uma ideia nela. Não. Estou dando uma ideia nela. Quando ele voltou dando uma ideia nela, qual foi minha reação? Já na cara. Ótimo. Já na cara. Chocou no nariz. Toma. Toma, receba. Ainda bem, cara, que não zoou o casamento. Graças a Deus, porque depois, porque você só pensa depois.

[02:09:48]

Depois é que eu fui pensar, para zoar o casamento. Socão no nariz, já parti para cima dele, já... Porque eu estava buceto, terno, gravata, não é, meu? Tava buceto, terno, gravata, Já parti para cima dele, ele caiu no chão, já montei em cima dele, meu velho, soco, soco na cara. Aí o pessoal deixou ele, chegou: Não, não, não, mano, não, não, não, não, para fora, vamos sair fora, eu vou falar: Tira ele daqui para mim não matar ele. Deu a sorte dele que ele não está com nenhuma arma, nada, porque senão eu ia matar ele, cara. Vamos embora. A resposta, a audácia do cara, mano. A audácia do cara. E aí, maluco, você está falando o que aqui? O que você quer aqui? Não, eu estou dando uma ideia nela aqui.

[02:10:35]

Ele falava assim?

[02:10:38]

Falou: Estou dando uma ideia nela aqui. O que você é aqueles caras que tem aqueles queixões, sabe? Estou dando uma ideia nela aqui para... Ah, velho, eu perdi a noção, cara. Que buceto, por favor. Buceto, cara, eu amo, porque agora eu vou até ter- E a Cida falou: Nossa, meu homem. Não, a Cida não gosta de confusão, cara. Meu homem. Não gosta de confusão, cara. Olha, eu tenho raiva quando eu estou com a Dona Cida no carro, que eu Eu não vejo alguma situação, dia o cara me xingou, me xingou, me xingou, me xingou, me xingou.

[02:11:04]

Nossa, Suéli também, eu odeio.

[02:11:06]

E eu estava com a Dona Cida no carro, estava, inclusive, com a mãe do meu neto, dentro do carro, que eu estava levando no médico. O cara fechou o motuqueiro, cara, eu que carro, mas eu... Porra, eu tomo a dor do cara, mano, porque eu estou direto de moto. O cara fechou o motoqueiro, o cara na radial quase derrubou o cara. O motoqueiro chegou, eu peguei o cara, o cara ficou no melhor, eu fiz assim: puta, que par, e balancei a cabeça. Mano, O cara virou o demônio. Me fechava: O que você está olhando aí, mano? O que é o quê? O seu cusão no cara... A Cira não faz nada, meu. Pelo amor de Deus, não faz nada, meu. Pelo amor de Deus. Falei: Cara, vai embora, meu. Pega seu carro e vai embora, cara. Não, eu quero tirar satisfação com você, cara. Eu quero que você pare para tirar satisfação com você. Falei: Eu não sou de apontar a arma, cara. Eu não aponto a arma para ninguém. Porque se você apontar a arma para o cara e o cara fala assim: Enfia essa arma no seu cu.

[02:12:00]

Você vai enfiar na ele.

[02:12:02]

Não, aí o que eu tenho que fazer? Ou eu atiro nele ou eu enfio a arma no cu. Você está entendendo? Então por isso que eu não aponto a arma para ninguém, cara. Eu só aponto a arma para o cara se for para mim atirar. Eu não aponto a arma para ninguém. Tanto é que eu já tive uma discussão no trânsito, que eu segurei a minha arma, o cara não viu que eu estava com a arma e eu falei: Cara, vai embora. Contei gesto daí dos três caras lá, do carro lá. Aí, a minha arma aqui embaixo da perna, eu falei: Cara, vai embora, vai embora, pelo amor de Deus. E minha mulher, e aí meu neto já começou a chorar. Aí minha mulher falou assim: Não faz nada, pelo amor de Deus, deixa ele falar, deixa ele falar. Falei: Cara, vai embora. Eu falei assim: Vou ignorar o cara. Aí eu fechei o vidro, fechei o vidro, liguei o ar, ignorei o cara, cara, e graças... Graças ao santo, ao anjo da guarda dele, ele foi embora. Cara, mas é difícil, cara. Você está com a mulher e está na situação dessa daí, mano.

[02:12:59]

O que é isso, cara? Fala aí da Blazer aí que eu vou no banheiro.Va lá, vai lá.Fala.

[02:13:04]

Da Blazer. Rapaziada, primeiro link na descrição... Primeiro link na descrição, 40 horas de graças, graças, não aguento mais falar, mano. Um mês, mano. Um mês de podcast. Pensei que não ia conseguir, não, mas conseguimos. Mudamos de casa e conseguimos. Clica no link aí na descrição e Certo? 40 dólares grátis para você dar aquela jogada, você brincar para uma hora de 18 anos, certo? Menor não pode. Jogue com responsabilidade, a gente sempre fala para você não pegar dinheirinho que você tem aí e gastar achendo que você vai ficar rico, não é isso não, mano. Entendeu? Blazer é para aquela pessoa que está: Caralho, tem o senhorzinho aqui de boa, deixa eu jogar ali para ver. Você ganha, mano, mil, dois mil, três mil, cinco mil. Já vi cara ganhar 50 mil na Blazer, 100 mil na Blazer. Mas você tem que tomar cuidado, porque você acha que o bagulho vai te pagar sempre e você se lasca, entendeu? Então, mano, é para você dar uma brincada. Demorou? Então se cadastra, leva nove segundos para se cadastrar e jogue com responsabilidade. O que é o nome, certo? E tem também a doutora Camila, mano. Doutora Camila, deixa eu pegar aqui.

[02:14:22]

Camila, a melhor advogada que tem quando o assunto é PIX, banco, estão utilizando, aposentadoria, se quer fazer revisão, chama a Camila que ela vai tirar todas as suas dúvidas e vai ser a melhor advogada que você já teve até hoje, eu tenho certeza disso. @camiland consumerista. Se você quer anunciar O que a gente faz na DeCast? Chama lá na Direct do Insta lá, que a gente bate papo, a gente passa para vocês aí. Um exemplo, o vídeo de ontem está com mais de milhão, aí milhão vai bater milhão de visualização, então sua marca pode aparecer para toda essa galera, certo? Esse mês fizemos acho que 10 milhões de visualização em corte, podcast, fora TikTok, fora Facebook, certo?

[02:15:12]

É isso aí. O cara falou que que eu achei legal aqui. Mas espera aí, o Gilberto Júnior, espera aí, o Snider é mais velho que o Castro. E como ele tinha celular com 16 anos, essa conta não fecha. Abraço, saindo do Snider. Boa, boa, boa, boa, cara, até que viu alguém me defende aqui. O que é que eu vou dizer?

[02:15:31]

Seu primo, seu irmão?

[02:15:33]

Não, não, não, não, não, Olha, vê se ele vai a algum podcast e vira para os caras e fala assim: Vou contar mais uma aqui para eles. Não, conto, fala direto, caralho.

[02:15:50]

Cacilinha, mano, não quer trabalhar, mano.

[02:15:53]

Cacilinha, mano...

[02:15:53]

Não quer trabalhar, mano...

[02:15:56]

O Caio, você está perguntando se eu tenho alguma ocorrência na- Uau, pode descer ali, uau. No 29, as ocorrências que eu tenho no Itaim é o tempo que era a quarta do segundo lá. Ali, aquele tempo, é o tempo que a criança chorava e a mãe não via, mano.

[02:16:13]

Não, eu estou zoando, família, mano, a gente No mês fazendo podcast, podcast...

[02:16:16]

E essa semana, como é que vai ser? Fala aí. O quê? Essa semana, domingo, segunda, terça, aí só vamos folgar quarta...

[02:16:24]

Não, cara, não vou fazer podcast terça, não.

[02:16:27]

Você não vai fazer terça?

[02:16:27]

Não, eu não ia fazer nem segunda. Amanhã, eu vou fazer só você.

[02:16:31]

Não, sem problema. É, então.

[02:16:32]

Eu estou de folga, chega.

[02:16:34]

Aí eu ia folgar na quarta, mas eu amarrei que eu vou fazer podcast com o cara aí, meu, que já faz tempo que eu falei que ia fazer. Não, pode ir. Vou fazer na quarta-feira, no Cerveja Lenta, lá, vou estar quarta-feira lá no podcast Cerveja Lenta. Vou estar depois aí, meu amigo aí...

[02:16:50]

Eu vou entrar de férias, vou ficar segunda, terça, quarta de férias. Caralho, quem me dera, hein? Aí, volta na quinta. Quem me dera, esse velho nem Você trabalha.

[02:17:00]

Não trabalha o caramba, mano.

[02:17:01]

Esse velho que é aposentado.

[02:17:02]

Que pariu, mano.

[02:17:04]

Esse dia eu- Fica andando de moto para cima e para lá.

[02:17:06]

Esse dia eu pus uma foto lá na... Eu, eu estou nascido lá na cachoeira, lá em Mongaguá, uma mulher falou assim para mim: Você trabalha, você não trabalha não? Porra, mano. Aí eu respondi para ela no Instagram assim, eu respondi para ela: Então, quando eu tenho uma folga, eu não fico sentado no sofá. Eu vou passear, caralho.

[02:17:26]

Porra, mano! Uma folga? Você tem folga todo dia, Caspar. O que é isso? Familha, é o seguinte, o Pascolinho falou: Porra, logo amanhã que eu vou estar aí? Não, mas eu vou estar aqui, caralho. Vou estar aqui. Só não vou falar. Vou ficar no sofá ali, falando: Cásco, pergunta aí, porque eu não aguento mais. O Onde, eu estou com calo aqui na garganta, que está doendo mano. Ontem, fiquei cantando ainda, aí fudeu mais ainda, até o ouvido está doendo. Familha, então é isso, vamos finalizar com chave de gold.

[02:18:00]

Olha, deixa eu só responder isso daqui do Leonardo. Leonardo Cortiz. Castão, já chegou a atender a ocorrência no qual o PM estava errado ou comentando o crime? Já, irmão. Já. E eu vou falar para você, uma situação extremamente desagradável, você que tem que tomar uma atitude contra policial, entendeu? Mas se ele está errado, velho, entre ele e eu, aí vai na bunda dele, entendeu? Infelizmente, cara. Mas aí é o seguinte, você pegava o cara, você tenta prejudicar ele o mínimo possível, cara. Um dos casos que é O recorrente aí é agressão, de repente, uma agressão entre marido e mulher. No caso que eu peguei, foi caso até delicado, que os dois eram policiais militares, o marido e o esposo. E foi uma agressão mútua. Mas aí é o seguinte, você mata no peito e joga para o tenente, entendeu? Joga para quem ganha mais. Já era, velho, já era. Infelizmente, você chega lá, está os dois quebrados, o marido quebrado, a mulher quebrada, entendeu? Esse daí é pica universal. Aí, opa, comando, chama o tenente, chefe, o tenente vai tomar providência, entendeu? Mas assim, já teve outros casos que pegou, que o cara estava em outras situações aí, mas é uma situação extremamente desagradável.

[02:19:20]

Às vezes você tem que tomar uma atitude contra policial militar, cara. Mas é que é negócio, infelizmente, a gente tem que tomar, né?

[02:19:28]

É isso aí, família, ontem eu estava Eu estou fazendo uma live no TikTok porque eu precisava fazer uma live de 30 minutos para monetizar de novo. O TikTok vai e me banne de novo, só porque eu apaguei a luz da porra do quarto.

[02:19:40]

Mano, pensa num negócio chato. É mimizento. É mimizento, é Você dá bem no TikTok, cara. Puta que pariu. E você quer dar bem no TikTok? Põe bosta lá. Põe merda, cara. Eu fiz uma porra de dancinha na garage, jeg lá, mano, duro que nem pau de tarado danzando lá. Um milhão e meio de visualização. Aí você pô uma coisa séria lá, legal, pô, negócio... 500 visualização. Mano, pelo amor de Deus, cara.

[02:20:11]

É foda, mano. Mas é isso aí, família. Estamos junto. Amanhã tem podcastro com o Coronel Daniel.

[02:20:18]

Daniel, de americana, vai vir aí. Pascolin. Pascolin, vai estar aí Gabriel Pascolin. Vou mandar abraço aqui para o nosso moderadores, meu. O pessoal que está sempre com a gente aqui, Eduardo Valverde, Gabriel Pascolin, Opa, eu sou o Felipe Perejón, minha sobrinha Bruna. Fala nisso, vou fazer jabazinho para minha sobrinha rapidinho aqui. Opa. O pessoal que tiver dinheiro lá...

[02:20:37]

Aí Bruna, já manda o PIX.

[02:20:38]

Manda o dinheiro lá para o fundo de garantia. Está no dinheiro do fundo de garantia, aquele saque de aniversário, está com o dinheiro parado, saiu da empresa há muito tempo, o dinheiro está lá. Vai lá no meu Instagram, vai estar o contato da Bruna lá, minha sobrinha, ela vai fazer o saque para você, vai cair na sua conta no PIX, velho. Vai Mano, para ver se você está com dinheiro parado lá e não sabe, mano. Vai lá, poxa, troca ideia com ela. Minha sobrinha é confiança. Qualquer problema com ela, você fala comigo que eu já chamo na ideia.

[02:21:08]

Tapa da oreja. Isso aí, família. Vai lá na Bruna lá, que mano, parente do castrão aí não vai te enrolar. Não vai não, mano. Está ligado?

[02:21:15]

É nós.

[02:21:15]

Está procurando alguém? Chama a Bruna. Certo? Aposentado e pensionista.

[02:21:20]

Hoje eu senti falta do...

[02:21:22]

Bruna, você tem que abrir bagulho de agiota, mano. E prestar uns dinheiro aí 5%. Coitada, mano.

[02:21:29]

Deixa eu ver como é o nome. Eu esqueci o nome do outro menino que está sempre aqui de moderador, como é que é o nome dele? Belgrado. Não, o Belgrado também está aí. O Belgrado também, gente boa. O Eduardo Valverde. Não, o Eduardo Valverde também está aí. É o outro... Como é que é o nome dele? Helen Sousa. Helen O Heleno Souza. Eita, porra. Aê, caralho, o Heleno Souza. O Heleno Souza também está sempre com a gente aí, mano. O que é galinha para o Heleno Souza? É o galo, né?

[02:21:56]

Falou, família. Vamos ficando por aqui. Mano, acompanha os cortes aí que está estourando os cortes no canal, demorou? E amanhã o Pode Castro, 08h00 da noite.

[02:22:05]

Sexta-feira, Valmir, eu estou aí. Sexta-feira, vamos tomar uma aí. Vamos tomar uma? Vamos tomar uma? Sexta-feira, eu estou aí com Rocha. Abraço, Rocha.

[02:22:12]

Acabou de falar que não bebe.

[02:22:14]

Ah, mano, eu vou tomar uma. Uma, uma.

[02:22:17]

Falou, família. Abraço, valeu. Fui.