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[00:00:00]

Você conseguiu ser santo na rota? Consegui. O que você acha, Chefe? Ele era santo?

[00:00:08]

Santinho é nervoso. Dorme nesse barulho que é santo, dorme.

[00:00:12]

Então isso daqui é propaganda enganosa. Esse é. Então, pessoal, agradecer a presença de todos, Chefão.

[00:00:19]

Obrigado.

[00:00:20]

O senhor aqui é cara que está sempre com a gente aí. Obrigado.

[00:00:22]

E parabenizar vocês pelos 300 programas. 300? Tivemos 300 lá do Leone, da Zé. 300 do...

[00:00:30]

Aul. Aul.

[00:00:33]

Enfim, mandar abraço para sua equipe, para você, para o Schneider, essa moça bonita que está nos filmando aqui. Para todos que nos acompanham, permaneceram leais, desde o início com o Schneider. A gente sabe dos perrengues que vocês passam. Não é pouco. Inclusive, em relação com a justiça. Mas é isso, se foi encontro, não é isso? Ninguém fala nada, você vê monte de gente na internet falando matando, dominando o moto, e está tudo certo. E a gente que fala de polícia, que fala de ocorrência- Defende a classe. Defende a classe, defende a família, igual de ver vagabundo se estrepar, os caras ficam em cima da gente. Infelizmente, o Brasil passa por uma fase muito difícil, o negócio está de ponta à cabeça, mas nós não perdemos a esperança, não é, Alemão? Não é, Santinho? No Brasil, eu te digo. Não perdemos a esperança que o Brasil vai melhorar, e muito, muito. E é por isso que a gente continua trabalhando aí na batalha.

[00:01:25]

O podcast, ele deu voz ao policial. O policial mostrar como funciona a vida do policial na realidade, não essa porcaria que a mídia só foca no erro do policial, porque o policial é ser humano. E tem família. Tem família, chora, sangra, sua.

[00:01:50]

É serviço total, de qualquer outro, você está no escritório, numa empresa, se você comete o erro, você troca o papel, faz troca o formulário, troca o material. A gente quando comete erro, muitas vezes, custa uma vida. E aí todo mundo fala: Que absurdo, só que nós somos humanos também. Infelizmente, eu estava lembrando aqui agora monte de colegas que já se foram, alguns morreram na sarjeta depois de aposentado, tal desgosto que tiveram, da falta de recolhimento. E a gente estava lembrando monte de nome aqui. E o pessoal não entende que para a gente que é policial é muito ruim errar. Ninguém gosta de errar. E a gente, mais do que nunca, a gente que preserva a vida, quando você, em erro seu, você perde uma vida ou você fere inocente, não tem coisa pior para a gente, não tem coisa pior. E mesmo assim, não tem como voltar atrás. E o que os caras fazem? Os caras criticam a gente, falam monte de é muito injusto a sociedade com a Polícia. Mas a gente, como eu falei, a gente não desiste, nós temos esperança que isso vai nos dar.

[00:02:54]

Se a gente vê a esquerda, e no caso a mídia podre bater na gente, a gente vê que a gente está no caminho certo, não, Xandr?

[00:03:04]

Olha, o dia que vocês ganhem esquerdista e petista falar bem de mim, é uma coisa que está errada. É que nem vagabundo fala bem da gente. Nunca vou ouvir vagabundo falando bem do Lima, do Santinho, do Casco, nada, a gente não vai ver, porque os caras não gostam de nós. Os caras querem que a gente se arrebente, mas... Então, continue falando mal, porque na hora eu vou mudar, nós estamos...

[00:03:22]

Não, falem bem, falem mal, mas falem da gente.

[00:03:24]

Nós vamos continuar azucrimando...

[00:03:26]

Jean Paul, valeu, obrigado Jean Paul. Continue falando O que é, Satino? Falando mal da gente. Continue falando mal da gente. É porque a gente gosta disso aí também. Vagabundo falando mal da gente? É lucro. Estamos na média, é lucro. O sinal que a gente está certo. Não é, O Lima? Parabéns, Castro. O Lima aqui... O Satinho, obrigado. O Lima aqui é cara que eu tive o prazer de trabalhar no segundo batalhão com ele, profissional exemplar, cara que ia ter ilibado, é cara que, sem palavras, é profissional de cada categoria. E eu tive o prazer de trabalhar com ele e aprender muito. Obrigado. E hoje eu agradeço você, Limar. Obrigado. Obrigado por tudo que você me ensinou, tudo que você somou na minha carreira, meu irmão. Estamos juntos. E hoje nós somos amigos, meu irmão. Nós somos amigos, somos irmãos. Deus abençoe. Amém. Estamos juntos. Somos veteranos. Veterano. Toma aí. Hoje é dia do veterano. Exatamente, hoje é dia do veterano.

[00:04:22]

Acho que a gente não é veterana, a gente é sobrevivente. Estou vivente. Quantos colegas nós vim morrendo, indo para cadeia, sendo expulso da Polícia e nós conseguimos se aposentar.

[00:04:32]

E eu vou falar uma coisa, valorizem, valorizem quem está nessa situação aqui, numa profissão que morrem muitos jovens, muitos jovens. Quantos jovens nós não vimos morrer? Teve o menino da Rota lá, o Cosmo, Patrick, minhos novos, minhos que tinham uma vida inteira pela frente, tombaram na mão do crime na batalha. Então, infelizmente, é isso que acontece, mas estamos aqui para defender a PM e eu falo: O cara quer ser meu inimigo? Fala mal da PM na minha frente. Para mim também. Ele vai arrumar uma briga feia.

[00:05:07]

Eu vou falar: Baixo de Deus, da família, vem a PM.

[00:05:09]

Exatamente. O Deus, sempre do nosso lado. Sempre do nosso lado. Isso aí. Estamos junto, enemigo que vence. É isso aí. Obrigado, meu irmão. Estamos junto. Valeu, Cásco. Obrigado a todos. Valeu. Vamos lá, vamos.