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[00:14:29]

Quero.

[00:15:31]

Boa noite. Hoje é sério. Não pode. Não dá para brincar que o cara quer me matar. Meio tensa aqui, mano, começa a equação que já deu pau aqui. Bom dia.

[00:15:41]

Boa tarde, boa noite a todos. Agradecendo já o pessoal aí, meus seguidores, minha família, o pessoal do WhatsApp, não se esqueçam de se inscrever no canal Sniper Cast e ativar o sininho lá, Dá o like aí compartilhar, entendeu? E vamos tocar. Quem tiver pergunta pode mandar. O pessoal tá mandando aqui bastante. Já tem gente aqui tentando adivinhar mais baguncinha. Nantes, Daqui a pouco vamos revelar. O cara é polêmico.

[00:16:10]

Já adianto, né? Nunca veio aqui, carai, Tá doido falar já.

[00:16:14]

O cara nunca veio aqui. O cara é polêmico.

[00:16:16]

Em outro podcast e ele tá.

[00:16:17]

Sofrendo ameaças na PM e dos parceiros aí. E hoje ele falou que ele vai falar conhece todo mundo, que tem esse pessoal aqui que frequenta podcast, já.

[00:16:28]

Falei, eu falei o você que inventou isso, eu falei toma cuidado, os cara tá aqui, os cara tá que tá falando que vai explanar as ocorrências, os cara vai falar cara que que falava que matava o cara e o cara que era vilão a porra toda vai dar merda. Isso daí é o cabo Lalau.

[00:16:48]

O Wanderson e o cabo Lalau. Que cabo Lalau, Aquele que chupou meu pau!

[00:16:59]

Para caralho! Eu tô ligado Aí, ó, Nós vamos só mostrar o convidado Amaral bota a câmera no convidado e pode tirar só pra ver, para não falar que é mentira aê rapidinho, não é o Amaral Amaral? Vem cá que se não falar parece.

[00:17:13]

Que o pessoal tá falando que o Amaral.

[00:17:15]

Aí não é Amaral. Amaral está aqui, tá aí essa belezura, essa belezura. Então deixa o like e. Já já! Então deixa o like aí, Mandem perguntas. O que vocês querem saber de policiais que vieram aqui que a gente vai perguntando.

[00:17:39]

O que o Juliano Marques escreveu aqui? É parecido?

[00:17:49]

Cadê?

[00:17:50]

Está aí o. Juliano Marques.

[00:17:59]

Manda um abraço aí para o cara, Falou que pelo nariz parece que vai mandar um abraço aí pro Matheus. Mano tá sempre acompanhando nois aí. Abraço irmão, Tamo junto! Obrigadão, hein?

[00:18:09]

Daqui a pouco a corregedoria vai entrar aqui também que ela entra direto aqui. A corregedoria tá, vai, tá na área. Aí já manda um abraço aí o meu, o meu pros meus primos, o Alex e a Ângela aí que estão sempre acompanhando.

[00:18:21]

Sobrinha do Castro aí abriu na caça. Cadê gatinho?

[00:18:24]

Quem é o Já já descobriu que é gatinho, hein? Cuidado, viu? Cuidado!

[00:18:30]

Ainda bem que muita gente não sabe qual o QTH do podcast novo sem o Ângelo. Porque o bagulho vai ser louco, hein mano?

[00:18:39]

O vereador Cabo Ângelo tá com a gente aí de Diadema. Ângelo Um abraço meu irmão, Tamo junto.

[00:18:45]

A gente tá enrolando aqui porque a galera tá entrando ainda quase 300 pessoas. Começamos agora. Então vamos lá, família, vamos dar like, Vamos, vamos continuar.

[00:18:53]

Quando tiver com outras pessoas a gente vai revelar 500.

[00:18:56]

Mas quem tinha 600.

[00:18:58]

500.

[00:18:58]

600, Mas a gente vai perguntando alguma coisa e por enquanto ele vai só fazendo assim, né mano?

[00:19:03]

A câmera.

[00:19:05]

Vai.

[00:19:05]

Mostrar, ele ainda.

[00:19:07]

Pode mostrar, mas só não solta a voz, né mano, porque vai que é perigoso alguém conhecer. Quer fazer uma pergunta pro nosso convidado? Por enquanto.

[00:19:16]

Vamos fazer.

[00:19:16]

Mais uma pergunta. Isso responder sim ou não.

[00:19:19]

Você usa.

[00:19:21]

Inteligência? Ele vai responder ou não?

[00:19:23]

E você tá com medo dessas revelações que você vai fazer dessas essas informações vai passar. Você tá com medo? Tá com medo? Aí quem tem cu tem medo, né?

[00:19:43]

Você tá com medo, irmão? É melhor não fazer, caralho, concorda?

[00:19:47]

Eu também acho.

[00:19:47]

Também acho melhor não fazer.

[00:19:51]

Você vai mesmo? Vai.

[00:19:52]

Vai falar dos cara que mete o louco que mais tem pra perguntar pra ele? Pergunta aí o vô. Vou fazer a pergunta que a galera falou e você vai responder Na moral, vai ter que ser ligeiro com a câmera, Aí vai ser pá pum. O pergunta para o convidado Convidado convidado, porta.

[00:20:12]

Com porta.

[00:20:15]

É o Sargento Mattei. Não é o Sargento Matter. A pergunta do Vanderson é o Madaleno? Não é Madalena. Se fosse Madalena, eu topete na cara, a touca ia vir aqui, ó. Silva Rosa Não, mano.

[00:20:36]

E o mais que baguncinha?

[00:20:41]

É uma pergunta minha Agora aqui você já trabalhou na rota?

[00:20:48]

Não, mas conhece todo mundo lá pelos bastidores. Aí que ele falou sabe? Sabe quem é quem no bagulho velho?

[00:20:56]

Danilo Aguiar perguntou.

[00:20:59]

Danilo Aguiar Vc acha que é.

[00:21:00]

Praça? Ou oficial. Não, não responde. É um dois oficial.

[00:21:09]

É praça, é praça.

[00:21:10]

O bagulho vai ser quente mesmo. E mulher.

[00:21:15]

Caraio.

[00:21:20]

Se você fizer me rir, fudeu. Vamos, vamos, Vamos fazer ele rir.

[00:21:25]

Acabou de contar. Família é o próximo.

[00:21:28]

Vamos deixar a galera entrando aí. O que tá tá subindo aí não pode subir. Então vamos lá. Começamos agora convidá lo. Tá aqui, jajá ele vai, né? Amaral Não bota a câmera nele não, né? Se quiser, irmão beber aí fumar, fica a vontade que a câmera não vai estar em você Agora.

[00:21:43]

O cara tá puto com a gente.

[00:21:47]

Mano, esse arrombado aqui.

[00:21:49]

Pode.

[00:21:50]

Ser você. Eu não fiz porra nenhuma. Ele guardou uma história durante um ano de podcast.

[00:21:56]

Do caralho.

[00:21:58]

E ele deixou. Ele deixou pra contar ontem uma história, Mano, que o mano eu Amaral que quase morreu mano de rima e já tinha terminado o podcast. Mano, hoje eu não vou dar tanta risada porque eu já ouvi o bagulho então. Mas presta atenção vocês aí.

[00:22:14]

Eu não vejo, cara.

[00:22:15]

O cara tava falando tá falando de mulher, né, Diamante? O caralho na PM é foda, o caralho. Conta aí.

[00:22:22]

Não é que ontem os cara falou Mike e Mike e meu Mike e Mike. Aí eu vou. Aí quando terminou ontem que nós estava falando do Galindo lá, fala isso. Um abraço aí Galindo, Tamo junto meu irmão. O podcast ontem foi top man, todo mundo elogiando. Show de bola. Aí terminou aqui, nós ficamos falando, terminou falando Mike e Mike. Papo que eu fiz uma brincadeira, né? Falei assim olha o assédio lá na na na na no Rio lá do negócio de aviação, pá! Aí foi o Mike e Mike ficou.

[00:22:52]

Aquela história conta a história do seu amigo.

[00:22:54]

Um amigo meu trabalha na viatura. Vc trabalha na viatura? Cara é foda cara, você ouve história que até Deus duvida, mano. E a gente trabalhando 12h00 de trampo, né? Aí porra! Na segunda feira ele fosse mano, ontem foi foda, foi o que aconteceu. Foi mano sair com as mina no sabadão né mano? Tomamos todas para e eu ia pra praia no domingo com a família né cara? Aí tomamos tu falei pra mulher que ia fazer um bico pá, fomos pra uma festa, pá, tomamos todas, mas no final deu uma carona lá pra uma mina lá, pá! E aí, beleza, Cheguei em casa de manhã.

[00:23:32]

Não conta direito, mano, É puta, cara. Tava cheia de puta, tava.

[00:23:36]

Puta, Era uma mina. Cara, você tá querendo uma prima? Não vou contar do jeito que você.

[00:23:42]

Contou, mano, Tá bom de puta no carro antes de ir pra praia. Um dia antes, saiu com.

[00:23:47]

As putas lá, ele, os parceiros lá e conclusão rolou a noite inteira, caraio. E ele falou que tava num bico pá, make e mic. Aí chegou de manhã, chegou em casa, a mulher falou Não, você tá cansado, não vou embora, caralho! Eu descanso lá. E ele tinha Opalão, mano, Opalão daqueles Opala quatro porta e o Opala quatro portas. Quem conhece Opala sabe que o assoalho dele é liso na cara e assim não tem ressalto nenhum. Ele é reto o assoalho dele. Aí chegou em casa pra abastecer o carro, a mulher entrou na frente, entrou a sogra atrás, entrou os filhos dele. Pá estrada, Vambora! Mike é Mike velho. Mike trabalhou a noite inteira.

[00:24:32]

Fala do jeito que você falou ontem.

[00:24:33]

Trabalhou a noite inteira. Mas vamos, vamos pra praia e pá na estrada. Ai, meu! Aí teve 01h00 que o trânsito deu uma parada, ele deu uma freada brusca, né mano? Quando ele deu uma freada brusca, a mulher olhou pra papa, pra fora assim e ele viu com a sandália cara veio perto, no assoalho, na frente, né mano? Aí ele olhou assim puta mano e lembrou que era. A da menina que tava com ele, mano E porra, mano. Aí ele dirigindo aqui a cabeça a milhão. Cara Porra, se a minha mulher ver. Puta que pariu, é a mulher dele ali, né? Tá tranquilona na estrada, né, meu? E ele aqui dirigindo. De vez em quando ele dá uma pescada aqui via sandália, lava. Aí falei Pô, vou ter que dar um jeito, cara. Aí ele pegou e tava indo aqui assim, Ai fosse Olha, mano, ali, a gente já teve uns acidente feio. Aí todo mundo olhou, ele pegou a sandália, jogou pela janela e aí o pessoal olhou, não é?

[00:25:33]

Pô, eu trabalhei aqui nessa área aqui. Você é louco, mano, Muito acidente. Aí foi embora. Aí cabeça tranquila, né? Caraio. Graças a me livrei do B.O. Depois eu dou uma procurada na outra aí, porque a outra deve estar aí, né mano? Padre chegou lá, parou na casa vendo, agradeceu, começou a descer. O pessoal sacando de mansinho Cadê minha sandália? Eu entrei com a sandália aqui no carro. Cadê minha sandália? Votar aí, sogra, Se a senhora entrou, veio Bomba de Castro. A sandália ligou de saudade. Piriguete do caralho da minha sogra igualzinha da puta que tava com a gente ontem, cara, joguei pela janela, me livrei do B.O. Mano, cara, Mas nós rimos na viatura. Eu ri tanto que ele teve que parar a viatura. Cara foi? Não acredito mano, ele fosse Cícero.

[00:26:26]

Contando isso ontem sem a gente saber. Mas no final do podcast cansado e ele mano contando quando ele terminou que ele falou com a sandália da velha mano e riu Não.

[00:26:35]

É você imaginar que a minha sogra está com a sandália de piriguete daquela bicha. Joguei pela janela mano mano e de vez em quando eu.

[00:26:45]

Falei falei mano, eu não vou dar tanta risada assim igual hoje, mano, porque ontem eu Amaral, nossa moral rolava ali, mano, puta que pariu, o cara tá falando os cara tá falando que é reconciliação sua, do que é o Glauber que é gay?

[00:26:59]

Só pode buscar. Eu não sei como ninguém falou que é o maluco do PCC lá, o nóia do PCC. Só falta alguém falar que ele ia acertar o pior. Isso né mano?

[00:27:11]

Olha, eita porra, já tem quase 500 pessoas mano, deixa o like aí, família! Vocês são curiosos, hein mano?

[00:27:18]

O Daniel, Pedro a sandália da puta da.

[00:27:26]

Minha amiga, a Bruna.

[00:27:27]

Falou é o Datena. Ai Datena tinha dado uns murros na cara dele aqui.

[00:27:31]

Na família Tenente Bahia. E amanhã mano E amanhã? Então vamos, vamos, vamos, Vamos revelar aqui, né? Pedir tem 500 pessoas já, mano. Vamos pedir pro convidado que nós pede uma ocorrência dele.

[00:27:43]

Não pede pra ele ele já caguetar. Alguém fala assim o fulano de tal.

[00:27:47]

É melhor ele contar uma ocorrência e tomar uma ocorrência. Mano doida mano doida que você contou aquela paranóia lá dos 13, cara. Que foi que você trocou?

[00:27:57]

Trocou tiro com os caras lá? Didi Mocó.

[00:28:06]

Eu quero ver a voz desse desse jeito. Quero ver a voz que ele vai fazer. Bom, vou arrumar o microfone ainda.

[00:28:17]

Mas se ele fizer como ele nunca veio aqui, se ele fizer a voz dele normal, o pessoal não vai saber quem queima.

[00:28:22]

Ah, mas aí tem muita gente que te conhece, né? Esse aí o soltou. O homem soltou uma. É o bilu bilu, bilu bilu. Bom, Vamos lá.

[00:28:43]

Bora?

[00:28:44]

Bom, a gente pode chamar o quê? Seu Polícia oculto? Polícia misterioso? Polícia. Polícia? Mano Brown. Policial. Deixa, Deixa a voz, Deixa a voz baixa. Dá o.

[00:29:15]

Os caras já foram profundo e a alma do Pavanelli, Meu Deus do céu! Deus o livre!

[00:29:20]

Guarde O Edilaine Martins será o Murilo. Tio Paulo. Bom, vamos lá 500 pessoas. Vamos lá, irmão, Conte aquela ocorrência que você contou pra gente ali dos 13 da Faria Lima. Como é que foi sua ocorrência aí pra galera te conhecer um pouco.

[00:29:41]

Pode botar docinhos para nós.

[00:29:45]

Eu acho que essa ideia é melhor não contar, não é?

[00:29:48]

Melhor não é sair da zica Daslu.

[00:29:51]

É a coisa.

[00:29:55]

Então vai, mano. Puxa aí.

[00:29:57]

Caralho, eu tô com bronquite, Tá com.

[00:29:59]

Bronquite?

[00:30:01]

Bronquite? Não.

[00:30:02]

Não, não. Mas é. Vamos falar sério agora. Vamos, Vamos destrinchar.

[00:30:05]

Os caras. Tá aqui 500 pessoas querendo saber que porra é essa, mano?

[00:30:08]

O que é o Mister M? Ô, marcou. Tem ocorrência aí, cara, A última que você teve aí você tava no patrulhamento? Se ativa, né? Sim, Aí conta a última. Como é que foi? Aí desenrola pra gente aí.

[00:30:30]

Eu tô com vergonha.

[00:30:33]

Você tá com vergonha? Tá com medo, Carai? Com os.

[00:30:36]

Dois?

[00:30:36]

Ah, então tá bom. Não, Batman.

[00:30:43]

Mas Batman, você trabalha em qual região? Batman?

[00:30:48]

ABC Paulista.

[00:30:50]

Aí.

[00:30:50]

Porra, mano, certo?

[00:30:52]

Mano, eu acho que a casa já caiu. E mano.

[00:30:55]

Por quê?

[00:30:55]

Acho que os caras já descobriram aqui, mano.

[00:30:57]

E nada. Não tem como não. Carai.

[00:31:00]

O cara falou óculos e do George Michael?

[00:31:08]

Ai cara sargento que.

[00:31:09]

Esqueceu aqui.

[00:31:12]

Os agente TGP 13 Os caras tá querendo concorrência mano.

[00:31:18]

Vamos lá.

[00:31:20]

Conta uma ocorrência, irmão.

[00:31:22]

Acho que já descobriram.

[00:31:23]

Será que já?

[00:31:29]

É uma baguncinha? E o suco de goiaba?

[00:31:33]

Eu já trabalhei. Como e que baguncinha já?

[00:31:36]

Olha aí sim, mano, a revelação é o Vlad. O Leonardo falou Eu lindo do sargento, Matei o.

[00:31:47]

Sargento Bora! Matei conta de Mauá. Os cara não matei não, caraio! Conta aí sua última ocorrência, irmão. Pode. Esquece aí, voz, Esquece essa porra. Conta aí.

[00:31:59]

Estávamos no patrulhamento. Quando fomos solicitados por populares. E foi o dia que foi. Foi domingo, era domingo. Agora a gente estava no patrulhamento, fomos solicitado por populares e o indivíduo estava espancando uma mulher. Então a gente foi até o local onde nos deparamos com o cara lá, bem nervoso, alterado e a gente pediu. Dei voz de parada pra ele, né, pra tentar abordar ele, porém ele negou, tentou vir para cima da equipe. Aí. Dividir, efetuar um disparo de taser nele de.

[00:32:45]

Taser.

[00:32:48]

E e aí geralmente o cara toma um disparo de teias, ele cai no chão, mas dessa vez não caiu e aí tivemos que pegar no braço mesmo. E aí resistindo, resistindo à via muito lotado, todo mundo vindo para cima, atrapalhando aquele salseiro velho. A mulher que ele estava batendo, tentando defender ele.

[00:33:13]

Zica do caraio!

[00:33:14]

Daquele jeito, do jeito que a gente vê as últimas ocorrências acontecendo, a população já era.

[00:33:22]

Ninguém sabe ainda. Não, não.

[00:33:26]

Não, não, não, não, não.

[00:33:27]

Ninguém sabe, não. Então, aí ele resistiu para caramba. Lá o cara era lutador, cara, lutava boxe, lutava jiu jitsu e foi bem difícil controlar ele. Mas aí a equipe conseguiu com muito custo, pedir um apoio lá no local.

[00:33:45]

Mas ele não.

[00:33:46]

Ele arrancou com a mão.

[00:33:47]

Cara, ai.

[00:33:49]

Eu dei o disparo nele, ele arrancou com a mão. Eu nunca vi aquilo. Parecia que estava possuído. E aí a gente pegou e lá conseguiu. Conseguimos fazer o momento dele e conduzi ele pro DP. Foi a última de domingão.

[00:34:06]

Aí, caralho, aí sim.

[00:34:08]

Entendeu? Top! Mano, a galera tá falando muito que o Galera tá falando muito, que é o que é, o que é o Coisa. Mas é o seguinte. Que porra é essa? Sargento? Sargento amostrado, Sargento, Matei. Já era a voz. Eu matei, não é? O matei Família não é, não é. Vamos fazer o seguinte. Estão achando que eu matei? Mano, a galera dá like aí. Se bater tem 520 pessoas. Começamos agora o podcast, se bater agora 350 likes nós já revela a cara dele e vocês vão saber quem é certo.

[00:34:47]

Matei cabelo de que faz foto? Ai cara, eu amo esses caras são foda. Mas agora falando.

[00:35:00]

Do nariz do convidado mano, desculpa mané que a galera aqui é nosso podcast mano, é tipo assim, é muito zueira mano, tá ligado? Então é uma parada que a gente traz o conteúdo policial e foca na zoeira. Aproveitando em falar em focar na zoeira, né? Vamos ter um monte de amigo mandando, mandando aí e mandando.

[00:35:20]

Mandando pergunta, né mesmo? Perguntando sobre o sobre o processo lá, né?

[00:35:26]

Sim.

[00:35:27]

Fala aí o pessoal aqui não, os.

[00:35:29]

Caras, os caras não lê, né mano? Os caras não lê, os caras fica.

[00:35:32]

Mandando o pessoal eu ontem eu, muitos, muitos amigos meus entraram no WhatsApp lá e perguntaram para mim a respeito do processo, mandar o link lá tudo. Mas é o seguinte até agora, o que o juiz determinou é que os vídeos que causaram a ação sejam retirados. Ponto final. Só isso. Até o momento, a determinação do juiz foi essa. E os vídeos que tinha do Snickers já tinha retirado. Já, então está a ser novidade para nós. Está tranquilo. Entendeu? Não é isso.

[00:36:07]

E isso não é bagulho de não é bagulho de não tem mais podcast, não é bagulho de os caras tá mandando. Tipo assim não vai ter mais podcast. Eu falei Tá doido, carai, Tá doido, Não existe. É o nosso trampo daí. Então tá explicado aí, certo? Pros amigos aí é nóis, Tamo junto! Meu cachorro não pára de arrancar aquele portão, molecada não pára de gritar na rua. Vou descer, vou dar tiro em todo mundo.

[00:36:33]

Manda o convidado. O convidado ou convidado joga no convidado. Aí tem coragem de ir lá fora e já resolver essa parada aí? Aí o convidado já vai lá resolver essa pegada aí, mano. Como ele nunca veio aqui mesmo, então o cara é o Silas Malafaia. Caraio, mano. O pessoal, Ah, o pessoal aqui, a cabeça dele vai longe, mano.

[00:36:56]

Rapaziada, vamos.

[00:36:57]

Bater o 350 lá.

[00:36:59]

O microfone mais perto de você aí. Vamos fazer o seguinte. Pode? Vamos revelar quem você é.

[00:37:07]

Pode revelar. Pode ir lá. Bota a câmera.

[00:37:15]

Pode tirar. Irmão, Vamos revelar.

[00:37:17]

Vamos revelar aí, pessoal. Vamos. Joga a câmera. Joga pra nós. Joga pra nóis. Deixa eu tirar primeiro aí. Aí não, não joga pra nós. O mano aí vai lá, pode tirar ele, tira aí nós vamos revelar que é, mano.

[00:37:28]

Eu vou dar um jeito nesse cachorro, mano aí, matar ele na paulada. Olha, meu cachorro tá doido, mano.

[00:37:38]

E aí pessoal, Agora nós vamos revelar quem que é aí pra você saber, né pessoal? Infelizmente todo mundo errou. E o padre pode mandar nele lá. Aí eu sou o soldado Jhonny Bravo! Carai, Tá muito, vai.

[00:38:00]

Dar boa noite aí, irmão. Aí.

[00:38:02]

Aê! Fala aí no.

[00:38:04]

Microfone aí Onde você já trabalhou?

[00:38:07]

Já trabalhei na Polícia Civil.

[00:38:09]

Aí, caralho!

[00:38:10]

Porra, hoje a gente vai caguetar uns policiais que já vieram aqui. Aê.

[00:38:17]

Falei que o bagulho acertou o cara.

[00:38:18]

Falando que era mau.

[00:38:21]

Oh filho, não é assim não.

[00:38:23]

Na verdade você trabalhou infiltrado.

[00:38:25]

Infiltrado em.

[00:38:26]

Várias gangues.

[00:38:39]

Trocando aonde?

[00:38:40]

Caralho, Você é louco? Qual que é o seu vulgo na polícia, irmão?

[00:38:45]

Meu vulgo é piu.

[00:38:48]

Piu Aê porra! Fica no fio, já vai assim mano aê, porra! Ai cara em cima mano.

[00:38:58]

Faz pergunta convidado aí.

[00:39:01]

Mano.

[00:39:01]

E perguntas.

[00:39:01]

Aí O tempo de polícia? O Piu.

[00:39:04]

Cinco anos?

[00:39:05]

Cinco anos? Carai, não é pouco tempo de polícia, Já tem história, mano aí em cima. O Robson já. Ai cara, isso cara!

[00:39:17]

Ué, tava.

[00:39:17]

Com a voz do Batman.

[00:39:21]

Seu parceiro ali também da Civil.

[00:39:23]

Da Civil.

[00:39:24]

Da Civil também. Ele que pega o arrego e.

[00:39:30]

Recolhe.

[00:39:33]

Pode vir aqui, irmão, Vem dar um alô aqui, Vamos conversar com o parceiro dele também. Quer dar? Se viu aí, olha o parceiro dele aqui.

[00:39:39]

O Amaral pode.

[00:39:42]

Dar baixa, Vai.

[00:39:43]

Passar ali isso.

[00:39:47]

Boa, Dá um bis aí. Obrigado irmão. Valeu! Já já não se chama o Piu piu, né? Já já chama o piu aí pa. Agora sim, família iremos revelar. O policial. O amor, Tadinho. Eu gosto desse amor, tadinho.

[00:40:08]

Cadê o cabelo de quipá?

[00:40:13]

Já jogou leite aí, caralho? Não.

[00:40:15]

Deixa aqui, cara. Você quer comer tudo?

[00:40:17]

Já comeu tudo?

[00:40:18]

Eu tô não, mano.

[00:40:21]

Presente aí. O convidado aí.

[00:40:23]

Pessoal, agora é gay. É sério. Agora é cada um apresentar o nosso convidado aí. Agora era o parceiro dele que tava aqui com vocês, nosso convidado secreto. Joga aí, Amaral, aê! Acertaram aí o Sargento Matei aí com a gente. Aí, mano, ele veio falar das atualidades, mas aí fica a vontade A câmera é sua, meu irmão.

[00:40:45]

Boa noite para todo mundo aí. Esses cara me coloca em cada furada, né? Mas agradecer pelo convite mais uma vez, aí fico muito feliz, né? Tô em casa, né? Hoje a gente já tá acostumado aqui, né? E foi um pouco diferente.

[00:41:03]

Mas pela primeira vez está vindo um estúdio novo, né?

[00:41:06]

Ou não? Não, não, Já.

[00:41:07]

Vim, já veio, já.

[00:41:08]

Que você tava preso no dia.

[00:41:09]

Mesmo, cara. E eu esqueci que eu tava em cana. Mano, hoje.

[00:41:13]

Eu matei e rolou aí para a gente bater papo de tudo e mano né? Né, para nós a gente ia fazer, eu castram. Falei matei cola aí, carai! Vamos falar sobre a atualidade aí, falar sobre os bagulho. Então, mano, hoje é uma pergunta.

[00:41:25]

Pode mandar a pergunta é.

[00:41:28]

O cara que falou o cabelo de quipá aqui? Não sei nem quem é, mas ele recebeu.

[00:41:39]

Então o pessoal ia fazer só eu e o Danilo. Aí então Matheus chegou para engrossar o caldo. Aí vamos fazer perguntas, fique a vontade. Isso aqui tá zoado, mano. Tá, O.

[00:41:47]

Danilo não, Sara. Acho que vamos ter que trazer um cara para fazer um trabalho nele. Aí que tá aí. Acho que isso aí é mau olhado, não é possível.

[00:41:56]

Vamos falar aí. Eu anotei alguns temas aqui o. Das atualidades. Aí as coisas que deram novidade. Aí eu tava até conversando nos bastidores aqui. Vou começar falando de um negócio que me deixou extremamente revoltado hoje. Você não viu o negócio da vereadora.

[00:42:12]

Deixou você revoltado. Eu fico também, cara.

[00:42:15]

Uma vereadora do PSOL lá do Rio de Janeiro, meu defendendo. Ou ela falou que não é traficante lá não pode mais chamar de traficante, agora é varejista de droga a mano, vai pra puta que pariu ou sua marmita de traficante do caralho. Porra velho, pelo amor de Deus, cara defendendo os traficante falando que a polícia do Rio tá fazendo é cavalo de Troia que entra lá, fica escondido nos barracos pra pegar os ladrão, pra pegar os traficantes. E o que que tem a polícia fazer isso? Se está atrasando o lado do traficante, está trazendo do lado do ladrão. O que que tem a polícia fazer isso? Você tinha que reclamar sua sua o. Calma, maconheira. Você tinha que reclamar. E se o dono do tráfico não reclamar com a polícia, Tá indo lá pra coibir o tráfico? Porra, brincadeira, O negócio desse mano tinha que ser desse partido mesmo pra você identificar quem é do PSOL e do PT. Você faz o seguinte joga lá uma erva verde, Se comer é PT, se fumar é pessoal, a puta que pariu.

[00:43:23]

Porra mano, eu fico revoltado com as coisas dessa cara. Uma mulher, uma vereadora, Mas o pessoal do Rio também. Vou falar para você meu, tem que se lascar também, né meu? Porque votar e colocar lá na Lapa pra defender eles e uma uma uma mulher que vai lá defender traficante, vai que não é mais traficante, que é varejista de droga. Isso é um absurdo cara. É um absurdo por isso que o Rio de Janeiro tá essa draga tá aquela merda, aquela bosta do que tá lá mano.

[00:43:52]

Só complementando o que está falando aí, o caso é engraçado, você vê esse tipo de coisa, né? Parece que eles querem aparecer de qualquer custo, né? Talvez se ela tiver um filho dela viciado, algum parente drogado, acho que ela não pensaria desse jeito, né?

[00:44:05]

Porra, cara, é um absurdo esse cara.

[00:44:08]

Defender o indefensável e aí passa do limite de direita e esquerda, passa do limite, vai para o limite do ridículo, né? Vai pro limite.

[00:44:17]

Como é que pode uma pessoa sem.

[00:44:19]

Noção.

[00:44:20]

Uma pessoa que está lá para defender o munícipe, né cara? Foi votada. Ela tá lá defendendo o traficante.

[00:44:26]

Faz e faz a gente lembrar daquele programa da Fátima Bernardes que o pessoal lá falou que isso ocorreria primeiro traficante do que um policial ferido.

[00:44:35]

E qual dos dois você vê que um policial e um traficante ferido? Quem eles queriam que atendesse primeiro? No hospital? Todo mundo votou no traficante, cara. Porra, mano.

[00:44:45]

É tipo você brigar pelo indefensável, né? Chega a ser ridículo do ridículo. Então é, você vê, esse pessoal aí é de verdade, de verdade, né? Não é puxando para o lado da polícia, não é, Não é isso.

[00:44:58]

Foi o que ele falou, o Rezende falou. E o pior de tudo, a vereadora que recebe dinheiro público para defender bandido.

[00:45:04]

Mas é, é tipo assim é demais, né cara? Você tipo tá ultrapassando um limite, tá defendendo o indefensável? Então quer dizer que é o que eu costumo dizer sempre isso, né? Tem candidato aí, Tem político que se ele vier aqui agora matar uma criança na frente de todo mundo aqui, vão falar que era uma, que a criança estava endemoniada, que ele tava certo. Então eles estão defendendo o indefensável. Cara, a pessoa está cometendo um crime. Crime este né? Porque tem muita gente que quer que que legalize as drogas, coisas do tipo né? Só que eles esquecem que é isso aí que assola o país. É isso aí que tá mostrando que tá fazendo com que o crime cresça cada vez mais, né? Então, para quem vive no céu, no seu apartamentinho lá e não tem, não cruza, né? Na sua bolha, a gente que tá aqui na rua todo dia a gente pode falar com muito maior propriedade. Você vê como que e as áreas de comunidades.

[00:45:57]

Você vê os andróides que andam perambulando pelas ruas devido as drogas? Você não ia querer defender isso? E se você tivesse um parente lá nessas condições, você talvez não defenderia isso.

[00:46:10]

Ela tá defendendo porque ela no mínimo já não mora mais lá na favela, não mora mais na comunidade, tá morando num apartamentinho lá no Leblon, né meu? Então, para ela, agora, que se dane. O que ela quer saber de voto é meu, É o sabe a escória. A escola do povo, Uma mulher, uma vereadora, uma mulher, né? Uma negra igual eles gostam de falar, Uma mulher negra indo lá defender traficante, cara, Porra, mano, fala que não, não é traficante, é varejista de droga, varejista de droga o cacete, é traficante, Tem que ir pra vala que o tráfico. Ele acaba com a família, o tráfico. Ele destrói famílias. Porque se tem uma pessoa que tem alguém na família que é usuário de droga, a família está acabada. Meu, entendeu? O cara vai vender tudo que tem dentro de casa, só sabe disso daí quem já teve.

[00:47:02]

Para quem tem parente, para quem tem parente com esse tipo de problema, sabe do que a gente está falando. Começa devagarzinho, começa a engraçadinho, começa o cara diz coladinho, né? E daqui a pouco torna se um Android, né? Um deal King Dead. Então você vê lá, eu, por exemplo, posso falar da cidade de Mauá que aqui a gente mora e. Trabalha. Se você vê lá, por exemplo, o bairro Cerqueira Leite, se você vê em volta, como que tá o bairro? É um monte de barraca, um monte de barraco. A prefeitura vai lá, tira, limpa um monte de barraco, um monte de noia perambulando por lá, aumentou o índice de furtos, de roubos. Então, para você que tá tranquilinho aí, manda sua mulher passar lá, manda ela passar lá sua filha para você ver se eles não roubam, né? Então quem fala isso é porque vive em outra, em outra condição, né? E assim a gente vê que a pessoa, ela quer chamar a atenção de qualquer maneira, né?

[00:47:58]

É só que é um modo ridículo de querer aparecer e defender o indefensável.

[00:48:04]

O cabo Ângelo aqui o vereador de Diadema falou Não é o povo trabalhador quem coloca, não, Eles tem voto daqueles que interessa essa política foram os votos forçados da favela que são obrigados a votar nesses lixos. É verdade, Isso é uma verdade, é uma realidade. Eles as vezes coloca lá ou você vai votar em mim. Teve até um caso aí eu vi na internet a uma vereadora não sei de qual cidade lá deu 100 R$ lá para a mulher votar e descobriu que a mulher não votou nela, foi lá e deu um pau nela. Eu vou lá e deu um pau o cacete nela lá. Porra, é a política brasileira, é esse bando de por isso que tem que fazer uma limpeza, tem que fazer uma limpeza na política, cara para você. Agora vai ter eleições aí no final do ano. Pense em quem vocês vão votar. Pense, vote sério, vote, vote consciente para ver se tira esses lixo igual essa vereadora que tá aí falando essas merda aí é hora de tirar ela, é hora de eliminar.

[00:48:58]

E não vende seu voto por merreca. Não, não, porra, Faz isso aí não, que é depois, no final das contas, vai ver que você sai perdendo muito mais. Você vai ganhar aqueles 100 R$ ali e vai ser obrigado a ver esse tipo de gente aí votar contra, né? É como eu falei, parece que as coisas ficam malucas nesse país aqui. E independente de ser direita ou esquerda como eu sempre falo, tem coisa que a direita faz lá que a esquerda veta só porque é a direita que tá fazendo e vice versa. A gente não pode chegar nesse nível, tem que olhar lá, falar não. Esse projeto aqui é legal, Esse projeto aqui vai, vai, vai ajudar muita gente, vai melhorar, vai ter, vai dar melhores condições às pessoas, né? Quem tá lá é para fazer esse trampo. Mas é que na verdade, né meu, ninguém é responsabilizado nesse país. O cara tornou se político, né? Dificilmente dá algum problema para ele, né?

[00:49:45]

Então, se é que há tal inversão de valores, a população, ela ela fica valorizando o vagabundo. Eu vi a ocorrência. Você vê ocorrência lá que o polícia tem uma viatura batida, né? Eu não sei onde foi aquela ocorrência lá também não sei, mas tem uma viatura batida. E o polícia? 18 18 18. O Cavalcanti foi na área 18, né? Então, aí a viatura batida, o polícia da ROCAM segurando o cara no chão lá e a população vindo para cima, cara, para tentar tirar o ladrão lá do polícia. Pô, a população também tem que ir de ônibus. Está vendo um polícia lá agindo contra uma pessoa? Cara, não vai lá contra o polícia não. Se o polícia está fazendo, tomando uma atitude ali, está tentando imobilizar uma pessoa. Aquela pessoa fez alguma coisa de graça. O polícia não está imobilizando ela, pô. Entendeu? Aí a população vai tudo contra o polícia, meu.

[00:50:34]

E outra coisa se o policial estiver abusando da autoridade que pode acontecer, né? Não era o caso, mas pode acontecer. Deixa ele fazer, depois você vai lá e vai ter todo o direito de questionar a ação do policial. Agora você indo para cima, fazendo, fazendo arruaça, incentivando as pessoas irem para cima dos policiais, você está colocando a vida do policial em risco e consequentemente a sua também, porque o polícia pode ter certeza, se ele tiver condição, aí sim. Se acontecer comigo, o cara vir para cima, vai tomar tiro e o resultado que ocorrer nessa nesse tipo de ação é culpa de quem está dando causa. E nós precisamos mudar isso nesse país, né? O cara vê o polícia atuando ali, está indo para cima do polícia. É aí que se o polícia fizer qualquer coisa, lá vão falar que o polícia que está sendo violento com a polícia está sendo truculento. Mas quem é que está colocando a vida de todo mundo em risco ali? É você que está tomando essa atitude.

[00:51:26]

E quem faz isso não é cidadão de bem, Não é quem corre da polícia, quem vai para cima da polícia não é cidadão de bem. Você tem todo o seu direito, Você tem todo o caminho para você poder ir lá questionar a atuação da polícia. Então, se ele tiver abuso de autoridade, ele vai, ele vai responsável, vai ser responsabilizado e o caso terá que estar aqui com muito mais tempo de polícia do que eu. E pode falar melhor a PM. Eu falo ainda, inclusive na PM. Na PM não passa batido. Se o policial tiver errado, ele vai ser punido. Você pode ter certeza disso daí. Exatamente.

[00:51:58]

Então é aquele negócio aí, fica aí o Ministério Público aí preocupado que o polícia tá indo nos podcast e tá falando de violência. Mas é mais do que isso que é mais violência do que tem no Rio de Janeiro, na Bahia, no país inteiro. Então, quer dizer, o Ministério Público tá preocupado se o Ministério Público vai se preocupar com os vagabundo que estão fazendo, que estão fazendo. Eles não estão falando. Eles estão fazendo violência. Vai falar com os vagaba, Vai ficar preocupado com os vagabundo fazendo.

[00:52:26]

E cometendo crime, né? Na verdade é isso aí. Eles estão querendo na verdade calar o policial. Essa é a realidade. A realidade é essa. Porque se o policial quer falar algum crime que cometeu algum crime, o que vai acontecer com ele? Ele vai ser responsabilizado? Então não tem, não tem, porque isso aí é censura e essa é a palavra correta. Então quem está se metendo com isso está se metendo porque tem um interesse por trás disso aí.

[00:52:51]

Com certeza.

[00:52:52]

Entendeu? Essa é a verdade. E aí querem calar a gente, os podcasts policiais? Eles vieram para dar voz ao policial, para o cara contar o seu dia a dia, contar da sua vida, contar que a gente sangra, contar que a gente fica triste, que a gente fica mal, que a gente também tem problemas, né? Vem mostrar que você é o policial, Não é esse truculento que as pessoas querem mostrar, né? Que a polícia é muito mais do que isso. A polícia faz muito mais ações benéficas do que propriamente mente. Você bater em alguém, você tem que prender alguém, você pode ter certeza. Aí hoje você pode pegar hoje a data de hoje. Aí a polícia prestou muito mais apoios ao cidadão de bem do que agiu prendendo, né? E não é baleado alguém. Então você pode ter certeza disso que estamos falando. A polícia ajuda o velhinho a atravessar a rua. A polícia salva bebê engasgado, bomba!

[00:53:41]

Aquela mulher que tava querendo se matar lá no viaduto lá que desmaiou. O policial arrumar, improvisou uma escada em cima de um caminhão para tirar a mulher lá de cima. A mulher tirou a mulher desmaiada lá.

[00:53:51]

Cara, você vê a própria ação lá de Paraisópolis lá, né? Que o policial estava lá, estava ajudando um cadeirante. O mala foi para cima do polícia. Lá, tentou tomar a arma do policial. O policial agiu corretamente, foi lá, baleou o indivíduo lá e a população gritando, querendo ir pra cima dos polícia. Tinha que prender todo mundo que estava envolvido naquilo lá. E quem? Quem pelo menos falou uma palavra do policial lá que falando que o policial queria que eles estavam fazendo errado, que eles estavam abusando, que eles estavam fazendo, que matou o cara à toa, né? Por que você não vai lá botar sua cara? Porque depois vocês viram o vídeo lá, né? E a gente tá alertando aqui há tempos. A tempos estão alertando que a população tá indo pra cima do polícia, não sabe? Tá indo para cima, Não é para fazer isso, né? E aí deveria ter mais gente baleada quando for para cima, assim que aí vai acabar com essa palhaçada.

[00:54:39]

O policial Ainda bem que o policial tá acordando, velho, caminhou. Se você põe uma coisa na sua cabeça, você caminhou para cima de um policial armado e fardado. Você assumiu o risco de você tomar tiro. Então, se você não quer tomar tiro, não vá para cima do policial. Quando o ladrão vai roubar você, você parte pra cima do ladrão? Não porque? Porque você tá. Você sabe que o ladrão vai atirar em você. Então se você partir pra cima do polícia que tá cumprindo ordem legal, tá dando uma ordem legal e tá fazendo cumprir a lei, você vai tomar tiro também. Beleza, é isso, tem que ser.

[00:55:10]

E é engraçado. Eu sempre falo isso para todo mundo. Quando o cidadão vem questionar, a gente vem bem bravo, para cima da gente, é incisivo. Eu sempre falo, né? Quando o cara tá roubando aqui você não é bravo, né? Quando? Quando tem a biqueira funcionando lá que você sabe onde é que você vai comprar sua droguinha lá ninguém é brabo porque lá não tem lá, não tem direito lá o cara mata lá, o cara julga, faz o que ele quiser, Acabou. Agora, para nós tudo tem procedimento, tem não sei o quê, questionamento e tal. Agora é igual o senhor falou quem que o policial do nada ele vai pegar a pessoa ali do nada ele vai estar ali se atracando com a pessoa. Vocês veem acontecer isso bastante com você, cidadão de bem né né? Então são coisas ridículas, cara. Outro dia a gente, a gente teve um acompanhamento lá da onde uma das equipes do meu pelotão lá, o cara acompanhou uma motocicleta lá, o cara e uma menina na garupa lá, o cara me andando perdido, dando perdido.

[00:56:03]

Eu não perdi. A polícia conseguiu abordar lá, parou a moto lá e a gente fez até um vídeo falando. Eu fiz um vídeo falando para ele lá que ele coloca a vida de todo mundo em risco, coloca a vida dele e coloca a vida da pessoa que tá na garupa dele lá. Se você vê a enxurrada de mensagens que eu recebi no tictac das pessoas criticando, da molecada falando que o polícia manda a moto para o pátio, que eles recolhem, o cara na moral, anda certinho para você ver. Seja habilitado, anda com a sua motocicleta em dia para você ver se o policial seu policial, vai recolher sua moto. O que acontece é diferente, o ladrão vem lá e toma sua moto e lá você não é brabo. Agora com o policial que você está errado e não adianta falar não porque é trabalhador. Tudo bem, cara, a gente entende que é trabalhador, mas lá na lei ela não fala para a gente isso, daí a lei, ela, ela é clara. Se a gente constata uma irregularidade, a gente tem obrigação de tomar providência.

[00:56:56]

Nós temos que andar com nossos veículos em dia, temos que estar habilitados. Então não tem esse papinho porque é trabalhador, libera a faz. Se a gente for pego fazendo isso aí, sabe o que dá, Sabe o que a gente responde? Alguém sabe o que a gente responde? Você que questiona tanto assim. É prevaricação. Tá bom Então para você que acha que o policial está ai, o policial está recolhendo a não sei o quê. Experimenta andar certinho para você ver se o policial vai inventar, porque a gente trabalha com câmera lá e se tiver irregular, você pode fazer o questionamento daquela abordagem, daquela daquela multa. Você pode recorrer, né? Mas por que você não recorre? Porque você sabe o que tá errado aí. É muito mais fácil você ir lá na televisão, você ir lá na internet e falar um monte, porque o país está criando isso daí e nós esperamos que isso vai mudar. Com fé em Deus a gente luta. Estamos lutando todo dia para que isso mude, porque nós precisamos mudar essa política aí, de passar a mão na cabeça de quem tá errado.

[00:57:50]

Se você não é militar, você não tem que pilotar moto, meu amigo, independente de você, você é trabalhador, O que que você seja. Tá, eu não fico procurando um trabalhador para fazer multando ele não pode ter certeza disso. Só que se eu tiver abordado lá e estiver irregular, eu vou fazer o que tem que fazer e acabou. Ah, não, eu não acho certo, você não acha? Mas está lá na lei. Você não. Você sabe que talvez você nem saiba disso porque você não tirou sua habilitação.

[00:58:14]

Exatamente.

[00:58:15]

Ah, mas o cara não tem como pagar. Será que não tem mesmo? Será que ele não tem como andar certinho? Ou será que ele investe o dinheiro dele em outra coisa? Em tomar cachaça, em dar rolê e pá putaria? Porque isso aí todo mundo tem dinheiro para comprar cigarro para fazer as coisas errada. Agora experimenta você andar certinho assim. Aí eu quero ver se o policial vai recolher sua moto.

[00:58:35]

É porque o brasileiro ele fala assim, ele coloca assim primeiro ele compra a.

[00:58:38]

Moto para depois.

[00:58:40]

Aí depois ele vai. Pois eu corro atrás da habilitação. Aí o que é que acontece? Por que que esse povo aí, Zé povinho, Eu não tô falando do pessoal que que é honesto, o pessoal que paga seu imposto e anda certinho. Eu tô falando do Zé povinho porque o Zé povinho não gosta da polícia, porque a gente vai fiscalizar, entendeu? Ele tá errado, quem vai fiscalizar somos nós. Parou a moto dele lá. Tá errada. Veio e pátio e multa acabou.

[00:59:04]

Acontece isso com a gente, cara.

[00:59:06]

Exatamente.

[00:59:07]

É só para você que corre aí, que acha graça, que acha que isso está certo. Eu vou contar só uma que aconteceu mês passado. O mês passado eu estava dando pinote no rodar roncando 30 batalhão lá, mandar inclusive um abraço para eles lá para o pessoal da Rocam, né? Excelentes policiais fizeram um acompanhamento lá em que um motoqueiro, um motociclista, ele atropelou uma mulher grávida e uma outra mulher, uma menor de idade, lá sentada num banco dando o pinote da PM. E aí, quando? E aí quando foi lá revistar ele, ainda encontraram uma arma com ele, né? E a motocicleta era roubada. Só que não dá para você saber quando o cara está correndo de você, se ele é o bandido, se ele é o amostrado, o palhaço lá da quebrada que acha que é o que é o Valentino Rossi, A gente julga que é ladrão, porque quem corre, quem corre de polícia, para mim é ladrão, ladrão. E ainda não tem um país bonzinho porque deveria poder passar por cima desse tipo de gente.

[00:59:58]

Devia poder atropelar porque os americanos a gente cansou de ver polícia morrendo aí, tá? E eu falei isso daí, tem gente que acha graça, é porque não é parente seu. A gente cansou de ver gente lá, se coloca no parente, no lugar da parente da grávida lá. O que ela tá pensando, né? O que o pessoal tá pensando lá? A menina sentada num banco lá foi atropelada pelo cara e aí ninguém fala nada, vê se e vê se a imprensa noticia esse tipo de coisa. Agora tenho certeza que se fosse uma viatura policial.

[01:00:26]

Aí Nossa Senhora.

[01:00:29]

Né? E quem deu causa a situação? Quem correu? Quem fez? Então você que acha que é bonito isso daí, só é bonito porque não acontece com você. Se matar uma mãe sua, você matar um parente seu, você vai querer que a pessoa morra, pode ter certeza.

[01:00:44]

E tudo é culpa dessa desse zé povinho. Cara, esse zé povinho que tem aqui, porque os cara que tem uma polícia de primeiro mundo com um povo de quinto mundo. Eu não estou generalizando não. Tem muita gente que que tá aí, que presta.

[01:00:59]

Não sabe o que é a verdade desse país. A verdade é que a maioria das pessoas são levianas, más assim. Pessoal, há pessoas de bem, a gente tem muito mais, só que elas não. Se elas não se manifestam, se manifestam, elas ficam quieta e a gente tá deixando a vagabundagem. A gente tá deixando a molecadinha, esses vagabundo, esses nóia, nós estamos deixando dominar. Sabe por quê? Porque você acha que tem mais gente que usa droga? Ao menos eu acho que tem muito mais gente que não usa droga e não fala nada, vê o cara usando droga lá e fica quieto. Eu acho que tem mais gente que é gente de bem, que não rouba e ela fica quieto. Sabe que o cara é ladrãozinho, mas não faz nada. Agora, se a gente se juntar e falar pera aí, você que tá errado aqui, ó, é pau em você igual a população vem fazendo em algumas situações quando pega o bandido lá, porque é engraçado que até bandido bate no outro bandido.

[01:01:45]

E arregaça você.

[01:01:46]

Você vê a lei que as facções tem aí o cara pode roubar, roubar na outra quebrada, lá na minha quebrada não é porque aí pode pegar um parente dele, né? Mas se roubar lá o outro trouxa lá que você não conhece, aí é sem novidade. Então é podre mesmo. E são levianos. É um bando de gente safada e a gente espera que esse país mude isso Daí até começar a chutar a bunda desse povo aí e sem dó, infelizmente.

[01:02:11]

Cara, o brasileiro eu eu sempre disse daí pode ser que eu seja interpretado mal, mas é uma opinião minha. O brasileiro, ele não está preparado para ter uma democracia, irmão, não está preparado. Aqui tem que ser uma a ferro e fogo. Tem que ser a ferro e fogo. Não tem jeito, você dá. Ah, não vamos fazer uma democracia porque os cara já acha que democracia é anarquia e não é assim, velho velho, o seu direito termina quando começa o do outro.

[01:02:40]

Eu acho que tá precisando, Tá precisando dar madeirada em quem tá errado pra você não ter punibilidade nesse país a gente precisa mudar.

[01:02:46]

Algumas coisas são de valores. Se você mora num condomínio, se você mora num condomínio, quem é que faz as regras do condomínio? E a maioria tem uma reunião lá do condomínio que dá uma treta do caraio. Pau quebra, mas o cara faz uma lei, faz uma lei lá ó, as vagas da garagem agora vai ser numerada. A maioria decidiu já era, Acabou. O resto tem que aceitar. Aqui não. A gente vive num país que a minoria quer mandar na maioria.

[01:03:12]

Você vê o. Vamos lá falar a verdade. Assim, por exemplo, a gente vê que o sistema se curva para as facções. Você vê que o cara cai preso lá, o cara fala não, mas esse aqui é da tal facção, tem que ficar nessa cadeia. Esse aqui é porque isso. Daí eu pergunto pra você por que ele é preso? Ele não tem que ter direito a nada, nada. Ele tem que ser. Ele tem que cumprir a pena dele lá e acabou. Ele não tem que ir. E ah, o cara é homossexual e boceta e outros termos que as pessoas estão inventando agora. Tem até pet, agora tem até pet. E eu não tenho problema nenhum com quem for homossexual não, porque essa fase aí não. Não vamos falar a verdade. Essa fase aí da homofobia, dessas coisas aí, quem tá levando isso aí ainda está atrasado, meu amigo. Já foi, já foi. Cada um tem o direito de escolher sua opção sexual. Só que, pera aí, não são eles que tem que ditar regras aqui?

[01:04:04]

Não, não é eles não. Eles são minoria. Eles tem que se colocar no lugar de minoria. Ah, não, não quero fazer um banheiro. Faz um banheiro especial pra eles lá. Tá certo. Pronto. Agora se for para. Se for um homossexual lá do sexo masculino, que ele nasceu masculino ali, se ele tiver que usar um banheiro, não é o feminino não. Ele vai usar o masculino e o feminino tem que usar o feminino. Como eu vi você falando isso aí esses dias aí e o pessoal quer criticar isso daí, cara.

[01:04:31]

Não, Se eu repito aqui, se eu tiver no shopping, qualquer lugar é minha esposa ou minha filha entrar no banheiro e eu ver um cara, ele não vai entrar, não vai entrar, Vou arrumar o mausoléu, Lá vai a polícia, vai dar imprensa, vai dar o caralho, mas não vai entrar, não vai entrar no banheiro. Você vai. O bacana é que tá o quê? No seu registro de nascimento masculino, então é o banheiro masculino.

[01:04:56]

Beleza, Se ele for preso, ok.

[01:04:58]

Ele vai pra onde?

[01:04:59]

Vai pra cadeia feminina. E se ele.

[01:05:00]

Tiver câncer de próstata, ele vai procurar quem, caralho? Então eu vou ter que dizer isso aí, porra!

[01:05:06]

Então o cara tem o direito de escolher a opção sexual dele por mais do que certo, cara, ele faz o que ele quiser. Se ele está dando, está emprestando, tá? Ninguém tem direito de pelo menos questionar isso daí. Agora nós não podemos se curvar e começar esse tipo de gente aí ditar regras no país. E é isso que está acontecendo. Ah, não, mas é isso aqui que não sei o quê. O cara se sente isso por ele. Pode se sentir o que ele quiser. Cara, eu sou pai Seta, sou não sei o quê. Tá tudo certo, meu amigo. Sou um pet da hora. Legal. Tem até bastante gente que gosta de pet aí agora, pô, vai lá, compra um desses aí, põe em casa, tá tudo certo. Só que o problema é só que o problema não é agora. Agora eu sou pai Seta, agora sou mulher, agora eu sou homem, agora eu sou não sei o quê. O cara fica. Ele pode transitar qualquer banheiro agora não.

[01:05:53]

Ele pode transitar qualquer banheiro.

[01:05:54]

O bagulho que ele pode perceber.

[01:05:56]

Você é um boy seta. Ok.

[01:05:59]

Eu nem sei o que diabos que essa porra pior é isso.

[01:06:01]

Sabe o que é o pior? Porque eles estão usando uns termo, Estão usando umas coisas que só ele sabe Não.

[01:06:06]

Eu vi esse dia o cara falando que ele se sente pet, colocou uma máscara nele, coloca uma coleira Oh velho, vem meteoro, vem logo, acaba com essa porra aqui, caralho! Acaba que destrói toda essa porra aqui, meu não! Mas porra, mano.

[01:06:19]

A verdade não é a verdade.

[01:06:21]

Que você tentou explicar o que que era bom, você sabe. Assim, no final eu me sinto viado. Que porra, caralho meu! Não deu pra entender. Falou com ódio. Se sente homem, se sente mulher.

[01:06:33]

Enfim, Mas esse assunto é muito nada a ver, mano, vamos mudar na porra.

[01:06:37]

Eu quero falar outra coisa aqui rapidinho eu vi uma declaração por isso que o país está nesse caos. Cara, eu vi uma declaração do nosso excelentíssimo senhor presidente da República, né? Falando da saidinha né? O que ele me fala na entrevista? Ah, é que o cidadão que tá preso ele tem família. Cara, que cidadão cidadão sou eu, cidadão eu matei. E o Estado que a gente paga imposto, a gente não comete crime. Nós não somos cidadãos. Ele não é cidadão. A partir do momento que o cara cometeu um crime, ele perdeu os direitos dele, ele é.

[01:07:11]

Condenado.

[01:07:12]

Acabou, ele perdeu os direitos dele, ele não tem mais direito. O direito dele é pagar a pena dele sem saidinha. Ah, mas eu tô numa prisão lá. As coisas no Brasil vai mudar quando o cara for condenado a dez anos em 2024, junho de 2024 E eles tem a certeza que ele vai sair em junho de 2034 e aí as coisas vai começar a mudar.

[01:07:38]

Ele foi condenado a dez anos, não precisa de saidinha, não precisa.

[01:07:40]

De nada, saidinha porra nenhuma. Você não tem direito a nada. Você tem direito a o ar que você respira lá, que é de graça, mais nada. Até a comida você tem que pagar lá dentro da cadeia. Rapaz, você entendeu? O vagabundo ladrão A partir de que ele cometeu um crime? Ele matou um pai de família. Aí cometeu um homicídio. Ele tem que ir pra cadeia. Acabou.

[01:08:00]

Vou contar uma bem legal sobre.

[01:08:03]

O que dá certo.

[01:08:04]

A gente teve uma. A gente teve uma ocorrência lá com um dos polícias do meu pelotão o ano passado, os caras com um veículo furtado, né? Veículo furtado. Eles trombaram com a viatura. A viatura começou a acompanhar eles dando fuga. Aí caiu pro lado da zona leste, ali e aí o cara, o cara aí viu que não tinha como, que a viatura não perdia ele, um acompanhamento longo meu, viu que não conseguia sair fora. Ele chegou num prédio desses de CD, foi lá e jogou no chão, jogou o veículo no prédio, pulou do carro. Já caiu nesse prédio, caiu nesse prédio um monte de gente lá, o caramba sumiu lá, acabou ainda perdendo uma arma. O meu, o meu policial lá acabou indo atrás dele. Machucou o joelho, machucou o joelho. O carro da vítima. Da vítima acabou com o carro. Detalhe quebrou o portão na descida ou o.

[01:08:59]

Portão de entrada.

[01:09:00]

Não o portão de entrada. Aquelas as grades de proteção.

[01:09:03]

A grade de proteção.

[01:09:03]

É que não foi. Não foi bem na porta mesmo, Foi meio na lateral. Assim derrubou lá o carro, ficou na posição que guincho normal não tirava. Sabe o que aconteceu ainda? A vítima ficou responsável em tirar o carro dele de lá. Todo prejuízo para ela e ainda foi.

[01:09:20]

Responsável tirar o.

[01:09:20]

Carro. E ainda ficou. O cara falou Pô, eu não tenho dinheiro para tirar aqui. Falei Pô, não tem o que fazer. A gente tentou falar com a prefeitura de São Paulo, tentando fazer contato com a Prefeitura de Mauá. Falamos com nosso comando. Tentamos viabilizar lá uma, uma forma lá para tentar. Ele falou Esse cara falou é só muque, Só um outro especializado aí para poder tirar esse carro e mesmo assim ainda vai dar trabalho. Toda aquela destruição que foi feita ali ficou para a vítima. Dá para entender uma coisa dessa cara? Dá para entender uma coisa dessa? O cara ainda ficou responsável de ter que tirar o carro dele lá. Cara.

[01:09:53]

Eu fui num podcast essa semana aí em Guarulhos, no Google Play lá e o cara perguntou Qual é a sua opinião sobre as leis brasileiras? Sobre? Cara, funciona assim eu vou, eu vou dar aqui. Ah, vou dar a fórmula para a gente diminuir drasticamente a criminalidade no país. Primeiro, baixe a maioridade penal para 14 anos, certo? Para 14 anos, ele não pode escolher o gênero dele. Ele não pode escolher. Daqui a pouco já pode escolher votar. É o caramba. Então ele vai ser responsável pelos crimes que ele cometer. Segundo pega o criminoso lá, o criminoso fudido lá do Ceará e manda ele para cadeia aqui em São Paulo, pega o daqui de São Paulo e manda lá para o Ceará. Aí ele vai falar põe minha família, se vira. Não mandei você roubar, entendeu? E outra vez acaba com essa injustiça que tem do cara. Saidinha é diminuição de pena, é visita íntima. Acabou, velho, Você vai puxar dez anos de cadeia. Você vai puxar dez anos preso.

[01:10:59]

Acabou. Você não tem direito a nada.

[01:11:01]

Você falou você falou de de idade, né? Eu não acho que tem que ter idade. Eu só acho que assim cometeu o crime. Pau. Cometeu o crime paga.

[01:11:10]

Pelo.

[01:11:11]

Negócio de 12 anos. Não tem negócio de 14 anos, não tem negócio de 16 anos. Ele não tem. Ele não teve a idade para poder cometer o crime. Acabou Madeira. Madeira Segura o reggae lá. O que tiver lá, o que tiver lá, não o que tiver lá no Código Penal, o que tiver lá no Código Penal é o que ele vai ter que cumprir. Ah, mas ele é criança, Vai ficar na cadeia com o adulto. Foda se, Ele não cometeu o crime. Exatamente. Você vai ver como que para pega estuprador aí. Pena de morte nele para você ver. Pega lá e coloca a pena de morte para você ver se não muda. Pega o cara que cometeu latrocínio. Pena de morte nele. Você vai ver se não cai drasticamente. Eu faço um desafio aqui para todo traficante do Brasil que eu vou fazer um desafio aqui agora. Pega a droga e leva lá na Indonésia. Lá agora.

[01:11:55]

Ah, é ruim.

[01:11:55]

Vai lá, é ruim. Vai lá pra você ver se alguém quer. Aqui no Brasil. Beleza? O cara vai preso ali e sai na custódia. Não é um crime violento, não é? Aí o cara compensa. Vê se alguém quer traficar na Indonésia.

[01:12:08]

É o que você falou das drogas. O cara ele rouba o cara que é usuário e rouba para comprar droga. Não é verdade. Ele vai roubar lá o celular que nem para tomar uma cervejinha, que nem falaram aí, né? Toma cerveja e vai comprar droga. Se ele rouba para comprar droga, por que ele não rouba a boca? Por que ele não vai roubar lá a boca lá onde ele sabe que tem a droga? Não é mais fácil. Ele vai direto onde tem. Mas por que que ele não vai? Porque lá tem o traficante, o traficante está armado. Por isso que ele não vai ter resistência. Aí o que que ele acha? Ah, é melhor roubar do coitado do trabalhador.

[01:12:43]

Sabe uma coisa que aconteceu comigo esses dias? Eu fui comer um. Fui comer um cachorro quente numa banquinha lá em Mauá. Aí tô lá, né meu. Daqui a pouco veio, veio um cara lá. Aí começou a pedir, Aí começou a pedir lanche para o pessoal, né? Aí veio, pediu para mim, não pediu o dinheiro pedindo dinheiro. Falei não vai bem seco assim. Aí ele pediu para mais uma meia dúzia lá. O pessoal não, não, não, não. Aí ele falou Eu tô pedindo que ninguém quer ajudar. E ele falou Eu tô pedindo que eu quero comprar droga para mim, comprar droga. E se ele pedisse para comprar o lanche? Eu não dava também? Também não. E eu vou falar o por quê? Aí, né, cara? Tô lá, né, meu? Aí o cara saiu. Aí uma mulher lá, sentadinha comendo um lanche, né? Uma gordinha jegue lá comendo um lanche. Nada contra os gordos, mas só para sobra, Só para enfatizar, só para enfatizar a discriminação.

[01:13:38]

É só para enfatizar.

[01:13:39]

O gordo senta, já se senta.

[01:13:44]

Olha bem, tem um gordo aqui Só para enfatizar.

[01:13:47]

Não, Eu posso falar que eu também era gordinho, Então aí só para enfatizar, né? Ela falou ela, ela falou será que ela teve coragem de falar? Ela falou assim Ah, pelo menos está pedindo, né? Aí eu peguei e virei para ela, porque só de você olhar a cara eu já sei que aquele cara tem no mínimo cinco passagens pela polícia, porque eu estou cansado de ver lá e você não pega nenhum que foi preso uma vez só, não é? Cinco, seis, sete, 15, tá? Então a gente já conhece. Só de olhar para cara, eu olhei, falei para ela, falei e ele tá pedindo aqui agora, mas passa ali, num cantinho ali que só tiver você e ele para você ver se ele não te rouba ou não rouba a sua filha. Então esse negócio de o cara vem lá ou não e vem pedir não, mas eu tô com fome. Pau no seu cu, porque para comprar droga você não faz seu. Corre lá e vai lá comprar.

[01:14:31]

Se você tiver com fome, você em vez de comprar droga, você compra comida. Eu não dou. E é o seguinte para mim, eu acho que tinha que tomar o dinheiro desse cara ainda. Era. Só não faço isso para não me tornar criminoso, mas tinha que tomar o dinheiro dele, porque o trouxa é o cidadão de bem que tira dinheiro seu para dar para nós.

[01:14:47]

Rasgava quando eu abordava o Nóia na favela que eu não estava lá com aquele dinheiro que ele vinha para comprar droga.

[01:14:53]

Corta o microfone dele.

[01:14:54]

Aí malhava o dinheiro deles. Ah, vá.

[01:15:07]

Lá no jardim Eliane lá, mano! Puta que pariu! Foda, hein?

[01:15:11]

Caralho, mentiroso! Veta agora! Mano, Mas é assim mesmo. Mas a população cara a população. Ela Ela tá doente cara, a população, ela tá doente. Tem muita inversão de valores, muita porra mano véio, é que esse dia eu tava. Ainda bem que o pessoal que me segue é um pessoal que tem a mesma mentalidade que a minha, entendeu? Então esse dia o cara falou, falou a realidade pô, se fosse, se eu não quisesse que o polícia enfrentasse o ladrão e combatesse o ladrão de frente, batesse no ladrão, se precisar, na hora que precisa, eu pagava meus impostos e ia pras puta. Carai, porque não pode fazer carinho nos cara? Porra, a polícia tem que ser violenta, violenta, que eu digo assim combater o crime com o vagabundo. Ele só respeita o que ele teme. Ele só respeito o que ele teme. Se ele não tiver medo da polícia, ele não vai respeitar, caralho. É isso que eu digo.

[01:16:07]

Vocês estão vendo? Eu não falo nada por Ministério Público, Por favor, não vem pra cima de mim, mano. Quem fala aí? Que cada cachorro que lamba a sua caceta e porra, caralho!

[01:16:18]

Não, Aí é outra.

[01:16:20]

Coisa pra.

[01:16:20]

Fazer. Eu tô fazendo.

[01:16:21]

Agora e voltando, velho.

[01:16:22]

É outra coisa e outra coisa.

[01:16:25]

Só multa.

[01:16:25]

Só pra deixar o Ministério Público só para falar, mandar um recadinho para o Ministério Público, Vou mandar um recado para eles. Falo Eu acho que vocês tem mais coisa para se preocupar muito mais. Eu acho que tem muita coisa pior aí para vocês se preocupar mais.

[01:16:38]

Cara, muito, muito coisa para se preocupar. É muita coisa para para, para investigar o bagulho. Esquece o polícia, sai, esquece o polícia.

[01:16:47]

Pô, Tipo assim, mano, não é nem o Ministério Público. Os caras mandam denúncias para lá de alguns.

[01:16:53]

Mas manda um monte de coisa. E se eles tivessem denúncia lá eu falo mais umas dez para eles aqui.

[01:16:57]

Mas só que tipo assim, uns vídeos que as vezes os cara fala para mais tá ligado? Uns bagulho que realmente não pode mano, entendeu? Imagina Matheus, você vai chegar aqui no podcast, você vai falar um bagulho que não pode, irmão.

[01:17:09]

Mas o cara é responsável por isso.

[01:17:10]

Eu sei não Total da hora. Tanto que porra a a decisão dos caras foi só tirar esses vídeos do ar que né que faz uma apologia a eles, dizem que faz uma apologia e coisa e mano, eu não acontece nada se os caras assim porra, esse vídeo tá foda, A gente é cumpridor.

[01:17:29]

De lei, o cara.

[01:17:30]

Tá falando que é para fazer isso, que fazem isso lá onde eles vão é uns bagulho cabuloso. Sim, a gente é.

[01:17:36]

Cumpridor de lei.

[01:17:37]

E os caras chegou e falou mano, vamos só tirar esses vídeos do ar aí acabou, Não vai afetar ninguém, tá ligado?

[01:17:43]

Eu acho que tem muito mais coisa para se preocupar. É só isso que eu falo muito mais.

[01:17:47]

Olha que nem o Maurício Miranda falou castram. Eu já vi vagabundo com 12 anos, com 12 anos de idade, com arma na mão, roubando, entendeu? Tem muitos cara aí a polícia vai lá, vai abordar um moleque desses aí. O moleque, emocionado, vai apontar uma polícia, O polícia vai matar ele, cara, O polícia tá fudido. Vão cair em cima dele. Não uma criança. Criança porra nenhuma. Veio criança, Porra nenhuma criança apontou a arma para mim. Pode ter cinco anos de idade, estiver armado e apontar para mim, eu vou atirar nele, entendeu? O polícia tem que agir assim, caralho! Polícia não tem que dar boi para vagabundo. Não interessa a idade. Desde de criança a idoso.

[01:18:27]

Inclusive, tem que fazer igual nos Estados Unidos. Estão fazendo lá. Eles estão responsabilizando, inclusive os pais. Tem pai lá pegando pena por causa que o filho cometeu a atrocidade. É só começar a pegar. Vamos melhorar. O país começa a pegar essa atrocidade aí. Chulapa Essas atrocidade vai começar a parar. Você vê como que é. Começou, começou criança, matar gente, matar pai. Tem um caso, daqui a pouco já tem outro. Começa a fomentar na cabeça das pessoas e o cara vê que não tem punibilidade, vê que não dá nada, nada. Aqui no Brasil a gente tem uma criancinha que tá presa não sei quantos anos. Aí se alguém tiver dó dele, pega e leva para casa o Champinha e vê lá o que ele fez com a menina lá e com o casal lá, né? Devia pegar uma pessoa que questionar isso aí, tinha que pegar as fotos lá da perícia do corpo, dos corpos lá, enfiando a cara da pessoa pra pessoa vê la falar assim até que fosse sua filha aqui.

[01:19:18]

Tá vendo? Se fosse seu filho aqui, olha o que esse crápula fez aqui ó! Vamos colocar ele na sua casa, agora ele vai morar com você.

[01:19:25]

Mas ladrão.

[01:19:25]

Já que você tem dó.

[01:19:26]

Ladrão é que nem onça pintada, todo mundo acha bonito, todo mundo é amigo, amigo, cara. Pergunta se quer levar para casa, quer levar a onça pintada para casa. Porra nenhuma. Então vai ter que acabar com esse negócio aí, Cara, essa palhaçada é o pior.

[01:19:39]

Que a gente está criando. É isso e paga pau de ladrão ela marmitinha de casa de cadeia.

[01:19:43]

Aí você vê meu, eu vi umas meninas aí, o cara é o cara no tic toc lá de vez em quando ficou naquelas bossas que a gente que toca não tem o que fazer. Aí eu olho lá o que tá lá? O cara mais legal, né? O cara saindo com umas flores assim, como se fosse aí atrás de alguma mulher, né meu? Aí aparece lá a mulher falando assim aí eu gosto de vagabundo, aí eu gosto de noia, ai eu dou valor para vagabundo. Aí o cara pegou e voltou, fechou a porta, entrou o caralho desse.

[01:20:12]

Velho mano.

[01:20:13]

A mano.

[01:20:14]

Imagina ele vendo desktop.

[01:20:16]

Cara, eu fiz curtida lá.

[01:20:19]

Todo mundo viu que você curte.

[01:20:21]

Porra man, Então fudeu carai, Então fudeu carai. Puta que pariu!

[01:20:26]

É rapaziada, rapidinho deixa eu só dar uma cortada aqui, mano, Tem um bagulho, um bagulho importante para falar aqui, mano. E quero ver aí quem vai, quem, quem tá disposto, quem pode ajudar nisso daqui. Mano a a bisavó da minha filha tá, tá, tá passando por um problema aí no hospital, porra, tá foda. Tá precisando de sangue, mano, Certo? E tá com anemia? Tá, tá mano, o bagulho tá complicado, mano. E ela porra, muito da hora, mano, a gente gosta muito dela, então vou deixar aqui para você aí se Deus tocar no seu coração, você puder ir lá doar sangue, mano, Certo? Fica aqui, ó Rua Doutor A. O céu de Campos Rodrigues. Mano, anota aí Rua doutor, tira print aí e anota Rua Dr. Alceu de Campos Rodrigues, número 46, no 14.º andar, Vila Nova Conceição, Vila Nova Conceição e não conheço aqui. Zona Leste é só colocar no centro.

[01:21:25]

A zona sul.

[01:21:26]

Só colocar no GPS. Acabou esse problema.

[01:21:29]

Segunda a sexta, das oito às 04h30, Sábado das oito às quatro você não paga estacionamento, você chega lá.

[01:21:38]

Nem um lanchinho ainda de.

[01:21:39]

Folga e você ganha um atestado para você não ir trampar.

[01:21:43]

Entendeu? E o nome dela é Neusa dos Santos Oliveira Urban. Vou jogar no chat aí.

[01:21:50]

Já no chat aí, pô.

[01:21:51]

Só um detalhe, só fazendo um adendo no que o Danilo tá falando aí, além da parente dele lá a gente tem várias pessoas que precisam mesmo, sejam doadores, senhores, não precisa você precisar para você doar. Eu sou doador de sangue e convoco todo mundo a doar sangue também.

[01:22:07]

E eu também dou o sangue direto.

[01:22:09]

É louvável.

[01:22:09]

Mano, eu não dou porque nossa, sou todo zuado e não de.

[01:22:12]

Pegar alguém, pegar seu sangue fudeu.

[01:22:14]

Ah não.

[01:22:15]

Eu tenho medo do caralho também, mas mano, eu bebo, eu fumo e tatuagem é uma porra, seu sangue. Enfim, mano.

[01:22:21]

Vai piorar a situação do cara. Vamos lá.

[01:22:25]

O assunto é sério mano, Vamos lá ajudar se você ajudar mano me manda na direct e fala Danilo, fui lá e doei, Que caralho vai me dar? Vou convidar todo mundo que doar, eu vou marcar marca lá, me nome, prova pronto, tá, Tá jogado aqui. Vai lá, doa m, prova que você doou lá, falou Danilo. Tô aqui todo ano aqui. O que a gente vai convidar você para assistir o cast aqui, certo? Vamos pegar.

[01:22:47]

Mas a gente.

[01:22:48]

Vai tirar foto, vai tirar foto com o cartão.

[01:22:51]

Porra, mano, doou?

[01:22:53]

Me manda na direct lavada, não doe. Olha aqui mano, Já me passa aí a gente vamos trocar WhatsApp, Eu vou convidar vocês para assistir aqui ó. Vai estar a galera aqui assistindo. Mano.

[01:23:02]

O slide.

[01:23:03]

Só doa.

[01:23:03]

Gordura. Daniel Ribeiro falou Daniel falou os originais só doa gordura ou eu vou ler o super chat aqui. Cara, não vou deixar não, não, não, não, não. Já passou já. Caralho, eu ia ler aquele super chat lá, mano, Eu ia ler. Pô, cara, nós não estamos falando a pessoa que mandou o caralho.

[01:23:20]

Do Thiago Lacerda eu vou doar, hein? Quero ver, quero ver Tiagão, doa lá, me manda você matar Tiago.

[01:23:28]

Agora não vai ter jeito, cara. Eu já tinha, já tinha dado o pontapé inicial, agora tô esperando você aqui.

[01:23:35]

Eu sou o cara Muito bem, irmão.

[01:23:37]

Bagulho Thiagão é gente boa.

[01:23:38]

Pode dar um tapa na minha cara? E depois falou Irmão, desculpa mandar um.

[01:23:42]

Abraço pra ele, Pode mesmo, Pode mesmo. O Tiagão eu vi lá você dando apoio lá pro Coutinho lá. Mano, eu vi o vídeo lá, Você deu um apoio para aquele xarope do Coutinho gente boa, mano, É da hora, mano. Mas vem aí, independente de ser doar sangue ou não, o Thiagão cola aí, pô! Cola aí, Você é o cara do bem, cara. Tiago A gente manda um.

[01:24:01]

Abraço para ele voltar lá nos próximos dias. A gente vai estar fazendo um podcast com ele.

[01:24:05]

E com o Thiago. Ele nunca me convidou para ir lá no podcast dele, não quer? Mas beleza, Thiagão, eu vou aceitar que você vem aqui para assistir com a gente aí, beleza?

[01:24:14]

Snap de grávida de Taubaté Teu rabo. Olha, por isso que eu falo tem como você me zoar, cara, se eu leio, mano, o cara me zoando, é isso que eu falo para você Quando é zoado, você fica nervoso, você vai se fuder o resto da vida. Mano, matei vai dia 11 do sete lá no Tiagão Aê carai! Comentem desse arrastão que está tendo no aeroporto do Rio Grande do Sul. Os malas utilizando carros com símbolos da Polícia Federal.

[01:24:42]

É demais, né velho?

[01:24:44]

A impunidade, irmão, A impunidade Aqui, ó, Aqui não.

[01:24:48]

Peraí, peraí, peraí, peraí, não falei o mais importante o sangue, o sangue. E o é o positivo, né?

[01:24:55]

Não, não pode ser qualquer.

[01:24:56]

Não, não pode. Pra ela tem que ser o positivo e o negativo.

[01:24:59]

Mas não é assim. Você não é uma pessoa direto. Você vai lá para repor e eles pegam do que ela precisa.

[01:25:05]

Qualquer pessoa, qualquer pessoa doar aí aí eles vão filtrar, ela vai doar, ela vai fornecer para ela, porque as pessoas estão através dela.

[01:25:13]

Eles fazem até, se não não arrecadar a quantidade que precisa lá, não é? Não é obrigatório você arrecadar o sangue. Na verdade é lá para convocar as pessoas a doarem sangue. Pode ser ela qualquer tipo de de tipo sanguíneo.

[01:25:28]

Cara, então porque eles estão falando aqui? Para mim não tem que ser.

[01:25:30]

Sangue.

[01:25:31]

Positivo ou negativo.

[01:25:32]

Um pode doar lá é a quantidade que a sua parente precisar lá eles vão fornecer.

[01:25:38]

Ai então fica aí a dica.

[01:25:40]

Aí o tipo.

[01:25:41]

Sanguíneo pode ir lá doar qualquer tipo sanguíneo, aí eles aí eles vão retirar, você vai ficar lá, aí eles vão pegar o negativo e o positivo.

[01:25:49]

Vou dar para sua sogra.

[01:25:50]

Vamos dar pra sua sogra.

[01:25:51]

Eles estão falando e isso foi o que passaram pra gente. Estamos falando aqui.

[01:25:55]

Não, não, não.

[01:25:56]

Tem que ser.

[01:25:57]

Qualquer tipo sanguíneo.

[01:25:58]

Então mano, pelo que tá falando aqui, qualquer tipo sanguíneo vai lá, doa, fala o nome lá que eu mandei no chat aí, que é Daniel.

[01:26:05]

Já não tá querendo doar muito ainda, colocar muita regra.

[01:26:08]

Neuza do Santos Oliveira Urban Mano, vai lá, doa e fala. Eu queria doar e para Neuza tá vindo a tal. Só pra vocês.

[01:26:17]

Entenderem como funciona, às vezes a pessoa precisa de uma ou duas bolsas. Eles querem que vai 20 pessoas lá, porque para para fazer mais pessoas doarem e ter um estoque no banco lá, inclusive.

[01:26:27]

Então vocês que estão vendo aí, já passa aí no Instagram da galera aí que tá todo mundo anunciando lá. Tem que ser o positivo e o negativo tem que ser o positivo ou negativo, não qualquer sangue. Se você pode ser um doador, vai lá, doa eles. Aí eles vão retirar lá do banco e vão dar para eles.

[01:26:45]

Então repor o banco lá.

[01:26:46]

Se você manda no Instagram, lá tem que ser o positivo ou negativo. Eu não sou.

[01:26:50]

Você já pega um monte de gente.

[01:26:51]

A campanha para doador pode doar, coloca no Instagram e nos Estados Unidos.

[01:26:55]

Lá, por exemplo, eles não tem isso daí lá eles pagam.

[01:26:58]

Vai lá e lá é o inclusive o Rogério Pereira da Silva e o meu é um seguidor meu. Aí ele me me convidou para participar de uma de um papa, entrar no grupo de doação de sangue. Então, Rogério, aproveitando, amanhã vou entrar em contato contigo aí pra já convocar esse pessoal aí que você tá, tá? Inclusive eu, que me comprometi a ajudar vocês aí pra gente ir nesse hospital aí para ajudar a avó da top.

[01:27:29]

Mano, Até que rápido. Mano, tem que ir rápido aqui mano.

[01:27:34]

Vamos agilizar isso daí o Vamos falar aqui do negócio. A gente tá falando de violência aí.

[01:27:39]

Bruna Valeu! A Bruna falou que vai lá doar da hora, hein mano? Vou mandar o nome aí de novo.

[01:27:43]

Anotem aí, vai ser um sangue legal. Olha, eu falar uma coisa a gente tá falando negócio de violência, baixar violência, né? Tudo isso é vontade política, tudo isso é vontade política. Vou provar por que a vontade política é o Salvador e o Salvador era o país mais violento do mundo e hoje é o país mais seguro do mundo. Por quê? Porque o presidente, o booker, o qual sou fã dele, sou fanzaço desse cara. Ele entrou lá e tocou o foda se, acabou o problema, acabou com tudo. Pegou todo mundo das das facção que tinha lá, meteu na cadeia. Cadeia rígida, velho, cadeia rígida e colocou o país em ordem, Cara. Mas por quê? Porque ele quem se opôs a ele no Congresso, Ele já tirou, rapou fora, deu, tirou de lá e colocou só gente no Congresso. Mas que é a favor das leis.

[01:28:42]

Você quer ver um detalhe? Você quer ver um detalhe que aconteceu no próprio país?

[01:28:46]

O Rio de Janeiro.

[01:28:46]

Não está extremamente violento e tal. Quando os caras fizeram a Operação Lava Jato, foi no Complexo do Alemão que eles tomaram lá um morro lá. A polícia foi lá e tomou. Não foi. Foi no Complexo do Alemão, né? Não lembro qual foi o complexo, mas acredito que foi o do Alemão. Eles fizeram a operação lá. Vamos fazer o seguinte lá para entrar com 50 polícia é ruim, os caras dão um tiro e tal, Coloca 2000, Polícia vai entrar ou não vai?

[01:29:10]

Vai, caralho! Vai entrar com.

[01:29:12]

Apoio de helicóptero, apoio de drone. Chega lá para arrebentar. Aí o que acontece? Por que não pode entrar lá? Está proibida a operação lá, cara, Porque agora fala para mim por que tá cheio de ONG? Porque tá cheio de proibição e porque é política barata. Essa é a realidade política. Essa é a realidade desse país. Se quiser acabar, se quiser acabar, quer ver um cara bom para ser secretário no Brasil? Aí vou até mandar um abraço para ele, que eu sou fã dele. Douglas Piton, lá da Polícia Civil da Bahia. Da Core, né? Coloca esse cara para comandar uma operação lá no Rio de Janeiro lá, só que com autorização, não do jeito que vocês estão fazendo. A gente sabe qual é o motivo que vocês estão fazendo e que vocês não quer. Vocês querem fortalecer o crime, Essa é a verdade, porque se quiser acabar, meu amigo agora, é difícil, né? E eu comentei isso até com bastante lá com correr com o pessoal dele.

[01:30:03]

Foi difícil em São Paulo que aqui o crime está diferente. Aqui o crime está mais ligeiro, o crime está dominando outras coisas, né? Já tá na política, né? Tá dominando alguns poderes, tá enraizado em outras, né? Tá nas prefeituras aí tá cheio de licitações, cheio de empresas. O ladrão ali ele já não é mais ladrão, ele é empresário, né? Porque tem o babaca, o noia que tá lá na biqueira. Aquilo ali é um cara que ele coloca pra ser preso. Aquilo ali é um largado, na verdade esse que a gente cruza com ele na rua, que ele bate no peito e acha que é malandro, que que aterroriza pessoas de bem. Isso é um noia, não passa de um noia, o verdadeiro lá, o cara que é o bambambã, você não sabe nem quem que é ele. Se viesse pode ter certeza que nem desse tipo de gente ele gosta. Ele já está empresário, muitas das vezes está na política, muitas das vezes está nas prefeituras.

[01:30:55]

Aí já com várias licitações comandando vários esquemas de corrupção. E essa é a verdade. Aí é difícil de combater. Agora, traficante com fuzil na mão precisa de quatro polícias pra fazer um estudo lá precisa de 100, Coloca 5000. Vai acontecer o quê? E um dia, dois dias se resolve o problema. Agora você não pode fazer política igual estão fazendo lá para poder. Por que tem tanta ONG lá no Rio de Janeiro, nesses locais? Por que será que.

[01:31:21]

Você não viu o filme do BOPE? Você não viu o filme do BOPE lá? Tá explicado. É só você ver o filme do BOPE que você vai ver porque tem ONG no Rio de Janeiro.

[01:31:27]

Quantos dias que foi para fazer aquela operação lá do Alemão lá mataram um monte de gente lá e tomaram o lugar. Acabou na hora. O ladrão que ficar vai para o saco, o outro vai correr, limpa na hora e se quiser ir limpando um lugar para o lugar.

[01:31:40]

Uma coisa que a gente tem que tirar o chapéu para a esquerda aqui do país é que a esquerda acaba com tudo, né cara? Acaba aquela desgraça tudo. Mas a gente tem que tirar o chapéu, buscar. Sabe por quê? Porque os caras vêm comendo pelas beiradas, cara, É que nem a Universidade federal, as universidades federais do país estão contaminadas.

[01:31:58]

Veio a tomada.

[01:31:59]

Eu vi o moleque, eu vi um moleque que eu digo moleque porque era um jovem. Eu vi um jovem lá no Congresso meu desceu a lenha. Ele tá correndo o risco de vida dentro da universidade porque ele é de direita, cara, ele tá correndo risco de vida. Ele foi lá no Congresso e falou um monte na frente dos deputados. Lá falou quem é de direita nas faculdades, nas universidades federais, está correndo risco de vida, inclusive pelos professores. Entendeu, cara? Então eu vou falar uma coisa para você. Eu, meus filhos, o meu filho menor que eu tenho. Eu nunca vou colocar ele numa universidade federal, não quero colocar ele nessa universidade federal nos moldes que estão hoje. Tô fora porque você vai pôr seu filho lá de um jeito, Ele vai sair de outro completamente diferente. Os caras fazem uma lavagem cerebral na criança. Vamos falar uma doutrinação, fazer uma doutrinação na criança que ela sai, ela entra lá de um jeito, ela entra todos e sai todos. Entendeu vocês?

[01:33:02]

Não sei se vocês me entenderam.

[01:33:05]

Vamos falar a verdade. Por exemplo, o que aconteceu com o próprio Bolsonaro Se acontecesse com Lula, ele tomasse uma facada lá. Pode ter certeza que as providências seriam bem diferentes. Com certeza o cara nem preso ficou.

[01:33:19]

Cadê? Cadê o sigilo do celular do cara? Conseguiu quebrar? Não quebrou? Por quê? Porque sabe que se quebrar vai chegar em alguém poderoso.

[01:33:27]

Então a verdade é essa, cara, não é Os caras não é querendo puxar para o lado da direita, não é o cara, não é isso. Eu não estou nem aí para nem para direita, nem para esquerda. Eu quero as coisas certa. Você cometeu o crime ali. Você vai pagar pelo crime. Quem tiver envolvido vai pagar, porque é assim que funciona para gente, cara.

[01:33:41]

E eu não fiquei. Eu não tenho nove anos, sou polícia, 37 anos, estou nove anos aí na reserva e eu não fui preso. Pra gente funciona por polícia, funciona a cadeia por polícia, funciona. O corretivo por ladrão não funciona nesse país ou aqui. Aqui vale a pena o cara ser ladrão? Vale a pena ser corrupto, entendeu?

[01:34:02]

Fala para mim por que o policial militar que comete crime e puxa a cadeia lá no Romão Gomes ele não volta a cometer crime e 95% ou 99% das pessoas ele se ressocializa.

[01:34:13]

Lá tem ressocialização.

[01:34:15]

Por quê? Porque o cara sabe que vai ficar preso, que sabe que não vai ter, não tem passe de pano, não tem essas coisas não. Então o cara realmente sabe que vai cumprir pena. E aí, por que ele não volta a cometer crime? Porque a pena é dura. Agora essas pena que dão para o pessoal aí que o cara entra lá e muitas vezes o cara nem nem fica preso. Cara, a gente pegou um cara lá, uma quadrilha específica, os caras estão furtando bancos, eles furtam computadores do banco lá não, a gente não sabe ainda porque que eles eles vêm, eles invadem as agências e é cometido por noia. Eles colocam noias mesmo para poder esses moradores de rua para poder fazer isso. E aí eles pegam e levam lá para São Paulo, lá não sei o que eles devem fazer, mas deve ter algum esquema de de um sete um aí nerd desse tipo de coisa, né? Esses caras tinham que a gente pegou eles lá em Mauá furtando banco. Eles tinham 15 boletins de ocorrência desse tipo de ocorrência.

[01:35:10]

O delegado foi lá manter. E enfatizou lá o flagrante, né? Foi feito o flagrante. Ele pediu a prisão preventiva dos caras que estão na custódia. Com 15 Boletim de Ocorrência Castro.

[01:35:27]

Absurdo, cara! Absurdo! Outro absurdo que a gente tem outra aberração. Aí eu digo que aberração chama se audiência de custódia. Isso é uma aberração, cara, isso tinha que acabar, cara. A audiência de custódia que tivesse audiência de custódia por vagabundo, por ladrão, mas tivesse audiência de custódia pra vítima também pro policial, entendeu? Vai que, já que vai ter audiência de custódia, tem para todo mundo e faz um mini julgamento ali, O ladrão chega lá para o ladrão. E aí, como é que foi que aconteceu sua prisão? A polícia me bateu. A polícia. Beleza, Você vai ter que provar isso aqui. Exame de corpo delito, carai, Não é assim. Você chegar aqui falar e é lei nessa porra, não chama a vítima que o ladrão fez com você. O ladrão me zuou, eu.

[01:36:09]

Respondi Acho que foi 12, 12 né? Ou até mais 12 PMs o ano passado.

[01:36:15]

Por causa disso aí.

[01:36:16]

Qual a audiência de custódia para falar que o vagabundo falou e mesmo assim colocado no boletim de ocorrência? Foi feito uso de força porque resistiu tau tau, tau tau. Chama a gente lá e a gente responde por causa disso aí. Então, cara, tem uma mulher que a gente prendeu a minha que prendeu ela três vezes e toda vez que vai prender ela sempre furtando, é noia meu, A gente vai prender ela lá, quando vai pegar ela, ela se joga no chão, faz força, resiste. E aí você não tem outra maneira. Você tem que usar de força para poder algemar ela para poder prender ela.

[01:36:45]

Ela já faz isso e.

[01:36:47]

Não, ela faz um puta de um escândalo meu. Toda vez ela inventa uma coisa, ela inventa que está grávida outra vez ela falou que tava operada, né? O Cavalcante tava numa dessas aí a gente para pegar ela, um trabalho do caramba, porque você não quer machucar ali, né? Porque uma mulher é mais fraca e tal. Só que você tem que fazer força, é colocado no boletim de ocorrência. Depois a gente é obrigado a responder isso daí e responde em qual horário? O horário de.

[01:37:09]

Folga? Só na hora que.

[01:37:11]

Você tem que ir lá na folga lá prestar sua versão.

[01:37:13]

É isso também que a PM tinha que mudar. A cara tinha. Ela tinha ou já tá escrachado que o vagabundo que é preso ele vai lá acusar o polícia, caralho! Então, já que vai ouvir o polícia ouve o polícia na hora de serviço.

[01:37:25]

E assim não é nem a polícia, né? E lá, quando ela, na audiência de custódia que eles oficia a polícia, eles tem que fazer. Cara, tem. Ela tem o vídeo da COP, tá filmado lá, tá filmado. A mulher se tacando no chão lá, se fazendo com uma criança. E para quem não sabe, cara, para você pegar uma pessoa adulta se jogando, fazendo força, não é fácil, que nem as pessoas acionam a gente. Por exemplo, pegar um cara aí meu é um trampo, você está em dois ou três, polícia ali você faz uma força do caramba para pegar a pessoa.

[01:37:52]

O GTA falou e a câmera não filma. É justamente com o Matei, tá explicando, mas a câmera era só presta para ou É um dos raros casos que eu vi que a câmera ajudou foi o próprio do próprio bater, né? Que a câmera ajudou ele com vagabundo ajuda porra nenhuma ajuda, porra nenhuma ajuda, porra nenhuma ajuda, ajuda a encher o saco, ajuda a atrapalhar.

[01:38:15]

E assim.

[01:38:17]

Traz o remédio, o remédio. Olha o remédio. Dez Olha, toma remédio.

[01:38:21]

Porra de câmera.

[01:38:23]

Tem.

[01:38:25]

Porra nenhuma, Tira essa porra, essas câmeras. E assim ó.

[01:38:28]

Vivemos a era da tecnologia, Isso é inegável, né? Chegou, chegou as câmeras e é uma coisa que eu acho que dificilmente vai voltar para trás. Eu preferiria com certeza sem câmeras, né? Mas assim, em alguns casos específicos a a câmera, ela acaba ajudando o policial em muitas outras coisas a gente sabe que atrapalha. Por exemplo, você extrair informações do cara, você conversar com o cara ali, você conversar até com a vítima, coisas do tipo n fatores que a gente pode nem ficar falando porque acaba dando informação ao bandido, mas assim é uma coisa que hoje vai ser difícil voltar para trás é o Castro, mas eu acho que não tem ninguém aí para ter culhão para poder tirar isso aí das polícias do Brasil inteiro. Cara, como eu falei, a polícia ela vem, ela vem melhorando muito. Não estou falando fazendo lobby aqui, não estou fazendo lobby. É a realidade, é o que eu sinto e o que eu vejo hoje na polícia. Eu sei que para muitas pessoas aí a pessoa não vai valorizar nunca, Tá melhor, sempre vai falar mal, sempre vai, né?

[01:39:36]

Mas para quem tá ali com cabeça fresca, com realidade, analisando com uma, com a cabeça limpa, sabe que a polícia vem evoluindo, a polícia hoje ela está mais operacional. A gente tem um cara lá que está comandando, que é o secretário de Segurança Pública, que é o capitão de rede, que você sabe que é um cara que tem que tirar o chapéu para ele. É um cara que você sabe que sentou a bunda dentro da viatura, né? É um cara que sabe o que o policial passa e não tá passando a mão na cabeça de polícia não que se o polícia tiver errado e fizer atrocidade, ele vai pagar por isso. Só que assim ele vem, ele vem melhorando, vem dando condições ao policial, ele vem ouvindo o policial, né? E logicamente também o nosso coronel Castro aí também é um combatente, é um cara que realmente polícia de verdade. Então a gente.

[01:40:23]

A gente.

[01:40:23]

Desde aqui a gente nunca. A gente nunca viveu os tempos que nós estamos vivendo. Eu estou há 16 anos na Polícia Militar e são os melhores anos de comando que a gente teve, sem dúvida nenhuma. Eu sei que tem gente que vai criticar, mas aí cada um tem sua opinião. Mas assim, a parte da câmera é isso, cara. E é um avanço tecnológico que eu acho que dificilmente vai sair. Em alguns aspectos, ela atrapalha. Em algumas ocorrências específicas, ela ajudou porque as pessoas não acreditam. No meu caso, lá foi exatamente isso. Demonstra lá o cara sacando um simulacro de arma de fogo, apontando e sacando para a equipe lá e a gente acaba alvejando ele. E se não fosse a câmera lá, seríamos sabatinados, porque as pessoas falariam que em nenhuma condição uma pessoa que tem capacidade mental sacaria um simulacro de arma de fogo. E não foi só minha ocorrência. Diversas outras ocorrências, inclusive filmadas, também demonstram que o cara sim, sacam um simulacro.

[01:41:21]

Eu sempre falei aqui o Rogério Bueno falou certo, Cássio, acabei de assistir um filme policial onde a câmera é acionada no momento da ocorrência. Filme Cores da Liberdade. É isso aqui que eu digo, cara, a câmera tem que ser fornecida por polícia, mas ela não tem que funcionar como objeto de fiscalização. Caralho, A gente já tem coisa aí que começa assim. Tem o cabo que é fiscalizador.

[01:41:47]

Tem uns cabos.

[01:41:48]

Quebra uns cabos, anel aí que é foda, Acabou. Não é foda. Tem o cabo, tem o sargento, tem o Tenente, tem o sub, tem o capitão. Aí depois vem corregedoria, vem o Ministério Público, um monte de para fiscalizar o polícia. Caralho! Para que? Porque a intenção da câmera não foi ajudar o polícia? Não. A intenção da câmera desde o começo é ajudar o vagabundo. A verdade é essa. A verdade tem que ser dita. Se ninguém tem coragem de falar a verdade, eu tenho. Essa é minha opinião. A câmera foi feita para ajudar o vagabundo. Essa é a realidade, porque se fosse para ajudar, o polícia falava assim O meu remédio chegou aqui, ó.

[01:42:30]

Agora fodeu, agora fodeu.

[01:42:33]

Mas a câmera, se você.

[01:42:34]

Não sabe, ela fica desligada, Você clica no.

[01:42:36]

Seu cu, ela fica desligada, desligada seu rabo que ela fica desligada, aquela porra fica ligada 12h00, 12h00 filmando o tempo.

[01:42:45]

Todo, fica.

[01:42:46]

O tempo todo ligada. Então quer dizer, tinha que ser assim, a PM tinha que disponibilizar a câmera, por isso tá aqui.

[01:42:52]

Polícia falou que tá falando muito palavrão.

[01:42:54]

Desculpa aí Roberta Saraiva. Roberta, desculpa aí, eu vou diminuir o podcast.

[01:43:00]

Pode? Qual que você vai? Bora, bora, Bora, Bora Bora Bora Podcast falou que vai mandar dez funcionários dele doar sangue. Se eu for lá, né?

[01:43:08]

Vou marcar essa porra aí já tá marcado.

[01:43:11]

Viu? Tá marcado.

[01:43:13]

Mas é assim, eu penso assim dá a câmera pro polícia e fala porra, confia no polícia, carai, O polícia ele tem ele, pelo menos ele antigamente no meu tempo tinha fé pública. Então tá aqui, polícia a câmera aqui eu confio em você. Você vai acionar ela a hora que for necessário. A câmera tem que juntar e provas a favor do polícia, cara, não contra o polícia, pô, entendeu? Então a câmera tem que ser um objeto para proteger o policial. O Estado falou Eu estou te protegendo, Você é meu braço armado. Eu vou te proteger agora, não põe a câmera lá. Pra quê? Para fiscalizar o polícia, pô. Já teve caso dentro da câmera aí que fiscalizou que o polícia estava lá e não prestou continência. E aí foi, Foi, Foi comunicado, porra! Pelo amor de Deus, mano! Palhaçada!

[01:44:02]

O próximo tema fala.

[01:44:05]

O sexto mês, hein?

[01:44:07]

Sexta feira vai ter a formatura lá em Pirituba novamente lá da outra turma, mais 1000 e cento e pouco lá. Sexta feira vou estar lá em Pirituba, Beleza? Na formatura lá, firme e forte. Beleza pessoal?

[01:44:20]

Blazer falar agora, né? Para não ficar lá no final do programa La Blazer 40 horas gratis, certo? Link aí na descrição.

[01:44:29]

Não tá acabando o podcast não, pessoal.

[01:44:31]

Calma aí mano, Não é só tá, é outra coisa também, mano. Será que eu tô ligado que vocês vão querer? Vou mandar aí no chat para quem quiser apostar no campeonato na Eurocopa. Mano, eu apostei aí na Espanha. A vitória é simples, mano. Espanha vai ganhar ou perder? Se a aposta ganhou, tá na conta. Demorou. Apostas esportivas pela Blazer e você quiser se cadastrar, primeiro link aqui na descrição Não. Primeiro link é o Live Picks e o segundo link aí da Blazer. 40 dias grátis e até 1.000 R$ em bônus. E a gente precisa comentar hoje de uma parada que foi aprovada em fevereiro.

[01:45:10]

Foi?

[01:45:11]

Então é isso, clica no link aí, se cadastra para maior de 18 anos, jogue com responsabilidade, já, tá ligado, né? Preciso explicar de novo Se você não ser doido, pegar dinheiro que você não tem para jogar, certo? Então vai lá. E hoje foi aprovado a volta dos bingos.

[01:45:28]

E cara, eu sou a.

[01:45:29]

Volta dos cassinos. Vou abrir o bingo, caralho! Por favor, Dos bingos.

[01:45:32]

Eu é a favor sim. Eu não sou contra. Vai jogar o.

[01:45:36]

Velho foda que os velhos tem pra fazer na vida, mano, Pegar uma carteirinha lá, ficar 28.

[01:45:42]

Eu acho que o país perdeu uma boa oportunidade de poder levar isso aí para descentralizar o país. Poderia pegar que nem copiar os Estados Unidos. Eu vejo com tanta coisa que o Brasil copia dos Estados Unidos e coisas boas. Ideias fantásticas eles não copiam não. Poderia pegar, por exemplo, esse tempo que ficou parado aí de desse tipo de jogatina nesse de bingos, leva lá para o meio do Nordeste lá, pô, Cria um, pega um local que não é habitado lá, mete lá um monte de cassino, faz lá clubes? Faz. Vamos fazer porque os caras fizeram isso aí, fizeram isso em Las Vegas, que é um deserto, e o mundo inteiro vai para lá. Aqui a gente tem na América do Sul, aí a gente tem lá no Uruguai e o Brasileiro, muita gente sai daqui, O próprio político que breca isso daí ele vai lá jogar no cassino, lá em e em Punta del Leste, Punta del Cana. Então a gente precisa descentralizar essas coisas aqui. Eu faria um projeto aí de autorizar só no meio do Nordeste, lá, mas bem naquele.

[01:46:41]

Sabe aquele lugar que não tem nada lá para levar emprego, levar ao Porto, levar clubes, levar outras coisas para lá? E aí você, hotéis, imagina o quanto você descentraliza o país, vira uma área turística, cara. E lá você pega um local lá semi-árido, que você furar o chão, você acha água que nem lá em Las Vegas a gente quer fazer uma puta de uma infraestrutura porque é deserto aqui não porque o cara faz poço artesiano e é e coloca ela para rodar. Pô, então precisa esse país aqui parece que tem muita gente retardada. Essa política aí não anda e a gente precisa fazer as mudanças nessa política.

[01:47:17]

E liberar os cassinos também, né? Acho que em São Paulo três cassinos. E nas outras cidades vai poder ter um, 2 a 2. Vai ser louco.

[01:47:28]

E.

[01:47:29]

Ainda vamos ver quem vai poder ter esses cassinos, né? Vamos ver quem vai ser os donos do.

[01:47:32]

Castelo e só os bagaça alemã e só.

[01:47:35]

Não, eu acho que não. Acho que vai ter. Eu acho que vai ter político no meio disso aí.

[01:47:38]

Com certeza purificada. Por que você acha que os cara aprovou? Justamente porque os caras tá, Quer trazer para eles, né mesmo?

[01:47:45]

E o cara que foi preso lá hoje? O vagabundo maconheiro, maconheiro que deu tiro?

[01:47:52]

O que eu tinha feito?

[01:47:54]

Não, não, não. O que deu tiro no veículo.

[01:47:57]

Foi preso hoje. Sabendo essa porra aí, mano, eu sou maconheiro.

[01:48:01]

Só queria falar uma sorte.

[01:48:02]

Deu sorte. Se fosse comigo eu tinha imprensado ele junto no carro dele lá. O que eu pago? Eu pago, eu pago o seguro do meu carro. Não é pensando em roubar nada e pensando numa situação dessa, Se eu tombar um vagabundo desse aí, eu não gastei munição, eu não ia gastar nem munição com ele e a dança bugada nele e em prensar ele aquela bunda de urso da mulher dele no carro lá. Aquela bunda de urso da mulher dele Imprensou os dois no carro lá porque parece, não sei se é verdade. Foi o que eu vi. Parece que a arma é dela, Ela que é polícia, o vagabundo lá, o maconheiro não é porra nenhuma.

[01:48:41]

Cara, vou te falar porra, mano, eu que que calma que aquele pessoal que o casal teve dentro do carro lá.

[01:48:47]

Calma demais.

[01:48:48]

Ali, mesmo o cara colocando sua vida em risco, você e ali eles fizeram o teste que realmente o carro é blindado mesmo, né? Porque eu não teria essa coragem não, Eu.

[01:48:57]

Faria gordinho, gordinho, atirando e.

[01:49:02]

E sabe qual é o detalhe que não tem aquela ênfase? Se fosse um policial fazendo aquela cara.

[01:49:08]

Aí caiu o mundo aí daí a globosta e o Fantástico o caramba. Mas o cara deve ter bagaça, deve ter um dinheiro. Aí você já viu como é que é, né? Aí já os caras vão.

[01:49:20]

E hoje eu vou falar que aí o pessoal vai falar não, porque eu nem sei se o cara deve ser CAC, a mulher dele, sei lá, qualquer. Acho que a mulher.

[01:49:26]

Dele era polícia, por isso não aparece.

[01:49:28]

Mas vamos colocar que fosse CAC Ou não, você não foi lá e fez merda. Receba porra!

[01:49:33]

E o Diego Lima falou Parece que a arma raspada se for raspada vai dar uma socada, ainda mais assim dá aquela empurradinha nele nesse vagabundo maconheiro, porque a arma cara, você tem que responsabilidade. Aí vão aqueles militantes contra a arma. Vamos falar, mas a arma não tem culpa nenhuma. A culpa é desse vagabundo, desse maconheiro que pegou a arma para fazer aquilo, entendeu que a arma está aqui em cima da mesa, não vai fazer nada com ninguém. A arma tem que ser acionada. Então o vagabundo que não tem responsabilidade tem que ser culpado pelo erro dele, se deu culpado pelo erro dele e fim de papo.

[01:50:10]

E realmente só enfatizando o que está falando, porque aí vão querer atrelar o negócio de crack, essas coisas do tipo. Cara, o crack não se comportar, aquele que toma uma atitude impensada e irresponsável ele tem. Ele vai ter a punibilidade, né? Então, se o que tem que ser não é o cara não poder ter arma e falar se você fizer uma merda com uma arma, como é para nós, se você cometer um homicídio ali, receba. Se você cometer uma atrocidade, ele receba. E tem que ser assim cara, a pessoa tem que ter liberdade de poder defender o bem dela, defender a vida dela, tem que ter esse direito, ela tem que ter esse direito. Então o problema é como o senhor falou aí o cara tem a arma lá, se ele fizer merda, não é a arma, a arma não faz mal para ninguém ali. Se ela estiver quietinha, nem municiado ela vai estar. Quem vai lá, coloca a munição nela. Quem vai lá engatilha ela e atira e aciona ela e o cara.

[01:51:03]

Então o cara que tem que ter responsabilidade sobre isso, Essa é a real.

[01:51:07]

Não tem esse negócio de ficar agora, aí fica com os defensores do desarmamento. Olha aí, a arma gera violência. Não tem negócio de gerar violência que gera violência. E o vagabundo e o traficante? Esse cara gera violência, Esse cara acaba com a família, esse cara acaba com a cidade, acaba com a comunidade, acaba com tudo. Não, não é a arma, a arma está ali para te defender. Eu quero ver. Eu já falei, já cansei de falar. Quero ver você. 02h00, o vagabundo metendo o pé na sua porta lá Tudo bem, você vai ligar um nove zero e vai ser que nem o casal que estava dentro do carro blindado lá ligando um nove zero. Outra coisa tinha que mudar o jogo que eu tive uma chance do trombar o governador ou trombar o secretário de segurança pública. Eu vou comentar sobre isso. Pô, esse ponto é uma vergonha, cara. O cara lá de dentro você viu o cara dentro do blindado ligando, ligando nove zero? Peraí que eu tô ligando pra polícia.

[01:51:57]

Se você tem uma emergência, ligue um. Se você é uma emergência com o trânsito, ligue. Aperte o dois. Porra, quem tá aqui tá ali para ligar um nove zero e tá precisando de emergência e ligou nove zero. É na hora. Qual que é a sua emergência? O cara tá tirando o meu carro aqui, passa o seu endereço, rua tal, entendeu? Acabou. É coisa rápida, Jogo rápido, porra! Quem tá numa emergência tá precisando de coisa rápida. Eu já liguei uma vez pro Copom lá, me deu raiva. Aí eu peguei, desliguei e liguei na companhia da companhia e falei assim eu tô aqui com a calibre 12 na mão, tô motoqueiro, tô me ameaçando aqui. Aí vem viatura, mas você liga para o Copom, cara.

[01:52:34]

Vou te falar e é foda de falar. Eu trabalhei no Copom lá.

[01:52:39]

É difícil.

[01:52:39]

Não é uma atendente nove zero. Cara, você não tem noção de quantas ligação que a gente recebe e não tem o que fazer, cara, E você vai colocar mais atendentes, mas mesmo assim não dá conta. É muita gente e muita ligação é o principal que a gente não quer, a gente precisa fazer. Castro Eu tenho certeza. Eu falo com a propriedade de quem trabalhou lá. O que precisa fazer é punir quem liga a toa. Isso daí por que acontece, sei lá, você falar você está nas cabines lá. Para quem não conhece como é o Copom, tem diversas cabines, diversas atendentes e a ligação não tem. Cai para qualquer um. Você tá aqui, você está atendendo você Olha na espera, tem 150 ligação e aí você vai pegar dessas desses milhares de ligações que a PM recebe por dia, de milhares de ocorrências que recebe. Olha por baixo, em uns 40, 50% é trote e é da outra parte. Dos outros 50% você pode colocar mais uns 20, 30%.

[01:53:35]

Aí a ocorrência de bombeiro não é ocorrência com a PM. A maioria.

[01:53:39]

Das ocorrências.

[01:53:40]

Não a verdade. A verdade está precisando mesmo.

[01:53:43]

Aí não tem como.

[01:53:43]

Ter um filtro de falar essa daqui e precisar. Então o que acontece? Tem que começar a ter punição. E como eu falei, por exemplo, cara, o que tem de acionamento de SAMU à toa por causa de bêbado? O cara tá bêbado lá. Outro dia a mulher o cara vem me chamar a minha mulher que tá passando mal aqui, você vê na mulher. Bêbada. A mulher está bêbada. Você vai parar uma viatura? Vai parar um SAMU ali para atender uma pessoa bêbada? Não que ela tem que morrer. Só que. Só que às vezes você tem uma cidade, por exemplo, que a gente tem lei maior, tem dois SAMU, tem um SAMU, tem três SAMU. Aí tem uma pessoa infartando e tem um bêbado. Quem é que tem que socorrer? Quem tem que ser socorrido a não mais o bêbado. Já tivemos diversos casos em que o cara cai lá de bêbado e ele morre com o próprio vômito dele. O senhor já deve ter visto sair na PM.

[01:54:31]

Já se.

[01:54:31]

Afogou, se afogou com o próprio vômito. Só que quem quiser acha que tem que ter mais direito a pessoa que está infartando lá, uma mãe nossa, um parente nosso lá que que tá ali, né, Tendo realmente uma emergência ou um cara que tá enchendo o rabo de droga e cachaça. Então eu faço essa pergunta para as pessoas Ah, não tem que ter a pessoa falar não, Tem que ter 553 viaturas do SAMU, aí vai dar conta. Mas aí você está no mundo da utopia, na utopia é assim, na utopia, é uma viatura para cada um. Vai ter uma na sua casa, vai ter uma viatura da PM para você. Mas a realidade é bem diferente do que vocês acham. Tem as vezes lá em Mauá ela fica dois SAMU lá, um que a gente fala lá, o especializado né, o avançado que tem um médico e um outro normal. Aí você é filho de uma puta, chama a viatura lá porque tem um bêbado ou chama lá porque a pessoa quebrou uma unha lá, você chama lá o SAMU, então o que que tinha que fazer?

[01:55:24]

Tem que pegar a pessoa lá, o número que ligou e falou assim Pera aí, você chamou a tua aqui, ó? Espera aí, vamos colocar aqui no seu CPF aqui uma multa no CPF. Você ligou para a polícia aqui? Ah, você ligou aqui a toa essa ligação. Agora a mania do pessoal é ligar e falar que tem arma, que tem gente dando tiro, tem som alto, é para vir mais rápido. E a gente que a gente trabalha com esse trabalho, tem que trabalhar a mente dos polícias lá do pelotão. Falo vamos acreditar em todas as ocorrências, vamos acreditar em todos. Aí tem algum? Tem alguns locais específicos lá que todo serviço, toda noite cai a mesma ocorrência. Lá o indivíduo armado fala a característica do cara. Você vai lá e som alto, você vai lá e som alto. Dá até raiva, dá vontade de falar, aumenta mais o som. Aí meu que tá, não, porque você fala mesmo. Você se prepara para uma ocorrência, né, achando que é sério o negócio lá.

[01:56:10]

E é isso aí que atrapalha. É o que acontece. Nada. Eu trabalhava no Copom, lá tinha um cara, a gente chamava ele de risadinha. Esse cara aí ligava no mínimo umas 500 vezes por dia lá, ligar e ficar dando risada. E aí você tá pendurado na linha com filho da puta desse aí. Tem uma pessoa acontecendo, uma emergência real e o que que dá para o cara? Nada.

[01:56:31]

Uma vez eu já, até já contei aqui, o cara tava ligando uma vez, estava passando um trote e já naquele tempo era policial militar que tinha que atendi.

[01:56:41]

Hoje não é mais, não mais. Tem terceirizado, tem policial.

[01:56:44]

Mesclado, né? É mesclado, tem polícia. Esse tempo era só Polícia Militar. Aí a policial feminina que estava atendendo começou a conversar com o cara e pá, passou pra cabine. O que tem agora? O cara tava ali na paralela com a salinha, Esqueci o nome da rua lá. Aí jogou. Eu tava na rua, cara, alguma viatura próxima do orelhão aí na rua tal, número tal, que o cara tá passando um trote aqui, eu tava na rua, cara. Aí eu com a viatura, parei do lado do orelhão. O cara tá lá no orelhão. Aí quando ele não viu a viatura parar, parei um pouquinho antes. Quando eu enfiei a cabeça dentro do orelhão não sei o quê, ele está falando com quem? Já tomei o seu alô, ameaçou o sujeito. Castro. Ou vai ter esse cara mesmo aí? Já grudei, ele.

[01:57:33]

Já deu aquela devida orientada.

[01:57:36]

Já guru dele.

[01:57:37]

Aqui. Assim, já peguei o.

[01:57:39]

Telefone.

[01:57:40]

Do orelhão ali e vou ensinar você a não dar mais algumas nele lá, porque um ódio, cara, olho porque é o que você falou, até o Belgrado aqui ou Belgrado falou que teve um oficial que morreu e acho que a semana passada se deslocando para ocorrência, que era trote, cara, entendeu? Aí meu ódio daquele cara, peguei ele aí e o trabalho que deu? Peguei ele, levei ele por 57 DP. A policial saiu de lá do Copom para vir até no 57 DP para fazer o B.O. No flagrante, no cara. Mas aí o que o cara é apenado no que vai pagar uma cesta básica? Vai fazer um serviço para a comunidade? Não, nada cara.

[01:58:18]

Não cumprir isso daí. Se ele tiver que fazer o serviço comunitário e não cumprir nada, aí eu te falo assim. Inclusive, quero mandar um abraço ao pessoal do Copom. Pô, eu falo para você com a experiência de ter trabalhado lá, trabalhei durante oito meses. É um serviço puxado do caramba. Melhorou muito as condições no meu tempo lá que eu trabalhei no Copom ABC, o horário é bem pior, cara, mas você imagina que você se desliga e é assim você desliga uma, pega outra, desliga uma, pega outra e você sai de lá falando Polícia Militar, emergência. Às vezes, às vezes está dormindo. Assim você acorda. Polícia Militar Emergência do nada. É terrível, cara. Então a gente precisa de uma conscientização.

[01:58:59]

O Guilherme Lima lembrou lá no começo a minha lá, que eu tava indo pra casa e lá perto de casa tinha uma câmera do cupom e o Ramalho, por isso trabalhou comigo que estava na câmera do cupom, né? Aí eu peguei, liguei para ele, falou Ramalho. Beleza e beleza Foi estar na câmera do cupom e voltou todo trampo. Agora era de noite, era umas 23h00. Foi acessa a câmera aí da rua tal, número tal rua tal com tal e meu imperador com o pires do Rio. Falei Acessa aí, ele acessa aí, caraio! Aí ele pegou, acessou. Aí meu carro estava parado em cima da calçada do posto de gasolina. Meu avô e eu tinha um Vectra preto. Eu tô vendo o Vectra preto está de camiseta branca, né? Alguém caiu. Aí eu falei.

[01:59:42]

Para você.

[01:59:45]

Seu trouxa, não vai se lascar, meu, Tu pensou que você tá pensando uma porra? Eu só vou zoar ele aqui para você, Ramalho, que.

[01:59:53]

Eu te falo é um trampo não pesado, mano. É você mexer com a mente, cara. O Danilo falou assim para ele onde esse trampo de de Po é foda? Você fala assim um telemarketing da vida. Aí a pessoa sofre escutando merda e não tem nenhum tipo de punição, não tem um desvio, não tem uma conscientização das pessoas, né irmão? Então é, é complicado. A gente precisa mudar aqui a a educação.

[02:00:18]

O pessoal tá falando que lá no Rio Grande do Sul o bagulho tá pegando lá no aeroporto. Aí está o novo cangaço, Tá trocando tiro com os brigadistas, lá tem gente baleado, o carai então tá.

[02:00:29]

Pegando aqui pra mim. Não precisa ficar.

[02:00:32]

Falando Datena, mano, que eu ia dar uma cotovelada.

[02:00:34]

Mas é ele que fala assim, ele que fala.

[02:00:36]

Assim, tem uma cotovelada em você, naquele pilantra.

[02:00:40]

Meu neto, né.

[02:00:41]

Maconheiro, cara, maconheiro é. E eu posso dizer que ele é maconheiro porque ele falou que é maconheiro. Aí eu falo com propriedade, já falava sem propriedade.

[02:00:52]

Ali, fala merda.

[02:00:54]

Nossa, assim muita merda, mano.

[02:00:55]

Família amanhã teremos Mano estava fazendo podcast desde segunda.

[02:00:59]

Carai, É mesmo mano, Puta que pariu mano.

[02:01:02]

Aí eu vou no médico saindo daqui, eu vou no mato tirar a chapa do meu pulmão pra ver se o pai não tá com pneumonia. Mas não vai ser não, né? Não vai ser.

[02:01:10]

Não é dengue, ok?

[02:01:13]

Então.

[02:01:14]

Eu queria falar também do. Vocês viram no meu Instagram pessoal me o Instagram me boicotando por causa do meu nome.

[02:01:22]

É brincadeira. É muito violento. Seu nome?

[02:01:24]

Você acredita? Não. Todos os meus, Todos os flyers de podcast e todo o conteúdo que tudo que aparecer, meu nome, tudo que coloca meu nome. Eles brincaram. Aí umas duas, três semanas atrás aí. Vou colocar lá meu status de conta e não tinha o que fazer, cara. Aí eles mandaram, mandavam alterar meu nome e eu alterei de todos os tipos. Eles não aceitavam o cara. Fiquei um monte de dia. Aí parado, travado, caiu totalmente meu engajamento. Eu mudei lá para quem? Para quem me segue. Aí percebeu que a gente mudou, juntou lá, agora era sargento, Underline. Matei, né? Então agora ficou sargento, Matei tudo junto. Mas eu cheguei a colocar com dois ts. Quando eu cheguei colocar M4, tentei de tudo quanto é tipo e não aceitava. Você vê como é que é aí um monte de coisa promíscua e um monte de coisa.

[02:02:10]

Eu vou falar para você um cara sem.

[02:02:12]

Noção, É tudo tranquilo, Dá para acreditar nas coisas desse.

[02:02:15]

Brasil, irmão? É Brasil e eu vou falar.

[02:02:18]

Vídeos que eu vi disso que eu falava assim Tem um vídeo, por exemplo, que eu tive que tirar lá no meu Instagram que estava com mais de 300.000 visualização. Eu falo lá. Boa noite a todos. Abrindo o status no Copom lá, segundo o sargento matei e tal, mandou tirar tudo que falava meu nome, o que tinha escrito no meu nome, os players do daqui, do Snyder, todos. Tive que tirar todos. Mandou excluir tudo.

[02:02:40]

O William William Cruz, meu cachorro, começou a cismar que aconteceu? O cachorro dele morreu.

[02:02:48]

Se eu morrer, enterra mano, vive bem pra cá meu.

[02:02:51]

Pedaço enterro.

[02:02:52]

Feliz não dá nada, não é? Bom, aí vamos ver quem vai.

[02:02:56]

Vir amanhã aqui.

[02:02:56]

Cara Tenente Bahia.

[02:02:58]

Gente, Bahia e Bahia. Vamos agradecer aqui a minha sobrinha Bruna que é intermediando aqui né? Gabriel Pascoal Heleno Souza.

[02:03:07]

Um abraço para.

[02:03:08]

Eduardo Valverde, A minha amiga Sargento Paula que fez um comentário aqui, eu esqueci de agradecer ela aí eu não vi hoje aqui. Ah, como é que é que aparece direto aqui? A Suely pelejou, hoje ela não veio, pelejou, não veio hoje, Depois eu vou, vou puxar a orelha dela, Agradecer a todos que fizeram perguntas aqui.

[02:03:26]

Heleno falou pra você mandar um beijo pra tia dele, A Mia, o Heleno Souza Não.

[02:03:32]

Eu não vou mandar não.

[02:03:35]

Caralho! Manda. Deixa eu ver.

[02:03:36]

Deixa eu ver aqui. Deixa eu ver aquele abraço.

[02:03:37]

Ele é um abraço. Manda tia dele. A Mia. Não.

[02:03:43]

Ele não tá falando aqui nada.

[02:03:44]

Minha pica a tomar banho.

[02:03:48]

O empenho de trazer o holandês holandês, que é show de bola.

[02:03:52]

Não tenho uma geladeira maior, não é? A ele não cabe o.

[02:03:56]

Holandês, que tem que trazer uma geladeira daquele freezer. Grande tradutor.

[02:03:59]

Né?

[02:04:02]

E com certeza vai aparecer mais um filho dele. Eu fiz um, eu fiz um podcast com ele, tinha 12 filhos. Aí eu fiz a parte dois, ele falou que tinha 13. Aí eu falei pô, mas você não falou que tinha 12 filhos, né? Meu vô apareceu mais um aí depois que eu vi no podcast, vou ligar ai.

[02:04:20]

Rapaziada, sigam lá. Eu matei mano véio hoje aí, caralho! Dá aquela ajuda pra nós, certo? Pra gente, né, que o pai tá zuado E aí amanhã tem podcast. Demorô! Então sigam o sargento! Matei tudo junto agora e todo mundo segue. Não é possível que alguém não sei.

[02:04:39]

Segue e segue lá no Tik Tok também.

[02:04:45]

É isso aí.

[02:04:45]

A Bruna Gatinha.

[02:04:47]

E a Bruna, Ai a.

[02:04:49]

Bruna que eu matei.

[02:04:50]

Vai entrar pra família. A sobrinha está solteira, Olha.

[02:04:52]

O matei.

[02:04:53]

Só tem dois.

[02:04:54]

Matei Castro Tem dois B.O.

[02:04:59]

Dois dois IPVA.

[02:05:00]

Olha aí Brunoro Não.

[02:05:02]

Você Não, Não, não. Eu estou jogando limpo. Eu queria dar um recado aqui ó pra Ana Hickmann Chupa a.

[02:05:13]

Coitada na rica.

[02:05:15]

Chupa chupa ela! O Talarico lá do Como é que chama lá? Edu Guedes, Talarico Talarico Edu Guedes já foi mandado embora.

[02:05:24]

Falando Explica pra galera, vamos fazer um corte.

[02:05:26]

Vamos fazer um corte.

[02:05:27]

Ele está falando eu.

[02:05:29]

Que tô falando, não.

[02:05:29]

Tem eu.

[02:05:30]

Como opinião minha.

[02:05:32]

Entendeu? Vou dar uma dica não fala, fala, Para de falar.

[02:05:35]

Falar, falar o quê?

[02:05:36]

Não vou dar a dica, né? Não fale.

[02:05:38]

Ah, você tá me orientando? Falou Castro. Manera aí.

[02:05:41]

Por favor, não fale aqui.

[02:05:44]

Aqui ó. Vou falar nessa porra porque eu não tenho papas na língua, Caralho, eu não sou baú, Vou guardar segredo. Eu não guardo nem dinheiro. Ô Ana Hickmann, o que que ela fez? Ela, pra quem não sabe, todo mundo sabe disso. Daí ela foi lá, separou do marido dela e o Talarico lá do Edu Guedes lá foi lá e ela já tava. Com certeza já tinha rolando alguma coisa né? Porque da noite pro dia ninguém era conhecido há muito tempo.

[02:06:08]

Conclusão o ex-marido dela aqui mano, chamar.

[02:06:11]

Vem, vem, vem mano.

[02:06:12]

Eu vou chamar ele, chama ele.

[02:06:15]

Cara, eu queria muito chamar ele aqui não. Como é que é o nome dele? Alexandre Alexandre Vou mandar agora o Alexandre vem aqui cara, vai te trocar ideia. Cara, eu sou um cara. Que porra, mano, O que ela fez com você aí? Para quem não sabe, ela separou dele lá. Em vez de ela separar, botei os bens lá. Separa os bens, caralho! Ficar casado tanto tempo, ter um filho? Não, ela acusou ele que ele roubou. Ela acusou um monte de crack, bateu nela, não provou nada. Aí já perdeu em três instância. A juíza já falou metade das suas coisas dele, acabou ai ele roubou uma empresa, não provou nada, perdeu tudo, tá perdendo tudo o talarico lá, o safado talarico maconheiro daquele já perdeu o trampo dele na Bandeirantes já saiu fora. Então põe uma coisa na sua cabeça esse tipo de relacionamento, quando você trai o seu marido, você vai vai viver isso aí nunca dá certo, O cara nunca deu certo e nunca vai dar certo.

[02:07:13]

Então é Ana Hickmann, Chupa! Tomara que você perca tudo. Beleza? E o seu marido que você tá até uma coisa você tá fazendo. Você está até atrapalhando o seu ex-marido de ver o filho dele. Cara, isso é um absurdo, porque ele é pai, ele tem o direito de ver.

[02:07:31]

Ele mandou.

[02:07:32]

Ele tem o direito de ver o filho dele. Então ele é filho, ele é pai e ele quer ver o menino dele. Esse dia ele fez até um vídeo que tava lá no meio da rua lá esperando para trazer o filho dele lá, que ele não pode nem entrar na casa que era dele. A casa é dele e da Ana Hickmann junto com ele. Não é dele, dele, dela. Estava casado, o cara estava casado. Amei, amei, amei, amei.

[02:07:55]

Não era só dele.

[02:07:56]

É meio amigo dele, só que ela ela falou lá que ele bateu nela pá, fez uma aí vai nessa nessa fraude que essa Maria da Penha aí, essa Maria da Penha já começou uma fraude. Se você ver como é que ela foi feita, ela foi feita em cima de uma fraude. A verdade é essa e tem muita mulher que se aproveita disso, dessa dessa lei Maria da Penha para ferrar o cara. É verdade cara, é verdade, tem muita mulher que se aproveita dessa Maria da Penha aí eu já vi caso não corta meu meu, meu microfone não cara, vou pôr minha arma aqui em cima nessa porra. Aqui tem muita mulher, tem muita mulher que quer que ela. Se ela fica se aproveitando dessa lei Maria da Penha para ferrar o cara. Eu já vi muito caso aí de mulher que ela vai lá e dá um tapa na orelha do cara, Vai, me bate aí, me bate que eu vou lá na Lei Maria da Penha. Então a Lei Maria da Penha ajuda muitas mulheres que são agredidas.

[02:08:48]

Ajuda muito, mas tem muita mulher pilantra que ela se aproveita dessa lei Maria da Penha para poder prejudicar o cara. Entendeu? Não estou generalizando, tem muita mulher que foi bem atendida pela Lei Maria da Penha, mas vai lá ver como é que foi criada a Lei Maria da Penha, que ela foi criada em cima de uma fraude, Mas beleza, está beneficiando bastante mulher. Mas tem muita mulher que está se aproveitando dessa lei Maria da Penha para prejudicar o cara. E uma dessas daí é Ana Hickmann. Pronto, falei.

[02:09:14]

Gente! Boa noite para você.

[02:09:18]

Ter noção de tudo que eu falei aqui. O Snyder corrobora comigo.

[02:09:23]

Eu tô lendo o que está acontecendo, mano.

[02:09:26]

A verdade é essa.

[02:09:29]

Finaliza aí.

[02:09:31]

Carai mano. Olá! O cara falou para o Daniel vou mandar um abraço a esposa dele. Aline Mano vou.

[02:09:36]

Começar a mascara mano FODA-SE por que vai fechar aqui.

[02:09:41]

A máscara aqui ó tá aqui ó.

[02:09:43]

Só me dá.

[02:09:43]

Pronto!

[02:09:46]

Hoje já deixo aqui o editor.

[02:09:48]

E vou falar agora.

[02:09:49]

Mesmo.

[02:09:50]

12 por 08h00. É uma verdade, meu. A verdade tem que ser dita. O problema é que ninguém quer falar a verdade e o.

[02:09:57]

Ninja da pesada.

[02:09:59]

Não. O problema é que ninguém quer falar a verdade. Tem um monte de mulher se aproveita da lei Maria da Penha, tem um monte de mulher. Eu não to falando mentira aqui não, to falando besteira não velho, tem muita mulher que se aproveita, tem muito amigo meu pau mandado aí.

[02:10:15]

Deram.

[02:10:15]

Redbull pra ele velho o homem.

[02:10:17]

Ah mano, pelo amor de Deus.

[02:10:19]

Quer rever o QR, o Helio porque o sargento essa GP vai tomar no teu cu. Para de falar grosso velho, eu vou te botar no asilo, caralho!

[02:10:28]

A verdade e a verdade. A verdade é.

[02:10:30]

Que.

[02:10:32]

Tem muita mulher que se aproveita.

[02:10:35]

Do Red Bull dele.

[02:10:36]

Isso daí não tem nada a ver, irmão. Mulher se aproveita, homem se aproveita. Entendeu? É simples.

[02:10:44]

Agora o cara bateu na mulher. Está provado que o cara bateu na mulher. É cadeia velho, Cadeia é cadeia pra ele. Agora a mulher ir lá e simular isso.

[02:10:53]

Nossa nossa ficou zuado mano zuado mano, isso deixa assim mesmo. Melhor é se foder. O bagulho é o seguinte, parece que ela tá falando demais e se foder. O bagulho é assim, tem as mulher, mano, tem mulher que se fode demais e o bagulho e essencial. E deveria ser mais duro ainda, mano. Deveria, Deveria ser o.

[02:11:15]

Seguinte, acabei de.

[02:11:16]

Falar, deveria ser o seguinte tem mulher que se aproveita assim. Olha o ser humano caralho é um ser humano, mas homem também. Homem vai lá e espanca a mina e fala que não fez nada. O caralho mata a mina. O bagulho é o seguinte mano bateu na mulher, tem que se fuder Lei Maria da.

[02:11:30]

Penha.

[02:11:32]

E a regra tem que ser o quê, malandro? Se você chegar perto de novo dela, a gente vai colocar um como é que é que bota no tornozelo? Tornozeleira? A gente ia botar uma tornozeleira em você botou, chegou perto, Tá preso, irmão a três anos de cadeia. Pronto, cabou, mulher. Se você vir aqui falar que ele te bateu, não provar que ele te bateu.

[02:11:53]

Isso.

[02:11:53]

Você vai pegar um ano de cadeia só porque pronto, acabou.

[02:11:58]

Mas só que não existe isso. A mulher vai lá na delegacia e fala assim o marido me bateu.

[02:12:03]

Mas aí.

[02:12:04]

O cara vai lá. Aí o cara que tem que provar que ele não bateu na mulher. Você entendeu? Você não vê muito isso aí, Mattei?

[02:12:11]

Cara, eu vou falar para você que existe também, mas é. É um tema muito polêmico, polêmico. Por quê? Porque a pena tem que ser dura, tem que ser pesada. E é difícil você conseguir a comprovação de da violência ou não de ambas as partes. O que a gente vê e ela vem severa. É a mesma coisa que eu digo da lei de de uso de álcool e de dirigindo. E tem que ser dura, porque a gente vê que tem muito homem batendo em mulher. Cara, é.

[02:12:40]

Muito, Mas aí é.

[02:12:41]

Demais. Não, não. Agora é lógico que vai ter as pessoas que que se aproveitam e a gente precisa de uma punibilidade. Para quem? Para quem acusar e não conseguir provar. Então.

[02:12:52]

No caso do Boca, no caso do Cássio é que ele apanha da mulher que ele tem que fazer.

[02:12:57]

E é a lei. João da Lenha.

[02:13:00]

Não, mas o pessoal não sabe o que exatamente é isso.

[02:13:06]

Eu, por exemplo, se eu contar aí termina. Mano, não vou contar aqui.

[02:13:11]

Se você bater numa mulher, vai contar Caralho, não existe mulher, Tá provocando a desgraça do caralho, malandro. O bagulho segura meu bracinho, liga o celular já era, Já era. Liga o celular já era. Liga não, Senão já era.

[02:13:24]

Já era.

[02:13:25]

Não contem. A pessoa já era.

[02:13:27]

Ela vai falar que você bateu.

[02:13:28]

Vou falar.

[02:13:29]

Vou falar o que o Oriente mandou.

[02:13:32]

Presta atenção, eu vou.

[02:13:33]

Se você tá.

[02:13:34]

Com a mulher louca do lado que é desequilibrada, é um cara doido, mano, prestenção aqui tudo é um podcast isso daqui, né? Tem opiniões fortes, então tem que tomar cuidado que fala se estamos falando de mulher, estamos falando de homem. Se você tem um homem que vem com não sei o quê, não sei o quê, bota a mão assim e fala assim Ele fez isso aqui na sua cara, assim já esquece que algum dia você vai apanhar, Então já corre, entendeu? Tá com a mina que do nada começa a dar tapa o caralho. Você tá louca, desequilibrada também, viu? Corre que o bagulho vai, vai, vai dar enrosco. É simples. Ninguém é obrigado a ficar com ninguém, só correr. Acabou, mano.

[02:14:11]

Acabou. É que assim. Por isso que eu falo que é muito polêmico, eu vou contar uma ocorrência que eu vi lá a situação, né? O resultado dela e calhou de eu estar na audiência. Eu tava nesse dia, tava no fórum e eu tava fazendo audiência de custódia lá, acompanhando os presos, né, na escolta do preso lá e um cara lá foi lá, foi até na cidade de São Bernardo lá essa ocorrência. O cara, a mulher, tinha a medida protetiva contra o cara, O cara estava num bar. Ela estava num bar. A mulher saiu de lá da casa dela, que era muito longe desse bar. Foi até o bar lá. Saiu na porrada com o cara. O cara estava totalmente humilhado. E sabe aquelas unhada que você fala assim? Foi o foi o Wolverine que pegou o cara e. E aí eu até perguntei para os polícias da ocorrência e falei a mulher tá muito zoada tal, né mesmo? O cara falou mesmo, tinha uns né, de segurar e tal.

[02:15:05]

Você acredita? Eu falei esse cara vai sair na custódia, né, meu cara, com residência fixa fazendo faculdade nunca foi preso. O único B.O que ele tinha era dessa aí que ela tinha, que ela tinha feito contra ele lá. Um B.O. Um boletim de ocorrência que tá rolando ainda e que ela pediu uma medida protetiva e o juiz deliberou pela medida protetiva para ela. Então ela quebrou, ela quebrou a medida protetiva. O cara falou que tava num bar, tava bebendo, tinha mulher lá, tava jogando sinuca e tal. E ela veio lá, ficou possuída porque tinha a mulher lá, veio para cima de mim. Eu tentei segurar o pessoal separando lá, eu acabei segurando ela pelo braço e tal e o juiz manteve ele preso, cara manteve ele preso. Então assim a gente sabe que acontece essas coisas. Mas o que que o Danilo falou? Tem pessoas que a pessoa não consegue desvincular da outra. A gente sabe que a gente. Eu falo para você, a gente toma toda a noite, aí um dia sim, dia não, né?

[02:15:54]

Estamos aí há 16 anos fazendo isso e a gente cruza com várias situações em que porque o cara, o cara vai doutrinando a mulher, ele vai e é engraçado. Cara, é muito engraçado você ver como que a situação ele vai doutrinando a mulher, impedindo ela de trabalhar, impedindo de usar roupa, de fazer isso e fazendo vai podando ela de uma forma em que a mulher não consegue se separar do cara porque às vezes não tem familiar perto, não tem quem vai acolher, ela já tem filho, já tem as coisas. Então a mulher acaba sendo ela acaba sendo o passageiro do cara passageiro, dá agonia e uma vida inteira apanhando, uma vida inteira sendo ameaçada. E ela não tem qualquer tipo de apoio porque ela vai lá e faz um boletim de ocorrência, vai lá, faz uma medida protetiva e aí é a casa onde ela vai morar. Então, qual que é o sustento dela então para você, mulher, Para você, mulher que tá me ouvindo aí? O que que eu digo quando o cara chega com essas imposições, não deixa, não faz a sua vida, né?

[02:16:50]

Procura a sua independência financeira, porque se você ficar na mão do homem já fica desse jeito. E aí, sabe o que o cara fala? E todos falam a mesma coisa. O Cavalcanti está aqui para ver se eu falo que eu vou falar que é mentira. Todos eles falam sabe o quê? Não, eu sou bom, eu sou bom marido, Eu compro as coisas para casa. Eu falo para o cara eu não falta nada em casa. O cara fala isso para você, não falta nada em casa. Eu falo assim meu amigo, isso é sua obrigação, cara. Quem tá lá na sua casa é você, sua mulher e seus filhos. Você é quem vai lá por comida na sua casa. Eu não. Você vai, o Ricardão vai lá por comida para você lá então. Então as coisas aqui estão deturpadas. Tudo influenciável pela cultura e a educação que a gente tem nesse país. Então o que a gente precisa mudar aqui, de verdade, é a forma da educação. A forma da cultura é vir com a punibilidade severa.

[02:17:40]

Pegou o cara lá tem que arrebentar o cara no pau.

[02:17:43]

Tem que ir, os caras tem que ir. Por que esse cara senta lá e fala assim mano, vamos criar um bagulho fudido mesmo para para mudar isso aqui, Quem é que pode fazer isso?

[02:17:51]

O cara mudar a lei, a lei, a lei. Vou te falar essa lei Maria da Penha, ela melhorou muito, ela é dura, só que que acontece? O cara é o cara que põe o dinheiro dentro da casa. Aí o que eu te expliquei é um problema social, cara, quem põe o dinheiro lá é o cara, porque o cara podou a mulher a vida toda. Aí a mulher já está de idade muitas vezes, já tá com dois, três filhos, tem filho pequeno, não tem condição de deixar, não tem família. Se esse cara vai preso, ela passa fome. Então a gente vê casos. Você deve ter visto aquela mulher todo ensanguentado e o cara preso na viatura. Ela solta, ele solta porque a pessoa acaba sendo sendo violentada psicologicamente. Ela tem uma dependência daquela pessoa porque ela sabe que o que ela vai passar, então é um sistema que é muito severo. Então é difícil a gente falar. Logicamente que eu colaboro com o que você fala em algumas coisas aí na questão de que tem, existe mulheres que se aproveitam disso eu não tenho dúvida.

[02:18:45]

Não tenho dúvida. A orientação para o homem em que a mulher esteja partindo para cima que a mulher está, porque cada um sabe o leão que tem dentro de casa foi para cima de você, não vai segurar, não vai fazer nada, não desgarra dali, Sai para a rua e demora para voltar. Fica uma vez, um dia, dois dias, que quando voltar tá até mansinha e acabou. Porque se você ficar lá, se você ficar lá, não, não estou falando que 01h00 o cara vai voltar para casa dele, pegar as coisas, separar, é lógico, tem que separar. Quando chegou nesse nível, tem que separar. E não é no nível de tocar lá, não, é no nível da falta de respeito. Começou com a falta de respeito, começou com a falta de respeito. Tem que procurar sua turma. Só que o detalhe é o seguinte para o homem, para o homem tá lá, tá nervosa lá, não vai querer segurar, porque o segurar vai causar lesão nela.

[02:19:29]

Então o que que é melhor você fazer? Sai daquele local imediatamente, procura alguém lá para acompanhar você, um parente dela, um parente seu, pessoa, mulher.

[02:19:38]

Essa mulher é um exemplo. Vem com a faca para cima de você.

[02:19:41]

Se vier com faca, você.

[02:19:42]

Dá um pau nela.

[02:19:43]

Mas aí ela provar que se vier para cima não.

[02:19:46]

Se uma pessoa vir com isso, mulher, aí não tem, não tem sexo. A pessoa vem para te matar, você tem que matar ela. Aí é um instinto natural do ser humano.

[02:19:53]

Mas o que eu falo aqui não interpretem mal a minha informação que tem muita mulher. Já teve caso de amigo meu que ele estava num determinado local e ele tinha uma medida protetiva. A mulher foi lá. Ligou nove zero e o cara foi pra delegacia Sim, a gente sabe, tava lá, ele tava lá, ela veio lá é.

[02:20:12]

Que tá tudo, tudo.

[02:20:13]

Acaba, tudo acaba sendo uma utopia.

[02:20:15]

São casos isolados, mas existe. Aí que eu tô falando pra você. Tem mulher que se aproveita da lei, da dureza, da Lei Maria da Penha, que realmente tem que ser dura com um cara que vagabundo que bate em mulher tem que ser dura. A mesma lei, entendeu? Mas aí ela se aproveita dessa dureza da lei e vai lá com o coitado lá. Que é que é um bom pai de família. Mas ela tá com raiva do cara, sei lá porque deu a ela, porque o cara não deu lá o dinheiro para comprar, para jogar no bicho. Aí ela fica nervosa com o cara, aí vai lá e arruma a casa de caboclo para o cara. Você tá entendendo Esse tipo de mulher que faz essas coisas? Eu não acho certo que se aproveita da Lei Maria da Penha. E outra, vou dar um recado para você Mulher não caminha para cima do seu marido, não vá para cima dele, se ele também quer te bater, sai de casa, vai para a casa de um parente, Não seja vítima.

[02:21:01]

Agora, se você caminhar para cima do cara, você assumiu o risco também, Então beleza.

[02:21:07]

Mas é tudo recado que eu estou falando para vocês Aí é a educação desse país. A gente precisa mudar isso aí é a realidade. Tem que ter uma punição severa, tem que punir os casos exemplarmente para começar a mudar. Porque o cara a gente tá cansado de ver. Aí você liga no próprio seu amigo lá, o Datena. Você liga lá todo dia, você vê lá, pô, o cara amanhã às vezes tem três, quatro, cinco B.O. Medida protetiva mudou. Separou do cara que ela vai lá e mata a mulher. Só mata porque agora pega lá, pega lá e faz pena de morte para um cara desse aí que nem na Indonésia.

[02:21:38]

Vai pra cadeia, cara, manda pra cadeia, manda pra cadeia.

[02:21:40]

Eu acho que o cara matou nessas condições aí. Desse jeito, tem que tem que ir.

[02:21:43]

Sabe que eu tô parecendo o Stallone cobra tá. Tô, Não.

[02:21:50]

Sei não, Didi na fila do banco Stallone.

[02:21:52]

Cobra, mas na.

[02:21:54]

Caverna do Dragão.

[02:21:56]

Vamos lá que eu vou.

[02:21:58]

Só aparecer.

[02:21:59]

Aqui.

[02:22:00]

Ho ho!

[02:22:01]

Cavalcanti, Você tem que vir aqui.

[02:22:02]

Cavalcante Cavalcante Você tá aqui com Senta aqui no banheiro.

[02:22:07]

Senta aqui, aqui você tem aqui de férias?

[02:22:10]

Vai aparecer aqui.

[02:22:11]

Aí, cara. Cavalcanti De.

[02:22:13]

Férias do meu pai de.

[02:22:15]

Dar boa noite aí pra galera aí.

[02:22:17]

Boa noite aí, senhores.

[02:22:19]

O pessoal que.

[02:22:19]

Acompanha logo.

[02:22:20]

Logo vai estar rolando aí pra fazer um podcast com nóis.

[02:22:23]

Tá precisando, hein?

[02:22:24]

Pode falar aí.

[02:22:26]

Ele aqui também Que que ajudou.

[02:22:28]

A.

[02:22:28]

Gente? Ele que apareceu aí foi o Piu, Ele que fez o.

[02:22:33]

Microfone.

[02:22:34]

Falar pra ele.

[02:22:35]

Ele que fez o personagem, aí agradeceu o apoio deles. Aí que sempre o pessoal da minha equipe que tá sempre comigo, aí os caras são foda, me acompanhando. Onde a gente vem, né? É foda. Obrigado. Vocês não estão.

[02:22:47]

Bebendo porque tá bom.

[02:22:48]

Dietinha Hoje.

[02:22:49]

Eu ia beber carai.

[02:22:50]

Mentiroso!

[02:22:51]

Então quero agradecer pelo convite de sempre. Obrigado pela porta aberta sempre, sempre que me convocar e sempre que tiver disponibilidade pode ter certeza que é de coração né? Agradeço muito aí pelo que você fez por mim, aí me ajuda bastante, né? Agradecer todo mundo que está assistindo. Obrigado pelo apoio de sempre aí. Todas as pessoas que me seguem, todas as pessoas que participaram da Live aí. Obrigado de verdade. Aí segue a gente lá. Sargento Mattei Tanto no desktop quanto no Instagram. E obrigado mais uma vez, hein?

[02:23:22]

E falava assim Mano, Podcast 300 Tá pensando em fazer um especial, hein? Bora então. Número dois nove um daqui oito Podcast Aí vamos chamar a galera da hora Aí. Aí não vai beber, não vai ficar aqui, vai se matar, vai.

[02:23:39]

Fazer que nem um café imundo.

[02:23:40]

E. Mandar um abraço.

[02:23:44]

Pro Tiagão no café É o cara, parceiro. Gente boa da hora.

[02:23:49]

É isso aí.

[02:23:49]

Deixa, deixa essas finalizações aí, irmão.

[02:23:52]

Quero só agradecer a oportunidade que você tem dado.

[02:23:56]

A gente fala de vergonha, cara, isso é monstro!

[02:23:58]

Agradecer a oportunidade aí que você tem dado o seu castram monstro.

[02:24:04]

E segue ele lá também. Arroba Soldado Cavalcante.

[02:24:08]

Soldado Cavalcante é o próximo. Influência Mano, Eu vou, Eu vou te botar esse moleque aqui que logo logo ele vai estar aqui. Falou e saiu. Caralho, chegamos na ocorrência. Lá eu matei, saquei da jeba pra fora. O cara tava no meio do bagulho. Tiro pra caralho.

[02:24:24]

Ele precisa contar porque ele tem bastante ocorrência.

[02:24:26]

Cara, essa porra aqui eu fico vendo lá o moleque e sangue nos olhos, mano. Família Então segue lá e no 300 vamos tentar trazer a equipe inteira para participar aqui. Vamos botar uns seis, cara, vamos ficando duas hora um vai, o outro fica mais duas horas. O Didi e nós vamos botar aqui a quadrilha inteira. Mano, matei Cavalcante Costa, macumbeiro, macumbeiro.

[02:24:53]

Demorou mandar um abraço pra ele lá pro Cabo Donizete.

[02:24:56]

Donizete Brabo, gente boa demais, mano. E pra todo o terceiro pelotão.

[02:25:00]

Um abraço para vocês todos.

[02:25:01]

Aí a bexiga baixa foi para lá, né?

[02:25:04]

Foi por 30.

[02:25:04]

M, né? Mas não tá no mês que vem.

[02:25:07]

Mas vai lá trampar você.

[02:25:09]

Sei que o.

[02:25:10]

Batalhão são três companhias, né? Tem a primeira cia, que é a que a gente trabalha, segunda a companhia que fica em Ribeirão e a terceira companhia, que fica numa outra parte de Mauá.

[02:25:17]

Ah, entendi. Então é família. Amanhã estamos de volta com Tenente Bahia, Mano, Tenente Bahia Monstro! Não percam 20h00, certo? Terça feira que vem teremos um policial, também amigo do Cabo Elvis, que veio aqui quinta feira, o Major Sandro. Vídeo dele Bom boma quinta feira Major Sandro e dia 30 Cabo Elvis Mano Bagulho podcast Tá louco, tem que correr porque tava na mudança o caralho! Bagulho louco. Demorou. Então é isso, até amanhã, Fiquem com Deus aí. Chegou aí o farol da Zona Leste.

[02:25:56]

Faltou só o.

[02:25:57]

Bigode.

[02:25:58]

Falou. Família. Nossa, quase que uma derruba a estante inteira agora.

[02:26:02]

Não foi não.

[02:26:02]

Falou. Até amanhã. Fui.