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[00:00:33]

O que é o nome de

[00:10:33]

Où Où Où Où Où Où Où O E aí, pessoal, bom dia, boa tarde, boa noite a todos.

[00:10:39]

E caralho, o Daninho está zoado. Hoje que não tem polícia, ele quer usar a bolsa. Bom dia, boa tarde, boa noite a todos. São os meus seguidores, a minha família, o pessoal do WhatsApp, o pessoal que curte a gente. Não se esquece, se inscreva, curta, compartilha, dá o like, que isso é muito importante para gente. Beleza? Fala aí, Danilão.

[00:11:01]

Boa noite, Pá geral. Deixa o like, se inscreve no canal, manda para aquela titia, manda para o titio, fala: Olha os caras hoje, os caras não é só polícia, não, você que gosta de polícia, eu vou começar a trazer aqui todo mundo que está na mídia, que está na mídia. Inclusive, meus próximos convidados vai ser o Pepe.

[00:11:23]

Que Pepe?

[00:11:23]

O que estava hoje lá, já me falaram.

[00:11:25]

Aquele gordo lá? Vou dar umas porras na cara dele.

[00:11:28]

Não, eu vou chamar ele. Você está convidado para vir aqui na ELECAST para debater com o Carso e sair faísca, mano.

[00:11:36]

Vai sair faísca mesmo.

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Deixa o like, então, que hoje o podcast vai ser da hora. Mande a sua pergunta, certo? Se estiver na altura, a gente vai ler. O que for bosta, vai passar batida. A gente dá descart. Dá descart, vai. O Alexandre hoje vai vir no primeiro podcast que os apresentadores mandam o público se foder.

[00:11:59]

Pessoal, aproveitando aí, vamos apresentar já o convidado aqui. Como vocês. Hoje aqui, convidado que está na mídia, está uma polêmica enorme, mas nós viemos aqui, viemos dar voz a ele. Ele é pré-candidato a vereador de São Paulo também, vai falar dos projetos dele, vamos dar voz para ele, para ele falar, porque toda polêmica tem dois lados. Nós vamos ouvir o lado dele aqui e vamos debater, e perguntar o caramba. Alexandre Correia.

[00:12:29]

Uma salva de Obrigado, irmão.

[00:12:30]

Obrigado, obrigada.

[00:12:31]

Você é bem-vindo, irmão.

[00:12:32]

A câmera é sua, fica à vontade.

[00:12:33]

Dá boa noite ali para arrumar.

[00:12:35]

Vou arrumar aqui. Vamos lá. Boa noite, pessoal. Obrigado, Danilo. Obrigado, sargento, pelo convite. Snider Cash. Vamos lá. Estamos aqui pronto para servir.

[00:12:46]

Pronto para servir. Vamos fazer uma homenagem agora. O Pires aí.

[00:12:51]

Daqui a três, quinta... Daqui a quatro... Explica aí o que vai acontecer. Vou aproximar.

[00:12:55]

Pessoal, daqui a três, quatro minutos, o Pires está lá na Times Square, lá nos Estados Unidos, lá, vai fazer, vai pôr a foto dele, do filho dele, que vocês sabem, que faleceu em acidente de viatura e nos braços dele, já falou aqui no programa. Ele vai fazer uma homenagem para o filho dele lá na Times Square, vai colocar a foto do filho dele naquele prédio lá onde fica sempre as fotos lá, eu não conheço, eu nunca fui, não saí nem daqui de São Paulo. Mas vocês vão ver aí e vai ser uma homenagem maravilhosa, cara. Maravilhosa, uma homenagem show de bola. Está ele, está a filha dele lá, o Pires lá, já está aguardando ansioso, imagina como é que ele deve estar, cara. Pode botar no meio, mano, vou tirar. Uma ansiedade enorme.

[00:13:42]

Aí, rapaziada, eu vou transmitir a live direto da TV, certo?

[00:13:44]

Direto da TV.

[00:13:45]

8h15. Enquanto isso, falta três minutos. Enquanto isso, pode voltar a camaral. Deixa o like aí e vai fazendo as suas perguntas referente ao Pires. A gente está fazendo isso daí há três meses já, mano, e graças a Deus, deu tudo certo lá. Eles conseguiram ir e vai ser da hora demais, certo? Depois aumenta o áudio aqui para ver o que ele está falando. Me avisa, Amaral, daqui três minutos. Se você vê, ser antes, mano, você me fala aí. O homem de outro ano, você não vai ouvir?

[00:14:16]

Vai ficar acho que 15 segundos a foto, só aí. Isso. Olha a foto do filho dele lá no peito.

[00:14:23]

Vale uma eternidade, é para eternidade.

[00:14:26]

Olha a cara, vale uma eternidade, cara. Olha a tatuagem do filho no braço.

[00:14:28]

Olha a foto deles Mano, esse moleque aqui era parceirasse. O moleque... Eu estava no sítio, os caras falou: Mano, o Pires acabou de morrer. Eu falei: Mentira, mano, isso é mentira.

[00:14:40]

É enterrar filho... O moleque, bonito. Enterrar filho não é para qualquer eu.

[00:14:44]

Eu peço isso toda noite para Deus, cara, que eu não tenha esse desprazer, cara.

[00:14:49]

Vamos dar esse tempinho, que já falta dois minutos já.

[00:14:52]

Que eu não tenha esse desprazer, cara. Você tem filho só, né? Um filho só.

[00:14:55]

Eu tenho quatro. Meninos.

[00:14:57]

Tenho três meninos e uma menina. Menina, 39 anos. Meninos... Mais, meu, e tem uma raspa do tacho aí de cinco anos. O seu menino tem quantos anos? Dez.

[00:15:11]

Dez anos, menino bonito, tem cara, parabéns. Um cavalão alemãozão, bruto.

[00:15:15]

Eu vi lá, meu moleque, bonito. Eu vi o vídeo vocês chegando no cinema lá, você...

[00:15:19]

Sim, ele é demais. É, meu moleque... Deus foi muito generoso comigo. Foi, cara.

[00:15:23]

Um só, mas veio caprichado.

[00:15:25]

Veio, veio, caprichou. A fuma veio boa. Qual o O meu ouvido é para TV.

[00:15:31]

Para TV?

[00:15:31]

Para virar.

[00:15:39]

Mas pode essa música aí, pode essa batida, acorde essa música, não é?

[00:15:43]

É, tipo os tambores lá. Já ouvi. Pessoal, está chegando momento aí, o Pires está lá numa agonia enorme e já vamos colocar aí a homenagem do filho dele, mais que merecida. Um minutinho, só. Já deixa ali, isso aí, O que é que você deixa no esquema aí? Um minutinho aqui para começar a homenagem, olha o Pires como é que está lá, cara, não está se aguentando. Nós explicamos aqui para o Alexandre o que aconteceu e pedimos autorização para ele, para ele ceder esse tempo para a gente mostrar isso daí.

[00:16:14]

Muito me honra.

[00:16:15]

Porra, cara. Muito me honra. Nós ajudamos ele, fizemos uma vaquinha para ajudar a custear a passagem e tudo, o pessoal colaborou e graças a Deus, ele está aí hoje pronto para fazer essa homenagem para o filho dele.

[00:16:28]

Faz tempo que aconteceu, seu Jean?

[00:16:30]

Faz... É, foi final do ano passado, não foi? Não, acho que não, foi. Foi final do ano passado. Quarenta segundos. Final do ano passado. E eu estava fazendo podcast, cara. E eu E eu fico sempre aqui na live e no WhatsApp, né? E eu olhei no WhatsApp, o cara falou assim: O filho do Pires acabou de flercer no acidente na Inhayamela, na Avenida Inhayamela.

[00:16:55]

Bateu a viatura.

[00:16:56]

Bateu a viatura, ele estava acompanhando uma moto, se perdeu e bateu em poste. E o pai dele estava vindo. Olha lá, olha lá, aê! Nosso herói para sempre! Porra, mano, caralho, que da hora, hein? Nossa, arrepiado. Que da hora, mano, estou todo arrepiado aqui, cara. Puta que pariu, mano. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Boa, pirão. Caralho, mano, que emoção, mano.

[00:17:32]

Esse cara é sensacional, mano.

[00:17:35]

A mãe dele, a mãe do menino.

[00:17:50]

Boa. Salva de palmas aí, Luu.

[00:17:53]

A câmera, mano. Boa.

[00:17:55]

Vai, galera.

[00:17:57]

Valeu. Da hora, da hora. Cara, 520 pessoas ao vivo aí, mano.

[00:18:03]

Meu Deus.

[00:18:06]

Essa vida aqui, eu não vou passar batido, não. Põe na campanha.

[00:18:11]

Vai ter conta, cara.

[00:18:14]

Tem a parte aqui O que é que está marcada, não tem gente.

[00:18:19]

Emoção demais. Vivi momentos incríveis com ele aqui nesse lugar.

[00:18:25]

Vamos continuar aqui. Abraço para a família Pires.

[00:18:28]

Abração.

[00:18:29]

É nós, irmão. Infelizmente, ele segue.

[00:18:32]

Estamos juntos. Boa.

[00:18:33]

E vamos começar aqui o nosso podcast, que já tem nem começou ainda o podcast.

[00:18:37]

550 pessoas. Alexander, prazer ter você aqui, cara. Obrigado. Agradecer você ter aceitado O nosso convite aí, cara...

[00:18:46]

De primeira.

[00:18:47]

Maravilha, você é cara... Você é cara que se mostra, cara assim, família. Um cara que... Cara, está correndo para tentar acertar as coisas. A gente vê isso aí.

[00:19:01]

Sobreviver, nessa gente. Sobreviver.

[00:19:02]

E a gente sempre inicia a live perguntando, vindo lá de trás, lá de quando você era jovem, como é que você iniciou, se é aqui de São Paulo, se é do interior. O pessoal conhecer pouco a sua vida, vindo lá da...

[00:19:16]

Eu sou Alexandre Bello Correia, sou nascido em Sorocaba, tenho 52 anos, tenho o irmão Gustavo, filho de Maria Helena Gustavo. Meu pai foi bravo. Meu pai levava a penicilina em Fusca, no Mato Grosso. Caraca. É, dos fazendeiros. Porra, o quê? Penicilina. O que é isso?

[00:19:36]

Remédio, caralho.

[00:19:37]

Não é da sua época.

[00:19:40]

Ele quer dar uma de novinho, ele sabe o que é, mas ele quer dar uma de novinho.

[00:19:44]

35 anos, O que, mano?

[00:19:45]

Você me diga esse papo de novo? Ah, não, esquece daí.

[00:19:51]

O cara vai ter que mostrar o RG de novo, mano. O Pepe, dá diaita aqui, mano.

[00:19:59]

Mas é isso. Minha mãe é professora. Minha mãe, acho que, por baixo, ensinou a ler e escrever umas 20 mil crianças. E depois se tornaram comerciantes. Eu não conclui a faculdade de Economia. Tive uma breve carreira no mercado financeiro. Depois, fui trabalhar com promoções de boate. Conheci a Ana. E isso foi em 96, em 98.

[00:20:28]

E como você conheceu ela?

[00:20:30]

Conhecemos numa festa. Uma festa? Numa festa. Uma moça linda, jovem.

[00:20:36]

Ela na época tinha quantos anos?

[00:20:38]

Dezesseis.

[00:20:39]

Qual a diferença de idade de você? Dez anos. Dez anos? Ela tinha 16 anos.

[00:20:42]

Mas não era famosa, não?

[00:20:44]

Não, tinha acabado de chegar do Sul. O que que acontecia? As meninas viam, o mercado estava muito farto. Foi na transição do governo Fernando Henrique para o governo Lula. O país, ele buscava uma estabilidade econômica. Então, havia fomento na economia, a moda crescia muito.

[00:21:06]

O real estava recém implantado no país.

[00:21:09]

Então, você tinha uma economia mostrando robustez. E os melhores modelos que o país já teve vieram do Sul: a Giselle, a Alessandra Ambrósio, Renata Maciel, Ana Riquema, Ana Cláudia. Enfim, e a Ana foi uma das que veio. Veio aí para uma seletiva, todas as meninas e acabaram voltando, que era uma infinidade de mulheres lindas, e a Ana acabou ficando que realmente a Ana tinha uma beleza completamente fora de qualquer padrão. E aí, começamos a namorar, Brevemente, nós vamos e casamos em 14 de fevereiro de '98. E fomos embora para Paris e aí iniciou a carreira internacional da Ana. Moramos ano em Paris, depois viemos para Nova York. Em Nova York, nós permanecemos lá até 2006. Depois, ela teve o convite da Rede Record e vida seguiu aqui no Brasil. Voltar para o Brasil. Voltamos para o Brasil. E aí, você seguiu a vida. E permaneci então casado até a ocorrência do fato da suposta agressão no dia 11/11 de 2023, sajante. 11/11? De 23.

[00:22:25]

Foi o termo, não é?

[00:22:27]

Isso, é. Onde houve aquela em uma excursão acalorada, aonde ela faz a mim a falsa acusação de agressão. Agressão é essa aqui nunca houve.

[00:22:38]

Você nunca agrediu ela?

[00:22:40]

Jamais, sajante. Já jurei sobre a bíblia e juro quantas vezes eu preciso. Eu nunca agredi e nunca roubei. Nunca agredi, nunca roubei.

[00:22:49]

E até agora não foi provado nada contra você?

[00:22:53]

Nós temos lá inquérito robusto, feito no bec, que são quase duas mil páginas. Hoje, o meu advogado, criminalista, o doutor Bruno Ferulo. Um abraço, doutor Bruno. Me defende com muita garra, porque afinal de contas, o inimigo é perverso e está com sede de de acabar, mas nada se prova e nem vai se provar. Há uma última acusação estapa fúria, que eu seria dono de R$ 947 milhões de reais em banco em Londres.

[00:23:32]

Você já colocou o seu sigilo bancário à disposição, não é?

[00:23:37]

Na verdade, sargento, eu fui pouquinho além. Quando a Ana fez, junto com o senhor advogado na época, o doutor Fernando José da Costa, a denúncia lá no Deyke, eu fui no dia seguinte, acompanhado do meu anterior advogado, o doutor Enio, oferecer voluntariamente a quebra do meu sigilo bancário e fiscal, e bem a entrega do meu passapote. O Dey, que muito cordialmente, acatou a minha oferta, não quis pegar o meu passaporte, mesmo eu tendo insistido muito. O Dey que não fez... Sempre fui muito bem tratado lá dentro do Deyke, diga-se de passagem, e entreguei a carta, feita por doutor Enio na época. O doutor Enio acabou saindo do caso, quem assumiu foi o doutor Bruno, e até o momento, não temos nada aprovado. E nem vai conseguir provar nada.

[00:24:28]

Sua consciência está limpa e cristalina.

[00:24:32]

Sargento, você já viu o ladrão ficar parado no lugar? Eu devolvo a pergunta para o senhor. O senhor já viu o ladrão em podcast? Ladrão ter vida, ter rede social?

[00:24:43]

Não, é O que você consegue imaginar cinco minutinhos, eu vou repetir o valor, acho que o senhor não entendeu.

[00:24:49]

947 milhões de-Caralho. Um bi. Eu não conheço esse valor. Vamos só parar cinco minutos. Eu não conheço esse valor. Se eu fosse proprietário de bi, eu estava aqui Você levando porrada.

[00:25:02]

Você estava curtindo a vida, cara.

[00:25:05]

Para. Lembra do Abadia que fez 50 plásticas?

[00:25:11]

Boa, boa, boa. Lembra do Abadia? Só não faz uma plástica O que é parecido com o Zane? Não, mas é... Porra, é aquilo que você falou.

[00:25:29]

Desculpa, aqui é assim mesmo. Mas é aquilo que você falou, você está... Mas calma aí, a gente está indo muito para frente, mano. Todos os podcasts já perguntam isso para ele, vamos voltar pouco, vamos conhecer a vida do Alexandre, mano. Como é que foi? Porra, você saiu daqui do Brasil, não tinha nada?

[00:25:49]

Não, não tinha uma- Como é que foi conquistar isso daí?

[00:25:52]

Como é que foi?

[00:25:52]

Como conquistou? Na verdade, as modelos quando viajavam ao exterior, dependendo do nível da aposta que a agência tinha sobre o modelo, ela tinha nível de subsídio. Um exemplo, a Ana quando foi ao exterior, ela foi subsidiada com a passagem dela e do acompanhante, havia lugar para se morar, ela tinha lá advance, que se chamava, que era como uma retirada mensal para a subsistência de metrô, táxi, uma comida, supermercado, alguma coisa do gênero, porque tudo é muito caro na Europa. Nós ainda quando viajamos, ainda não era o euro, era era o franco francês, então não havia ainda a unificação das moedas. Ela tinha uma ajuda de custo, na verdade. Ela tinha uma ajuda de custo, mas como ela prontamente se mostrou uma grande promessa, não, ela foi como uma grande promessa, prontamente correspondeu à grande promessa que a agência depositou sobre ela, as coisas melhoraram. Foi rápido. Danilo foi porque ela, logo de cara, pegou uma campanha mundial da Vela, que era de tintura de cabelo, envolvia a embalagem, envolvia a filme e a Ana, sempre, comercialmente, foi uma potência comercial. E ela chegou lá e, junto com a beleza, a jovialidade e tudo o mais, foi conjunto de fatores que contribuiu para ela e pegou uma grande campanha e por aí foi.

[00:27:18]

Quando ela foi à Nova York, quando nós fomos à Nova York...

[00:27:21]

E você como empresário dela?

[00:27:22]

Na verdade, havia o empresariado, eu mais ou menos, eu em tese cuidava dela, fazia com que ela acompanhava, O Paris é a época de copa, uma cidade muito violenta, muito húliga na cidade, uma invasão de marroquino terrível. A gente morava em unháio chamado Republic, muito marginal, eles Como ter muito albanês em Milão, nessa região de Paris, havia muito marroquino, são muito agressivos, e mexiam com as mulheres, tocavam nas mulheres. Enfim, eu cuidava da Ana, fazia o interface da agência, e a Nova York, ela já foi numa outra conotação, ela já foi já trabalhando bastante. E aí, óbvio, as coisas começaram a acontecer. Em 2002, houve o primeiro foi tapé da marca, Ana Riquemont, foi a primeira modelo que virou marca no país, então a persona Ana Riquemont virou marca Ana Riquemont. Virou uma empresa. Virou uma marca, sarjeto. Então, começou com uma linha de calçado, depois com o Clus, depois relógio, langerri, e aí foi construindo, se edificando- Conglomerado. Esse império. E eu fui participando ativamente de tudo, das enconciações e tudo mais. Então, por algum tempo, nós moramos separados, porque a Ana ficava em Nova York e eu ficava no Brasil. Começamos a adquirir os primeiros imóveis e a vida foi se desenrolando por aí.

[00:28:55]

E aí, vai embora. E aí, foi embora. E aí, a vida seguiu.

[00:28:59]

Você Você não, assim, por ela ser uma mulher bonita, uma mulher... Você não tinha ciúmes?

[00:29:05]

Na verdade, eu sempre me propus a cooperar. Óbvio que a opinião que a Ana tem sobre mim hoje é uma coisa absolutamente na contramão da opinião que ela tinha anteriormente. Então, vale a opinião dela hoje, então o que ela falar é a opinião dela e tem que ser respeitado. Mas eu sempre tentei cumprir o meu papel, porque sempre o namorado de modelo, o marido de modelo, era dono de grandes cenas de tordas de ciúmes, protagonizando cenas idiotas, patéticas, e eu, graças a Deus, poupei a Ana desse desgaste. Passei muitas humilhações, fui humilhado algumas vezes, me senti muito diminuído, fui...

[00:29:48]

Mas por que diminuído?

[00:29:50]

Vou contar caso...

[00:29:52]

Conte-me, conte.

[00:29:54]

Você é fofoquero. Isso é fofoquero, mano. Que é uma.

[00:30:00]

Mas eu não gosto de fofoca quando é mentirosa. Aí é fofoca tendenciosa também, está descartado. Gosto de fofoca assim, mano, você não está ligado àquilo que ela fez...

[00:30:10]

Essa não é fofoca, é o capítulo das maiores humilhações que eu passei na vida. O dono da agência da Ana tinha uma Suburban limousine. E nós tínhamos o hábito de frequentar o restaurante Tipriani downtown. Eram todos muito amigos, era de uma colônia de italianos. Então, nessa limousine estava o Paulo Zampol, estilista chamado Roberto Cavale, duas modelos, eu e a Ana. A Ana falava fluente e italiano. O estilista italiano, o dono da agência, italiano. Só que eles acharam que eu não falava italiano. De fato, eu não falava, mas eu entendia praticamente tudo. E esse então, como estava aqui o estilista onde está o sagento, eu aqui pouquinho mais afastado na parede, esse estilista vira para mim e fala assim: O que você está fazendo com cara tão pobre que nem esse cara aí do seu lado? Juro para você.

[00:30:57]

A mão de agredir já tremeu.

[00:30:59]

Eu passei tão mal, eu pedi para sair da limousine, estava frio, fazia muito frio. Eu peguei a neve do chão e eu bati na cara. Aquela neve suja, sabe? Porque a neve fica muito suja, eu bati na cara assim, que eu falava: Não é possível que eu vou ter que ficar quieta. Porque na verdade, você imagina, se a gente vai agredir cara, eu na época estava maior do que eu sou hoje, eu estou frango ganizé, mas na na época eu estava grande e era bom de porrada. Eu ia comer o cara na porrada dentro da limousinha, ele ia acabar preso, deportado e acabou a brincadeira. Ia alagar minha mulher rifada lá, entendeu? Ia perder a razão. Eu tive cinco minutos de lucidez Deu aquela respirada. Gostou dessa história, Danilo? Está bom essa?

[00:31:49]

Está bom essa, Danilo? Seria mais da hora falar: Eu espanquei ele, me mandaram para o Brasil, aí eu voltei.

[00:31:57]

Fui para a cidade W. Não, mas você Deu aquela respirada, não é, meu?

[00:32:02]

Eu não tinha plano B. Fora que era tudo italiano, mafioso. Era cobrir o cara de porrada no dia, morrer de noite.

[00:32:09]

Então você agiu correto. Então você fez o certo. Você fez o certo, mano. Não, mas e assim, você sempre acompanhando ela, você sempre estando com ela, e você viu, chegou a ver alguma vez assim, ela sofreu algum tipo de assédio?

[00:32:29]

Sim, a Ana foi uma mulher muito cobiçada. E a Ana foi dona de corpo escultural, foi angel da Victoria's Secret, o que a gente chama de shape. O E eu sei que a Ana Rica era uma coisa bizarra. Na hora, na época dela, eu ponho na mesa, não havia mulher que tinha corpo para chegar junto do Da Ana. O corpo da Ana era uma coisa absurda, somada a uma altura de 1,85 mètres. Então, realmente, era algo muito notável, a beleza e o corpo dela. Foi conjunto muito harmonioso durante muito tempo. Então, isso fez com que ela tivesse algumas ordens de assédio de todas as partes. Eu acho que grande parte ela também me poupou e não me contou, mas até onde os meus olhos viram, não havia a rede social na época, não é? Não. Então, eu tinha, mas com certeza, foi muito na minha presença, deve ter sido muito também, sem que eu soubesse.

[00:33:38]

Você já teve que intervir alguma vez?

[00:33:40]

Algumas pouquíssimas vezes.

[00:33:45]

E colocar o cara no lugar dele, falar o- Era mais coisa de festa, de pôr a mão, de está passando o nego, vim falar.

[00:33:51]

Na TV, nunca teve, porque a gente escuta na TV- Não, na TV, é a TV do Eduardo, eu não- Você está ordinário, Mano Danilo. Estou falando Ainda aí, nada, Danilo.

[00:34:01]

Acorda, Danilo. Acorda, Danilo. Acorda, Danilo.

[00:34:02]

Mas eu estou falando nas antigas, caralho. Porra, mano. Nas antigas.

[00:34:07]

Você está onde, Danilo? Quando você estava vindo para cá, você viu umas placas vindo no sentido para cá mesmo.

[00:34:11]

Eu não gostaria, eu estou desconfortável. Eu Eu fui e quase não vim. Quase voltou. Eu quase falei: Não é possível.

[00:34:19]

Estava na Racial, ali, ele foi para cá.

[00:34:21]

Qual que é a? A vila? Vila Talaricu. Ele falou: Não é possível, cara.

[00:34:27]

Não é possível como eu vim nessa vila. Eu juro para vocês, eu estou na Vila Talaricu. Esses caras aqui, eu vi na maior educação. Eu vi com toda a boa vontade, o Danilo me ligou no sábado, eu devolvi o WhatsApp dele em minuto O que é que eu vou mandar para o cara me mandar para a Vila Talaricu. Vai, ri, não é você, não é?

[00:34:50]

Não é você, é você.

[00:34:53]

Eu achei engraçado que quando você chegou, você falou: Porra, mano, vocês vêm me trazer na O que é que você vai me mandar para o cabalho?

[00:35:03]

Meu Deus do céu.

[00:35:06]

Mano, mandar no Superchat aqui. Vai lá. A gente responde.

[00:35:08]

Vamos. É lógico, eu vou... Aqui não tem medo, não. Vamos chegar. Boa noite.

[00:35:12]

Señores, uma vez o convidado disse em uma entrevista que a Ana Mesmo estando com ele, chegou a ficar com o cozinhero. Isso é verdade?

[00:35:21]

Sanjê, o que a gente tem? A gente tem uma situação que ela ficou muito próxima, muito rápido. E o que mostra uma certa incoerência da parte que acusa, no caso, a Ana, porque você veja só, uma mulher que me acusou do que ela me acusou, e tão prontamente, ela entrou em novo amor, falam de casar, estão indo morar juntos, trouxe o cara para dentro de casa tão rapidamente, eu acho que amor demais para o O que é o número de realidade que a gente vive hoje. E nós, eu e os meus advogados, temos já relatos fidedignos da anterioridade do fato, trocando em miúdos, já tinha sim algo acontecendo há algum tempo. O que isso, confesso, eu não percebi. Então, fico no papel de corno? Não, fico no papel de traído. Corno é aquele que sabe que é traído. Então, o que eu posso dizer para você e para o Danilo? Que está muito na cara. Mas isso já não muda mais a ordem dos fatos, porque o que eu preciso- O trago já foi feito? Já está. Já está. Lembrando que bom diálogo poderia ter resolvido tudo, mas se opcionou por outra coisa. Então, vida que segue.

[00:36:54]

Mas você chegou a pegar alguma vez, alguma coisa?

[00:36:57]

Não. Pegar, eu nunca peguei.

[00:36:58]

Uma mensagem, Não, não. Você não falou que você tinha uma coisa assim?

[00:37:01]

Não. Algo de estranho? Não. Se eu falar...

[00:37:03]

Um telefonema...

[00:37:04]

Hoje, olhando para trás, há conjunto de atitudes, houve conjunto de atitudes que estavam estranhas, em desacordo, e que agora elas se justificam. Mas dizer para você que eu flagrei alguma coisa, Danilo, eu vou estar sendo mentiroso. Não, não flagrei nada.

[00:37:23]

Então você não desconfiava antes? Não. Depois que isso tudo aconteceu, você falou: Opa, aquela vez...

[00:37:28]

Você junta o famoso, você O famoso dos fatos, junta os fatos. Junta aqui, junta aqui, junta ali, dá o fato propriamente dito.

[00:37:36]

E quanto tempo depois que vocês terminaram, quanto tempo que o cozinheiro, você falou no cozinheiro, agora que eu me liguei, eu estou pensando que é o cozinhete na casa deles, caralho, falei: Caralho, esse cara já virou o cozinheiro. Então explica, mano, que muita gente aqui não sabe o que ele está falando. O que o saíde... O saíde, o saíde, o saíde... O saíde falou é o dito cujo, Cascará.

[00:37:56]

Pronto. O que é dito cujo, Cascará?

[00:38:00]

Você não é noveleiro, caralho. Você é muito forte, Alexandre. Não queria estar na sua pele. Estou mandando aqui monte gente aqui do seu lado, hein, irmão.

[00:38:08]

Quem mandou? Já mandou.

[00:38:09]

Desceu muito rápido aqui. Foi a canal IQF.

[00:38:15]

Valeu, o canal. Obrigado.

[00:38:16]

Jaqueline Azevedo, Alexandre se livrou daquele demônio.

[00:38:20]

Eita, porra. É, quase isso.

[00:38:23]

Irmão, me tira uma dúvida.

[00:38:25]

Depois não.

[00:38:28]

Para terminar, O que é uma parada assim de 25 anos. Já não vinha desgastado há muito tempo ou estava na automática?

[00:38:40]

Amor, vou trabalhar. Aí eu chamo a culpa para mim, que eu faço isso muito, a gente precisa saber onde é que está a culpa. O Oba Mão, mas muito mais de meia, pode pôr dois terços. O que acontece? Me foi imposta a algumas situações que eu tinha que ter tido a dignidade e ter dito: Olha, já que você está propondo A, eu proponho B, pego minhas coisas e vou embora, mas não. A gente quer salvar a família, a gente quer acreditar em dia melhor, a gente quer acreditar que as coisas podem se ajeitar sem fazer papel de vítima. Na verdade, o grande culpado de toda esta situação, não é o fato da premeditação da outra parte. O culpado aqui, eu olho para vocês hoje e digo: O culpado sou eu, que tive subsídios claros que estava tudo errado, e só eu não quis acreditar.

[00:39:36]

Você estava insistindo, não é?

[00:39:37]

É burro, é isso que eu falo para o cara de casa. Eu tenho legado hoje. Deus me deu propósito, dentre outros, não deixar que esse cara, nessa época moderna, sofra na mão de relacionamento tóxico, que ele se sujeite a fazer papel de idiota, que ele se a ficar submisso para salvar relacionamento. Relacionamento esgarçou, é que nem mola, estica uma mola, ela não vai voltar a ser mola mais. Você pega uma mola e puxa, ela nunca mais vai voltar àqueles elos ficarem juntinhos. Acabou, esticou, já era. E o idiota aqui, óbvio, se eu tivesse sido fato comprobatório de uma traição, de alguma coisa, eu teria para o lado, óbvio, é que eu não tive. As coisas ficavam muito no ar. Desculpa. Então foi isso que aconteceu. Mas eu Eu assumo sim o meu lado da culpa. Eu assumo sim o meu lado da culpa.

[00:40:35]

Na verdade, não é uma culpa, cara. Eu não vejo como uma culpa. Eu vejo você querendo... É a mesma coisa que o barco está afundando e você te dá balde e você fica tirando a água.

[00:40:46]

Sargento, eu discordo do senhor. É culpa, você sabe por quê? 52 anos na cara. Se fosse 35, a idade do Danilo ainda vai. Com 52, fazer para esse papel de idiota, de ridículo, não cabe, sargento. O sujeito tem que ser homem, falar: Não pedi. Mas não aconteceu não, mas está dando na cara que aconteceu. O sujeito tem que entender que os sinais são claros. Está te tratando mal, está te pondo para fora do quarto, está te evitando Isso, está isso, está aquilo. Sexo, então? Bah, que? Bah, que? Posso pedir só pedado de papel de gênero?

[00:41:24]

Obrigado.

[00:41:25]

Deslinguara aí, mano. Não, não, não, não, não, Não precisa, por favor. Então, o que acontece? Os fatos estavam muito claros. Eles eram subliminares, mas eu tinha que ter tido a decência e a visão de que tinha dado o tempo da coisa e eu precisava me retirar, de uma vez que a outra parte não dava convite formal de se retirar. Entendeu? É isso. Gente, eu vou pedir- Não, não, fica à vontade, fica à vontade.

[00:42:02]

Erika Mori, relacionamento é difícil mesmo, mano, relacionamento é foda, cada tem o seu, cada sabe que passa, dentro de casa, o vago é louco. E tem muita gente aí que mostra que nossa, é O relacionamento é incrível, mostra para todo mundo.

[00:42:17]

Isso no Facebook.

[00:42:18]

E no final, mano, no final é o cara traindo a mina para caralho.

[00:42:25]

Aproveitando aí, eu faria uma demanda aqui, por que, por favor? Faça favor, faça favor.

[00:42:28]

Deixa like aí, família, senão não vai parar aqui a sua focaillada, mano.

[00:42:31]

Mais de mil pessoas na live e 400 likes? É brincadeira, não é?

[00:42:34]

Eu vou abrir a postulinha, viu o que você falou, viu? Você fica ligeiro, viu?

[00:42:37]

Você fica ligeiro.

[00:42:39]

Deixa o like na live aí.

[00:42:41]

Vamos lá, vamos lá.

[00:42:42]

Continuando aqui. Obrigado pelo tempo. Irmão, E essa parada de agressão? Vamos entrar nesse assunto agora. Muita gente falou no seu nome, aquela pessoa que só viu a matéria, falou: Esse cara aí espancou a mulher, quebrou ela em três. E O que você tem que dizer sobre isso, irmão? Eu ouvi muita coisa, eu acho que isso daí...

[00:43:02]

Eu vou falar primeiro algumas coisas, que na verdade o meu irmão, abraço para o meu irmão Gustavo, que eu amo. Meu irmão falou uma coisa que eu nunca tinha parado para pensar. Eu fui pegador de mulher, bom. Eu era bonitinho, eu dava trabalho. Eu dava trabalho.

[00:43:19]

Dava trabalhinho. Dava trabalho.

[00:43:22]

Você veja que passou oito meses do fato, apareceu relato meu de agressão. Sobre o fato do dia 11 do 11 da suposta agressão, porque eu sou suposto agressor, coisa que a imprensa inteira faz questão de me tratar como agressor, nós temos laudo do IML falso.

[00:43:42]

Falso? Como assim?

[00:43:43]

Sim, nós temos laudo do IML. O laudo do dia... Foi falsificado? Não, o laudo do dia da Santa Casa dá como lesão leve causada por queda sem interferência humana. Depois de 11 No dia dos dias do fato, apareceu laudo do IML dizendo que houve agressão, sendo que não tem uma foto, roxo, nada. Vale lembrar, 12 horas depois da suposta agressão, A suposta agredida estava em uma festa celebrando o aniversário de seu sobrinho, dançando, bebendo, se divertindo e segurando o seu sobrinho com mais de 30 kg no colo, com o braço que supostamente ela foi agredita. Então nós temos todo conjunto não suficiente a isso, testemunho da Cozinheira Maria e o testemunho da Arromadeira Valéria, que dizem que não houve agressão no dia e não houve anterior. Elas estavam na casa. No dia, na hora da discussão.

[00:44:49]

E elas foram arroladas como testemunha.

[00:44:50]

E já deram o seu testemunho. Então, o que a imprensa faz, Danilo?

[00:44:55]

Detalhe, eram duas mulheres, não é isso?

[00:44:57]

Duas mulheres.

[00:44:57]

Você acha que se houvesse agressão, essas mulheres não e não iam defender a mulher?

[00:45:01]

Uma evangélica daquela cega, evangélica cega, cega, Maria, que eu amava aquela mulher. Amava, tratava que não bibelou aquela mulher. Tinha uma estima por ela muito grande. Enfim, nós temos então o testemunho de duas mulheres dizendo que não houve agressão. Nós não temos relato. A pessoa que se diz agredida, ouvitada, assediada sexualmente, moralmente, psicologicamente, estava se divertindo 12 horas depois. Um laudo do ML que apareceu depois, sendo que não tem retratinho, não segue sequer as normas de laudo do ML. Então, nós temos todo conjunto de situações que são absolutamente favoráveis à minha absolvição. Portanto, o juiz ou a juíza que pegar o caso, só não me absolve da falsa denúncia de acressão, se não quiser. Porque elementos para me absorver, eu tenho de sobra. Lembrando, o senhor é polícia. Eu tenho duas testemunhas que dizem que não houve agressão. Não é suficiente isso, meu filho.

[00:46:11]

Ah, ele estava em casa também?

[00:46:15]

Sim. Portanto, gente, está aí. Não sei se eu respondi a pergunta da Milão. Não, respondeu.

[00:46:21]

E mais uma coisa, se vai ser comprovada a sua inocência, porque você falou que tem testemunha, tem tudo, o teu filho como testemunha, aí vai ser apurada quanto à essa documentação, que é documento público.

[00:46:34]

Sim.

[00:46:35]

É documento público. Sim, sim. Então, quer dizer, com certeza, não foi você que falsificou. Alguém falsificou esse documento.

[00:46:43]

Mas aí tem o mais grave, ou vocês preferem... Deixa vocês perguntar e a gente vai desdobrando.

[00:46:47]

Não, não, mas pode falar o mais grave, pode falar.

[00:46:49]

Não suficiente. No dia 23 de novembro, quando eu fui à Delegacia da Mulher de Tu, eu cheguei lá e a delegada muito simpática olhou para minha cara e falou: Só que antes do seu depoimento, o senhor vai Eu falei: Por quê? Porque tem uma denúncia que o senhor porta a arma de fogo. Revistaram a mim, revistaram o carro, não acharam a arma de fogo mesmo, porque eu nunca tive, e disseram: Agora eles estão entrando no seu apartamento e vão arrumar o seu apartamento atrás de uma arma de fogo. Eu falei: Doutora, eu estou dizendo que eu não tenho uma arma de fogo, manda eles me esperar. E não, a Polícia Civil foi lá, estava com mandato, é de direito da Polícia, arrumou o apartamento, revirou o apartamento inteiro, óbvio, não achou a arma de fogo. Então, lembrando, no No dia 22, no dia antes do depor, quando a Ana Henrique me entrou com a medida protetiva, ela e aqueles canalhas daqueles advogados que a defendiam na época, que já não são os mesmos, aqueles bandos de imundos, nojentos, aqueles escrotos, simplesmente me acusaram de portar arma de fogo. E a Ana Riquem me acusa de estar rondando a casa e oferecendo perigo, que é uma tremenda de uma mentira.

[00:47:55]

Então, mentira número 1. Lembrando, segunda tentativa de prisão. A primeira foi na falsa denúncia Segunda tentativa de agressão. Segunda tentativa de agressão.

[00:48:02]

Segunda tentativa foi na medida protetiva, não é isso?

[00:48:04]

Não, nessa denúncia é de arma de fogo. De arma de fogo. E a terceira foi no dia 13 de fevereiro, aonde ela, o Eduardo, pegaram o meu filho e tentar praticar simuláculo de quebra de medida protetiva, indo a encontro na portaria do condomínio. Terceira tentativa de prisão. Então, o que nós precisamos fazer, eu não estou pedindo que ninguém fique do meu lado. Se quiser ficar, muito bem, seja muito bem-vindo do meu lado. Mas eu peço a clareza de se entender que existe uma pessoa que por três vezes, tentou prender o marido. O que dá para achar de uma pessoa dessa?

[00:48:48]

Mas aí tem aquela, tipo, tentar te prender três vezes. Beleza. E sabe que se fosse preso, exemplo, não ficaria 10, 15 Um exemplo, eu que ganharia com isso? Porque, mano, quer queira quer não, seu pai é o pai do filho dela. Imagina ele chegar e falar: Olha, seu papai está preso...

[00:49:12]

Eu agradeço suas palavras, me confortam saber que você pensa assim, mas não é como a outra parte pensa. A outra parte, ela tem uma sede de destruir o pai do filho. Isso eu falo sem o menor pudor.

[00:49:30]

E isso foi por causa do dia 11 ou você acha que não? Você conseguiu ver, tipo assim: Meu, está muito estranho, porque nossa briga está assim, mas ela não era assim antigamente. Você notou isso?

[00:49:42]

Olha, as brigas, elas vinham sendo mais frequentes. As brigas, elas estavam sendo subindo muito o tom da discussão.

[00:49:54]

Que não subia antes?

[00:49:56]

Não nesse tom. Uma uma igualização, ódio imposto, uma cólera imposta na narrativa dela. Então eram coisas que realmente eu fui ficando muito impressionado. Mas eu, como homem educado por uma mãe Severa italiana, eu nunca encostei a mão numa mulher. E houvesse qualquer coisa me desse na cara, eu não encosto a mão de uma mulher, esquece. E digo e repito, homem que põe a mão em mulher, tem que ser preso. Se homem, Isso é a sugestão que eu dou, você em casa que está aí, se dia você sofrer agressão da sua esposa dentro da sua casa, você sai imediatamente de casa. Você não fica lá lamurinhando e tentando contemporizar com ela porque ela deu uma porrada na sua cara. Não seja idiota de O que é isso?

[00:50:45]

De encontro com o que você falou.

[00:50:47]

Estou falando bobagem, sargento?

[00:50:48]

Não, o Yuri da Silva mandou o Superchat...

[00:50:51]

Você falou isso, não é? Que tivesse câmera na sua cara.

[00:50:54]

Eu estava absorvido, meu irmão. Eu estava. Eu estava absorvido.

[00:50:57]

O Yuri da Silva falou assim: Estou passando pela mesma situação: acusação falsa de agressão, Maria da Penha, medida protetiva. Já estou há quatro meses sem ver meus filhos. Cadê a justiça?

[00:51:08]

Doutor, eu só estou vendo o meu filho. Um forte abraço à doutora Diva, à minha querida advogada, a doutora Diva, que é competentíssima e muito valente, muito brava, não solta da mão de jeito nenhum do seu cliente problemático, Alexandre. Por que se dependesse da Ana, eu não tinha acesso ao meu filho. Digo mais...

[00:51:31]

Eu vi vídeo seu que você estava na calçada lá da frente esperando trazer o filho. Não, sargento.

[00:51:35]

Deixa eu explicar para o senhor. Quando eu vou levar o meu filho ou buscar o meu filho, eu tenho que trazer o meu pai de 82 anos junto pelo seguinte: a medida protetiva me impede de chegar a 1.5 quilômetros do lar da então suposta vítima. Então, o que eu tenho que fazer, sargento? Eu tenho que ficar na rodovia, o meu pai entra no condomínio, pega o Alexandre e sai do condomínio. Quantos anos o seu pai tem? 82. Bacana, não é? Ota que par. Um cara que tratou a suposta vítima como filha, que nas brigas que tinham do seu filho com a vítima, com a suposta vítima, ele defendia, sempre ficou do lado da Ana, óbvio. Caraca. E foi assim que ela retribuiu ao meu pai. Mas não tem importância. Eu acho que a vida é assim mesmo. É a gente que precisa entender para quem a gente estende a mão. Eu acho que dos grandes arrependimentos do meu pai e da minha mãe foi ter estendido a mão a alguém que retribuiu com tamanho ingratidão e perversidade. Não ao meu pai, não somente à minha mãe, mas também ao meu irmão. Lembrando, o senhor sabe que o meu irmão fez pela Ana, né, sagente?

[00:52:44]

Isso Isso daí foi público, foi público. O que é que- O que- O Dani não sabe. Conta para a gente como é que foi.

[00:52:51]

Foi no dia... Foi no ano de 2016, que o meu irmão foi rendido fora da porta do quarto, era stalker.

[00:52:58]

Você é mesmo, conta isso daí, porque isso daí E muita gente hoje em dia não sabe, não sabe.

[00:53:01]

Conta como é que foi. Eu não vou entrar muito no mérito, está bom, Dani? Não, não, não, não, não, ignorada, essas amea... Stalker que fala, até recomendo se você passa por isso atenção. E nós ignoramos. No dia que ela foi a BH, foi dispensada a escolta dela. Então, viajou o meu irmão, sua esposa na época, a Giovana, e a Ana. O meu irmão, esse rapaz, estava hospedado no hotel. O hotel deu informações da hospedagem da Ana para esse rapaz, sem saber que ele ia fazer isso, mas o hotel deu informações da Ana, não só para ele, para outras pessoas, o hotel foi absolutamente negligente nesse sentido. Exatamente. Mas não acontece nada com hotel, viu? Acredite você. Acredito. Não acredite você, não acontece nada com hotel, uma maravilha. E não suficiente a isso, então meu irmão foi rendido fora da porta foram colocados dentro do quarto, sentados, o cara com 38, cano curto, uma missão roller point, sargento.

[00:54:10]

Opa, extremamente letal.

[00:54:11]

Com mais 10 dela no bolso. Veio para matar e provavelmente e ele tiraria a própria vida. E aí, Danilo, ele foi proferindo ameaças do que ele puxou o cão no revólver e atirou, meu irmão foi para cima dele, entrou em culpa corporal, em defesa dele, das outras pessoas, o rapaz a minha cunhada foi atingida, a munição, a bala passou aqui pela Ana, entrou no braço dela, transfixou, saiu pela femoral, minha ex-cunhada ficou intravida e à morte. Uma cena de terror, que só os três sabem o que eles passaram. E foi essa mulher que o meu irmão salvou a vida. Essa Ana Riquemont.

[00:54:51]

E a intenção do cara era matar ela, não é? É.

[00:54:53]

E você sabe qual foi a gratidão da Ana Riquemont pelo meu irmão? Jogar ele para fora das empresas assim que a gente se separou. Jogou o meu irmão para fora das empresas assim que a gente se separou. Então o que a gente tem? A gente vai juntando os fatos sem nenhum vitimismo. Eu não tenho nem mais tempo para isso, nem idade, nem fôlego para isso. Nós temos alguém que tem alguns requintes de crueldade que precisam ser pontuados, mas ainda a imprensa, paga pelo casal, faz voo cego. A imprensa faz voo cego.

[00:55:30]

O Yuri da Silva... Não, a ideias do Yuri da Silva eu já falei, tem outro aqui, o Júnior Rompato mandou superchat aqui: Eu sou fã do Alexandre há anos, baita empresário, inteligente, temos conhecidos em comum e só ouço coisas positivas deles, a verdade vai prevalecer.

[00:55:47]

Amém, brincoma o nome dele? Júnior Rompato. Júnior, Júnior, abraço, obrigado aí pelas palavras.

[00:55:53]

O Café com Bunecos mandou vintão e falou assim: Fala, ele, beleza? Nessa separação, você Você conseguiu salvar suas estátuas, seus bonecos, vende para mim, abração.

[00:56:05]

É, gente, isso é triste capítulo. Foi eu rindo aqui.

[00:56:09]

Isso é triste capítulo.

[00:56:10]

Eu não sei o que se refere. Eu também não. Ele trocou. Eu tinha uma coleção de bonecos envejável, do Marvel, DC comics. E dia, meu filho estava fazendo vídeo para dormir, eu via para a teleira onde ficavam os bonecos vazios e eu soube que meus bonecos foram vendidos.

[00:56:31]

Eita. Mas quem vendeu?

[00:56:33]

A dona da casa.

[00:56:35]

Mas não precisa, cara.

[00:56:38]

Ele vendeu só para- Era avaliado em quantos?

[00:56:40]

Puta, eu tinha Batman.

[00:56:42]

Nossa.

[00:56:43]

Caralho da hora, mano. Deste tamanho. Eu tinha School, com uniforme militar, uma caveira com uniforme militar. Eu tinha cada boneco, você não tem, coisa, coleção de anos, assim, sabe? E minha coleção virou alguma outra coisa. Mas aí são as nuances da crueldade, né?

[00:57:01]

Porque não precisa, né?

[00:57:03]

Na verdade...

[00:57:04]

Vendeu só para te atingir.

[00:57:05]

É, bem como pares de tênis exclusivos que eu tinha, que sumiram. São coisas que a gente...

[00:57:10]

Você não teve direito a nada, ir lá e pegar nada...

[00:57:13]

Só para você saber, eu saí fugido de casa para não ser preso. A gente sabe muito bem. Ligou no 90, falou da agressão. Aliás, você que está em casa, peço a liberdade nos dois... Fica à vontade. Presta atenção. Você, O seu esposa, iniciou uma discussão. Houve agressão. A sua esposa lhe agrediu. Pegou no telefone: Desculpa, o 90, você desapareça de casa. Se você ficar em casa achando que o seu direito vai ser respeitado, você vai preso. Mas eu não agredi. Você vai contar isso para o seu advogado depois. Então, presta atenção. Então, bateu o nove e zero, eu não tenho acordo. Pista. E foi o que eu fiz. Eu fui pegar roupas depois de muito tempo e parte das minhas coisas não vieram. Mas diante de todo o caos proposto pela mãe do Alexandre, isso dói, machuca, mas É pequeno, é pequeno, mas a gente segue.

[00:58:19]

Boa. Uma dúvida minha. Você não fala mais com ela hoje?

[00:58:24]

Não, eu não posso me comunicar com ela. Não pode? Não. É a medida protetiva. Eu não me comunico com ela há exatos sete meses.

[00:58:36]

Se você pudesse falar com ela uma coisa só, para ela te ouvir sem polícia, sem advogado, para você falar para ela, o que você falaria hoje para ela?

[00:58:50]

Uma única.

[00:58:50]

Se ela chegasse para você assim, me fala o que você quer falar sobre tudo isso.

[00:58:56]

Uma só? Uma só. Eu pediria que ela parasse de empurrar o Eduardo Guedas garganta abaixo do meu filho. Olha só, olha de tudo que essa mulher me acusa, olha de tudo que ela faz comigo, olha de tudo que ela já se propôs. Eu pediria que ela parasse de empurrar o Eduardo garganta abaixo do meu filho. Que se ela soubesse o que o meu filho acha, ela pararia de fazer isso. Preste atenção no que eu estou falando, hein, gente.

[00:59:25]

E você daria alguma solução para ela? O que você falaria mais disso?

[00:59:29]

Não faça isso. Que ela viva o maior amor do mundo com esse rapaz. Eu, de verdade, desejo toda a felicidade do mundo. Por que as pessoas merecem, mano? Mas para de empurrar esse rapaz garganta abaixo do meu filho. Manda ele parar de abraçar o meu filho à força. Meu O parceiro não gosta do abraço dele. A parada é essa, parceiro. O moleque é meu. O moleque é meu, está no meu seguro. O moleque é meu.

[00:59:54]

Acontece o que aconteceu, ele é seu.

[00:59:56]

O moleque é meu, não dele. Para de falar que ele é pai de criação.

[01:00:00]

Como eu falo, eu não sou padrasto, eu sou pai.

[01:00:04]

É, é isso. No mínimo, lembre que o sangue do moleque é meu também. Que ela e o Eduardo vivam felizes para sempre, tenham 200 filhos, sejam bilionários, está tudo bem. Só para. Deixa o meu filho aceitar esse rapaz naturalmente. Não abre a boca do garoto e empurra esse cara a garganta baixo.

[01:00:28]

Você vê, de tanta coisa que você puder me indica...

[01:00:30]

Presta atenção, eu tenho de 1.700 páginas. Eu tenho uma falsa denúncia de agressão, três tentativas de prisão, escambu, caralho de asa. Dinheiro. Dinheiro. Olha o que eu estou pedindo. Para de empurrar. Se ele tiver que gostar desse rapaz, ele vai gostar.

[01:00:48]

Não é proibido não gostar, não é?

[01:00:49]

Está tudo bem.

[01:00:49]

Se o seu filho chegar e falar: Papai, não, o Edu é da hora, porra.

[01:00:52]

Agora, deixa eu devolver uma pergunta para vocês. Como vocês se sentiriam do seu filho ter que conviver com o cara que armou sua prisão. Diz você para mim, sargento. Depois diz você, Danilo.

[01:01:03]

Que pariu. Meu, é assim, você está entregando, deixando o seu filho conviver em ambiente de torre, no ambiente tóxico.

[01:01:16]

E você imagina o que esse cara não fala na oreira do meu filho? Porque ele acha que eu não sei... Tentando fazer a cabeça do moleque. Não é verdade? Isso é muito grave.

[01:01:24]

Grave, grave.

[01:01:25]

Se ele não tivesse tentado me prender, estava tudo bem. Eu não sinto mais nada pela Ana Riquema, a não ser desprezo. Asco. Não tenho nenhuma ordem de sentimento bom, nenhuma memória. Agora, ter que conviver com o fato de cara que tentou me prender, estar ao lado do meu filho, isso é muito grave, Danilo.

[01:01:49]

Ele tentou te prender? O que aconteceu?

[01:01:53]

Meu simulato de termo de- Calma, caralho.

[01:01:55]

Ela, que eu saiba- Não, eu acho que o Danilo...

[01:01:58]

Ele também. No dia No 11 de fevereiro, eu deixei o meu filho, eu sautei fora do carro e o meu pai foi levar o meu filho ao condomínio, até a casa, entrou na portaria. O que houve? Assim que o meu pai chegou na casa, a Ana prontamente pegou saiu com a Alexandre, antes do meu pai descarregar a bagagem, saiu com a Alexandre. Óbvio, vim saber disso depois. O que a Ana fez? A Ana entrou no carro do Eduardo e veio ao meu encontro, filmando, para provar que eu tinha quebrado a medida e estava na portaria do condomínio, mesmo depois de ter deixado o meu filho, porque ela estava com o meu filho no carro. Olha só, ela pôs o meu filho dentro do carro para dizer que eu tinha quebrado uma protetiva, porque aprova o que era o Alexandre no carro. Então, eu já tinha devolvido o filho, o que eu estava fazendo na porta do condomínio. Só que o comportamento autofágico e míupe da Ana Rickmann fez ela se esquecer que haviam câmeras e que logo depois saiu o meu pai. Você sabe o que a justiça fez em relação a Nada. O meu sentimento de revolta, ele não é mais de revolta.

[01:03:10]

O meu é de uma dor tão aguda que o único propósito que eu tenho nessa vida é não deixar que outros homens passe por essa dor. Eu não vou deixar, sargento.

[01:03:20]

E vou falar uma coisa para você.

[01:03:22]

Eu vou lavar a cabeça desses caras, até esses caras entenderem que para eles se fuderem, para eles tomarem no cu deles, Basta eles acordarem e a mulher acordar de ovo virado, que ela destoi o cara, porque o judiciário está pilhado de feminista. O homem não tem direito a mais nada, nós viramos bando de verme. E precisa mudar isso urgente. É isso que eu estou dizendo. E eu estou falando do cara de baixa renda. Você não sabe de motoboy que para na rua e me abraça? Quantas vezes eu estou... Eu, às vezes, passo pegar pôr na padaria, eu falo com os rapazes, dou uma instrução para os caras. Brigou, para de trocar, eu falei: Não manda mais mensagem, não bate boca, não isso, orienta. Pega uma muda de roupa, porque o que eu tenho para fazer? Eu, como se Deus permitir que eu me candidata a vereador, se eu tiver essa graça, eu não vou poder legislar, eu não vou fazer lei, mas o que eu vou fazer é montar suporte para esse cara, porque o rico, o classe média, ele paga bom advogado, ele desenrola o problema dele. Mas e o... E o cara de 1.500, 2.000, 3.000 de salário, como é que ele vai fazer?

[01:04:34]

Na correria do dia a dia, ele está o dia inteiro no baú, 14, 15 horas no baú, como é que ele... Ele não consegue ver o filho dele, ele não consegue se defender, esse cara não consegue nada. E, por que? Isso que é que ele fica marginalizado.

[01:04:46]

E por incrível que pareça, isso acontece muito, viu?

[01:04:49]

Muito. Sargento, eu tenho grupo de WhatsApp que está na minha bio, no meu Instagram. Eu, sábado, tive relatos tão fortes que eu passei mal. Me embrulhou o estômago de tão nervoso que eu fiquei do que eu estava escutando. É muito sério o que está acontecendo.

[01:05:10]

O sargento Natuba mandou mais superchat e falou: Quer saber do convidado? O que rolava naquelas festas fechadas que acontecia na mansão, tal ele mesmo falou em podcast.

[01:05:21]

O Ricardo Feltrin, que tem amigo lá que falou que era Sodômeno Morre, tudo mais.

[01:05:28]

Sodômeno Morre é fora.

[01:05:32]

Puta que pariu. É, mas foi o seu termo usado. Nós gozamos de uma boa vida durante muitos anos. Lembrando que nós éramos pobres e nos tornamos matemáticas basicamente, milionários, não foi brincando, foi trabalhando. E em momento bom de nossas vidas, nós tínhamos uma boate no subsolo da casa e haviam festas particulares, mas eram festas absolutamente dentro de uma ordem. Nós só pedimos que... Aquela febre dos primeiros celulares que tiravam foto, que se evitasse de se tirar foto para a privacidade das pessoas, a começar da dona da residência. Exatamente. Não é verdade? Opa. Então, não houve também nenhum relato, mesmo, porque nunca houve nada disso, de gente pelada, drogada e tudo mais. Só que o jornalista Ricardo Feltrin, a quem eu respeito com muito, é preferiu acreditar na versão do seu amigo, que nunca participou de uma festa. Então, o relato do amigo do Ricardo Feltrin é suposto relato, mas até isso aconteceu. Então espero ter respondido aí.

[01:06:43]

Opa, legal. A Eliane Lima mandou superchat também, falou: Alexandre para vereador.

[01:06:47]

Opa, gostei. Eliane Lima. A Eliane, beijo.

[01:06:51]

Superchat aqui é valor que eles manda para ajudar o canal. Opa. E eles pedem a pergunta.

[01:06:57]

Vamos se inscrever, vamos se inscrever.

[01:06:58]

Isso, vai pedir a pergunta Sou fã desse cara, está no melhor podcast.

[01:07:03]

Temos amigos em comum, alguns marques que trabalharam na segurança dele e falam muito bem do Ale. Já da Ana...

[01:07:13]

Eu contei para vocês no começo, nós fizemos uso de escota durante muito tempo, principalmente depois da ocorrência de...

[01:07:21]

Caio, cara, 400 pessoas. Essa marca aí...

[01:07:27]

Vou mandar para vocês. Opa. Depois Não, mas é sua marca ou é uma marca que você está fazendo- Eu estou fazendo uma publicidade.

[01:07:36]

Está fazendo publicidade? Depois você fala dela. Vamos falar. Vamos falar.

[01:07:40]

Vamos lá.

[01:07:41]

Voltou, Amaral?

[01:07:42]

Nós, durante muito tempo, fizemos uso a gente volta, é sempre Polícia Militar.

[01:07:49]

Vamos ler de novo, porque vai que esse corte aí não saiu que eu falei. Ele mandou aqui superchat. Aqui, de novo. Paulo Esposito, Paulo Esposito, parceiro aí, sou fã desse cara, está no melhor podcast, temos amigos em comum, alguns marques que trabalharam na segurança deles e falam muito bem do Ale, já da Ana, três pontinhos, então comente aí.

[01:08:17]

Eu sempre fui cara que dividi muito, eu sempre... O sargento deve ter participado de boas escotas, eu nunca dividi o meu, eu sempre sentei comigo os policias junto, o que eu comia, todos comiam, sempre tentei muito. Às vezes, tinham aquelas promoções de arma. Eu sempre ajudava os policias. Lembra que foi uma época da promoção da Glock?

[01:08:39]

Que fazia para PM.

[01:08:41]

Fazia para PM, acho que foi no ano de 2011, 2012, né, sargento? Foi isso mesmo. Ajudei todo mundo comprar boa arma para ter bom amamento, afinal de contas, eu era o maior beneficiado tendo bom amamento, saí aquelas nove milímetros. Não vou preservar o nome de todos, mas tive caras que andaram do meu lado décadas. Aposentei polícia. Tive grande ícone da rota junto com a gente. Então eu tenho pela Polícia Militar carinho muito especial. Que legal, fico feliz. Participamos de Proerd, participamos de doação, sempre participávamos de alguma situação que acontecia da Polícia. E também paguei muito advogado, pelo menos para três policiais, eu paguei advogado se não carinha preso. Caraca. Que ia lá na Associação de Cabos e Soldados, era só osso.

[01:09:38]

Só tristeza.

[01:09:39]

Era só tristeza, eu estou contando mentiras, Zé, Zé, está falando exatamente da verdade. E eu falava para a Polícia, deixa que eu vou ajudar você aqui com o advogado? E todos, sempre, a cada real que eu dei, me retribuíram com muita honradez, com muita amizade, com muito carinho, sempre foram grandes amigos. Eu tenho quatro grandes nos amigos, mas os policias sempre foram muito meus amigos, meus irmãosões, morro de saudade de todos. Boa, legal.

[01:10:06]

O vereador Cabo Ângelo, abraço, Ângelo, mandou uma pergunta para você. Excelente entrevista esclarecedora e torço para que a justiça seja feita. Logo menos, eu levarei a doutora Renata Cruz para que esclareça dúvidas do que acontece na delegacia da mulher.

[01:10:20]

Essa delegada faz trabalho top, mano, lá onde é? Onde é que é?

[01:10:27]

Diadema.

[01:10:27]

Essa advogada, ela faz o quê? Ela pega os casos que a mulher vai e fala: O cara me espancou, não sei o quê, tal. O que ela faz? Ela investiga isso daí.

[01:10:42]

De trás para frente.

[01:10:43]

É. Ela não é: Ah, somos a favor da mulher, mulher falou, acabou e pronto.

[01:10:48]

Não é que a palavra da mulher é...

[01:10:50]

E lá é muito difícil, fala: Caralho, essa delegada é foda, mano. Ela não está nem aí, é homem, é mulher. Se é mulher e mentiu, ela manda prender a mulher.

[01:10:59]

Nos Nós temos uma safra de advogados agora, doutora Diva, doutor Siqueira, doutora Amara Damasceno, doutora Fernanda Trípode, beijo, grande abraço doutora Fernanda Trípode, doutora Jamilhe, doutora Beatriz, que são advogadas que elas não aguentam mais ver esse desequilíbrio entre homens e mulheres. Aí é que está. Mulheres sofrem agressão? Pelo amor de Deus, se Mas homens também. Só que tem dois dados que são estarrecedores. 90% das denúncias são falsas. Agora, esse é o pior. De cada 10 suicídios, 7 são de homens. Quatro são de homens com desgosto, desamparo e desilusão dos seus matrimônios. Só que ninguém está vendo esse número. Sabe por quê? Porque não é Não faz o L. Não lacra. Então se você não lacra, amigo, foda-se que você é homem. Você vai morrer, foda-se. Você vai preso, foda-se. Foda-se você. Se você já é homem, acabou para você. Aí que está a história, o buraco é bem mais embaixo.

[01:12:19]

Eu vi esses dias TikTok de uma mulher aí, que eu nem sei se é mulher, falou: Está na mídia aí, ela falando, tirando o barato dessa sua causa que você está abraçando, viu? Tirando o barato, nossa, falando que as mulheres agora estão agredindo os homens, cuidado, que tem as mulheres estão... Mas existe, porra? Como é que ela pode tirar o barato de uma coisa?

[01:12:47]

Que existe. Sargento, vamos lá. Eu já vi- Eu trabalho- Mas antes disso, a galera está falando aqui, está todo mundo carimatando aqui que 90% das denúncias são mentiras, aí está todo mundo discordando.

[01:12:58]

O que eu também discorde, mano. Eu não acho que 90% seja mentira.

[01:13:03]

Danilo, eu adoraria que fosse mentira. Eu adoraria que fosse mentira.

[01:13:08]

Não, eu sei, mas é muito, mano, 90%?

[01:13:11]

Danilo, eu adoraria que fosse mentira. Tudo que eu queria é passar de mentiroso aqui, mas não. Aí é que está o problema.

[01:13:21]

Mas tem muito, acontece muito. Esses dias mesmo eu estava vendo WhatsApp lá de uma menina catando o pescoço do cara assim, no shopping. Acho que isso daí viralizou, catando o pescoço do cara assim e batendo na cabeça do cara. O cara fez assim nela, só afastou ela. O cara que estava lá comendo lanche, nada a ver. Eu vou: Sou a desequilibrada. Aí eu vou para o cara: Toma cuidado, mano. Eu já sofri assim com uma desequilibrada, e ela arrumou a Lei Maria da Penha para mim. Aí a menina começou a xingar ele: Cuida da sua vida, seu filhada da puta. Está vendo? Ela é desequilibrada. Eu já sofri. Tem muito isso daí. Aí às vezes a pessoa não acredita, muita E a gente não acredita que a mulher vai para cima do homem. Mas tem muita mulher que vai para cima do homem.

[01:14:04]

E na verdade, tem muita mulher que busca instrução para poder complicar a vida do homem com premeditação e requente de crueldade. Aí é que está. Eu não estou dizendo que em todos os casos acontece isso.

[01:14:17]

Não, não, não. Mas acontece muito.

[01:14:18]

O que nós estamos dizendo, o que eu estou dizendo, tem fundamento. Eu não estou vindo aqui ficar ao vivo para esse bando de gente para passar de louco. Eu sou pré-candidato à Eu não sou... É muito sério o que estou fazendo. O que nós estamos vendo é desequilíbrio total. E ao homem, não está sendo mais dada a presunção é inocência. Basta a palavra da mulher para o cara é cistero, é para a gente se estepar inteiro. Por isso que eu digo, repito, insisto, até mandaram calar minha boca ou passaram uma fita na minha boca. Você está em relacionamento tóxico, você está sendo ofendido, desmerecido, você já sofreu algum tipo de agressão, Você pega tuas coisas e sai. Mas a casa é minha, não, parceiro. A casa é dos dois. Você sai da casa, você sai do ambiente. Você não fica no risco. Porque se eu tivesse, nas primeiras brigas, onde o tom subiu, eu E se eu tivesse saído da casa, eu não estava passando pelo que eu estou passando hoje. Eu fui conivente com o que me foi proposto. Aí que está a minha culpa. O homem não pode ser conivente com o distrato.

[01:15:31]

Se ele é agressor, ele tem que para cadeia ser estuprado na cadeia. Homem agressor, tem que ser estuprado na cadeia. Vocês sabem isso bem claro. Homem agressor, homem que bate mulher, tem que ser estuprado na cadeia, não é que tem que ser preso.

[01:15:43]

É porque quando você fala, mano, quando você comenta a frase dessa que tem muita mulher que mente o caralho para foder o homem, a galera lacradora só entende a gente falando assim: Mulher, tem que se foder, nós é homem. E não é isso, mano, não é isso. Presta atenção, cara está com a mulher dentro de casa, fique claro isso daí, se for sair em algum lugar, fique claro. O homem está com a sua mulher dentro de casa, o cara bebe uma cachaça, chega em casa e fala: Filha da puta, faz minha comida, caralho, tomou tapa, homem deu tapa, faz minha comida? Esse cara aí já tem que quebrar o braço dele em três, nós não estamos falando disso, mano. Não existe homem bater em mulher.

[01:16:26]

Sobre nenhuma hipótese.

[01:16:28]

Bateu em mulher, você deu tapa, O Lalo, na hora, ser 190, vai, faz o exame, olha aqui, os quatro dedos dele aqui, fica comprovado, o Lalo, a mão está com os quatro dedos, tomou tapão na cara, está inchado, mas acabou, porque senão, vocês vão achar que a gente está aqui, mas é homem, caralho, tem que bater mulher, não existe isso, mano, nós estamos aqui com sargento da PM, que nem pode falar isso, que senão ele vai preso.

[01:16:52]

Casado há 35 anos, eu nunca encostei dedo na minha esposa.

[01:16:55]

E é isso que a gente está falando aqui, a gente está falando dos adversos.

[01:16:59]

Dos não agressores. Isso, dos não agressores.

[01:17:02]

Do cara que está lá...

[01:17:03]

Eu jamais...

[01:17:04]

E acabou o relacionamento e a mulher está assim: Ah, é? Então eu vou te foder, mano. Porque, do meu jeito que tem homem cusão, tem mulher cusão, e mulher quando é para ser cusão, é três vezes mais que homem, mano.

[01:17:17]

Exatamente. A gente está falando aqui do caso da mulher que vai lá e acusa o cara indevidamente. A gente não está falando aqui que o homem bateu na mulher, é tudo mentira. Não estou falando isso daí.

[01:17:30]

Não existe isso daí, não sai todo mundo preso daqui, caralho. Vamos continuar, Alexandre.

[01:17:34]

Alguma vez a Ana Riquema tentou agredir você?

[01:17:38]

Eu prefiro não comentar, sargento.

[01:17:40]

Beleza, Joana, isso daí não tem problema nenhum.

[01:17:43]

Só me permita- Não, não.

[01:17:45]

O convidado aqui, ele tem liberdade de expressão.

[01:17:48]

Excepcionalmente, eu vou ficar em silêncio.

[01:17:49]

Está joia, maravilha. E assim, a sua única, vamos dizer assim, a sua única hoje, seu único desgosto O imposto, quanto a ela, é quanto ao seu filho, não é? Sim. Mais nada.

[01:18:04]

Das acusações, é o direito dela acusar, e eu, o direito de me defender. Como eu confio na Justiça, em algum momento, a verdade vai vir à tona. E ela vai ter que responder por quê? Pela falsa comunicação de crime. Aí vai ser a minha vez de atacar. Não que eu quisesse isso. Exatamente, mas se... Eu acho que ela merece ter a vida dela, ela merece ser feliz, caso ela já seja feliz, que ela seja feliz de verdade e como eu também mereço ser feliz. Aí é que está. É sobre isso que nós estamos falando. A felicidade é direito legítimo de todos.

[01:18:44]

E o coração, como é que está? Já tem pretendentes? Vamos fazer aquele programa do Silvo Santos aqui. Querem namorar comigo?

[01:18:56]

Olha esse velho.

[01:18:57]

Não, caralho, o programa, caralho. É o programa, caralho.

[01:19:01]

Olha esse velho, quer namorar comigo?

[01:19:02]

O nome do programa do Silvo Santos é Quer Namorar Comigo.

[01:19:05]

É, caralho, porra. O convidado é bonitão, quer namorar comigo, caralho.

[01:19:12]

Ela, amor. Mas e aí, como é que está?

[01:19:13]

Você está fechado?

[01:19:15]

Você está fechado para- Você está indo para outros assuntos. Calma, mano. O cara está que doida aqui perguntando monte de coisa disso.

[01:19:21]

Vamos lá.

[01:19:22]

Eu tenho dúvidas, caralho. Respeita o voqueiro aqui?

[01:19:25]

Só para passar o superchat do Robinson aqui. Carlos Mendigo também está sendo vítima da tal alienação parental.

[01:19:32]

Esse está lascado.

[01:19:34]

Esse está... Eu não sei do caso dele.

[01:19:35]

Quando ele era do Pânico, o cara ganha uma bem. 250 mil de pessoas. Estava na Mídia, o caralho. O Pânico acabou, a Mídia foi lá para baixo, os Não tinha mais a mesma condição de pagar pensão. Só que na Justiça...

[01:19:49]

A revisão de pensão é problema muito serio. A doutora Fernanda Tripa comenta muito isso. Por exemplo, João é casado com Maria, João se separou de Maria. João era funcionário de uma multinacional, João ganhava R$ 40 mil,00 por mês. O João foi demitido da multinacional. Só que o João, na época que era funcionário da multinacional, pagava a Maria uma pensão de R$ 15,00. Só que ele foi demitido da multinacional.

[01:20:11]

Não recebe mais R$ 40 mil.

[01:20:12]

Como é que ele vai continuar pagando o R$ 15,00, Bá Maria? E a revisão dessa pensão, olha, até aqui, pode ficar. A revisão dessa pensão, ela demora demais. É aí que os caras vão presos. E isso tinha que ser... O cara foi demitido, até ele se recolocar na empresa, até ele se recolocar no mercado... Tem que ser avaliado. É mais o país afundado nessa crise sem precedente, e que só tende a piorar a crise, essa é a má notícia, o país está em desgoverno fiscal. Exatamente. Altos cargos vão ser cotados, vai haver cortes bruscos aí. O que nós temos é que essa revisão de pensão, a revisional, ela tem que ser mais ágil. Ela não pode demorar tanto, ela não pode demorar seis meses. O cara minguar, queimar o patrimônio, por que? O patrimônio não é mais do cara, é do filho. Não é da ex-mulher, é do filho o patrimônio. Você está entendendo, sargento? Aí é que está o ponto. Há uma certa miopia nesse critério de avaliação da Justiça.

[01:21:10]

Eu acho que a pensão, ela tinha que ser feita com a necessidade do filho. Não tem esse negócio, o cara ganha 40 mil, ele vai pagar 15.

[01:21:19]

Mais de 70, sargento, é uma coisa chamada prestação de conta. A classe média para alta: motorista, plano de saúde, alimentação, O que é o sujete? O basquete ou o futebol, a psicóloga, a escola propriamente dita e dois, três passeios fora de casa. Então está lá. O que o sujeito tem que pagar? R$ 6.700, R$ 10.000. É isso. Para o filho, não para o tratamento estético O que é a pensão da mãe? A pensão não é para mãe para o peito, para o boca.

[01:21:49]

Fazer unha, cabelo, colocar cilho...

[01:21:51]

Amigo, unha, gel... Não, a pensão é para o filho. Se ela quer para o boca, unha, peito, botóx, vai trabalhar. Vai trabalhar, parceira. Vai trabalhar. Não é da conta do seu marido. Exatamente.

[01:22:06]

Irmão, agora uma dúvida minha. Como é que fica? Por quê? Porque queira que não, que nem vocês falaram, mano. Vocês eram milionários e tal. Vocês eram pobres, certo? Vocês construíram uma parada junto, não é? Sim. Porque se você fosse o cara e ela estivesse vindo com você, quando vocês separassem, como é que ficava isso daí? Era meio a meio? E hoje se separou delas, não tem direito a nada...

[01:22:33]

Nós fomos casados em regime parcial de bens. Fomos casados. O divórcio já foi decretado, só não temos a data do divórcio ainda decidida pela magistrada. Por conta da medida protetiva, eu estou afastado da empresa há 228 dias. Eu há 228 dias não vejo centavo da empresa na qual eu construí. Lembrando que quem ajudou na construção da marca fui eu, não foi o Zé Bedeu, não foi o Tião, nem o Gavião, foi o Alexandre. Quem trabalhou, administrou, geriu, foi o Alexandre. E Alexandre, por conta da medida protetiva, está afastado das empresas sem acesso à conta bancária, nada.

[01:23:15]

Mas pode isso?

[01:23:18]

Eu estou vivendo isso.

[01:23:19]

Qual que foi o regime matrimonial com ela?

[01:23:22]

Comunhão parcial de bens, tudo adquirido pelo casal após o casamento pertence aos dois. Porra. Só que a medida protetiva, sargento, ela é tão cruel... Que ela incide nisso? Isso. Caraca. Então eu estou, minha advogada, doutora Diva, de novo forte abraço doutora Diva, tenta quebrar essa medida protetiva para que eu pelo menos tenha direito a retorno à empresa e ter o doutor Emerson Tiscianelli, que está entrando com uma ação de prestação de contas, para que? Porque eu preciso saber onde é que foi o dinheiro da empresa? O que está acontecendo na empresa? A caminho de oito meses, eu não sei o que acontece na empresa. Puta que pariu. É voo cego. Gente, a minha situação, ela é torturante. E a má notícia que eu tenho para dar para vocês é que alguns homens, algumas centenas deles vivem isso. A minha sorte que eu tive pessoas que me ajudaram, A minha sorte que eu tive pessoas que me estenderam a mão e a minha sorte que hoje eu faça uma ou outra publicidade, a qual eu tento fazer da melhor maneira possível que me ajuda com alguma renda. Eu, depois de muito custo, tomei poste de imóvel meu.

[01:24:33]

Eu tenho condomínio, água, luz, internet, supermercado, medicamento. Graças a Deus, eu consigo fazer uma publicidade ou outra para me manter, porque se O que eu conheço da mãe do Alexandre, da minha ex-esposa, eu estava passando fome e morando na rua.

[01:24:51]

Teve uma informação lá no TikTok, você vendeu objetos pessoais...

[01:24:58]

Sim, eu precisa ver que bacana. Óbvio, com o tempo a gente adquiriu o Gucci, Prada, Louis Vuitton, o MS, papapá, papá, papá, e quando a coisa explodiu, eu vi que eu não ia ver coisa de dinheiro, eu precisei vender para fazer dinheiro. E eu mandei vídeo com os produtos para uma pessoa, esse canalha desse cara pegou, mandou para o Léo Dias e o Léo Dias publicou. Vocês têm noção, eu queria que você, o Danilo, visumbrasse a quantidade de momentos de humilhação que eu já passei ao longo desse tempo. Na semana passada, foi muito pontual, uma pessoa de nome Antônia Fontinelli, ex-mulher do Marcos Paulo, que foi casada com a Emerson Sheake, ela disse o seguinte: Ele vai ser eleito porque ele é corno.

[01:25:38]

Caralho. Porra, mas se você foi eleito Eu li aqui.

[01:25:46]

Então, automaticamente, ela está afirmando que a Ana Riquema, uma mulher aqui de cima, te traiu com Edu Gued e você é corno.

[01:25:57]

Ela afirmou.

[01:25:58]

Ela afirmou que a Ana Riquema traiu.

[01:25:58]

E a jornalista Fábia de Oliveira publicou: Ele vai ser eleito porque ele é corno. Se coloca no meu lugar. É de você mergulhar a cabeça no ácido, porque, pelo amor de Deus...

[01:26:11]

Mas olha, vou falar uma coisa para você. Se todo corno voltar em você, você vai estourar.

[01:26:18]

O cara falou que eu vinha... Olha a camiseta que eu montei, mano. Olha o Gabriel, olha a camiseta.

[01:26:26]

Puta que pariu.

[01:26:29]

Nada a ver, cara.

[01:26:31]

Ai, caralho, mano.

[01:26:32]

Vamos lá, mano.

[01:26:34]

O Diego Dietrich mandou superchat em dólar. O dia que o Alexandre for absolvido, vou abrir uma cerveja para comemorar. Fico de cara em ver como grande parte das pessoas acreditam nas mentiras da atriz da Cara Maquiada. Abraço dos Estados Unidos a todos.

[01:26:50]

Obrigado, Diego. Diego. Um abraço para América. É isso aí. Vamos chegar.

[01:26:55]

O pessoal, falando aqui que nós não estamos falando nada de Cara Maquiada, o caralho, foi o cara O cara é o do Superchat, beleza? O pessoal não fica... Mas é isso aí, mano. Então quer dizer que ela falou isso daí? Você vai ser eleito porque...

[01:27:07]

Porque eu sou curto. Daqui para aí, mano. Simples assim, fecha aspas. Caralho, mano.

[01:27:16]

Está fácil. E o Léo Dias, irmão? Qual é o seu relacionamento com o Léo Dias, mano?

[01:27:20]

Ele é fofo, ele é uma criatura fofa que, na verdade, nutre sua vida em me chavar em praça pública. O cara é fofo, não é, mano? Ele é fofo. Até quando eu contabilizei, ele tinha mais de cento e noventa e oito postagens a meu respeito. São mais de 17, 18 milhões de curtidas. Então foi rapace que ganhou muito dinheiro promovendo o meu linchamento público, que no devido momento, vai conhecer o peso da justiça. A gente tira sarro da situação, porque ela é tão humilhante, que ou a gente tira a onda dela, ou a gente padece no inferno. É aquela história, já que você está no inferno, seja o dono do inferno.

[01:28:00]

Isso, exatamente. Abraço o capeta. Abraço o capeta. Não, e aqui a gente, o pessoal, aqui a gente não está tirando o barato do Alexandre. Nós conversamos antes com ele.

[01:28:08]

Mas pode tirar.

[01:28:09]

Falamos com ele que aqui é programa descontraído, programa que a gente tenta passar descontração para o pessoal. Não é aquele podcast chato que fica naquela conversinha, sabe? Maçante.

[01:28:19]

Quando eu acetei o convite do Daniel, entende uma coisa.

[01:28:23]

Já falou que os dois filhos da puta vai me zoar.

[01:28:24]

Eles vão me arrebentar. Eu vou para apoiar lá. Mas ou eu, porque eu tenho duas maneiras de encarar essa situação: com o rigô da lei, que é para me defender, que os meus advogados, graças a Deus, me protegem muito, doutora Diva, doutor Emerson, doutor Bruno, doutor Segue, doutor Alexandre, olha o exército de advogado. Mas eu tenho que olhar a situação com humor e tirar até o zarro da minha própria cara, porque senão se enloquece. Você lê que alguém escreveu para você. Desculpa só se insistir nisso, Danilo.

[01:28:59]

O irmão, o problema é esse, não.

[01:29:00]

Ele vai se eleger vereador... Não. Ele vai se candidatar a vereador porque ele é cordo. Você que a pessoa, por segundo, não pensou que a parte que lê aquilo pode ter acesso súbito de depressão e tirar a própria vida? Será que não ocorreu o Léo Dias, a Fávia de Oliveira, que o fato de me lincharem publicamente dessa maneira, eu poderia ter atentado contra a minha própria vida, de tanto que eles fizeram força de me empurrar para o precipício? Porque entende uma coisa, isso aqui é o precipício, eles fazem assim com você todo dia, você volta e eles empurram. É assim que eles fazem. Só que eu passei a olhar para eles com desdem. Exatamente. A Contigo deu uma nota ontem. Isso é o melhor remédio. Ela conseguiu escrever o nome do partido político errado. É coisa de analfabeto, é abaixo de 80. Sabe que é abaixo de 80? É o nível do QI, é baixo de 80. E é com isso que a gente tem que lutar.

[01:29:57]

É isso? Os caras, jornalista, cara, foi gravar o wall lá, falar meu nome, cara, me vira e fala... O cara, nem para chegar e falar: Irmão, vamos lá, a gente vai falar desse podcast, qual é o nome do cara que eu não sei? Lê aqui para mim. O cara fala: Danilo Schneider. O repórter está lá e me fala: E o podcast: Danil SS Nilder? Eu falei: Puta que pariu.

[01:30:21]

Não, eles falaram que era da ROTAN. Rotan. Ronda ostensível...

[01:30:27]

Rapaziada...

[01:30:27]

Do trem... Da Marecia.

[01:30:29]

Da Marecia. Você fora, você fica fazendo reportagem, tudo chapado de maconha?

[01:30:33]

É, sus maconheiros. O Juan Bizzoni mandou superchat também. Se eu não me engano, eles não falam o nome do cara, é o Cusinheiro. O Cusinheiro tem Maria da Penha.

[01:30:44]

Nós temos, eu digo eu e algumas pessoas, já seis relatos do rapaz de agressão. Uma dentro da sorveteria, de ex-esposa. O rapaz, ele tem pezinho eu tenho sujo, mas aí, deixa que no momento oportuno, tudo vai acontecer. Mas ele sabe, se ele está vendo esse podcast, que eu sei que ele me acompanha, ele sabe que ele tem rabo sujo. Opa, ele sabe, rapaz, você sabe que você tem rabo sujo, né? Bunda suja, né? Opa, mapou em bunda.

[01:31:20]

Na PM, a gente fala bunda suja.

[01:31:22]

Tem, beça.

[01:31:22]

Ronaldo mandou 10 aí, e falou aqui: Já assisti várias entrevistas do Alexandre, mas essa está sendo a melhor. Obrigado. Valeu, porra. Bem esclarecedor, como diz o Don Sandro, vai lá... Eu não sei...

[01:31:39]

Vai lá, se relacione sério, a sala do fórum te espera. Aí, cara, você viu? Eu domino essa... Eu sou poliglota, não é? Tem outro aqui super chet, o Pedro.

[01:31:53]

O Pedro Tavares. Mas não, eu like, caralho, quase 1.500 pessoas, cadê o like? É, manda like aí. Deixa o like aí, mano.

[01:32:00]

Mandou em euros aqui, mano, 20 euros, caralho, aí sim, mano. Boa live, boa sorte para o Alexandre, e forte abraço para o sargento Cássio Snijd, do Porto, Portugal. Aê, valeu, meu irmão. É o Pedro Tavares, está desejando boa sorte para você, cara. Abraço. Maravilho. Muita gente aqui, cara, muita gente fazendo pergunta, muita gente aqui te desejendo boa sorte.

[01:32:22]

Eu vou fazer outro.

[01:32:23]

Faz aí, Snijd.

[01:32:24]

Você vai falar do nosso- César, por favor. Do seu patrocinador aí. Cheio do banheiro rapidinho. Que se quiser virar patrocinador aqui no Sná de Cash, a gente só pode estar aberto para vocês. Certo?

[01:32:33]

Vou encerrar o dinheiro aqui que é bem colocado.

[01:32:35]

Aí, o velhinho aí, vira e mexe...

[01:32:38]

Gasta com o Danilo, gasta com o Danilo. Gasta com o Danilo que é o mais negócio.

[01:32:45]

Irmão, como que é esse mundo dos famosos, mano? A gente que está aqui, a gente sabe que tem mundo obscuro ali, entendeu? Que não é tudo isso que eles vendem, não. Óvvio, tem umas pessoas normais, mas tem uma parada obscura ali no fundo, ali que rola. Você já presenciou alguma coisa assim?

[01:33:09]

Ou foi sempre tranquilo? Como assim?

[01:33:11]

Ah, a gente vê também, já deram, porra, O nome da pessoa ter que sair com a outra para ganhar papel, é todo mundo usando droga para caralho.

[01:33:23]

A gente já escutou, principalmente que vem da Rede Globo, as Histórias Escabrosas.

[01:33:27]

O cara falando: Nossa, você tem que cheirar e ter que dar para ele ali, senão você está fora da novela.

[01:33:35]

Escutou-se já muito. Muito foi dito, pouco foi provado. Muito foi dito, pouco foi provado. Há relatos aí de atores, atrizes. A gente não pode descartar o relato que o relato da dor é o relato da dor. O relato da humilhação é o relato da humilhação. Então não dá para a gente descartar o relato de quem relata a sua dor, a dor vivida. Então eu acho que precisa se olhar isso com certo critério, quando se for, a ordem de se apurar isso. Mas que deve haver, deve haver. Indicação, favoritismo, sim. Sim. É muita falsidade? Garanto que sim. Opa, opa, opa.

[01:34:13]

Você está aqui, você é Opa, opa, opa, vem para mim. Eu vejo pelas festas que tem. Porra, é bagunho dojento, mano. O cara convida, vamos convidar. Quem que está na mídia, mano? Quem que está top? Quem que está lá em cima? Aqui, aqui, aqui. Eu Você vai ver no outro aniversário, o cara deu uma caída, nossa, você não vai me chamar não?

[01:34:32]

A gente vê muito de tudo, a gente vê pouco de tudo. Eu vi pouco de tudo acontecer. Graças a Deus, eu estou afastado e graças a Deus, esse meio de celebridade não volta nunca mais.

[01:34:42]

Qual foi o mais absurdo que você pode contar sem citar nomes, que você conta para seus amigos e fala mano, você está no churrasco lá e fala mano, uma vez ali foi foda.

[01:34:50]

Não, tinha casal no qual nós tínhamos convivência, que a relação do casal era muito interessante. E Cada qual virava as costas e falava a mão do cônjuge para a gente, a gente absorvia informação e fazia a cara de ué.

[01:35:08]

Cara de... O senhor não sabia disso?

[01:35:11]

Mas transmitiam ao grande público uma grande harmoniosidade. Hoje, já não são mais marido e mulher. Mas o que a gente vê era muito isso, muito disso, muito casal formado às pressas, casal formado por conveniência. Casal de aparência, não é? Casal formado por aparência. A gente vê muito disso formado, que é de direito, cada luta com as armas que tem. Eu só acho que há limite para tudo. Mas eu vi muita coisa estranha assim acontecer, Daniela, respondendo sua pergunta.

[01:35:45]

O que é o verdadeiro, vocês tinha de falar: Poxa, chama esses caras, cara, é monstro.

[01:35:50]

Olha, eu confesso a você que dos 25 anos de convivência com a Ana Riquemont, os que me sobraram hoje Três são de convivência antiga. Uma é de uma convivência que eu fui muito amigo e depois voltei, que é a Fernanda. Um beijo, Fê. E é isso. Eu passei o estado de solidão e abandono sem precedente.

[01:36:18]

Mas quem tem Deus, irmão, não está solitário. Você tem que se apegar com Deus.

[01:36:22]

Nós temos a fé, né, sargento? Um homem de fé, ele não está sozinho, mas que dói. Dói, que dói. Você descobrir que você não passou de O número dói, dói muito, cara.

[01:36:32]

Dor, machuca, né? Dor, ingratidão, né cara, ingratidão. Olha, tem Ralph Pereira, Ralph Pereira mandou superchat: Ale, sou o Ralph que conversou com você no podcast de BH, no podcast de BH. Te contei que quando fui vítima de falsa acusação, cheguei a ser preso por ter ido ver meu filho na quadrilha da escola. Você acha que a lei só serve para alienação parental?

[01:36:55]

Eu acho que nós temos uma situação de alienação parental tão uma nave tão profunda e tão desigual, que em algum momento o Brasil vai ter que acordar para isso. Vai ter que rever isso. Vai ter que rever isso, porque se a mãe quiser alienar o pai, ela vai alienar. Ponto. Acabou. E ele vai ter que brigar muito na Justiça para fazer valer os direitos dele. Ele vai ter que lutar demais e ter excelente advogado. Uma coisa que os homens encorrem em erro muito grande, quando eles estão numa situação dessa, de falsa denunciação de de denunciação de crime, de uma falsa denúncia de crime, uma falsa denúncia de agressão, de alienação parental, eles acham que sozinho, berrando no WhatsApp, eles vão resolver, não vai. O cara que está passando por isso, ele tem que entender que ele está em problema muito grave e se ele não se desdobrar para dar atenção para o problema, naquele momento, esse problema só vai se agravar e ele vai ser a grande vítima. Então eu instruo o cara, ele tem carro bom, ele troca por carro ruim, pega a diferença do dinheiro e gaste em bom advogado para você poder se defender.

[01:38:00]

Se você faz questão de ver o seu filho, se você faz questão de ter uma nova vida amorosa, se você faz questão de viver em paz, se não, tua ex-mulher vai fazer a tua vida no inferno. E ela faz o que ela quiser. Se você tiver sido advogado com advogado ruim, você está na roça.

[01:38:15]

Está fudido.

[01:38:16]

Está fudido.

[01:38:19]

Boa. Aqui, pessoal, a gente está aqui dando voz ao Alexandre aqui e a gente deixa o canal aberto aqui, deixa o podcast aberto à Ana Rickmann. Se ela quiser vir conversar, nós vamos conversar com ela do mesmo jeito que nós estamos conversando com a Alexandre. Ah, vai, sim. Não. Não, não, não. Vai, Gastrão. Não, mas é o direito, mas é direito dela. Se ela quiser vir, se você falar assim: Ah, olha, pô, mas o Alexandre também é cara que, porra, meu, estava ali junto com ela, está vivendo na mesma situação.

[01:38:52]

Eu sei, mas não vai querer vir porque...

[01:38:53]

Mas quem sabe, meu? Ela vê eu aí, de repente fala: Você é cara simpático, não é, mano? O cara legal, vai tirar uma balada da minha cara, com certeza. O pessoal, aproveitando aí, se me permite rapidinho, Alexandre. Vamos lá. Agradecer o pessoal que me acompanhou lá no morning show. Hoje foi muito da hora, o pessoal comparecer me aconteceu em massa. O pessoal que acompanha a gente aqui no podcast estava lá me dando uma força para mim, foi muito legal. Eu pude defender pouco a Polícia Militar, no que eu pude lá, foi muito rápido. Você tem que pensar muito rápido lá, foi via link, tinha delay, não ficou legal. Eu queria ir lá no estúdio para mim olhar na cara daqueles comunistas e falar o que eu penso da Polícia Militar, entendeu? Para fazer descer goela baixo, que a Polícia Militar de São Paulo é a melhor do país.

[01:39:45]

E a mais mal remunerada.

[01:39:47]

Boa, o mais mal remunerada.

[01:39:49]

A mais mal remunerada.

[01:39:50]

Boa. E falando em polícia, você viu que saiu hoje lá?

[01:39:54]

É, a liberação da maconha.

[01:39:56]

Não, não é isso? Não é isso, não. Foda-se. O que o Coraza falou, o Coraza falou que agora o Praça vai poder trocar de lugar com outro policial de outro estado, mano. Você viu isso aí? Não, não vi não. Tipo assim, mas aí no outro, você vai passar por- Faz uma permuta, permuta, permuta.

[01:40:17]

Isso.

[01:40:17]

Policial aqui de São Paulo quer ir para Bahia, trabalhar na Polícia da Bahia. E tem algum policial da Bahia querendo vir para São Paulo, eles podem trocar.

[01:40:29]

Legal isso aí. Eu acho legal, porque às vezes a Polícia de São Paulo-Mas o salário vai continuar o mesmo.

[01:40:34]

Falou que o pagador de São Paulo paga a Polícia que está lá.

[01:40:37]

A Polícia de São Paulo abriu para o país inteiro. O cara do Amazonas pode prestar para a Polícia de São Paulo lá no Amazonas. E Ceará, qualquer estado. Então pode trocar. Então, de repente, isso daí é legal. O cara está aqui, mas a família do cara está lá no Amazonas, ele troca.

[01:40:54]

O cara do Amazonas quer vir para cá.

[01:40:56]

Tudo que for para ajudar o Polícia é bem-vindo. Beleza? O Fofoqueiro, tem mais alguma pergunta para o Alexandre?

[01:41:04]

Tenho, só que eu tenho que racionar de novo.

[01:41:06]

Tem uma coisa que eu notei aqui que eu vi nos podcasts que você foi. Eu fiz aquele laboratório.

[01:41:16]

Isso, continue aí. Eu fiz laboratório. O cara mandou aqui, eu li, falei: Vou perguntar isso para ele, mano. E vou te perguntar agora, que essa é pesada. Vai. Suponhamos, você daqui vai estar amanhã no Léo Que pariu. Abraço, Lelé.

[01:41:34]

Lelé?

[01:41:35]

Suponhamos, irmão, hoje você chega na sua casa e Ana Riquemont te manda uma mensagem falando que precisa conversar com você. E nessa mensagem, ela pede perdão para você e diz que se a... Não que quer voltar, não, nada disso, mas ela pede perdão e diz que se você desculpa ela, o que ficou no passado vai ficar, que daqui para frente é outra vida. Você perdoaria ela e continuaria a vida normal? Jamais.

[01:42:06]

Jamais? Nunca mais.

[01:42:09]

Então está respondida aí a sua pergunta, você que mandou aí, irmão.

[01:42:13]

O que rolou na piscina que te irritou? Não sei se foi que ela gravou e você viu ou não foi na piscina da sua casa.

[01:42:25]

Não sei, sargento. Nada? Não, desculpa, não.

[01:42:28]

Eu vi alguma coisa, legal de piscina. Então foi relacionada à festa, então? Não sei, não sei. Me perdoi. Me perdoi. As vezes eu anotei errado aqui. Outra coisa, os podcasts deram voz?

[01:42:43]

Eu sou muito grato aos podcasts. Eu tenho uma gratidão pelos podcasts, enorme. A começar pelo Ricardo Feltrin, pelo RedCast. O pessoal da... O Tobias e o Marco Cobra mandaram abraço para vocês, do Diário de Polícia.

[01:42:57]

Eu estou para marcar que esses caras, já conversei com eles há ano atrás, só que passou...

[01:43:02]

Eles são demais.

[01:43:04]

Tobias. E o outro é o?

[01:43:05]

Tobias. Tobias e Marco Cobra.

[01:43:06]

E Marco Cobra. Eu acho que eu tenho contato de vocês aqui, mano. Vou marcar que vocês vêm aqui nos Nordecast, certo?

[01:43:14]

Desculpa, faltou falar o nome de uma doutora muito aguerrida da Casa dos Homens. Pode falar, está em tempo ainda. Doutora Rafaela Filter, me pidoi, doutora Rafaela, esqueci o seu nome é tanta coisa. Doutora Rafaela é uma excelente profissional, uma exime a defensora do direito dos homens. Muito justa, muito clara, muito presente, atuante, no caso.

[01:43:34]

E se não tivessem os podcasts, estava ruim para você se expressar.

[01:43:37]

Rossa, Rossa, Rossa. Sem o podcast, eu estava morto. Põ isso na sua cabeça. Sem o podcast, eu estava morto.

[01:43:44]

Olha, a Eliane Lima falou aqui: Através dos podcasts, que eu conheci a verdade. Sim.

[01:43:52]

Vocês são a democratização da comunicação, gente.

[01:43:54]

E é por isso que a mídia está batendo na gente.

[01:43:57]

É por isso que estão batendo forte na gente.

[01:43:58]

Larga bater, larga bater.

[01:44:00]

Porque eu falo, Alexandre, que isso daqui é o futuro, cara. A televisão fechada, globosta, essas TVs, isso daí, cara, você me permita só...

[01:44:10]

Estou tripudiano. Mas você me permita só corrigir a sua colocação. Fica à vontade. Vocês já são o presente.

[01:44:16]

Boa.

[01:44:17]

Se vocês têm mil e poucas pessoas aqui nesse momento, é isso que temos aí aqui, vocês estão roubando a audiência de algum canal de televisão. Com certeza. Vocês já pararam para pensar? Verdade. Eu fui em live com o Ricardo Feltrin com 12 mil, simultâneo. Caraca. 14 mil, simultâneo. O Feltrin, o No Pânico, aquela puta porrada. Vocês, essa puta porrada, o RedCast, aquela puta porrada. Então, gente, nós temos que olhar que não é que vocês são o futuro, não, vocês já são a dor de cabeça das televisões. Principalmente que metade dos apresentadores que têm na televisão são, no mínimo, débeis.

[01:44:54]

No mínimo, né?

[01:44:54]

No mínimo.

[01:44:56]

E teve algum podcast que você Você sentiu que o entrevistado foi par com você? Que você falou assim: O cara está na maldade.

[01:45:07]

O Tobinha, o Marco Cobra me arregaçaram, irmão. Eu fui chamar- É melhor tirar o malato, então. Eu cheguei para o Tobinha e falei: Parceiro, ele olhou para minha cara e falou: Eu não sou seu parceiro. Eita porra. Eu fui para debaixo da mesa e falei: Agora eu vou tomar tiro aqui desse cara.

[01:45:21]

Caralho, mano. E eles que te convidaram?

[01:45:26]

Deixa a quieta, não convida a gente. Tobinha, Vamos ver para 2028, 30.

[01:45:36]

2028, você escola aí, mano. Ele olhou para dar cara, eu não sou seu parceiro, eu falei: O que eu vou falar agora? Aí tinha advogada criminalista, olhe para a cara da advogada, advogada com zoio desse tamanho assim, eu falei: E aí, doutora?

[01:45:49]

Caralho, mano.

[01:45:50]

Porra, mano.

[01:45:52]

Imagina, mano. Você é louco.

[01:45:54]

Chamou o convidado aqui. Não, eu vi cara aqui e falou assim: Então, irmão, o irmão, caralho, não sou seu irmão?

[01:46:00]

Exatamente isso que aconteceu.

[01:46:02]

Puta que pariu, mano.

[01:46:05]

Ai, caralho. Mano, minha advogada aqui mandou uma pergunta aqui. Como você pretende utilizar sua experiência pessoal e profissional para abordar e buscar soluções para as questões importantes na cidade, caso seja eleito o vereador?

[01:46:25]

Nós temos três situações muito claras. Primeiro, o direito dos homens. Vai subir portal com o manual de primeiros socorros. O que é esse manual de primeiros socorros? Sofri uma agressão, sofri uma ameaça. Estou passando por acédio moral, estou sendo vítima de alienação parental, para evitar que o homem tome qualquer ordem de atitude a mais que o prejudique. Então primeiro é informar esse homem.

[01:46:54]

Deixa eu fazer... Entendo nessa pergunta aí, se me permite me contar. Não há nos homens muita vergonha de chegar a expor...

[01:47:04]

Eu tenho incontáveis relatos, incontáveis relatos nesse grupo de WhatsApp, que o cara vai numa delegacia, se manda o cara voltar. Ele procura a defensoria pública, a defensoria pública ri da cara dele. Então esse homem que é agredido moralmente e fisicamente, ele passa pela vergonha, porque como eu sempre digo e repito, o homem de bem não encosta a mão na mulher independente do que ele sofre. Ele seja espancado Não, por uma mulher e não encosta a mão na mulher. Esse é o cara de bem. Só que esse cara de bem, por não ter reagido, ele tem direito à defesa e ele não está tendo. E nem a defesa, e muito menos a uma coisa chamada informação. Então a primeira coisa é informar amplamente. De novo, da classe média para cima, ele tem informação. Da classe... A classe mais humilde, não. Número dois: uma situação que é endêmica, obesidade infantil. Precisa tratar isso nas Precisa educar as escolas. A educação tem que ir para o lar. Obesidade Infantil. E o terceiro, os aposentados, que estão literalmente abandonados pela cidade. Nós temos praças, lugares públicos maravilhosos em São Paulo, que podiam ser utilizados para aulas públicas e coletivas de ginástica.

[01:48:19]

Fazer esse aposentado sair de casa e se mover, não. O aposentado está jogado em casa. Programas culturais envolvendo os aposentados para dar esse aposentado, que hoje, 70 era o limite da idade, 75, esse cara hoje está vivendo 95 anos. Então, ele vai ficar o quê? Ele vai ficar o dia inteiro grudado numa televisão? Não, ele precisa sair de casa, ele precisa ir para o parque se exercitar, a mulher precisa fazer uma musina de bricolagem, o homem, uma macenaria, alguma coisa de captaria, e também dar essa mão de obra dessa pessoa, por exemplo, meu pai é com 82 anos. Meu pai dá rala em cara de 50. É absurdo. O HD do velho é uma 6 terabat. Cara, é foda.

[01:49:02]

Meu pai também era assim.

[01:49:03]

Meu pai também... 82 o HD do cara é absurdo. E esse cara está parado, ocioso. Minha mãe, com 79, é uma máquina de trabalhar. Uma mulher que poderia estar educando criança. E por que não se traz cada aposentado a trabalhar duas, três horas por dia? Você monta banco de horas. Esse aposentado fora, sua aposentadoria miserável que ele recebe, que não sou eu que vou mexer na aposentadoria dele, quem sabe dia eu seja algum cargo maior na política, eu consiga mexer na aposentadoria, mas esse aposentado que recebe uma miséria, ele tem uma renda extra. Então não é só dar atividade física, não é só dar ocupação, não é só manter a mente do idoso ocupado, é dar a ele uma segunda oportunidade. Eu sou o cara que se voltar a ter uma empresa e voltar a empregar, eu emprego 50 mais, eu não emprego 50 menos.

[01:49:54]

Boa.

[01:49:56]

Entendeu, sargenta? Essa é a diferença. Legal.

[01:49:58]

A Ramos mandou superchat: Ale, você teve tempo para sofrer o luto da separação? A primeira pergunta dela: afinal, foram muitos anos ou a decepção não deu espaço para isso? Manda beijo para minha mãe, Regiane Antônio. A velha é louca por você.

[01:50:15]

Dona Regiane, obrigado. Você está a ser acolhida, Dona Regiane.

[01:50:19]

Então a primeira pergunta dela é se você teve tempo para sofrer o lutto, a separação, afinal foram muitos anos ou decepção não deu espaço para isso.

[01:50:28]

Olha, eu acho que Esse luto poderia ser muito pior se eu ainda guardasse alguma ordem de sentimento pela Ana, coisa que, graças a Deus, eu não guardo há muito tempo. O que é o luto? O luto é a casa que eu deixei para trás, era o convívio em ponto A, o convívio com o meu filho. Não era uma casa, era lar. Então, convívio diário com meu filho, perdi. No segundo momento, o lar. E no terceiro momento, era ambiente que hoje a gente sabe que não não era mais adequado e não me pertencia mais, mas que eu chamei de lar. Então, isso tudo é luto que está passando. Fora uma solidão extrema, mas a gente tem que andar e tem que caminhar. É isso.

[01:51:14]

Legal. O Carlos Henrique Silva falou: Pode que este está melhor que qualquer jornal informativo. Existem mulheres incríveis, mas quando a mulher está mal intencionada, é pior que o demônio. Alexandre, força, irmão, torça e voltarei em você.

[01:51:30]

Muito com o nome dele, o Jaju.

[01:51:31]

O Carlos Henrique Silva.

[01:51:32]

Abraço Carlos Henrique. Sá gente, uma coisa que eu pontu nos últimos podcasts é o seguinte: eu venho de uma família de mulheres decentes no nível máximo. Se o nível máximo de decência for 10, eu venho de uma família quando as mulheres têm nível de decência a 10? Primas, tias. Então a minha visão da mulher é de uma mulher absolutamente decente. Não é por conta de algumas atitudes do que eu estou sofrendo que a minha opinião em relação às mulheres mudou. O que eu acho que existe uma fração de mulheres que estão se esmerando em fazer da vida dos homens inferno. E o que a sociedade precisa entender é que essas mulheres que estão se esmerando com isso, de fato, conseguem fazer a vida dos homens inferno. Ponto. Tal como a minha, está inferno.

[01:52:27]

E eu acho assim, o Alexandre, Não puxando sardinha para o lado de ninguém, porque aqui a gente não puxa sardinha para o lado de ninguém. Mas o que eu vejo, eu não vejo ela... Até o momento, eu não vim lá nenhuma vez, tinha nenhum podcast, vai nesse programa de fofoca, e você não, cara. Você é cara que está aqui, está dando a cara para bater, entendeu? É cara que está mostrando o que você está passando, é cara que está mostrando todas as dificuldades, é cara que está fazendo dessas dificuldades, O trampolim para você poder ajudar outras pessoas.

[01:53:02]

Mas eu tenho essa obrigação, sargento. Boa. Eu tenho o dever. A minha dor tem que servir para alguma coisa. Não é possível.

[01:53:12]

Você está se agarrando a isso, né?

[01:53:13]

É isso, é sobre isso. Eu não vou deixar os caras para trás. Legal. Não vou deixar.

[01:53:19]

Boa. É isso aí.

[01:53:22]

Irmão, e teve uma fase da sua vida também que você teve o câncer, né, irmão? Como é que foi essa fase, mano? Que eu acompanhava eu falei: Nossa, mano, que bagulho foda. E eu assistia, comecei até te seguir nessa época, via você lá no hospital, falei: Mano, caralho, o cara é todo ativo, mano, e pô, viu câncer agora. Mas graças a Deus, você conseguiu aí.

[01:53:43]

Foi uma luta muito dura. Foi descoberto no ano de 2021, 2020. O doutor Andrei Suarez, o meu oncologista, muito obrigado por você existir. Foi muito violento, já estava em metástase aqui na base do crânio. Foram 37 sessões de rádio, 8 de químio, foi tratamento muito agressivo, eu perdi 30 e poucos quilos. No final do tratamento, ao colocar uma sonda, eu tive meu fígado perfurado. Olha, que pariu. Eu tenho rasgo daqui até aqui, dois. Muito duro, muito difícil, mas o câncer deixou uma lição muito valiosa para mim, que o sargento já deve ter conhecer essa lição, acredito. Você perde o medo da O que é o medo da morte? Exatamente. Quando você perde o medo da morte, Danilo, acabou. Não tem essa. É a única lição positiva que o câncer deixa. Fora isso, o câncer é uma doença que humilha muito a você e quem está ao seu redor. Ele padece a todos juntos. Eu ainda tive a boa sorte de ter bom plano e excelente oncologista. E a mão de Deus, senão eu não estava mais aqui.

[01:54:58]

E o câncer era onde?

[01:55:01]

Aqui, está vendo esse rasgo aqui? Sim. Aqui era kiwi deitado em metástase.

[01:55:09]

Você descobriu como?

[01:55:11]

Um inchaço. Depois foi biópsia, biópsia O biopsia chegou no câncer.

[01:55:18]

Enchou do nada? E hoje está...

[01:55:24]

Eu estou em remissão ainda, mas por hora tudo sob controle.

[01:55:28]

Graças a Deus. Você comentou em podcast, eu sei lá, que você chegou a usar droga.

[01:55:32]

Sim, sim, sim.

[01:55:34]

Como é que foi essa fase sua, cara?

[01:55:36]

Foi uma fase muito ruim. Havia muita fatura financeira.

[01:55:42]

O que levou você a usar droga?

[01:55:44]

Sem vergonhice.

[01:55:45]

Simples assim, né? Simples de direto.

[01:55:52]

Nunca tinha usado. Sem mimimi. Sem mimimi? Ou é assim que eu gosto? É assim que eu gosto, é assim que eu gosto. Sem mimimi, sem vergonha. Só que eu ficava recolhido.

[01:56:04]

Você tinha outra reação com a droga. É.

[01:56:09]

E eu percebi que se eu não tomasse pé da situação, eu poderia ter consequências infinitamente mais desagradáveis. Eu estava ingerindo muito álcool. Eu estava tomando uma garrafa de vótica sozinho. Porra. Eu não acho graça nenhuma disso. Por dia? Não, quando eu fazia uso. Foi uso recreativo, esporádico, mas quando eu usava, eu fazia uma ingestão de álcool muito grosseira, brutal.

[01:56:45]

Junto com a droga? Junto.

[01:56:48]

E eu nunca fui butequeiro, nunca fui de embuteco, eu nem bebia com refeição, mas se eu usava, eu bebia. E eu bebia muito. E não sei se vocês fazem consumo, você zerar uma garrafa de vódica sozinho...

[01:57:05]

Caralho, você é louco.

[01:57:06]

Eu fico em como eu colo três copinhos de Waze que já...

[01:57:09]

E nem Moli falava mais, é que é algo de muito errado. Aí, deixa eu abraço doutor Marcelo Ribeiro, doutor Alíja do Alíbe. Então, aí eu fui procurar ajuda e estou... Eu fiz, no dia 22 de junho, seis anos de abstinência. Não vou dizer para Não sei se você pode dizer que droga que você... Cocaína.

[01:57:38]

Mas você já foi direto para cocaína ou você passou pela macunha?

[01:57:41]

Não, fomos baseado de vez em quando.

[01:57:43]

Era macunheiro, não é?

[01:57:45]

Não, não fui macunheiro. Usava- Aspirante é macunheira. Aspirante é macunheira. Fumava, fumava. Como é que é o nome?

[01:57:55]

Estagiário. Não, não. Quando O cara, quando a polícia pega, o cara fala: Olha, só usuário, não é?

[01:58:02]

Usuário, usuário. E a questão, quando você usa cocaína com grau de pureza muito alto, porque o seu dinheiro pode comprar, você não usa esse pó batido que infelizmente se vende aí- Misturado com tudo que tem direito. Se destrozol com pó de gis, com pó de mábrea. Então, você consome pouco, mas o efeito é muito grande. O estado de euforia é muito grande. Só E eu fiz essa opção. E eu também fiz uma opção quando eu me propus a recomeçar a minha História, dia 22 de junho de 2018, eu nunca mais pus uma gota de álcool na boca, eu nunca mais dei tequinho, eu nunca mais nada, e nunca mais vou fazer isso de novo. Por quê? Porque eu tratei a base do problema, que é você fazer uma faxina no seu intestino grosso, toda a memória fica no seu intestino grosso. Essa filosofia que foi adotada pelos meus médicos, é uma filosofia que propõe apagar a memória do seu corpo.

[01:59:08]

Pera, deixa eu entender. O intestino grosso, você fez uma limpe...

[01:59:14]

Não, na verdade Você se submete a tratamento, aonde o fundamento...

[01:59:18]

Isso, o tratamento, eu não conheço.

[01:59:19]

Você tem tratamento com medicamentos, você tem acompanhamento psiquiátrico, psicológico, que é a base de tudo, só que junto, você faz uma faxina no no seu intestino grosso. E você apaga dele toda a memória que você tem, porque o álcool e a droga, eles guardam resíduos no seu intestino grosso. E esse resíduo que é o gatilho. Por exemplo, a Ana sempre foi de consumir álcool com tranquilidade, mesmo em período... Sempre consumiu, eu nunca tive uma recaída. Por que eu nunca tive uma recaída? Nunca tive uma recaída desde 22 de junho de 2018, porque eu tratei a base do problema.

[02:00:00]

Mesmo por esse turbilhão de coisas que você passou, você segurou...

[02:00:04]

É porque você não era alcólatra, não é?

[02:00:07]

Aqui, sajante, está no seguro.

[02:00:09]

Você não era alcólatra, tipo assim, vou beber segunda, vou beber terça, vou beber quarta?

[02:00:14]

Aí é que está. Se Não, não. Se fosse butequeiro, não, não. Eu pegava uma sexta, começava na sexta, ia parar no domingo. Sim, sim, sim, sim. Era isso. Casa grande, situação financeira confortável, boa bebida, entorpecente de qualidade, pronto. Ficava lá sozinho, divagando.

[02:00:33]

Caralho. É complicado, porque você não pode nunca mais, então, botar uma gota de álcool na boca, não é?

[02:00:39]

Não é que eu não posso, eu não quero. É diferente. Se alguém falar para mim: Bebe essa canega de cerveja ou a morte, eu prefiro morrer. Eu não pô mais álcool na minha boca. E muito menos droga, né? Nenhum, nem outro. Certo.

[02:00:56]

É isso aí, cara. Valera Grace, força, Alexandre. A verdade prevalecerá. Será que a Ana não usava também? O Clésio Oliveira perguntou...

[02:01:07]

Gente, isso não cabe aqui, é sentido.

[02:01:09]

Me fala onde... Eita, os caras estão brigando no chat aqui, mano, 3.

[02:01:14]

Está tendo pau aqui, está tendo...

[02:01:15]

Cuidado com o Gabriel. Está tendo pau aqui, mano. Eita, o Michi Galiche. Pode continuar brigando aí, mano, que conforme tem muita pergunta aí, vocês brigando...

[02:01:23]

Tem pessoal que você está falando: Você não lê minha pergunta... É muita pergunta, pessoal.

[02:01:26]

Está sim, mesmo de pergunta?

[02:01:28]

É, o chito, o bagunho está louco aqui, mano. Está foda. O Alex Zaraújo falou que já loprou aqui, desde quando começou o podcast, eu estou fazendo uma pergunta aqui... Fala, Alex. Deixa eu ver se eu acho a pergunta dele aqui.

[02:01:40]

Vamos deixar ele falar do produto dele, fala para ele que até agora eu não entendi, que é esse produto aí, seu patrocina é o quê, irmão?

[02:01:46]

Galera, vou dar recado para vocês. Achoamax. Achoamax é composto... Opa, vamos lá. Galera, vou dar recado para vocês aqui. Achoamax. O que é o Achoamax? Achoamax é composto natural, é esprayso bilingual com ashwagandha, macaperuana, ginseng, epimédium e asginina. Esses cinco componentes, eles fazem o homem como se fosse aquele remedinho azul natural. Ele foi me apresentado há duas semanas atrás, durante podcast, meu nível, por conta de todo estresse e tristeza, meu nível de cortisol estava alarbante. E você sabe, cortisol alto, testosterona baixa. E eu nem mesmo me estimular, como não tenho nenhuma relação íntima com ninguém a mesmo, nem E mesmo me estimular sozinho era uma coisa que eu tinha predisposição. Fora faltava brilho, uma situação diferente. Eu comecei a usar o Washua Max. E logo no terceiro, quarto dia, eu fui percebendo efeito e até voltei a me estimular depois do uso do Aschua Max. Então foi negócio que me fez muito bem. E, principalmente, o homem tem que ir para uma estimulação solo por conta do problema de próstata. Você sabe que o homem que se estimula com frequência, a próstata tende a ter muito não existe problema, então ainda, inclusive, eu estava correndo risco.

[02:03:02]

Então, você que está em casa aí, depois, olha, eu vou postar stories, vou mandar link para você poder, eu recomendo o produto Aschua Max, maravilhoso, vai fazer efeito. Se a senhora, o seu marido não está performando, se o seu namorado está desejando, está desejando, não está fazendo aquela situação que merece o seu amor, compra para ele, vou deixar link depois, acho que no máximo daqui uma hora eu vou fazer storyzinho, vou deixar link bacana para vocês puderem adquirir o produto, depois vou mandar aos amigos também para vocês testarem, é fantástico, dá brilho, dá uma leveza na vida diferente.

[02:03:38]

Porra, aí sim, mano, aí...

[02:03:39]

A base dele é a ashwagandha, macaperuana, ginseng, epimédio e a agenina. Então, esses cinco componentes, faz assim com você, pau.

[02:03:48]

Tudo natural.

[02:03:49]

Tudo natural, esprezinho de vada língua.

[02:03:53]

É isso aí. Cabeza, O que é, faz o brazo.

[02:04:00]

Fica ligado, que depois eu vou postar stories comigo aí, está boa.

[02:04:05]

Valeu. Vamos fazer a pergunta do Alex Araúge, que estava tendo uma treta aqui. O pessoal pensa que é uma pergunta, vamos dizer assim, capciosa, a gente não vai ler, a gente vai ler. O convidado já falou que ele não vai responder, ele falou: Não vou responder, e acabou. É a liberdade dele. Vamos lá. Alexandre, e sobre os vídeos vazados que a Ana Riquema soltou o seu, sobre você sendo agressivo, zombando e maltratando ela, o que você tem a dizer?

[02:04:30]

Ela não soltou isso daí, está no YouTube. Não, não, não, não, não, junto com ela, nós criamos esse canal no YouTube. Haviam reality shows, houveram três... Teve três situações que foi da casinha da árvore, da do lago e da uma reforma que teve no jardim, e aonde tudo era roteirizado e pré-estabelecido, que eu faria o papel do marido mal morado em Ranzinza e Pondura, e ela da esposa deslumbrada. Então, isso tudo foi premeditado, pré-estabelecido, roteirizado. O teatro... Isso. E infelizmente, a minha ex-esposa utilizou isso contra mim. Só que nós aprovamos através de áudios, em grupo que havia junto com o editor, que isso tudo era combinado. Então, é importante você se ater a isso.

[02:05:28]

Camila, eu estou procurando sua pergunta aqui. Já vou fazer a pergunta também.

[02:05:34]

Castrão vai tomar ou está na pista? Família Tani Guzmão do 1600 iens. Não preciso tomar.

[02:05:41]

Vou tomar só para esse limitar.

[02:05:45]

O Washomar? É. Vai tomar. Vou.

[02:05:48]

Vou, lógico. Aqui, caralho. Lógico.

[02:05:51]

Boa, caramba, meu. Já dá uma burreira. Do Nessida. Trouxe. Se prepara do Nessida, se prepara.

[02:05:56]

Se prepara, do Nessida. Se prepara.

[02:05:58]

Está lá embaixo, está lá no carro, depois eu pego. Pega lá para gostar na mala. Vou lá pegar.

[02:06:04]

Pega lá, enquanto. Vamos falar do patrocinador. Fala do patrocinador aqui. Fala aí. Bota aí, bota aí. Pessoal, blaze.

[02:06:13]

Relax, pode ir.

[02:06:14]

Pode ir Boa, pode na boa, Blazer.

[02:06:15]

E nós não tem hora não, mano. A gente termina agora, termina mais tarde, fica tranquilo. Fala aí, Castrão.

[02:06:21]

Pessoal, Blazer. Quarentas rodadas grátis, nove segundos para você. Nove segundos para você se inscrever. Quarenta rodadas grátis, beleza? Entra no link daquele...

[02:06:32]

Primeiro link na descrição.

[02:06:33]

Primeiro link na descrição, beleza? Vai lá. Maior de 18 anos. Maior de 18 anos, joga com responsabilidade. Já está liberado para o pessoal jogar, mas joga com responsabilidade, beleza? Quarentas rodadas grátis, você entrando pelo link que está aí na descrição. 9 segundos para você se cadastrar. Beleza? Jogue com responsabilidade, não vai jogar o dinheiro do aluguel. Caralho, eu estou enfatizando bastante isso daí.

[02:06:58]

Para não jogar o dinheiro Exatamente, é o Blazer.

[02:07:00]

Exatamente, Blazer é nosso patrocinador.

[02:07:04]

Bacana.

[02:07:05]

Sargento Paulo, beijo minha querida. Eu estou tentando achar a pergunta aqui da Camila.

[02:07:12]

Vamos lá, vamos lá, vamos lá.

[02:07:13]

Estou tentando achar a pergunta da Camila porque estava uma treta aqui, a Camila falando que estava flodando, não sei o que, outro falando que ela estava... Eu estou procurando a pergunta dela. Manda de novo sua pergunta aí, Camila, não estou achando aqui. Eu estou extremamente decepcionada aqui, está decepcionada. Eu vou achar a pergunta dela, eu vou achar a Eu vou achar a pergunta dela. Porra, mano, queria tanto fazer a pergunta dela. Manda de novo aí, Camila, não achei.

[02:07:39]

Está boa a audiência, chefão?

[02:07:40]

Está ótimo, você é louco.

[02:07:42]

Vamos chegar. Obrigado, todo mundo, pela audiência. Gente, por favor, eu estou aqui pedindo, se inscreva. O podcast é bacana. O Danilo e o Sargento deixam a gente à vontade. Você, caso receba convite dessa dupla incrível, vem para cá. Aqui você dá sua informação, cara, eu estou fascinado com essa... Rir? Sabe mais, muito mais do que rir, você consegue passar informação por outro viés. Eu acho muito interessante a maneira como o Danilo e o senhor abordam. Muito obrigado. Muito obrigado. Eu que agradeço a oportunidade. Fico muito feliz. Eu que agradeço a oportunidade.

[02:08:11]

E aproveitando, passa o seu Instagram também para o pessoal.

[02:08:14]

Pessoal, @ Alexandre Belo Correia. Alexandre, como se escreve, B-E-L-L-O, Correia, C-O-R-R-E-A. Vai lá, me segue. Você, homem, vítima de denunciação caluniosa, alienação parental, está no relacionamento conturbado. Dá uma olhada lá, tem dica importante. Amanhã tem data de postagem jurídica com situações envolvendo pagamento de pensão da doutora Fernanda Trípode. Vai ter live amanhã, a noite amanhã tem live nosso com doutor Segue, doutor Enio. Então, sempre lá me segue que você vai ter lá uma situação de bastante... Ah, ele foi lá? Valeu, valeu.

[02:08:54]

Deixa eu pegar aqui, espera aí. Camila, você me chamou de débil, faz isso não, fia. Olha aqui.

[02:09:01]

Faz isso não, faz isso não, você pode... Olha lá, sagento. Olha lá, opa, vamos lá, pessoal.

[02:09:05]

Olha lá, como é que é, Achoamax.

[02:09:08]

Achoamax, olha aqui, joga debaixo da língua.

[02:09:12]

Vou jogar agora, Se prepara, Douglas.

[02:09:18]

Não, não precisa morrer, sargento. Só joga. Calma, caralho, é uma só. É uma só, sargento.

[02:09:24]

Ele passou cinco, aí ele está cinco. Pega, bebe, bebe, bebe, bebe, só. Olha a mesa, olha a mesa. Olha, só deem uma borrée fadinha, olha a mesa.

[02:09:36]

Ai, meu Deus do céu, que chiquinha.

[02:09:38]

Achoa.

[02:09:39]

Achoa Max. Achoa. É, por quê? Porque o princípio dele, o O melhor ativo é a Achoaganda, que vem da Índia.

[02:09:47]

Esse aí é meu?

[02:09:48]

Esse aqui, pega aqui.

[02:09:50]

Não, pega esse daí que eu já gastei pouquinho. Não, não.

[02:09:52]

Não, não, não. Não, não, não, não.

[02:09:53]

Vou, vou, vou, vou. Não, hoje não. Hoje não?

[02:09:56]

Hoje não.

[02:09:57]

Está aqui.

[02:09:58]

Dona Cida, prepara, Dona Cida.

[02:10:00]

Saí, tu fica o dever do puxinho.

[02:10:04]

Aí, amor, você que está na lágrima...

[02:10:07]

Eu vou falar para gente que já passou dos 50, faz uma diferença.

[02:10:10]

Se montar no olho.

[02:10:12]

Não, nego, não.

[02:10:14]

Você vai ficar com o olho duro.

[02:10:19]

Ai, caralho. Olha o chamado. Se for bom, eu vou falar para vocês depois, mano.

[02:10:25]

E se não gostou, pode brigar comigo. Não.

[02:10:28]

É isso. Não é docinho, cara.

[02:10:30]

Não é docinho?

[02:10:31]

Tira para fora, rapalho.

[02:10:32]

Eita. Meu Deus do mundo.

[02:10:34]

Olha o velho.

[02:10:36]

Está doido, rapalho.

[02:10:37]

Deixa eu ver se a giromba está durinha.

[02:10:39]

Espera pouquinho.

[02:10:44]

Eu fiquei Eu fiquei vivo para ele. Eu fiquei vivo para ele. Eu fiquei vivo para ele. O bagunh é bom, meu nome é...

[02:10:54]

Olha o comprar, o meu recomendo.Calário, Castrão.Recomendo.

[02:11:03]

É muito bom.Mano, desculpa.Mas tudo bem. Desculpa, mano.

[02:11:07]

Meu Deus, que demais.

[02:11:10]

Meu Deus, mano. Muito bom.

[02:11:13]

Muito bom. Eu recomendo. Acho a Max.

[02:11:16]

Vamos lá, rapaziada. Vamos falar, mano. Vamos falar aqui da nossa advogada, da doutora Camila Moura. Ai, mano, caralho, deixa eu me recompor, mano. Saiba defender seus direitos de consumidor em produtos ou serviços. Camila Moura, mano, a Camila é aquela advogada que está aí no cenário, certo? Mil anos. Então vai lá, chama a doutora Camila, o Instagram dela está embaixo na descrição, que mano, eu tenho certeza Você precisa... Eu tenho probleminha, Camila na hora, ela já manda na hora e você está ligado, mano, professora, mano, entende tudo, tomou o golpe do Piques, está com problema de pensão, está com problema de perder o apartamento, está com todos os problemas, mano, só chamar a doutora Camila aí, demorou? É nós, Camila, grande parceira nossa aí, minha amiga também, estamos juntos, está acompanhando o podcast, mandar abraço aí para o Matê, o sargento Matê que está colado aí na live, certo? Manda abraço para o Caio. Polícia, meu parceiro, também está vim na live.

[02:12:19]

Achei que eu ia ter troço. Achei que eu ia ter troço. Está bem?

[02:12:25]

O Café com Bunecos mandou superchat. Ale, os amigos que você tinha e os que o conheciam, ficaram de lado de quem? Rolou decepção e ingratidão?

[02:12:36]

95% do lado da Ana. 95%?

[02:12:39]

É porque esses daí já não prestavam, ficar do lado de onde ficou o dinheiro.

[02:12:44]

Mas você sabe o que é, a gente olha para trás e a gente tem uma sensação de perda muito grande, que é uma coisa que não volta atrás, que é o tempo. O tempo, quando você perde Danilo, você é jovem, você vai ver isso que você sente buraco muito grande na tua vida. Por que eu perdi tanto tempo com tanta gente que nunca gostou de mim? Se Deus me der alguns anos de vida ainda, eu pelo menos essa lição eu aprendi. Das pessoas que mais me estenderam a mão, foi de uma amiga que eu não via há 30 anos. Não via há 30 anos.

[02:13:32]

Amiga mesmo, hein?

[02:13:33]

Então, que a Fernanda é muito louco você conceber isso. E o que mais me dói foi o ônus que eu trouxe para dentro da minha casa com pai de 82 e uma mãe de 79. Então, quer dizer, espalhou literalmente merda para todos os lados. E a gente tem que ser forte e acreditar em dia diferente, Danilo. Você tem que acordar todo dia. Eu digo o seguinte: Eu acordo motivado e vou dormir destruído. Não hoje que eu vou sair daqui feliz e contente.Va.

[02:14:06]

Ficar lembrando o caso da garrapa...Va.

[02:14:08]

Ficar ele com a garrapa no saco. Isso não precisava.

[02:14:12]

Foi efeito instantâneo, acho a Max.

[02:14:14]

Mas o que a gente tem é que há dias felizes e há dias muito tristes, melancólicos. E eu ainda que fico a mecer das decisões da Justiça, há dias que eu sorrio e há dias que eu lamento. E até tudo ser resolvido... Eu queria muito que a Maria da Penha fosse amanhã, não, eu tenho que esperar até setembro. Você imagina a minha angústia, sargento.

[02:14:41]

As dívidas não espera até setembro, né?

[02:14:43]

O nego, vê lá...

[02:14:45]

Todo dia está batendo lá na porta.

[02:14:46]

Nem fala.

[02:14:47]

Alexandre, irmão, mandaram aqui, pretendes casar de novo?

[02:14:52]

Nunca mais.

[02:14:53]

Essa era a pergunta que eu estava querendo. Nunca mais?

[02:14:55]

Não, não, nunca mais.

[02:14:57]

Não, mas casar com o pessoal Eu estou falando em papel, mas você não pretende? De repente, se encontrar uma pessoa- Nunca é tarde para ir...

[02:15:04]

Eu tenho uma ordem de situações que eu preciso que aconteçam nas minhas vidas.

[02:15:10]

Número 1: eu preciso ser absolvido da Maria da Penha. Só que antes disso, eu preciso ter a data do meu divóstio decretada. Número dois: a partilha de bens. Número três: pagar os meus credores. Número quatro: ser absolvido da Maria da Penha. Número cinco: ser eleito vereador. E antes disso tudo, ter condições psicológicas e financeiras mínimas de criar o meu filho, que graças a Deus, eu estou tendo e a minha relação com ele é maravilhosa mesmo, a mãe fazendo todo esforço para não. E me relacionar com uma outra mulher é tão absolutamente irrelevante. É tão irrelevante...

[02:15:49]

Ah, mas eu vou falar uma coisa para você, Alexandre. Coração é terra que a gente não anda.

[02:15:52]

Mas, mas, sabe o que é... Olha, caralho...

[02:15:55]

Pode te ajudar...

[02:15:55]

Fui profundo, hein, agora, hein?

[02:15:58]

Mas deixa eu te falar uma coisa, gente. Vezes em quantos anos... Eu tenho prioridades muito fortes na frente. Eu tenho prioridades muito mais densas.

[02:16:07]

Mas cara, eu vou falar para você, de repente, se você se envolver e você ficar com coração legal, cara, vai te fazer bem.

[02:16:17]

Mas o meu coração está bom.

[02:16:19]

Não, mas vai ficar melhor.

[02:16:20]

Faz uma pessoa ali do lado que te entende, entendeu? Que vai correr com você.

[02:16:25]

Danilo, eu confesso para você, se meus dias, hoje, graças a Deus, são muito corridos, Eu ainda tenho uma agenda muito bruta para cumprir. Eu tenho grupo de WhatsApp que eu interajo tecnicamente o dia inteiro, eu tenho meus seguidores, eu tenho esses homens que eu preciso de uma palavra de auxílio, eu tenho o que fazer. Eu vivi casamento por 25 anos e descobri que eu perdi uma grande parte de tempo. Só que o único ocupado disso fui eu, que não abreviei isso antes. Então, para mim, engatar outro vai ter relacionamento, vai ter que ser alguma coisa muito especial, alguém muito especial que apareça na minha vida e que realmente traga a mim encantamento. Só que para ela trazer encantamento, eu tenho que estar o quê? Tranquilo. Para estar tranquilo, eu tenho que estar o quê? Para começar com o meu divórcio decretado. Depois de pagar meus credores, a partilha de bens, absolvido da Maria da Pia. Pode ser que eu seja absolvido da Maria da Pia? No dia seguinte, eu peço alguém em casamento. Mas como é que eu vou chegar numa mulher com uma falsa denúncia de agressão nas costas? Me convençam, me estimulem. Vamos supor que eu bebes.

[02:17:31]

Vamos sair daqui, vamos tomar head book, vamos tomar negócio, vamos tomar shopping, vamos tomar alguma... Não vou. Não vou. Tô nada para fazer.

[02:17:41]

Alexandre, me desculpa, é que às vezes tem uns comentários... Vai, vai, o que eu estou falando?

[02:17:44]

O que estou falando?

[02:17:45]

Casamento é bom, mas morrer queimado é melhor. Caralho. O Marcelo Morais.

[02:17:50]

Puta que Cara, eu não posso por essa foto, comentário, mano.

[02:17:55]

É maravilhoso. Eu fico vendo aqui, cara, é maravilhoso. É maravilhoso. Meu Deus. Isso daí é só aqui, mano.

[02:18:02]

Os caras não levam o bagulho a sério, mano.

[02:18:06]

Vai tomar no cu, caralho. Alexandre, irmão, esquecemos de O que é uma coisa que você queria falar para a gente, que passou batido. Obrigado, obrigado.

[02:18:16]

Espero que você tenha gostado aí.

[02:18:19]

Amém. Desculpa qualquer brincadeira, viu?

[02:18:21]

Cara, desculpa a brincadeira, cara. Não, gente, eu queria muito que vocês me desse a oportunidade de voltar aqui depois da Maria da Penha.

[02:18:31]

Claro, O vídeo já está feito.

[02:18:33]

A hora que você falar, irmão. Agora, eu vou te deixar explícito. Agora, eu vou te deixar explícito. Lógico. Você vai voltar no podcast, agora. Eu queria deixar explícito para vocês esse meu pedido. Seja qual for o julgamento que eu venha a ser imposto a mim, a ordem de sentença, eu gostaria muito de voltar aqui.

[02:18:55]

Você fez pedido para nós.

[02:18:57]

Posso fazer pedido para você? Por favor. Espero que nós sejamos os primeiros. Está bom. Pode ser? Então, fechou.

[02:19:05]

Aê.

[02:19:05]

Eu não vou levantar que eu estou com o pau duro.

[02:19:10]

O que foi?

[02:19:11]

Cuidado, cuidado, cuidado.

[02:19:12]

Está caindo tudo.

[02:19:13]

O Açoamax está... Meu Deus do céu. Eu não sei, eu estou pensando como é que eu vou embora de moto, velho. Vai amassando o tanque lá, cada louvada que passar.

[02:19:25]

Dona Cira, estou chegando, hein?

[02:19:28]

Não tem culpa, é culpa da sua Max. É hoje.

[02:19:32]

Olha o Danilo Lohana. Olha o Daninho Lorena. Pinoquinha, pinoquinha. Meu Deus, vamos finalizar isso daqui. Rapaziada, quinta feira vai ter o Zanecast com o Major Sandro, mano, que veio aqui, mano, bichão é monço, mano, várias ocorrências, bichão, pista quente mesmo, doitão mano, ocorrência para caralho, o Major Sandro. Porra, aí sim, mano. Bombou, e a gente falou que até a parte dois, que ele veio, não conseguiu contar quase nada, de tão fora que foi o podcast. E domingo, Cabo Elvis, vamos ter podcast domingo, mano, então espero vocês aí, demorou? Segunda feira no podcast, o Coronel Daniel, lá de Americana, vai vir para cá junto com o meu assessor Gabriel.

[02:20:17]

Segunda feira, nós vamos entrevistar ele aqui. Segunda feira, Coronel Daniel. É isso aí, irmão. Irmão. Obrigado. Só tenho a agradecer, cara. Você quer falar mais Fica à vontade. Por favor, a quem não se inscreveu, se inscreva.

[02:20:32]

Isso aqui é pedaço da cultura nossa, atual. Isso aqui vai durar anos e anos. Então, por favor, se inscrevam aqui, venham, se informem, se interessem. Deixe o seu like, comentem, façam superchat. Vale a pena, isso aqui é vida.

[02:20:48]

Boa noite, obrigado a todo mundo. O pessoal- O Liane Martins falou: Convida mais pessoas diferentes. Aí, top, mano. Foi o que eu falei, Zadkast vai trazer polícia, óvvio, é o público principal, mas a gente vai trazer também essa galera que está na mídia, que está ali, está num hype, está acontecendo alguma coisa e a gente vai trazer, entendeu? Só não vamos trazer aqui bandido, PCC, ladrão, essas porras. Mas o cara está na mídia, a gente vai trazer para bater papo. Essa porra aqui... Caralho, eu vou ter que botar antes o convidado entrar e falar: Amigão, é o seguinte, esse velho é louco, ele fala Grosa. Está tudo bem?

[02:21:33]

Não, eu não ligo.

[02:21:34]

Tem que explicar, manda foda. Tem que explicar.

[02:21:37]

Caso vocês não me vejam aqui, é porque o cara ligou.

[02:21:42]

Se o cara vai lá e ziva, não curto. Então, Castrão, vai para fora. Vou agradecer com nossos mediadores, sem vocês, a live não transcorre. O Eduardo Valverde, Helena Souza, Sueli Perejón, o Gabriel Pascolinha, a minha sobrinha Bruna. Um beijo, Bruna. A minha esposa Cida, que também está assistindo aí, essa noite aqui, ela Eu vou castigar.

[02:22:05]

O cara mandou... Isso é muito bom, para finalizar com chave de ouro, mano. O Wesley Souza Ribeiro, muita gente postou isso daí lá na minha direte, o caralho, falando que eu não gosto de stick, mas não sei o quê, não quero, eu gosto de polícia. E aí o Wesley Souza finalizou aqui o podcast da melhor maneira possível. Confesso que pensei que não seria bom, mas gostei bastante. Parabéns, é isso aí. Estamos juntos. Obrigado, pessoal. Até quinta-feira, estamos de volta. Estamos juntos, valeu, abraço, fui.

[02:22:40]

Valeu.