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[00:06:24]

O.

[00:12:18]

Ola noivas.

[00:12:19]

E familia. Boa noite! Seja bem vindo a mais um Snyder ae, até com direito a fumaça aqui o efeito maconha.

[00:12:30]

Tá liberado, só.

[00:12:31]

Tá liberada maconha, o castrador.

[00:12:35]

A mão de agredir.

[00:12:36]

Vamos falar disso hoje vamos falar de Nina Abravanel preso influencer, aí vamos falar de um polícia que foi descer da viatura e atirou. Tá tudo certo, mano. Mano, vamos várias ocorrência aqui do Major Sandro que veio a primeira vez. O Scott estourou e ainda tinha muita coisa pra contar ainda e vamos contar hoje, certo? Ocorrência Ocorrência. Engraçado. Ocorrência triste.

[00:13:06]

Melancólica. Bom dia!

[00:13:11]

Boa tarde! Boa noite a todos. Iniciando Imaginária Cast aqui direto dos estúdios na área Cast também e agradecendo aí aos a minha família, meus seguidores e o pessoal do WhatsApp e a todos que estão acompanhando a gente. Aí mais uma vez.

[00:13:25]

Eu estava sem áudio. Amaral. Nossa, eu falei durante dez minutos.

[00:13:31]

E não saiu nada.

[00:13:34]

Apresente o convidado.

[00:13:36]

Espera aí que eu tô acertando aqui. Meu negócio aqui é a família.

[00:13:40]

O seguinte é você que fala. A imagem está ruim, mas está linda. O que acontece é o seguinte ontem eu fui no quarto, lá no terça fui no quarto e a imagem lá da TV da Sueli lá do nosso quarto lá estava toda borrada. A qualidade estava em 144 hp. Então você faz o que? Tá na TV, aperta para cima, entra em configurações aí no vídeo, aí você bota lá 1080p que vai ficar a qualidade zero. O problema não é que tá o problema na sua internet aí no seu YouTube. Se você tá vendo pelo celular e clica em configurações aí no YouTube, bota, aumenta a qualidade que vai ficar daora. Demorou. Então família, hoje com vocês aí Major Sandro.

[00:14:24]

Valeu! Sejam bem vindo aí da.

[00:14:26]

Boa noite ali pra geral, ali na sua câmera, irmão.

[00:14:29]

Boa noite! Boa noite pessoal! Estamos mais uma vez aqui né? Fazer 1/2 desse podcast que é 1/1 dois.

[00:14:35]

A primeira.

[00:14:35]

Estourou. Fiquei muito feliz de ter vindo aqui. Primeiro os caras são os caras, são diferenciados. Ficamos 04h00 aqui a primeira vez, pelo amor de Deus. Mas hoje estamos aqui de novo a falar sobre todos esses assuntos polêmicos aqui. Vamos embora.

[00:14:47]

É isso aí, o Sandro falou Hoje nós não vamos fazer quatro, não.

[00:14:51]

Quatro Não vou fazer cinco, nem sai daqui 01h00. Sai louco. Não consigo mais espaço pra falar tanto, né?

[00:15:00]

Mas como é que foi a repercussão, irmão galera? Seus companheiros, seus amigos? Assistiu? Falou que foi da hora? Como é que foi?

[00:15:06]

Rapaz, foi até melhor do que esperava, né? Não pensei que tinha tanta repercussão, né? Muita gente ligando, parabenizando, parabenizando os dois pela condução do programa do podcast. Muito bacana, falando muito bem mesmo. E eu me senti muito a vontade aqui, tanto que voltei, né? Eu tenho dificuldade de participar desse tipo de programa, mas que vocês me deixaram tão a vontade que eu retornei. Tive outros, outros, outros convites, né?

[00:15:31]

Inclusive, um dos que convidou o senhor está aqui, ó. O Britz tá mandando esse major é bala demais! Aê, Blitz, meu! Um abraço. Abraço. Deus te abençoe, meu irmão que vai vai dar tudo certo para você. Fique em paz meu irmão, Tenha fé, tenha a cabeça no lugar. Lembre se que a cabeça da gente é o que manda. Seja otimista igual você. Está sendo aí que você vai passar por essa situação difícil que você se encontra aí. Beleza meu irmão, Que Deus te abençoe. É isso aí.

[00:15:58]

Minhas palavras as dele.

[00:16:00]

Faço minhas também As palavras do Cássio. Obrigado pela recepção também viu que tudo vai dar certo? Tenha fé, tenha fé mesmo. Abração, viu? Tamo junto!

[00:16:09]

É isso aí pra cima, Adenízia vai falar da louca que cuspiu no PM. Daniela falou aqui que louca!

[00:16:17]

Aqui no PM.

[00:16:20]

Aonde?

[00:16:20]

Daniela Não estou. Daniela.

[00:16:24]

Daniela, manda o link aí da reportagem. Algum bagulho aí ó. Imagem tá boa agora é isso aí, pessoal, Clica no joinha. Manda pra geral que hoje o bagulho vai ficar doido. Antes da gente começar, já vamos botar pra torar aqui o. Meu editor mandou aqui, mano. Falar sobre sobre essa influência que foi presa. Vocês viram?

[00:16:46]

Eu achei que.

[00:16:47]

O sobrenome Abravanel.

[00:16:49]

Achei que o sobrenome dele era parente do Silvio Santos.

[00:16:52]

Será que não vou botar aqui o Mano Moleque tem 17 anos. Nino Abravanel Fiquei sabendo hoje.

[00:17:02]

18 Ele.

[00:17:04]

Fez 18.

[00:17:06]

Cana 18 e cana dura. Tem conversa.

[00:17:09]

Mas o bagulho não é tipo não. Foi tipo uma paradinha não, mano.

[00:17:13]

Foi negócio de crime, pô!

[00:17:16]

Aquela fofoca da boa, esse aí é como tá na mídia. A gente pode comentar, né?

[00:17:22]

Lógico.

[00:17:23]

Bom, eu puxei aqui O crime teria sido motivado por vingança de uma agressão sofrida no mesmo dia do crime em tela, tendo como vítima o avô de Derek e Deus de Deus, que ficou gravemente ferido, o qual veio a óbito no dia seguinte. Então um cara agrediu um deles e o vô faleceu no outro dia e foi identificado por vizinhos como sendo Tarcísio Gomes. Segundo informações colhidas, Davis teria sido uma das pessoas a socorrer seu avô. Derick teria conseguido o paradeiro do agressor de seu avô através de uma postagem nas redes sociais exibindo a foto de Tarcísio, solicitando aos seus seguidores que fornecesse sua localização. Falou que se deu através da pessoa Pablo Lincoln Lima da Rocha, que segundo apurado, entrou em contato com Derick, informou a localização exata de Tarcísio. Conclusão Após a análise de todo apurado, concluído o crime, deu se por vingança a uma agressão sofrida pelo senhor Valdeci, avô do autor Derick, seu irmão de Deus, na companhia de outras três pessoas que notadamente já se organizavam para a prática de delituosa contra a pessoa de Tarcísio, tendo em vista toda a preparação traje veículo local de fuga de execução do crime, era investigado.

[00:18:55]

David, vulgo Nino, irmão de Derick, deixa o restaurante trajando tênis, blusa branca, capuz preto, listra cinza, Derick trajando moletom preta, tênis branco com detalhes em vermelho, está seguindo a vítima como mostra a imagem com a mão esquerda na cintura, preparando para execução do crime. Mano, pelo que eu estou vendo aqui, os cara matou ele e isso matou o cara que matou o vô.

[00:19:19]

E ele foi ele foi Deu como crime, não premeditado né?

[00:19:26]

Para ele também não entendi. Eu também não entendi. Eu acho que é porque. Porque ele tava na dele, ele ajudou na fuga, Isso pode ser? Não foi ele que matou o cara, mas agora.

[00:19:35]

A gente agora que foi preso levar isso vai vir a tona aí o que realmente aconteceu. Mas o cara tá em cana, se tá em cana é porque se deram. Se ele pediu a prisão dele é porque tem, tem.

[00:19:49]

E você, irmão, puxa o microfone para você. E vocês sendo perguntar para os policiais aqui, né? Um Quando acontece um crime desse que o cara ele vai, o cara foi matou o avô deles, certo? Então ele foi lá e agiu com vingança para matar o cara que matou o avô. Tem alguma coisa que acontece daí? Uma pena menor. O que pode acontecer com ele? Um exemplo se pelo que eu tô falando aqui, falando que tá na mídia, tá, ele seria que tava junto, mas não matou, ajudou na fuga para ele. Você acha que ele fica preso do mesmo jeito, ajudando na fuga? Ou quem sofre mais? E quem matou minha concepção?

[00:20:30]

Se ele tivesse matado o cara que matou o avô dele na hora.

[00:20:33]

Sim, essa não estaria. Ele estaria motivado por violenta emoção. Ou seja, na hora que ele matou ele viu, ele vai lá e reage Porra, imagina você ver o cara matando seu avô, entendeu? Então ele tá agindo por violenta emoção. O cara ficou consternado com aquilo agora, passou muito tempo, passou um tempo, aí ele vai, foi no outro dia, foi no outro dia.

[00:20:55]

Acho que foi no outro.

[00:20:55]

No outro dia.

[00:20:56]

Eu acho que.

[00:20:57]

Foi no outro dia, no mesmo.

[00:20:58]

Dia. Eu acredito que ele.

[00:21:00]

Está entrando com isso sim.

[00:21:02]

Violenta emoção e tal, mas é assim, pode se foi no outro dia, acho que ainda dá para justificar, porém, porém ele vai responder por crime de homicídio, ou seja, ele vai responder por coautoria, que foi ele quem.

[00:21:14]

Matou o crime teria sido motivado por vingança de uma agressão sofrida no mesmo dia do crime?

[00:21:21]

Ah, então eu acho que dá para cair na violenta emoção. Cai sim. Então, tipo assim vai. Ele com certeza vai ter.

[00:21:29]

Um.

[00:21:29]

Atenuante.

[00:21:30]

O cara matou, vou, eu vou morrer. O cara falou vamos pegar ele.

[00:21:34]

Entendeu? Mas a gente não viu. Mas na lei de Talião, dente por dente, olho por olho, Antigamente existia isso, né? Você matou, você vai pagar com sua própria. Hoje em dia não é mais assim. Porém.

[00:21:44]

Para vocês assim, a opinião agora não tira a polícia de lado a opinião de vocês. Assim pessoas. Qual a opinião de vocês sobre isso? Agiu certo Os cara ou não?

[00:21:56]

Cara, eu é assim, eu não queria. É difícil você falar se você não está na pele da pessoa, entendeu? Eu, particularmente, ou talvez eu agiria da mesma forma. Porque? Porque você está vendo se eu vou morrer, seu parente morrendo e aí você não tem sangue de barata, né cara? Você vai acabar agindo de uma forma. Talvez eu agiria na mesma proporção, talvez eu agiria só Como a gente não está no momento. E é difícil você opinar, né? Porque isso aqui é um controle, tem que ter muito controle.

[00:22:23]

E a gente não tá falando que vai lá. Se alguém matar o seu familiar, vai lá e mata. Não é isso? Tá, família aí tá comentando um fato que aconteceu e mesmo assim a gente tá comentando que tá escrito aqui, nem sabe se é real, que tá escrito aqui. Então a gente tá falando é baseado no que tá escrito, não pode. A gente não pode falar uma coisa aqui. E aí os caras chegaram. Foi assim que aconteceu. Vocês estão errados. Então estamos falando baseado em uma matéria que a gente viu, certo? Você castram?

[00:22:51]

Bom, eu Assim, é lógico que a gente não vai incitar ninguém a fazer violência, é óbvio. Ninguém está aqui para incitar, fazer violência. Mas a partir do momento que ele viu o avô ser ali assassinado, cara, não tem quem não, não, não reaja. E outra.

[00:23:08]

Você não sabe nem qual a relação dele com o avô. De repente, era uma relação paterna, materna, uma relação muito próxima.

[00:23:13]

Entendeu Fazer isso. Entendeu o que eles eram?

[00:23:16]

Cara, já pensou? O cara viu você vendo o cara matando a tua filha?

[00:23:19]

Então, pô.

[00:23:20]

Imagina o que.

[00:23:21]

Faria Deus.

[00:23:22]

Então você tem que ter um autocontrole, tem que ter um.

[00:23:24]

Autocontrole. Então o que eu falo a gente não pode, é que nem o Major falou, a gente não tá na pele o cara para sentir ali a emoção que o cara sentiu vendo aquela situação. Mas a gente nunca pode incitar a violência. A gente comenta as coisas aqui, não pode falar não. O cara tinha que ir lá e matar mesmo, porque aí já viu, né? Se a gente falar isso, o pessoal já cai de pau em cima da gente aqui, Imagina a gente falando Mas eu acho que tem que ser apurado. E se for realmente ali, logo após ali, uma forte emoção, com certeza a pena dele vai ser atenuada, entendeu?

[00:23:57]

Porque todo crime tem atenuantes agravantes, principalmente no menino que deve ser menino de 18 anos que parece que tem 18. Não sei se foi ele que matou ele, tava acompanhando, não foi? Nem foi ele, né? Mas ele acompanhou e acabou, né? Mas aí tem alguma.

[00:24:11]

Coisa porque porra, E se tivesse um exemplo aí vai pegar, vai. O juiz vai chegar lá e falar Demorô, você matou o cara, aí vai pedir arma a arma, certeza que não é registrada. E então você vai seguir o.

[00:24:26]

Cara.

[00:24:27]

Seguir o cara, entendeu? Tipo, não foi uma parada assim, mano, o cara tá lá, desce no carro, mata ele, matou meu avô, pá, vamos pra delegacia agora, Foda se.

[00:24:37]

Mas eu acredito também. Assim aconteceu. O cara fugiu, certo? E ele começou a tentar levantar também. Como é que foi sua ação? Se for assim é difícil viu? Cara, é uma situação. Eu não gostaria de estar na pele desse rapaz. Acho que é difícil. É difícil você opinar para uma coisa que você é.

[00:24:50]

Mano, moleque tem tudo, moleque tá milionário como.

[00:24:54]

Fala, né?

[00:24:55]

Mas é isso, vamos deixar para a justiça.

[00:24:57]

Daniela Deixa eu falar coisa para você. Ela falou. A Cida, que é minha esposa, mandou o link lá, disse que dessa ocorrência aí que a mulher cuspiu lá. É antigo, isso já tem uns dois anos. Eu acho que o senhor lembra disso aí que o polícia estava no hospital, a mulher começou a xingar o polícia no corredor do hospital, começou a xingar, mas xingava mentalmente, veementemente, e ela cuspiu no policial. Entendeu? E ali o policial teve um controle emocional nossa de tirar o chapéu, porque eu não aguentava 10% do que ele aguentou ali, de xingamento e de desacato ali, entendeu? E depois ela cuspiu no policial, foi presa, eu foi presa e por desacato, por resistência, então já já é meio antigo. Daniela isso aí tá bom minha querida, obrigado aí pela puta contribuindo com a gente. Aí a deixa eu ver quem foi que falou outra coisa aqui. Teve uma pessoa que falou assim e uma coisa não justifica a outra com o negócio do influencer, aí realmente não justifica mais.

[00:25:51]

Pô, a gente é a gente tem que às vezes, se por no lugar da pessoa, ter uma empatia para Pô, era avô, foi que nem um major falou. A gente não sabe a ligação que ele tinha com o avô. A vez o avô criou, ele entendeu? Então é tudo que a gente vai analisar e vai vir à tona para a gente saber com detalhes mesmo. Aí, ó, a Beth aqui tá falando da homenagem que o Pires fez lá para o filho dele. Passou na Record, o Bottino passou lá. Foi uma homenagem maravilhosa. O Pires está de parabéns. Um abraço, Pires. Parabéns mais uma vez por aquela. Aquela homenagem você fez para o seu filho merecedora aquela homenagem lá. Parabéns a você e toda a sua família.

[00:26:32]

São Mateus esse nome, esse não é o nome de quem falou. Está perguntando se o cara é nosso? O cara fuma maconha? Não está falando sobre o ocorrido, irmão. Boa noite, Belgrado. Boa noite, Gabriel. Boa noite pra geral. Os corintianos, mano, Os corintianos invadindo la hoje. Onde invadiu o Corinthians?

[00:26:54]

Não vi.

[00:26:54]

Não teve torcida organizada. Invadiu a gambazada.

[00:26:59]

Tá louca?

[00:27:02]

Não posso fazer nada, né?

[00:27:04]

Tão louco aquele quebra tudo, mano! Mas vou falar para você, meu amor, Eu acho que vamos pegar o bastão do Santos lá na segunda divisão, hein?

[00:27:13]

Jogar juntos, Vão jogar juntos, vamos.

[00:27:14]

Jogar, não jogar juntos no Santos, vai subir, pelo amor de Deus. Mas acho que vai trocar com Mirassol.

[00:27:20]

Não jogar junto não, meu. Caro, falando aqui.

[00:27:24]

Luiz Carlos Casagrande Major aqui em Lençóis Paulista agora, essa semana o marido espancou e esfaqueou a esposa. O filho dela sentou lhe a porrada e esfaqueou ele também, sendo uma das facadas no olho. O marido, o marido fugiu. Não entendi nada.

[00:27:40]

Minha irmã mora em Lençóis e.

[00:27:42]

Aí então acho que foi por.

[00:27:42]

Isso que ele mandou, não sei porque de Lençóis é bacana.

[00:27:47]

Luiz carente, mas beleza, né? Violência por aí no pessoal, mano.

[00:27:54]

Todo mundo.

[00:27:55]

Segue o link da UOL falando que queria a mídia. Bom, enfim, deixa o like aí família e daqui a pouco a gente vai falar do policial que foi abordar e atirou nos dois lá. Bom, Sandro Sandro, vamos lá irmão. Quando a gente terminou outro podcast, você comentou uma coisa no comentário Mano, eu não falei esse bagulho não sei o quê. Você não lembra.

[00:28:17]

Disso, né? Você lembra dessa? Eu lembro que ele falou alguma coisa assim, mas não falou que era mano.

[00:28:23]

Não, eu não falei dessa. Eu vou falar na próxima.

[00:28:26]

Eu acho que a gente falou bastante, né? Mas deve ter ficado alguma coisinha para trás ainda depois de tantas, né?

[00:28:31]

Há muita ocorrência, muita coisa mesmo.

[00:28:34]

De tantas, né? O senhor viu?

[00:28:36]

O pessoal tá pedindo aqui. O Sidnei Maza tá pedindo para a gente comentar sobre a retirada do GCM da Cracolândia. Isso aí.

[00:28:45]

Cara, eu acho. Eu evito de ficar ouvindo e vendo essas reportagens. Cada vez que eu vejo, eu vou te falar a verdade no cara. Eu também estou na liberação da maconha, a retirada dos guarda municipais do centro da Cracolândia. Que é que a Guarda Municipal é um braço bacana, que ajuda bastante. Lá no centro eles trabalham até melhor que a polícia às vezes, viu.

[00:29:04]

Foi o que eu comentei.

[00:29:04]

Eu falei melhor que a polícia, porque estão mais habituado naquela região. Entendeu Agora como é que faz isso, cara? Pois a Secretaria Segurança Pública está tentando dar um jeito naquele local, tentando recuperar o centro de São Paulo com um batalhão na próxima o território, o secretário, nosso coronel, o comandante, o Comando geral, o coronel Castro, Cássio fazendo um trabalho e a justiça vem fazendo desse serviço velho. Como é que pode isso aí? Aí como é que eu vou ficar? Eu não consigo ficar olhando. Vai sair, cara. Chamei eles. Devo estar chegando aí então. Mas eu não consigo mais ficar vendo isso. Aí é que.

[00:29:42]

Um amigo meu fala a gente faz um cabelo para mais e os caras fazem uma peruca para mim.

[00:29:47]

Cara Porra, mano, eu tava conversando com o senhor agora ele mora aqui perto. A gente tava falando, a gente estava conversando aqui, ele está aposentado, coitado, mora ali sozinho. Ele fala poxa, você tem saudade da PM? Fala, cara, eu tenho saudade dos momentos felizes que eu vivi na PM. São momentos. Vou te falar a verdade, foram vários, né? Mas cara, mas tá muito. Eu acho que hoje eu não conseguiria ser mais policial.

[00:30:03]

Não dava trabalho, não dá.

[00:30:05]

Eu não conseguiria mais hoje ser polícia. Tem o matei, matei o santo, Matei.

[00:30:10]

Matei.

[00:30:11]

Postou um vídeo.

[00:30:12]

Abre lá pra lá, mano que já.

[00:30:14]

Deixa aqui no meio, deixando meio que ele.

[00:30:16]

Postou um vídeo agora daquela de uma esquerdista. Não que eu seja contra qualquer liberdade pessoal, cada pessoa fala o que quiser, né? Mas também tem que saber ouvir, né verdade? Exatamente. Então, aquela que ela estava fumando, o policial com a base comunitária almoçando.

[00:30:30]

E comendo lá.

[00:30:31]

E aí agora ela foi. Expôs um outro vídeo expondo o pessoal do Rio Grande do Sul falando, ironizando o cara.

[00:30:37]

Eu até falei Pô, matei, eu matei, Publicou isso aí. Aí eu falei para ela matei a gente não pode ficar dando ibope, Ibope.

[00:30:44]

Não vejo isso, cara, vou te falar a verdade, porque nem merece sair nem merece. Cara, vou te falar qual o motivo da pessoa ficar ironizando uma situação que a pessoa está passando necessidade no Rio Grande do Sul ficar brincando com vidas. Cara, eu vou te falar então toda vez que eu fico vendo essas coisas me dá motivo para não querer mais assistir. Cara, vou te falar a verdade, somos dois, então eu vejo. Por exemplo, eu vejo quando você posta, quando ele posta algumas coisas que são pessoas que eu sigo, que eu sei que são pessoas que que falam, que sentem, aí eu vejo lá, aí eu falo esse fato aconteceu, então vou dar uma lida, aí eu vou lá e dou uma verificada, mas eu não fico procurando ver essas coisas mais não vou te falar a verdade cara, vou te falar a verdade mesmo.

[00:31:20]

Os caras tá falando aqui para vocês comentado sobre a legalização da maconha.

[00:31:26]

Mano, aqui para os.

[00:31:28]

Maconheiro tá achando que pode sair fumando maconha por.

[00:31:31]

Aí? Mas aí.

[00:31:32]

O que acontece se a polícia pega um cara passando na frente dela com um baseado, soltando fumaça, falar para.

[00:31:40]

Você o seu maconheiro, a sua, a maconha.

[00:31:45]

A maconha?

[00:31:46]

Dois Maconha Chega, nego a maconha corroeu seu cérebro, seu idiota, seu idiota! A maconha corroeu seu cérebro. Você não sabe ler um texto seu, seu burro, seu idiota. O que descriminalizou a maconha é o seguinte o porte. Agora fumar em local público Você não pode, seu burro! Sou ignorante, seu imbecil! Fuma na frente de um polícia aí que tem que ser sangue nos olhos para ver se você não vai comer essa maconha. Ele vai encher sua cara de tapa, seu maconheiro filho da puta, burro.

[00:32:23]

Pronto, é burro. Pronto, é minha.

[00:32:27]

Opinião, já dei. Agora o Major vai.

[00:32:29]

Você.

[00:32:30]

Vai ser mais.

[00:32:31]

Tempo, eu vou ser mais polido, eu vou ser mais polido, eu vou ser mais polido, o cacete me arrebenta lá com tudo, né Cara, ele é foda, ele é foda. O bicho Eu dez encrenqueiro demais. Então eu tava. Eu estava cortando o cabelo agora antes de vir para ficar bonitinho. Apresentável, né? E eu tava conversando com uma coisa e chegou um pastor lá, a gente conversando, porque o salão de cabeleireiro hoje em dia que nem. Só, só fofoca, né? O Cláudio agora cortando meu cabelo, o Cláudio abraça e estávamos conversando e ele falou assim Poxa, já foi? Ele falou um bagulho, cara, que assim a gente não se atenta muito, né? Ele falou assim Quer dizer, o cara pode cortar 40, 40 gramas de maconha, certo? Então imagina você, o cara numa balada, um traficante numa balada, Ele pega 40 gramas de maconha, pá! Vai lá, vende ele acabou.

[00:33:25]

Ele vai lá, pega mais 40.

[00:33:26]

Vende. Se alguém pegar, ele falou Tô 40 gramas, não tô fumando, Tá no meu bolso e não tá fumando, Tá 40 gramas e tá traficando. Então praticamente é onde que esse cara vai comprar essa porra dessa maconha? Exatamente aonde que ele vai comprar? Vende na farmácia.

[00:33:39]

O país do primeiro mundo, o país do primeiro mundo que liberou a maconha. Ele liberou a maconha, mas o estado controla a venda da maconha aqui no Brasil.

[00:33:50]

Quem vai vender O traficante?

[00:33:52]

Exatamente. Então a descriminalização, a descriminação, descriminalização, descriminalização da maconha. Ela só era só e ajudou os traficante, entendeu? Então o país que faz um desserviço desse, porque você liberar a maconha aumenta o PIB do país, não aumenta, vai melhorar a educação.

[00:34:17]

Vai melhorar.

[00:34:17]

A saúde vai melhorar, a segurança não vai ajudar em nada o país, cara. Então é aquilo que eu falei no programa lá no One shot se você é.

[00:34:28]

E.

[00:34:29]

Gosta de maconha, é usuário, vai lá na Cracolândia, pega. Se você é aquele cara que te apoia, né? Vai lá na cracolândia, tanto de.

[00:34:37]

Maconha, 40 gramas.

[00:34:39]

Eu vou te falar, eu vou te falar, não te cortando, mas eu vou te falar, cara. Por exemplo, se você perguntar se ele sabe disso, ele sabe disso, você pega um quilo de maconha com o cara hoje, então tem o princípio ativo da droga, tem um princípio ativo. Essa é a maconha. Ela é misturada com um monte de coisa. Quando você leva a polícia para você fazer a constatação, isso vai dar 50, 60, 70, 80. Porque o que tem dentro dessa mistura é um monte de coisa que não presta.

[00:35:01]

Gosta de.

[00:35:02]

Você. Você vai pegar, vai pegar o cara no tráfico e vai sair com porte porque não vai dar o tráfico. O cara entendeu. É complicado esse país aqui, velho, vou te falar a verdade. Então, o.

[00:35:12]

Pessoal que.

[00:35:13]

Gosta.

[00:35:13]

Aí da liberação que achou legal igual tinha aquele, aquele, aquele comediante, Thiago Ventura, eu ia.

[00:35:19]

Falar dele agora, eu ia falar dele agora o Thiago Ventura, Mas esse cara Não, não, eu gosto. Eu vou te falar, eu não gostei.

[00:35:30]

Esse Thiago Ventura, um nóia, um nóia maconheiro, tava lá fazendo, fazendo apologia, né meu nóia? Vagabundo, maconheiro.

[00:35:44]

Thiago Ventura.

[00:35:46]

Ventura, Thiago Ventura. Eu até de vez em quando dá uma olhadinha nos seus vídeos. De vez em quando eu olhava você lá agachado que nem um doente mental e eu lá ia lá vê aquela bosta lá agora, velho, eu sou um cara que eu estimula ninguém seguir você, cara, porque você fez um desserviço isso que você fez aí, de ficar comemorando, fumando e comemorando, você fez um desserviço a pessoa de bem, a pessoa de bem, o cidadão de bem que por acaso ainda segue. Você tem que te abandonar e deixar você sozinho, porque aí você vai sentir na pele a cagada que você fez, seu idiota, seu noia maconheiro. Beleza?

[00:36:25]

Eu acho que a pessoa que ela incentiva esse tipo de que faz esse tipo de incentivo, ela não sabe o problema que é você ter uma pessoa drogada na sua casa, não tem noção nenhuma porque o cara acha que é só a maconha cara, aquilo ali, aquilo vai te levar a outras situações. A maconha só o é só a porta de entrada. Eu tava falando com o menino, ele agora falou porra, eu tenho o controle, mas tem cara que não tem o cara. O cara pega aquilo ali, dá uma baforada, dá uma fumada, cara, daqui a pouco ele tá no crack, tá, tá na cocaína, tá, tá, tá num monte de porque eu passo. Eu sei que eu passo por isso, né, cara, eu tenho uma filha que é dependente química. Então cara, quando o cara faz um negócio desse aí eu fico revoltado. O Tiago Ventura era um cara que eu tinha, mas ultimamente eu gostava dos vídeos dele. E eu sei que ele fumava maconha, fumava maconha.

[00:37:10]

Irmão, fuma você sozinho. Agora você não precisa ficar incentivando, baforando, fumando, ai liberou. E outra meu irmão, é que nem o Cássio falou aqui ó, você não tá liberado para você fumar no meio da rua, não tá liberado o porte não é para você achar que você pode fumar maconha no meio da rua. Todo mundo vai tomar um tapão mesmo e você vai pegar um polícia, um polícia retado mesmo, que nem era a gente. Hoje eu sou o cara mais politizado, porque eu sou um cara político. Hoje você vai, você vai ter problema, meu irmão, entendeu? Então vocês precisam saber interpretar o que é escrito que a gente tá dizendo. Não é assim por aí não, cara.

[00:37:41]

Gente fumando na internet.

[00:37:43]

Não é falando.

[00:37:45]

Libelu. Mano, eu quero ver você gravar um vídeo na rua.

[00:37:49]

Isso cara, uma viatura.

[00:37:51]

Sai do seu.

[00:37:52]

Apartamento e vai lá na frente da viatura, sai.

[00:37:54]

Do seu apartamento, pega a maconha. Eu te desafio mano, você pegar, bolar um baseado. Desse tamanho e sai fumando na rua. Assim o passar do lado de uma viatura, sem tirar nem nada. Nem precisa tirar os caras, só passar fumando e gravando. Ai eu falei tá liberado o problema, desafio você fazer isso. O problema eu vou.

[00:38:15]

Falar aqui do STF, mas eu não vou fazer uma crítica a todos lá. O problema do STF, aquele lá liberou, porque para uso recreativo meu que uso recreativo, hoje eu vi um cara, eu esqueci o nome dele, ele fez um vídeo lá que eu achei interessantíssimo. Ele fez assim ele estava em cima de uma passarela de um lado era Rocinha, do outro lado era São Conrado, São Conrado, que é como se fosse aqui, a gente aqui, Paraisópolis e é ali, Morumbi, Morumbi. Ela é a mesma coisa, é Rocinha e São Conrado. Aí ele vinha para o lado da Rocinha. Aqui tem não sei quantos 1000 moradores, né? Todos são moradores simples, blá blá blá blá. Aí ele ia para o lado de São Conrado, a câmera virava para ele Aqui é São Conrado, aqui é o pessoal que tem dinheiro. Papapa. Então, esse pessoal aqui ele falou esse pessoal aqui vai fazer o uso recreativo da maconha, Beleza, foi liberado, vai fazer uso recreativo da maconha.

[00:39:11]

Só que essa maconha que ele vai fazer uso recreativo aqui. Aí ele virá para o outro lado, vai vir daqui e aqui vai ter muitos pai de família que vão chorar a perda dos filhos.

[00:39:21]

Porque aqui está financiando o tráfico de droga, compra de armas, rouba um monte de receptação. Tá vendo?

[00:39:28]

Aí ele falou assim ele vinha para o lado de São Conrado. Aqui tem um microondas que que é o microondas. O pessoal daqui é um equipamento eletrodoméstico, né? Aí ele vinha para o lado de cá. Aqui também tem um microondas, só que aqui o microondas põe pneu, põe o cara deita e queima o cara vivo. Então vocês estão financiando isso daqui. E foi inteligentíssimo que ele fez. Eu esqueci o nome dele. Se alguém souber o nome dele aqui, vamos dar o crédito para ele. Joga aqui que nós vamos falar quem quer. Então quer dizer, cara, é um absurdo isso daí. É um absurdo, porque a simples liberação da maconha, do porte da maconha, né? Liberou ele? Beleza. Mas o problema é isso aí que eu estava comentando o cara vai comprar.

[00:40:08]

Onde a nossa população não está preparada, não.

[00:40:11]

Está preparada.

[00:40:11]

Nós não estamos preparados para isso aí ainda. Cara, não é que nem aqui você vai pegar uma Holanda, um outro país que o cara tem um lugar para comprar, vai na farmácia, um lugar para fumar isso e o cara te respeita, o cara vai lá. Eu não quero que o cara não fume perto de você. Ele não fuma, ele vai fumar no lugar que aqui. Você acha que isso aqui vai acontecer? Isso aqui. Se fosse liberar desse jeito aí, cara, eu tô fudido.

[00:40:31]

Sabe o que acontece? Fodido a mente do maconheiro, ele vira e fala o que pensou se agora proibissem a bebida alcoólica.

[00:40:42]

Thiago Ventura falou Mente, caralho!

[00:40:46]

Jota Nóia!

[00:40:47]

A mente de um maconheiro mesmo querendo comparar um whisky com uma maconha, caralho! Então quer dizer, se você bebe, fica muito louco, Você bate o carro, você morre.

[00:40:58]

Foi O senhor falou uma coisa que eu sempre falo o pessoal quer uma polícia de primeiro mundo, com um povo de quinto mundo. A conta não bate, a conta não bate. O pessoal aqui, infelizmente, o brasileiro. Ele só respeita a lei quando a lei duríssima dele entendeu é que o senhor falou aqui, o cara fala assim lá no país de primeiro mundo, eu não quero que você fumar maconha aqui, o cara não vai fumar. Esses dias também tinha dois maconheiro fumando maconha na calçada da minha casa.

[00:41:27]

Aí eu tô lá.

[00:41:27]

Sentado assistindo a televisãozinha Netflix da vida, né mano? Ali um vídeo aquele como é que chama? X lá? Como é que é X vídeo?

[00:41:39]

Se estiver parado.

[00:41:42]

Duro de pau duro, parece velho.

[00:41:45]

Começa amanhã. Tá escutando essa porra aí, trouxa?

[00:41:48]

Eu não tava em.

[00:41:48]

Casa não, tava assistindo.

[00:41:50]

X vídeo lá.

[00:41:51]

De fora. Cheiro de maconha.

[00:41:54]

Não é possível que eu tenho um vizinho que é maconheiro, né? Aí eu vou.

[00:41:57]

Ter um vizinho, o.

[00:41:58]

Bill, fumando maconha 01h00 dessa, né? Vou lá dar uma olhada. Cheguei na janela, olhei dois maconheiro fumando maconha na esquina. Falou Maluco, você vem fumar maconha na frente da minha.

[00:42:09]

Casa, mano? Aí ele falou assim Ó Senhor.

[00:42:11]

Desculpa aí, senhor, pá! Eu falei assim Ó, vou falar uma vez só, não vou falar duas na segunda vez que eu vim aqui. Se você estiver aí, o couro vai comer, vai chover, vai cair chumbo em cima de vocês. Aí rapidinho raparam fora. Mas só respeita se é assim. Agora, se é uma senhora que vai lá falar com eles, se é um senhorzinho de idade lá, um idoso.

[00:42:33]

Eu vou de você. Você já idoso, mas você bateu, mas fala de novo eu sou idoso e magro, é diferente, um pau duro, os dois tá tomando tadalafila esse velho do caralho. E o acha, o acha, acha.

[00:42:53]

Como é que achou.

[00:42:54]

Que eu esqueci o nome? Tadalafila tadalafila? Treinando. Vocês fazem o contato comigo, viu? Aí eu vou lembrar o nome do negócio. Eu já tô quase lembrando que.

[00:43:04]

Já pegaram meu.

[00:43:05]

Contato. Esses dias falando de maconha. Esses dias eu tava, eu fui assistir o jogo do Palmeiras, eu e meu filho Matheus. Aí saímos o jogo, eu peguei o metrô e entrei entre os cinco palmeirenses. Aí o cara começou a deixar a maconha dentro do vagão de trem. Cinco Cara, e eu tô ali, velho. Eu falei meu pai dizer o senhor não faz isso, né? Eu falei Mas como eu sou um cara hoje polido, eu falei Mateus, vamos sair daqui, vamos pegar um outro vagão e as pessoas tem é obrigado a sentir aquele cheiro de maconha dentro do vagão de metrô, meu irmão, porque o cara tá achando que é isso. O cara tá achando que pode juntar cinco caras num vagão de metrô e fumar maconha dentro da estação de metrô? Cara, os caras. E não é isso, não é isso, entendeu?

[00:43:48]

É o que eu falo pro senhor que eu tava falando do senhor. Os caras são burros, eles não sabem interpretar de maconheiro, não sabe interpretar, entendeu? Liberou foi o poste, Não liberou. Quer dizer, liberou não, né? Ainda está em discussão. É o que eu saiba. Até onde eu saiba, o STF não é para, não é para fazer lei.

[00:44:08]

Não é exatamente o problema desse país aqui, cara, é que os poderes, eles estão atravessando um ou outro assim. Sabe, o STF não legisla. Não era para legislar sobre isso, para legislar sobre isso. É o Legislativo, são os deputados federais, estaduais que legislam sobre isso aí. Só que o STF. Eles estão pegando tudo, cara. Eles querem fazer tudo velho. Desculpem, não é uma crítica. Vamos falar mais cedo.

[00:44:34]

Voltar para os.

[00:44:34]

Maconheiros. Mas aí o que que acontece? Só para.

[00:44:38]

Finalizar aqui para a gente não sair daqui.

[00:44:40]

No camburão da Federal, o que nós.

[00:44:45]

Pagamos? 513 deputados federais e 81 senadores, para quê? Para que nós estamos pagando esse povo? Então, deputados e senadores, acordem, acordem pra vida que vocês estão, estão ficando obsoletos, vocês estão ficando descartáveis e quando fica descartáveis então, já que é paga só 11, para que nós vamos pagar 513 Mais 81 dá 594 para que nós vamos pagar 594 se a gente pode pagar só 11? Você tá entendendo? Então acorda para a vida, acorda para a vida que logo, logo a casa de vocês vai cair. Logo, logo uma canetada vai acabar com vocês. Então acorda para a vida!

[00:45:30]

Quem fala não fala no legislativo. Eu posso fazer um agradecimento aqui rapidinho, Posso? Não. Eu queria agradecer a Câmara Municipal de Rio Grande da Serra, que ontem eles aprovaram o meu título de Cidadão Rio-Grandense. Vou receber o título de Cidadão. Agradeço os vereadores de Rio Grande da Serra. Obrigado pelo presidente Claudio Monteiro, o vereador Agnaldo que que que colocou o projeto em pauta, né? E ontem eu vou ser agraciado com o título de cidadão e eu estou muito feliz. Eu recebi o título de Cidadão Guarujá e disse lá no Guarujá que o vereador Ronaldo Perequê me concedeu. Mas o de Rio Grande da Serra, especial para mim é muito especial, muito especial. E quando eu for receber, vou convidá los para que você vá lá, na minha, na minha, quando eu for receber com o maior.

[00:46:14]

Prazer, pois.

[00:46:15]

Como eu venho aqui, vocês têm que ir lá me homenagear também.

[00:46:17]

Vou homenagear o senhor.

[00:46:18]

Pô, minha dúvida.

[00:46:20]

No Maca de manhã, de manhã tem gente que não acorda cedo não.

[00:46:23]

Geralmente a sessão da meia noite, né? Fala aí, Amaral. Obrigado aos vereadores.

[00:46:30]

Depois do meio dia.

[00:46:32]

Antes do meio.

[00:46:32]

Dia, esqueci.

[00:46:34]

Mas esse assunto já passou. Passou, né? Eu tenho mais perguntas sobre a maconha.

[00:46:41]

Não, não, não, não. Agora a gente vai pegar aqui um minuto certinho.

[00:46:46]

Sobre maconha, mas não.

[00:46:48]

Vai comentar desse. Ok, vamos comentar sobre isso aqui. Ação policial atira durante a abordagem. A gente já vai falar de ocorrência aqui, tá? Vai lembrando aqui, vai lembrando para nós, para nós, para fazer aquele esporte brabo.

[00:47:06]

01h00 é cedo, mano, né, senhor? Não, não, A gente tá só na mentira. Pelo amor de Deus.

[00:47:12]

Só dá notícia.

[00:47:14]

Minuto 04h00 de podcast A gente ganha até lá para pensar o.

[00:47:20]

Que vocês tem dizer sobre isso.

[00:47:21]

Daqui? Vamos ver.

[00:47:22]

Agora. Primeira vez. Primeira mão.

[00:47:26]

O policial vai abordar os dois aqui. Ele desce, já tira o.

[00:47:33]

Parece que parece que.

[00:47:36]

Na hora que abri a viatura, a porta da viatura. O. Os caras são de capacetes.

[00:47:48]

Ele abre a porta e atira.

[00:47:50]

Atirou. Você viu o disparo? Você percebe.

[00:47:53]

Ele guarda a arma e vai socorrer. Isso daí não foi tiro porque ele queria.

[00:47:58]

Não, não, não foi Disparo acidental.

[00:48:03]

Aí a informação é que um deles, o tiro, pegou nos dois manos, dois caem e um ficou paraplégico. Mano. Tá vendo? Ele guarda a arma, Já vai socorrer os cara, Tá vendo?

[00:48:18]

O Mike é cagado, né? Puta que pariu, mano!

[00:48:23]

Meu Deus do céu, esse aqui deve estar, deve estar. Me fudi junto. Esse aqui, coitado, deve estar num apelido, caramba! E ajuda no.

[00:48:31]

Mano. Aí hoje eu estava assistindo Balanço Geral, né? Que eu gosto, Eu gosto de gotinhas. Um abraço. Continuo. Não gosto do polícia que faz com ele lá de vez em quando e o polícia desse caralho em cima do polícia lá falou Monte! O que vocês tem a dizer aí, irmão? Vocês aí.

[00:48:51]

Falam.

[00:48:51]

Fala o senhor primeiro que é major. Aí, se sobrar alguma coisa para mim, eu falo Bem, eu, particularmente desse cidadão em específico, foi uma decepção para mim. Como que foi meu instrutor, né? Foi meu instrutor.

[00:49:09]

Ele foi sedutor.

[00:49:10]

Água foi uma estrutura no Barro branco.

[00:49:12]

Ele foi o instrutor, foi.

[00:49:13]

Meu instrutor e a.

[00:49:15]

Gente fala o nome dele porque ele tá na mídia, né? Ele é comentarista da mídia. Como é que é o nome dele de.

[00:49:19]

Lucca, de.

[00:49:20]

Lucca?

[00:49:21]

E ele foi um cara que foi um dos caras, fundador do Gate, um cara que quando a gente tinha uma referência bacana, mas depois, rapaz, eu não sei o que é que acontece com essas pessoas que elas mudam de elas mudam de status de rapidamente né cara? Será que era o dinheiro né?

[00:49:34]

Dinheiro? O dinheiro.

[00:49:35]

Faz isso com.

[00:49:36]

Dinheiro, dinheiro, Infelizmente quem não tem.

[00:49:38]

Ele já teve a outra vez que teve um polícia que fez um, pegou um flagrante muito bacana no ABC. Ele falou da boina do polícia, falou um monte da boina de polícia e aí ficou. Ficou. Ele ficou ruim para ele. E ele E as pessoas não aprendem, né? Nessa ocorrência, nessa ocorrência específica, a gente percebe assim cara, eu não é difícil você falar da coisa que você não está, né? Na hora da abordagem você não tá lá mais aparentemente que que que veio para mim aqui parece que foi um disparo acidental, totalmente assim, né? E é só que a gente na nossa profissão e nós mesmos somos autofágico, né? Porque esse coronel, esse cidadão que é o comentarista na televisão, ele poderia abrandar a situação porque ele viveu isso, ele viveu aqui mais de 30 anos, então ele sabe que isso pode acontecer. Ele sabe que isso pode acontecer No Gate explodiu uma vez, explodiu um monte de bomba lá no gate. Lá morreu. Polícia se acha. O cara fez aquilo porque ele quis.

[00:50:29]

Aconteceu. É uma coisa que acontece, velho fatalidade.

[00:50:32]

Ele fala do despreparo do polícia que o polícia desceu com a mão no gatilho.

[00:50:36]

Irmão, entendeu? Assim o cara vai ser julgado por mim. Mas isso aí é a justiça que vai julgar o cara. Não sou eu, nem ele, cara, eu vou, eu vou Ele como o coronel, ele está praticamente julgando o cara vai fazer com que quem for julgar já, já condenar. O polícia velho não pode fazer isso aí, cara. Mesmo porque a nossa nossa profissão é uma profissão completamente estressante e estressante. Por você você abordar uma pessoa, você está vendo duas caras de moto, você vai abordar, você não sabe o que quer. Qual a reação daquele cara? Você não sabe. Você tem que cair. Você não vai com a flor para fazer uma abordagem daquelas, principalmente moto hoje em dia sabe disso. Moto hoje em dia é meio de fuga, é meio de roubo, os cara faz aqui em São Paulo os cara rouba é com moto mesmo, entendeu? Então o cara vai fazer, você percebe na hora que ele vai descer do carro todos para você ver.

[00:51:19]

Você vê o desespero do próprio polícia na hora que ele falou putz, vacilei. Vai ser julgado por imprudência, imperícia, negligência, Que seja lá vão ver. E aí cara, deixa a justiça, deixa a justiça julgar, mas eu vou julgar o cara, Eu como sendo que eu fui daqui 30 anos. Como ele foi 30 anos da corporação, ele vai fazer um comentário desonroso ou para criticar o policial? Ele sabe da dificuldade que a gente tem para fazer esse tipo de abordagem. Por isso eu eu tem esse gancho. Aproveitando esse gancho, eles estão aqui tão de prova. Eu trabalhava como secretário segurança pública lá em Rio Grande da Serra e o Wagner. Ele acompanhava o prefeito, o nosso prefeito Cláudio da Geladeira e no final do ano teve um problema lá que os cara com moto que só lembra o cara com moto, os cara explorava a cidade com moto, cidade pequena e o prefeito falou não, você tem que acabar com isso aqui e eu vou rodar o major, eu quero que você venha a noite.

[00:52:15]

Isso no dia 31 cara E eu falei tá bom, vamos rodar no dia 30 e nós vamos rodar com o senhor. Resumindo ele eu não sei, mas o Wagner acompanhou ele e aí um policial fazer uma abordagem, o cara foi o cara foi com a moto, passou pelo polícia e o cara no pneu. Aí o polícia conseguiu derrubar ele. Foi mais ou menos isso aí ele correu para o meio do mato e o polícia no pinote, Pô, deu um toco sozinho no cara para o cara não reagir, né? De repente o cara tá armado e o polícia segurou ele ali e tal. E aí um cidadão, ele filmou, ele fez essa filmagem, ele filmou essa ação do polícia, mas o cara fez na intenção de falar para o polícia. O cara que filmou, falou, ainda agradeceu Pô, tá vendo isso? A polícia foi certo, fez isso e aquilo, aquilo outro no outro dia, irmão, Os cara não queria aprender, os polícia queria mandar os polícia pra cadeia. É mentira isso aí.

[00:52:59]

Aí aí que eu falei foi negativo o coronel do CPA ÉPOCA, meu amigo, você conhece, Mas aí ele já querendo sindicância e PM por estar, eu fui falar com o prefeito, foi prefeito, aconteceu isso, isso, isso velho, a gente não vai deixar acontecer com polícia não senhor. O senhor pediu. Eu falei Não, eu quero dar medalha ao prefeito, quero dar medalha por isso, quero fazer aquilo. Eu quero. Eu quero fazer isso e a gente faz isso. Meu chefe dá uma ligada para o coronel para falar, né? Na mesma hora, o prefeito. Prefeito Firmeza ligou pro coronel. Coronel Eu pedi. Agradeço os policiais, a atuação brilhante. A população gostou porque caiu na mídia, caiu na Globo, caiu na Globo, SPTV, SP, o SPTV. Cara malhando os policiais. Mas graças a Deus nós temos um cara para defender a gente, que foi o prefeito cara e é o cara, nem da corporação. Agora, numa situação dessa, o cara com 30 anos entra numa mídia, numa televisão que se não for a segunda e a terceira, que é a Record, né?

[00:53:58]

Hoje o Balanço Geral está em primeiro lugar, mais que a Globo.

[00:54:01]

Então é porque a Globo eu não assisto a televisão mais está em primeiro lugar e o cara usa do espaço que tem em vez de defender a nossa corporação, o cara vai lá e faz o policial militar. Não estou falando, não estou defendendo, não estou porque eu não estava lá. Mas tudo indica que foi um tiro acidental e tudo indica que foi um tiro acidental. O cara foi negligente, deixa a justiça julgar, mas não, eu vou lá e vou falar como comentarista. Muito pelo contrário, eu daria minha opinião e a justiça vai julgar o cara.

[00:54:31]

Eu posso falar agora dele do Lucca? Posso falar dele agora? Pera aí, eu vou, Eu vou respeitar Primeiro, eu vou respeitar ele como coronel da PM, então não vou estar falando não. Botino, pelo jeito gente boa.

[00:54:45]

Gente boa eu.

[00:54:46]

Ainda vejo o Bottino lá e você do lado dele vai tirar colocar você.

[00:54:51]

Lá. Por falar nisso.

[00:54:54]

Aí que você vai ver.

[00:54:55]

Maconheiro, Polícia tava certo. Coutinho deixa eu.

[00:54:58]

Falar.

[00:54:59]

Estourar ainda mais.

[00:54:59]

Deixa eu falar sobre o De Lucca. Se eu falar sobre ele, eu vou falar alguns episódios dele. Vocês vão lembrar então meu meus respeitos dele como coronel da PM. Eu sou subtenente, ele é meu superior hierárquico, então jamais vou falar da posição dele como como oficial da PM, como coronel. Agora eu vou fazer crítica dele como comentarista, que não tem nada.

[00:55:20]

Que eu tô fazendo aqui. A função dele.

[00:55:22]

Não tem nada a ver com militarismo, entendeu? Como comentarista, para mim ele é um bosta como comentarista. Para mim, como comentário, porque não é a primeira vez que ele que ele faz isso aí de jogar o povo contra a PM. Não é a primeira vez. Lembra daquele episódio que teve que o policial pegou lá? Um roubo bonito, um roubo top e ele foi falado o distintivo da boina do polícia. Aí falou não, olha, ocorrência bonita, mas olha o distintivo do policial ali. Isso está errado. Isso não é contra as normas da PM. Quer dizer, ele sempre arruma um jeito de criticar a polícia, um cara.

[00:55:59]

Dos caras perseguindo a moto.

[00:56:01]

E não é isso aí também.

[00:56:02]

Aí o cara tá vindo com a viatura, tá vindo com a viatura, Aí vem vindo uma moto. A moto não viu a viatura porque ele estava com o giroflex ligado. Ele desviou da viatura, bateu e saiu no pinote, que é no mínimo a moto roubada. No mínimo ele tava armado. Aí qual que é a o comentário dele ao policial estar com a viatura com giroflex ligado? Isso é fora das normas da PM? Ele nunca fala bem do polícia, ele só procura um pezinho pra falar mal. Você entendeu?

[00:56:34]

Para aquela corregedoria da corregedoria?

[00:56:37]

Não, ele parece que ele é.

[00:56:39]

O.

[00:56:39]

Cara se vende por dinheiro.

[00:56:40]

Na verdade ele nunca foi patrulheiro. Ele nunca foi e nunca foi, nunca foi e nunca foi.

[00:56:45]

Então ele se vende por dinheiro, aí agora ele vai criticar aqui uma fatalidade, todo mundo aqui, um monte de gente falando aqui, uma fatalidade. Quer dizer, não tem como criticar uma fatalidade, cara, não tem como criticar. Tudo bem, o polícia foi imprudente. Beleza, Isso aí foi que nem o major falou. A justiça vai penalizar o polícia agora não precisa ele lá na função de coronel da PM, na função de comentarista, ficar falando merda, ficar jogando a população contra o polícia, entendeu? É isso que acaba com a gente aí tem. Emendando, já tem outro cara aí que também fala que é polícia. Quer dizer, para mim nunca foi polícia. Não vou falar o nome dele aqui, porque para mim é uma, é uma merda, entendeu? Para mim é uma bosta. Eu não vou falar o nome dele aí que que o cara vai fazer?

[00:57:36]

Não, não. Que que o cara vai fazer?

[00:57:37]

O cara vai criticar operação lá que a Rota tá fazendo lá no interior. Aí o que que ele vem falar que é a Rota? Trocou tiro com o cara cego? Mano, depois que o cara morreu o ladrão morreu, A família vai lá e fala que o cara é cego.

[00:57:53]

E aí, como é que você vai provar que o cara não era cego? Caralho, se o cara tá morto, então quer dizer, a família faz qualquer.

[00:57:59]

Coisa para poder prejudicar o polícia. E ele dorme no barulho desse mano. Quer dizer, pô, inadmissível! E a gente foi tentando fazer um cabelo para mais e os caras fazendo uma peruca pra menos. Pô, não precisa ninguém jogar mais a população contra a PM. A mídia já faz isso.

[00:58:18]

Nós somos autofágico na realidade, né cara? Eu falo para você hoje em dia não é difícil você ser polícia hoje em dia. É difícil demais. Eu acho que hoje em dia eu não eu vou falar porque eu teria muita dificuldade, ainda mais se fosse na época que eu era aspirante sargento, porque eu era na praça e era aspirante que era porra louca mesmo, não da porra nenhuma. Eu queria que se fodesse tudo.

[00:58:40]

Aspirante a imagem do oficial.

[00:58:44]

Mas o aspirante ele pode fazer o que ele quiser. Ele me buscava, mas o aspirante quando era segundo sargento, não pode mais aparecer. Era segundo, né o cara. Agora você não pode alegar ignorância, não pode alegar ignorância. Não, não pode alegar ignorância, cara. Mas é difícil mesmo. Vou te falar a verdade a gente não tem, a gente não precisa de pessoas assim, para para do nosso lado, a gente não precisa de pessoas assim. Então fica lá mesmo, fica lá, não fala nem fala que é polícia, nem fala que a polícia fala que é comentarista.

[00:59:13]

Presidente convidar o Bottino Bottino sou teu fã, quero você aqui no slide cast Mano, pra você que é polícia mesmo de verdade, o.

[00:59:22]

Gu te ligou? Você está gostando Palmeirense?

[00:59:25]

Ele só fica contra ele, só fica conta quando é um bagulho muito absurdo mano que ele fala mano.

[00:59:30]

Mas a hora, a.

[00:59:31]

Hora, que a hora que o comentarista lá fala esquerdopata que fala merda pra.

[00:59:37]

Caralho.

[00:59:38]

Tava falando do giroflex. Ele falou, ele falou o coronel, mas a gente não podia viatura. O cara tinha acabado de entrar na viatura e esqueceu de ligar o giroflex. Não, mas não pode. Isso é fora das normas. Não sei o que há. Você não deve entrar na norma nem na sua casa, rapaz. Você quer cobrar a norma? Norma, Norma, norma. Vai pra puta que pariu! Pra que essa porra? Se o ladrão tivesse visto o giroflex, ele teria entrado. A primeira direita teria ido embora, entendeu? Não pegava ele. Aí você vem falar não arruma, só critica não. O coronel entendeu? Você viveu aqui a polícia. Você sabe as dificuldades que a gente enfrenta. Então, seja homem, seja polícia. Uma vez nos seus comentários, pô! Bom.

[01:00:21]

Vamos lá.

[01:00:22]

Vou mijar.

[01:00:23]

Felipe Não, você vai ficar.

[01:00:25]

Eu vou ficar nessa porra aqui.

[01:00:27]

Não, não.

[01:00:29]

Não mija, não corre, fala e sai correndo.

[01:00:32]

Castro Fala sério! Ele tá mandando. Rodrigo Preso aqui.

[01:00:39]

Falem sobre as filmagens que o coreano fez da Força Tática. Os PMs foram afastado. O Mike falou que comemora com charuto quando mata.

[01:00:48]

Isso aí, pelo amor de Deus cara, os cara fica acreditando essas histórias de furada aí. Mas aí.

[01:00:54]

Eu não sei.

[01:00:57]

Se esse maldito coreano, mas americano não japonês, mas ele pode, mas ele é americano. Na hora, mano da hora fez um vídeo.

[01:01:06]

Da hora dentro da barriga, os caras perseguindo o.

[01:01:08]

Bagulho que tá dentro da viatura. É mano, eu arrombado, filha de uma puta, esse cara aí ele.

[01:01:13]

Foi lá para.

[01:01:14]

Os Estados.

[01:01:15]

Unidos, mano, aí ele tem que ele tem que vender o peixe né mano? Fala mano, a polícia de lá é a polícia que mais.

[01:01:20]

Mata no céu, comemora quando o cara é morto.

[01:01:23]

Quando comemora com vinho, quando mata um. Não sei de onde tirou isso, mas por isso não tem.

[01:01:28]

Dinheiro nem pra comprar vinho, quanto mais.

[01:01:32]

Se fosse pegar a cachaça da macumba. Vai ser só da macumba. Se for falar coisa, eu comemorei.

[01:01:39]

Eu comemorava. Quando quando a gente a gente troca, trocava tiro e a gente matava o ladrão. Mas sabe o que eu comemorava? Eu não comemorava a morte, Eu comemorava minha vida, a minha vida. Tô vivo, caralho! Vou comemorar. Eu comemorava.

[01:01:55]

Minha vida, entendeu?

[01:01:57]

Não comemorava a morte do ladrão. Que ladrão para mim seu é ladrão, para mim tem de monte. Aí não adianta comemorar que nem pernilongo essas desgraça você mata um, aparece dez. Então, quando a gente mata um ladrão na ocorrência, legitimamente dentro das excludentes da ilicitude, quando a gente mata um ladrão, que a gente trabalha desse jeito, a gente comemora, mas a gente comemora a vida. Eu estou vivo. Poderia ter morrido no embate, comemorar a vida. Então é isso aí que a gente comemora. Beleza, O japonês, ele.

[01:02:28]

Mas eu acho maconheiro não, mas o japonês, o japonês maconheiro, ele japonês de maconheiro, mas o japonês ele postou porque é o trabalho dele ali. Youtuber, né? Mas assim, eu acho que. Só que isso caiu, caiu na Record, eu acho que foi na Record, não foi na Record. E aí quando tá aí, quando a Record.

[01:02:48]

Põe isso na.

[01:02:49]

Minha vida e fala isso me deu nojo. Quando eu conheço na mídia, falou quando põe isso na mídia e dá esse impacto, falou. O cara comemorou, mas não é. Não é nesse sentido que você está falando. É no sentido que o Cássio está falando aqui mesmo. É esse sentido, pô, imagina quando eu fui baleado no peito, no colete, Lembra que eu comentei Meu irmão, eu nasci naquele dia de novo, Pô, eu vou fazer o quê? Eu tenho meus amigos, vamos comemorar minha vida, porque hoje é o dia do meu aniversário. Hoje eu nasci de novo. Agora o cara quando fala isso, eu tenho certeza que já falou nesse sentido de falar que o polícia comemora, porque né, é que as pessoas pegam o comentário e fazem aquilo que eles querem falar.

[01:03:26]

Primeiro eles acham um absurdo alguém tá dentro da viatura. Então sendo que nossa, o que mais tem de 20 anos para cá autorizar? Alguém está lá, tá autorizado?

[01:03:37]

Autorizado? Então isso que isso que tem que ser apurado, né? Lembra quando eu tinha aquele negócio de.

[01:03:44]

Viatura não bota, não tento gravar com os caras.

[01:03:46]

Então. Mas você lembra? Não, não pode. Você. Você só pode ir se o seu. Só que você consome. Se você lembra quando aquele programa roda, não aqueles polícia júnior aí polícia 24 horas por dia, eu gravei o Profissão Profissão, eu gravei alguns desses e pior que eu mandava o oficial do tático tem que ir porque eu tinha que ir para essas porra. Eu odiava colocar a cara na minha viatura. Irmão, só quando você colocar na viatura, cara, o que você vai mostrar para ele o seu serviço diário? Eu não vou ter que eu não vou. Eu vou pegar o cara, vou colocar na viatura. Não eu. Eu vou para a igreja com a viatura de tático. Quatro Cara, dentro da viatura eu não vou. Eu vou para biqueira, vou abordar, vou abordar o veículo, eu vou fazer isso aí era isso que eu fazia. E se o cara tá lá dentro, foi autorizado pela instituição. Meu irmão, o cara está. No rosto dele, certo?

[01:04:31]

Eu lembro. Uma vez nós fomos abordar fazer uma abordagem numa biqueira lá em lá na Cohab, estava um repórter. Ele estava na viatura, tava eu, Ribeiro, tava eu, Ribeiro e o Zebro, eu acho, E a gente sabia que lá já tinha. Nós sabíamos que lá tinha biqueira. Eu falei vou levar o cara para o cara ver como é que é a nossa dificuldade, como é que é dificuldade de você fazer uma abordagem numa comunidade que tá. Todo mundo tem um olheiro aqui, tem olheiro ali, tem radinho aqui, o cara liga ali, fala e eu e o repórter atrás de mim, eu entro na biqueira, subindo, eu Ribeiro Aí eu falei para ele com a câmera aqui atrás de mim. Eu falei o meu irmão fica porque os caras nós vamos sair daqui no Pinote e o cara, se tiver armado, o cara vai dar tiro em nós. É melhor você ficar, você não vir malandro. Quando nós olhamos o cara tipo vendendo os bagulho, nós não é pinote, esse cara é o demônio, vem com a porra da câmera atrás de nós.

[01:05:24]

Pior com aquela câmera antiga, cara, tamanho da televisão aqui e os cara comigo. Ela veio e eu preocupado com esse cara. Você vai pegar esse demônio que eu tô fudido, Mas eu na pinote o Pinote, né? Sai correndo e o cara entrou na biqueira. Mano, o cara pulou. Velho, vou te falar um negócio de uns quatro metros de altura. O moleque pulou com essa coleira de droga, Aí ele pulou e aí eu faço um comentário. Na época eu falei Demônio desgraçado, se eu te pego, eu falei se sou eu que pula, eu tô fudido com meu joelho que eu não consigo. E o cara grava isso na porra da reportagem né cara? Mas mas assim tava autorizado tudo né? Pegamos um monte de lança perfume, mas cara, mas assim é complicado você colocar um cara dentro da sua viatura. Ah, vou colocar uma viatura para fazer uma reportagem, beleza, Mas você vai levar para ele onde? Onde tem o crime para que ele veja? Como é que eu não sei se você lembra na época que colocaram juízes, jornalistas e promotores para fazer aula de tiro do método Giraldi, Você lembra disso aí?

[01:06:22]

Porque os cara fala pra caralho, não porque o polícia vai atirar, vai matar esse cara. Vou fazer a porra desse, desse, dessa instrução. Chego lá mesmo Cagar ou peidar. Os promotores falam Meu Deus! E olha. E era uma teatralização, não era uma situação real. Os caras morreram de me falou Meu, pelo amor de Deus, se são vocês são diferenciaram o cara porque o cara não vive a nossa vida. Aí chega um cara desse aqui que viveu isso aí, que sabe da nossa dificuldade e fica fazendo um desserviço para a Polícia Militar. Exatamente. Não existe esse cara, não existe.

[01:06:52]

O Mariano Castro ou Mariano Castro. Da minha família Emanuel nem sabia. Boa noite, Danilo Castro, convidado, quer tirar uma dúvida como funciona o processo de escola, por exemplo? Isso aqui nós já vamos falar. Teve outro aqui, o cara falou o Guilherme Lima assistiu o vídeo do americano, ele fez um vídeo muito louco elogiando a polícia de São Paulo e tudo mais. O problema é que a mídia que distorce tudo para difamar o que der e bom para ter o que reclamar. A verdade foi essa, eu tenho certeza. Eu falei do negócio De uma coisa eu tenho certeza que o que o americano ele tentou expor aqui. Aí teve o outro que falou que não foi o americano que falou e quem falou foi o polícia que falou, Mas as vezes o polícia falou no intuito do que eu disse comemorar a vida. Sim, eu matava um ladrão e eu beber para comemorar, mas é comemorar a vida da gente, entendeu? Porque mano, a gente a partir do momento você se envolve numa coisa igual.

[01:07:46]

O Major falou, correu atrás do cara, pulou o muro, carai, pode acontecer um tomar um tiro ali igual aconteceu com polícia da Rota lá em Guarulhos.

[01:07:53]

Mas eu vou te falar o caso. A maioria da população de bem os cara não se envolve, não se deixa levar mais por isso aí. Só que esses pequenos comentários que ela vai deturpando tudo. Tem um amigo meu que é um dentista, o camarada meu lá de Mauá com o pai dele. O pai dele é guarda municipal, o irmão é policial militar, ele é dentista, quer entrar na PM? Cara, O moleque vibra com a PM, viu o Rafael? Um abraço para sair, viu o Rafael e o moleque vibra. E a gente vê que as pessoas de bem, a molecada de bem, eles gostam do serviço da gente, cara, eles gostam mesmo. Agora tem aí mais uma vez. Só que a gente tem caras aqui dentro da instituição que fica denegrindo a nossa imagem, fica batendo na gente que o cara passou 30 anos aqui, 30 anos no que comeu, 30 anos aqui cuspindo no prato que comeu. Infelizmente, né? Mas fazer o que né? E o cara tem espaço na mídia e um cara que nem você que defende a gente, mas um cara polêmico.

[01:08:46]

Defendendo Eu defendo a PM e assim, eu não sou aquele cara que eu defendo o cara quando ele erra não viu? A gente aponta o erro e a gente faz. Só que nós usamos o erro dele para orientar, para que não haja mais esse tipo de erro. Eu não tenho como eu e o major aqui meter o pau no polícia. Ele que foi descer da viatura, a arma dele disparou. Não é.

[01:09:06]

Para pegar. Um exemplo desse é fazer o pop, fazer o fazer instrução. Senhores, o que aconteceu aqui? Ele podia falar isso nos comentários dele, entendeu? Ele podia.

[01:09:15]

Fazer vídeo.

[01:09:16]

Do YouTube e o vídeo do YouTube.

[01:09:19]

O japonês está vibrando. Abriu até o olho. Ficou com o sorriso aberto.

[01:09:27]

Esse é o sonho do japonês.

[01:09:31]

Ele está dentro da viatura. Ele está manuseando a uniforme da Polícia Militar.

[01:09:37]

No uniforme, está usando colete e.

[01:09:39]

Colete.

[01:09:41]

Em algumas imagens, esse youtuber e os policiais militares aparecem rindo nas cenas.

[01:09:46]

Oxe, não vai chorar, não pode rir.

[01:09:47]

Os policiais. Perseguição com viatura da Polícia Militar. Ele entra nos batalhões. Ele entrevista os policiais militares, enfim, ele é tratado como se fosse um PM de São Paulo, youtuber americano que possa te pegar.

[01:10:02]

Ele ajuda.

[01:10:03]

Então.

[01:10:04]

O rapper Florence trouxe esse destaque para a gente. Eu fui rapidamente atrás da secretaria.

[01:10:09]

Foi rapidamente, né?

[01:10:10]

Disse que pediu esclarecimentos. A Polícia Militar instaurou uma sindicância para apurar o que aconteceu e que vai fazer o que for preciso para poder coibir excessos e desvios de todos os casos como esse. E até para que você entenda na imagem, o youtuber é.

[01:10:26]

Esse daí que aparece na imagem o homem que tá no meio, né? Esse daí tem destaque no vídeo e ao lado seria o responsável por fazer as imagens dele dentro da viatura.

[01:10:35]

Isso. No outro lado tem um policial militar que tá com a boina ali da PM de São Paulo. Ele participa dessas perseguições, entra nos batalhões e entrevista os policiais, algo que é extremamente vetado pela Polícia Militar. Levar uma pessoa civil, não.

[01:10:51]

É verdade.

[01:10:51]

Não. Oh, como vocês fala bosta hein?

[01:10:54]

Merda, Só merda! Só o meu mano. Por isso que eu não assisto mais TV. Daí só falam bosta, só falam merda. Essa repórter não sabe nem o que ela tá falando. Essa maconheira, essa maconheira, não sabe o que ela tá falando, entendeu? Se o cara, o youtuber, tava dentro da viatura é porque alguém autorizou, entendeu? Vai lá fazer sindicância. Porquê? Porque vocês estão enchendo o saco. Aí a PM dá essa, essa resposta nós estamos fazendo sindicância, vai fazer sindicância, vai dar porra nenhuma. Meia calabresa e meia mussarela. Porque alguém autorizou, caralho! Porra, meu, vocês são chato pra.

[01:11:28]

Caralho, Chato demais, Hater.

[01:11:29]

Chato, mano.

[01:11:30]

Chato. Vocês estão inventando história pra querer mídia, mano tá perdendo palco pra internet e tá querendo inventar história pra ter mídia. TV vai acabar, mano, vai acabar.

[01:11:42]

De maconheiro. E aquele Estadão? Porra, mano, vai procurar o que fazer. Tá cheio de vagabundo aí pra vocês, pra vocês arrumar notícia, Pô, esquece de falar.

[01:11:51]

De novela, Vai falar de.

[01:11:53]

Novela, Fala da minha rola se vocês quiser.

[01:11:56]

Caralho da porra, esquece a PM.

[01:11:58]

Porra! Essa porra, caralho! Quer saber, Sandra?

[01:12:02]

Quer saber? Vamos mudar o foco aqui.

[01:12:05]

Vamos falar de algumas ocorrências sua irmão, que você não se lembra de alguma ocorrência que você falou? Puta, não acontece no Snyder, mano. Tem ocorrência pra caralho.

[01:12:14]

Algumas, né?

[01:12:15]

Alguma boa? Uma boa aí pra nóis que você lembra aí, mano, essa foi foda. Diferente também.

[01:12:22]

Diferente não? A minha primeira ocorrência de troca de tiro, ela foi muito interessante. A minha primeira ocorrência, que eu muito recruta, trabalhava com um soldado Rafael Cabo Rafael, Cara antigão pra caralho, gente boa demais. Primeiro cara aqui que que me mostrou como é que era ser policial, né? E é a gente. Ele me ensinava, neguinho atira, atira e você recruta. E tudo que você quer ouvir ouvir do antigo, né velho? Isso. 88 Eu falei deixa comigo.

[01:12:58]

Ainda.

[01:12:59]

Soldado, Recruta.

[01:13:01]

Ela acha que.

[01:13:01]

Você não tinha, não, sei lá. 39. 38 né, soldado? Sandra 89. E ele Eu falei atira, se tiver vou atirar, né? Mas ele fica meio receoso, né cara? Então, na primeira ocorrência a gente tava na Rua Cedro, lá no Jardim Oratório, como se fosse esse cara. E aí nós tava o Copom para alguma ocorrência e cade porque era CAD pessoa sabe o que era? Cade lá em 01h00? Cade alguma ocorrência pra gente na Rua da Pátria descartar, furtando o mercado, furtando no mercado, levando comida o cara quatro Aí. Aí o Rafael falou Ninguém vamos embora, Essa essa é nossa. Eu falei, eu falei é o coração zão maluco lá em cima. Cara, mano, fudeu, né cara, Vamos embora que nem a primeira foda, né? Você morre de medo, né Jesus? Aí eu falei Vambora, Rafa! Aí chegamos lá, cara, na rua. Aí na hora que não ficamos com a viatura na rua Centro, aí nós vimos uma pá de cara que veio levando os bagulho.

[01:14:04]

O Rafael era meio gordão, tipo meu parceiro ali. E ele não corria velho e eu magrinho correndo, que aí nós chegamos na rua, ele falou assim. Aí eu falei assim, ele falou assim vai, mete bala. Eu falei, eu falei isso pode, Batman. Aí eu saí correndo atrás daquele maluco cara e tome tiro. Era um revólver calibre 38, cinco, era seis, mas só podia colocar cinco. Porque você tem que deixar para não correr. Disparo acidental e vai ocorrer nada daqueles caras no tiro, naqueles cara com cinco revólver par o pau cair numa porra de uma fossa, tudo. Fique tudo cagado. O cara e eu e ele. E ele não veio porque ele não conseguia correr. Aí chegamos lá em cima e aí eu tô, eu já tinha. Dos cinco disparos para o dois. Cada demônio não para minha cara para que você não vai atirar. Não tinha mais munição no meu bolso e para que eu vou atirar em você? Pode parar. E os cara. Aí o cara falou para o cara Fica você quiser melhor que eu, vou sair no Pinote.

[01:15:04]

E eu falei Não sai mano no saco, eu vou atirar em você, eu vou atirar em você. Mas não tinha mais munição na porra do revólver, né, cara? E eu falei Mano, esses caras vem para cima de mim, eu tô fudido, Eu vou apanhar esses malandro aqui, cara, porque o Rafael tinha ficado e era um morro velho, uma subida lá no Oratório, o cara na subida, aí o cara, aí o cara, um cara, pisoteou. Eu falei para esse cara que você vai ver, só eu, sem munição nenhuma. Ele parou e Rafael veio com a língua.

[01:15:30]

Da.

[01:15:31]

Boca. Eu falei Você mandou atirar e você não veio atrás de mim, Filho da puta! Você quer que eu Porra, cara, me fuder, cara? Falou. Você catou o cara. Falei Catei um. Então tá bom, segura esse aqui. Esse moleque recuperou um monte de coisa, um monte, um monte. Mas aí, cara, foi a primeira vez que efetivamente eu me senti policial, tá ligado? Eu falei Puta, mano, o bagulho é adrenalina, Vai lá em cima. Eu falei será que pegar primeira ocorrência de verdade, Como é que vai? Como é que vai ser essa situação, né cara? E aí, depois, de lá para cá, a gente tem vindo nessa mesa, nesse mesmo local. Aí foi a primeira ocorrência mesmo de resistência, de troca de tiro, né? Eu, o cabo da PM, o cara também com a Brasília, produto de roubo nesse mesmo, nessa mesma favela aí, o cara tinha roubado lá em Santo André, em Brasília, tinha roubado uma residência.

[01:16:19]

Ainda vai ouvir do outro camarada meu. Eu nem sei se eu contei essa ocorrência a primeira vez, na primeira.

[01:16:24]

Conta de novo.

[01:16:25]

E aí essa foi a primeira mesmo. E aí a gente a gente acompanha nesse carro aí o cara bateu, bateu o carro e aí o cara saiu dando tiro e nós, eu e eu vamos dar tiro. Ele também. Aí pau moleque, caiu um, correu. Aí o cara até bateu numa casa, uma porra de uma advogada que tinha lá no Oratório. E aí esse cara fala esse cara morreu, esse cara, esse cara aí, cara, os caras carai, neguinho é foda, porque a gente tem muito disso, né? Tem por isso que ele atrai a porra da ocorrência. Cara, por mais que você não queira.

[01:16:55]

Ver.

[01:16:56]

Esse cara aí, cara, e às vezes você nem quer, porque eu fiquei tão rotulado, cara, que tinha hora que eu falava assim Pô, teve uma coisa que a gente pegou, que a gente, o meu pelotão, já era sargento, pegou uma ocorrência a noite, o Guerra, o Guerra pegou uma ocorrência de resistência na quinta e eu peguei uma no sábado. O meu pelotão. Mas era coisa de gente assim. Era que vinha o meu professor. Esse cara parece que era, era, era, era. Era demais, cara. E essa ocorrência desse moleque Eu não sei também se eu contei que foi que foi quando, Quando roubaram um sargento do Bombeiro lá no Capuava. É o cara que a esposa dele estava no quartinho, ele com a motinha dele atrás, a mulher dele com escort na frente, aquele Escort XR3 com uma criança que tinha uns dois meses de nascido no banco de trás da viatura. Eu não lembro se eu contei e aí ele vinha com a moto, o sargento e a mulher estava indo a casa de um parente deles e aí lá no Capuava, fechava a porteira do Capuava.

[01:17:54]

Era aquela trem que tinha que esperar por ser abrir o trem passar e aí o carro passar. Lá em Rio Grande da Serra ainda é assim. E aí eu parei ele, a mulher parou com o Scott e como ele morava no Capuava mesmo, o que ele fez? Ele pegou com a moto e foi embora. Passou com a moto e foi para casa. Isso era umas 18h00 da noite. Só que ele chegou em casa. Cada mulher do cara, a mulher do cara não chegava, não chegava. Ela ficou, ela ficou porque ela ficou esperando o tempo passar o trem e os moleques. Foi. Aguentou ela muito, ela e o moleque e ela e o bebezinho dela não aguentou.

[01:18:26]

O cara viajou também, né mano? Deixar a mulher.

[01:18:29]

Então era caralho, mano. Mas aí ele pegou, atravessou e corajoso falou Morei pertinho, tão pertinho aqui, vou atravessar, daqui a pouco ela tá em casa, Eu já chego com a porta, vou abrir a porta para entrar e tal. Só que cara, essas essas situações cara, é de segundos para você ser roubado, para você ser morto, para você, matar para você é coisa de segundos cara, uma troca de tiro não demora mais que dez, 20/2. Cara, os caras é muito rápido, você nem percebe, Mas resumindo, ele pegou, passou, ele ficou com o Scott e aí eu fazia oito, 48, 40, Eu trabalhava das dez às 06h00. Eu entrei de serviço às dez horas já era o CGP. A gente falava rs a Ronda setorial e entrou eu, o Guerra e o Mousse de serviço. Moço, trabalhava comigo de terceiro homem e aí o Guerra falou para mim seu chefe. Tem uma ocorrência aí, meu. Acho que levaram a esposa do sargento.

[01:19:24]

O bebezinho dela não está no XR3. Isso foi 18h00. Falei Porra, 06h00, porra, 06h00 a 04h00 depois do roubo. E o bicho tinha um faro do cara, O bicho era zika que fosse. Não vamos cair pra Ribeirão Pires porque lá é Mauá e Mauá é grande. Vamos cair para Ribeirão. Falei Vamos, mano, assumimos você vindo para Ribeirão. Cara Patrulha estava voltando pelo parque. Quando passa quem passa por nós? Cara? A porra do Scott. Dois demônio. 2016 morreu para mim, porque mulher que era menos duas não era maior. O coronel major, o tenente, o capitão desconhecido. Mas enfim, os moleques passaram. E nós passamos na bota. Aí eu falei vai na moralzinha. Quando passa a sirene, a sirene vem. Aí os moleque Pinote, cara, Pinote. Eu vi na Barão de Mauá, em frente da garagem da Barão, subir o morro e tome tiro e passar na frente da garagem dando tiro em nós, os ônibus. Os motoristas de vocês saem de serviço 01h00, 02h00.

[01:20:27]

Acho que era. E tome tiro aí. Resumindo, chegamos lá, chegou lá, o moleque saiu do carro, troca de tiro, os dois foram pro saco. Né? Os dois foram pro saco e aí fomos apresentados no DP tudo. E aí chegou lá o delegado tinha um capitão do bombeiro e o cara tinha acabado de ser promovido. Ele tava no bombeiro e o sargento era do bombeiro e sargento. Mas eu não tinha. Eu não tinha não velho, não posso atender agora. E o sargento era do bombeiro e eu não sabia o que tinha acontecido com a mulher do cara. A gente só sabia que tinha acontecido o roubo e tinha uma criança, uma esposa que a mulher dele não tinha aparecido. A reação da vítima depois. Depois ela apareceu lá em Ribeirão Pires, na delegacia de Ribeirão, e a gente não sabia. E como o cara tava lá na minha bota, porque meu pelotão, a gente, a gente pegava muito ocorrência.

[01:21:15]

Trabalhava e trabalhava.

[01:21:17]

E aí o delegado Dr. Valter e até hoje funcionam essa ocorrência aqui nós vamos ter que ir até o fim, só escutando as conversa, né cara? E aí eu fiquei. Aí depois chegou o sargento, vai no DP, mano. O cara me abraçava, castram o Snyder. Porra, Sandro Porra, brigado mano. Os caras estupraram uma mulher, estupraram minha mulher, botaram a mulher, botaram minha criança no meio do mato e lá muita chuva, muita neblina lá nessa área que a gente mora lá. Muito boa. Uma criança de dois meses no meio do mato, no sereno.

[01:21:47]

Meses.

[01:21:47]

Dois meses e meio distraído. Se estiver ouvindo, ele sabe que ninguém sabe dessa história tudo. E aí nós pô, eu eu falei pô, eu já ia matar, a gente já ia matar porque tinha trocado tiro com nós, né? Já tinha trocado, já tinha trocado. Mas se eu soubesse dessa ocorrência aí que nós ia ficar com mais aquilo que eu te falei. A gente não sabe o sentimento da gente quando a gente vê, imagina você numa ocorrência com uma criança, sabe que a mulher do cara foi estuprada. Imagina isso sargento Aí, irmão, imagina a cabeça dele.

[01:22:14]

Mas explica pra galera, né? Porque quando você fala assim já ia matar.

[01:22:17]

Não ia.

[01:22:19]

Matar. Por quê?

[01:22:20]

Porque teve a troca, troca de tiro, troca. Tipo, não é porque ele ia trocar tiro que a.

[01:22:24]

Gente tem que explicar.

[01:22:27]

A ocorrência em si, essa coisa está lá nos autos. Não tem que falar, não tem que falar, não tem nada. É que a ocorrência fala assim Imagine esse sargento. A cabeça desse cara velho.

[01:22:38]

Rezando.

[01:22:38]

Fez pegar.

[01:22:39]

Os caras. Imagina, cara cabeça, esse cara. E aí quando chegou no DP, eu falei eu falei o que tá acontecendo? Ele falou com o sargento, com o capitão lá do cara, os cara dela, puta, mano, os caras falam puta, fudeu, né? Hoje nós tomamos tiro pra cá desses moleque velho, cadê o tiro pra porra na viatura, entendeu? Deram tiro e aí.

[01:22:57]

Não sabe né?

[01:22:59]

Os caras que esse cara não atira.

[01:23:00]

Galera, essa galera que defende bandido acha que não atira, Eles tem uma vida difícil não sei o quê. Aí fala, fala não, Mas aí o que fizeram? Pegaram a mulher do cara, estupraram ela, pegaram o bebê de dois meses, deixaram no meio do mato. E aí você imagina se acontece isso com você? Não, eu.

[01:23:18]

Tô falando.

[01:23:19]

Indignado. É saber que tem gente que defende esses vagabundo. Tem gente que defende cara, um cara que faz o negócio dele. Aí ficam preocupado com violência policial. Quer mais violência do que isso? O cara pegou, roubou, levou a mulher, o filho de dois meses estuprou mulher, deixou o filho jogado lá.

[01:23:36]

E pior que depois conversando, depois conversando com ele, mais amigo dele, ele estava a mulher dele e depois ela chegou no DP, ela foi para a delegacia, ela estava, ela estava em estado de choque, estado de choque, estado de choque geral. E aí ela chegou no DP e aí ele falava para mim Sandro, o pior que a minha 75 estava dentro do carro que nós pegamos, pegamos ele estava. Ele estava com arma do carro do sargento, ele tinha levado a arma dele e ela tava e ele tinha uma jaqueta da PM, aquela jaqueta de couro e disse que o cara falava Mulher, você é polícia vagabunda, você é polícia, Não vou matar você além de comer, não vou matar você e o caramba. Quatro Mas o psicológico da pessoa dessa.

[01:24:12]

Terrorismo.

[01:24:13]

Imagina, Imagina isso aí. Então, são fatos que a gente conta e as pessoas falam não, coitado do inocente, não é não, cara, não é não, Porque aquilo que eu falei da outra vez aqui, o policial, ele não sai na rua para matar, não veio. A gente não sai na rua para matar o Castro. Ele é um cara explosivo, mas ele sabe que ele tem consciência daquilo que ele fala. A gente não sai para matar ninguém. Veio a gente. A gente é ser humano, a gente, a gente sai para cumprir o nosso dever. Cada um sai, o médico sai para trabalhar, ele sabe que ele tem medicar. Ele sabe que ele vai fazer uma operação e ele é o médico. Ainda pode errar, porque se ele esqueceu uma, alguma coisa lá dentro é erro médico. E a gente não pode errar porque a gente sabe que a gente vai para cadeia, ou então a gente vai morrer e a gente não pode comemorar. Quando a gente está vivo, quando a gente toma um tiro, não pode comemorar uma ocorrência.

[01:24:56]

Por isso não pode nada.

[01:24:58]

Comemorar, não pode chorar, não pode comer.

[01:25:00]

Nem.

[01:25:01]

Que tá comendo. Vai lá uma maconheira lá encher o saco do polícia que tá comendo. Pode fazer nada, pô.

[01:25:07]

Então eu entendo a preocupação do agente. A gente está a gente, Em hipótese nenhuma. Eu, as pessoas que me conhecem. Eu incentivo a violência. Muito. Nunca, nunca. E cada vez que eu falei aqui para os senhores aqui, o cara, ele vai vir para sua mão. Se ele quiser vir vivo ou morto, depende dele. A gente não vai para matar ninguém, não vai. Porque se sai um cara para sair matando o cara é doente. Pô, o cara desse não pode nem passar na PM. Ele fala Não.

[01:25:35]

Voto por nada.

[01:25:36]

Por nada.

[01:25:37]

Entendeu?

[01:25:38]

Então, não existe isso aí. As pessoas fantasiam muito, É óbvio, senhores. É óbvio e óbvio que num universo de quase 100.000 homens, existe um Existe. Existe os. Extrapola o espaço existe, as coisas? Existe, Mas a PM, a PM é a única instituição que ela apura e ela manda o cara embora e por ano prende na carne. Ela não dá boi, não dá, boi não tem.

[01:26:04]

Quem acha que na PM tem paternalismo, você não conhece.

[01:26:07]

Esquece isso aí. Esquece isso aí, porque a oficial não vai para o oficial, vai preso, praça, vai preso, não vai preso. Hoje não tem mais isso aí. Não entendeu? Então, foi uma ocorrência cara, que assim as pessoas não entendem é quando e quando acontecer essa ocorrência. Aí o que aconteceu, né? E o meu pelotão tinha se envolvido uma ocorrência na quinta. Eu me envolvi no sábado e na segunda feira o coronel Capitão Camargo, que era o nosso comando de companhia, e o tenente e o tenente, depois tenente. O filho dele é oficial da turma. Depois que o moleque inteligentíssimo tá no Águia e aí eles iam para corregedoria por causa do meu pelotão. E aí eu cheguei e eu cheguei na segunda feira para contar dessa ocorrência para o capitão. E aí estava lá ele foi bom, mas toda vez que fiquei lá, aquelas coisas daquelas comidas de rabo que a gente sempre tem, né? E quando ele veio falar eu fui pra PM, fiquei e não fiquei de restrição.

[01:27:01]

Voltei para a rua normal e foi só meu. Se você se envolver com uma ocorrência de resistência. Você vai tirar você do pelotão da rua e aquelas coisas todas. E a gente e a gente, cara, tem bike, você tá ligado? A gente tinha problemas, a gente tinha outras funções, né, cara?

[01:27:16]

A gente tinha uma vida já.

[01:27:18]

Programada e quando o cara faz isso com você, ele acaba com a tua vida. Só que o camarada é um cara muito gente boa. E aí vou ter pelotão, cara, aí vou ter pelotão, aí tô na vida, na vida. Alberto Sampaio Até imagino aí o cara aí que eu vou me jogar do décimo batalhão da CIA. Para de roubar o Santo André, porque o Santos quer roubar para mim e para Mauá. Vou de roubo. É assim, assim, assim, assim ó Fiat Uno. Aí eu falei para o Frei Múcio vamos para outro lugar, porque eu tava no braço do pai. Eu não quero trombar com essa porra desse carro. Vambora sair daqui. Mano, eu tô no Alberto Sampaio. Quem passa por nós?

[01:27:59]

O Uno.

[01:27:59]

Porra.

[01:28:00]

Cara, é sempre assim. Quando você parece que você não quer, parece que o bagulho cai no colo.

[01:28:05]

Eu falei. Aí eu olhei para o moço, mostrou para mim, eu falei vá para essa porra aí, cara, vai atrás do roubo e rouba o cara. Aí vai o moleque tira a cabeça para fora e me dá tiro. Eu estava com um Voyage novinho, um novinho Voyage que tinha acabado de receber esse meu Voyage. Eu disse ao moleque Tome tiro. Eu falei Não, não vamos atirar, moço, Não vamos matar a gente não vai matar esses moleques não. Tô fudido. E pinote, Pinote. Pinote. Pinote. Moleque quase correndo de um rio. Um córrego. Vai e vai e não pinote. Aí teve 01h00 que não teve jeito, cara. Ele desceu, nós descemos, tome. Aí foi tiro também, dando tiro de lá, dando tiro de cá. Ele entrou no carro. Pinote Eu falei Não, calma musical, vamos pegar é no Pinote. O moço pilotava pra caramba quando ele chegou na rua, lá em uma rua que era uma uma curva bem insinuada, sinuosa, assim cara, o moleque entrou, o moço está vindo com o Voyage.

[01:28:55]

Aí eu falei Vai bater, manda. Ele me deu uma pancada com o Voyage, acabou com a viatura. Viatura novinha. Mas você vê como é que a cabeça do polícia, né, cara? Eu Eu poderia ter morrido naquela ocorrência.

[01:29:09]

Com certeza.

[01:29:11]

Nós acabamos com uma viatura por causa do porque, por causa daquilo que o capitão falou para mim, que se eu me envolvesse em outra ocorrência de resistência, ele me tiraria da rua. E a nossa cabeça fica assim eu não vou fazer, não vou fazer e vou ser capaz de você tomar um tiro. Por isso que eu falo no comandante, um comandante de companhia e um comandante de batalhão. Ele tem o que ele falar para você e pesa demais quando o cara fala com o recruta para o não atira, não atira, o cara não atira, o cara vai tomar tiro e não atira, velho, ele não atira.

[01:29:46]

Lá vai ser. Os cara estão fazendo hoje na na na Quando forma polícia então.

[01:29:51]

E aí o cara pisoteou. Resumindo, o cara pisoteou. Aí eu falei, eu falei, falei moça, mais xinguei, fudeu a viatura e subimos. Chegamos lá abandonado, tinha marca de sangue no rumo e tal, mas o moleque pisotearam. Aí vai eu. Na segunda feira cheguei com o Uno lá na companhia, todo fudido. Aí fui lá falar Coronel Camargo com o Capitão Camargo, né? Aí eu falei chefe, falar com uma ocorrência para falar com o senhor, O que que foi? Você matou quem foi? Não tinha frequência. Uma coisa que aconteceu.

[01:30:21]

Não.

[01:30:22]

Era o pato rouco. Não, não o pato rouco e o pato rouco. E o Camargo era o. Era o. A gente chamava de Sidney Magal, mas ele era loucão mesmo. Foi o primeiro cara que foi para. O 21 era ele mesmo, era o Magalhães, o Magalhães, mas era o Camargo mesmo. Isso aí, meu patrão. Aí eu cheguei para falar com ele da ocorrência. Ele falou assim eu falei ao chefe eu sei que aconteceu isso, isso, isso nós não sabemos, Não conheço por causa do Senhor, porque eu falei assim por causa de mim. Não, irmão, Se eu fosse, eu tinha arrebentado o cara. Olha que filha da puta do cara, cara. Mas resumindo, tivemos que ir, a viatura ficou lá, tivemos que arrumar a viatura, a viatura toda. Então cara, hoje em dia o polícia ele tá com medo de ser policial, muitos policiais tá com medo ser policial e aí vem as câmeras e as câmeras para prejudicar mais ainda.

[01:31:09]

Vai de encontro com o senhor, falou aqui o guru Guru. Sim, falou Cássio. Prestei o concurso oito vezes e não passei. Porém é meu sonho. Muitos colegas me falam que não vale a pena entrar por conta da perseguição sofrida dentro da instituição. Que dica o senhor me dá? Entendeu amigo? Se é seu sonho, tenta novamente, Esquece esse negócio de crítica. Todo lugar que você for trabalhar vai ter crítica. Se você tem essa vontade de ir, cara, tenta nove, dez, 12, 15 vezes até você conseguir, daí você vai conseguir. Agora, perseguição tem em qualquer lugar, principalmente se você.

[01:31:44]

Trabalhar. Mais uma vez a gente está falando que a gente não tá incitando violência. Eu falo para você, nós trabalhamos, nós temos uma profissão que trabalhar com vida é vida e morte. Porque a minha vida, ou a do ladrão, ou a do cidadão de bem é assim, cara minha vida e do cidadão de bem. E o que nós vamos proteger? Eu não é.

[01:32:02]

Legitima defesa de.

[01:32:04]

Si, de terceiros e isso é o que está lá escrito, é o que está escrito. Ele tem que valer. Eu não posso ficar com medo de ser policial velho. Eu não posso ter medo, porque se eu tiver medo, pô, depois que vê se eu sou o cara, tem que atirar em mim para eu poder revidar isso.

[01:32:19]

Daí uma.

[01:32:21]

Uma maconheira.

[01:32:22]

Lá que os cara falou que era, que era especialista de segurança, falou não, o policial só pode atirar quando ele for atingido. Tá louco?

[01:32:29]

Existe. Ali existe a legítima defesa, putativa Cara, ainda é possível. Se o cara sacar um, você vai abordar o cara. Eu tava inclusive hoje estava falando com o Cláudio. Esse camarada sabe que a brincadeira que o cara faz comigo, o capitão, o Cláudio, o cabeleireiro, meu parceiro, eu não conhecia. Ele morava no meu, mora no meu bairro que eu nem um bairro ele mora. Eu conheço ele agora, 20 anos, hoje é meu parceiro para caralho. Olha que moleque cabeça louca, cara, É porque Deus é Deus e Deus é maravilhoso, O cara não é? Imagina porra! Na época foi isso. Há uns dois, 15 anos atrás eu fui cortar o cabelo com esse moleque, primeira vez. Aí ele cortou o cabelo, cortei o cabelo com ele, tudo. Ele ficou meu amigo, meu camarada. Hoje ele é meu amigo de verdade, Ele é meu parceiro. E aí, cara? E ele sabia que eu era polícia, que eu falei eu tô aqui com polícia e tal.

[01:33:21]

E o cara acho que para fazer uma brincadeira comigo, falei vamos ver se esse maluco quer é polícia bom mesmo. E eu morava numa rua paralela dele. Eu tô chegando na minha casa com a minha esposa, com meus filhos, com meu carro. Só que a gente chega e faz dar uma voltinha, né cara? Até a gente poder entrar lá. Ai, aí abriu o portão. Abriu o portão, que era o portão para abrir o portão que abria e eu estou entrando com meu carro. Aí vem a motinha. Cara, Dois. Dois demônios na porra de uma moto daqui. Dois demônios, Dois demônios. Uma moto. E eu tô ganhando, meu irmão. O que eu fiz? Eu já peguei minha mulher, já botei minha mulher para dentro, fiquei com minha arma aqui na mão e veio a motinha. Cara, eu tô aqui, ó. Você sabe como é que fala? Perdeu Felipe? Perdeu.

[01:34:04]

Mano!

[01:34:05]

Juro por Deus, irmão, Ele sabe disso. Ele tá ouvindo, ele sabe que tá ouvindo. Eu falei Aí soca assim cara, fala para você assim, ó Deus sabe que Deus é um ser, que o cara que eu eu devo muito para Deus. Falava assim não atira, não atira, notícia não atira. Quando ele perder você, ele não, você não sou eu, o Cláudio. E se ligar para dar um tiro é questão de segundos.

[01:34:28]

Milésimos de segundos.

[01:34:30]

Aí ele falou Sou arrombado, filha de uma puta. Você quer acabar com a minha vida, rapaz? E eu não vou te matar e matar seu sobrinho. Primeiro porque eu vou te atirar primeiro lugar. Não, pelo amor de Deus. Desculpa falei Cláudio. Não faz isso, irmão. Não faz isso não, cara. Pô, até hoje nós comentamos isso. Eu falei para ele eu vou comentar. Até porque existem brincadeiras que o cara vê que você é polícia, O cara quer fazer uma brincadeira com você. Então calma aí. Aconteceu comigo essa.

[01:34:58]

Semana. Tô chegando com meu carro em casa, eu e a mulher, a garagem da minha casa. Eu tenho que entrar de frente, não tem jeito, não dá para entrar. Eu queria muito entrar de ré.

[01:35:09]

Mas você gosta, né? O quê? Da ré?

[01:35:14]

Jamais.

[01:35:15]

Lá ele não é ele.

[01:35:17]

Eu gostaria de dar a ele o quê?

[01:35:20]

Lá ele falou para mim ter visualização.

[01:35:24]

Então eu tenho que vir com meu carro assim, descer. Mas eu embica o carro, dá uma olhada para o carro de ré, para assim para.

[01:35:32]

Frente do portão.

[01:35:34]

Aí eu vi uma moto subindo, mas era uma scooter, vinha um cara só. Foi de boa. Coloquei o carro na garagem, mas eu coloco o carro na garagem. Eu tô no retrovisor, né? Retrovisor. Aí, quando eu coloquei o carro no meu portão automático, eu coloquei o carro na garagem. Eu já, o carro entrou metade, eu já pá no portão para fechar. Aí o portão fechou para. Eu encostei o carro, tô olhando. Aí minha mulher falou assim a moto parou aí na frente eu falei eu tô vendo, né? A moto parou na frente da minha garagem. Aí eu falei eu tô vendo. Aí eu já desci, desembarquei do carro já com a arma na mão, né, meu? Aí você aí. Castro Aí eu já não conhecia, já levantei a arma, eu falei mano, aí vou ou não? Pelo amor de Deus, pelo amor de Deus, eu sou seu fã. Eu queria tirar foto com você.

[01:36:14]

Olha isso aí mano, juro.

[01:36:16]

Por Deus, Ele até eu até postei que ele mandou uma mensagem com um amigo meu, que é que eu tenho na na no whatsapp e ele mandou para mim se ele fosse Porra cara, eu fui tirar uma foto com o Cássio, quase tomei um tiro.

[01:36:32]

Não sei, mas é isso que eu tô falando. Por isso que é bom a gente falar isso exatamente porque para as pessoas não brincar dessa forma, porque se você olha, eu falo o que? Que é uma abordagem policial para os cara e mão, você tem que ver mão que é a mão. O cara não vai te dar um tiro com o pé com a bunda, então você vê mão. Então, quando eu. Quando eu vejo uma situação, eu sempre vejo mão. Se eu vejo que o cara tá com a mão, ele tá com a mão, eu sei que não vai, não vai me assentar.

[01:36:57]

Tranquilo.

[01:36:57]

Entre aspas, porque foi nessa situação, porque se o cara tivesse feito algum tipo de movimento irmão, eu tinha dado um tiro nele pau, pau, pau e eu vi que ele tava com a mão avulsa, tá ligado? Tava com a mão de boa, mas assim. E eu falei Ele está falando para ele hoje. Eu falei Claudião, já pensou se eu tivesse atirado no Ivan? Irmão, o que você tem que ser metido em defesa, cara, Agora que você fez, não pode fazer isso.

[01:37:17]

Quando eu tô de moto que eu sou abordado, quando eu vejo que a viatura vai me abordar exatamente o que o senhor falou, já já jogam no neutro aqui.

[01:37:25]

E mão e mão Por isso polícia com polícia ele tem que ver mão, porque o cara não vai dar tiro com o dente, com a boca, com a orelha, ele vai alemão. Então você fez uma abordagem irmão, já pede para ver a mão do cara, Por isso a gente fala levanta a mão, não é isso? Levanta a mão, Quero ver sua mão.

[01:37:38]

O fato de levantar a mão é para o policial ver que as mãos do cara tá ali, tá livre, livre, sem condições de fazer uma agressão.

[01:37:47]

Agressão, entendeu? Então eu falo assim não faz esse tipo de brincadeira. Esse tipo de brincadeira é uma brincadeira saudável, porque o cara é para almoçar com seu amigo, ele não precisa fazer falar isso, o cara quer tirar uma foto, o Cássio já veio, então tira o capacete castrando seu fã. Eu posso tirar foto com você?

[01:38:01]

O cara para ali, entendeu o cara Pô, o cara tá vendo isso.

[01:38:05]

Aí.

[01:38:05]

De repente o cara vai me chamar para me chamar minha atenção e meter bala em mim, né? Aí eu saio, eu chego o eu. Eu sempre oriento todo mundo, mesmo a pessoa que não é polícia. O um momento crítico seu é chegada e saída da sua casa. Então se você vai sair com seu carro, vai entrar, olha tudo, olha tudo, acompanha ali, Você está vindo com seu carro, Veio olhando, viu um cara parado ali próximo da sua casa que você não conhece. Dá a volta.

[01:38:36]

Dá a.

[01:38:36]

Volta. Voltou. O cara continua lá, Liga um nove zero, eu vou entrar na minha casa. E tem um cara que parado que eu não conheço. Ele tá suspeito. A viatura vai botar o.

[01:38:45]

Automático, portanto, mais que sobe assim lento, bota a porra de uma plaquinha que é só trocar a.

[01:38:52]

Placa. Posso fazer aqui o poder público assim, ó. A gente mora em Rio Grande da Serra da Serra, está com problema de iluminação nas ruas. Iluminação pessoal é uma coisa muito importante para o paisano, para a pessoa que está que vai na rua, porque se está tudo escuro, você não consegue enxergar as pessoas, pode se esconder atrás do lugar e a gente está com um problema muito.

[01:39:11]

Grande, a iluminação também.

[01:39:14]

E é isso aí, é segurança. A gente fala que é de primeira a primeira, a primeira é o poder público, iluminação, roçagem de mato, essas coisas. Tudo. E a gente. Então a gente, esse meu candidato a. Meu meu pré candidato a prefeito que eu falei para você que tem um grande candidato a vice prefeito da cidade, o prefeito Akira, ele bate muito nisso, mas as pessoas tem que entender que não é uma crítica a situação, é uma crítica, porque aquilo lá e realmente é necessário fazer, porque se ele não vai criticar, porque ele não mostra que a cidade está sem luz, está sem usar aquilo. Esses dias foram roubada duas pessoas na cidade, a pessoa não tem e lá na cidade ela não tem, não tem histórico de roubos, muitos. Já está começando a aparecer rua porque não tem iluminação na cidade, cara, entendeu? Então o poder público, ele ele é obrigado a dar esse tipo de segurança para o cidadão.

[01:40:06]

Sensação de.

[01:40:06]

Sensação de segurança, entendeu? Porque isso é o básico. Então Akira, meu prefeito, meu filho, está de parabéns, Viu que continua assim, batendo nesse povo aí, porque merece apanhar mesmo. Meu soldado maravilhoso.

[01:40:18]

Felipe mandou um super sete pra gente aqui. Tomo posse amanhã, manda abraço para meu pai. Dilson Dilson Tamo junto! Um abraço meu irmão. O Felipe vai tomar posse amanhã eu vou estar lá na posse, amanhã vou chegar lá por volta das 08h00. Vou ficar até umas dez horas saindo de lá. Eu vou para uma formatura que vai ter lá no Batalhão de Choque. Então, das oito às dez eu vou estar lá no Anhembi, na UnB, não na faculdade.

[01:40:44]

Não, não, não, não, não. Você falou Não.

[01:40:47]

Não é Anhanguera. Agora, Faculdade Anhanguera, vou estar lá para prestigiar vocês aí que estão chegando na PM, aí que estão entrando agora para fazer escola. Vai começar uma carreira maravilhosa. Eu sempre falo a PM é o melhor emprego do mundo, basta você saber usar.

[01:41:04]

A última vez que eu falei aqui a PM ela me salvou, né? A PM. Ela me salvou. Falei, eu falei, eu falei aqui da outra vez eu vim do Rio de Janeiro para cá sem porra nenhuma, um cara desacreditado pela própria família que eu era seu moleque. E esse ladrão quer ser bandido que esse aqui aquela história de que não é para se vitimizar com isso, muito pelo contrário, é para você usar isso como trampolim na sua vida, para você crescer, para você mostrar para as pessoas. Por isso que eu falo assim eu sou pobre, eu sou vitimizado, eu vou ser ladrão, porque essas pessoas que você está falando tem que falar não, o coitado é roubou porque é um coitado negativo. Todo mundo tem chance. Eu entrei na polícia para ser soldado, sair major, Certo. Se eu ficasse parado, o caso entrou para ser soldado. Saiu subtenente. A gente quer que a gente tem que ter objetivo. Eu não vou ficar me vitimizando porque eu fui um cara pobre que eu comi, eu passei fome, passei necessidade.

[01:41:47]

Eu não tive pai, eu não tive mãe direita. Cara, não vou fazer isso, velho. Você tem que usar isso como estímulo para você crescer. Então esse papinho de que eu não sou isso, não sou aqui cota, é para isso que não esquece aí, pelo amor de Deus, cara, Vamos, vamos, vamos ser mais, vamos gostar mais da gente, vamos ser mais valorizados, vamos nos valorizar.

[01:42:08]

Vamos.

[01:42:09]

Hoje eu sou a personificação da felicidade. Estou aqui. Olha, hoje eu sou, eu sou a pessoa. Na verdade, hoje eu sou conversando com duas pessoas, gente boa, que conhece de segurança, o matei, que eu matei, que eu matei, que é um moleque, que eu tenho uma consideração, um cara que eu admiro hoje profissionalmente, o cara que é. Olha que aquele cara quase quiseram mandar embora da PM, ele sabe disso. Eu não é que eu não deixei, mas eu tive grande influência para que ele não fosse. E hoje eu tenho certeza que o estado dele, ele vibra com esse menino. Como policial.

[01:42:37]

Militar, o Estado só tem a ganhar porque o Sargento Mateus, um profissional de primeira.

[01:42:41]

Linha e eu fico ferrado porque a matéria do UOL falando lá na matéria do UOL, a matéria do UOL quer dizer você, você, ele está mostrando matei o cara, essas pessoas. Ele mostra a realidade da polícia e aquilo ali, a realidade da polícia. Ele não está incentivando nada. Ele está fazendo o serviço dele profissionalmente. Eu nunca vi uma lei fazer nada de errado, muito pelo contrário. E as pessoas mete o pau e outros e esses e essas outras pessoas que fazem apologia a maconha fazer ninguém critica esse povo não vai lá fazer uma reportagem para falar sobre isso, Tá errado, isso está errado, Aquilo é inversão de valores total velho, inversão de valores, inversão de valores, mas enfim, né? Já falei duas ocorrências em Bora Bora, Bora falar.

[01:43:24]

Mais nada? Esse cara perguntou Tem ocorrência com refém que deu que foi foda.

[01:43:29]

O refém teve não foi com refém efetivamente, com a intenção de vítima. Nós tivemos uma. Mas eu falei para você que na verdade não era. Não era produto de roubo que eu falei. Parecia que eu entrei na macumba lá e pedi para o diabo mandar mandar um cara de pau para mim. Eu lembro que eu conheci aí o Senhor com o Senhor comigo, que era conheço bem. E uma outra nós pegamos em mão também com o Clemente, uma ocorrência na rua no centro de Mauá também, que também é uma coisa muito complicada, Viu, meu irmão, você pegar uma coisa com refém porque você na verdade não pede para nem falar refém, né? Eu como instrutor de tiro a gente vem falar e a gente fala que a pessoa está tomada porque você fala refém, o cara que tá ali, o cara se sente, eu tô com refém, o cara se sente importante. Então a gente não pode valorizar muito esse termo. Mas uma vez a gente pegou uma ocorrência no centro de Mauá.

[01:44:21]

O cara. O cara tava dentro do porta mala da viatura no porta mala do carro, né? E é naquela época, assim, a gente não tem essa instrução que a gente tem hoje, não atira. Durante o acompanhamento, a gente fala muito. Hoje a gente fala, mas naquela época era assim, a gente não tinha pop, né? A gente, a gente trabalhava no empirismo praticamente, né? Era empirismo na emoção, era aquilo. Imagina você acompanhando o cara geral e você dando tiro e na hora o carro, para que você vai abrir o porta mala? Tá uma vítima lá dentro do portão da viatura. Aí, cara, você fala Eu Por isso que eu falo para você ter um impacto tão grande que aquele cidadão lá em cima, rapaz, você não acredita naquele cidadão lá? Ele me protege demais, demais.

[01:45:05]

Quando abriu não tinha, não tinha pegado.

[01:45:07]

Tiro, não tinha, não tinha, não tinha. Imagino o que.

[01:45:12]

Tava. Não passava nem wi fi.

[01:45:15]

Ia. Pergunta Você é vítima ou sei lá.

[01:45:18]

E tem essa.

[01:45:20]

Vítima.

[01:45:22]

Lembra quando a coisa que eu peguei que eu falei da última vez que eu peguei, que eu matei o cara, que nós trocamos? Tiro o cara de cueca que tinha um cara lá no mato bem na época do cara, tava de cueca dentro da boleia do caminhão. Tinha. Tinha um senhor lá dentro da mulher do caminhão e nós trocando tiro com os caras. Cada um tiro de 12 nós na viatura. Lembra que eu falei? E aí quando a gente deu aquela, chegou a viatura pra apoiar, porque não chego apoio, você pede o apoio, parece que demora um ano para chegar a porra da maternidade, cara. E de repente, quando o cara me abre a mulher do caminhão, eu tomei até um susto, quase deu um tiro nele. Eu falei O que, Ladrão, porra! Ele falou Não, Se eu sou vítima, sou vítima soviética. Roubaram meu caminhão. Imagine aquele cara dentro daquela mulher, daquele caminhão irmão, Imagina como é que aquele que deve ter ficado velho não deve ter passado.

[01:46:03]

Não passava nem pensamento.

[01:46:04]

Dele, cara, não passava nada. Então, uma ocorrência com as pessoas tomadas desse jeito aí são coisas complicadas, Difícil para caramba, muito difícil.

[01:46:13]

Márcio Santos mandou que conta da ocorrência do cadeirante.

[01:46:18]

Então cadeirante cara.

[01:46:20]

Márcio Santos Eu Gustavo conta da ocorrência de quando foi preso.

[01:46:26]

Mas eu já contei com alguém que eu estava no puteiro. E eu não contei. Eu acho que você deveria.

[01:46:35]

Ser elogiado, mas.

[01:46:38]

Você não leu o roteiro. Depois conta da cadeirante.

[01:46:43]

Do puteiro. Eu falei que minha filha te engravidado com outra de novo.

[01:46:47]

É coisa.

[01:46:48]

De novo, não. Eu tava, eu tava eu, a minha filha tava namorando com um moleque. Ali na Cohab dois, ali um moleque. Não, não gostava muito desse menino. E a gente faz muito bico, A gente não acompanha. Calma aí, calma aí.

[01:47:02]

Uma coisa puxa a outra Sua filha estava namorando com o moleque. Você não gostava muito dele. Quando que isso começou a acontecer? O que aconteceu? Não era pra isso acontecer?

[01:47:14]

Não aconteceu.

[01:47:15]

Tipo assim um vagabundo que acabou com você?

[01:47:17]

Não, não, não. Na verdade havia.

[01:47:20]

Só de olhar.

[01:47:21]

Na realidade, a minha filha gostava desse menino de 12 anos. Estudava na mesma escola com ele, minha filha, minha filha Mariana. Era até minha filha. Ela era mais velha. Eu amo a minha filha, minha filha. Ela está com problema de saúde que eu falei para você ir ali fora. Ali eu falei para você que minha filha tá com uma mastite. Não sei. A gente está correndo para a gente para evitar o pior. Mas a minha Mariana era a Mariana. Ela era adolescente, adolescente e ela namorava com um rapazinho lá. E eu achava muito novo para namorar com a minha filha. Mas ele aí com 14 anos, eles tinham a mesma idade, eles tinham a.

[01:47:56]

Mesma idade, começaram a namorar com 14 anos e com 12.

[01:47:58]

13 na escola. Mas eu não sabia porque o pai é o último a saber, porque eu fazia bico pra caramba, porque na verdade é gente, ele sabe disso, que faz bico até hoje. A gente quer o melhor para o nosso filho. O que a gente acha que é melhor para nosso filho é conforto. Conforto é você trabalhar para você, dar uma puta de uma casa para você dar um conforto. E você faz bico porque na época, graças a Deus, hoje nós estamos com o governador, com um secretário que valoriza a PM, que deu um aumento para a gente, que a gente fazia tempo que a gente não tinha, né? Então hoje valorizo, mas na época a gente não. A gente passou 24 anos no governo PSDB velho, a gente se lascou com esse governo aí, velho em termos.

[01:48:34]

Financeiros, sem ter.

[01:48:35]

Aumento, nada. Então eu fazia e eu aspirante, eu aspirante, não era zero segundo tenente, fazia bico. Aí ele começou a namorar, Ela começou a morar com menina e aí ela engravidou 15, 14, 15, 15, 16 irmão E eu falava para minha.

[01:48:52]

Esposa joga eletrônica, lembra disso aí, tá ligado? Ele tá aqui, ele quer falar com você. Ele hoje Ai sou motoboy carai, eu ganho 250 real Você é um vagabundo rapaz, não vai de domingo, eu faço um bico ali na pizzaria, eu não ganho 250, eu ganho 350. O moleque folgado, moleque folgado, eu vou te falar Não.

[01:49:19]

Não é nem pela profissão, né, cara, Acho que você é pessoa do bem, né cara? Tá tudo bem, né? Mas eu achava que ela era muito nova para estar naquela situação e minha filha mais nova, minha filha só com 12 anos, 13 e ela saiu cara, e eu cheguei em casa do futebol, eu falava com a minha esposa, falei Josefa, eu cheguei assim cadê a Mariana? A sua filha sai, eu falei minha filha, mas é sua também.

[01:49:39]

Aí já começava a treta com a mulher. Aí eu pegava.

[01:49:43]

Uma motinha que eu tinha. Corri atrás da Mariana na Cohab dois, ficava rodando o cara dessa menina. Aí ela chegou. Cara, eu lembro como se fosse hoje, né filhota? Ela chegou 02h00, cara, mas eu bati nessa menina, cara. E ela não chorava velho e não chorava, não chorava. Cara, ela era zika. Se a bicha puxou, não é mesmo bicha? Ela quase foi. Por isso ela tivesse sido polícia, ela tinha matado o marido dela porque a bicha e ela passou na PM duas vezes, cara, Mas não deu certo. Ainda bem. Acho que não era para ser mesmo. E aí ela engravidou com 15, 14 anos. Esse menino aí não é?

[01:50:15]

Pera aí, Você já ficava puto do namoro com ela, certo? Você conseguiu aceitar depois? Não, Dos 12, 13, 14, você aceitou?

[01:50:22]

Não aceitei, não aceitei. Até hoje eu não aceito que minha filha namora até hoje.

[01:50:26]

Hoje, cara, quando ela tem 30.

[01:50:29]

30 anos.

[01:50:30]

Mano, Então você era aquele pai que ela não podia era?

[01:50:33]

Ela tá aqui com o marido dela, eu tô brigado com ele, mas nós vamos conversar. Ele ainda. Eu vou perdoar ele. Se ele não perdoar, a gente perdoa, né? Só não esquece isso porque eu tô muito afastado dos meus netos. Isso está me fazendo muito mal, tá ligado? Não, não pode. Meus netos são minhas netas. São três com ela. Ela tem a minha filha mais velha tem. E eu estou sentindo muita falta dos meus netos. A gente é o cara. Eu sou um cara muito sozinho, né? A gente não tem família, eu falo, a gente não tem. Moro sozinho, cara. Minha irmã mora lá em Lençóis, que é por isso que vai sair candidato. Meu irmão mora aqui, mas eu nem.

[01:51:04]

Sei o que perguntar. Essa sua irmã só vou contar rapidinho. A sua irmã é a Cabo Lúcia. Cabo Lúcia vai responder Acabou, Cabo Lúcia.

[01:51:13]

Calma aí, vamos lá, Tem uma treta Aqui.

[01:51:16]

É casa de família, filha da puta.

[01:51:18]

O burro.

[01:51:19]

Aqui o Wagner conhece a história. O Wagner. Mariano Wagner tá.

[01:51:26]

Aí o cara não viu Neto, O Cristian morreu aí O nome dele.

[01:51:31]

Como é que é o nome dele do genro?

[01:51:33]

Aí tem que falar o nome do filho da puta aí.

[01:51:35]

Não, não, não. Só pra gente dar um aviso. Diego deu aviso, Não.

[01:51:39]

É Diego não. Eu vou te falar.

[01:51:40]

O Diego põe as barbas.

[01:51:42]

De molho velho. Não, Eu vou te.

[01:51:43]

Falar que esse maluco é um cara que eu tinha como meu filho, todas as brigas da minha filha com ele. Eu sempre ia para o lado dele. Todas. E ele. Não é nada comigo e ele sabe o que ele revelou. Mas não vou falar dela.

[01:51:58]

Não vai muito além da minha idade. Mas vamos voltar aqui. E Diego? Diego? Ai, Diego Não. É homem, caralho! Os dois lá. Toma breja, Fala o que tem que falar na cara dura.

[01:52:12]

Não, ele fala comigo. Eu dou um murro na cara dele. Ele tem que ser.

[01:52:14]

O tal do Sandro. Tá louco? Ele dá um desse, tá fudido e resolve tudo isso, irmão, família, família.

[01:52:22]

Então aí, o que que aconteceu? Calma.

[01:52:25]

Eu ainda tô aqui no debate aqui. Dispara por cima. E aí eu quero saber da hora que ela vira pra você com 15 anos e fala assim Pai.

[01:52:37]

Ela não falou.

[01:52:39]

Não. Ela bateu com a criança, caralho!

[01:52:41]

Não, porque aí eu já tava brigando com a minha ex, com a minha esposa por causa disso, porque a minha mãe, minha relação com a minha mulher, a minha primeira esposa era minha prima e minha amiga até hoje.

[01:52:53]

Eita caralho!

[01:52:54]

E minha prima aqui não comeu a prima?

[01:53:00]

Eu vejo isso aí, cara.

[01:53:04]

Quem não da sua adolescência?

[01:53:08]

Eu já.

[01:53:10]

Era. O cara levou pra casar, ela casou com o cara e a família e um filho termina fugindo da prima.

[01:53:17]

Na minha.

[01:53:18]

Casa. Caralho, comeu churrasco.

[01:53:20]

E nós somos parceiro pra caramba. Ela é minha prima, Ela é inclusive ela. Ela que tá com esse processo com a minha filha, que adicta, que tem problema com droga, é a minha mulher que está segurando a barriga. Aí, cara, essa barriga. Mas enfim, né? Aí a Mariana eu falava pra minha mulher porque uma vez eu passei com a minha viatura e eu vi a Mariana sentada numa calçada na casa desse malandro. Aí eu olhei cara, foi minha filha, Eu pagava inglês pra minha filha fazer tudo pra mim, patrão pra fazer bico pra essa mina tá enfiada nesse lugar aqui, caralho! Não é possível. E aí eu falei Aí eu voltei para cá, falei Josefa, deixa eu falar para você, a Mariana, ela vai engravidar. Ela vai engravidar. E aí eu tô fazendo bico. E você tem que ir. Tem que ficar atento com essa menina aí. Ah, mas eu confio na minha filha, Então tá bom. E aí, o que aconteceu, cara?

[01:54:16]

A Mariana engravidou. Eu lembro até hoje. Eu estava de serviço de cabotagem japonês. Aí eu peguei a viatura, fui em casa, que era na área do 48. Achei que a minha mulher. Essa cabeça passa chorando. Ela é minha mãe e eu de viatura e eu fardado dentro de casa.

[01:54:34]

Doido para fazer uma loucura.

[01:54:36]

Não, eu não sabia de nada. Aí a minha mulher, eu falei O que foi que tá acontecendo? O que é que foi? Não, ela tá grávida. Foi. Ela tá grávida. Ela quem fala o nome? Não, ela tá grávida. Foi ela quem viu na Mariana. Tá velho?

[01:54:54]

Nossa Senhora.

[01:54:56]

Aquilo ali para mim foi nossa.

[01:54:58]

Cara, com 15 anos.

[01:55:00]

Que diz para 16, eu acho, eu subi, cara, eu falei Eu não falei para você que ia ficar grávida, falei para você e agora eu vou lá que eu vou tocar fogo naquele barraco, daquele moleque lá e eu vou falar para você. E a mãe dele vai falar assim que ele não vem aqui em casa porque ele não vinha mesmo, mas ela que ia atrás dele E eu não vou ter o que falar, eu não vou ter argumento.

[01:55:17]

Meu pai falava das suas cabras que meus bodes.

[01:55:19]

Não tem argumento. Ela aqui, né? Mas ela era minha. Mariana era inteligentíssima, era inteligente, bonita, velho. Mas cara, eu na época fiquei. Te mandei lá para fora de casa, expulsa de casa. Me arrependi muito. Meu irmão veio falar comigo, depois eu trouxe ela para dentro de casa, Falei vai estudar, você não vai estudar, você vai fazer uma faculdade. Então biquinho e tal. E aí ela veio, minha primeira neta nasceu Elisa, minha negra maravilhosa que eu amo, minha pretinha, minha minha neta. E a Mariana começou a não ficou com esse moleque, não ficou com ele, não ficou, não ficou, não ficou, não ficou. E aí ela conheceu o Diego, esse menino que está com ela até hoje. O moleque trabalhador, moleque, gosta do negocinho, bebe. Ele foi falar não. O pior é essa fofoca aí.

[01:56:04]

Mas não, não vai ser não. E o pior não é o pior e o pior que quando ele bebe não é o moleque.

[01:56:12]

Quando ele vem falar comigo que ele veio pedir, falar que queria ficar, que a Mariana falou não, eu não bebo, não fumo, não sei o que. E depois o bicho era mó pinguço, cachaça. Mas enfim, cara, aí nesse dia eu fiquei louco, acabei indo parar nesse lugar que eu tô falando no puteiro do meu amigo e do Léo, que eles conhecem eles. E aí? Aí eu fui, aí eu fui na Churrascaria Aquário, Tem um amigo meu lá que que é dono da primeira cervejaria da Mooca aqui da Churrascaria Aquário, meu parceiro. Aí ele também tava com a mulher. Acabamos parando nesse lugar aí. Aí chegou lá, teve uma desinteligência, uma briga generalizada, fui separar a briga, tomei um murro nesse murro. Um cara perdeu uma orelha arrancada do caralho, Dentada lá que jogar a orelha do cara no chão. E aí, aspirante? Veio a tenente, veio que era mais moderna que eu e aí deu um Zulu com essa menina. Aí ela acabou chorando, falou que eu matei, falei que ia matar ela, que atirar, ela falou um monte de coisa.

[01:57:06]

Eu acabei indo preso. Gomes Fiquei 18 dias e foi essa coisa. Só que dessa ocorrência os caras já falaram que eu era maconheiro, que eu fumava cocaína. Eu falo de coisas que já falaram um monte de coisa da minha vida a minha, a minha, a minha, a minha reputação na PM, que era, que era, que eu nunca tinha sido, nunca tinha ficado preso na PM, Sempre. Eu nunca fui meu. Acabou vindo tudo por água abaixo. Mas como a gente conhecia bastante gente a época também, né? Coronel Antão Cara, como subcomandante o pessoal da corregedoria, acabei puxando mais uns quatro anos de cadeia no administrativo de cadeia. Tá no administrativo, isso no administrativo do administrativo, no Romão. Puxei 18, 16 dias no Romão e aí passou a cara. Isso aí foi em 2012 ou 13, 2000.

[01:57:48]

Mas aí deixa eu entender você descobriu que sua filha estava grávida, Foi para o puteiro no mesmo dia.

[01:57:53]

No mesmo dia. Aí eu não quis ir pra casa porque era preso.

[01:57:57]

Fui preso. Ficou 20 dias fora, 18, 15 dias. E quando você voltou pra casa, você tacou fogo no barraco.

[01:58:06]

Não, eu fui não. Mas antes eu peguei a viatura e fui lá atrás do moleque. Quando eu soube, fui lá, eu pegava, eu fui na casa da mãe dele, eu falei cadê esse demônio? Ele tinha, ele tinha, ele tinha pilotado, ele tinha corrido.

[01:58:18]

Foi lá pra Bahia.

[01:58:21]

Mas depois, Na verdade, cara, eu falo para você, você.

[01:58:23]

Conversou com sua filha quando você saiu de lá depois?

[01:58:25]

Não, não. Aí depois passou mó tempão, ela foi morar na casa do meu irmão. Aí o moleque tem um cão. O moleque falou que levava para morar num campo de futebol. Não aquele vestiário de campo. Olha esse cara no campo, minha filha. Cara, Tá doido, cara?

[01:58:40]

Não, amorzinho, relaxa e vamos falar pro seu pai lá. O Major lá era outro lugar pra nós morar. Mano, tem um futi, tem uma mão, tem uma mão de agredir, tem um campo de futebol ali em baixo.

[01:58:52]

Imagina.

[01:58:53]

Que dá pra nois morar lá dentro, vestiário não tiver jogo, quando tiver jogo você vai pro feminino e aí você lê, Aí você.

[01:59:02]

Fiquei bravo cara, fiquei loucão, fiquei bravo como.

[01:59:05]

Podcast, mano, como eu fiquei nervoso de história, Mano, obrigado pela história. Vitor Rangel Não terminou não, não terminou mano. Já vai dar dez horas, Já deu duas horas de podcast. Anota esse, anota aí duas horas. Quero saber o fechamento, Mas.

[01:59:22]

Agora tem fechamento, caralho!

[01:59:24]

Já Depois de quanto tempo que você sentou pra trocar ideia com ela? Como é que.

[01:59:29]

Foi? Eu fui parar na UTI.

[01:59:31]

A filha da filha dela nasceu sem falar com ela.

[01:59:34]

Ainda não. Aí ela já tinha trazido para dentro de casa.

[01:59:37]

Já cai aí, porra!

[01:59:39]

Não, Ela veio para dentro de casa. Eu conversei com moleque da tua força. Não tinha porque, cara, na hora da raiva é normal. Imagina, cara, para mim aquilo para mim foi porque a minha filha eu era a coisa e a coisa minha filha mais velha, porque ela que sofreu mais, né? Quando ela nasceu, eu morava na Cidade Tiradentes. Cara, morei, morei num lugar ruim, com polícia, fazendo escola, mal morava fazendo escola de sargento com a minha mulher grávida, morando numa casa, um apartamento. Morava minha mãe, eu, meus irmãos, meus irmãos, pensando. Então ela foi a menina que mais eu achava que ela que ela ia ter. Eu ia dar tudo para que eu pudesse, né? Mas mais assim, cara. E acho que tudo o que acontece na nossa vida é ter a mão de Deus traçado, né? Hoje ela tá bem com o marido dela, temos problema dele, mas eu não me meto mais também na briga dos dois.

[02:00:29]

E assim vamos que vamos. Ela agora tem mais dois netos, tem a Lulu e o Davi, que são minhas.

[02:00:34]

Vidas. Primeiro neto tem quantos anos e.

[02:00:35]

Pra quem a.

[02:00:36]

Elisa tem 13?

[02:00:38]

Para quem não conhece Tiradentes que ele falou é Tiradentes e Tiradentes.

[02:00:42]

Não, não é. Tá bom, tá bom, não tá bom, não é? Filha da puta. Eu não sei não, mas a cidade de Tiradentes hoje está bem menos. Não mudou bastante. Tá chegando, Tá chegando aquele trem lá, o aerotrem que era do Levy Fidelix, que era roubar, roubar o Fidélis que era, era o tempo lá. Ele estava falando que não aconteceu. Era o trem. Hoje tem outro trem, só que com outro nome, né? Era o trem, esse Tiradentes E sete anos.

[02:01:13]

Mais ou menos, mais.

[02:01:14]

Ou menos. É mais.

[02:01:15]

Ou menos assim.

[02:01:16]

O Victor Rangel Carvalho Castro apareceu o Castro pra cacete aqui, mano, conta quando da ocorrência do Dal Comendo o velho.

[02:01:23]

O velho Então, mas essa eu contei aquela vez, foi no foi no foi lá no Brás que o cara falou, o cara gritou Ai, ai.

[02:01:36]

O Mano eu anotei aqui que passou quando na ocorrência, quando jogaram o cara do mezanino.

[02:01:44]

No mezanino.

[02:01:46]

E eu ouvi esse cara só me fode.

[02:01:49]

O cabo, dá cabo, dá.

[02:01:52]

Um abração do meu parceiro.

[02:01:54]

Você como é que deve falar?

[02:01:56]

Não, não, Mas essa eu conheço aí. Nem era comigo. Na verdade, essa ocorrência só conhecia essa ocorrência aí do mezanino. Eu tava comandando o tático do 30 na época. E como é que foi comemorar um braçal? Porque quando você vai tomar as cervejas, você sabe disso. Cara, vamos comemorar a oração. E aí eu tava sendo supervisor, supervisor regional. Eu, o Tenório e o Sidnei se dão um abraço, se dão e se dão um puta no profissional também. E aí nós estávamos, eu saí de supervisor regional. E aí eu liguei na companhia para saber o que tinha acontecido e os caras me falavam né cara? Eu, Eu comandando a companhia. Aí o chefe aconteceu um Zulu aqui. Eu falei Mas o que foi, cara, Não aconteceu. Eu falei que foi até um pessoal fazer uma reclamação no JB aqui. Falei. Puta que pariu! Falei Fodeu né? Que esse moleque era demônio, cara, os moleque de serviço vão dar uma novidade, mas fora de serviço.

[02:02:46]

Os moleque era encrenqueiro, cara. E aí eles foram comemorar esse braçal e foram para o La Bodegas, que era um bar que tinha lá na final. Portugal tem ainda não tem mais nem na Vila Portugal. E foi todo mundo para lá. Bodegas. Mas chegou lá. Velho, tem chego lá. Teve um. Teve um. Cheio de polícia. Comemoração. Chapado. Tudo louco. E acho que o moleque foi levar uma com ele. Aí os caras jogaram o moleque lá de cima. Tá que o cara caiu lá em baixo, morreu. Só que o cara falou tudo embora, irmão. Largaram o cara e foram embora. Só ficou o Vitor, o Vitor e mais um. Ficou, mas os caras porque teve antes. Se tivesse ficado socorrido, o moleque tal, mas os cara ficou doido. Acho que o sargento tinha até um sargento tava chegando lá na época. Eu sei que foram 12 policiais nessa conhecer e como eu era o comandante de companhia. No sábado fiz uma, fiz uma preleção com eles e eu falei porque tinha.

[02:03:47]

Tinha um segurança lá. O segurança vai segurar. Falei irmão, não vai. Cara, esquece aí que o paisano, quando bater na mesa, a primeira coisa que vai fazer ele vai caguetar todo mundo. O cara não vai preso por causa de vocês. Só que os caras, os caras acham que eu, por ser o comandante de companhia, porque ele escutava minhas histórias história passada e ficar falando mal chefe fazia porque a gente não pode fazer, cara, Mas a gente sempre ajuda na legalidade. A gente nunca fez nada fora da legalidade. Nunca. Só que o cara ouve muito de ouvir dizer quer fazer, é paisano esse paisano. Eles jogaram o cara lá de cima e achava que por eu ser o comandante da Força Tática, a gente fica insistindo. Mas não tinha nada. Eu pegava aqueles moleque, eu batia neles, cara, xingava. Eu falei Eu não quero que vocês façam isso, não quero sair daqui. Vai para casa, velho, Vai para curtir a sua família, vai curtir sua mãe.

[02:04:30]

E uma coisa eu aprendi.

[02:04:31]

Aprendiz de feiticeiro, o cara é.

[02:04:33]

O.

[02:04:33]

Cara e o cara em vez de aprender com os erros, a gente tem que aprender com os erros dos outros. E que nessa ocorrência que o cara foi, saiu da viatura, deu um tiro. Aprende para não fazer mais. Eu, o Bueno, que é irmão da Rose do Vieira, um amigo meu, ele foi mandado embora, igualzinho essa coisa aqui ó. Ele foi descer da viatura da Cohab, o cara foi abordar um moleque lá na Cohab dois, saiu da viatura, deu um tiro na cabeça. Moleque moleque morreu e foi mandado embora. E os caras tem que aprender com os erros, pô! Isso aqui é aprendizado, toda hora é aprendizado, é aprendizado. E aí, nessa ocorrência aí foram acabou, acabou indo 12 a 13 policiais para a corregedoria. Na época, o coronel Baltazar, puta de um cara fudido, foi comigo. A gente levou os policiais na corregedoria, não vai levar ninguém, porque daí que aconteceu. Cadê isso Aí chegou na segunda feira irmão cheio de repórter na frente do Batalhão, O Globo, todo mundo lá, todo mundo e eu.

[02:05:22]

Mas eu falei para eles que ia dar, eu falei a meu irmão isso vai cair na mídia e vocês vão para cadeia, infelizmente. Aí teve um menino, ele sabe, o Abreu, ele sabe. Hoje ele sabe que ele queria. Me olhou e falou Não, não quero ninguém aqui para dar conselho. Foi tu tá bom, menino? Então beleza. Então deixam no chão. Na segunda feira chegou lá um monte de repórter aí. DP já tinha uma filmagem dos caras fazendo, os caras filmaram. E o pior que é assim, cara, quando você vê a imagem pela primeira vez, você não consegue identificar. Mas quando você vê várias vezes meu irmão, você consegue identificar um por um de quem estava na ocorrência. Exatamente aí. Resumindo, foram 12, foram 12 recolhidos ao a corregedoria, desses 12, 13 foi parar no Romão Gomes. Dos três um um foi um saiu e dois pegaram. Acho que 15, 16 anos de cadeia acabaram sendo mandado embora. Eu tenho certeza que sim.

[02:06:19]

Foi um aprendizado, né? Os caras, o polícia, às vezes o polícia sai para a rua. Não é só o polícia, né? Mas o cara quando ele bebe, cara, ele tem que ter consciência daquilo que ele tá fazendo. O cara bebe e ele quer se transformar. Mas a ocorrência da bodega foi essa aí. Mas eu não estava nessa ocorrência, eu só era o comandante de companhia.

[02:06:35]

O Edgar Ribeiro falou Eu sou de Mauá, lembro desse episódio de lá do Bodegas. Isso me lembra o Ah, e naquele ano já contou, né? Aqui o Borges. Ele mandou uma pergunta Major, você você sofreu algum tipo de desigualdade no Barro Branco por ter sido praça? Dizem que eles dizem que o praça não é sangue azul.

[02:06:57]

É só misturar. Eu sei que é mais forte. Não dá um desigualdade, cara. Eu acho que aqui nunca falei para você quando eu entrei no Barro Branco. Cara, eu sou preto. Filho de mãe solteira, tinha consciência de existência porque vi um paradigma total na PM, porque as pessoas falavam que a gente não entrava na PM. Por isso que eu falo você não fica se vitimizando, vai estudar. Eu fiz dois anos, cursinho de objetivo, fui lá, passei, entrei e fui ser major da PM. São poucos pretos, são poucos negros que tem na polícia, né? E não tem, não tem dimensão, Tem. Assim, quando nós chegamos lá, nós éramos em 30, em 30 praças só eram 227, 222 da minha turma, turma maravilhosa e na Major. Agora minha turma começou a ir a Major. Foram quase 50, foram major agora em maio e eu lembro assim um episódio assim Você está sentado lá Na primeira semana a gente chegou, a gente está sentado lá no lá em cima.

[02:07:52]

Aí o capitão, um capitão, falou Quem é esse praça aqui? Então vocês pode descer lá para baixo, para a quadra. Você e todo mundo. Sentamos no chão, na quadra, lá em cima e aí o cara começa, né, cara? Vocês não são mais praça agora precisam de um oficial de subtenente pra baixo. Vocês manda não sei o quê lá e tal e a molecada já fica toda ouriçada porque a molecada no Barro Branco, os caras não é mais que nem a gente. Bobinho não, Os moleque tá ligeiro, ligeiro, é tudo ligeiro, já sabendo que a manusear os moleques entra ligeiro. E aí você vê que tem cara que sendo assim, é porque teve uma festa assim que o aspirante foi passar a mão na bunda do aspirante, que isso não existe nessas coisas. Então, a partir de agora você tem que entender que esses oficiais, tal e tal, aí você vê os caras, não é mesmo? O capitão da casa não está com a razão não, irmão.

[02:08:46]

Você tem que ter sua personalidade velha. Você tem que ser o que você é aqui, agora e daqui a 20 anos. Há 30 anos eu sou igualzinho a mesma pessoa de quando eu entrei soldado. Até hoje, como até hoje nós trocamos ideia de igual para igual, não tem diferença nenhuma, cara. O ser humano a gente vai morrer, vai tudo pelo mesmo buraco, vai deixar tudo aí e vai ficar tudo aí. Então discriminação não tem assim, ó, você tá no alojamento, você tá com que eu tava com. Eu até falei Eu tava com uniforme de sargento, com short de sargento, capacete antigo. O bichão tira esse short aqui que você não pode ficar com esse short aqui não. Aqui na academia para dormir é só para dormir. Foi? Tá bom mano, vou tirar essa porra daqui então. Mas não teve, não tive discriminação. Como não passa Não, não tive não.

[02:09:25]

Nem você já tomou enquadro do cara. Vai sair o caralho.

[02:09:33]

Desse aí.

[02:09:34]

Peraí, peraí que agora? Agora eu não ia dar carteirada não. Mas aí o jeito que você foi foi foda. Olha lá, tem lá.

[02:09:42]

Mas eu contei aqui também. Conte de novo que o cara me chamou de macaco, cara. Eu falei Porra, foi Você não falou, não falei Não, não falou.

[02:09:52]

Conte, me conte.

[02:09:53]

Não, não. Eu falei pô, comemora. Eu falei muito isso eu tinha, eu era aspirante. Tenente já não lembro. E eu tinha um Golf preto, aqueles Golf sapão, tá ligado? Tudo filmado e aquilo que na época era carro de ladrão. Você ia.

[02:10:11]

Comprar sapatos.

[02:10:13]

Amarelo? Eram verdade, Mas estilo e estilo é teu estilo, né? Lembra aquele estilo? Então, cara, eu e a gente gosta, né? Pois você gosta de sair, recruta. O golfe era top, né? Eu, casado, moleque, moleque, já tínhamos 34, né? E aí eu cochilei com o Golf. Era para ser na Cohab. Vira microfone.

[02:10:36]

Só virar aqui.

[02:10:37]

Não, tá ouvindo não pra.

[02:10:38]

Você aqui, ó.

[02:10:39]

Isso aí, então essa porra aqui. E aí, cara, eu passei na Cohab por.

[02:10:48]

Duas.

[02:10:48]

Horas com esse carro. E aí, o que aconteceu? Eu passei com o Golf. A minha mulher tinha um salão de cabeleireiro, minha esposa tinha o salão de cabeleireiro e eu parei na frente de casa. Os caras deixaram de abordar o carro que estavam lá, que estavam em duas viaturas, vieram atrás de mim e aí ele veio e me deu sirene. Eu parei na frente do salão da minha mulher, só que o Salão da Mulher do outro lado da rua. Eu parei na rua do lado de cá e falei para minha mulher né cara? E a mulher começou a minha mulher. E olhando assim eu Eu falei puta que pariu! Eu falei, eu dei risada e aí o polícia desliga o carro. Só que como é que é o procedimento da abordagem? Fala assim desliga o carro, desce do veículo, vem, vem, vem na minha direção, fica atrás do veículo, Não é isso? É o demônio do recruta. Ele pegou, mandou parar e ele veio vindo na direção da minha janela.

[02:11:33]

E eu com a minha arma aqui. Ele nem viu minha arma. Cara, eu estava tão louco. Aí eu olhei para minha mulher e eu dei risada e fui rindo. O quê, macaco? Eu falei Como é que é? Falei que você falou o que você falou? Está rindo do que eu falei? Fala o que você falou, mano, Não tá indo O que eu falei? O que que você quer que eu faça aqui? Velho? Fala pra mim o que você quer que eu faça? Você quer que eu saia do carro? Pegue minha arma? Deu um tiro em você. O que você quer que eu faça aqui? Fala para mim. Desce do carro, vai para trás do veículo, fala agora tá bom, vou descer do carro aí. Aí fui parar o veículo, quer montar o veículo e nisso a outra viatura que está apoiando vem no apoio. E era e era. E era o tenente. Era um tenente, o melhor de 2004 e 2003. Ele era tenente, era aspirante.

[02:12:16]

E o cara.

[02:12:17]

Veio e o.

[02:12:18]

Polícia ficou assim. Ele falou assim ele chegou em mim, ele falou assim, eu falei assim viu, sou polícia, viu? Sou tenente da PM. Quando eu falei, o moleque tipo desfaleceu. O moleque também era negrão arrombado. Ele queria abrir um buraco no.

[02:12:32]

Chão e ele cair.

[02:12:33]

Ali.

[02:12:36]

Tomara que seja pegadinha, mano. Tomara que seja pegadinha. Tomara que ele me conheça. Algum amigo meu Eu não tô lembrando, mano.

[02:12:45]

E aí ele ia, ele e ele. Ele ficou ele tipo assim. Será que nunca foi? Será que esse moleque maluco e tenente mesmo, né? Aí eu falei Aí o menor chegou, quando o menor chegou que ele me viu e falou Porra, Sandrão, o que está fazendo aqui, cara? Ele não mora aqui falando da minha mulher aqui na frente a um moleque velho. Fudeu! Eu falei fudeu, né, cara? Ele não é o cara. Negócio de preto neguinho também. Aí, se é novidade, não é novidade, né? Steve? Tá sem novidade não tá? Fala. Fala pro tenente como é que me enquadro aqui? Se fosse um cidadão desse mal cabeça, vem aqui. Não foi assim que você falou comigo. Não foi dessa forma. Ele tava todo cagado. Todo ele e ele. Se ele tiver ouvido isso, e se ele tiver ouvindo, ele sabe esse filho da puta que depois ele virou meu amigo.

[02:13:41]

É sempre.

[02:13:42]

Assim. O policial arrumou o.

[02:13:44]

Policial que.

[02:13:45]

Ele fala.

[02:13:45]

Hoje ele é meu amigo. Abraço, Marcão.

[02:13:47]

Não é verdade? Aí o que aconteceu aí? Aí ele recua demais do conta.

[02:13:53]

Nossa socorrista começa a falar galera começa a entrar, começa a aumentar.

[02:13:58]

E aí Scott.

[02:13:59]

Vai estourar.

[02:14:00]

Aí o que aconteceu? Ele pegou. Aí ele falou. Aí eu falei Não, moleque, não é bom, não é assim que você me abordou e tal. Não foi assim aí. Aí eu falei Pô, na hora, aí eu posso sair fora, chefe não pode. Embora que eu admito que ninguém é meu parceiro aqui. Tá, ele pegou, foi embora. Mas moleque me deve até hoje. Aí você vê como é que são as coisas. Ele passou um tempo aí eu fui comandar um bico na Telefônica, Eu era chefe de segurança da Telefônica, Eu mandava um bico, Estou lá para fazer as fichas. Chega quem me chega, chega o macaco, né? O macaco. Aí ele chegou lá, mas quando ele me viu, veio o chefe, o chefe, Na moral, porra, Brigar, chefe, desculpa aquele dia lá por ir lá e tal. Eu falei Deixa eu falar para você eu só passei porque você é preto também, porque se fosse branco você ia tomar no seu cu, viu?

[02:14:49]

Só sei que você não pode. Não, chefe. Aprendi que aquela lição foi se eu podia ter me fodido, Eu falei Eu podia, mas eu não ia ganhar nada com isso. Eu nem ganhei nada fodendo você. Eu acho que a lição que você tomou, acho que você nunca mais vai.

[02:15:00]

Fazer isso com o.

[02:15:01]

Mano.

[02:15:02]

E outra, ele tomou invertida que ele nunca mais ia fazer com ninguém. Quem sabe isso daí para que não fique pensando merda, isso não é uma regra da PM. Isso daí é coisa que um.

[02:15:15]

Demônio não recruta.

[02:15:17]

O recruta fez uma atitude errada.

[02:15:18]

A gente não ensina ninguém.

[02:15:21]

Não existe isso. Eu fui instrutor da.

[02:15:22]

PM, dei aula bastante na PM de Tiro, dei aula de procedimento de aula de história da PM nesse FAP e a gente nunca ensinou para polícia. Os cara não entende que o polícia está na escola, a gente não ensina nada de errado para a polícia, o polícia é que o cara quando ele vem da sociedade, ele já vem, já vem, já vem errado, ele já vem errado. E ele acha que na.

[02:15:43]

PM.

[02:15:44]

Ele acha que na PM ele vai poder potencializar isso que ele faz com impunidade. Ele não vai ser impune, ele vai pagar velho, ele vai pagar. Tem cara que consegue, se não se enquadrar, se enquadrar, tem cara que não consegue. Um exemplo disso é o seguinte eu matei, cara, eu falo esse menino porque eu matei um moleque. Era difícil, o irmão dele também. E esses caras eu nunca tive problema com eles. Eu sempre trouxe eles para mim, para o meu lado. Eu acho que o líder, você traz esse cara pro seu lado e você ensinar para ele. E hoje eu vejo, eu matei, Eu acho ele um puta de um profissional e ele sabe disso né? E é tanto que me indicou para vir aqui, falou que ele vai falar com os meninos e tal. Você tem uma história. Eu falei não, mas vamos lá, a gente vai trocar ideia.

[02:16:22]

E assim falou bem pra caralho de você.

[02:16:24]

Acho que eu acho que que eu acho que é que nem eu falo Quando você comunicar que você deixa o cara preso, eu acho que ele não aprende nada. Agora, quando você chama a atenção do cara e pior, está falando com você hoje, o que você está falando? Empurra o cara, o cara vem limpar é outra. Mas não é chamar a atenção, é chamar a atenção de uma forma, de uma forma educada. É você mandar o seu escroto porque lá e chamar o que falou meu irmão, você tá errado viu brother? É isso, isso, isso. Você cagou no pau por isso, Por isso, se você mostrar pro cara o cara tá errado e aí você comunicar o cara o que você já chamou a atenção do cara, entendeu? Então essa foi essa foi uma situação e eu passei por outras que também passa por.

[02:17:02]

Outras coisas pra nós. Carai, que esse corte aí já já estourou já aproveitando, né mano? O Instagram do Major deixa no corte esses aí viu LP, né? Aproveitar que o corte vai estourar. Fala aí, irmão, seu Instagram é arroba.

[02:17:15]

Fala isso. Wagner é Sandro.

[02:17:18]

Ponta o major não é Major Sandro Ponto. Major Acho que é isso. E senta e segue lá o bichão que o bichão estoura e você tem que começar a postar mais coisa lá, carai também, né? Ele fala.

[02:17:30]

Para mim Eu sou um cara mesmo, Eu falo para esse cara assim se você pegar o hit hoje mais é major e minha Jota é major e.

[02:17:42]

Major Sandro. Ponto. Major Tá beleza J Deixa o like aí no vídeo aí no corte que tá. Agora se inscreve no canal, segue o Major, segue o castram, segue eu Castro Reserva Danilo Snider Segue o canal. Vamos, Vamos chegar aí A10007001000 inscritos, certo? Quando bater 2 milhões eu vou tatuar snap de cast do outro lado da testa que já tá. Snyder eu vou, Eu vou tatuar cash agora Não.

[02:18:11]

Mas tinha que ter. Tem que mudar então E.

[02:18:13]

Você vai fazer quando nós bater 2 milhão aqui? O Cássio vai tatuar, vai fazer tatuagem. Vai fazer a primeira tatuagem dele.

[02:18:21]

E.

[02:18:21]

Vai fazer a primeira tatuagem dele 2 milhões. Então se inscreva no canal e tem corte todos os dias as oito e as 17h00. Demorou e nada de terça e quinta e pode caça também que a gente faz junto segunda feira, então toda segunda, terça e quinta estamos ao vivo aqui a partir das 20h00 e nós tamo junto.

[02:18:41]

Adriana Cardoso Um beijo aí do Jaraguá. Um beijo.

[02:18:45]

Conte aí uma, outra, outra e outra. Outra, Outra, outra. Quem vai, caralho, Desce lá, malandro!

[02:18:51]

Eu falei, eu falei da outra vez, eu também falei que esse negócio de a gente fala que o racismo não existe, é um quesito que existe. Eu falei para você da outra vez, eu também. Eu comentei aqui da outra vez que eu tava com a viatura abastecendo no bombeiro que o sargento chegou com a viatura lá. Lembra que eu falei que o cara chegou e que era citado? Trabalhava eu, o Antão Siqueira, eu Santana, eu Santana, Siqueira e e outra menina hoje. Hoje ele é tenente, ele hoje, hoje ele é tenente, ele é tenente CH O menino e nós estávamos. Nós estávamos para abastecer a viatura e chegou a viatura do outro sargento, o sargento.

[02:19:30]

O Caio caiu, o.

[02:19:32]

Celular dele caiu, caiu, caiu o celular. E aí, cara, esse eu tava. E o Paganini que é sargento? Ele ele Como ele era o estagiário, Ele ia para trás da viatura, né? Para fazer, para fazer o relatório dele. Ele, um alemão de dois metros, altura dos dois, claro, E nós e a minha equipe só tinha nego preto, só nego velho. E esse moleque alemão zão, branco, rapaz estagiário lá para trás da viatura. E aí nós estávamos para abastecer a viatura. Aí uma viatura, uma viatura do tático do 29 39 chegou e eu Porra, eu era o tenente. Eu deixei nas outras viaturas porque eu poderia chegar muito bem cheio lá na frente falou o tenente. Vou bater na minha viatura depois. Beleza, pessoal, Mas não faria. Eu ficava esperando a minha vez de abastecer e o cara chegou lá, um primeirão chegou, botou a viatura na frente de todo mundo. Aí ele desceu cara, ele desceu e passou por mim, passou para o Santana e foi lá atrás da viatura falar com o estagiário.

[02:20:34]

E aí ele mete a continência pro moleque. Assim o. Aí eu fui o moleque facinho. Na frente. Não só o chefe dele está lá na frente. Ele achou que o moleque era o tenente da Barca e ele foi lá falar com o cara velho, prestando continência para o cara. Eu achei aquilo muito, muito jegue da parte.

[02:20:52]

Daquele primeiro.

[02:20:53]

Sargento velho, primeiro sargento. Aí ele aí, aí o chefe tá lá na frente, aí ele veio. Aí ele veio prestar continência para mim, Aí eu dei aquela.

[02:21:06]

Cantada nele, né, mano? Na catiguria de guri.

[02:21:10]

Com muita presteza. Dessa forma, como você fala que eu falava que o seu filho da puta você acha que eu falei para o seu irmão por que você foi se apresentar para ele? Porque você achou que nós aqui não era. Não pode ser oficial. Só porque ele é branco dos olhos claros. Você foi se apresentar para ele, moleque estagiário velho, Na moral, mano, é meia volta para você. Pega sua barca, vai embora daqui, você vai ter problema comigo.

[02:21:34]

Foi bonzinho.

[02:21:34]

Aí eu não, cara, eu falo para você. Eu acho que você.

[02:21:37]

Eu falava assim Ó, você se apresenta os quatro molhados para você?

[02:21:42]

Eu acho que não.

[02:21:44]

Deus não dá, não dá.

[02:21:46]

Não dá asa.

[02:21:47]

Cobra que não avisaram.

[02:21:50]

Imagina essa porra oficial.

[02:21:53]

Uma pisada de bola dessa Daí eu falo assim ó, não fala nada para mim, Vai lá, se molhe, se apresenta aqui para mim olhar.

[02:21:59]

Oficial Qual a ordem seria naquele racha que você ia dar para os policias?

[02:22:05]

Bate a.

[02:22:06]

Vontade, rebenta o.

[02:22:09]

Tenente. Aquele dia foi firmeza demais. Mas também os caras tem uma ocorrência minha de um racha que teve na Vila Matilde, né? Mas uma semana antes da gente fazer essa operação do racha terminal, ai.

[02:22:22]

A.

[02:22:23]

Viatura passou embaixo, os caras jogaram paralelepípedo na viatura em cima da viatura, aí deu mó vuco vuco. Caramba! Aí foi a ordem. Lá no outra semana o tenente chegou já muito ferrado. Aquele racha enchia o saco na Vila Matilde da gente toda. Porra! Olha, era o Satanás. Ao tenente veio a ordem do coronel. Falou assim Ó, se vira, acaba com aquele racha.

[02:22:45]

Aí juntou.

[02:22:47]

Os tático.

[02:22:47]

Tudo, falou. A hora de falar já começa. Como é que vou acabar com tudo?

[02:22:52]

E você, pessoal, Vamos lá e vamos acabar com o racha. Era a Rio Pó vontade aí, caralho!

[02:22:59]

Aí o chefe aí é o que eu quero.

[02:23:02]

O irmão morre. Amo pau, aí amo o pau. E aí ficou uns idiotas. Maconha no comentário é engraçado, vocês bateram de quem tava assistindo e os cara que tavam com racha foram embora. Não tem como a gente bater no carro dos caras. Foi embora e foi embora.

[02:23:19]

Caralho.

[02:23:20]

Quem incentiva o racha é o pessoal que vai assistir. Se ninguém for assistir, o cara vai ficar que nem um carro, que nem um idiota para me pegar. Vai, caralho! Então o erro é de quem vai assistir. Isso é um problema.

[02:23:32]

Muito crônico, crônico. Eu tive um problema desse, eu tinha, a gente teve um problema desse na vizinha Fernandina, na Cohab, a gente chamava de vigia, no inferno que era, era negócio de pancadão. Racha essas porras toda aí, cara. Oh, mas imagine uma rua que a pessoa não consegue sair para fora da sua casa nos prédios, porque os caras tomava a rua e era encheção de saco direto. Aí o cara falou se eu for neguinho, acaba com essa porra. É como é que você acaba, como é que vai acabar aí? Só que juntou o Ministério Público junto ao Ministério Público, junto Guarda Municipal, Polícia Civil, tático. Irmão, nós fechamos a vigília de um lado e do outro irmão. Aí o cacete comeu aí, caralho! Aí é pinote, é pau aí, porra, cara ali, se você não vai para cima, você apanha você é você, Wesley. Exatamente. E aí eu lembro que eu lembro que a minha sobrinha tinha uma sobrinha, minha filha.

[02:24:21]

Meu irmão estava dentro de um bar. Eu apontei a dois lá para dentro. Aí ela saiu, foi, sai daqui, sai daqui, sai te usando na saída que você vai tomar a pouca filha do meu irmão que é polícia. Aí foi embora porque cara, eu falo pros cara, não adianta você defender não, porque seu filho tá lá, viu? Incentivando, incentivando isso aí, Porque se você sabe onde está seu filho, aí depois que acontece ai, mas deram um tiro no cara que quiseram. Condenar um monte de polícia lá na cadeia. Lembra que tentaram condenar 13, 14 porque morreram pisado lá? Morreram não sei o que lá irmão, aquilo ali só tem coisa que sabe. Não recuperamos mais do que 20 motos nesse dia. Carro roubado para caramba. Você acha que ali tem coisa que preste e você vai chegar lá? Como você vai chegar lá dando uma flor para esse povo aí não vai.

[02:25:04]

O pessoal quer que acaba a violência soltando Pombinha branca, entendeu? A violência se combate com violência.

[02:25:12]

A gente não incentiva isso. Só você. Mas você vai chegar no local, você vai abordar os cara começa a jogar pedra, jogar, dá tiro, joga garrafa. Cara, não tem como velho você fazer isso. O Capitão Hernandes uma vez na. Na Avenida Radial Leste, na região que vai para morar comigo. Essa porra não vai para mal aqui não aqui. Já jacú, já lá no posto de gasolina que depois do vinho, cara, era um inferno aqui. Lá também falou assim Nós vamos porque vamos lá, vamos acabar. Falei vambora, mas não vou. O Hernando deu uma voadora no peito de um polícia fardado que o cara ficou com medo. Vai filho da puta pra essa porra. Deu uma volta e o gajo ali sabe porque se trava né cara? Muita gente e muita gente pra dez, 15. Nós somos loucos, cara. Nós somos louco porque a gente vai para cima mesmo, mas a gente não tem medo não. Aquela vez.

[02:26:00]

O choque, Acho que. Quatro Polícia do Choque de Segurança.

[02:26:03]

De São Paulo. Você lembra disso aí?

[02:26:04]

E então a gente vai para.

[02:26:07]

Mão, cara, a gente não tem medo não.

[02:26:08]

Fala aí quem vai ser os convidado aí, mano? Convidado do próximo podcast, o pessoal tá cobrando.

[02:26:15]

O leite no leite, Caralho velho, tá fazendo muito podcast. Tá o quê? Mano, Domingo a domingo ia ter um podcast com o Elvis, mas ele falou que não vai conseguir vir mano, porque ele vai ter um compromisso lá no partido lá e a gente vai ter que ver um convidado, viu os senhores, é.

[02:26:32]

Partido político, viu o que ele tá falando?

[02:26:34]

E cara, não, lógico. Irmão, você tem alguém pra indicar pra mim domingo aqui, mano? Gente maluca é bom, tem história pra caralho.

[02:26:43]

Tem o camarada, meu cabo Sérgio falou comigo Você trabalha bastante, 15 anos de rota. Esse maluco aí vai estar aposentado. Falou que vem, vem, se chama, vem.

[02:26:50]

Então já fala pra ele aí, tá ouvindo?

[02:26:52]

Ele tá ouvindo, Tá ouvindo? Deve tá ouvindo.

[02:26:55]

Sérgio, Domingo aqui ao vivo.

[02:26:57]

Não quiseram de.

[02:26:58]

Rota? Não percam!

[02:27:00]

Foi no banco de trás bastante tempo. Você não vem.

[02:27:02]

Com ele não pra ele ficar mais à vontade quando domingo.

[02:27:05]

Não está louco.

[02:27:08]

Mas domingo, 20h00, caralho! Não tem.

[02:27:10]

Trânsito.

[02:27:11]

Você acha que as pessoas não tem família?

[02:27:13]

Eu tenho.

[02:27:13]

Eu preciso.

[02:27:15]

Eu preciso fazer.

[02:27:16]

Também, né? Caraio, Eu preciso fazer.

[02:27:19]

Mais. Eu tenho. Os meus belisco uma.

[02:27:24]

Coisinha coisinha caraio, sempre tem o.

[02:27:28]

Cabo. Sérgio fala pra ele vir domingo.

[02:27:31]

Ele deve estar ouvindo o vinil. Então ele me ligou. Quando eu ouvi o telefone, ele me ligou, ele vem, ele vem com.

[02:27:38]

15 anos de rota, tem bastante ocorrência.

[02:27:41]

Nas minhas ocorrências com ele aí o bastante.

[02:27:44]

E você tem ocorrência que mano deu Zulu, aquela que você vai assim o cara fala mano, tem um som alto aqui, não consigo dormir, por favor, Aí você chega lá. Bom irmão, se eu voltar aqui, ó.

[02:27:58]

Você tá na roça.

[02:28:00]

Já tem.

[02:28:01]

Várias essas.

[02:28:01]

Ocorrências, mas teve alguma que você lembra que fala mano, essa foi foda mano, que eu taquei fogo no som do cara.

[02:28:09]

Não, cara, não.

[02:28:11]

Quer me foder, Não tô falando, tô falando.

[02:28:14]

Não. Mas essas ocorrências, essas ocorrências, essas coisas, nós tivemos aqui no 15 de novembro. Essa coisa sempre dá problema. Por isso que hoje a gente não vai. A gente faz um estudo do local. Não, eu sei.

[02:28:26]

Mas tô falando de pancadão, pancadão. Eu tô falando assim de churrasco, churrasco. O cara tá bom, você chega lá e não pau todo mundo nunca.

[02:28:35]

Quando a gente chega, a viatura de tático geralmente não chama. A gente chega no apoio para essas ocorrências, não chama especificamente a gente. Mas cada vez que eu cheguei num uns 30 anos, cara, esse tempo de tática não tive, não tive não, Não me lembro. Toda vez que eu cheguei fui respeitado de alguma forma.

[02:28:53]

Mano. E teve uma que o cara falou aqui ó, conta do seu motorista quando foi baleado.

[02:29:00]

Os caras deram. Essa é uma coisa problemática. Para mim essa ocorrência foi uma coisa complicada mesmo.

[02:29:06]

Essa coisa de finalizar não vou ficar aqui te extorquindo porque o cara falou aqui, falou mano, Major Sander é foda mano, pode ter dez podcast, vai ter história pra contar. Dez Podcast mano conta sobre a ocorrência do travesti.

[02:29:23]

Do travesti e o Cena que tá falando que está perguntando Márcio Santos. Do travesti mano. Nossa.

[02:29:32]

As vezes os caras zuando não.

[02:29:35]

Não tenho, não tenho mais o meu irmão agora tem o meu irmão, meu irmão trabalhou comigo, cabo trabalhou ele o Sena e nós. Uma vez nós fomos fazer uma abordagem puta, meu irmão é muito era muito brecha. Cara, Nós fomos fazer uma abordagem lá na cidade, abordamos o cara e eu estava saindo com a gente, aí ele foi fazer abordagem e tal e o Sena pegava no pé dele pra caralho. Porque mensagem você vai estar aqui? Não recruta do cara e ele é meu irmão, meu moleque. E era uma briga na porra da viatura, cara. E aí Washington foi fazer essa abordagem. Nós chegamos na viatura e aí o cara tava com travecão, o cara tava dentro do carro com travesti, com travecão, canção gigantesca que.

[02:30:13]

Tem que falar direito. Travesti é.

[02:30:15]

Travesti que.

[02:30:16]

Fala trans.

[02:30:18]

Era um trans homem trans era uma mulher, não era uma mulher.

[02:30:22]

Homem trans é.

[02:30:23]

Transexual.

[02:30:24]

Tem que falar direito, porque senão até isso aí.

[02:30:26]

O meu irmão, na hora que foi fazer, fez a busca pessoal. Tudo. Não tinha nada até você casar. Vou levar você pra essa mulher e tal, né? E aí, quando chegou na viatura, cara, aí o cara já começa, não comenta, falou porra, mano, como é que pode o cara casado com a porra de um transexual na época, hoje? Hoje eu aprendi que hoje com transexual e tal, né? Aí meu irmão e meu irmão vira irmão. É que você não viu o tamanho do pacote.

[02:30:55]

Do Kinder Ovo.

[02:30:59]

Meu irmão. Cara, o Sena vai judiar lá dele. Mas que porra é isso viado? Se fosse mais o encher o saco dele, mano, Mas encheu o saco dele. Eu falei Pelo amor de Deus, não faz não, mas porque ele quis falar? Porque acho que na hora que for fazer a abordagem no cara, porque você pega no escroto do cara.

[02:31:17]

Não tem jeito.

[02:31:19]

Mano, você tinha que ver o tamanho do pacote. Eu falei puta que pariu, que merda! Aí, no mesmo dia, no mesmo dia, a viatura pegando fogo, ele o Cena discutindo bagarai. Aí nós fomos fazer uma abordagem no moleque, aí abordamos o moleque e tal aí. Aí Luciano falou assim canela vai, canela, canela, tipo canela para o cara embora, né, Aí eu acho assim. Volta aqui, rapaz, você não viu que ele tá pedindo pra mostrar a canela? Ai queria mostrar a canela. Eu falei não pode, Deus não irmão, não faz isso não.

[02:31:52]

Canela, Canela.

[02:31:54]

Embora cara, embora cara, meu irmão virou um excelente policial, viu cara? Hoje ele é aposentado. Quatro Ele tá lá em Guararema.

[02:32:04]

Vamos chamar ele também, porra!

[02:32:05]

Não, meu irmão não deixa meu irmão.

[02:32:09]

O Cabral, 28 pm, mandou dois. Vamos falar assim Sandro chama o Kawamura para ir aí.

[02:32:16]

Mas aí o cara é um japonês top.

[02:32:18]

Nossa, sou doido pra trazer um japonês aqui.

[02:32:20]

E esse é que.

[02:32:21]

Trouxe o da rota lá, mas não é japonês. O Adriano Adriano falando que é boliviano.

[02:32:27]

Então.

[02:32:27]

Eu quero um japonês. A polícia não vê um até agora aqui.

[02:32:31]

Mas Jorge, o moleque era moleque. Arregaço. Mas hoje está mais administrativo. Ele trabalhou com mais um moleque. Temos ocorrência. O moleque é bom, tem experiência administrativa. Hoje ele teve um cara.

[02:32:42]

Vai ficar difícil do cara, O cara tá na ativa. Ele também fica meio.

[02:32:46]

Receoso como esse cara viu? É difícil.

[02:32:48]

O Major já abordou alguém que já tirou ele antes de ser polícia.

[02:32:54]

Não essa. Essa eu fui num outro, no outro podcast e o cara ficava assim Pô, mas você teve alguém que te perseguiu? Teve alguém que se abordou? Quando será hoje? Você Quando você era paisano e você virou polícia aqui, não sei o que lá. Eu vou te falar, cara, eu não guardo esse tipo de situação para mim, velho. Assim eu tive a primeiro que eu nunca tive ninguém que pegou no meu pé. Como? Como? Porque eu sempre me posicionei. Eu acho que tudo é questão de posicionamento. Se você se posiciona cara, não tem o cara ficar enchendo o saco. Eu sempre fui milico. Esse senhor não. O senhor é meu dever. Nunca tive problema. Tive, Eu tive então. Mas antes disso e por isso não tive, porque quando eu vim para eu vim do Rio para cá, eu vim com 16, 17 anos, 18 Aí eu vim para cá. Cara, só se fosse no Rio.

[02:33:38]

Ia ter também do Rio fugindo, cara.

[02:33:42]

Se fosse no Rio.

[02:33:44]

Cada vez que matar lá, vem pra cá.

[02:33:46]

Se fosse no Rio e nunca mais foi.

[02:33:49]

Pro Rio de Janeiro.

[02:33:51]

Não. O Wagner foi comigo para o Rio de Janeiro. Porra! Vazou foi Meu irmão faleceu e nunca mais quero voltar, Nunca mais voltar. Conheceu um primo meu. Ele conheceu o primo lá no Rio de Janeiro. Eu não quero passar nem de avião.

[02:34:03]

Lá em cima.

[02:34:04]

Cara irmão, eu nunca tive. Eu não, eu não. Eu falo assim, Mas, cara, também não volto nunca mais para o Rio de Janeiro, irmão.

[02:34:15]

Nunca.

[02:34:15]

Mais eu vejo os caras, não o Rio. Eu tô no Rio, os cara posta na praia lá, tô no Rio. E eu fico tipo assim eu fico tenso de ver o cara postando na praia, mano, já já está fudido mano, eu.

[02:34:26]

Queria ir lá ver o Cristo, mas eu vou esperar ele vir me ver.

[02:34:30]

Eu vou lá, não vá.

[02:34:32]

Você não pode errar uma porra de uma rua. Errou a rua da favela. Tomar banho na praia.

[02:34:38]

Na praia também. Você tá na praia lá, mas não vem dez, 15 moleque andando atrás de você assim.

[02:34:45]

Caralho, mano, é ruim o Rio Eu particularmente, eu Eu vou ao.

[02:34:49]

Rio.

[02:34:50]

Eu tenho, meus irmãos moram lá, eu tenho parentes que moram lá, mas eu não. Eu não curto o Rio mais não. Eu gosto de minha irmã Ana Lúcia, minha irmã Ana Lúcia. Eu te amo. Ela também. Ela mora lá em Nilópolis, meu cunhado é da outra vez. Eu amo a Ana Lúcia, o meu cunhado que tá lá o E é só isso. Eu de vez em quando eu vou lá. Meu irmão estava doente lá para visitar meu irmão, mas eu não curto Rio mais. Não, não curto. Eu gosto de São Paulo. Eu gosto disso. E aí você se não estou falando mal também. Mas tem um amigo meu que foi viajar agora com a polícia e foi para o estado do Nordeste, que é administrado por um partido do Samaris. Major, nunca mais voto nesse estado. Aqui está acabado o estado natal, acho que foi para Natal. A orla da praia está ruim, o Rio Grande do Norte, o Rio.

[02:35:30]

Grande do Norte.

[02:35:31]

É uma jogada, é uma, é uma, é uma governadora. Mas não pode fazer isso aí, né? A jogada é uma viatura por bairro. Não incentivou, não está jogada as jogadas, traz o Nordeste a Natal.

[02:35:43]

Já fui lá duas vezes, é uma cidade maravilhosa.

[02:35:45]

Ele falou para mim, Me arrependi de ter ido. Não volto mais para Natal, não volto mais. Mas enfim, né? Não que São Paulo.

[02:35:51]

Seja uma maravilha.

[02:35:54]

Não é.

[02:35:55]

Aquilo, mas aí não se compara, né? Porra, eu boto no Waze aqui não boto como pode? Eu vou no Waze aqui, quando eu entro numa favela eu dou ré.

[02:36:04]

Carai, sai, Já era e.

[02:36:06]

Já era, não tem.

[02:36:07]

Caralho.

[02:36:09]

E outra, não é absurdo assim de favela aqui também é mano, o que te roubam na rua é motoqueiro, passa dois garupa, dá o celular aí, toma, vaza, tchau, vai embora, mas também zanzando, andando no meio da rua.

[02:36:22]

Assim eu até eu vou te roubar. Eu fui secretário de coisa pública no Guarujá, vocês sabem. Eu falei para vocês outra vez, né? E no Guarujá, cara, é um ministro, São. São 70 comunidades. E aí os moleques ficavam na rua. Lá não tem roubo de carro mais você vai para a praia e rouba o celular, correntinha. Então a gente tentava turista pô, mas estamos lidando. Melhor não ir de correntinha de celular porque a gente quer, porque infelizmente a gente tem braço, a gente não tem braço para tudo, a gente não consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A Guarda Municipal no Guarujá é muito atuante. Da última vez eu falei muito atuante mesmo, mas a gente não consegue. Policiar tudo ao mesmo tempo, né? É lá mesmo, lá no Guarujá, as pessoas quando tem como, quando tentaram fazer alguma coisa, o que aconteceu? A operação, as operações que o nosso governador, nosso secretário fizeram e acabou, irmão, lá no Rio de Janeiro vai acontecer isso em outro lugar.

[02:37:13]

Vai acontecer cara, não vai acontecer. Esse cara não vai matou por isso vai né?

[02:37:17]

Mas o crime é muito forte. Não é uma paradinha de ah, é uma comunidade não, mano, Lá é Comando Vermelho, é comando, comando. Não sei o que tem.

[02:37:30]

Lógico que eles estavam fazendo. Eles estavam com o comando Vermelho. Os caras tem.

[02:37:34]

Montem, tem os cara, tem, o cara tá em todo lugar.

[02:37:37]

E lá no Rio é.

[02:37:38]

Várias facções e também é a.

[02:37:40]

Topografia do Rio de Janeiro. Ela dificulta muito cara, dificulta muito, por isso tem muito de lascar.

[02:37:47]

Não autoriza, Polícia não autoriza.

[02:37:50]

Tá lá, entendeu? Tá largado.

[02:37:52]

Largado aí, Quer dizer, aí o pessoal quer que a gente fala bem do Rio de Janeiro, não tem como falar bem.

[02:37:57]

Mas é que nem aqui o que o cara faz? O cara proíbe. Guarda Municipal de atuar na área central de São Paulo já está começando que dá brecha para querer dar brecha para a Guarda Municipal, Um braço que ajuda a gente para caramba, velho. E a partir do momento, o cara ainda fardado, o cara corre o mesmo risco que a gente mandou para o vigilante que anda pintando lá o mesmo risco. Cara, eu vou falar uma coisa para o senhor.

[02:38:15]

Lá na Cracolândia eu frequentei uma época lá que tinha um cara que na época que eu estava trabalhando com o Snyder, o cara ia ceder um espaço para montar um podcast lá lá no lado da Cracolândia, do lado da cracolândia. Vamos falar para você, mano, eu gostava de ir lá. Eu gostava de ir lá. Não, porque lá é uma cracolândia, um monte de zumbi e um bando de zumbi. Então o que que eles fazem? Eu não sabia disso. Eles fazem movimentação dos craqueiros, entendeu? Os crack de dia eles ficam no lugar, de noite põe eles em outro, entendeu? E os caras, a GCM lá vem tipo comandando. Aí fica aquela, aquele mar de zumbi vivo assim na rua, indo para outro lugar, sabe? Aí eles ficam assim, olhando para ver se eles acham alguma coisa no chão. Habitua, mano! Cara, como é que as pessoas podem apoiar uma droga se o cara fica daquele jeito? Mano, é um bando de zumbi, cara. Ele ali não dá nem para caracterizar aquelas pessoas como gente.

[02:39:22]

Mas me tira uma dúvida o que você fez foi algum policial lá na colônia?

[02:39:27]

Quanto não foi.

[02:39:28]

O.

[02:39:31]

Chama lá do Rio de Janeiro? Lá, o pracinha, o Andrei, o Andrei foi lá? Cara, o André foi lá, foi.

[02:39:38]

O você fez três?

[02:39:39]

Não. Eu fiz bastante podcast lá. Cara.

[02:39:43]

Você está mentindo, filho da puta! Fala mentira.

[02:39:46]

Eu arrumei um lugarzinho top aqui. Eu falei da oração. Onde fica, irmão? Na cracolândia?

[02:39:54]

Falei Caralho, porra, eu deixei.

[02:39:56]

De alugar uma casa muito louca em Guarulhos porque eu convidado para ir se o Waze, Waze poderia jogar ele na favela. Eu falei puta cara, não aluguei aquela.

[02:40:08]

Coisa, eu.

[02:40:08]

Aluguei aquela porque eu falei mano, deixa eu ver. Aí eu botava no azul. Levava pela Dutra, caía ali no centrinho e caía na casa. A outra que eu fui ver antes. Mano, o cara jogava no Waze e por dentro de Guarulhos e passava numa mané. Nem favela era uma, era uma quebradinha, assim como os barraco. Carai e saia na rua. Falei mano, não da polícia, imagina, eu chamo um polícia aqui, o cara tá no erro e fala carai, nada, to voltando irmão, me jogou na biqueira aqui, então esse doido me vira volante. Eu falei caralho, bem na época, bem na hora e vou.

[02:40:42]

Falar pra vocês, Eu adorava lá, cara, eu já ia preparado pra ter algum evento, tiro porrada e bomba, mano.

[02:40:51]

E foi bem na época que tava fechando tudo que os cara quente tava quebrando as lojas saqueando. Falei cara sé retardado, o cara não.

[02:40:58]

Sabe, o cara não sabe o quão difícil é.

[02:41:01]

O pedreiro que tá vendo. A gente lá da Irlanda falou que lá agora é 02h00. Um abraço e um abraço pra Irlanda.

[02:41:07]

Irmão, vamos liberar o Major, mas vamos cantar antes do que seu parceiro foi baleado? Não.

[02:41:14]

Caramelo foi baleado numa consciência a gente tem saúde para patrulhar. Eu, ele. O velho Sérgio disse Vem aqui. E nós estava subindo a barreira.

[02:41:25]

Grande Barreira Grande.

[02:41:26]

Subindo a barreira. Grande cobertura que eles viram na cidade. O caramelo viu um corsinha, pinote e tal. Dois caras aí vamos passar por Pemba. Falei Não vou ficar por aqui mesmo. Vamos no bairro aí daqui a pouco não rodando o cara, o cara só tava só tinha um só da porra do Corsa. Aí começou a pinote lá, dada a barreira. Grande pinote, Pinote caiu lá na Jacu Pêssego. Aí chegou ali atrás do Chama se Rua das Indústrias, Ali. Não estava. Os dois caras estavam os dois mesmo. E porque tanto tempo faz sair, cara? Eu sei que chegou na Rua das Indústrias. Nós paramos. Os caras pararam um pinote para dentro do mato. Não é meu carro, só não pode ser meu carro, não pode ser meu carro não é o cachorro.

[02:42:15]

Eu vi alguma cadelinha no cio, os cachorros estão querendo catar ela.

[02:42:19]

Enfim, né? Aí teve pinote. Aí nós paramos o pinote e o cara desceu do carro e deu um tiro, caiu o cabelo, desceu para fatiar para poder enquadrar. Ele pegou um tiro no peito do moleque no ombro, pegou, pegou no retrovisor da viatura e você pegou no peito dele, sabe? Não tem um colete naquela parte.

[02:42:40]

A parte que segura o colete não tem proteção.

[02:42:44]

Aí a missão desceu e aí na troca de tiro, esse indivíduo veio a falecer. E aí foi essa coisa. Aí nós ficamos preocupado o cara, porque nós achamos que o tiro pegou e desceu. Aí eu falei puta, mas graças a Deus ele ficou chateado porque ele tomou uma dedada no cu. O polícia ficou chateado não porque tomou um tiro, porque tomou uma dedada no cu, mas porque quando chegou, quando chegou no hospital, lá no hospital, no hospital, lá em São lá em São Mateus, São Mateus.

[02:43:13]

Socorrer, socorrer. Ruiva não era minha Barra Grande ali.

[02:43:16]

Valdemar Não, Mas foi, foi. Nós acompanhamos ele até a Rua das Indústrias.

[02:43:21]

Ele começou na Barreira Grande.

[02:43:24]

Aí nós levamos para o Hospital São Mateus. Aí chegou lá, ele socorreu ele, depois o ladrão chega lá. Aí ele falou assim Carai, chefe. Está sendo novidade, não está sendo novidade. Para não chamar Jesus chateado por causa disso aí não, mano. É porque o médico me deu uma dedada no cu, véio. Eu tive que dar uma dedada no ônibus para ver se tem hemorragia interna e aí o cara soca o dedo no cu por causa disso.

[02:43:49]

Aí já fui baleado, mas não tomei.

[02:43:54]

Não. Uma dedada.

[02:43:56]

Ele ficou chateado. Acho que o médico aproveitou e a mulher dele tava lá.

[02:44:00]

É bom saber que se eu for baleado de novo, já.

[02:44:02]

Chego com o cu trancado lá. Vai meter o dedo no meu cu?

[02:44:05]

Não? Me deu porque fiquei preocupado com a polícia, que é ruim quando você tá numa ocorrência que você viu polícia ser baleada, mas você como comandante, você perdeu um polícia e graças a Deus nunca perdi ocorrência. Nunca perdi nenhum polícia. Não, graças a Deus.

[02:44:17]

Mano, do nada eu olho para aqui e lá muito atrasado. Aqui pra mim aparece o cara abrindo o cu, mano. Foi por causa de polícia? Mano, que porra é essa de polícia?

[02:44:33]

Ele.

[02:44:35]

Eu vou ter um pouquinho. Olha, olha, foi essa aí. Pois é, ele quase comentou.

[02:44:44]

Flor entrou em.

[02:44:44]

Casa. E ficou na caceta do tênis do moleque, né neguinho? Corre sem olhar pra cara dele. Então. Não, não, não, não, caralho. Aqui vai virar. Vai virar meme. Meme vai virar meme falando de fundo aqui. Ó, Puxa, fala do patrocinador. Carai, que ela me mandou foi a Blazer. Ali o cara falou Castro abriu o cu no meio da lata. Caralho! Ai, meu Deus! Esse maluco é 13 Família, mano! Nossa mano.

[02:45:35]

Eu quero fazer meus agradecimentos, me mandar carai!

[02:45:38]

Porra! Mas eu tava só falando, imitando polícia, não é mesmo? Relaxa.

[02:45:43]

Fala aí do patrocinador! Perdi até a.

[02:45:44]

Voz. Ô pessoal, o Blaze 40 rodadas grátis grátis grátis é grátis, não grátis. Você demora 9/2 para se cadastrar entrando pelo link aí o link está na descrição normal, o link está na descrição e 40 rodadas grátis no link aí, beleza? É isso.

[02:46:03]

Aí. Nove Se.

[02:46:04]

Cadastrar, jogue até.

[02:46:06]

1.000 R$ em bônus para maiores de 18 anos ou.

[02:46:09]

18 anos.

[02:46:10]

Certo? Faça, poste aí nos jogos da Eurocopa também. Tô postando lá no Instagram lá. Amanhã tem jogo, sábado tem jogo, domingo tem jogo, tem a Copa América também. Mas é muito simples. Aposta na vitória de um ou vai perder, vai ganhar, Joga, ganhou.

[02:46:25]

Você ganha.

[02:46:26]

Se perdeu, você perde. Demorou. É isso. Tamo junto. E tem a Camila Moura também, mano, nosso advogado aí, o.

[02:46:33]

Nosso advogado, certo?

[02:46:35]

Você tá com problema no picks? Problema no banco, Alguém te sacaneou, alguém te fudeu, tá com problema de aposentadoria, Quer fazer revisão da vida toda? Quer fazer a.

[02:46:46]

Advocacia?

[02:46:46]

Mano, é tudo só. Não só não criminal, né?

[02:46:50]

Criminal não?

[02:46:50]

Então vai lá, chama aí a doutora Camila arroba Camila underline consumerista e eu tenho certeza que ela vai resolver o seu problema, mano, porque o advogado é top, uma professora a porra toda. Então chama ela aí que é sem erro. Demorou. Sandro, das minhas considerações finais, irmão.

[02:47:12]

Eu gostaria de mandar alguns abraços para os amigos que estão vindo, né? É meu pré candidato a prefeito de Feira do Povo. Cara, eu já falei da outra vez o cara nós vamos ganhar a eleição lá. Tenho fé em Deus, tenho fé que ele vai ganhar a eleição, que é um cara, um cara competente. Os pré candidatos a vereadores lá, o bacalhau. Paulinha Silva esqueceu o Guerra. Sandra Marques Bufão, desculpe se eu esqueci alguém. Eu não consigo lembrar de todos, né? Monteiro Aí o Monteiro é o nosso presidente da Câmara. Esse é meu amigo, meu parceiro, meu irmão. Um abraço para você, Monteiro. Binho são os caras que estão lá, o pessoal, enfim, todos que votaram a favor da minha dama. Eu recebi a Comenda de Cidadão Rio-Grandense, então um abraço para todo esse pessoal aí e para o alemão Sidnei que estão vendo. Se eu não falo o nome desses caras que os caras, você não falou de mim, não falou que lá a gente às vezes esquece de muita gente, né?

[02:48:10]

Mas você é amigo do major. Aí policial quer vir, É só falar para ele Foi major, aquela amizade. Ele me chama e a gente marca. Mano já.

[02:48:18]

Era.

[02:48:19]

E os meus amigos estão aqui, O Wagner, o Dadá, que são meus parceiros, estão aqui sempre, estão comigo, sempre estão comigo, né? E assim, a esposa do Akira também, que é pré candidata a vereadora e como eu falei, quando eu for receber minha comenda lá, eu espero que vocês estejam lá, porque vocês são muito querido lá da Serra. O pessoal adora vocês lá, adora de verdade mesmo. Em Mauá também eu tô com o Dr. Dr. Rafael aqui, que ele é o pai dele e primo do Coronel Cássio, que eu falei que é dentista, que o menino está começando agora o senhor fala, fala para o Castelão e felicidade que eu adoro isso. Pra gente fazer uma parceria eu tenho o consultório do dentista aqui, eu atendo muito policial e tal, né? Precisando trocar dentadura? Então, aqui o Rafael, tô falando o Rafael, tô falando ele tem um, ele tem um, ele tá. Ele abriu o consultório lá na Lasar Segall, ele tá pedindo.

[02:49:04]

Manda um abraço para vocês. Que fã de vocês!

[02:49:06]

Abraço irmão.

[02:49:07]

Rafael, Rafael, Dr..

[02:49:08]

Rafael, irmão.

[02:49:10]

O.

[02:49:10]

Você faz prótese mano, a do velho aqui tá toda torta mano, tira a dentadura dele, faz uma nova fala aí O Lasar.

[02:49:17]

Segall 104 fala pra ele que a rua Lasar Segall dele é para apoiar ele lá para ajudar o meu parceiro, a Lasar Segall, Lasar Segall, Lasar Segall, Rafael, Rafael.

[02:49:29]

Euzinho vai trocar dentadura do velho cremalheiras.

[02:49:34]

Ele falou que entende muito policial lá né? Então assim pô, o Senna, o Alemão, o Careca, meu parceiro. Eu tive um relacionamento com a delegada também, que eu não preciso falar o nome dela, mas ela é minha parceira e a Márcia, que é tia Katia, minha parceira, mandou. Márcia, Um beijão para você e para os seus meninos. São gêmeos de dois meninos, adora vocês, adora de verdade. Fica aqui me enchendo o saco. Então se eu esqueci meus filhos, Matheus, que deve estar sentindo papoula, a namorada dele para todo mundo e.

[02:50:04]

O genro.

[02:50:05]

Para você, seu Diego. Para minha GCM, para a GCM de Rio Grande da Serra também que eu estava acabando. Esquecer que os meninos lá são são feras. Eu trabalhei lá, fui comandante, ele foi secretário lá, o menino trabalha demais, trabalha demais mesmo. Os meninos são fera, sangue azul.

[02:50:25]

Nós estamos dentro. Não precisa.

[02:50:27]

Deles. Bressan O Renan, o Gomes, o Timbó, o pessoal, tudo lá, o Souza, todo mundo, enfim, todos.

[02:50:36]

Que estão lá pela GCM.

[02:50:38]

De Rio Grande da Serra, a minha GCM do Guarujá também. Cara, é tanta gente que a gente conhece, né cara, que a gente fica falando aqui e vocês não vão cortar isso. Vai mandar o meu abraço pro meu pessoal ao vivo, pro meu primo Moreira, para um abraço para você, o Sargento Moreira que tá lá, o pessoal esquecendo, o meu amigo, do meu amigo, do presidente do nosso time que joga bolinha de quarta feira. Tem um monte de polícia lá que joga com a gente lá. E o presidente fez aniversário, fez o Ronaldo, fez aniversário hoje, viu, Ronaldo? Um abraço para você, para todo mundo. Tá de sol. O pessoal todo do time do time de juventude. Vi todo mundo. Um abraço para todo mundo aí. E mais uma vez agradeço estar sempre com vocês aqui é muito top!

[02:51:17]

Quero agradece. Já fica marcado aí. Terceira parte Gosto demais. Lembrando aí.

[02:51:24]

O Ceará. Um abraço pra você também, Ceará, Ceará, meu parceiro. Um abraço.

[02:51:28]

Família, Tamo junto! Obrigado por hoje! Domingão vai ter podcast. Vou ver o convidado novo aí, porque o Elvis não vai conseguir vim. Vão ver outro convidado, Serjão. Aí vamos ver se Sérgio não vem.

[02:51:40]

Não vem porque tá. Um abraço aí.

[02:51:42]

Nossos mediadores aí. Hoje o Belgrado, ele foi promovido e o mediador aí Belgrado.

[02:51:50]

Gabriel Pascoli.

[02:51:51]

Eduardo Valverde, Bruna, minha sobrinha.

[02:51:55]

João não tava hoje.

[02:51:56]

Helena Souza, Denise também tava aí. Denise Martins Ela tava no começo.

[02:52:01]

Ela tava 90 faz tempo.

[02:52:04]

Tava no começo, No começo ela tava o Thiago Otsuka lá do Japão, que tava vendo a gente também, o Marcos Santos, de Torino, na Itália também tava vendo a gente. Um abraço para vocês, Um abraço para todos que disponibilizaram para estar aqui. Segunda Segunda-Feira Coronel Daniel de Americana vai estar aqui com meu assessor Gabriel Pasquali.

[02:52:24]

Vocês vão conhecer Pascoli.

[02:52:27]

Pasquali, Pasquali.

[02:52:30]

Pascoli Pasquali.

[02:52:32]

A Pascoli vai estar aqui com a gente também. É segunda feira, Coronel Coronel Daniel. E amanhã vou estar aí. O pessoal já perguntou de novo aqui, vou estar lá na posse e depois vou para a formatura lá no Batalhão de Choque.

[02:52:46]

Beatriz o pai te chama. Não esqueci de você, não sabe? Eu te amo bastante. Mais uma vez manda um abraço pro pessoal do Tático 48, 28 38 do segundo do AP, que o pessoal que eu conheço, todo mundo, esse pessoal, todo mundo aí. Um abraço para todo mundo da hora. Tá bom.

[02:52:59]

É nois família, tamo junto! Espero que vocês tenham gostado, Amanhã tem vitória da manhã. Conto com a sua presença no corte. Deixa o like, se inscreve no canal! Domingão estamos de volta e nós tamo junto! Final de semana vamos beber, caralho! Tchau!