Transcribe your podcast
[00:00:00]

O cara é que eles fizeram hoje? Eu tenho tempo aqui.

[00:00:01]

Cássico, já fez alguma abordagem e pegou sem querer no Bilal do Meliante? Já. Salto São Paulo aqui. Abraço pessoal de salto.

[00:00:09]

Fala daquele cara que pegou no pau do cara e estava duro.

[00:00:13]

Teve pé a plismo.

[00:00:15]

Não, o cara estava de pau duro mesmo. Foi você que falou, caralho, que ele foi abordar o cara e pegou no pau do cara?

[00:00:21]

Não, não fui eu, não. Foi convidado que falou, não lembro quem que foi. Foi o Faúr que falou, caralho. Foi o Faúr. Foi o Faúr que falou isso daí, o Faúr falou. Não, como é o nome dele aqui? Alex, você tem que... A abordagem, a revista pessoal, ela tem que ser feita com qualidade. Se você precisar pegar no pau do cara, você vai pegar. Vai pegar para ver se tem alguma coisa ali, porque eu já peguei cara com O cara pegou uma arma na cueca. Um budoguinho, você pô na cueca.

[00:00:48]

Fala da caixa do Faúl. Eu não lembro. Eu lembro de pau, não lembro nem que foi ele. Ele foi... Como é que foi? Ele foi abordar o cara?

[00:00:53]

Eu lembro, parece que ele foi abordar o cara e o cara estava com volume, ele foi lá e pegou. O cara falou: O senhor é meu pau, aí. Ele já deu o duro do cara: Você está com pau duro, mano. Por que você está com pau duro? Você está me estranhando, va? Que jeitão dele. Então, meu, o Alex Araúz, se você vai fazer uma abordagem...

[00:01:18]

O cara está rachendo o dico para caralho, por que?

[00:01:19]

Se você vai fazer uma abordagem, você tem que fazer com qualidade. Ir lá, pegar a memo, ir olhar, ver se o cara não está com a arma ali. Já era, velho. Já peguei cara com a arma, com 38 Você está dentro da cueca. Então você tem que fazer uma abordagem com qualidade, porque a abordagem, se você for conduzir o cara para o DP, você vai colocar o cara atrás na viatura, ali. Você já abordou- Sua vida que- Você já abordou- Que está em risco. Gago? Já, várias vezes. Já. Já, trabalho a pou- E eu não posso conversar com a pessoa gago, porque eu fico gago também, cara. Eu também não posso, mano.

[00:01:49]

É, cara, é isso, eu vou falar com a pessoa gaga. Eu tenho a gago, eu não fico gago, eu não fico gago, mas eu não consigo pensar. Eu começo a rir. O E fanho? Onde viu?

[00:02:03]

Onde, tinha o fanho da História do FANH, você sabe a História do FANH? Não. Não, a História do FANH, vou contar isso daqui para a gente encerrar. Não, vamos encerrar. Eu estava patulando na Pais de Barros, Pais de Barros. Eu estava patulando para... E aí, passou dois caras numa... Espera aí, deixa eu ver. É, passou dois caras numa moto, do outro lado. Aí eu subi a calçada, a calçada e fui atrás dos caras. Os caras enrolaram, eu enrolei atrás dos caras, aí chegou lá, parei os caras, estava eu e o Batoré. Aí, abordei os caras e falei: Costa na parede, para. E os caras na parede. Eu: Cadê o Batoré? Aí parou o buzão. O cobrador abriu a portinha assim, colocou a cabeça para fora e falou: Eu não tenho lá mais. Aí eu falei assim: Sério? Ele se machucou? Não, eu vou levantando. Aí eu falei assim: Valeu, obrigado. Aí eu revistei os caras ali sozinhos, o cara arrumou na mão para dar aquela mais ou menos naquela meia boca, porque é sozinho, mano. Aí o Batoré colou com a moto. Colou, foi lá, fez abordagem legal. Anotamos tudo, liberamos os caras, os caras foram embora.

[00:03:11]

Falei: Batoré, o que aconteceu? O cara me fechou lá em cima, eu dando esporro nele lá, foi o caralho, o fanho falou que você caiu. Choveu o cotovelo, o coutuvelo tirou lá. Olha aqui, o fanho que falou. Aí colocamos esse negócio de fanho. Tudo que tinha a fofoca, ele falava assim: Quem foi que falou o fanho? Tudo era o fanho. O fanho virou boboqueiro. Eu, mano, eu lá...

[00:03:37]

Era da hora. E cego, já bordou cego?

[00:03:40]

Não, eu bordei cara uma vez que era mudo, mudo surdo, surdo e mudo. Surdo e mudo, né? Aí paramos o carro lá e na minha amela, vai, desce do carro todo mundo. Desce do carro, desce do carro, consta na parede, aí o cara falou assim: Olha, ele é surdo e mudo. Eu falei: Encostra na parede, caralho. Vai dar uma parede, porra, não O cara não muda nada, o cara, o surde, o músico, pulou lá a parede. Eu falei: Está vendo como ele entende, caralho? Porra, mano. Encostra lá, quando ele viu o canhão... Aí depois eu fui me trocar a ideia com ele, não é, meu? Como é a linguagem de sinais, mano?

[00:04:19]

Como é que é? Deixe o like e voltamos semana que vem em linguagem de sinais.