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O que é o racino embaixo? A polícia está aí...

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Vamos falar disso aí então agora. Onde oficial teria escondido uma policial feminina nega no alojamento por quase duas horas... Você viu isso? …

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De ordem de ir para o alojamento quando o senhor resolveu me esconder no alojamento.

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Não bastasse isso, ela teria sido impedida de almoçar com os outros policiais. O motivo eu já vou te explicar e mostrar, inclusive, os áudios que vazaram sobre isso daí. Recentemente, o 32º batalhão da Polícia Militar passou por uma espécie de análise de gestão da qualidade, onde uma equipe técnica vai avaliar o batalhão, ver se está tudo nos conformes, para ele ganhar ou não selo de qualidade. Acontece que tem que estar tudo impecável, as instalações, os documentos e o efetivo. Pois bem, eis que uma policial feminina negra, chegou para trabalhar com o seu caberou regulamentar, conforme vocês podem ver nessa imagem aí. Acontece que, o medo de ter algo errado na unidade, não conseguir esse selo, era tanta, que oficial chegou até essa policial, e talvez desconhecendo a norma, ou por pura maldade, mesmo, perguntando se o cabelo dela estava regulamentário. Acontece que ele, como comandante, deveria ter lido o R5 prêmio no seu artigo 8º, no item M, onde mostra exatamente esse peiteado que a Policial Militar usava. Que inclusive existem policiais, no programa de vídeo treinamento da Polícia Militar, conforme esse que eu vou mostrar para vocês, que usa exatamente o mesmo peiteado dessa policial.

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Não bastou oficial perguntar uma vez se aquele cabelar era regulamentário, teve que perguntar uma outra vez, depois ficarem os cochichos e as conversinhas, e a Policial já se sentindo constrangida. Quando de repente, ele vira para ele e fala: Olha, vai rápido para o alojamento. E ela pensando talvez se tratar de uma revista que aconteceria no alojamento e precisasse mostrar para a equipe técnica alguma coisa, de pronto. E por lá permaneceu por quase e duas horas. Retornando à sessão, também estou te perguntando. Eu estou perguntando o senhor- Tudo bem. Então, o senhor termina de ler, mas com aquela equipe. Talvez teram medo de que se visse algo fora do padrão, porque aquilo estava incomodando eles. Não bastasse, começou esse bate-boca desse áudio que eu vou mostrar para vocês, entre ela e o oficial. Olha, devia quem que vai sair perdendo antes?

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A saída do Caldeira, a saída do Lannista também está com 100% de tanto tanto certeza que chega na hora, com a volta da internetração, o item J, o item M, que

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Não estou nem falando com a internet. Eu não consigo. Se atenha ao bom grante com seus superiores.

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Calma. E eu me atentei e cumbri a ordem de ir para o alojamento, quando o senhor resolveu me esconder no alojamento.

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Exato. As minhas atitudes, que eu fazia ou não, se tiver tentado na realidade, não cabe a você questionar. Sim. O geren não cabe a você gostado, não.

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O seu cúmulo absurdo, isso pode configurar crime, e quem está respondendo procedimento de desrespeito ao superior é a policial que foi escondida por quase duas horas no alojamento e impedida de almoçar com os outros policiais.

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O posto já- Está bom ou quer ver mais? Não, está bom. O que eu quero dizer é absurdo, se vocês quiserem essa visitação de- Bote a câmera no nosso querido e excelentíssimo, o Cássio de Souza Ogovea Neto.

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Um abraço aí para o Madaliano. Madaliano é candidato a vereador em São Paulo, ele faz trabalho de defesa de alguns policiais injustiçados. Só que é o seguinte, eu não vou comentar muito sobre isso, primeiro porque eu não conheço o código de relativo a fardamento no que diz respeito ao cabelo da policial feminina. Mas contudo, porém, o Percivale, o senhor lá Percivale, eu estava conversando com ele a respeito disso daí e em dos ítens lá do código de fardamento da PM está falando que quando o cabelo, no caso, é postiço, que não é natural, é vedado o uso do cabelo postiço ou natural. Não tenho certeza disso. Não tenho certeza O Persivari falou que na letra M lá está falando isso daí que é vedado o uso de cabelo postiço, no caso, peruca, tudo. Então, tem que analisar o fato friamente, tem que analisar o fato sabendo analisar direito para depois poder falar. Se o Magdaleno está falando, às vezes ele já ouviu a menina lá, a Policial Feminina- Não, mas ela está falando, ali está falando que não é postiço, que não é postiço, que é uma trança que ela está falando. Não, ela falou que é uma mas ela não confirmou se era o cabelo dela mesmo, entendeu?

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Ela não confirmou se era o cabelo dela mesmo. Ele falou assim: Esse cabelo seu é postiça, eu falei: Não é uma trança, mas de repente é uma trança com aplique. As mulheres chamam de aplique, aplique. Aplique O aplic é o cabelo normal da pessoa. O aplique é... É o que eu estou falando. Eu estou falando, eu não vou a fundo isso aí porque eu não conheço as normas relativas ao cabelo das policiais femininas.

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O Percivalo está falando, ela não respondeu, é aplic.

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O Percivalo é cara que é pesquisador. E ele foi lá e viu que é vedado o uso de apliques, de perucas. Então, de repente, se ela estava com aplique, se ela estava com aplique no cabelo e o tenente falou para ela: É melhor você ficar lá. Até eu vejo que não é pelo fato dela ser negra, dela ser preta, que agora, como a Antônia falou, não é negra, é preta. Não é o fato dela ser preta, é o fato de ela estar com cabelo em desacordo com o regulamento. Agora, uma coisa, ele falou: Vai lá, porque seu cabelo não está no regulamento. Outra coisa, ele falou: Vai lá e fica lá no alojamento, porque a gente não quer que veja... Porque com certeza, tinham outros policiais negros lá, pretos lá, com certeza, devem ter. Então eu não sei se isso daí foi no racismo ou... Não estou aqui defendendo o tenente, não, pelo amor de Deus. Eu estou aqui a gente está...

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Não tem nem quem defender. Não tem quem defender. Não tem quem defender nada. Não, não estou nem... Não tem que Onde eu vou me jogar, são eles, caralho.

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Não estou nem defendendo a policial feminina ou acusando ela, e nem defendendo e nem acusando oficial, entendeu? Só que tem que ser apurado como ele falou com ela. Em nenhum momento na conversa que ele fez com ela, ele falou da cor dela.

[00:06:44]

Eu, leigo, te pergunto: o que vai acontecer é o seguinte, o Persivalho está falando aí que aplique e não pode ter. Mas a mina para fazer isso daí, com certeza, ela já deve ter visto o que poderia ou não fazer. Mais exemplo, Chegou lá os dois, o tenente e ela é o quê? Cabo soldado?

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Não sei, eu acho que é soldado.

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Vai sentar lá na frente de capitão, não é? Ou coronel, não é? É. Aí vai falar assim: A soldada aqui está falando que eu fui racista com ela. Aí o coronel vai falar: O que aconteceu? Eu fui falar do cabelo dela que não pode, porque se for aplique, não pode. E eu falei, estava tendo uma coisa, eu falei para ela se esconder. Aí o coronel já vai falar: Está errado, porque você não deveria ter mandado ela se esconder. Se está errado, está errado. Está errado, está errado. O cara chega lá, o cara O cara ia chegar lá e bater a caneta e falar: Seu cabelo é aplique ou é cabelo? Meu cabelo é aplique, mas é uma trança. Está errado. Ia planchetar ela, não ia? Exatamente. Então, ele foi errado de querer esconder a menina. Ele vai se foder do mesmo jeito.

[00:07:45]

Mas às vezes, o Persivari falou: O Terente tentou ajudar ainda. Quer dizer, está vendo por esse lado. Agora, o Sargento Paula, o Sargento Paulo, beijo, meu querido, está sempre com a gente aqui, é a pessoa ideal para poder solucionar. O que ela fala aqui? É vedado o uso de cabelo postiço. Se ele foge do padrão a ponto de prejudicar o coque, que deve estar no padrão, alinhado com rede de cabelo. Entendeu? Quer dizer, é vedado o uso de cabelo postiço se ele foge do padrão. Certo. Então, de repente, o tenente olhou lá, não estou. Vou falar mais uma vez, porque os caras falaram: Ah, o casto é babalô, onde eu fizioi uns idiota aí? Então, eu estou querendo, nós estamos querendo entender a situação, entendeu? Entender a situação. Entender Olha, sinal, se o tenente foi por esse lado, eu estou com dúvida se seu cabelo está dentro do padrão ou não, na dúvida, fica no alojamento. Se ele fez isso, aí a gente, beleza. Agora, se ele fez isso por causa da cor dela, aí é crime- Mas aí teria outros policiales negros lá, cara.

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Vai ser apurado. Vai ser apurado isso daí. Não, aí pela cor dela, não. Acho que o cara não vai ser retardado a esse ponto de falar: Você é negro, vai lá para a salinha. Não, está O que vai acontecer, eu já te canto a bola. O tenente vai responder, porque quis dar uma... Se esconde lá, o cara vai falar: Não era para você ter mandado se esconder ninguém. Exatamente. Se a pessoa está errada, ela vai assinar. Assumiu o risco, assumiu o erro dela. E aí, a mina, a soldada, o cabo, sei lá, ela, se for o cabelo dela mesmo e não tiver nada de aplique ali, ela vai sair ilesa.

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Ela pôi na bunda do tenente.

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Ela pôr na bunda do tenente. Exatamente.

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Pôr na bunda da Polícia.

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Entendeu? Agora, se tem aplique no cabelo dela nas tranças, botou aplique, fez aplique e fez os dreads lá, as tranças, e não pode, não pode, não pode, ela vai se lascar e o tenente vai se lascar também, vai se lascar os dois. Se o cabelo for dela, realmente, e não tem nada ali impedindo, porque se ela leu lá e o baguio está falando que pode, ela vai sair lesa.

[00:09:54]

O regulamento da PM é rígido com fardamento, cara. É igual o bigode. O cara que usa o bigode, ele não pode passar aqui do final do lábil superior, ele não pode passar. Aquele bigodão até aqui, embaixo aqui do queixo, não pode. O bigode vai até aqui, O término do lado superior do puliço, entendeu? Então, são várias coisas, o cabelo tem que estar cortado, são várias coisas que tem que analisar. Quanto ao fato do cabelo, a sargento Paula tirou as dúvidas Eu não sou especialista de falar de cabelo feminino, porque eu quase nem tenho cabelo mais. Então, quer dizer, agora vai ser analisado, vai ser falado, vai ser analisado. Agora, o que não pode é o pessoal querer levar esse fato para o lado do do do do do do do do do Em nenhum momento, eu não estou aqui defendendo o cara, vou explicar mais uma vez, em nenhum momento ouve-se falar negócio de cor ali, em nenhum momento, entendeu? Agora, se ele mandou... Tudo vai ser apurado, na PM, nada passa batido, vai ser apurado. Aí o pessoal vai falar: Não, mas vai ser apurado por oficial.

[00:11:04]

Hoje em dia- O Percivale está falando aqui, não é o cabelo dela. Mas como que você sabe que não é o cabelo dela, Percivale? Você conhece a mina, cara? Você viu ela falando que não é o cabelo dela?

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E por esse coque aqui é o cabelo da Ana. Não, não. Não. Não.

[00:11:20]

Não.

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Tem- Mas é que ela estava de boi, só aparece o coque.

[00:11:23]

Sim, sim. Mas tem gente que coloca, trança. E tem gente que não, caralho. Tem gente que tem cabelão e faz o dread no cabelo inteiro e enrola para cima, caralho. E aí? E aí vai tomar no cu se o cabelo for dela mesmo. E eu acho que é, porque ela não iria fazer uma parada dessas se tivesse escrito lá, está ligado? Não pode. Ela O que é que fala: Vou fazer porque ninguém vai ver, ninguém vai descobrir. Não, caralho. Eu acho que é o cabelo dela, mano.

[00:11:51]

Se o oficial falou assim: Eu coloquei ela lá dentro porque eu estava na dúvida se o cabelo dela estava no padrão ou não, ele não vai ser punido. Ele não vai ser punido. Agora, o que estão falando, o que o Madaleno falou que ela está respondendo, é que ela bateu boca com o oficial.

[00:12:08]

Ela ponderou- Que não pode também. É, que também não pode.

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Ela ponderou ali o oficial. Toda vez que eu sempre, vamos dizer assim, não é ponder, eu sempre conversei com oficial, mas você tem que conversar, é a mesma coisa que você conversar com o seu pai, com o seu patrão na empresa, você vai conversar, você pode até discordar dele, mas com respeito, você não pode elevar a voz, isso aí é militarismo, você não quer ser militar, você não quer ser polícia- Sai da PM. Sai da PM, vai ser trabalhar no McDonald's, no Habibs, você entendeu?

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Agora, se o cara- Que vai ter o gerente também no McDonald's do O que vai falar- Que vai ser Caxias. Vai, e vou falar para você. É pior. É pior.

[00:12:48]

O McDonald's mesmo é escravidão de funcionário lá, cara. O cara come dobrado na mão dos caras. Então eu não estou aqui defendendo. Mais uma vez, eu estou falando aqui, o problema do O militarismo é feito para macho, para macho que eu digo assim...

[00:13:03]

O cara falou: Você pode até apontar a arma para o tenente e falar: Corre, mas com respeito. É, com respeito.

[00:13:08]

Mas com respeito. Aí é o momento de tensão, não é, meu nome? Mas é quando eu estou falando para você: você pode até... O militarismo é feito para homens, mas homens que eu digo, a mulher também que tem a fibra, que tem a carácter, não é feito para mimimi, cheio de mimimi, para pessoa que fica... Então o militarismo está lá, a PM vai fazer 200 anos. E desde que iniciou, já foi muito pior. Quando eu entrei na PM, para falar com o sargento, cara, era coisa do outro mundo. O cabo velho O cara mandava mais do que tudo no mundo. Você falar com o cabo, você tinha que: O senhor cabo, tudo bem? O senhor, posso falar com o sargento? Era assim que funcionava. Hoje em dia, o negócio já está mais brando, está mais tranquilo. Mas só que você tem que saber falar. Você tem que saber falar, você tem que saber que você está dentro do militarismo. O militarismo exige regras. É hierarquia e disciplina. É os dois os pilares do militarismo. Hierarquia e disciplina. Entendeu? O menino falou aqui da arma: Se o tenente, no dia lá, ele foi gente boa comigo, mas se ele quisesse me prender e me mandar para o Romão Gomes, ele teria me prendido e teria me mandado para o Romão Gomes.

[00:14:24]

E eu teria ido para lá sabendo que eu errei. Só que eu ia me defender. Eu estava no momento que eu tinha acabado de trocar tiro. Minha vida estava em risco. Acabado de trocar tiro. O ladrão atirou no tenente, atirou em mim. Eu revidei, acertei o ladrão, o ladrão morreu. O que é que acontece? Tem que saber conversar. Não é só na polícia, não. Não é só praça com oficial, é você estar no seu serviço. Se você estiver no seu serviço, você for conversar com o seu chefe e você gritar com ele, o que ele vai fazer?

[00:14:56]

Ele vai te mandar embora, caralho. Pronto.

[00:14:59]

E outra, não tem procedimento, não tem apuração, não tem nada. Ele falou: Tchau e bença. Eu fui mandar embora do banco porque eu não quis ir nas outras agências para dar curso. Não quis ir nas outras agências para dar o custo em cobrança, que eu trabalhava na cobrança, e você não vai? Eu não vou. Então eu vou te mandar embora. Aí eu truquei. Foi beleza, então. No outro dia, eu cheguei lá, no RH. Fui mandado embora. E aí? Eu vou: Nossa, o gerente... Não, o gerente...

[00:15:33]

E quando eu chegava atrasado?

[00:15:35]

Aonde? No banco?

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No banco, eu... Chegava 08h05, entrava às 08h00, chegava 08h05, falava: Nossa, aconteceu alguma coisa, Danilo?. Eu vou falar: Caralho, são 08h05.

[00:15:44]

Não, não tem essa.

[00:15:44]

Por favor, amanhã eu tenho que chegar às 08h00. E é foda, mano. E você vai falar o quê? Vai tomar no seu cu o dono de empresa?. Caralho, não.

[00:15:54]

Eu não sou babal. O Gabriel Gomes falou: O Cásco corre Eu vou pelo certo, cara. Eu não posso dizer que o tenente está certo. Eu não posso dizer que a policial feminina está certa. Vai ter uma apuração. Vai ter que analisar o porquê que ele deixou ela duas horas dentro do alojamento. O porquê? Por que você deixou ela lá? Se ele falou assim: Eu deixei ela lá porque estava tendo uma vistoria no batalhão e eu estava em dúvida se o cabelo dela estava dentro do padrão ou não.

[00:16:23]

O que é que você teve essa dúvida antes e não resolveu antes, né?

[00:16:26]

Você entendeu? E aí, a ordem que ele deu para ela, não foi uma ordem absurda. Não foi uma ordem, vai lá e se joga dentro daquele penhasco que fica lá embaixo no penhasco. Ele falou para ela: Vai para o alojamento. Se ele tivesse me mandado para o alojamento, você sabe o que eu ia fazer? Dormir. Afrochava minha farde e dormia lá, entendeu?

[00:16:47]

É, mas é complicado, mano. É complicado. Se o cabelo for dela mesmo e ela tiver certa, é foda, mano.

[00:16:53]

É complicado. Ele não pode alegar ignorância também. Ele não pode alegar ignorância. Eu não sabia. Se você não sabia, você vai lá e vai nos panos- Procurava saber. Vai lá procurar saber. Você está entendendo? Então, isso daí vai dar pano para a manga. Vai dar pano para a manga, vai ter processo, vai ter uma análise. Aí o pessoal, aí já vem aquele pessoal do O PM, a acorda vai sempre arrebentar para o lado mais fraco. Nem sempre viu? Tem coronel que foi mandado embora da PM- Tem cara que está preso. Coronel que foi mandado embora da PM porque assediou policial feminina. Inclusive, ela está pedindo indenização milionária para ele, entendeu? As coisas já não estão... Antigamente, o oficial aprontava, fazia o que fosse, sabe qual era a pena dele? Transferia ele e trocava o nome dele. Era João da Silva? E o primeiro nome era João, lá no outro batalho, ia ser o da Silva. Hoje em dia, não está tão assim. Hoje em dia, já tem apuração. Onde em dia, já... O Adrien Wilson-Carmen, militarismo é a melhor coisa que criou. Eu concordo plenamente com você, irmão. Militarismo é para pessoas de bem, para pessoas sérias.

[00:17:59]

Tudo bem que tem oficial, tem praça, sargento também, que sargento é praça também, tem sargento, tem cabo, tem tenente, que às vezes usam isso daí para tentar atingir as pessoas. Mas o militarismo é a melhor coisa que tem. Hierarquia e disciplina. Você cumpriu isso daqui, cara, já era. Em qualquer lugar, em qualquer lugar. Deixa eu ver se alguém está falando mal de mim, porque sempre tem alguém que fala mal de mim. Deixa eu ver.

[00:18:30]

Pronto, finalizamos esse assunto. Vamos para isso aqui.

[00:18:33]

O que é que ele fala? Desculpa, manter a ordem é em qualquer lugar. Não concordo com o respeito. Não concorda, beleza, irmão. Aqui é uma democracia. Você, se você não concorda, eu respeito e vamos que vamos. O que vamos agora? Vamos.