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[00:05:10]

Estamos ao vivo.

[00:05:12]

Ai, ai. Boa noite pra geral. Começando mais um. Vale aqui. Suspende a feijoada. O porco tá vivo. Porra, mano! Exibe cash na sua televisão, no seu celular, no seu tablet, no seu notebook, na puta que o pariu. Deixa o like, se inscreve no canal certo e hoje vai dar boa noite. Filha da puta que tá buzinando.

[00:05:44]

É o arrombado aí, tá? Ele tava chegando em casa. Esse cara corno vai chegar em casa e vem buzinando lá da radio pra avisar a mulher e tomar banho. Boa noite a todos. Bom dia, boa tarde, boa noite, boa noite a minha família, aos seguidores pessoal do whatsapp Tic-Tac carai a quatro começando aí Kauai e Facebook essas porra toda aí mano é onde? Fãs? Como é que chama que une fãs e fãs? Não sei o que essa porra posta. Foto pelado não tem essa porra não. Tem aquele outro aqui, o Tinder, Tinder, Tinder, Tinder. Eu tenho. Mentira, cara, tem essa porra não, cara. Tinder é foda, mano. Tinder é golpe mano não entra mano os cara vem na nossa to abafando pai vai lá.

[00:06:32]

Sequestrado.

[00:06:32]

Sequestrado, corta o seu pau fora, rapa sua conta e ainda vai ficar na preta com a mulher ainda presente.

[00:06:41]

Opa! Hoje, hoje.

[00:06:43]

Aqui no snap de hoje é Snyder, cacete! Aí o Snyder.

[00:06:47]

Chama camiseta na mudança.

[00:06:49]

Chama camiseta na mudança. Lá o cachorro tava dormindo. Ele tirou do cachorro.

[00:06:54]

Hoje.

[00:06:55]

Com vocês, CGP 13.

[00:06:58]

Sargento Fulano Lógica e óbvia, mano. Caralho! GP 13 No cap. Quem vê.

[00:07:04]

CMTC deixa ver o que está nesse PC, porque eu quero ser JN Total.

[00:07:09]

Total.

[00:07:11]

Eu machuco, né caralho! Antes de mais nada. Tá parecendo.

[00:07:14]

O Falcon.

[00:07:16]

Aí eu introduzo. Eu sou embassado. Antes de mais nada, pessoal, estou pedindo a gentileza e autorização daquela celebridade maravilhosa, o nosso querido Rambo, que esteve sentado no trono. Rambo autoriza Já tô sentado autoriza que uma recruta sentar nesse trono. E que entrevista ontem maravilhosa em Parabéns para vocês! Parabéns ao Rambo! Introduz a companheiro o que vocês precisam. Fala aí, fala com o pai.

[00:07:45]

Preciso de mais nada sobre vocês. Ninguém fumando charuto aqui.

[00:07:48]

Ah, entendi. Entendeu?

[00:07:49]

Charuto vai chegar aqui com o charuto. A gente vai enfiar no cu dele.

[00:07:53]

Família viu nele. Era para durar umas três, 04h00, mas durou. Não era umas 04h00. Durou três quadros.

[00:08:00]

O Nery arrumou, acendeu o charuto do Satanás. Aqui fez todo aquele. Aquele charuto dele deve ser de esterco, aquela porra lá, mano.

[00:08:09]

A Suely mandou mesmo Tá pegando fogo em alguma coisa no cu do Nery. Charuto.

[00:08:16]

Porra, vai.

[00:08:17]

Longe.

[00:08:18]

Se você é do Lar Amaral, você é louco.

[00:08:21]

Cigarro perto daquele charuto parecia cheiro de hortelã. O bagulho é foda.

[00:08:27]

Medido, man fedido e eu não sei para quê que o cara fuma aquela porra daquele charuto. Porque não traga.

[00:08:33]

É a mesma coisa que pega um cigarro, caralho!

[00:08:35]

Ah, mas sabe, Mel, É, mas é um vício de trouxa mesmo. Vai tomar banho.

[00:08:41]

E o cigarro esse ano já está marcado. Eu irei parar com o cigarro, graças a Deus, até o final do ano.

[00:08:50]

Lá em Aparecida. Agradecer. Quando isso.

[00:08:52]

Acontecer no KDZ vou tomar remédio, mas até o final do ano.

[00:08:56]

Você tem que tomar vergonha na cara.

[00:08:57]

Não vou tomar esse ano. Eu sempre prometi para mim irmão, eu não ia passar os 35 anos fumando, então 35 bateu. Aí chega até esse ano do podcast, Deve ser da.

[00:09:11]

Natureza. Olha o que a natureza fez.

[00:09:15]

Você.

[00:09:17]

Parou? Olha, olha como é que estão os meninos!

[00:09:20]

Ai mano, você rodou sem óleo.

[00:09:23]

Quando você.

[00:09:24]

Tava no video.

[00:09:25]

5,4.

[00:09:26]

Falando cara, meu pai tem criança mais novo que.

[00:09:30]

Eu aqui e transado cara.

[00:09:31]

O cara aí fala porra.

[00:09:33]

Não, não sei de nada, não sabe me comprometer.

[00:09:36]

Ai Cássio fala isso de nada!

[00:09:40]

Fala aí cara, vamos lá, cada.

[00:09:42]

Cachorro que lamba sua caceta.

[00:09:45]

Ai hoje fala Ele.

[00:09:48]

Achou que lamba sua caceta.

[00:09:52]

Fala aí, Cássio!

[00:09:54]

Bom pessoal.

[00:09:56]

Não, não.

[00:09:56]

O pessoal é o seguinte, né? Vou mostrar um negócio para vocês.

[00:10:01]

Mostra, pois é.

[00:10:02]

Lindo, maravilhoso. Nosso Snyder mostra o nosso amigo Cássio, me mostra que beldade é ninguém fala dessa pessoa maravilhosa. Amaral Amaral Olha Amaral Amaral em homenagem a você Amaral pega no meu mão aê porra! Me pega aqui! Mota Amaral Pega no meu mão aí Amaral.

[00:10:25]

Vai rimar pra rimar.

[00:10:26]

Rimar masculino e masculino.

[00:10:29]

Fim da saidinha. Paulo Ricardo, Já estamos falando aqui a milhão. Fina saidinha. Acabou a mamata, acabou essa chupa! Mas aí o Cássio já tá falando aqui que o que a gente está falando, hein?

[00:10:40]

Eu não duvido, cara. Eu não duvido Se aparecer assim, uma luz assim sem cabelo é que é tesoura o bagulho, entendeu? Eu não duvido. Não duvido não virem, não duvidem, não duvidem. O Brasil não é para amadores. Acredite no que eu tô falando aí, né?

[00:10:58]

Fala a gente. A gente não está ofendendo ninguém, né? Nós estamos falando de política, né? O achismo, né? Não tá xingando aí o ministro do STF? Ninguém. O que me diz? Não, eu sei, né?

[00:11:13]

Tô desmontando.

[00:11:13]

Cada um tem o seu trabalho, mas a gente tá aqui comentando sobre o que pode acontecer, né mano? Porque eu não entendo muito de política. Então vamos lá. Os caras votaram, derrubaram o veto, votou, aprovou, aprovou. O Lula foi lá e aprovou.

[00:11:31]

No Senado, o presidente Lula foi lá e vetou. Aí volta de novo para o Congresso. O Congresso.

[00:11:39]

Foi para derrubar.

[00:11:40]

O veto do presidente.

[00:11:41]

Deputados.

[00:11:42]

Derrubado o veto, então agora não tem mais pinote, senador.

[00:11:45]

O certo a favor também.

[00:11:47]

O certo agora não tem mais pinote. Agora acabou. Já era. Bateu o martelo. Qual é a próxima saidinha que ia ter agora? Junho? Dia dos.

[00:11:55]

Namorados.

[00:11:56]

Dos namorados Não tem saidinha?

[00:11:57]

Tem, Tem, Tem.

[00:11:58]

Tem, Tem saidinha dos namorados.

[00:12:00]

Namora lá dentro mesmo?

[00:12:01]

Não, não, não. Mas não é não. E eu a próxima, se não me engano e não sei se é dia dos pais, eu acho que é dia dos pais. Já não vai ter mais pai. Se quiser ver o filho, vai lá na cadeia, vai lá ver agora.

[00:12:12]

Aí que tá, né? Eu falo e Castro, vocês acha que pode rolar uma parada louca? Patifaria? Não, não, não, não, não. Nos presídio começou a virar.

[00:12:22]

Tudo e meu sonho e meu sonho. Tomara que vire, Tomara que vire. Tô torcendo para o choque lá quebrar no pau. Porque é o seguinte quando viram a cadeia eu vou explicar pra vocês como é que funciona o choque. Vai lá, entra lá e leva tudo. Celular, arma, tudo. Você acha que os caras vão querer fazer virar a cadeia? Eles vão virar a cadeia, vão perder tudo que tá lá, Tudo porque o choque vai entrar, vai tirar tudo, entendeu? Você acha que eles vão querer virar a cadeia? Vai virar o carai que eles vão virar? Não vou não.

[00:12:53]

Então, só pra deixar claro para o pessoal aqui não entende bem como é que esse negócio do choque. Você lembra aquela vez que o Corinthians levou um cacete no Pacaembu e a torcida quis invadir o campo? Acho que foi 15 ou 25, Polícia do choque e o pau e segurou a torcida toda. Não foi nem isso.

[00:13:08]

Daí segurou meia dúzia, segurou.

[00:13:10]

Para vocês entender como é que.

[00:13:11]

Funciona o negócio funciona.

[00:13:12]

Assim cadeia. Imagina.

[00:13:14]

O cara falou que os policiais de hoje não seguram nem 20. Não, não, não, não, não.

[00:13:18]

Não é assim. Não, não é assim.

[00:13:19]

Não, não.

[00:13:20]

Aqueles do angolano, aqueles do angolano são cansados.

[00:13:23]

Já vão falar?

[00:13:24]

Nigeriano, angolano? Porra, não sei o que que é aqueles lá.

[00:13:28]

Calma, Pressão.

[00:13:29]

Estressado? Vovô Calma, vovô!

[00:13:31]

Por oito, 12 por oito, 12 por 12, Por oito? Tem. Tem pulso aí?

[00:13:36]

14 por dez?

[00:13:37]

Não sei.

[00:13:38]

O cara continua falando pra galera entender, a gente finalizar esse assunto. Nesse corte nós.

[00:13:43]

Já vamos falar já daquela ocorrência lá que teve lá no centro, lá longe, nigeriano, sei lá, africano, sei lá, que enfrentou os policiais. Nós já vamos falar sobre isso aí. Por enquanto, estamos aqui falando da saidinha ainda comemorando. Se Deus quiser, vai acabar com essa injustiça, com essa aberração que só existe no Brasil. Só eu não conheço outro país que existe saidinha o cara, o cara mata a mãe aí no dia das mães e sai aquela Richthofen lá, foi lá e matou a mãe. O pai sai no dia das mães, no dia dos pais. Isso é uma aberração cara, isso é um tapa na cara da sociedade, é um tapa na cara da sociedade. Isso aí, já passou o tempo de ter acabado com essa aberração ai, toma.

[00:14:28]

Banho, vamos fazer o seguinte agora eu vou, vou, vou aproveitar. Já vou falar agora no começo do podcast para depois a galera não achar que está terminando e sair do podcast. Então vamos falar agora da do nosso patrocinador, mano, Vamos? Não é melhor, né? É melhor do que falar no final, né? A galera tá entrando aí agora. Então família é o seguinte Blazer Link está aí embaixo na descrição. Se você ganha 40 horas grátis com nosso link, aí é até 1.000 R$ em bônus, mano. Então vai lá, se cadastra, leva 9/2 para. Para maiores de 18 anos. Jogue com responsabilidade para pegar dinheiro que você não tem para você jogar aí, certo? Só clicar aqui na descrição. Vai lá, pega o link, se cadastra as.

[00:15:04]

Rodadas grátis.

[00:15:05]

E vai ser feliz. Depósito via picks e saque via picks também. Demorou E depois aí mais no meio do programa a gente passa aí o vídeo aí da Camila. Então vamos lá, vamos começar esse podcast aqui que o bagulho hoje vai ser doido? Deixe o like!

[00:15:22]

Já leu o Superstar do Tiago Aí que já pergunta já Cadê o Thiago Correa lá do O tal do pão de queijo que eu tô pra ir lá, hein?

[00:15:32]

Boa noite a todos! A gente fala no ouvinte conta a história do coronel do exército na porta do motel. Um abraço. O tal do pão de queijo Guaratinguetá, São Paulo.

[00:15:41]

Abraço, Tiago Corrêa.

[00:15:43]

Coronel do Exército.

[00:15:45]

Na porta do motel.

[00:15:49]

Biel aí me pegou essa daí, eu estou voando, tô voando. Coronel do Exército também detalha mais e detalha mais. É que.

[00:16:00]

Ele não tomou.

[00:16:00]

Remédio, Não.

[00:16:01]

Pode mandar mais um super chefe.

[00:16:05]

Do Exército na porta do motel. Não tô lembrado dessa.

[00:16:15]

É que eu estou lendo aqui, já que a Monique Monique já entrou de boca.

[00:16:20]

Boca é cigano.

[00:16:21]

Sou cigano cigano, sou cigano e cigano. Aí eu pulo daqui pra lá 01h00 em vários lugares. Cigano é eslavo, A gente é descendente de eslavos e eslavos.

[00:16:31]

Porra, cara, não sabia que era cigano não. Cigano cigano.

[00:16:34]

Faz o que.

[00:16:35]

A gente faz tudo. A gente vive aqui, vive lá, não para num batalhão, a gente vai comendo.

[00:16:39]

Tudo, não.

[00:16:42]

É couro de pica.

[00:16:48]

Um beijo, Monique.

[00:16:49]

Te amo, minha irmã Monique. Esperando os outros entrarem. Cadê os outros? Vão passando aí.

[00:16:54]

Gente, boa.

[00:16:54]

Noite! Pede para ele abrir com o vampiro Vlad. Mano, sempre lembro dessa porra.

[00:16:59]

O Thiago falou que estava com travesti. O coronel do exército que estava com o travesti. No motel.

[00:17:07]

O amigo não acha que é o Sargento Machado. O cara falou que não é dele não.

[00:17:12]

Acho que é do Machado. Essa daí está confundindo.

[00:17:14]

Irá três dias, três dias.

[00:17:17]

Voltará para mim.

[00:17:20]

Você não esquece, viu? Não esquece, cara. Olha aí, essa é.

[00:17:25]

Minha coleção.

[00:17:26]

Para todo mundo, mano! Polícia abordou o vampiro. Mano, ele tem hora que ele fala assim Gente, é.

[00:17:32]

Isso aí, meu.

[00:17:32]

Três dias.

[00:17:34]

Voltará lá, lá.

[00:17:35]

Lá, cara. Qual é seu nome? Vladislav?

[00:17:38]

Eu sou o Vlad. Pelo amor de Deus! Mas tem mais história aí, pessoal.

[00:17:46]

Usava o suco de goiaba no.

[00:17:48]

Último podcast do mês, mano. Então a Sasha passou e hoje é dar risada, contar ocorrência, falar sobre os acontecidos aí que só vai ter podcast agora semana que vem, mano. Então aproveita aí, manda pra geral, fala, vai ter podcast essa semana? Entra aí, Vamos assistir, caralho! Fechou? É isso aí. O que você ia falar, Monique?

[00:18:08]

Um beijo, minha querida. Saudade que tá com saudade. Saudade de você também, minha, que você é gente boa para caramba. A irmã do fulano louca que trabalhou comigo lá no 21, a Monique. Pista quente.

[00:18:20]

Barata. Esse final de semana ela teve em casa ela e o Du né? O marido dela e o assunto era vocês dois. E o melhor tá bom, tá bom, tá bom.

[00:18:29]

Aí assim ele tá assim, Deixa assim.

[00:18:31]

Não. Monique e Monique é sensacional.

[00:18:33]

O assunto era vocês dois. E eu falei Eu acho que eles vão me chamar. Aí você me avisou ontem nós dois.

[00:18:40]

Era assunto bom.

[00:18:41]

Só fala bem, só fala mesmo. Monique é um anjo, minha irmã.

[00:18:45]

Gente.

[00:18:46]

Boa. A minha irmã era equivalente. Um suco de bosta. Só pra você ver como ela é boazinha.

[00:18:49]

Porra, caralho!

[00:18:51]

Porra, Falou que ia trazer aqui.

[00:18:53]

Então ela quer vir. Só que não. Até o marido. Ele não quer vir. Ele não vem. Nativo a Mônica nativa. O problema é que a Monique, ela anda, ela tem umas brigas sim. Ela gosta de brigar logo com o Coronel. Então ela teve uma treta aí e ela tá quietinha no canto dela. Ela não.

[00:19:11]

Quer, tá mexendo, não tá.

[00:19:12]

Mexendo pra não ter, né? Mas fala com o pai. Meu irmão resolve aqui lhe mandar.

[00:19:18]

Jéssica Galdino Boa noite meu amigo Eduardo Valverde. Boa noite, Jéssica. Jéssica Gabriel boa noite. É moderador aí do chat? É nóis! Tamo junto!

[00:19:28]

Fiquei de mandar um beijo para Jéssica ontem. Esqueci Jéssica Beijo minha querida. Jéssica Não Faia Fran.

[00:19:34]

Aqui é o diabo loiro.

[00:19:37]

O diabo loiro, Minha parceira Dani.

[00:19:40]

Ela falou Bad girl.

[00:19:41]

O diabo loiro é o Satanás. Você sabe que que a Dani? Ela tá passando uma fase complicada, Ela não tá bem. Né? Faz tempo que ela não mata ninguém.

[00:19:50]

Puta que pariu!

[00:19:52]

Pensa no.

[00:19:52]

Demônio. Você tá com abstinência.

[00:19:54]

Não sei se ela ainda s é esse já voltou, mas ela é a mulher do Belmonte. Coitado do Belmonte, como sofreu na mão do cão. Como é ruim o Belmonte do oitavo 21 Belmonte, irmãozão da gente!

[00:20:08]

Porra, mano, o.

[00:20:09]

Cara é meu irmão, meu brother, meu brother. Ô Dani, não tem boi. Eu vou contar a história do 12 que nós preservamos no meio da favela, sem nada vindo. Vou trazer aquela louca aqui, já vai.

[00:20:21]

Botar no flyer assim a diaba loira.

[00:20:24]

Diabo loiro que ela quer, que chama de diabo.

[00:20:26]

Lurdinha.

[00:20:27]

Diaba, diaba.

[00:20:28]

Só pra você ter uma ideia, a Dani fizera cinco lá na terceira do 19 comigo. Tô e tua? Falei Não, ninguém quer trabalhar mais com essa louca, não. Aí é seu. Aí ela entrava na viatura e o motorista era de encarregado. Ela entrava, ela pegava um batom desse tamanho e fazia assim passava um pedaço em cima e o pedaço embaixo já era só bocão vermelho. Assim, meu rapaz, pensa no diabo loiro. Era confusão garantida o seu dinheiro de volta. Ela foi uma das melhores parceiras que eu trabalhei na minha vida. Cacete! Bala para todo mundo sem pinote naquela favela do Elba. Madalena, tudo que você imagina. Aí vem o diabo loiro. Firmeza, Dani, vou contar a história da preservação. Já começa com a Dani. Vamos voltar, Já vou começar a.

[00:21:14]

Tomar conta dela também, conta.

[00:21:17]

Outra.

[00:21:17]

Conta.

[00:21:18]

Eu vou contar só dessa. Eu e ela, porque não pode contar muita coisa da Dani, É porque senão eu já entro na prevaricação. Eu e o Cássio já aqui nós já sai, por.

[00:21:26]

Isso eu não.

[00:21:26]

Você vai porque eu tô.

[00:21:28]

Preso, cara, já paguei, já paguei o meu veneno.

[00:21:32]

Olha, olha que ocorrência linda! Pagou, pagou olhar para cá que eu gosto de ficar olhando vocês.

[00:21:37]

Não olha para nós mesmos aí.

[00:21:38]

Pagou, pagou ocorrência Rapaz de pagou ocorrência. Não estamos de manhã na preleção para tomar, querendo acabar a preleção para tomar o café. O sargento Pardal Pardal, o oitavo, rodou tudo lá. A gente, meu irmão, para dar um abraço. O pardal chega e fala assim O fulano tem um conto de cada conto de cada vez. Aonde? Lá na favela da Ilha falou Chefe, é normal, lá sempre tem o que quer, não tem que preservar. Chefe, o senhor nem foi lá e falou não, mas o tenente já foi. Falei. Ele não socorreu. Ele falou não, que naquela época podia socorrer ainda, né não? Já tava com rigidez cadavérica. A gente socorre. Ai eu falei eu vou ter que ficar no meio da favela, dobra o joelho, incomoda a população, a população, né? Beleza né? Mas tudo bem, chegamos no local né? Aí eu falei para ele Beleza, chefe, a gente pega a viatura, aí vamos ou não? Você não entendeu, era o meio.

[00:22:35]

A viatura não chega e pesam. Então você vai no pior. Você é o diabo loiro, cara sargento. Mas não, não tem a viatura. Vai ficar fora. Vai ficar na viatura, Não está certo. Falou o chefe. Mas no meio da favela falou Não, mas leva 12. Eu falei qual? Ele falou aquela frase, mas aquela não funciona. Ele falou Mas pelo menos assim assusta, né?

[00:22:56]

Psicológico, né?

[00:22:57]

Impacto psicológico. Aí peguei a 12, né? E um radinho lá. Nem sempre chega lá. O de Fundão tá lá morto. De bom aí. Clareando o dia que você entrava antes das 06h00, aquela porcaria vai clareando o dia. É um frio medonho.

[00:23:15]

Começa a sair o pessoal, aí.

[00:23:16]

Começa aí a evolução da comunidade. Uma coisa maluca, gente. Os primeiros, os primeiros seres que você vê é nóia correndo. Beleza, sumiu, não é? Aí, a partir daí.

[00:23:28]

Não é Não dorme.

[00:23:29]

Não dorme o nóia que app 24 horas por dia e aí o pano é meu. Dá uma olhadinha para cá, para lá e começa a sair. O pessoal que vai dar um trampo, o pessoal que vai trabalhar com 06h00 pode começar aquele pessoal daqui a pouco começa aí as crianças e aí só aí só fica dois tipos de gente os velhos, quem não presta aquelas coisas, né mano? Aí beleza, né mano? Aí você tá ali, vai evoluindo aquilo, aí as tiazinha vão saindo, aí vai, vai sair no sol. Todo mundo quer ficar curtindo o solzinho.

[00:24:05]

Lagarteando, lagarteando. O lugar que.

[00:24:07]

Ele tava era menor que isso aí eu tô lá, né? Aí tamo de boa com aquela 12 olhando daqui, olhando para lá, o defunto lá. Aí começou a sair todas as velhinhas. Beleza, fechou aquele de veinha lá e as rainha fica. Elas não sabe bem se elas até um certo horário ela trata o polícia bem. Quando ela percebe que o malandro tá chegando, ela fica malandra também fica fica malandro. Aí fica tipo meio que no.

[00:24:28]

Pique, malandro.

[00:24:29]

Tudo bem, a gente já tá acostumado, não quer dor de cabeça, né? Aquilo vai indo e vai indo. Vai dando 01h00 da tarde já virando e com fome, sem comida na área do 19 carregada, nada do sargento vir dar um apoio. Nós se virando lá. Aí apareceu um boteco lá do nada comemos um torresmo estragado lá, mas era o que tinha que ter, né? Aí nisso o cara apareceu um gato. E a Dani tá lá com a dose na mão.

[00:24:55]

Esse zóio aí, né mano?

[00:24:56]

Igualzinho eu falei Dani, eu vou meter 12 na cabeça daquela velha. Dani, vossa veia tá forçando essa veia, tá.

[00:25:05]

Orgânica e maldita.

[00:25:06]

Ela queria tacar 12 na cabeça, velho falei O Dani não dá 14 na cabeça da velha não. Vamos trocar uma ideia. Todo mundo aí.

[00:25:12]

Paz e amor, mano.

[00:25:13]

E o defunto tá lá, cheio de tiro, mano cheio de tiro e o morto na favela. Pessoal, o negócio é complexo. E o cara tinha saído da cadeia há pouco tempo e estava dominando a boca. Então ele saiu de lá com o trampo. Quer dizer, ele tirou o trampo de alguém. Exatamente. E tem aquele.

[00:25:31]

Almofadinha dele ali do encosto ali.

[00:25:33]

E tem aquele que que quer um emprego do cara. E quando o cara chega até mim, o cara toma a mulher dos outros. Tem todas essas coisas, né? Então ele tem um monte de inimigo. Só que a véia começou, foi vocês que mataram, falou o dono do serviço. Agora não falei? Você e seus amigos. Olha o dono aqui, conversa mole e eu vou meter a 12 na cabeça dessa velha fiadaputa.

[00:25:56]

A véia já tá merecendo. Aí eu já tô junto com a Dani.

[00:25:59]

Só que eu falei Mas é o seguinte melhor eu e a Dani, a favela e o morto lá.

[00:26:03]

Tá de boa.

[00:26:04]

Aí começou a gente, apareceu o gato do morto. O gatinho foi. Fez, passou.

[00:26:12]

Passou, identificou o cadáver.

[00:26:14]

Passou a cabeça na minha perna, o rabo, olhou para o proprietário, subiu no peito do morto e começou o repouso. Bagulho esquisito. Deitou e dormiu. Olha que coisa linda! Não pode ficar todo mundo assim na favela.

[00:26:29]

Eu pensei que ele ia jogar.

[00:26:30]

Terra Eu fico olhando. Não, não. O bagulho aí ficou lá um tempo. Yavé é o gatinho dele. Tá bom, deixa ele aí. Deixa o gatinho, Tá de boa lá. Aí o gatinho levantou, foi embora. Aí a velha tá lá, foi você. Essa velha vai levar uma coronhada de 12 do diabo loiro. Eu já tô com raiva dela. Diabo Loiro a mão, Aquela mãozinha na mão.

[00:26:52]

De agredir já tá.

[00:26:52]

Tremendo.

[00:26:54]

Véia maconheira.

[00:26:55]

Falei o Daniel. Ela falou assim vai virar essa favela. Falei Dani, pá, vão virar essa favela, Vai, vai morto, vai tudo pro carai, vai gato. Falei Calma, calma, diabo loiro, calma que até.

[00:27:08]

De TPM.

[00:27:10]

Louca, louca, bicho braba, brava pra carai Aí, meu! Beleza, chega o cachorro do cara.

[00:27:17]

O cara é reunião.

[00:27:19]

Vai embora, vem o cachorro do morto, porra! Tudo acontece quando chega 13. Gente, o cachorro veio, parou do lado do cara, olhou, cheirou, cheirou, fez um mano, mas deu uma cagada do lado do cara, mas deu aquela cagada linda, encheu de bosta e a véia começou a rir porque parecia tão acostumado bosta toda hora riu junto e tal. Aí eu falei assim arrumei a confusão, eu vou fazer tudo que a Dani queria nessa porra. Aí eu falei assim o cachorro do dono do morto ela fez e o cachorrinho dele falei e disse Que merda é dinheiro, né? Que dizem que merda é?

[00:27:59]

Chama dinheiro e chama dinheiro.

[00:28:00]

Ela falou e eu falei pega e põe no bolso. Coxinha filha da puta é a Dani Cardoso. E para bater nela virou um pau do caralho. O rapaz virou a favela. Foi só porque eu falei pra véia por a merda no bolso, véi, isso é uma coisa culta. A coisa bonita aconteceu comigo e com a minha amiga Dani, Minha.

[00:28:16]

E aí o couro comeu?

[00:28:18]

Comeu na favela, o pau cantou chama velha no rodo, o gato galinha, tudo correu lá. Depois acabou ficando tudo numa boa mão. Aí chegou o carro de KW. Mas precisa esperar tanto pra chegar essa porra do carro de casado?

[00:28:31]

E a demora do carro do caralho.

[00:28:33]

Dani, eu falei para você que eu ia contar essa daí. Encontro de cadáver, a coisa mais linda do mundo, O polícia ficar no meio da comunidade tomando conta de um defunto que não é dele, que ele não tem nada a ver. É um defunto que ninguém vai mexer, que você acha que alguém vai mexer no defunto, na favela.

[00:28:49]

Não vai, né, cara?

[00:28:50]

A não ser que fosse um defunto de um polícia, aí sim. Mas foi desse jeito. Essa é a Dani e eu vou parar por aqui, viu, Dani? Se eu contar mais alguma coisa.

[00:28:59]

Que o cara deu em cima dela.

[00:29:01]

Meu irmão, eu vou falar um negócio. Se ela a Dani, ela tinha. Ela tinha uma mania, porque ela é uma pessoa muito, muito, vamos dizer assim, muito recatada, muito discreta. Então ela andava com uma latinha de Coca-Cola e ela usava. Ela colocava dentro de um saquinho de de de papel aqueles marronzinho, porque ela falava que achava feio os outros ver ela bebendo o refrigerante, que ela tomava, o refrigerante, Refrigerante, né Dani? E um dia nós fomos.

[00:29:34]

Batizados de refrigerante.

[00:29:35]

Não, de jeito nenhum da Dani não. Ela toma remédio, coitada.

[00:29:38]

Ela não pode, não pode.

[00:29:40]

Aí, bicho, é ela, Ela está envolvida.

[00:29:46]

O Diego Lima falou isso. Daqui a pouco a Dani vai tirar dois dias de cana também.

[00:29:51]

A Dani está envolvida na calcinha? Não. Ela sabe da história das calcinha que ela tava lá comigo. Ela me protegeu aí.

[00:29:59]

Mas não da história da minha história, da calcinha.

[00:30:02]

Da.

[00:30:02]

Minha, a da sua. A história das calcinhas tem também.

[00:30:05]

Como eu contei a história da calcinha, contei e contei da outra vez. Aqui você não.

[00:30:09]

Contou a história da calcinha que.

[00:30:11]

Sumiu lá no 19 e eu acabei me complicando com o tenente que ficou abrindo os armários, o tenente que era largadão. Ai eu conto aqui. Pera aí.

[00:30:20]

Conta essa porra aí.

[00:30:21]

Eu não tô lembrando, bicho. A Dani não está no Patrulha, ela tá com a latinha de coca dela. Aí abordamos os caras lá e o cidadão, o cara achou por bem e fala assim é gostosa essa sua cerveja. Bom, nunca vi. O cara engoliu uma lata de coca cola tão rápido. A bicha bruta enfiou a coca cola na orelha dele, o saquinho. Mas olha, vou te falar uma das melhores policiais que eu já trabalhei na minha vida.

[00:30:51]

Mas você sabe, você sabe que esse negócio dela dela tomar o refrigerante assim dentro não é coisa que vem do do RP. Quando era separado, sim, quando era separado, batalhão era separado. Batalhão feminino do batalhão masculino. Elas não. Elas não faziam refeição na padaria em lugar nenhum. Elas pegavam.

[00:31:14]

Isso.

[00:31:15]

Assim que elas pegavam o lanche, a refeição e elas iam na companhia e faziam uma refeição na companhia. Tinha que ser tudo escondido.

[00:31:22]

Vamos parar de falar, vamos parar de falar 600 pessoas na live agora. Começamos agora a Live. O cara falou que a câmera tá estranha.

[00:31:29]

Tá muito, muito perto da gente.

[00:31:31]

É 200 likes ou falou vish, manda, manda, manda aquela quizumba do vampiro pra quem não dá like, eu vou chamar disso. O Vlad.

[00:31:42]

Joga maldição, o.

[00:31:43]

Fiadaputa que não dá like, aí o vampiro vai morder o pescoço essa noite.

[00:31:47]

Da mulher né? A mulher mordeu pessoas da mulher da sua mulher.

[00:31:51]

O vagabundo não é morto da cacunda, hein?

[00:31:55]

Olha o 266.

[00:31:57]

Vamos melhorar os like aí, pelo amor!

[00:31:58]

Paga pra dar like? Não, porra, É de graça! Vamos lá, Acho que tá bom agora, né? Tá bom, né?

[00:32:05]

Se não.

[00:32:07]

Você mudou, vai pra lá, já que você.

[00:32:13]

Já não vai para casa. Mais, mais, mais.

[00:32:16]

Mais, mais, mais, mais, mais, mais Aí, aí.

[00:32:18]

Bom, já que você tá aí, vira aquela porra para lá e não vira essa porra para lá. É isso aí, você vira para lá, você me assusta e me dá uma. Você é louco?

[00:32:30]

Me diz para.

[00:32:32]

Quanto ele.

[00:32:32]

Toma aqui. Só amanhã. Amanhã eu vou estar em Campinas. Aí no no, no, no Brinco de Ouro, aí no ginásio do Guarani, apoiando a festa com 40 fazendo para arrecadar fundos. Aí o pessoal do Rio Grande do Sul beleza, aquele otário, aquele maconheiro do neto, criticou. Mas depois vamos falar sobre isso.

[00:32:54]

Tem tempo, hein? Tem tempo. Para conversar.

[00:32:57]

Vamos lá. Just like aqui.

[00:33:00]

Aí aumentou, Aumentou, Aumentou, Aumentou. Qual que era aquela que você estava contando antes da gente começar aqui que você falou, mana, tem.

[00:33:07]

Qual a cara.

[00:33:08]

Que você falou antes de começar, carai? Qual que.

[00:33:10]

Era a cabeça da.

[00:33:12]

Mulher da facada?

[00:33:14]

Não essa da sua cara é o seguinte, por acaso isso aqui foi uma coisa que aconteceu aqui, uma coisa que aconteceu e que besteira. Eu tava com o comando no oitavo e aqui era quinta assim antigamente, quinta saía quinta cedo e pagou uma ocorrência em uma comunidade na comunidade. Não curti isso aqui em baixo. Aí chegamos lá, a viatura já tinha gostado e aí a gente entrou, a mulher tava no estava deitada de costas, a faca nas costas, só o cabo para fora e a Fox conversando com ela. Ela falava bem baixinho, o pescoço todinho cortado, tudo para fora e tudo que vocês imaginam estava exposto por baixo. O que aconteceu? Essa mina? Ela. Ela gostava de ficar nos barzinhos aqui na região e ela descolou. Um cara, um boi, um boi e ela vivem essa mulher viva. E ela falando baixinho, trocando, trocando ideia, explicando para gente. O cara arrumou o boy, levou o boy para casa, que era um esquema dela, era o mocó dela lá e a família dela morava aqui nessa rua.

[00:34:28]

Aí ele.

[00:34:30]

Nessa rua.

[00:34:32]

Eu não queria entrar muito nessas aí. A fita foi o seguinte velho.

[00:34:36]

Foi nessa casa.

[00:34:37]

Não foi não, não foi nada faltando.

[00:34:39]

Aí vai lá pra baixo.

[00:34:41]

Lá lá embaixo, lá embaixo. Aí o que aconteceu? Na hora do prazer do Love.

[00:34:48]

Só pode cortar. O sargento Pedro. Pedro, que veio aqui, falou que se bater 1000 pessoas é para raspar seu cabelo.

[00:34:56]

Cara.

[00:34:57]

Eu depilo até aqui nós 1 milhão e nós.

[00:35:01]

Se bater 1000, vamos raspar, Vamos?

[00:35:03]

Fechou aqui mesmo. A maquininha tá aí é bater 1000. Vai rapar.

[00:35:07]

Agora. Fodeu, cara, O.

[00:35:09]

Problema se fodeu.

[00:35:10]

Outra vez. Falaram que se batesse 1500 você corta o seu, vai, corto, bateu dois e 300.

[00:35:18]

Então tá, vamos entrar só pra mais gente. Vai Então vai. Aí a menina vai se fuder.

[00:35:24]

Prepara a maquininha, Amaral Na hora do.

[00:35:25]

Vapor vapo, o cara quis. O cara quis correr da área de lazer para correr para a área de escapamento, entendeu? Aí ela não quis. Ela falou Não, não é ir atrás, não vai atrás, não vai. O cara despirocou. Aí o cara arregaçou com.

[00:35:40]

Ela, o cara queria no brioco, ele queria.

[00:35:42]

No brioco, aí ela não quis numas de copa né? Mas é Copa na carta maior do baralho. Aí o que aconteceu mano? O cara Ele pegou uma garrafa, ele quebrou.

[00:35:53]

Ele.

[00:35:54]

Socou a garrafa.

[00:35:55]

No brioco.

[00:35:56]

Tudo que você imaginar irmão, que a sala, o lugar que ela estava, o quarto que ela estava. Você não sabia o que era sangue e que era fezes. A boa destruiu a.

[00:36:07]

Mulher física.

[00:36:08]

E a mulher Então isso aí, almoçar. Vocês que gosta de curtir os barzinhos, achar que arrumou o boy e vai levar para. Troca uma ideia. Você não está com tanta vontade que no primeiro encontro você já quer fazer exatamente. E é o seguinte essa mulher. Eu acho que nunca mais vai ser a mesma.

[00:36:26]

Não vai?

[00:36:26]

Tá viva, né? Escapou?

[00:36:28]

Viva!

[00:36:28]

Cara, isso daí também é um aviso.

[00:36:30]

Muito tempo aqui que ele também era daqui, né? O mardito era daqui também. Ele morava numa dessas ruas aqui, próximas.

[00:36:36]

Daí veio o aviso.

[00:36:37]

Você fica regulando.

[00:36:39]

Pouco.

[00:36:42]

Não regula a casa, não fala merda, filha da puta. Bom, mas é isso aí. Tem essas ocorrências aí que o pessoal tô tentando ver aqui. Vou esperar o Snyder falar, né? Tô esperando também aí já avisando de antemão. Pessoal, eu tô. Eu administro um grupo que se nós nos intitulamos veteranos injustiçados, para quem.

[00:37:07]

Os.

[00:37:08]

Colegas que não são paisano não entende. Castro está bem a parte dessa situação. Slide também, a parte também. Ah, esse menino também tá mal, sabe tudo o que acontece. Nós tivemos um problema sério aí no ano passado que foi dado aumento para a Polícia Militar e os terceiro sargentos e segundo tenentes foram injustiçados. Teve uma diferença lá não vamos falar valores, não falar nada. E a gente está tentando chamar a atenção do governador e do secretário da Segurança Pública, que para mim é o melhor secretário que eu já vi até hoje na Polícia Militar, no Estado de São Paulo, e que eu entrei em 89. O governador é o melhor, disparado. Era um sonho de consumo esses dois lá. E então não é uma crítica deles. É uma crítica do sistema implantado com nós e não tem mais condição o senhor governador ser secretário de Segurança Pública, a gente conviver com essa relação, esse esse, esse panorama, essa coisa de o policial ganhar esse valor, tudo que o senhor vê, tudo que sorvete, crime, tudo o que o senhor vê de facção criminosa, todas essas coisas que o sorvete tá dando de errado no estado.

[00:38:25]

Isso aí é da política podre do PSDB que eles implantaram aqui em São Paulo. Se o senhor manter o que eles vinham fazendo, o senhor vai ser mais um. E não é isso que a gente quer. Essa ideia que o soldado tem que ganha x, o investigador, o carcereiro tem que ganhar isso aqui. Não tô nem falando de coronel e delegado, que para mim eles ganham pouco. Para mim, o coronel tinha ganhar dez vezes mais que aquilo. O delegado Dez, 15 vezes não tem problema. Só que o senhor tem que fazer alguma coisa para essa população e para nós que o senhor vai estar fazendo, porque essa bagunça está no Estado de São Paulo, como está lá no Rio de Janeiro, como está em vários estados do Brasil, por causa dessa política podre. Isso é uma política podre, a economia burra, entendeu? E os policiais? A gente já chegou num patamar que não dá, já não dá mais. Aquele papo de que ideologia não é ideologia, tem um outro termo castro, que eles usam muito, é ideal.

[00:39:27]

Só que quer tirar, só quer entender o que eu tô falando. Você pega o melhor coronel do senhor, o melhor delegado, e fala para eles assim O negócio é o seguinte a partir de hoje vamos mostrar que vocês são os cara, vocês. Fazem pelo pelo nosso Estado, fazem pela nossa população. Vocês vão ficar dois anos, o coronel vai ficar ganhando como soldado e o delegado vai ganhar como carcereiro durante dois anos. Eles vão mandar o senhor para puta que pariu. Você não entendeu. Não dá para a tropa ter ideal, ter essas coisas com esse salário, o negócio está ruim. Não é um nada de uma briga nossa. A gente quer brigar com o governador. Não, não, não. A gente só está falando porque se fosse o Dória, nós não abria nem a boca de mandar prender todos nós. A gente nem tinha o grupo que a gente fez, Mas eu sei que o senhor vai entender o que está acontecendo. Se o Estado de São Paulo hoje tem facção que manda, é porque foram 30 anos esses caras fazendo essa merda, pagando o pior salário do Brasil, jogando o praça como se ele não fosse nada, o investigador, o carcereiro como se fosse nada.

[00:40:35]

Não quero saber da vida de coronel ou de delegado. Isso é problema deles. Só que o senhor tem que mudar isso. Entendi lá o que o secretário quis fazer para trazer o cara para o cara ficar, o cara fazer o curso da polícia lá de sargento de tudo. Só que. Não tá? Tá na hora de acordar, Tá na hora de mudar que se não hoje compensa do jeito que está indo, compensa a polícia e trabalha para o PCC, o PCC tá pagando mais. Isso vai deixar isso acontecer? Já vem acontecendo. Então o intuito aqui tá esperando o pessoal fazer algumas perguntas, pedir a gentileza de falar essas coisas. E se alguém perguntar aqui, eu vou tentar passar para o senhor que eu sei que vai chegar no Senhor. Você vai ver isso. Então, seu secretário, seu governador, estamos juntos, mas ajuda a nós e pau no gato.

[00:41:25]

Então eu vou dar minha opinião sobre isso daí. O importante é sempre fazer reivindicação com respeito meu irmão, porque afinal de contas o demite. O coronel Cássio e o governador estão fazendo um trabalho legal. Eu achei injusto isso daí achei justo. Lógico que achei. Eu achei justo. Eu acho que deveria ser um aumento linear todo mês.

[00:41:47]

Essa é a.

[00:41:47]

Reivindicação linear para todo mundo. Fizeram isso. Daí algum estudioso chegou a conclusão que tinha mais terceiro sargento e segundo tenente do que porque a maioria do pessoal que reforma e está na ativa como cabo, como soldado, ele vai para a reforma como terceiro sargento, reserva como terceiro sargento. Agora ele fica um tempo na reserva, depois vai para reforma e quem já é graduado sargento geralmente vai assumir na ativa e vai a segunda tenente. Então ele quis dar um aumento para os policiais, sem onerar muito assim a verba que o Estado tinha. Mas só que eu achei justo, né? Eu achei injusto. Eu acho que deveria ser linear para todo mundo que desce menos, mas desce para todo mundo, menos a mesma, a mesma quantidade, mesmo o mesmo valor, né? Mas eu acho. Agora, fazendo a defesa, eu acho que no próximo aumento ele vai rever isso daí e vai e vai balizar de novo. Mas aí aquele negócio ele de repente, de um momento para o terceiro e para o segundo, terceiro, segundo tenente, vai desagradar outro pessoal?

[00:42:52]

Não. Mas aí o pessoal tem que ter o discernimento de achar que nós já fomos beneficiados. Então agora, né, vamos equiparar a balança. Eu espero que seja assim. Eu da minha parte eu vou fazer isso, entendeu? Eu vou servir. Por exemplo, ele dá um aumento de 36% para o terceiro sargento e 10% para o sub. Bem, no hotel eu levei mais, então vou ficar na minha, entendeu também? E o pessoal tem que ter esse discernimento e tem que ter isso aí na cabeça sim, porque apesar de tudo, ele já deu um aumento muito maior do que eu. O calcinha apertada deu, entendeu?

[00:43:29]

Sim senhor. A gente entende o problema e a gente precisa ser visto. A realidade é essa.

[00:43:36]

Não, não, eu concordo. Eu concordo com a reivindicação de vocês. Concordo plenamente.

[00:43:41]

Quer chegar no patamar? A realidade é essa. O policial e o herói, o cabo e o soldado, o sargento, o praça em si. Ele é o herói e o coronel não é herói. Não adianta. E agora? Só que invertido. Aí você põe o cara lá na ponta. Muito bem tranquilo, que eu não tenho nada contra. Até falo Queria que ele ganhasse. Até mais. Só que tem que acabar com isso. Você não pode ter uma polícia. O cara que faz o serviço ganhando tão pouco, tão diferente do outro. Isso tem que ser acertado, entendeu? Ah, não, Mas tem que não, Não, não. Eu, na minha concepção, o coronel deveria ganhar X e o soldado tá bem perto. Não, não pode. Pode e deve. Pode e deve. O sargento não tem que ganhar 10.000 R$ mais que o soldado, ele tem que ganhar no máximo é 50 e acabou. Mas não que o sargento ganhe pouco o soldado que tem que subir porque não tem explicação.

[00:44:44]

Gente, vamos acordar o herói e o cabo é soldado e o sargento que tá ali na ponta. Não é um coronel que está sentado lá numa sala debaixo do ar condicionado. Não que ele não mereça ganhar. Ele merece.

[00:44:56]

Belgrado falou. Acredito que farão justiça quanto a esse assunto. Tenho certeza que vai fazer então.

[00:45:02]

Primeiro quem não chora, não mama e queremos ser vistos. O certo é esse que não é.

[00:45:07]

Visto, não é lembrado.

[00:45:08]

Quem não é visto, não é lembrado. E quem não chora não mama. Então já estamos chorando mesmo, estamos berrando. Agora tem o seguinte a hora que ele precisar dos veteranos, ele pode chamar que nós estamos lá. Com certeza nós estamos a disposição. A gente vai porque a gente ficou 30 anos carregando isso nas costas, né? Para quem não sabe, nós já fizemos de tudo na Castro. Opa.

[00:45:29]

Tudo! Vou dar um abraço aí para o Barbato do 21 Batalhão. Aí tá assistindo a gente, Barbato. Um abraço, meu irmão.

[00:45:35]

Um abraço, Barbato.

[00:45:38]

Leandro Bonomi Esse é fera. Abraço, meu camarada.

[00:45:43]

Bom nome. É o seguinte o bombadinho. Eu tô com uma foto do bombadinho que eu vou te.

[00:45:48]

Mandar Ele bombadinho, escala bombadinho.

[00:45:51]

Seu filho, né.

[00:45:51]

Capitão.

[00:45:52]

Lá capitão, que fulano do Veiga não é.

[00:45:57]

Sargento?

[00:45:59]

Sargento Veiga?

[00:46:01]

Depois você vem aqui. Não pode, não é?

[00:46:02]

Tem dois largadão, tem dois largadão lá, um tem o largadão do Copom, que era tenente, agora é capitão e tem o Largo do 19, que agora é capitão. Isso você sabe. Você sabe o que é um largadão, né mesmo? O largadão é uma espécie de réptil que quando ele vê dois, um par de eggs de ovos, ele já põe a linguinha para fora. Ele, o largado. Ele não pode ver um par de eggs. Se ele vê um ovo. Só ele. Não, ele não fica muito entusiasmado. Tem 01h00 que ele vê um par de eggs linguinha para fora, entendeu? Aí você já percebe que ele.

[00:46:42]

É um lagartão, é.

[00:46:42]

Um reptiliano, É um lagarto? Não? Machuca, não machuca. Ai, caralho!

[00:46:51]

Bom, mas e aí? O capitão lagartão.

[00:46:53]

Então.

[00:46:54]

Você quer os seus ovos?

[00:46:55]

Então não é esse bicho. Então, mano, o largadão, vou contar do lagartão do Copom, Posso contar aí? Tô lá no corpo. Vou falar para vocês hoje. Admiro pra caramba quem tá lá hoje só tem fera trabalhando lá, né? Inclusive, vou mandar um abraço, um beijo maravilhoso à ela. A ela. Ela era a miss, a primeira dama do Copom, Monte Oliva maravilhosa, a filha do Monte Oliva, cavalaria famoso, minha amiga, minha parceira, o Zoião de Xenon. Ela tá lá no Copom, gente boa, Vamos falar. Eu tava lá no Copom, era ruim o ambiente ruim viu? Castrou, pelo amor de Deus, porque assim, na Polícia Militar a polícia tem uma doença e quando você trabalha com pessoas que a vida dela depende de você, ela te trata de um jeito. Quando você trabalha com o cara, que a vida dele não depende de você. Ele. Ele te arromba. Ele é seu dono. E o cupom era assim. E tem várias.

[00:48:05]

Tem lugar que você vai, que os caras vão trabalhar. Dá dó. O cara fala mano, mas eu tenho um para o labore, Tem que suportar isso é do ser humano. Então, lá no Copom o que acontece? Um sargento, um tenente, ele tem o cabo de soldado como se fosse um era. Não tô dizendo que é hoje, né? Ele tem o cabo de soldado como se fosse lixo, como se fosse escravo dele. É como se o cara tivesse implorando para ficar ali. E por acaso eu fui parar lá porque teve uma transferência grande para todo mundo que não era RV e eu estava em RV. Só que eu tava no 18. Aí eu falei Puta, vou pular para o Copom, que é para ficar mais perto da Leste, né? Aí eu cheguei lá, cara, me assombrei com atitudes de oficiais e sargentos. Tinha um, tinha um tenente lá, um novinho bonitão, primeiro tenente, cabelão acinzentado que nem meu. Assim eu nunca vi.

[00:48:57]

Um sujeito pouco tempo.

[00:48:59]

Tá caindo. Amanhã tem que ficar frio. Mas eu tô aqui, né? Pelo menos eu tô aqui, Olha ali o militar.

[00:49:04]

Nós estamos chegando 700 já, Então.

[00:49:06]

Maravilha aí, bicho. E aí, rapaz, O tratamento daquele cara com os policiais era uma coisa assim que eu fico pensando até hoje Meu puta que pariu, um cara daquele ainda vai ser coronel. Ele vai ganhar do Estado tratando o material do Estado, porque o polícia nada mais é que um produto do Estado e da população. Cada policial que você vê na rua, ele é do povo, O povo investiu nele, pagou. Aí vem o idiota por bichice pura, Arrebenta a vida do cara. Eu vi esse cara fazer tanta merda, tanta merda lá dentro. E como eles são unidos, os oficiais são unidos que eu também não acho errado. Eles tem que ser mesmo, tem que ser que nem os praças não são oficiais, tem que ser ele acaba fazendo uma merda, humilhando e sabe e destruindo com a vida. Você imagina você, você está de chegar na sua casa. Você sair fora e um policial pegar você dá um tapa na sua cara, te humilhar, falar, sabe, te humilhar.

[00:50:09]

Não precisa nem bater, mas te humilhar, falar monte de besteira, sentar e olhar na cara da sua mulher. Você não consegue falar com a sua mulher. Agora você imagina um policial que não está fazendo nada de errado? Dentro do trabalho dele ser humilhado. Que nem eu o vi fazendo lá no Copom. Eu passei dois anos ali dentro, que chegou 01h00 que eu falei não, não aguento. Aí pedi para ir por 21. Foi graças a Deus que eu encerrei minha carreira. Mas aí estava lá no tal do Copom e tinha o cabo antigo. O tenente. O tenente não tinha um sargento 88, mas ligeiro dos poucos 88 que ainda vivo na PM e que a maioria foi embora matar ou foi preso, né? Aí, rapaz, o sargento era ligeiro, ligeiro pra caramba. Ele não. O tempo que eu fiquei lá ele não terminou um serviço. Todos. Ele foi embora mais cedo. Ele sempre tinha alguma coisa para fazer.

[00:51:02]

Ligeiro, ligeiro. Não era que por acaso aqui, mano?

[00:51:07]

Acha isso? Não vai rapar sua cabeça também. Aí o sargento me deixou lá, né? E ele falou assim O cabo velho, se é ligeiro, se amassa todo, fica no meu lugar.

[00:51:18]

Por mais um aqui para engrossar o caldo. Liga e liga.

[00:51:23]

Ele queria Castro e eu peguei o. Fiquei lá no lugar dele. Aí eu ficava de supervisor. Então, supervisor, você tem um computador na tua frente. E você cuida de uma turma de polícia lá. Aí o polícia, se ele quer ir no banheiro, se ele quer tomar um café, ele tem o horário dele de soneca, tem uns horários lá. Aí ele faz contato, você autoriza e tal. Às vezes por telefone, ele vem até a sua. A polícia veio, né? O irmãozão veio e fez assim o cabo quebra um galho para mim, me tira daquela baia. Aquela pá foi meu irmão e por causa do ar condicionado. Aí ele falou assim Não, não, não, Porque às vezes você fica embaixo do ar condicionado, lá ele é monstro e o cara passa mal. Cara, a mina que tava passa mal, congela.

[00:52:10]

Porque lá é muito computador, né? Tem que ser muito gelado.

[00:52:14]

Aí, rapaz, ele pegou, né? Ele falou Não, não, não é, não é o chefe ali tá esquisito. Falei mais esquisito porque irmão não meu. Ele fica ali mostrando a língua para mim, fazendo uns 15. Falei lá, gatão, falei Tem certeza, moleque? Ele falou fica. Ele falou Quer ver? Vou pedir para ir no banheiro, porque o todos lá todo mundo tem uma tela. Tudo que você vê, todo mundo vê. Que você fala, grava tudo e várias. Aí ele gostava de ficar num lugar lá que ele já tinha a mãe. Ele conhecia o lagartão que as câmeras não pegava, ele que lá é Big Brother. E eu falei Ah, entendi. Ele falou me troca de lá porque ele não fica fazendo aquelas caretinha lá para mim? Aí eu falei o irmão, ele falou. E ele era o irmãozão de cor Black negão. Ele falava assim O seu cabo eu sou negão. Mas eu sou um negão diferente. Eu sou são paulino, estudei a Escola Boa.

[00:53:11]

Amaral, o Amaral.

[00:53:12]

O Amaral.

[00:53:13]

Amaral.

[00:53:14]

Quer falar com isso. Ele falou Não gosto dessas coisas errada. Sou evangélico, não gosto. Essas coisas erradas não tá bom. Minha mulher loira, ele falava, Ele fala moleque, era mais barato. Ele trocava essa ideia e tudo bem, vou te tirar de lá, falou. Mas preste atenção, eu vou explicar que eu vou no banheiro. Beleza? O senhor vai ver. Aí ele clicou o banheiro, tirou o fone dele e levantou. E foi a do jeito que ele levantou, o lagartão clicou dele também, foi atrás.

[00:53:42]

Já foi mandar uma manjada Ok.

[00:53:44]

Mano. No que eu vou atrás assim? Ele foi entrar no banheiro. Eu falei Ah, mudou o banheiro aqui, né mano? Ele pá, Mas já tava manjando. Tomei até o susto que ele tava vendo lá. Pelo amor de Deus que ele tava manjando ainda Falei pro rapaz Rapaz, guarda isso aí, menina, você é louco! Por isso que eu parecia um mano, Vá num sei lá que que tá vendo o seu cabelo? Posso fazer um xixi que ele fica? Falei Nossa, que danado largadão, rapaz.

[00:54:11]

Você chegou até.

[00:54:12]

A sair de lá?

[00:54:14]

Eu vou sair daí, negão. Aí ele pegou, saiu fora, me arrumou, depois arrumou dois de cadeia para o menino e dois para mim. Cara, eu moro dois dias de cadeia, então eles são unidos.

[00:54:24]

Capitão na.

[00:54:25]

Rola. Ele era tenente, agora ele é capitão e ele aprontou uma esses dias aí, viu né Não né não? Quem tá ouvindo sabe, né? Não pode, danado! É porque é o seguinte esses caras.

[00:54:35]

Ele é danadinho.

[00:54:36]

Os largadão.

[00:54:37]

Todo danadinho.

[00:54:39]

Tem largadão e tem largadão que nem tem o largadão tem um largadão, Cabo amigo meu lado X9, aquele largadão clássico, amigo parceiro, você até mostra pra ele. Não tem novidade que você precisa tomar um banho, ele vai lá lavar você. Ele é gente boa, não tem essas maldade agora. Agora o o Dani, posso falar o nome dele ou não? A Dani sabe que o.

[00:55:06]

Lagartão não.

[00:55:07]

Larga tão bom lagartão, agora larga tão sem vergonha. Ele dá novidade a vida toda, inclusive esse largadão. Ele já tinha levado um pau no metrô. Ele estava dentro do bagulho do metrô e ele caiu para dentro do banheiro e foi lá dar.

[00:55:25]

A manjada.

[00:55:26]

Daquela mordida no Eggs. Ele viu dois eggs aí ele não aguenta. Ficou louco. Aí o segurança do metrô Pan pegou, enquadrou, chegou ele, vapor, meteu a carteira, voou funcional, voou os eggs que tava lá, voou tudo, levou e pá. Aí quis chamar porra e piorou, né? Piorou, Mas tudo bem, então é largadão na PM. Quando ele tem um cargo alto, ele dá muita novidade. Da muita novidade eles encobrem. Beleza. Desculpa aí, falei mesmo, É a verdade. E depois eu conto tudo. Marcinha, vamos mudar para outro assunto. Daqui a pouco eu vou aguentar o nome do cara. Não aguento, Eu não aguento.

[00:56:07]

Eu não aguento.

[00:56:09]

Mas vamos lá, Vamos.

[00:56:10]

Bota na calcinha. O que que é essa porra da calcinha? Da calcinha.

[00:56:15]

Da calcinha.

[00:56:15]

Então, da calcinha. Foi o seguinte deixa eu contar do outro largadão aí largadão do 19. Aí, pessoal, teve largadão aí no 19?

[00:56:23]

Quero saber. Depois eu quero que vocês me conte. Depois eu quero que vocês me conte, mano. De de cara mandou aqui, pergunta pra ele se tinha no tempo dele. Tinha muita Fox safadona. Teve alguma que ficou conhecida? Que mano? Ah, ela saía com todo mundo e o apelido dela era esse, o caraio, Ó.

[00:56:45]

Isso é porque.

[00:56:46]

Teve um mano que falou pra mim, falou mano, tinha uma mulher no batalhão, não mona, que ela saiu com o batalhão inteiro, era um Zulu do carai. Essa mina não sei o quê. Nada a ver mano. Não tô falando das mulheres, mas tô falando assim não tem qualquer emprego, até empresa mesmo né? Mano, Você pega uma empresa que ia falar isso aí o mundo e tudo quanto é lugar. Tô querendo saber se tem alguma história, algum batalhão que você passou de uma mina que era novidade pra caralho.

[00:57:14]

Não, eu. Uma mina não. Mas assim teve um batalhão que o Castro trabalhou e que virou a companhia do amor.

[00:57:23]

Eu Eita.

[00:57:24]

Chegou um monte de papa Foca bonita.

[00:57:26]

Não, não, não.

[00:57:27]

Novinha.

[00:57:29]

Chegou.

[00:57:29]

Foi bom, barato. Essa é legal, Essa é legal. Essa é para as mulheres empoderadas da Polícia Militar e do Brasil todo. As Papa Foca novinha chegaram numa companhia de um batalhão aí e os polícia ficou todo contente.

[00:57:41]

Ouriçado, ouriçado.

[00:57:42]

Ouriçado. Só que as mina não era a mina. Era tudo vindo.

[00:57:47]

Hoje.

[00:57:47]

E aí elas cataram as que tava lá. Virou tudo casal só de mulheres.

[00:57:52]

Então peraí. Não, não, não. Aquela mina, as Minas mineira.

[00:57:55]

Elas gostavam mais que nós da fruta, bicho. Elas gostavam mais que nós.

[00:58:00]

Não lésbica.

[00:58:01]

Tanto é que essa companhia ali sabe qual é, ficou chamado de companhia do amor. Eita, porra, Olha lá na cara dele. Ele sabe, ele sabe.

[00:58:09]

Eu era do.

[00:58:09]

Tático. Eu era do tático, mano, Quando eu fui Paquita não era assim não. Gente, gente.

[00:58:17]

Na moral, esse negócio de tem gente. Vocês precisam entender uma coisa Demorou para cair minha ficha, porque tem pessoas que tem mais aptidão sexual que vocês, que todo mundo tem gente que tem problema, tem mulher que assim, tem homem que é assim. Então você vai ver mulher que vai sair com o se ela vê essa, se ela vê esse tripé que ela fala e o Amaral vai partir pra cima. Enfim, eu entrei num batalhão que eu trabalhei, teve uma policial que ela chegou e falou eu tenho problema, eu saio aqui, saio ali, chega em casa, eu quero também, quero de novo. Falou Mais é da minha natureza. Então aí a mina hoje, Hoje você já está velho, você vai entendendo, vai lendo nas internet, vai conversando mais que a própria velhinha em casa. Aí você vai vendo que o que você achava que era uma não era o momento da mulher, cara. Então tem. Você vai ouvir casa, mas eu vi empresa, eu vi. A gente tinha um problema com uma menina na primeira, do oitavo, que ela rodeava as viaturas e ela era nova.

[00:59:30]

Ela enquanto não pulava dentro da viatura para estuprar a polícia, ela não parava.

[00:59:34]

Mas ela era polícia, não uma menina.

[00:59:36]

Ela tinha esse problema. Maria Batalhão é criança, Deu problema para caramba no vídeo, se eu não me engano, dois polícia do 21 foi mandado embora por causa dessa menina na base móvel. Lembro que uma menina entrou dentro da base móvel e aí ela filmou a base móvel.

[00:59:51]

Eu ouvi falar.

[00:59:52]

Então essa menina ela morava, ela morava divisa do 21 com o oitavo. Ela ela aprontou uma vez ela arrumou uma confusão tão grande.

[01:00:02]

Menina, que você diz. A menina mais nova menina tinha 15.

[01:00:05]

Não, ela tinha 15 para 16. Eita, porra, é essa menina? Eu lembro. Uma vez ela arrumou uma confusão com o Mike lá e o Mike pegou o telefone para ligar para ela, mas ele não estava ligado no movimento e tal, tal, tal e ela chegava, ela falava um monte de safadeza. Aí ele ligou para ela e falou vou fazer isso, isso com você. Mas ele foi muito afoito, ele foi falando e não era a menina, era a avó da menina que estava no telefone e a velha catou a menina. A menina falou É um polícia, Deu uma dor de cabeça. Ele nem sabia que ela tinha aquela idade. A velha quando fala que é polícia, tudo muda. O polícia, o polícia, eles tem. Assim como assim? Uns tem o polícia como lixo, outro tem como super homem. Ele acha que ele não pode ter desejo sexual, ele não tem fome, ele não tem nada. E o cara, coitado, entrou nesse barulho, deu uma confusão e para arredondar isso aí, teve que conversar com todo mundo.

[01:00:58]

Aí para a vó entender do Doria foi um inferno isso aí. Mas isso aí é da mulher, a menina. Então esse negócio de mulher fogosa aí, irmão, tem homem, Eu trabalhei com. Com o louco aí que não vou nem citar muita coisa dele que eu acabei tendo, que.

[01:01:13]

O Belgrado falou assim foi a que engravidou.

[01:01:16]

Puta, Mas teve um monte que engravidou, né? Não sei. Mas pode ter sido ela. Eu sei que essa menina deu problema e a menina era ninfomaníaca. Ela tinha 15 para 16 anos. O que ela via? Madeireira, O que ele põe em pé, ela derrubava e depois dava problema que ele era uma criança. E tem mulheres com uma idade e tem homens. Eu trabalhei com o Louco lá no 19, que eu falo para você, O cara o deu uma merda. Nunca um tenente foi. Não entrou lá no banheiro, foi lá por cima do banheiro, ele com um notebook se masturbando no horário de serviço. Tem cara de retardado, tem.

[01:01:53]

Cara que é doente de cemitério, tem cara. Eu conheço uns caras na PM que é terra de cemitério.

[01:01:59]

Não é uma vida normal, Então até a gente, a gente quando fala assim, as pessoas tem que saber, não é uma mulher, deu para todo mundo. É um momento dela, meu.

[01:02:11]

Ninguém Sim, mas to querendo saber se tinha Ninfomaníaca, Fox, caralho.

[01:02:16]

Não vai ter logo ali. Você é doido.

[01:02:19]

Mas alguma história engraçada? Enfim, vamos pular de calcinha, Vamos falar.

[01:02:22]

O Alex Araújo perguntou Salve, salve Cazuza! Snyder falou antigão, Deixa eu fazer uma pergunta Já teve briga por causa de Fox? B.O generalizado mesmo, que quase deu morte entre os maiores?

[01:02:33]

Sabendo de morte, a cara pegou a mina do outro cara, foi lá e matou o outro.

[01:02:37]

Mano é puta mesmo. Pior que é a mesma mina. É complicado mesmo. A mulher era puta. Não posso falar muito.

[01:02:47]

Porque eu não falei vai dar.

[01:02:48]

Merda, porque o batalhão todo mundo me conhece lá. Vamos pular.

[01:02:51]

Calcinha da calcinha.

[01:02:53]

Da calcinha.

[01:02:53]

Melhor não quer lá não vamos lá e nem precisa lascar porque vamos lá, Tenha conteúdo para a gente fazer aqui. Não precisa ficar alguém bom da calcinha.

[01:03:04]

Vamos lá. O que aconteceu? Eu tinha vindo do oitavo. Tudo cagado. Tava numa situação do cacete, mas para a vida prosperar, sabe aquilo. Sabe quando você está no trampolim para sua vida prosperar? Você tá devendo para Deus.

[01:03:19]

Passa aqui, bota.

[01:03:20]

Você tá devendo para Deus e o mundo. Aconteceu tudo de errado comigo e só que eu fui parar no 19, cheguei no 19 na Zira porque eu falhei em algum lugar. Cheguei no 19 a Cabo Nazira que me atendeu. Ela falou E aí irmão, o que tá acontecendo, viu? Veio do oitavo. Eu falei vim do oitavo e comecei a contar minha vida para ela. Ela falou assim Irmão, é a análise da vida que vem para o bem. Fique em paz. Sua vida vai melhorar. Muitos polícias chegaram aqui no 19. A vida mudou, muitos foram para cadeia, mas tudo bem. Aí eu falei legal. Aí falei Obrigado, cabo. Ele era cabo, eu era soldado, estava nas beiras de cabo, Aí ela beleza. Aí nisso minha vida foi. Foi assim, né, Muito rápido, minha vida foi mudando, só que nesse mudando me deixaram na base móvel, tava na base móvel, Os caras estão lá. É meu bagulho das calcinhas, das calcinhas, a calcinha daqui, calcinha de lá.

[01:04:16]

Eu tô ali na base móvel, pensando na vida, pensando nas dívidas, né? Beleza, vamos para a base. A primeira cia do oito, do 19, que o Tenente Tal é um louco lá que rasgava dinheiro, comia merda, fodia a vida de todo mundo depois. E foi. Deus sabe que virou aquela porcaria, aquela imundície lá. Mas tudo bem, você tinha o cara como se fosse o Billy. É um imprestável, Mas tudo bem. Aí ele ele pegou e ele tava fazendo vistoria nos armários. Né? Para ver a tal da Sky que fui descobrir tinha duas sumiu calcinha do armário de duas policiais feminina Eita porra! Sumiu.

[01:04:58]

Não trabalhava lá? Não, Não, não, Não.

[01:05:00]

Não Não 19. 19.

[01:05:03]

Aí meu. Sumiu.

[01:05:04]

Sumiu as calcinhas, véi! Beleza, Sumiu. Dani, tô contando a história das calcinhas, viu? Aí? Sumiu as calcinhas. Beleza, não é meu E vai fazer vistoria. Vai achar calcinha no armário do polícia. Beleza? O tenente foi lá, olhou, olhou, olhou.

[01:05:18]

E se estivesse trabalhando com a calcinha?

[01:05:20]

Imagina Nem se o cara tinha um fetiche, esqueceu? Comprou calcinha pra mulher dele? Imagina se ele comprou calcinha pra mulher dele? Aí beleza, né meu? Aí eu peguei. Chegou na minha vez, abri o armário lá para, mostrei para o tenente tal. Ele é novidade antigo. Para fechar, fechei. Só que naquela de vai para cá, perdi a chave do armário. Falei Puta, perdi a chave do armário que eu fiz. Estourei, vivia durona, estourei o armário e deixei numa cetose no crack, Crack. Mas se você for em qualquer batalhão e tudo assim meu aí dos cadeados, meu polícia tem que ser puxa lá. Ou senão seja, vou entregar você. O polícia tem aquele com segredo, um segredo. Segredo você pega fácil. TOC, toc com tudo de uma vez. Se não abrir, você faz ao contrário, vai abrir porque o polícia já deixa. Ele tá sempre atrasado. Preguiça e preguiça é o que você vai roubar do polícia. Ele não deixa dinheiro bater cadeado, nem prática de.

[01:06:17]

Bater cadeado para.

[01:06:18]

Ter cuidado para ser tudo aberto para ventilar. Aí, né meu, perdi, fiz aquilo. E o tenente da noite, que era um largadão, um largadão, eu fui descobrir depois que ele era largadão. Ele tinha uma tara. Você imagina, cara, você um Castro, manja mais disso? Eu comando Não, não de largado. Ta bom, Você comando o.

[01:06:45]

You.

[01:06:46]

Você comando no 19. Você já tem que ser o bicho. Não comando noturno. Você tem que ser um lobisomem porque é chumbo para todo lado. Meu irmão lá é foda cobra engolindo cobra. O cara para ser comando tem que ser homem no 19 e tem um monte de cara que vai para lá e não entende, não interpreta bem a coisa. Mas beleza aí o que fazia esse comando noturno? Ele ia e pegava ficar mexendo nesse cadeado. Dos polícias. Aí quando ele pá que abrir, tá fodido. Aí ele ia lá mexer em tudo no armário do polícia. Ele foi lá e pegou o meu armário com a minha farda, né? Aí eu acho que ele queria ver minha cueca, porque calcinha o outro já tinha visto que não tinha. Não tinha que que ele queria ver meu armário e minhas cuecas. Queria ver minha migs, né cara migs? Ele queria ver, queria eu fodesse praça. Esse senhor da beleza deu um cheirão no bagulho, só que ele fez, ele amassou tudo, minha farda, juntou tudo num saco preto, levou para o serviço de dia bater no pezinho, pegou logo o cabeça de zíper, um cabo louco que me dizia que ele capotou a viatura e ficou tudo rasgado.

[01:07:57]

Parecia que tinha zíper na cabeça dele. E o bracinho E a cabeça de zíper e bracinho de vitrola que o braço ficou torto e o desgraçado foi a sargento desse jeito, viu? Aí o bicho foi lá e falou o seguinte Vou comunicar, esse polícia é para as fardas dele, tá Aí a polícia deu uma luz, falou chefe, Polícia ligeiro falou assim que faz, você não pode mexer no armário do polícia sem ter testemunha. Sem. Tem um termo que fala lá. Você tem que se mexer no armário de um polícia. É uma coisa muito séria. Aí ele viu que ele fez cagada que ele fez, pegou o saco com as minhas farda, jogou lá dentro, fez a parte, colou na porta do armário. E deixou lá. Aí eu cheguei para trabalhar. O armário ficou aberto porque ele sumiu com o cadeado, jogou o cadeado fora e explicou lá na parte dele Papa beleza. Aí eu cheguei a farda toda amassada. Que eu fiz vestir a farda e me apresentei para o comandante de cima.

[01:09:00]

Puta não, tenente. Gente boa para caramba Lá, meu tenente Ângelo aposentou. Cara, Bom rapaz. Aí ele falou Chefe, assim, assim, assado. Ele puta, meu chefe, se eu autorizar, eu moro na área. Vou lá, passo minha farda, volto a trabalhar, não ser novidade de viatura, tudo de viatura e tal. Vai lá, vai lá, passa a farda, fica à vontade, Esquece isso. Eu falei chefe, não dá para esquecer porque o tenente lá comunicou? Não, mas não dá nada. Falei Não, chefe. Tenente, eu esqueceu que o tenente não comunica para o senhor. Ele comunica para o.

[01:09:30]

Comandante do.

[01:09:31]

Batalhão, o comandante de batalhão. Na verdade, como é para eles, lá no Alto Comando, o m. Estado-Maior. Aí ele fez, eu falei Olha, ele fez a comunicação e foi mesmo. Ele já tinha mandado o negócio. Falei eu vou representar contra ele. Aí ele Puta merda, mas ele é da minha turma. Eu falei Chefe, ele não vai dar, não, faz o que você quiser esse cara só dar novidade e só da novidade mesmo. Esse cara, eu vou contar uma história depois. No particular, você para vocês Do que esse porra fez aí mano? Peguei a, fiz a tudo que tinha que fazer e eu já logo fiz a minha informação, né? Minha representação representa papapa. Aí falei que durante 20 e tantos anos de polícia nunca tinha passado por tamanho constrangimento, porque onde eu falo tem algumas algumas palavras que você coloca na sua informação que elas são muito pesadas e a gente não sabe que ela é pesada. Por exemplo, constrangimento, constrangimento é crime, é crime.

[01:10:29]

E eu estou constrangido. Não é isso não. Constrangimento ilegal é constrangimento, é crime. Eu passei um puta constrangimento e o outro é abuso. E eu coloquei que ele cometeu um ato, ele foi cometer um ato abusivo comigo. Então quando o oficial lê que você colocou isso e fala que tem crime, está acusando o outro de crime. Então ramela tudo. E ele deixou o rabo aí. O coronel, que na época era o Mendonça Mendes, melhor coronel que eu trabalhei na minha vida. Uns não gostam dele. Eu sempre gostei de trabalhar com ele. O Mendonça deu risada, pegou tudo, rasgou tudo, falou Você não consegue prender o soldado? Rasgou tudo. Ficou nisso. E esse cara virou no demônio comigo. Começou com as calcinhas, virou no meu armário e o cara virou um demônio comigo que ele não achava certo. Ele achava que o coronel tinha que me prender pelo pela comunicação que ele fez e ele levou uma lapada. O coronel foi bom pra caralho. O coronel ajudou ele, né?

[01:11:28]

Gente boa porque se toca para frente, você põe um advogado, ele vai tomar no cu, porque o que ele cometeu foi um ato abusivo. Mas beleza. E aí minha vida virou um inferno por causa disso. Aí esse cara começou a me perseguir, ele não dava mais sossego para mim. A gente chegava em ocorrência, eu tava lá e tava lá querendo ocorrência da Dani e não foi nessa que ele foi não. Mas se eu tivesse numa ocorrência que tinha um morto lá, ele chegava, ele dava a mão para todo mundo, para o morto, mas não estendia a mão para mim. E eu, como ela, sempre fui ligeiro, porque eu vi. Eu vi o coitado, um polícia estender a mão para o teto e o seletor quase cuspir na mão dele. Eu acho a coisa mais horrível do mundo. Coitado. O polícia chegou novo na companhia. O capitão passou, ele prestou continência, deu a mão. Nossa Senhora! Que tratamento que aquele rapaz. Só que eu já era macaco velho.

[01:12:18]

Eu jamais faria isso com o oficial. E eu tenho essa postura hoje não. Hoje ele quer se chegar, se apresenta. O oficial fica aqui na sua espera, ele estende a mão porque isso é regulamento e educação do cara. O cara não tem educação, né? Que a educação está muito acima de qualquer regulamento. Não existe regulamento melhor que a educação, né? Então ele fazia isso, ele fazia o que ele queria, tipo, ele chegava a dar a mão quando chegava perto de mim. Ele Ele prestava continência e não estendia a mão e ele esperava eu estender a mão para ele, sabe? E eu não estendi a mão para ele ter um motivo, né? Então eu não, não dei boi, esse cara, rapaz. Ele me perseguiu, perseguiu ele, ele pegou, ele mandou. Aí a vida ficou chata, né? Que é complicado. Você está trabalhando com um menino. Eu já era avô na época. Eu, avô, um monte de coisa feita na vida. Aí um menino que por um azar aí da natureza, passou na academia, que é um menino bobão, grandão, cabeçudo lá.

[01:13:21]

Mas ele é um menino bobo fazer essas coisas com você é que eu já tinha falado e esses tratamentos que eles dão. Então é muito simples você resolver que nem vocês aqui vocês tiveram uma aresta. Daqui a pouco você saiu lá fora e falou Cara, você pisou na bola ou vamos se acertar? Assim você acabou o tiro, não na PM não. O cara quer te destruir, o cara quer acabar com a sua vida. Se o cara não tirar, não arrumar um jeito de te prender, ele arruma um jeito de te mandar embora. Tem muito disso na PM e esse cara queria tudo quanto é jeito, me fuder e me fuder aquilo. E ele era muito bobo e ele é um cara muito malquisto até hoje ele é capitão hoje a gente dá risada, os colegas, fala mano, aprontou mais uma. Já é um cara que já foi. Em reunião de oficiais oficiais. Mandaram ele fazer café. Você vê o nível do cara, Ele não aprende. Só que um cara desse vai ser coronel.

[01:14:11]

E esse cara? Ele perseguiu, perseguiu. E chegou 01h00 que eu falei Não, agora vou começar a dar pancada. Aí ele pegou e teve uma ocorrência de Delta nove, maquininha caça níquel e aí ele pegou e mandou a ocorrência. Eu estava no setor do Ceará e ele tava. Essa ocorrência deu que pagava. Assim eles criaram na cabeça deles que você não podia ligar o Copom falava ou viatura do Castro se fosse cabo soldado vai em tal lugar que tem o Delta nove. O Castro ia ligar. Então o que fazia o tenente? Ia, Avaliava se tinha. Aí chamava a viatura para apresentar um erro. Monstruoso. Os caras quiserem inventar uma história, não pode. Se ele achou. Se ele constatou, é ele que tem que apresentar. Aí o que ele fez? Ele constatou como já era final de tarde. Ele não quis que a viatura da área do setor apresentasse. Ele queria me ferrar. Aí fala para o sargento, chama o fulano, o louco que manda ele apresentar. Aí eu cheguei.

[01:15:16]

O sargento Davi Mota, David Mota fez assim o Davi Mota. Ele não falou comigo, não trocou ideia. Eu parei a viatura. O Davi fez assim Espera aí que não era para chegar perto. Aí ele o Davi fez assim Fran, o tenente tá te passando o seguinte, isso aqui é a chave do quartinho que tem lá. Esse é o dono do bar, aquele jogador. E lá tem três máquinas ligada. E está dentro desse cômodo. E a chave está aqui. Falei Sargento, o senhor está me passando uma chave dois. O dono do bar o o jogador e as máquinas estão lá dentro. E isso ele falou e não é para mim lá. Ele falou Não, você vê só, vai para o DP. Apresenta aquela pergunta.

[01:15:59]

Que constatou.

[01:16:00]

Não fiz, não, não fiz não. Quando você tá na febre e você quer que se foda. Que eu podia consertar tudo aquilo. Eu podia consertar o macaco velho tenente a frio aí, Mas o cara tá pegando tanto, tanto, tanto no meu pé. A ordem é essa, sargento. A missão, gente aqui, cidadão, coloquei ele, por favor. Do outro lado, DP chegou no 41 DP Doutor Fala frenologia! Vamos lá, vamos lá, vamos lá no Fundão. Lá tinha tudo, churrasco barato, tratamento VIP, né? E aí eu falei e aí foi aqui que você trouxe o chefe, Foi assim, assim, assado. Esse cidadão aqui é dono do bar. Esse aqui tava jogando lá. Dentro do cômodo tem três máquinas caça níquel ligada e a chave está aqui. Mas você constatou tudo isso. Ele não foi o tenente que falou.

[01:16:53]

Tem gente que constatou.

[01:16:54]

Ele falou Como é que é? Foi ele que achou. Eu não vi nada. Eu não sei. Ele falou Puta que pariu, tô de saco cheio desse cara toda hora, por isso vem falar isso. Só que a senhora não vai consertar não, Não vi que falei que sabe. Falou mano, mandou para o papel, deu até Ministério Público. Isso não é confusão. Aí em vez do cara fala assim Porra, mano, tomei no cu, só tô pisando na bola com o cara aí e o cara dá o troco tomando invertida. Ele chama o cara Não, cara. O cara continuou Aí virou inimigo de vez mesmo. Aí ficava provocando e tal, tal. Aí minha vida foi virando um inferno. Aí eu caí na besteira com o outro, que é outro mané, outro tenente malha porque o 19 tinha assim. Agora já vou falar mesmo. Tive uma conversa muito séria com o Coronel lá outro dia é o 19. Assim o cara tem que ser Billy para ficar lá. Você não fica Se você não for Billy, você vai se fuder.

[01:17:53]

Então tem muito cara esperto todo tenente brabo que fica pegando no pé dos outros é trouxa. A trouxa. É que ele fica assim? Pega o cara e fala assim o rola pega aquele ali, pega e todo mundo na. Ainda mais o 19 que aponta alguém é porque tem o rabo sujo.

[01:18:15]

Lógico que sempre foi assim.

[01:18:16]

Aí fica todo mundo olhando para o trouxa lá e eles ficam mordendo que não esse cachorro louco. É nisso, irmão, o que vem por trás é bom, Vamos até parar que aí tá ficando. Já tô ficando nervoso. Que que aqueles caras me tiraram do sério ali? Foi? Porra, uma coisa boa.

[01:18:35]

O cara querendo saber. Ocorrência sobrenatural, irmão, Já, já lá vão falar dos polícia que apanhou hoje por causa da acordada.

[01:18:42]

Eu não vi isso aí.

[01:18:43]

Você não viu.

[01:18:44]

Eu não vou ficar aqui para.

[01:18:45]

Você dar uma olhada e colocar aqui, porque eu tenho. Já tem até uma tese sobre esses Nigéria aí, viu? E os Nigéria?

[01:18:52]

Os cara vem lá do país dele para tomar nosso emprego aqui não.

[01:18:56]

Já vamos conversar.

[01:18:57]

Sobre isso aí vem forjar aqui, vem levar uma aqui. E o cara é esse aí mesmo. Aí é muito para eu vou colocar para o pessoal.

[01:19:05]

Eu já até comentei alguma coisa em algum podcast a respeito disso aí eu tenho, eu tenho a minha visão sobre isso.

[01:19:10]

Bota aqui no meio. Ainda não.

[01:19:13]

Não é nem.

[01:19:14]

Alguém. Alguém que causa estranheza e pergunta para o antigão se ele já pegou.

[01:19:22]

Peraí que eu tô cheio de aba aberta aqui, manja? Caralho!

[01:19:26]

Aí tá rolando, viu? Calma aí, Calma.

[01:19:28]

Aí, Amaral! Não bota aí não.

[01:19:33]

Fico olhando sem.

[01:19:35]

O que, bonitão aí de óculos se viu?

[01:19:37]

Quem quer que você vá lá. Caraca, o cara tá parecendo um leitão aí. Olha aqui, vira pra cá, né? Vamos narrar isso aí, né?

[01:19:51]

Fica vendo, Fica vendo. O Ali. Os nigerianos, sei lá, se elegeriam.

[01:19:58]

Essa bosta aqui, não é? Não, não.

[01:20:00]

Olha o polícia tentando, tentando pegar mercadoria que não é coisa pra polícia fazer, né? Já não é coisa pra polícia fazer, mas nada, delegado. Eles são fáceis para eles. O que? Situação jegue, mano dois. Polícia enfrentando e dez olhando.

[01:20:17]

Sim, sim.

[01:20:19]

Levaram a mercadoria embora.

[01:20:22]

Tá sem áudio?

[01:20:23]

Tá, eu mandei um áudio.

[01:20:25]

Bola para por aí, né?

[01:20:28]

Vamos ver se vamos ver se o áudio.

[01:20:31]

Colocar no meio.

[01:20:33]

Não, não pode por. A família.

[01:20:39]

Você.

[01:20:43]

Mas também só tem gritaria. Só não tem nada o Olá ou os nigerianos.

[01:20:49]

Essa aqui não é nigeriana. Esse aqui também não é? Você tá entendendo? Você tá entendendo?

[01:20:56]

Um monte de cara, mano, vai com todo mundo pra cima, com o cassetete. Mas apesar que ficou dois e dez olhando. Mas deixa eu falar isso daqui, Me responde Eu tô errado. Isso aqui não é o recruta que acaba de entrar na PM? Não vai, não.

[01:21:12]

Não, não, não, não, não, não, não, não.

[01:21:14]

Esse pessoal aí é o da delegada, delegado de gente que vendeu a folga, que usa esse coletinho jegue aí em cima.

[01:21:24]

Mano, tô com preguiça de passar, não?

[01:21:26]

Então então fique em casa então. Não marca delegado e marca DG carai.

[01:21:30]

Agora ou se não conversar.

[01:21:34]

Ou senão não vai pra cima né? Deixa. Faz vista grossa, carai!

[01:21:38]

O primeiro deixa bem claro para os senhores o que acontece na real é que não.

[01:21:45]

Tinha um cara ali para falar assim vai, todo mundo vai, pega.

[01:21:48]

Esse cansado aqui.

[01:21:49]

Você tem uma dessa aqui. Lá tem.

[01:21:51]

Dois. Dois caras enfrentando, dois caras, enfrentando um monte. Isso aqui só ocorreu agora. Esse daqui do cantinho aqui, olha o tamanho.

[01:21:57]

Daquela turma do choque que pegou a turma do Corinthians.

[01:22:00]

Aqui só tem tamanho, É bosta grossa. Aí ó, só tamanho bosta grossa. Ele vai pra cima, carai! Quer buscar no pau, porra! Ah.

[01:22:08]

Então vamos lá, Vamos, vamos, vamos entender. Isso aí vai tirar.

[01:22:11]

Do meu baril.

[01:22:12]

Você vai. Você vê aquele negrão com aquela paulada. Se aquilo lá pega na mão do polícia, quebra o braço, ele tá fudido. E o polícia? Você acha que ele tá ali porque ele quer? Ele já tá fudido fazendo essa porra dessas escala. Porque? Por quê? Porque o salário é uma bosta. A realidade é essa, então. Mas aí se comprometeu, o cara se.

[01:22:30]

Comprometeu Aí, caralho, tem que ser homem.

[01:22:33]

O problema tá aí. Castro que tá acontecendo isso aí. Eu já vim cantando a bola muito tempo. Você pode olhar esses caras que você não presta. Bem, vocês não estão prestando bem atenção. Você viu a estatura deles? Todos são maiores. Polícia. Isso aí já é uma coisa que já vem lá de fora para tomar da gente. Isso aí.

[01:22:52]

Mas aí não.

[01:22:53]

Presta atenção, Parece que eu vou. Presta atenção no que eu vou falar para você quebrar, porque você não tá entendendo. Quebrando o pau Uma coisa. Isso aí já está acontecendo, não é? Isso aí é um fato isolado. Não, não foi uma primeira vez que acontece. Eles já sabem que o polícia não vai partir para cima. Ele já sabe que eles são fortes. Ele já sabe que eles vão ganhar até a briga. Esses caras já sabem.

[01:23:12]

Porque pega o retardado aí que dá um tiro lá no meio lá.

[01:23:16]

Eu já vi como é que, como é que esses caras se montaram para fazer.

[01:23:19]

Em cima dos polícias?

[01:23:20]

Cara, eles vão partir e vão partir cada vez mais.

[01:23:23]

Agora vão porque, lógico, o.

[01:23:25]

Cara abre um.

[01:23:26]

Precedente que vai abrir um.

[01:23:27]

Precedente. Esse aí foi filmado, isso foi filmado, Pode conversar com os polícia, ver se toda hora não acontece.

[01:23:33]

Isso aí para mim, inconcebível.

[01:23:34]

Cara, eu sei que é inconcebível, mas eu tô vendo.

[01:23:38]

Isso.

[01:23:38]

Aí. Castro não entra também na minha. O que eu tô falando para você? O que acontece? Esses caras saíram da terra dele. Você sabe com quantos anos esse cara vai pro exército? Cerca sete anos de idade. Com sete anos de idade, ele vai para ele. Ele entende de armar e montar e desmontar um fuzil. Ele entende. Jorge Unido Esse cara entende tudo. Você pega o jeito soldado da PM. Ele não sabe nem andar para frente.

[01:24:01]

Não, cara, Mas essas.

[01:24:03]

Porcaria tem.

[01:24:03]

Que quebrar o pau, cara. O cara vem lá de outro país, ele vem para cá pra tomar um emprego nosso, começa por aí. Então os caras tem que respeitar. Cara, se é.

[01:24:12]

Eu, você, o Eduardo Pitbull, o Rig Louco, aquela turma nós já tínhamos ido, esses cara moído, esses moleque não faz, esses caras não vão fazer isso, cara, É o que eu tô tentando explicar pra você, não é? Que que que que isso aí tá certo é que vai acontecer mesmo. Esses caras estão preparados para isso. Tem gente que vem preparando esse cara.

[01:24:32]

Não irmão, né? Só isso. Daí a gente vê vídeo. Não é só angolano, não é? Você viu?

[01:24:36]

Você viu? Você viu o brasileiro ajudando ele?

[01:24:38]

O Rezende aqui falou Tem muito estrangeiro que são guerrilheiros preparados para apanhar e bater sem dó. Então, caralho, Então.

[01:24:44]

Vamos bater, porra, É isso que eu tô falando. Mas agora?

[01:24:48]

Agora essa polícia nem bater não bate. O cara.

[01:24:50]

Não falou o cara, Ele só tem bosta grossa.

[01:24:52]

Tamanho bosta de.

[01:24:53]

Tamanho. Por que ele não partiu para cima?

[01:24:55]

Quebra o cara, caralho!

[01:24:57]

O polícia apanhou ali. Aquilo dói pra cacete Quando.

[01:25:00]

A gente pergunta que paisano! Quando um cara vem para cima do policial, dá uma maneirada na cabeça dele e ele pega a arma dele, dá um tiro no meio das coxas dele. Legítima e legítima defesa. Defesa Caralho, por que não tá atirando medo?

[01:25:14]

O polícia tem medo de atirar o polícia hoje. Hoje, na formação dele, o cara fala assim ó, se você sacar sua arma e você tirar, você tá fudido. O problema é esse. O problema da PM tá na formação velho, chega pro polícia e fala assim o cara caminhou para cima de você, você usa o faz o uso progressivo da força. O que que é o uso progressivo da força? Cassetete. Ele não estava usando o cassetete e os caras não estavam vindo para cima. Qual que é o próximo uso progressivo da força que está aí?

[01:25:41]

Então aí entra.

[01:25:44]

Mas ele tá desarmado. Foda se. Não, não tá vindo pra cima isso daí.

[01:25:48]

Agora imagina se essa cena aí, aquela madeirada que o cara dali pega na cabeça do polícia e da.

[01:25:54]

Polícia.

[01:25:55]

A polícia cai e morre lá, entendeu? Mas aí vamos tentar pegar para ver a parte dos caras que foi muito cara ali, que falou assim deixa quieto, vai. Então deve ter uma ordem do que deve ter um psicológico em cima desses, cara malandro. É tipo assim mano, se o capitão deve chegar lá e fala assim mano, vocês estão no bagulho, se alguém der um tiro tá fudido. É o último, o último, o último, o último dos casos. Aí o cara pensa assim fala caralho, mano, eu já ganho uma merda de uma merda, aí eu vou dar um tiro no arrombado desse aí. Eu vou ter que gastar com advogado, vou me afastar do que eu gosto de fazer. Então tem os dois lados, não.

[01:26:33]

Entra na cabeça do.

[01:26:34]

Cara, tem os dois lados, tem os dois lados. Não, não. Não se.

[01:26:37]

Conhecendo.

[01:26:37]

Mesmo, estamos tentando ver. Estamos tentando ver agora como a gente é um podcast, Não precisa tentar ver o lado dos caras. É foda para quem já é antigo aqui na época, porrada e bomba. E hoje em dia tem uns caras também que é retardado. Você vê vários vídeos aí, o cara lá que foi mexer com o policial, ele deu um tiro na perna e foi um tiro no pé dele. E o que deu? Não. Então mas aí deu, deu, já deu. Responderam Normal.

[01:27:02]

Normal. Tá vivo, caralho!

[01:27:03]

Mas aí. Mas aí é que nem o matei lá na área de matei nada, matei. É uma outra pegada. O cara chega lá e fala irmão, partir pra cima, porrada e bomba é tiro. Aí as vezes pega esse batalhão, o capitão desses cara e fala assim se alguém dá um tiro aqui ó, já já tá avisado, tá fudido. Aí o cara fica aqui na cabeça, caralho, Dou tiro, não dou advogado, tô devendo pensão não sei o quê. Caralho, eu moro longe. Eu tenho que ir de busão. É foda, mano.

[01:27:31]

Tinha tudo isso.

[01:27:33]

Assim. Eu pensei assim o.

[01:27:34]

Bagulho já não está em buceta, o bagulho está em você. Pega um daquele ali, um só quebra ele, cara quebra ele junta. Não, não te bota aí, aí, aí fodeu aí liquidação de vida.

[01:27:47]

De polícia dava para pegar. Então vai pegar. Tudo muda.

[01:27:49]

Um pode ser o mais forte, pega o mais forte, pega o mais forte, ele gruda, ele quebra. Ele cara quebra no pau pra ver se os outros vem pra cima, gruda, Ele fala assim tá aqui ó, Já leva. Arrasta só o pau, a farofa, põe no canto, mais alguém vai caminhar. Acabou. Mas sabe o que tá faltando ali? Tá faltando com o mandamento cara, tá faltando um cara pra chegar. E falou assim Ó pessoa, vão pra cima, não vai, Já não foi para cima para não levar a porcaria das mercadoria que eu acho que o polícia não tem que fazer esse trampo. O polícia não tem que fazer isso se se submeter a fazer isso. O cara na.

[01:28:24]

Alesp, o couro cantou bonito e acabou.

[01:28:26]

Já é deu algum problema? Nada, Nada Veio, bateu o estudante.

[01:28:30]

Mas é que na Alesp ali tinha bastante comandante, bastante sargento, entendeu?

[01:28:33]

Então agora ali.

[01:28:35]

Porra, imagina, Imagina o capitão chegar para você que nem o Tenente Bahia? Ele tava lá. Tenente Bahia, Mano, está quente chegar para você, cabo soldado e falar assim Rapaziada, se eu. Para cima. Debulha. Quem mandou? Capitão mandou. Vamos. Vamos debulhar. Tá ligado? Foi que nem na parada do racha, na parada do racha lá que você falou, quebra tudo. Então chegou e falou o quebra.

[01:28:56]

Quebra todo.

[01:28:57]

Mundo. Então aí você escala, devia estar lá e falou assim Caralho, cadê o comando? O comando falou comando, falou que não é para dar para fazer porra nenhuma.

[01:29:06]

Mas só que é o seguinte velho tá ali na porra da delegada da DG, se submeteu a fazer essa merda. Que isso daí a beijei. A delegada é o que acaba com a gente, irmão. Tudo bem, o polícia vai lá ganhar o dinheiro. Beleza. Só que o governo não dá aumento pra gente porque ele ora que ele quer, ele dobra o efetivo da PM. Você entendeu? Vai lá e mete a vaga de DJ e o pessoal vai marcar. Aí vai lá se submeter a fazer essa merda que eu vou repetir de novo. Já acha errado do policial ficar? Isso aí é coisa da prefeitura, irmão GCM, GCM, a prefeitura não é Polícia Militar Aí, já que se submeteu, nós vamos tomar a mercadoria dos cara, coisa que eu não concordo. Beleza, vai tomar e acabou a não vamos, vamos, Vamos partir pra cima dos polícias, Vamos tomar caminha, vem, quebra no pau, caralho! Não fica aquela bosta, aquelas tonfa não, os cara não tava com o pedaço de pau a uns pedaços de pau, ai quebra os caras do pau.

[01:30:02]

Vamos agradecer que os da frente lá torcendo pros negão não partir para cima porque senão ia bater, porque os caras que usam e abusam tomaram atitude no nosso tempo. Passar batido na parede.

[01:30:14]

Quebrava todo mundo. Pau. Até o pessoal que tava dentro do ônibus lá apanhava, a torcida.

[01:30:18]

Ia junto.

[01:30:19]

Todo mundo, Caralho! Agora o que tá faltando na PM? É isso que a gente fala. E o pessoal? Ah, Castro, mas e outros tempos? Mas a lei é a mesma, a lei, a mesma porra.

[01:30:31]

Eu, paisano, agora vou falar sabe o que outros tempos? Porque é o seguinte agora que eu vou falar, eu quero ver. Vocês concordam comigo? Ali tinha quantos policiais?

[01:30:38]

20 Não tinha Uns 12, 15, 12, 15.

[01:30:42]

Aí você fala assim Ah, e outros tempos. Uma pergunta se fosse uma viatura de rota com quatro polícia esses cara tava fazendo isso.

[01:30:49]

Nem fodendo.

[01:30:50]

Tava fazendo isso, nem fodendo. Se o cara dissesse assim faz assim, sai força, O cara ia pra cima com madeirada pros cara acima da rota ruim e a porra nenhuma.

[01:30:59]

Força tática não.

[01:31:01]

Mas o nigeriano irmão não tem essa de força tática. Os cara vê a rota, sabe que é rota.

[01:31:07]

Os cara.

[01:31:07]

Respeita. Eu tô ligado. Mas cara deve saber o que é problema. É o seguinte.

[01:31:11]

Os caras já fizeram isso aí viu que deu bem, aí a hora, aí eles vão fazer direto a hora que der, ruim, a hora que for lá, seu mano, não vamos partir pra polícia que lá na outra rua os polícia pegou o cara e quebrou. O cara acabou.

[01:31:23]

Velho. Aquele cara que estava sentado aqui ontem. Se aparecesse um lugar desses, corria todos eles junto ao velho eu, você e ele. Cada um desses caras corria uma paulada. Até aquela.

[01:31:37]

Velhinha.

[01:31:38]

Até aquela velhinha. Mas porra, mano, é bom.

[01:31:41]

É pra mediava, fala calma também tá horrível.

[01:31:45]

Tá horrível ver o.

[01:31:46]

Lado do cara, Os cara sai do país dele para vir aqui tomar o nosso emprego e folgar, levar uma com as forças de segurança. Então tem que apanhar cara, tem que quebrar o pau.

[01:31:57]

Dá um conselho, porque às vezes os caras tá assistindo, nós, os policiais assistindo, nós dá um conselho para os polícia porque é foda também. Eu tenho certeza, tenho certeza. Aí não é eu certeza.

[01:32:07]

Sem ser polícia.

[01:32:08]

Porra nenhuma, os cara tava com ordem, irmão, não é para fazer porra nenhuma. Não quero barraco porra nenhuma. Conselho para os cara. Faz o quê?

[01:32:15]

Vai lá, Vai passar vergonha.

[01:32:17]

Se você tá lá velho, se você tá lá.

[01:32:19]

E o.

[01:32:19]

Cara estava lá, você está lá. Deixem o cara, Você deu ordem para você. Vamos tomar a mercadoria daqueles caras ali. Deu ordem para tomar a mercadoria. Vamos tomar. Veio o cara, deu ordem. E para o cara, de onde veio? Não, não tem que perguntar. O cara deu a ordem e deu. Então você vai fazer a qualquer custo, velho Caminhou para cima, quebra do pau.

[01:32:40]

Quebra no pau a hora. Assim é para tomar. Não quero ninguém ferido, não.

[01:32:44]

Então você fala Bem, vai lá você então vai lá, você pega, vai lá, você é pega, você entendeu? O cara deu ordem, ele tem que assumir o bagulho. Se eu sou lá, eu sou o sargento, lá eu sou CGP. Eu falo o pessoal tá resolvido, é para cima, Vamos caminhar para cima. Não vai pegar mercadoria não. Já era. Se eu quiser ali do mesmo jeito com a mercadoria. Se fosse um mala ali, Estou levando o cara embora, caralho! Como já fizeram muitas vezes no centro.

[01:33:07]

Aí, exatamente, você entendeu? É isso que eu tô falando.

[01:33:10]

Porra, mano, o que tá faltando?

[01:33:11]

Eu já vi situação de uma viatura, os dois, os policias tomar prejuízo, mas tem dois.

[01:33:17]

Tava em dez, 12 cara agora.

[01:33:19]

Desse jeito.

[01:33:20]

Porra, meia dúzia de nigeriano lá sei lá que diabo que aquilo.

[01:33:24]

Ali quebra no pau, quebra.

[01:33:26]

No pau, caraio!

[01:33:27]

E é o seguinte, não é? Não tem querer segurar não, negão desse tamanho aí quebrado na cabeça, hein? Ele aguenta, Ele não dá.

[01:33:34]

Couro, carai!

[01:33:35]

Cortou o.

[01:33:36]

Sangue para.

[01:33:37]

Fora. Ele vai te pegar.

[01:33:39]

Porque aí você você quebra. Aí o pessoal vai falar ah, mas aí se quebra os caras, aí a imprensa é para cima, velho. Ou então você vai apanhar. Então você prefere apanhar, levar paulada lá dos nigerianos. Ah, vamos então então vai. Vai trabalhar no McDonald's. O cara vai trabalhar no Burger King. Pô, porque polícia não apanha não? Eu nunca saí de casa, dei um beijo na mulher, passei a mão. Tchau. Bem, eu vou. Eu vou para a rua apanhar. Vai vir me bater, me bater o caramba, quiser me bater, rapaz, eu mato você, mas você não me bate. Eu bato as costas lá no Romão, bate as costas no Romão.

[01:34:14]

Segura o sargento, Caça aí. Ele não tem ataque cardíaco.

[01:34:18]

Porra!

[01:34:19]

O homem da cruz.

[01:34:21]

Me revolta, cara. Isso me revolta.

[01:34:24]

Isso eles estão fazendo com a nossa sociedade, Estão criando uma molecada fraca, frágil e esses caras estão invadindo o Brasil. Estão achando cômodo esse bate em polícia. Eles bate em todo mundo, chega na porta de faculdade. Tá virando uma bagunça. Isso é coisa daquela turma do caralho.

[01:34:39]

Já, já. Peraí, peraí, caralho!

[01:34:44]

Gente, eu tava tentando falar sem entender. Tá acabando. Eu tava. Eu tava tendo. Não tô entendendo. Não é um fato isolado não só aconteceu. Isso não está acontecendo muitas vezes.

[01:34:53]

Mas posso falar. Mas é muito.

[01:34:57]

Por que.

[01:34:57]

Acontece muito lá no centro.

[01:34:59]

Então o que acontece muito lá do centro? Cadê o cara da delegada? Cadê aquele major, aquele coronel do choque que não vai fazer essa porra dessa delegada? Porque não precisa, ele não precisa, né? Aí tinha que por ele lá e treina essa tropa falou seu irmão é, vá pro.

[01:35:13]

Meca Omega quando entrou lá no centro, lá que ele vá bater lá.

[01:35:17]

Agora você lá. Aí você põe largadão, sei lá, gatão que tá comandando. Eu acho que é largadão, que está comandando.

[01:35:22]

O centro lá. Minha mulher foi comprar uns bagulho lá na 25 lá e eu fiquei numa rua lateral lá. Fiquei lá esperando a mulher, né? Eu não vou ficar andando com ela quando eu passei naquela porra lá, ela foi andar lá, eu fiquei esperando, ela vinha trazer as coisas, entregar para mim, eu colocava na moto. Daqui a pouco, bicho, eu vi um puliça passar, parecia o Aizen Bolt.

[01:35:41]

Correndo atrás do doido.

[01:35:43]

Correndo atrás do camelô.

[01:35:45]

Pelo amor de.

[01:35:45]

Deus.

[01:35:47]

Você imagina o traficante que.

[01:35:50]

O meu gato falou aqui? O polícia tem que correr, tem que ir atrás de ladrão, ladrão, ladrão. Eu já fiz delegada, eu já fiz delegada. Com o tempo que eu era débil mental, eu cheguei a fazer umas duas ou três, né? Delegado era o meu Zulu lá com o tenente. Falei Só vou desmarcar tudo, essas porras.

[01:36:06]

Você sarou aí, porra!

[01:36:08]

Eu fui ver.

[01:36:09]

Eu vejo que você melhorou.

[01:36:10]

Aí cheguei lá, tinha um cara que vendia milho lá ao tenente. Eu quero tirar esse cara desse milho daqui. Eu não quero que ele fica aqui, Eu vou trocar ideia com ele, falou. Se você vir vender seu milho aqui, eu vou jogar seu carrinho de milho, bujão de gás e você dentro do rio. Você entendeu?

[01:36:24]

Acabou, tenente, mandou.

[01:36:25]

Ele pegou e foi embora. Caralho, você entendeu. Mas porque ele sentiu firmeza, né? Acabou, falou a hora que eu fui embora você vende a porra do seu milho aqui. Enquanto eu tiver aqui, você não me dá trabalho. Agora eu vou ficar correndo atrás do cara. Cadê o cara do milho ali? Ah, mano, vai se ferrar, mano. Você vê como é que a coisa.

[01:36:44]

Já que você vê como é que a coisa ó ali, o cara tá com uma sacola de mercadoria ali, um é dono. Os outros não são. Mas eles se uniram para tomar atitude. Os policiais se uniram. Não tomar atitude.

[01:36:59]

Nenhuma. Nenhuma. Caralho, Nenhuma.

[01:37:01]

É isso que está fazendo. A coisa de.

[01:37:04]

12. Ele não dá. Se 12 ele não dá. Pego a porra do HT, chama, põe o cara mais 20, vem 30.

[01:37:10]

Caralho! Mas não pode perder, Quebra.

[01:37:11]

Os cara no pau. Essa vergonha é só e só um pedaço de cu que voa dos caras.

[01:37:16]

Eu to achando que essa aqui foi branda demais, que eu já vi Merda. Pior esses caras bater em polícia e o caramba por causa de polícia, bunda mole, bunda mole.

[01:37:25]

Mano, essas coisas não vão.

[01:37:29]

Mudar de assunto, tá muito tempo. Você viu o tempo que.

[01:37:31]

Ele era retardado?

[01:37:32]

Sempre Olha como ele melhorou.

[01:37:34]

Melhorou pra caralho do tempo que ele era retardado. Cara, se aproveita, pega uma verdinha pra ver.

[01:37:39]

Se vai tirar a câmera daí, caralho! Tava tão perfeitinha! Nossa que top! Nossa! Puta que.

[01:37:47]

Pariu.

[01:37:47]

Bota a câmera nele, viado!

[01:37:49]

Manda em mim, manda ni mim.

[01:37:50]

Manda no e-mail, irmão, Vamos, vamos, vamos! Vamos falar de ocorrência aqui, mano. Eu. Quero coisa. Engraçado, irmão, se você falou alguma aí pra nós.

[01:38:03]

Bom, eu tava falando dessa da Dani, né? Eu tava.

[01:38:07]

Teve uma que você falou também, mano, alguma relacionada do vampiro, alguma coisa. Antes de começar o podcast aí.

[01:38:14]

Aí.

[01:38:15]

Cara, é que a gente distrai, deixa a gente louco cara a mano, Eu fico nervoso. Mas Cássio, eu tô vendo isso aí faz tempo mesmo.

[01:38:22]

E palhaçada da pessoa na família não vai.

[01:38:26]

Vai chegar 1000 não. Quantos likes, quantos likes. Eu quero saber se.

[01:38:29]

O celular tem 850 pessoas na live de 150 pessoas ao vivo, vendo nós da hora ou perdendo a.

[01:38:35]

Bruna? Camila Foi o caso. Hoje tá mais calmo e quieto.

[01:38:38]

Cara bonzinho.

[01:38:39]

Ele melhorou, Melhorou.

[01:38:42]

O.

[01:38:42]

Tempo que ele era retardado.

[01:38:43]

Isso daí me revolta cara, Eu fico revoltado.

[01:38:45]

Cara, mas eu tô vendo isso acontecer faz tempo. Vai na porta, Quer ver? Cássio Vai na porta das faculdades. Agora você dá risada. Eles estão tudo duro. Esses cara aí vão me chamar de que? Eu tô discriminando. Eles estão tudo na porta da faculdade, traficando. Aí você olha na faculdade, você põe o seu filho, sua filha lá. Seis meses depois ele tá magrelo, com oclinhos, as meninas vira sapatão, os meninos estão dando a bunda.

[01:39:10]

Eu vou lá.

[01:39:11]

Quebrando todo mundo no cacete, vou falar com.

[01:39:13]

Você. Eu trabalhei uma vez naquela bosta. Cai na facu, vai você.

[01:39:17]

Também.

[01:39:18]

Lá onde chama lá, como é que chama lá é na área do nono lá.

[01:39:23]

Sim, eu sei.

[01:39:24]

O sambódromo perto do sambódromo. Eu fui de moto a trabalhar lá. A equipe era do 21, fui escalado para ir trabalhar lá e aquilo ali é Sodoma e Gomorra, Sodoma e Gomorra. Você via as menina novinha, bonitinha, tudo bêbado, tudo zuada.

[01:39:39]

Uma zona, uma zona e esses caras estão vindo de fora para destruir com a gente aqui mesmo. Vai bagunçando tudo e essa gloriosa se não tomar atitude aí vai passar vergonha.

[01:39:48]

Daniel estava falando outra coisa que a gente ia comentar também o que o Danilo falou lá da Alesp. Você viu lá quando o governador quer melhorar a educação, vai uma maconheira lá da tal de união estudantil lá, fazer baderna, reclamar. Porra, mano, o governador tá querendo impor Escola Cívico militar, foi aprovado, Graças a Deus você não quer. Se você tivesse um filho na época, você não queria colocar na Escola Cívico Militar. Eu com certeza vou colocar meu filho lá na Escola Cívico Militar. É uma escola que tem hierarquia, disciplina, respeito com o professor certo. A criança vai entrar e vai sair melhor. Agora não vai uma maconheira lá que se diz não. Eu sou presidente da União estudantil da Casa do caralho e vai lá ficar falando merda lá, Porra, Não é que não sei o quê bateu nos estudantes que a PM não sei o quê. Oh velho, se você é presidente da União Estudantil, você tem que brigar por educação melhor. Quer dizer, o governador tá querendo fazer uma educação melhor.

[01:40:47]

Vai a maconha lá reclamar, vai uns maconheiro lá que devia estar estudando, né? Meu, devia estar na escola, vai lá apanhar. Apanhou pouco.

[01:40:56]

Ainda. Maconheiro que tava indo lá já não era para estar na escola, já era para estar casado, já era para estar. E os maconheiro veio.

[01:41:01]

Apanhou pouco.

[01:41:02]

Ou pouco castram. Eu vou, vou contar mais rápido aqui de escola você coisa que aconteceu a mais de 20 anos atrás. A gente chegou numa escola, tava tendo alguém ligou lá de dentro. Tava tendo um problema na escola. A ronda escolar encostou o. O. A diretora não queria atender o polícia e uma árvore bonita na porta da escola pegando fogo. Beleza, papai. Daí dá ideia. Não, não vou atender para ir embora. Para ir embora. A gente quer saber que Ronda escolar, você sabe. Ligou. Você tem que dar fim nessa ocorrência no centro. O Copom encerra por aqui e sem novidade, sem novidade.

[01:41:40]

Dá um Zulu na escola.

[01:41:41]

O colega ligara aqui, que tem Zulu. Aí você se vira. E a diretora não queria. Beleza saiu, A professora falou. Eu vou falar com vocês porque encostou. A gente tava com o comando, encostamos lá, falou. Vou falar com vocês porque a diretora não vai sair. O negócio é o seguinte e na hora do recreio, tudo criancinha, viu na hora do recreio. Aí desceu a todos. Os alunos desceram em silêncio. Não é normal. Escola não tem esse silêncio. A molecada desce bagunçando, gritando, falando. Aí ela falou que a menina subiu em cima da mesa, no meio do refeitório. Todas as crianças lá. Ela deu uma ordem de comando. As crianças quebraram a escola inteira. Então ela tá na diretoria, rasgaram tudo, botaram fogo em tudo. A menina era. É sobrinha do líder do PCC. Na época ela estava afundando o PCC mirim naquela escola. Aí você tá entendendo onde eles estão indo? Essa porcaria que foi lá na lésbica? Ela gosta disso e a gente tem que já sabe chegar numa conclusão que não dá para a gente conviver no mesmo lugar.

[01:42:49]

A realidade é essa. O Castro eu sei que eles vão pegar no nosso pé, vão xingar, está discriminando, mas não dá para a gente conviver mais no mesmo lugar com essas pessoas. Eles lá e nós cá. Esses dias eu vi uma colocação horrível, horrível, horrível até de uma colega nossa que colocou no no, no, no facebook falando do pessoal do Sul. Olha que colega, nossa, você conhece ela? Fiquei mal, mas não sei como eu vou falar com ela. Eu tô muito mal com essa pessoa, ela colocou lá. Engraçado, né? Eles queriam separar o Brasil, se separar do Brasil e.

[01:43:24]

Agora o Brasil estão ignorando o.

[01:43:25]

Brasil todo.

[01:43:26]

Está ajudando ignorante, ignorante, ignorante. Por que o Estado quer nosso estado? Ele quer o bem para a população dele. Tá errado, ué. Se o Estado do Rio Grande do Sul sempre pregou por ter bons empregos, por ter um salário do povo melhor, Parabéns para eles. Agora aqui nós vamos criticar porque os cara quer uma melhoria para o estado deles. Exatamente. A gente tem que procurar melhoria para o nosso estado.

[01:43:51]

Irmão contar o que é democracia. Você pode pensar o que você quiser.

[01:43:54]

Eu só responder isso daqui para o Márcio Rúbia Castro e os direitos humanos e os direitos Humanos, um dos princípios dos direitos humanos diz assim o. Vá para cima do seu agressor, combata o seu agressor, desde que ele seja seu agressor. O que não pode é ter covardia ali. Os nigerianos estava vindo para cima da polícia. Veio para cima do polícia. Você assumiu risco. O polícia está armado e fardado, certo? Então veio para cima dele, assumiu o risco. Tinha que apanhar e apanhar muito. Não era apanhar pouco. Não é para hospital quebrado.

[01:44:23]

Bastante.

[01:44:23]

Bastante. Cair servia de exemplo a próxima vez que outro nigeriano fosse Ah, vamos lá, vamos para cima dos policias, mas não vamos não que o nosso parceiro está internado lá ainda, entendeu? Aí já era, entendeu? Tem que ser feito assim. Tem que tomar essa posição a não a caso. Mas que porra de outro tempo não tem outro tempo? O pau é o mesmo, as leis são as mesmas.

[01:44:46]

É pau no gato, irmão, pau no gato. Irmão, você precisa de um chá de camomila? Não, ele melhorou. Mas ele era retardado.

[01:44:53]

Bem pra caralho.

[01:44:54]

Já foi retardado com essa porcaria aí. Se não melhorar, vai apanhar cada vez mais, irmão. E eles já entenderam como é que é o negócio.

[01:45:02]

O Alex Araújo perguntou Você já pegou alguma ocorrência de sequestro? E como foi? Se teve uma ocorrência marcante?

[01:45:08]

Olha, nós pegamos uma vez, nós chegamos numa ocorrência que o cara tava fazendo a vítima de refém, então foi muito engraçado.

[01:45:16]

Carai, junta aí o vítima de sequestro, o refém e.

[01:45:20]

O Mano tá lá todo mundo, né? O cara com o revólver na cabeça da vítima grudando, a vítima aqui e todo mundo negociando. Eu não vou falar o nome do delegado que vai dar problema que todo mundo conhece. Porra, o delegado chegou com a câmera, entrou no meio, nós aqui, tudo apontando a arma pro o cara e o cara com a vítima grudada, entendeu? A arma na cabeça e pá, eu vou matar a vítima. Então falou Irmão, tá cercado, Outro mundo trocando ideia, mano e pá, Mas aqui, ali, daqui não Amaral, né mano? Desmaia, faz qualquer coisa, É fogo à vontade, né? Porra! O delegado aparece com o cara filmando. O que? É o seguinte, eu já vou conversar com ele aqui, que tá tudo resolvido do nada. Ele não tinha nada a ver com o meu irmão. Tomou um bico no cu Passando aqui, carai, tabelando. Tu tá louco mano? Não, delegado, todo mundo com esse delegado.

[01:46:07]

Não vou falar o nome dele não, Ele já chegava e resolvia.

[01:46:10]

Não pode falar só a primeira letra do nome dele aqui.

[01:46:16]

Primeira letra Não, não, não, não, não, não, não, Não dê. Não vou falar coçando a língua.

[01:46:27]

Mas a vontade chegou lá louca daquele jeito dele. CASTRO Você sabe quem é, você sabe, Castro Guerreiro? Puta meu, como é que eu tô gordo?

[01:46:36]

Escuro aqui? Caramba, os cara estão gostando.

[01:46:41]

Escuta mais aí, cara.

[01:46:42]

Vamos, vamos. Pra mim tá bom.

[01:46:44]

Eu não ligo pra.

[01:46:45]

Essas coisas não.

[01:46:46]

Numa escala.

[01:46:47]

Que eu tô bonito pra caralho.

[01:46:48]

Tá? Isso é.

[01:46:49]

Verdade. Os cara tá querendo saber o nome, mano. O nome não foi o da Cunha? Não sei, não sei não.

[01:46:55]

Essa recruta não é do nosso tempo da cunha de agora.

[01:46:58]

Foi o delegado geral. Não, não, não, não, não, não, não. Deixa os cara lá.

[01:47:03]

Os cara é bom pra caralho.

[01:47:04]

Depois da ocorrência do Drácula, ninguém ganha. Essa foi a melhor.

[01:47:08]

Foi cara. Não peguei. Peguei o.

[01:47:09]

Carro.

[01:47:10]

Oh, mas o cara não é.

[01:47:12]

Primeiro é o.

[01:47:12]

Seguinte a vida de cachorro.

[01:47:14]

A vida de.

[01:47:16]

Cachorro.

[01:47:17]

Aí, cara de cachorro, vamos falar de.

[01:47:19]

Esporte primeiro, mas depois, né? Porra mano, os arrombado aí a.

[01:47:25]

Três dias voltará.

[01:47:27]

Para a vida de cachorro, falou.

[01:47:30]

Você sabe que depois que eu fui lá de vocês, os caras fizeram um bagulho fantasma aí e colocaram eu com o negão. Falaram que era eu. Veiga Bicho.

[01:47:39]

Porra! Podia fazer.

[01:47:42]

Uma puta.

[01:47:43]

Desse, podia fazer o mano não liga da hora.

[01:47:46]

Aí podia fazer o da gordinha apertando minhas bolas lá. Ela foi.

[01:47:49]

Foda. Ai mano.

[01:47:51]

Minha mulher tem certeza.

[01:47:52]

Que você foi lá para o Castro fazer aquilo lá e você tá gordinho apertando seu saco?

[01:47:56]

Minha mulher fala assim Não, não vou falar para.

[01:47:58]

Ele fazer.

[01:47:59]

Aí. Aliás, é o seguinte amor, te amo. Não falei não para você fazer uma mania aí eu amor, te amo e tal, mas eu vou ter que falar, aproveitar o momento. Tem música, não tem música. Tem que começar por música, né mesmo? Ah, não, mas música assim de. Porque é o seguinte você sabe que eu contei a história da gordinha, né? Que tá commodities na minha cabeça apertou meu saco e eu rapaz, eu abri uma música. Já foi outro podcast que eu queria saber. Onde anda com vigor? Onde anda você, gordinha? Você procriou?

[01:48:30]

Você.

[01:48:31]

Você se formou? Você foi para.

[01:48:34]

Holanda? Jegue?

[01:48:35]

Não, não, não foi. Acho que jogou bem, sim, Mas eu queria.

[01:48:39]

Ver uma coisa que me marcou, cara. Queria saber como ela está.

[01:48:41]

Deve ser uma maldita que eu vi aqui na Radial. Eu tava vindo aqui numa scooter, uma scooter aqui atrapalhando.

[01:48:50]

O trânsito, eu.

[01:48:50]

Querendo vir pra cá atrasado e ela em cima da esquerda. A pior coisa que tem pra moto foi scooter. Cara lançar essas scooter pequenininha ai eu comprei scooter que é mais econômico me trabalhar, aí o cara pega radial e não sabe andar no corredor.

[01:49:04]

Like you like pessoal like meu porra, meu aqui.

[01:49:10]

Porra maldita! E eu buzinando atrás dela.

[01:49:15]

Eu queria falar porra, mas me atrapalhou agora eu tava no vamp.

[01:49:21]

Engraçado la da mulher.

[01:49:22]

Do sequestro que você falou que foi engraçado. Você ia contar do.

[01:49:25]

Sequestro, não do.

[01:49:27]

Chute na bunda.

[01:49:29]

Da sua mulher lá.

[01:49:30]

E da gordinha? Você já falou da gordinha?

[01:49:33]

Eu já nem sei. Mete outra coisa lá, fala do.

[01:49:35]

Drácula, carai!

[01:49:36]

Teve ocorrência parecida com aquela do Drácula.

[01:49:39]

Drácula.

[01:49:39]

Lobisomem, porra mais.

[01:49:41]

Parecida com a do Drácula é foda.

[01:49:43]

O espírito abordou o lobisomem.

[01:49:47]

Eu contei para vocês que foi. Contei no microfone a Perpétua Eu contei, né? É mais assim eu ocorrências assim Maluca, né cara?

[01:49:56]

É coisa maluca igual você lembra? Não, bicho, Eu vou falar com você.

[01:50:01]

Ai eu fui parar no oitavo, fui falar com a Monique lá. Aí eu achei o anão, o anão é sargento agora, rapaz, o pequenino. E aí todo mundo foi o maior barato. Até agradeço muito vocês que eu comecei com essa loucura por causa do podcast, por causa do galês que me chamou lá. Vocês estão me chamando pela segunda vez. Agradeço muito. Tô conhecido pra caramba que você falou que eu ia ficar conhecido. Aí, rapaz, fui parar no oitavo, mano, veio todo mundo me abraçar, conversar comigo.

[01:50:29]

Aí eles Cap.

[01:50:30]

CMTC, DK veio falar não fala errado, tem que falar direitinho e tal. Troquei uma.

[01:50:33]

Ideia.

[01:50:34]

Aí apareceu um sargento amigo meu que era soldado comigo no oitavo. Aí ele falou Meu, conta lá quando você for nos caras lá no Snyder lá.

[01:50:44]

Falei qual?

[01:50:45]

Falou aquela vez que estava na base móvel e o Noia folgou com nós. Puta de nóia, O Castro gosta. Eu vou contar essa, não vou contar. E ele.

[01:50:56]

Eu não.

[01:50:56]

Lembrava mais o anão lembrou. Rapaz, Sargento. Não foi você com Soc. Aí ele é ele aí, rapaz. Pagou? Conhecia. Tinha zero quatro E lá E o que que acontece? A viatura vai quebrando tudo, puxa microfone.

[01:51:10]

Puxa, puxa.

[01:51:12]

Pode puxar para puxar.

[01:51:14]

Vai arrumar.

[01:51:15]

A mala. Quando você vai.

[01:51:16]

Contar no banheiro eu.

[01:51:16]

Tô aqui, tá ligado? Tá ligado? O bagulho tá aí, rapaz. E pagou ocorrência lá de Charme zero quatro Família lá, uma briga do caramba. Então não tinha efetivo, não tinha viatura, eles enfiava todo mundo na base.

[01:51:30]

Móvel.

[01:51:31]

E a base móvel. É legal você atender ocorrência, acabar, de modo que vai tudo que você imagina de polícia ali dentro. Às vezes tem oito ou dez. Polícia dentro da base móvel. Aí você vai atender uma ocorrência de briga de família. E às vezes é legal porque o cara tá violento e tal, né? Aí paga uma ocorrência lá, bichão. Aí chegamos o nóia brabo e brabo, hein? Magrelo, nervoso.

[01:51:53]

E pai.

[01:51:53]

Já paizão com a cara quebrada, mãe e tal. Não, só queria que você desse um susto no meu filho. Valeu, dona, A gente não é fantasma. O que está acontecendo. Não queria ele. Ele usa os negocinho, Ele fica bravo lá direto e o coxinha vai tomar no cu. Já mandou coxinha tomar no cu da porra? A. Ideia idem. Idem. Idem. Idem. Meu. Aí o anão fez assim, né? Ele é pequenininho, por isso, calma. Você tá muito brabo. Deixa comigo. Foi lá, trocou uma ideia, acertou tudo bonitinho com ele. Beleza, Eu, cara, Mas tu não gostou de mim mesmo.

[01:52:28]

Eu tô lá, né, meu olhando.

[01:52:30]

Aí o anão pegou a prancheta para anotar, encerrar ocorrência ali e a vizinhança todinha para fora, com a cara emburrada. Você tem que ser ganha, lança, sabe? Ocorrência, você tem que sentir ela. Aí eu olhei e vi que a família estava meio dispersa. Uns não gostava dele e a mãe tava defendendo a mãe e o pai. Só que tinha bastante gente da família e se olhava em volta, os vizinhos com a cara feia. Vizinho Quando fico olhando com a cara feia e que quer que você toma providência, falei Os vizinhos não gosta do ladrão. Beleza aí, pano é meu. Aí o anão falou Não, tudo bem, tudo bem. Tá tudo bem pra senhora. Ela fez. Tá, Ele tá mais calmo, calmo, Caralho, Eu não gosto daquele coxinha ali. E o coxinha? Eu, bicho, falei. Falei assim o anão vou dar um pau nesse cara. Só que ele tava lá dentro, né, meu? Aí o anão falou assim Não, o Frank, calma aí, já tá redondo.

[01:53:25]

Falei Não vou dar um pau nesse cara. Ele falou Não, calma daqui, nós já vão estar quase na hora de ir embora. Vamos embora. Falei Tá bom. Então vambora, Vambora! Me aceite pra viatura. O coxinha vai tomar no seu cu malandro do seu Castelão. Sabe aquela mão que treme?

[01:53:42]

Opa!

[01:53:43]

Mão de agredir a mão de agredir. Nem sei onde foi parar mais. O que tinha tijolo? Eu. Eu dei tijolada, dei paulada. A véia apanhou, o velho, apanhou o noia moremos no pau, quebrei todo mundo e a vizinhança aplaudindo, batendo a.

[01:53:58]

Fêmea.

[01:54:00]

Aí, rapaz, você sabe que eu passei por muito tempo de viatura lá. Os vizinhos pode parar. Você não quer tomar um café? Ganhou amigos. E o Nóia, por sua vez, desapareceu. E aquela família viveu feliz para sempre. Essa é a polícia de verdade. Essa daí é essa aí é que o povo gosta, hein? É que o povo gosta.

[01:54:18]

O povo de bem gosta dessa.

[01:54:19]

Gosta, adora e o do mal também, porque a gente vai lá e conserta o cara, a gente põe o cara no rumo. Isso aí, Vou mandar um.

[01:54:25]

Recado aqui para minha irmã Marlei, deixa o caldo verde lá em casa. Lá, quando eu chegar eu vou tomar água.

[01:54:32]

Eu já tô tomando o caldo verde aqui ó, Já tô tomando o caldo verde.

[01:54:35]

Deixe o caldo verde lá em casa, Marlei. Quando eu chegar vou tomar e pede pra Bruna deixar lá. Vai tomar tudo. Meu cunhado mudou para a casa dele. O apartamento Tatuapé tá comendo a janta dele e pipoca.

[01:54:48]

Minha irmã sabe cozinhar. Uma noite é.

[01:54:54]

Miojo, na outra.

[01:54:55]

É pipoca.

[01:54:57]

O cara comia bem na casa da minha mãe. Agora, lá no apartamento. Casa caiu, velho.

[01:55:02]

Pipoca, pipoca. Já era a janta do cara E pipoca.

[01:55:06]

Hoje ele está deitado na cama. Deu uma de bonzão. Milene vai lá fazer a janta e a pipoca já tá pronta.

[01:55:13]

Microondas? Café da manhã? O quê?

[01:55:16]

O quê?

[01:55:17]

Café da manhã? Café da manhã e bolacha com água. Ele manda mensagem para a Cida. Quem falou A Bruna?

[01:55:31]

Ué, não entendi nada. Vou mandar o caldo e vou mandar mensagem por mensagem. Manda a Cida não vai buscar não, Leva lá. Bruna Pô, eu não vou fazer mais aquele jabá para você, Sueli. Beijão. Um abraço, minha querida. Um beijo.

[01:55:43]

Olha, eu coloquei a Bruna aí também como moderador e passar uma Não.

[01:55:47]

Colocou não, ela não tá com medo não.

[01:55:50]

Acabei de passar um recado para os moderadores vocês não precisa ficar la inteira falando da laje, da laje, da laje, da laje, da laje, da laje. Pega a pergunta mano, pede pergunta pra galera, pergunta da hora que os caras mandar vocês copia e cola e manda aqui de novo. Danilo responde sei lá que do cara que é boa, entendeu? Cara, fica a laje inteira, Dá um like aí, dá um like, Vamos dar like. Cara, você nem consegue acompanhar a laje, cara. Esse só fica aqui da laje da laje e dando block no cara. Fez uma brincadeira bloco Então o conselho cara, assiste a live, Relaxa carai véio, segue.

[01:56:25]

Aí o Eduardo.

[01:56:26]

Eduardo.

[01:56:27]

Valverde.

[01:56:27]

O.

[01:56:30]

Gabriel Pasqualini, o pessoal tem experiência já na moderação e o outro aqui, como é que é o Heleno Souza, Heleno Souza, Gabriel Pascoal e o Eduardo Valverde? Os caras tem experiência, então segue eles que vocês vão se dar bem.

[01:56:45]

É isso aí irmão. Ocorrência com bêbado.

[01:56:50]

Puta que pariu, Eu As vezes eu prendia eu mesmo, mas aí já.

[01:56:54]

Perdeu o serviço.

[01:56:57]

Não.

[01:57:03]

Mostra a cara dela logo agora.

[01:57:07]

Nem eu, nem a do diabo. Loiro Não.

[01:57:12]

Caralho. Ele levou dois minutos pra responder. Da uma. Tenho que fazer o anúncio da Blazer. Primeiro polícia. Ela está contando a história pra mim e falou assim pegou a mina lá e uma mina dirigindo.

[01:57:27]

Você vai fazer o bafômetro? Ela falou beleza, eu faço, mas você também vai fazer. Não, eu não vou fazer.

[01:57:33]

Eu não sou obrigado a fazer, Ela falou. Também não sou obrigado.

[01:57:35]

Eu só faço se você fizer.

[01:57:36]

Né, meu? E ele tinha dito Vamos, querem aí você Não, não vou fazer.

[01:57:42]

E muito também não vou fazer. Só faz se você fizer. Aí chegou o sargento. O que tá acontecendo aí era Você não tá dirigindo aqui? Eu falei vai fazer uma coisa que só vou fazer se eu sei se eu só vai fazer se eu fizer algo, Então faz.

[01:57:56]

Você comer os cara aí. Então vai, senhor. Vou eu Não. Então vai o senhor Não, não, eu não. Conclusão Ninguém fez ninguém ver isso.

[01:58:13]

E pelo amor de Deus.

[01:58:15]

Isso é antigamente, Hoje em dia a gente viaja.

[01:58:19]

Ai caraio, mano, tá aqui.

[01:58:21]

Para você.

[01:58:22]

Tenho algum amigo que já bebeu em serviço?

[01:58:25]

Aconteceu, Aconteceu. Mas aconteceu. Mano, Olha, eu.

[01:58:29]

Tinha uns 100 nomes. Isso foi muito, muitos anos atrás. Essa história eu ganhei lá na cadeia. Eu tava na cadeia no 32.

[01:58:37]

Só que eu achava engraçado. Vou contar uma história aí mano. Mas é o seguinte, meu é pesada, o você chegou a fazer e lá no oitavo já.

[01:58:45]

Falamos sobre o fim da Saidinhas.

[01:58:48]

No oitavo você não fez.

[01:58:53]

Eita saúde!

[01:58:55]

Mas uma coisa irritante também é o tamanho do nariz oito Irritando mesmo. Aí, cara, Tipo, nós fazia pela no oitavo.

[01:59:05]

Opa.

[01:59:06]

Tem um negocinho aí, bicho. E você não.

[01:59:10]

Tava ontem aqui? Se tivesse um monte.

[01:59:13]

Aqui com aquele charuto maldito do Nery, nós.

[01:59:16]

Falava e saía fumaça.

[01:59:19]

Aí, rapaz. Eu arrumei uma confusão com os antigos. Isso aí foi meu negócio, tá?

[01:59:27]

Bebe, bebe que passa.

[01:59:28]

Opa! Vou ter que fazer isso pra cheirar, porque pelo amor de Deus, né? Melhorou, hein? Aí beleza, vamos fazer apenas oitavo aí. Mas fugir para tomar um café no bar que tinha na esquina de frente o SAT lembra que tinha o Sat Sat?

[01:59:48]

Eu lembro que fui lá.

[01:59:49]

Aí, rapaz, então a gente fazia lá e tinha um bar na frente naquela esquina, então tomava um cafezinho lá.

[01:59:54]

Sempre tem um bar na frente do batalhão.

[01:59:56]

Todo batalhão tem um bar e tem um cachorro.

[01:59:58]

Isso exatamente não pode faltar.

[02:00:00]

Pode faltar aí, beleza, não é meu. E eu estou vendo que tinha uma caverna. Eu vejo todo mundo se enfiar naquela caverna, velho, vai para a Batcaverna. Via um monte de polícia do Satyros. Tinha um antigão que só de bigode. Era desse tamanho, né? Ele sumia na Batcaverna, uma portinha que nem aquela ali, tá ligado? Todo mundo se enfiava lá. Aí eu levantei que era um porão, Aí o pão antigão que tava lá, como fez aí? Vem comigo, garoto, Vou te ensinar a batcaverna. Porra, descobri a Batcaverna do site. Era de frente o bagulho. Aí eu entrei. E o bagulho era baixinho e os puliça era tudo grandão, aí o caramba. Aí todo mundo abaixado, parecia até que esse cara tá com o copo na mão bebendo. Mas não era esse cara. Tava orando.

[02:00:46]

Orando.

[02:00:46]

Tá todo mundo assim, né?

[02:00:48]

Meu?

[02:00:49]

É ficar lá, tomar café, tomar café, tomar café, né mano? Aí eu fui cair na besteira. Recruta é foda. Eu era recruta na época. Falei Agora eu descobri porque todo mundo no site é corcunda. Aí o antigo cê tá falando que eu te falei que você fica o dia inteiro aqui.

[02:01:08]

Assim.

[02:01:09]

Mano do céu, Pensa num homem brabo, rapá! Mas ficou brabo mesmo. Me expulsaram da Batcaverna e derrubaram o bar e ninguém descobriu. Só eu que fui de recruta assim. Mas nunca corregedoria descobriu o comando. Nunca ninguém descobriu que tinha um lugar que é praticamente uma maçonaria. Cara, ia todo mundo oitavo, tudo. Quando sumia, todo mundo tá enfiado dentro.

[02:01:32]

Era um tempo, era um tempo.

[02:01:34]

Era menor que isso. Aqui tem mais de 40 polícia lá dentro, mesmo com uma garrafa de chá tomando chá. Você acredita nisso, cara? Então não tem esse negócio de Bíblia.

[02:01:47]

Parece a vovó Mafalda Valentino Buzzi. Que caricata! Quando ele ri assim, parece que é Machado também. Carambola Machado Caralho! Minha irmã falou que ele parece meu irmão e teu irmão mais novo, Robson.

[02:02:00]

Parece ele, mano, Igualzinho mano.

[02:02:01]

Mais novo que você. Ele é mais novo, tá bom porque o.

[02:02:05]

Mano, mas ele está estragado também. Coitado, mano. Não, não, não. Tá mais ou menos quantos anos ele tem?

[02:02:10]

Você tem.

[02:02:11]

Esse.

[02:02:11]

Bicho.

[02:02:12]

Seu cu não tem vesícula, você nem vesícula tem mais.

[02:02:15]

A situação.

[02:02:16]

Eu tenho, Mas vamos lá, vamos lá, vamos lá.

[02:02:18]

Vamos lá no Cássio zoa muito, fala de bebida, essas coisas.

[02:02:22]

Ai caraio o café era o rabo de galo, maria mole, sargento querosene meu irmão, mas nunca, nunca teve de você ir trampar muito louco virado de algum outro lugar, então acontecia. Mas aí você não bebeu em serviço, né? Só foi bêbado.

[02:02:41]

Na oração você vai, né?

[02:02:43]

É bem louco.

[02:02:44]

Não, eu não. Mas o.

[02:02:50]

Eu não, Eu mais o meu amigo mais.

[02:02:53]

Eu tinha um policial lá no pelotão lá. Mano que final de semana ele chegava.

[02:02:58]

Eu aconteceu no último dia de serviço. O dia que eu trabalhei na rua que eu era p cinco já já não saía. Aí a Mara era sargento. Ela falou me ajuda e eu ia aposentar e encerrar minha minha jornada na sexta feira, na quarta para.

[02:03:18]

Quinta.

[02:03:20]

Eu tinha uma operação à noite, não tinha quem colocar, falou Preciso de um cabo lá. Você tem que ir lá. Você me ajuda. Nós é parceiro de Emiliano. Me ajuda. Eu não tenho tempo. Falei Pô, não era uma aranha não. Mas é suave mesmo. Você acha que alguém vai pôr você para trabalhar? Você é a última semana de serviço, né? Falei Poxa, Mara, tudo bem? Vamos te ajudar nessa parceira. Tamo junto! Beleza? Vamos trabalhar, vamos trabalhar. Quando eu olhei o tenente Puta, pensa num cu com câimbra. Nossa! O mardito era chato. Castro chato. Que moleque problemático! Só que o sargento era o Gabriel, lembra o Gabriel. Gabriel, o parceiro. Gente boa pra caramba, né? Aí o Gabriel, beleza. Aí o Gabriel pegou, eu sentei lá no fundo que só de graduação com esse cara era mais que eu. O resto do meu recruta era o mais antigo do mundo lá, né? Aí o Gabriel fez fala no Lover e o tenente do lado.

[02:04:18]

O cara fez cara feia. Se é o mais antigo do mundo. Aqui hoje esse. Ele escolhe onde você quer trabalhar, qual é a função que você quer exercer no comando hoje, no bloqueio, caralho! E muito obrigado, Gabi. Gabigol, meu amigo. Falei. Me escala lá atrás na churrasqueira. O tenente traz umas três caixas de cerveja e você me traz um umas picanha e tá tudo certo essa escala aí. O tenente deu meia risada. Acabou que fez isso. Não pode fazer como não pode. Polícia Brincadeira, tem hora, falou o chefe. Não tem brincadeira não. Eu já era para estar na minha casa e última semana o senhor vem com uma conversa mole dessas, né? Aí comecei a bater boca com o cara. Gabriel Calma, falei não. Que porra é essa? Meu pai me pôs para trabalhar e não falei É o seguinte não vai deixar na churrasqueira não. Então é o seguinte eu não vou sair dentro dessa base móvel não. Você tem que parar. Pelo menos isso que eu falei.

[02:05:21]

Não, eu vou ficar dentro da base móvel e eu quero um chazinho verde. A internet. Não, não pode, não pode falhar. De um jeito ou de outro vai aparecer. Puxei até o último momento uma caixa e meia de.

[02:05:36]

Último dia, último último dia.

[02:05:37]

Bebi e bebi. Falei Pode aguentar 30 anos. Chorou, chorou. Não podia me prender.

[02:05:45]

Fiz 30 anos.

[02:05:46]

30 anos sem beber naquela porra.

[02:05:48]

30 anos sendo.

[02:05:51]

Castigado, perseguido.

[02:05:52]

Dia após.

[02:05:54]

Dia. Aí eu bebi. Vou beber.

[02:05:57]

Bebi.

[02:05:58]

Não parou. Até hoje não.

[02:06:00]

Parei. Desde aquele dia eu não parei por causa do por quê. Traumatizado?

[02:06:04]

Qual dia? O quê? 18 anos? Não.

[02:06:07]

Esse último dia que eu fiquei muito tempo.

[02:06:09]

30 anos sem beber na pele, sem beber.

[02:06:12]

E aquilo era uma consequência. Era tanta pressão que eu não conseguia beber em casa.

[02:06:16]

Então aí foi em casa.

[02:06:18]

Também não por causa da pressão, perseguição, não bebe, não bebe. Eu não contei do fantasma. Puta merda, Vou contar tudo, fantasma.

[02:06:25]

Aproveite a gente.

[02:06:27]

Matei ou matei meu brother. Como é que você tá? Vamos. Matei. Belo nome você.

[02:06:32]

Contar pro Ivo Junior. Salve, Danilo! Salve Castro! Sub Castilho aqui da Escuta. Pergunta para o sargento qual coisa mais engraçada que ele participou. Manda um só para minha esposa Aline. Estamos aqui acompanhando. Abraço. Um beijo. Aline. Ou subi minha continência pro Senhor. Tamo junto! Meu irmão Ivo Junior Sub Castilho.

[02:06:52]

E nós. Selva? Selva?

[02:06:54]

Conta aí. Conta aí. Depois você conta mais engraçado.

[02:06:56]

Bom, vamos tentar lembrar. Então, bicho, aí, meu, eu tô lá no trabalho, na terceira, sem PGD. Tomava conta da Secretaria da Fazenda do DA. Da Assembleia Legislativa do Tribunal de Contas. Eu era fodão, mandava tudo isso aí. Só que esse cara me ferrava, deixava na secretaria que não tinha pró labore. Nos outros tinha Tribunal de Contas, era tudo nóis. Aí eles mandaram eu tomar conta do mausoléu lá no Ibirapuera. Aí falaram o tenente fez Tenente Mendes Negão Zica, Rapaz, você só da novidade mesmo. Vou te arrumar uma mão para você. Vou botar você lá no mausoléu. Lá é tranquilo, fica lá tranquilo.

[02:07:42]

De boa causa.

[02:07:43]

Lá não tem só o seguinte só toma cuidado com os travesti, com os viado e com a mulher dos outros.

[02:07:52]

Vai.

[02:07:53]

Que o o polícia ficava lá dentro e a noite tinha tudo isso aí na porta. Aí o polícia lá arrumou um Zulu. Rapaz, o cara arrumou uma milionária lá, se deu bem para caramba, se deu muito bem. Só que aí a mina deu uma moto boa para ele, na época, uma CB zero. Ele parou a moto lá na porta e ele os mexeram na moto, levaram a moto dele embora a menina da outra.

[02:08:19]

Para ele não dar sorte.

[02:08:21]

Ele foi e catou uma mina que se virava lá, um viado, um rapaz lá e meteu no cacete. Eu quero sabe onde está? Jogou a mina no porta mala do carro que vocês vão mostrando isso aí os caras correram atrás. Foi preso. Polícia foi mandado embora por causa de uma besteira dessa aí. Mandou para o lugar do cara, falou Não pode mexer com isso. Que beleza! Ele falou isso. Só toma cuidado com o fantasma do coronel.

[02:08:47]

Fantasma do coronel, cara.

[02:08:48]

Casa do coronel. Mas aquilo. Sabe quando o cara fala o bagulho para você ou você não tá nem aí.

[02:08:53]

Preocupado com os traveco, né?

[02:08:54]

Eu já falei vou arrumar um traveco rico lá para me dar uma moto aí também, sei lá que porra. É qualquer coisa. Aí, bicho, eu saía do Sapopemba para ir para o Ibirapuera, de ônibus em carro fardado, mó veneno. Aí, beleza. Aí o pai encontrei o outro polícia lá. Ele falou Você tá indo ser o chefe lá, arrumou a transferência para você e falou Mas você vai para que batalhão? Não vou para o mausoléu, Você vai para o mausoléu. Cuidado com o fantasma do coronel. A porra do fantasma do Coronel, né mano?

[02:09:28]

Falei num frio do caralho.

[02:09:31]

E aí, ficou com essa história do fantasma do Coronel e uns dois. Aí mais um falou para mim, mas eu não tava nem aí. Aí fui para lá, meu puta de um sossego, rapaz, tranquilidade. Segunda feira não abria e aí aparecia lá o negócio de criança, professoras, professoras. Você trocava uma ideia, uma mão, né, meu? Tranquilo aí de boa, né? Aí lá, rapaz, não tinha. Só que não tinha nada, né? Não tinha um fogão. A gente foi arrumando as coisas devagarzinho e não tinha um lugar pra você descansar, só uma cadeira ruim. E o antigo, o demônio do puliça. Ele dorme em qualquer lugar, qualquer lugar. A gente depois fez escola em Pirituba. Qualquer canto velho com rato, com cachorro no Ipanema. Eu olhei assim tinha chego uma geladeira e arrancaram o papelão dela. Falei Nossa, aqui caminha que dá esse papelão delícia! Montei a caminha, dobrei um papelão, pus a cabeça. Aquele dormir, aquela dormida gostosa, gastando aquela pagada, tava trancado.

[02:10:28]

Lá Eu falei beleza, novidade boa. Aí eu para mano, aí tô indo lá bem gostosinho. Escutei assim Acorda, recruta, filha da puta Aí tá beleza.

[02:10:40]

A fantasma fantasma. Ô mané! Carai, Tá pior que o cobrador da.

[02:10:48]

Recruta, filha da puta! Falei. E não é que apnéia do sono é um negócio assim, né?

[02:10:56]

Aquela ronda, né mesmo?

[02:10:57]

Eu falei não é treta, mano, mano, O bagulho pegou pelo pescoço. Assim começou a levantar da cama, minha cabeça no bagulho e acorda recruta, filha da puta, acorda aí! Só ficava com aquilo. Acorda uma voz una, grossa Bicho, eu falei. Aí eu consegui acordar. Acordei, eu tava no alto, já caiu. Eu falei que porra é essa, mano? Falei Não, não, não é loucura. Loucura? Não, não, beleza. Aí passei o dia de boa, não falei nada pra ninguém, passou um serviço, fiquei acordado o dia inteiro, passou outro. Cheguei chumbado. Não meu chumbado. Não virei a noite na cachaça, fui trabalhar direto de ônibus. Deu certo horário, falei vou dormir. Mas não deu outra. Acorda, recruta, filha da puta! O bagulho de novo me pegou, mano. Eu dei um pulo, vi que o pica pau tentando matar o cara e cadê o cara? Aí o polícia troquei ideia com a polícia, falou Mano, eu não durmo a noite aqui por causa desse mardito desse coronel.

[02:11:50]

Ele não deixa a gente dormir. O mardito não deixava eu dormir. Aí eu falei beleza, né? Olha o que eu faço para sair daqui. Aí apareceu um cabo malandro que foi lá e se ligou. A escala era boa.

[02:12:04]

E foi lá que.

[02:12:05]

Puxou meu tapete. Mas eu nunca fugi de um lugar meu tão feliz quando soube que ele puxou meu tapete, cara. Abandonei. Que porra de Acorda, recruta, filha da puta! Rapaz, eu tenho esses bagulho! Me persegue, bicho!

[02:12:17]

O Robson falou que é paralisia do sono.

[02:12:19]

É paralisia pineal. Epinefrina é o bagulho que desce, sei lá.

[02:12:22]

Não. Apneia do sono tem apneia e também você fica sem respirar o caraio. Esses bagulho também.

[02:12:28]

Aí é meu.

[02:12:31]

O comentário do Neto lá, né mano?

[02:12:34]

Puta que pariu.

[02:12:35]

Todos.

[02:12:36]

A bola.

[02:12:36]

E tudo. Manda aí polícia lá que chamou o oficial de irmão. Opinião de vocês? Não, não. Calma aí, Eu não vou.

[02:12:46]

Dar minha opinião.

[02:12:47]

Calma, minha opinião não vou. Eu vou fazer a pergunta. Vamos falar agora baseado em que saiu na internet.

[02:12:55]

O que eu tô vendo aqui?

[02:12:56]

Sim, agora nós não sabe o contexto. Quem é o polícia? O que aconteceu? Eu quero saber a opinião de vocês de praça versus oficial versus militarismo. Eu ouvi, eu ouvi as duas versões. Eu vi a versão do Madalena e vi a versão do dono do Ribas Ribas.

[02:13:19]

Eu vinha do Palumbo.

[02:13:20]

Do Palumbo não ouvi. Então vamos lá. E você? Você Vamos lá então vamos montar aqui. Eu vou montar, puxa o microfone pro seu irmão. Aí o fato é o seguinte vamos lá. Aí você me fala Tá certo, tá errado. Quem tá certo? Quem tá errado? Suponhamos que está lá o barro branco, barro branco lá, barro branco no barro branco. Vai me falando certo ou errado. Barro branco. Aí tem o aluno oficial lá embaixo, na portaria, na Guarda. O aluno oficial cara, estudou, tá estudando quatro anos. O que ele tá aprendendo lá é sobre militarismo. Militarismo É o seguinte irmão, você é isso, aspirante a tenente.

[02:14:02]

Na veia, na veia.

[02:14:03]

E na veia. Porque o cara não trabalha na rua, Ele sabe aquilo ali, sabe nada. E às vezes o Praça trabalhou na rua e tá lá também. E a polícia já sabe o que tá acontecendo. Aí você tá lá, aspirante e ensinado militarismo. Aí chega um soldado cabo cabo, aí chega um cabo. Resumindo, a gente não sabe o que aconteceu, não sabe se é isso que foi passado. Foi isso. Tainá Onde? Cabo Oi, irmão, beleza? Tô indo ali embaixo, Ali.

[02:14:31]

Terceira companhia.

[02:14:32]

Terceira companhia com a motinha, motinha zuada, zuada. Aí esse, esse aluno aspirante. Comunica o cabo. Por falta de.

[02:14:48]

Respeito.

[02:14:49]

Respeito? Por quê? Porque ele é aluno oficial e tem que ser tratado como pelo cabo, com respeito. E como é que é o respeito quando ele se dirige a um aluno oficial? Senhor, bate continência? Sim, senhor.

[02:15:04]

Não, senhor. Até direita.

[02:15:05]

Tá. Então é isso que aconteceu, certo? Esse é o fato. A gente não sabe se não estamos falando nem deles. Estamos falando. Se isso acontecer, quem tá errado e quem tá certo na visão de vocês? Eu não vou.

[02:15:16]

Comentar sobre isso. Por quê? Porque já vi duas ou três versões desse assunto. Mas eu tô.

[02:15:22]

Te falando essa versão agora que eu te dei.

[02:15:25]

A versão que você me deu.

[02:15:26]

Funciona assim eu sei.

[02:15:27]

Que você.

[02:15:28]

As coisas aí envolvendo isso daí a solução.

[02:15:30]

Que você me deu funciona assim o cara, o cabo, trabalha lá dentro, uma companhia dentro da academia, ele sabe quem puxa a guarda na academia. É aluno oficial, certo? Certo. Então, se você chegou, veio. Se o aluno oficial falar assim, o polícia para que que eu quero ver sua placa? Você tem que parar para ele ver a placa. O que é uma educação, senhor? O senhor, Sim, senhor, interessa, Interessa eu na boca de reformar? Chegava lá, aspirante lá, que uma vez eu também aspirante que eu tenho. O tempo que eu tinha de polícia era mais do que a idade dela. Só que senhora, Sim senhora.

[02:16:10]

Agora a minha opinião. Você me fala se eu estou certo ou errado, que às vezes o cara fala tem um monte de gente que não gosta de oficial, mas caguei para isso daí não tô falando, tô falando assim. Um exemplo e eu tenho aqui o inadequado será daqui. Acho uma empresa, certo? O Amaral ali tá, porra, meu parceiro é meu parceiro. Chamei ele para trampar com a gente e tal da hora, mas o exemplo não chama. O Amaral, tá aqui eu e você aqui trampando milicianos. Aí chega um velho, certo, Não minto, Tá eu e você aqui. Me chega um cara para tomar conta ali das câmeras, das câmeras, certo? Esse cara mais novo, certo. Só que ele tem muito mais anos de podcast que nós dois. Nós começou faz três anos. O exemplo começou há três anos. O cara trabalha com podcast há 40 anos, só que eu contratei ele, eu contratei ele, eu sou o dono da empresa. Eu contratei ele para operar as câmeras, ele é meu funcionário, ele pode chegar aqui e fala Ah, Danilo, vai tomar no seu cu, caralho, eu trabalho com essa porra há 40 anos, O que que eu faço?

[02:17:14]

Manda ele embora.

[02:17:15]

Então o que acontece foi o seguinte Então eu vou te falar às vezes.

[02:17:17]

Funciona de aluno aspirante e isso não importa. Se o moleque tá lá há quatro anos, não sabe? Eu vou para a rua. O cara está estudando para ser um chefe, mano para ser um líder, para ser um comandante. Entendeu O cabo soldado que tá lá? Eles escolheram isso. Eles escolheram prestar concurso. E você sabe, soldado, se você quer mandar, se você não quer receber ordem, se você não quer, se é isso, você tem que fazer o quê? É lá no Barro Branco se inscrever, estudar, passar e virar oficial. É a mesma coisa para um gerente, o gerente de uma empresa multinacional. O cara chegou lá e fala Caralho, eu quero ser igual a esse cara, quero ganhar o que? Ele ganha 20.000. Eu entrei aqui, estou ganhando três mano como motoboy, o que eu faço para ganhar 20.000? Você vai lá, você vai fazer uma faculdade, você vai fazer a faculdade dessa empresa, você vai se candidatar a vaga e você vai começar a subir de cargo.

[02:18:12]

É simples, não tem muita diferença do militarismo na polícia para uma empresa, para uma empresa gigantesca. Funciona assim.

[02:18:20]

Funciona assim eu entendi tudo. Você quer dizer, agora eu aprendi com a experiência qual a experiência com a menina lá? Como é que chama que nós chamamos mulher? A polícia lá, cabo Roberta, Roberta que eu fiz aparecer um vídeo dela e eu desci a lenha. Depois foi ver que não tinha nada a ver com isso. Ela veio aqui, eu pedi desculpa para ela para trocar uma ideia para beleza. Então eu aprendi com essa experiência a não ir com muita sede ao pote, porque o que acontece? O que acontece? Já apareceu duas ou três versões dessa situação. Primeiro, a primeira versão que o Madaleno comentou o polícia chegou. Ele acostuma, trabalha lá. Acostumado, o aluno falou Opa, qual é a placa da moto? A tal tal, tal, tal, tal? Não, pera aí que eu vou ver a placa Desceu ou falou irmão? E desceu o aspirante, O aluno oficial queria ver a placa porque para para comprovar se a placa que ele estava falando era a mesma que estava na moto.

[02:19:18]

Dizem até que o cabo estava com documento atrasado, cantava outra placa. Certo? Não sei, não sei. Conclusão desceu, chegou lá embaixo o cabo, conversou com a atendente, explicou que o aluno tinha mandado parar, blá, blá blá blá, blá. Já chegou outra versão de que esse cabo ele era problemático lá na academia. Né? E aí veio o delegado Palumbo, que falou que conhece o aluno oficial que deu, que deu a zica toda e que é um cara humilde, que é um cara que jamais iria arrumar a zica com polícia. Então eu não vou comentar porque eu vou aguardar vir à tona a realidade, a verdade. Porque até agora eu tô com dois fatos que são estão batendo de frente, então não vou comentar agora quando eu vou comentar o que o Danilo falou. Hierarquia e disciplina na PM são os alicerces da PM e não é o alicerce da PM independente.

[02:20:13]

Cabo mandando em capitão, soldado mandando em capitão. Falando assim, eu quero a viatura hoje aqui, porque chegou uma ordem que está fazendo um policiamento lá. Eu quero vocês lá, as cinco viaturas aqui nesse as caras chega e fala assim vai tomar no cu capitão. Aí você falar essa porra não vai, não vai pra lá a PM.

[02:20:31]

A diferença da PM está aí. Ela tem hierarquia, disciplina.

[02:20:35]

Agora vou te contar que no Faustão é óbvio que tem comandantes que são uma merda. Quer fuder todo mundo? Pode continuar. Então.

[02:20:41]

Aí lá na academia eu fiz o caso lá, o que é o caso? O curso de Aperfeiçoamento de Sargentos eu fiz lá e lá. Porra, tinha moleque lá de 18 anos. Posso dizer que é moleque de 18 anos, entendeu? E vinha conversar com a gente. Você se apresentava para ele. Eu, já como segundo sargento antigo, me apresentava para ele ou ou qualquer dúvida do senhor. Não queria ter uma dúvida. Senhor, Sim, senhor. O senhor é militarismo velho, é militarismo. Ontem nós comentamos até disto aqui do Gambetta, o Gambetta no Romão Gomes, o do.

[02:21:14]

Coronel.

[02:21:15]

Romão Gomes. Lá ele prestando continência. Certo é militarismo, cara. O militarismo ele enverga, mas não quebra. Então esse é o dilema. Muita, muito moleque novo entra na PM achando que aqui uma empresa é igual a empresa que é oba oba, é.

[02:21:33]

Gerente.

[02:21:34]

Aqui e aqui, mas é mais frouxa, né? O gerente falou assim Ó, pega aquelas caixas ali, põe você ai, depois eu vou fazer, depois eu vou fazer a PM não vem na PM ou polícia, vem aqui, pega sua viatura aqui e você vai estacionar em tal lugar. Você vai falar para tenente ou tenente, depois eu vou lá e na hora veio você, deu ele aqui.

[02:21:51]

Disciplina mano, esse bagulho é tão louco que até aqui, depois que o Castro começou a fazer o podcast comigo aqui, eu conheci ele o caralho mano, o bagulho é louco, chega a cabo aqui. O chefe chega a soldado, o chefe ele tromba. Tenente de 28 anos. Ele O cara chega aqui. O chefão. Beleza, O cara mesmo fala que chefão O cara, Para que essa porra? Entendeu então o bagulho? O cara aposentado trata os caras que chega aqui para vir na amizade. O cara não vai chegar aqui, ele é o Castro. Por que você não bateu continência para mim? Os caras não tem. Esse cara chega aqui na amizade, o cara chega na mão, o cara ele é irmão, Beleza, Ele o chefão é isso, convidado quando trombar ele aqui né? Quando chega cabe soldado aqui também. O chefão. Beleza, moleque velho, Já vem velho soldado chegar aqui falou o chefão. É o Cássio. Opa, então é um bagulho louco, mano.

[02:22:50]

Não é louco.

[02:22:52]

É outra coisa também. Ah, isso aí na PM não tem que acabar. Eu não sou. Eu não sou a favor de acabar o militarismo. Não, não, eu também não sou a favor, também não sou e sou sempre a favor do militarismo. Cara, sempre entramos na Polícia Militar.

[02:23:05]

Responde o Felipe. Aí ele tá falando de mim. Eu tô falando isso. Eu não, caralho! Tem dois polícias aqui aposentado. O Danilo só fala isso porque não conhece o militarismo. Tem muito oficial pau no cu que pisa nos praças.

[02:23:17]

Não tem, meu irmão tem. Mas e aí?

[02:23:19]

E aí, vai fazer o quê?

[02:23:20]

Só que esse. Só que esse cara aí.

[02:23:22]

Esse.

[02:23:23]

Cara não, não tem muito. O cara tem muito, muito, muito mesmo, muito mesmo. Só que esses cara aí, cara, é um cara que não é mais a maioria na PM tem muito, mas não é mais a maioria. Antigamente era a maioria, hoje não é mais. Eu tava preso lá, foi um capitão. Pô, Capitão Andrade, ele comanda aqui a terceira companhia do oitavo. É meu amigo. Ele pegou a viatura, saiu da companhia dele e foi lá me visitar. Chegou lá, me deu um abraço, o castram pá, você entendeu? É um cara gente boa. Tem vários oficiais que eu conheço que são excepcionais, tem filho da puta, tem isso aí, tem em qualquer lugar. Você vai trabalhar numa empresa lá, qualquer empresa que você for trabalhar vai ter um gerente gente boa e vai ter o gerente filho da puta. Isso daí em qualquer empresa, meu irmão, qualquer empresa tem tenente que pisa na polícia tem. Agora tem tenente que chega e trata a polícia com respeito.

[02:24:15]

Caralho, eu sempre fui tratado com respeito as vezes que tentaram pisar em mim. Velho, eu sou macaco velho, eu vim pisar em mim. O cara tem que vir, mas tem que vir embasado. Se ele não vir embasado, ele vai tomar uma invertida. Então tem, tem. Agora o polícia, ele tem que saber se enquadrar. Velho é militarismo. O tempo nós já chamamos aqui oficial oficial, que não tá mais na PM. E eu? O cara. Como o senhor está como chefe? Eu não consigo ter um amigo meu que saiu da PM e o cara trabalhou. Eu trabalhei com ele como oficial. Eu chamo de chefe ou chefe. Eu não sou mais polícia, cara não, Mas não consigo. Carai, Eu não consigo. O Sargento Emanuel, O cara foi meu professor de polícia. Cara, hoje ele é reformado como sub e eu sou sub na hierarquia. Nós somos equiparados, mas eu trato ele chama ele de senhor porque pelo respeito que eu tenho por ele, cara evocação que o Senhor me chama de Emanuel Cara, eu não consigo chamar de Emanuel.

[02:25:10]

Parece que quando eu chamo ele de Emanuel, parece que te agride, te agride, critica você. Mas isso é que o militarismo educação que nem olha que o cabra chorou porque o cara é militar, tiraram a farda dele, mas a farda da alma dele, da pele dele não consegue tirar. E eu sou militarismo até debaixo d'água, caralho, eu sou militar, Essa porra é assim, meu, eu respeito. Chegou, eu tava lá preso, veio o oficial trocar ideia comigo lá. O cara tem idade de ser meu filho, tanto é que o meu e eu e do pai dele, 87 milhões. E ele veio trocar ideia comigo. Sim, senhor. Não, chefe, fica tranquilo, tá? Você entendeu por quê? Eu vou. Eu vou desrespeitar o cara. Não sou louco, caraio. Militarismo Daí, se você diz respeito, o cara dá voz de prisão. Se um cabo, se um cabo dar voz de prisão pro soldado velho, pode vir. O presidente da República não quebra a voz de prisão.

[02:26:02]

Quebra? Não, não quebra. Se você, um soldado, desrespeitar um cabo e tiver testemunha e o cabo fala assim você tá preso, velho, pode descer. Jesus Cristo.

[02:26:14]

Preso, está.

[02:26:14]

Preso, está preso. Então, militarismo é isso. Militarismo é regra militar, é respeito, Militarismo é hierarquia e disciplina. Se não serve para você velho, vai procurar outro trampo, porque aqui é assim. Eu tenho nove anos de formado e o subcomandante me deu dois dias de de cana lá. Eu fui lá cumprir.

[02:26:33]

Fui atirada, galho quebrado, quebrado.

[02:26:35]

Fui lá, cumpri aí, caramba, cassou isso daí, denigre a sua imagem.

[02:26:40]

Eu sou militar porra nenhuma.

[02:26:43]

Bom, militar.

[02:26:44]

Eu posso falar, né? Ah, bom. Bom pessoal, é o seguinte, como o Castro falou, isso nós discutimos ontem até nos grupos que eu tenho e tinha muita aversão. Beleza. Em primeiro lugar, para mim o cabo tá certo, acabou, Mas é assim, não vamos. Não dá para comentar muito que você não tava lá. Não dá. Não dá para entender as versões. E então? Mas há pegar o seguinte o grande erro nessa história, o grande erro nessa história viu o seu comandante geral que a gente não pode ter uma companhia dentro de uma unidade, escola, unidade, escola, unidade, escola. Quem está fazendo escola está fazendo escola. O cara não pode ter soldado pronto, sargento Pronto, tenente, Pronto. Trabalhando na rua junto com eles. Isso nunca vai dar certo. O polícia chega atrasado, o polícia chega com problema. Eu acho que não pode. Acho que o grande erro daí foi esse. O resto nós temos que avaliar depois. Mas o grande erro é essa companhia não tinha que estar lá dentro, essa companhia tinha que ter o portão lá para o outro lado.

[02:27:53]

Você não pode passar para ir por sua companhia, por um sentinela, porque, em primeiro lugar, ele não é. Se eles usaram o termo não, que é aspirante, que é aluno, eu não sei não. Ele é sentinela. Ele tem o mesmo poder do policial do soldado, o Sentinela do cabo, Sentinela, Sargento.

[02:28:10]

E tem poder.

[02:28:10]

Viu? Poder Sentinela prende Coronel.

[02:28:13]

Exatamente.

[02:28:14]

Tenente não prende. Coronel Não. Sentinela prende Sentinela. O Sentinela. Ele é a maior autoridade no quartel. Ninguém passa por cima. E ele estava lá. Esse que ele também foi. Cabo esse cara, esse tenente, esse aluno oficial, Ele estava na condição de sentinela. Ele é muito mais forte que vocês imaginam.

[02:28:34]

Sentinela o quê?

[02:28:35]

Sentinela, O cara que está na porta do quartel, aquele cara que tá ali na porta do quartel. Ele é responsável. Ele é ele. Eu senti no Sentinela. É forte. A função dele na hierarquia militar é muito forte. Ele determina, ele autoriza. Se ele não conhecer, você pode atirar em você. Ele saca a mão para a cabeça. Eu sou coronel bom para cabeça e traz a funcional a partir do momento que ele lhe apresenta o posto. Ele apresenta o posto de sentinela. Ele não apresenta que ele acaba o soldado até cabo. Comandante da Guarda. Aluno Não sei quem comanda agora, mas a função dele é de sentinela. Então, muito fora.

[02:29:16]

Do quartel, Tá, Tá nas costas dele. É ele que manda entrar alguém lá dentro. É ele que manda.

[02:29:21]

Ele ninguém fala de outro outro comandante de fora, ninguém invade, Não é na ausência, é ele, Ele que manda em tudo.

[02:29:29]

Então o sentinela diz Alto lá, alto lá, falou Alto lá, Se você não parasse, caminhou ele.

[02:29:35]

Brasa, Ele pode atirar. Ele é embasado. Tem regulamentação a respeito disso aí.

[02:29:40]

Tá no regulamento disciplinar.

[02:29:44]

Então isso tem que ser visto. É complicado você colocar polícia pronto. Se você tem uma companhia de policiais, você tem uma série de problemas. O sargento que está lá, o tenente que está lá, o capitão que está ali tem uma série de problemas. A polícia é alcoólatra, a polícia, usuário de droga. A polícia endividado que não falo com os caras, cala a briga, mexe com polícia na rua, que mexe com polícia na rua, homem que mexe com o outro ou ele quer morrer o cara da bunda, mas o cara cisma de mexer com polícia e o polícia tá com uma arma, Ele pode ir lá e é uma arma. Ele ensina uma arma. Esse cara pode tá cheio de problema lá e ele pode fazer uma merda com você. Então eu acho um erro gritante você ter uma companhia que já que os comandantes já têm os seus problemas para você passar por um sentinela que o cara tá fazendo escola, O cara tem o ego lá em cima. Porque você acha que tem gente que quer ficar como sentinela?

[02:30:38]

Aluno oficial quer ficar tirando guarda? Aquilo para eles é o ódio. Aí passa um cabo e faz uma afronta. Ele vai arrebentar e ele tem poder, porque ele vai fazer. Ele criou porque deu para perceber bem que esse aqui já levou o Rio para lá. Para uma tenente, a tenente não ia mijar para o aluno. O aluno vai e chama o comandante. Aí vira uma bosta. E só para você ter uma ideia, há uns anos atrás, se eu não me engano, um pedacinho simples ficava em 4.500 R$, se não me engano, de gasto. Mal o Castro chegou atrasado para os gastos. Estava em 4.500 R$ que você paga? O Amaral paga. Cada uma. Besteira dessa. Agora o tamanho dessa peroba. Isso já vai virar crime militar. Só vai virar um monte de coisa. O Estado vai gastar um puta de um dinheiro correndo o risco de alguém ser mandado embora nessa história. Sabe quem perde com isso? A população.

[02:31:41]

Na verdade, é uma só. A verdade é uma só.

[02:31:43]

Isso que é o cara que não.

[02:31:45]

Está preparado para o militarismo.

[02:31:46]

Exatamente. É o que eu to falando.

[02:31:48]

O militarismo ele é uma.

[02:31:49]

Você entendeu o que eu to falando? Os dois lados. Eu brinquei que o cabo tava certo, era uma brincadeira, mas o povo.

[02:31:55]

Explica porque senão.

[02:31:56]

Não tava só brincando que eu puxei a sardinha.

[02:31:58]

Mas uma coisa séria.

[02:32:00]

Alguém errou, errou aí e alguém errou em não corrigir e não acertar. Porque um cabo.

[02:32:09]

Ter arrumado ali no local.

[02:32:11]

Tudo se resolve com.

[02:32:12]

Conversa, mas essa já era.

[02:32:15]

Defunta. Meu irmão ressuscitando defunto, nós já fizemos tudo e o cara vai deixar. Chegou a nível nacional. Brasil inteiro tá sabendo disso aí? Me poupe, né Castro? Na boa, eu pegava os dois.

[02:32:31]

Chá de manta.

[02:32:31]

Xale, manta nos dois. Aí esconde tudo. Chá de manta nos dois. Agora você sabe que faz. Pega uma viatura e traz um ladrão para nós. Aí em pé ou em pé, ou deitado. Porra, meu.

[02:32:44]

O Alisson nem falou. Meu irmão era milico quatro CSM Cambuci.

[02:32:50]

Tô com saudade de você.

[02:32:50]

Estava de sentinela e deu um tiro em outro. Por falta de respeito, solicitou a parada e teve de dar um tiro.

[02:32:59]

A sentinela.

[02:32:59]

Sentinela Sentinela.

[02:33:01]

É meu irmão.

[02:33:04]

Não, não, não. O que Belgrado falou. Se o sentinela vacilar, o quartel estará em perigo. Exatamente.

[02:33:10]

Exatamente.

[02:33:11]

Foi essa coincidência ligeira ao meu lado. Você é ligeiro, cara.

[02:33:15]

Por isso que estou.

[02:33:15]

Falando.

[02:33:16]

Antigo. Não são antigo, não são bobos.

[02:33:18]

Agora fala pra mim nessa parada aí o aspirante chegou e fala irmão, placa da moto, o cara tá e entra a milhão no quartel. Numa dessa o cara, o policial aloprado, entra lá e me mata. Seis, sete policiais lá dentro.

[02:33:36]

Por isso que.

[02:33:37]

Entendeu da guarda. É por isso que o polícia deve ter ido lá. Foi o tenente, entrou o cara, aí mandei ele parar, foi embora. Minha pica não é minha. Por isso que a.

[02:33:47]

Gente não tá querendo se aprofundar no caso.

[02:33:50]

Mas a.

[02:33:50]

Vocação de.

[02:33:51]

Sentinela.

[02:33:54]

Faz um, faz o Animalia, sei lá. Castro Louco, mano, alto lá.

[02:33:59]

Mas aí ainda vai dar muito pano pra manga. Mais a experiência, um pouco de experiência de podcast falou pra mim Não, eu já. Eu podia.

[02:34:09]

Meter o pé.

[02:34:10]

Sobre o caso em um vídeo, mas não vamos falar sobre o que a gente ouviu. É isso? Se isso se aplicar em outro caso. Agora o caso deles dois. Aí não dá pra saber porque não dá.

[02:34:24]

Não, falou.

[02:34:25]

Ele falou aqui tem um monte de versão, então não vamos opinar sobre eles. Já teve gente falando.

[02:34:31]

Eu já vi versão que falou mal do cabo, já vi versão que falou.

[02:34:34]

É complicado.

[02:34:39]

Vamos falar do Neto Neto.

[02:34:41]

Se eu gostasse de corno, ficava olhando cozinheiro.

[02:34:46]

Mas eu tô falando que ele é maconheiro, porque ele falou.

[02:34:50]

Ele falou.

[02:34:51]

Ele falou vocês podem ver vídeo aí que ele vou para dormir a noite, ele tem que pingar dez gotinhas de cannabis na boca pra ele poder dormir. Canábis, pra quem não sabe, é o nome científico da maconha cannabis. Beleza? Então ele tá falando que pinga dez gotinhas que o médico receitou para ele, dez gotinhas o cacete. Ele fuma mesmo, que são maconheiro. E aí? Aí ele vai lá, daqui a pouco você fala não. Aí ele vai lá.

[02:35:18]

Assustado.

[02:35:19]

E fala que a o Guarani ele tá todo partido, cara, o negócio é a situação política dele, não ajuda humanitária. Cara, o pessoal do Rio Grande do Sul não tá querendo saber que se vem é auxílio de A, B, C. Tá precisando de todo mundo, cara. Aí tem uns imbecis aí falando não, porque o Rio Grande do Sul se achava demais, que eles achavam que ele era outro país velho. Parabéns para eles, Parabéns para eles. Sigam o exemplo, sigam o exemplo. Se eles tem um estado arrumado agora, Não, não é por causa que as águas destruíram tudo, mas se eles tinham o estado arrumado, ajeitado, Parabéns pra eles. Vamos seguir o exemplo. Exemplo positivo aí vai esse idiota, esse imbecil falar. O Guarani cedeu espaço para fazer isso simplesmente Por quê? Porque aí vai o Bolsonaro e vai o Tarcísio lá prestigiar o evento. Bolsonaro, que é ex-presidente, pode em qualquer lugar. Ele não está proibido em lugar nenhum.

[02:36:20]

Honras presidenciais no mundo inteiro.

[02:36:22]

No mundo inteiro. E o Tarcísio, que é só o governador do Estado. Aí vai o maconheiro vagabundo falar Olha, se você exceder o espaço, esquece o ídolo aqui, Quem falou que você é ídolo? Você é ídolo da onde, cara? Você Qual o time que você jogou na Europa? Qual foi? Foi seu feito na seleção? Povo O que que você fez? Você é o maior time que você jogou aí foi o Corinthians, cara que nem é lá essas coisas, Você foi lá jogar lá, se acha ídolo. Aí ele força os caras que vai lá chamar ele de craque. Cara, eu vi um dia lá aquele coitado daquele, aquele sãopaulino lá, esqueci o nome dele lá que tava lá o neto craque Neto. Ele falava doente.

[02:37:05]

Eu já vi várias vezes o rival convidado.

[02:37:08]

Ter que chamar de craque. Neto craque só se for da outra, do outro, de outra coisa. Lá você não tá na maconha, não tá dando mais. Aí é craque, Neto. Beleza, Você devia honrar seu pai, rapaz, seu vagabundo. Seu pai é sargento reformado da PM. Seu pai é um homem, cara. Você devia honrar ele, cara. Não sei se lixo que você é. Beleza. O que você fez com seus filhos? Seus filhos estão estudando aonde? Você é a favor do governo? Beleza, meu, sem problema. Seus filhos estão estudando aonde? Lá nos Estados Unidos? Porque você não deixa seus filhos aqui? Hã? Ah, não, porque aqui tá muito perigoso. Então, aí quando quer consertar o país, quando a gente quer fazer uma coisa boa para o país, você fica jogando contra. Amanhã eu vou estar em Campinas lá, amanhã eu vou lá, eu convoco quem puder os patriotas que puder prestigiar o evento para dar um tapa na cara com luva de pelica desse maconheiro.

[02:38:05]

Vai estar o Bolsonaro lá e o Tarcísio vai.

[02:38:07]

Tá o Bolsonaro filho vai lotar, vai lotar, vai lotar o Neto, mas não enche nenhum, nem um apartamento de 35 metros. O cara não deve ter nem amigo esse cara aí. Ninguém gosta dele.

[02:38:18]

Ninguém gosta dele, cara.

[02:38:21]

Então tem que boicotar ninguém. Tem que assistir esse programa. Aí eu assisto o programa da Renata Fan, eu assisto o programa dela porque ela é gente boa, o Denílson gente boa, o pessoal que trabalha lá, gente boa. Quando acaba o programa dela que ela fala vamos passar para o neto que ela não chama de craque. Neto não, porque ela é antigona lá na Band. Vamos passar para o Neto. Eu já desligo o maconheiro, rapaz lá, pilantra, vagabundo. Pronto.

[02:38:46]

Porra! A vovó Mafalda vai falar. Negócio é o seguinte na moral, a postura do apresentador aí eu sou, eu sou extremamente democrático. Ah, eu acho que ele tem direito de falar o que ele falou de ele pensar do jeito que ele pensou. E nós temos o direito de achar que ele é um bosta sim. Pronto, simples e nível eu nunca. Eu não assisto o programa dele porque eu acho ele um cara chato e besta. Acho que ele ele não é nem esse negócio de de ideologia política, né? Porque na minha família a gente teve muito problema, separou muito, porque tem o pessoal da canhota e tem gente que gosta do pessoal de mais para o lado direito, né, Que para mim eu acho uma mentira tudo isso, Mas. Teve essa separação na família, um tratamento estranho aí. Então eu não gosto muito de entrar nessa seara, mas ele por ter feito isso, eu. Não consigo qualificar ele como um ser humano bom.

[02:40:00]

Ele é um formador de opinião, ele é um formador.

[02:40:01]

E vamos esquecer até o formador viu? Castro é você porque você quer um, gosta de um outro tipo de política. Você tentar boicotar ajuda a pessoas que estão precisando, pessoas do bem. Então ele não é do bem. Para mim, esse cara não é uma pessoa boa. Ele não está aqui para ajudar pessoas e é um canalha, porque o que ele fez para mim foi coisa de canalha e já vê quem ele apoia, né? Essas coisas. Mas a gente entende. Eu entenderia até ele só apoiar, não agir dessa forma, né? Mesmo que por que eles já sabem, eles entenderam que o nosso lado aqui é muito superior e é muito mais do que falam. E ele fica com medo porque o Bolsonaro vai aparecer lá com tudo lá. E vou ser sincero, irmão, É, eu sei, já percebeu? Eu não é que eu tenho birra com oficiais, eu acho que os oficiais. Para mim o Bolsonaro tinha que ser o general, não presidente general. O problema foi que nós não tínhamos presidente.

[02:41:07]

E o Bolsonaro caiu como uma luva para nós. Entendeu? Não sou nenhum idiota. Ah, eu quero, coronel. Tal como deputado, eu quero não ser que não, não, Eu queria eles nas fileiras das corporações, porque são muito bons no que fazem. Aconteceu de ser presidente da República muito bem para nós, porque não tinha nada. Em 2018 não tinha condição de você votar em outra pessoa que não fosse o Bolsonaro. Sendo frio, sendo frio. Votei contente em 2022, pelo amor de Deus! Os adversários eram pior, eram pior que de 2018. É o tal do Lula e levou forças ocultas, forças ocultas, forças ocultas. Então é isso aí. E o Neto? Pelo que ele fez, né? Foi. Para mim, ele é um sujeito de quinta categoria. Não que eu vá. Não vou falar para vocês que eu vou boicotar o programa dele, porque eu nunca assisti. Eu nem assisto, nem.

[02:42:08]

Como boicotar, né?

[02:42:09]

Não tem como que nem os cara fala da Rede Globo. Ah, diga não, a Rede Globo eu não assisto. Nem sei o que passa naquilo. Ela está destruindo, está destruindo quem assiste, porque eu nem assisto aquela porcaria. Então é bem por aí. O meu pensamento com ele é foi muito mesquinho, ridículo, cretino, canalha.

[02:42:30]

E eu.

[02:42:32]

Quero que ele vai tomar no cu dele.

[02:42:33]

Aí, caraio.

[02:42:34]

E pô, eu tava esperando e fechamento.

[02:42:36]

Aí, caraio! Não é assim. O pessoal fala Ah, você é Bolsonaro, Eu não sou Bolsonaro, eu não sou o Bolsonaro, eu voto, eu sou os ideais que o Bolsonaro defende, defende e pátria, família, Deus, armamento, liberdade. Se chega outro aí o Tarcísio e tiver esses ideais, eu sou o Tarcísio. Se o Calcinha apertada fosse.

[02:42:59]

Melhor, aquela bosta.

[02:43:00]

Fosse melhor. Tivesse esses ideais, eu seria o calcinha apertada. Comprava até uma calça apertada para mim. Rosinha Ele entendeu, mas só que ele não é.

[02:43:09]

Será que a gordinha apertava os ovos dele? Quem? A gordinha que apertou meus ovos.

[02:43:13]

Apertava, mas ele não ia gostar passar o comercial.

[02:43:16]

Aí da nossa advogada que depois do comercial iremos encerrar porque já deu. Não, não.

[02:43:24]

Não quero conversar. Estou aqui. Miguel Val, Val.

[02:43:28]

Você trabalhou duro a vida inteira e merece um benefício que realmente reflita todos esses anos de dedicação e os recolhimentos ao INSS. Mas preste atenção o prazo é de até dez anos após começar a receber seu benefício para pedir uma revisão. Se houver algum erro, você pode ter direito a um aumento mensal e até receber valores atrasados dos últimos cinco anos. Sabia que o INSS comete erros em mais da metade dos cálculos de tempo e valor dos benefícios? Por isso é crucial verificar sempre os comprovantes e cálculos feitos pelo INSS antes de realizar qualquer solicitação e analisar se realmente vale a pena. Se você acha que pode estar nessa situação ou conhece alguém que está, não hesite procure uma orientação de um especialista confiável em Direito previdenciário. Não deixe de nos seguir nas redes sociais para mais informações e dicas valiosas sobre seu patrimônio previdenciário.

[02:44:25]

Fazer o que vai fazer. Opa.

[02:44:28]

Vou fazer.

[02:44:30]

Exame de próstata.

[02:44:31]

Que pode ser o de próximo no seu cu.

[02:44:33]

O pai agradece.

[02:44:35]

E vou mandar um abraço aqui pro Barbato lá do 21 que tá assistindo a gente. A Bruna, minha sobrinha Marlei, minha irmã que estava acompanhando, minha esposa Cida, a Suely Peleja em Belgrado, o Elifas, Thiago Correia de Itapevi, Márcio Rúbia também que acompanhou a gente. Aí o Alisson Nunes, meu, o nossos. Como é que chamam o bagulho azulzinho? Como é que é? Moderadores Eduardo Valverde, minha sobrinha Bruna Gabriel Pasquali e o.

[02:45:05]

Instagram da Dra. Tá na descrição.

[02:45:07]

E o Instagram da DR Aí tá na descrição. Quem quiser contratar os serviços dela, Excelentes serviços para revisão de INSS para qualquer parada. Resumindo tá.

[02:45:17]

Achando que esse mosquito que tá em cima da.

[02:45:20]

Dengue.

[02:45:20]

Da hora, da hora fica tranquilo, fica tranquilo.

[02:45:24]

Tá com dengue, Tá na hora da dengue.

[02:45:27]

É legal ficar dengoso.

[02:45:28]

Caralho mano, deixa eu ver. Esqueci o nome do moleque do menino lá, o gordão gordão apareceu. Esse negócio aqui, que que é esse daqui? Ele ficou membro, mandou.

[02:45:41]

5 R$ e.

[02:45:42]

É membro. Aí não aceita? Não, não é membro não. O Heleno Souza, Ele não. Souza Um abraço meu irmão, Tamo junto aí. E é isso aí. Da minha parte, acabou.

[02:45:52]

Voltaremos sim de Neymar. Voltaremos com os podcast. Amanhã é véspera de feriado. Quinta feira, feriado. Vamos fazer, né? Porque tem cota para um caralho. Ainda tem corte do Major, tem corte do Ribas, tem corte do psicólogo, tem corte de frango, Loveit de hoje já vamos, já vamos soltar amanhã tem do gamba do Rambo não pode Castro Demorô! Então segunda feira já voltaremos com pó de Castro, terça feira e na quarta feira Pó de Castro, quinta feira e nada, certo? Sigam no loveit no Instagram. Qual que é o Instagram.

[02:46:32]

GP 13 GP.

[02:46:33]

13.

[02:46:34]

GP.

[02:46:35]

Segue esse doido. Ele grava um vídeo da hora lá mano, vai lá acompanhar ele.

[02:46:39]

Vou fazer um drink. Na próxima eu vou fazer um drink aqui ó No capacete. Sou ruim, sou ruim.

[02:46:46]

Natureza ruim, natureza ruim, selva. Já manda um abraço para quem você quiser. Puta.

[02:46:51]

O Amaral vem me dar um abraço, um abraço do Amaral. Olha, eu dou um abraço aqui o Amaral Negão achando que tá gatão hoje.

[02:47:03]

Eu tô achando.

[02:47:04]

Que ele tá largadão hoje você tá largadão. Hoje vocês não falaram nada pro Amaral. Vocês vão. AMARAL Pô!

[02:47:11]

Tô achando que você tá, pessoal, mano.

[02:47:13]

Vamos lá. Eu quero mandar um abraço pra minha esposa, pros meus irmãos que me acompanharam. Eu não consigo ver, Não enxerga isso aqui direito. Um abraço meu pessoal lá dos veteranos injustiçados. Estamos na luta aí. Um abraço aqui para essa equipe maravilhosa que se hoje eu tenho reconhecimento, agradeço. Essa gangue aqui é um grande abraço. Mostra primeiro, mostra primeiro, mostra aí você. Um grande abraço pra Claudinha. Luana Amador. Na selva são paulina bruta.

[02:47:48]

Tá uma delícia.

[02:47:49]

Dona Madonna mandava pizza pra mim desde 2016, 17, 18. As 19 eu mudei e pararam. Mas aí tá aí o.

[02:48:00]

Buena Madonna passa o.

[02:48:01]

Telefone onde quiser. São Miguel, Sapopemba.

[02:48:04]

Sapopemba 11 zero quatro três oito Buona Madonna, buona Madonna.

[02:48:11]

Claudia.

[02:48:12]

Que é boa pra caralho.

[02:48:13]

E aquela Madonna pervertida?

[02:48:15]

Não, não, não, não.

[02:48:15]

Essa aí é são paulina.

[02:48:20]

Porra, vou fazer uma visita para você aí, minha querida, para tirar.

[02:48:23]

Aquela foto, hein? A gente bater aquela foto lá.

[02:48:26]

Continuando meus agradecimentos, agradecer minha querida Guararema e pedir que vocês mandem um abraço a todo maconheiro de Guararema.

[02:48:36]

Que.

[02:48:36]

Manda, manda, manda, chora por causa do caso.

[02:48:39]

Um abraço a todos os maconheiros aí de guarda. Tem maconheiro pra caralho aí mano! Um abraço pra vocês.

[02:48:46]

Shaolin Fala Shaolin.

[02:48:47]

Maconheiro, maconheiro, Shaolin, seu maconheiro.

[02:48:50]

Carlão psicopata.

[02:48:52]

Carlão, Psicopata, Psicopata, Maconheiro. Bala.

[02:48:55]

Bola oito. Bola oito.

[02:48:56]

Bola oito. Maconheiro e.

[02:48:58]

Tunico taradão.

[02:48:59]

Tunico taradão, lagartão maconheiro.

[02:49:03]

Eles são esse trabalho, o Tunico o dono da barbearia. Eles trabalham lá eles estão. Eles estão tentando fazer a primeira marcha da maconha em Guararema.

[02:49:11]

Brincadeira é o.

[02:49:12]

Problema. O problema? Peraí, deixa eu te contar. O problema é o cabo. O cabo Veiga e Cabo Veiga. Tá, E o Moraes não tem dois metros cada um. Cada vez que ele tenta fazer a marcha, os puliça rio o cacete neles. Aí e eles você fala Não tá vendo? Polícia não sabe trabalhar, entendeu? Um abraço pros maconheiro. E outra coisa, hein? Eles fumam embaixo da ponte ae e aí, fuma e cai no rio. E a coisa é teve um que fumou tanta maconha que o trem passou no pé dele. Aí tem problema nenhum. Beleza pessoal, Um abraço, um abraço a todos aí.

[02:49:49]

A nossa família. Tamo junto até segunda feira, Deixa o like, se inscreva no canal. E fui, Fui.

[02:49:55]

Você trabalhou duro a vida inteira e merece um benefício que realmente reflita todos esses anos de dedicação e os recolhimentos ao INSS. Mas preste atenção.