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[00:02:24]

A.

[00:08:13]

Ele.

[00:09:13]

É. O.

[00:10:49]

É.

[00:11:37]

Por.

[00:12:25]

O.

[00:14:36]

Ele.

[00:16:02]

A.

[00:17:10]

O mundo, rapaziada. Hoje Batman e Robin. Fora isso, bota aê carai! Agora ai ai no cu não no cu doi! Ao vivo? Olha, tá ao vivo, já viu? Bom dia, boa tarde, boa noite a todos. Gemida aí vai postar mano? Bom dia, boa tarde, boa noite a todos. Já iniciando o Snyder Cast, hoje eu tomei uns 30 chopps na Shot Fera hoje mano, chopp de graça. Eu não aguento esse ano. Quer ser o Mike? Você é louco? Você quer matar o Mike? Mano, voce vai agradecer meu seguidor, a minha família, aos seguidores. Aí o pessoal, todo mundo agradecer o pessoal da Shot Fair lá que tirou foto com a gente aí no bate papo agradecendo o pessoal que não faz ideia comigo, até consegui falar mais não devo agradecer a minha família agradecendo o Galo Nóia. Que vocês estão falando? Estou fazendo uma coisa aqui e agradecer a todo mundo.

[00:18:19]

Eu olho roxo, lavei o.

[00:18:20]

Rosto de Minas. Vai falar você aí agora, carai, rapaziada, bom dia, boa tarde, boa noite. Pegou meu bordão eu tô emprestando para ele, mas vou ter que parar de falar Viu Que esse boné tá torto e a cara tá meio.

[00:18:35]

Fora desse quadro, né.

[00:18:37]

Cara? Cara, aqui é a cara padrão é assim, Olha lá, nem vou falar mais nada. Dá boa noite aí você. Olha, aparece o chupa, engole todo mundo seu rabo, Cabelo de quiabo. Que ainda tem um pouquinho de cabelo, né não? Os cara que fala aí não sou eu que falo não. O cara também fala umas coisinhas de você, tá ligado? Tô ligado! O cara tá começando a perder o respeito. Fudeu! Aí já era. Primeiro podcast era o Sargento Mato DiNozzo. Até aí tudo bem. Tá aqui nos blogs uma cabeça de que nada faz, seu gordo. Depois a gente vai abordar esses caras na rua e eles eles vai ver isso aí rapaziada, deixa o like, se inscreve no canal Hoje temos aqui mano esses dois foda. Agora falando na real mesmo, escala dois foda de polícia foda aí na internet e conseguimos juntar os dois. Certo, hoje, sargento matei Sancho Louco? Caralho! Seja bem vindo, irmão. Mais uma vez um prazer, uma honra ter sempre vocês aqui.

[00:19:45]

Bom, é nóis, meu irmão. Boa noite aí. Paz. Agora meu copo aqui embaixo, porque se o Sancho bater aqui, meu copo não cai não.

[00:19:52]

Mas eu vou bater a hora que você tiver vacilando, né? Então tá bom.

[00:19:55]

Deixa o cara da boa noite.

[00:19:57]

Galera suave, tá? Depois você termina a resenha de vocês. A gente pode tocar o pau, o cara.

[00:20:02]

Toca, toca o pau. Toca o pau nessa porra aí, meu cacete! Qual o pau nessa porra aí? Agradece o pessoal aí.

[00:20:12]

Estamos chegando de novo na terrinha da garoa, galera aí, puta uma viadagem do cacete, Um monte de gente com moleton nem frio tá, cara, pelo amor de Deus, mate a merda, cara. Um calor do cacete. Eu fico suando que nem porco capado, cara, os caras aqui tudo embolado de moleton.

[00:20:29]

Frio aqui, Caralho, não é esse cara. é testosterona, irmão. Aqui 20 graus é frio e solteirona demais. Quanto é o frio lá em Curitiba? Lá, quando você sente frio lá.

[00:20:40]

Ao -2, Aí dá. -2.

[00:20:45]

-2.

[00:20:46]

Eu morri? Não. Daí você já pode pegar um lençol.

[00:20:49]

Um lençol pra dormir, Bicho.

[00:20:50]

Eu tô até agora esperando o cabra Sansão e mocorongo até agora, esperando fazer um frio para tirar aquelas blusas, colocar uma blusinha com um fedor de naftalina que está guardado até hoje. Eu não sei cara, não.

[00:21:01]

Fui lá pra rasga la ir para o Rio Grande.

[00:21:04]

Do Sul. Quero ficar aqui, Tá frio, aqui tá frio. Coitado do correio. O Correio virou um picolé, cara.

[00:21:09]

Pô, baiano.

[00:21:10]

Avatar baiano.

[00:21:12]

Cheguei aqui, faz um, faz 20 graus. Já tô colocando cachecol.

[00:21:16]

Mano do céu, Não, Mas te juro, cara, ele se fudeu, cara. Daí os outros lá todo enrolado. Eu falei que viadagem é essa cara? Nem ta frio.

[00:21:23]

Cara, E você de camiseta.

[00:21:25]

Só não ta de chinelo de dedo lá porque o lazarento do meu cachorro chucro picotou meu chinelo.

[00:21:30]

Como é que é o nome do cachorro xucro?

[00:21:32]

O nome dele é John. O apelido é Xuxu porque tu, né? Mas foi legal, cara. Foi bom, cara, Uma experiência bem divertida. Rio Grande do Sul Porra.

[00:21:41]

Legal, mano! E mano, você vai contar isso aí, né? Porque porra, você tava lá né mano?

[00:21:45]

21 dias lá é alguma experiência assim? A gente teve O que eu te falo, cara, em termos de humanidade, foi foda Nos dois quesitos você vê o lado legal do ser humano, pessoas ali se dedicando no voluntariado e o lado mais lixo do ser humano que em meio a tragédia tinha a filha da puta tentando violentar meninas que estavam no abrigo invadindo casa para praticar furto, vagabundos na água cometendo roubo, metendo bronca nas embarcações de voluntários que estavam lá para salvar, roubando jetski, lancha, aquela porra toda. Então são os dois extremos, o lado legal e o lado lixo do ser humano. Isso é foda.

[00:22:26]

Caralho, como é que pode uma pessoa numa situação, numa tragédia humanitária daquela ali, o cara ir fazer crime ali, cometer crime?

[00:22:34]

Mas o pior já não é o cara que tem consciência?

[00:22:40]

Eu sei que.

[00:22:41]

Não, mas o cara não tem ética, o cara não tem nada disso. Mas o pior é que assim tu já espera, porque o cara já é um lixo aquele cara, ele já é lixo, ele é um parasita, né? Porque ele não produz nada, ele se alimenta, ele se nutre do que você produz, ao invés de ele acordar cedo e trabalhar, ele passar por todo a pressão que você passa, de engolir desaforo de chefe, pegar o ônibus lotado, enfim, você se foder. Ele não quer. Ele espera você produzir a hora que você produz. Ele vai lá, ele toma o que é teu. Então, desse cara, você já não espera muita coisa. Mas agora um cara que foi eleito, um cara que tem um cargo comissionado, como foram várias denúncias apuradas pelo Gaeco e várias prisões, inclusive de pessoas envolvidas, ligadas direta ou indiretamente às prefeituras que estavam desviando as doações. Tu entende? Porra, cara, me fale qual é a justificativa?

[00:23:31]

Nenhuma, cara, não tem.

[00:23:33]

Então você vê várias coisas ali que foi muito revoltante, cara. Eu acho que eu falei cara, eu fiz um vídeo e falei que esse tipo de pessoa que tava ali tentando se aproveitar, cara, eu tenho uma visão mais e mais bárbara mesma para você arrancar a cabeça de filha da puta metendo uma estaca a hora que baixasse a água. Tá lá aquele monte de cabeça pendurada para servir de exemplo.

[00:23:54]

O cara o matei, não se apresentou falar e matei. Boa noite a todos.

[00:24:00]

Quero parabenizar o Sancho pelo pelo serviço prestado né? A gente vê tanto ele quanto Correia se esforçando lá para poder prestar apoio ao pessoal lá do Rio Grande do Sul. E como ele falou, é uma vergonha você ver atitudes como estas, né? É uma coisa que chega a dar nojo. Não tem nem o que se falar na verdade, mas é parabenizar você pelo profissional que você é, pelo cara que você mostra ser e sempre em todas as suas atitudes, um cara firme, um cara correto. Então, para mim, eu tiro o chapéu para você. E é uma honra estar aqui, né? Estou em casa aqui no Snider com esses elogios.

[00:24:40]

Está fazendo. A gente põe extensivo ao correr.

[00:24:42]

Correr ou correr.

[00:24:43]

Eu também estava lá, junto contigo, ombro a ombro, lá.

[00:24:46]

E além deles. Todos os outros também que participaram, os anônimos, né? Não teve muito, mas assim.

[00:24:53]

É.

[00:24:53]

Muito foda. O cara que tem uma condição, o cara que nem o Sancho estava na condição, aí enfermo, tava operado ainda do joelho. Você vê que o cara se doando, né? Eu gostaria de ter tido a possibilidade de apoiar lá, mas por conta do serviço a gente tem que estar aqui e mantendo a nossa escala, né? Mas é muito bonito ver a atitude sua e do correr aí e de tantos outros que participaram, então fico muito feliz. Era um cara que eu queria ter o prazer de conhecer e olha o que a internet fez para gente, né? Colocar caras assim no dia a dia da nossa vida, de ter amizade com você, com o Snyder, com o Castro, com o Correa, então são caras que o Brasil tem que copiar essas pessoas.

[00:25:37]

Então essa é a gastronomia, né? Aonde é que ninguém mandou um hotelzinho para esse aqui? então não mandou não. Ele queria passar. Não, na verdade. Na verdade não. Consegue andar na verdade, Fazer o quê? Foi o que eu disse lá. Não adianta você querer dar aquela aquela emoção de herói e você sair daqui para lá sem você ter um planejamento para chegar lá. Vai chegar lá, Você vai virar parte do problema. Entendeu o que eu falei? O que eu. A ideia que eu dei que era do governo daqui, pegar quantos, Quantos veteranos quer ir para lá? E sim, vamos arrumar sem lugar para você ficar lá. Porra da barraca mesmo Lá, cara, já é muito luxo, Não precisa de luxo na barraca lá, um pulgueiro lá já era. Vocês vão ficar aqui e vocês vão fazer tal coisa. Porque se você chegar lá sem uma.

[00:26:28]

Condição.

[00:26:28]

Mínima, uma condição mínima e sem um projeto para você ajudar, você vai chegar lá. Vou fazer o quê aqui? Vou limpar a rua. Vou ter que ter.

[00:26:36]

E a gente vê o.

[00:26:37]

Quanto já foi.

[00:26:39]

Que o Santi fez o tanto de doação, que eu acho que não foi só ele, né? Mas o quanto que ele se esforçou e ajudou. E a gente.

[00:26:48]

Sabe que ajudaram.

[00:26:49]

Ajudamos também ajudou Madaleno Mattei Todo mundo ajudou, todo mundo todo mundo ajudou. Foi pouco, mas a gente fez para ajudar e de coração.

[00:27:02]

Às vezes a gente fala assim Ah, mas é tão pouco para mim. Mas você tem que entender que aquelas pessoas, elas perderam tudo. Então o teu pouco cara para elas é muito cara.

[00:27:09]

E outro irmão junta um pouco de um, pouco de outro, pouco de outro, Acaba estando engrossando o caldo, né? A gente fala da internet hoje em dia, né? Mas se não fosse a internet, como é que ia ser?

[00:27:19]

Fala para mim. essa palhaçada.

[00:27:21]

Porra, o místico la do pode pa nego di o foi o nego di gosta né mano de falar dos outros né mano? Tem hora que ele fala certo racho bico, mas tem hora que ele fala pra mais e ele foi falado pode parar né? Pode pá. E aí falou Não vai ajudar o caraio. E os caras já tinha ajudado um dinheiro do caralho do pó de parar memo. O cara foi e falou Não, ele já tá ajudando você a provar nada para você, não está ajudando. Primeiro que não precisava provar nada pra ele mesmo que tá ajudando, entendeu? Que se eu ajudo ou não, você vai vir me cobrar? Falou Caralho, você tem dinheiro. Você não vai ajudar não. Acho que pau no seu cu, carai, Faz o seu, Eu faço o meu aqui. Fizeram uma live mano, Vou pegar acho que 2 milhões mano, ta ligado? Imagina se juntar 2 milhões numa tarde falar assim toma. Rio Grande do Sul 2 milhões? Tá ligado? Então, mas cadê que ele foi lá e falou cadê que o cara chega e dá?

[00:28:13]

Dá, dá, Dá o braço a torcer e fala assim Caralho, falei bosta, mas da hora nós tamo junto. Tá ligado? Então, tem muita gente que faz e tem muita gente que atrapalha também.

[00:28:23]

Mas eu até falei na época lá que não precisa ficar preocupado com isso, né? Que tinha gente falando assim ah, eu vou fazer. Aí vai ter gente que vai falar que eu tô fazendo, quero me aparecer, Pode. Se aparecer, não tem problema, não é mesmo? Não, não, não. Mas independente.

[00:28:37]

Se você.

[00:28:38]

Fizer de coração, se você fizer para aparecer. Mas só faz, não faz igual a um monte de gente covarde que não faz porra nenhuma e vai falar merda porque tipo assim que ninguém falou da parte dos bandidos e tal né? Mesmo que o cara e eu penso assino embaixo do que você falou, que o cara é uma escória da sociedade. Só que o que mais dá raiva é que nesse país aqui é o seguinte a gente é mais gente boa do que bandido e nós estamos deixando as pessoas de ruim dominar. Então tá faltando posicionamento do pessoal de bem. Nós temos que começar a fechar o cerco pra esse povo véi. Tem que começar a quebrar esse cara no pau. É isso que a gente tem que pregar. A gente tem que fazer eles se sentirem no lugar errado. Não tem que ser o contrário. Numa rua lá, quatro, três, bandidinho, manda lá e coloca todo mundo pra correr. Então nós temos que se juntar as pessoas de bem, porque para que o mal prevaleça basta que o bem não faça nada.

[00:29:26]

A pessoa fica ali. Eu não quero me meter. Não, não, eu não quero me meter, cara, Você tem que.

[00:29:31]

Se meter, cara.

[00:29:32]

Em relação ao que você falou, Daniel, a gente chegou lá e aí eu peguei um cara lá e eu quero esculachar esse cara, porque assim, como é que foi a minha ida para lá? Apareceu um empresário, cara, eu lembro que estava trocando ideia com com o pessoal da Brigada Militar lá, os polícias, os caras mandando vídeo assim cara, um vídeo fudido, fudido, fudido, o cara que me deu e eu não tenho muitas vidas, mas me deu uma crise de choro cara de ver aqueles vídeo de eu falar não cara, eu preciso fazer alguma coisa. E o cara fazia duas semanas, não fazia três semanas que eu tinha operado o joelho, então eu estava fazendo fisioterapia. Tava foda, meu joelho inchado. Falei cara, eu tenho que fazer alguma coisa, Tem que dar certo. No outro dia, um empresário lá de Curitiba que tem um box no Ceasa, amigo meu, e falou Cara, eu quero disponibilizar uma carreta para levar a doação para o Rio Grande do Sul, me ajudar na campanha, preencher.

[00:30:19]

Eu falei claro, meu irmão. E aí começamos. A capacidade da carreta era 30 toneladas. A gente precisou mais pegar mais um caminhão, porque deu mais de 40 toneladas de doação, ração a porra toda. Aí a gente desceu quando a gente foi descarregar no primeiro abrigo, que foi aquele centro de coleta montado pelo Pablo Marçal, Luciano Hang, mais alguns empresários em Novo Hamburgo. Os caras falam assim Bicho, tem dez carretas na tua frente para descarregar. Vocês não querem tocar o pau direto para São Leopoldo e descarregar lá em São Léo? Quer ir lá? Cara, você chega e já descarregam e lá, tá precisando. A gente falou Não, já estamos aqui, vamos embora. A gente descarregando o tal perdão. Ainda em Novo Hamburgo, a gente foi descarregar, tava esperando. E aí a gente começou a ajudar a galera a descer, as outras carretas a descarregar. E aí o Correia pegou o celular para gravar, fazer um stories. Por quê? Porque, cara, se eu falo para você, Danilo, falo Porra, bicho, me manda um pila aí, cara, Vou comprar uma parada para entregar para o Castro e aí eu filmo.

[00:31:18]

Cara, não é que eu preciso provar, mas eu tenho que te dar uma satisfação. Mas isso é diferente de você ser meu amigo. Isso é uma transparência. Isso é postura de homem, transparência. Falei para você tá aqui, porra, eu tô fazendo. Então olha aqui o que eu tô fazendo ai, Não tô me aparecendo, eu não tô aparecendo. Tô dando uma satisfação porque o cara acreditou na minha palavra. Então eu tenho que dar para ele esse retorno que toda vez que eu falar ele tem essa garantia de que o que eu falei, eu fiz. E aí eu corria filmando, Aí tinha um cara de lá, o cara, esses bando de pau no cu, só vem aqui para se aparecer. Porque? Até porque PPP. Cara, daí eu olhei assim.

[00:31:53]

Falando lá no.

[00:31:54]

Ninho, o cara trabalhando de voluntário e o Correia não ouviu e eu ouvi cara. Daí eu falei falei velho, como é que é? Cara, eu falei Você sabe quem eu sou? Cara, você sabe o que que a gente tá fazendo aqui? E eu falei Você sabe, cara, você não sabe, né, seu filho de uma puta. Eu tô vindo lá da casa do caralho pra ajudar você, tua família, seu bosta! Olha, olha aquela carreta ali. Olha o tanto de coisa que tem cara dele. Eu falei Você sabe por que ele tá fazendo isso? Porque tem um monte de gente cara que, acreditando na nossa palavra, fez a doação. Isso é prestação de contas, cara. Então cala a tua boca, velho. Porque o que a gente tá fazendo aqui é trabalho de homem. Não vem me tirar pra moleque, cara. Porra, aí o cara não desculpa. Vá se foder, cara.

[00:32:35]

Do lado do Sancho. O caralho, cara. Com o joelho fodido, mano.

[00:32:40]

Digo te juro por Deus, cara. Eu desci na cabine do caminhão de a gente desceu, eu fui ajudando a escoltar a gente. Falei cara, não tem de dar de cara, Eu vou com vocês aqui na cabine. Cara, minha perna parecia que eu tava com um trombose. Cara, eu tirava ela sim, tirava coturno, cara. Não consigo colocar o coturno de novo. Ficava que nem uma bichinha com a perna para cima, fazendo, esfregando para ver se voltava a circulação cara o joelho desse tamanho e fui.

[00:33:06]

Inventar um bosta lá. Foi esse daí.

[00:33:09]

Mas chegou 01h00 que te juro cara, que a minha perna parecia um cano de PVC. Cara, não tinha divisão, era joelho, canela e tornozelo. Uma coisa só, cara e foda se, o cara tava lá bancando e a gente foi. Daí a gente chegou nos abrigos e tal, e aí a gente foi daí tinha uma galera de youtuber fazendo uns vídeos, ai agora você só quer se aparecer. Eu falei cara, você sabe quem é essa pessoa e não quer nem saber. Eu falei entra no insta e veja, ela tem 200.000 seguidores. Se desses 200.000 seguidores ela conseguiu arrecadar 10.000 R$, vai ajudar a gente pra caralho. Você Com o teu voluntariado você consegue ajudar uma pessoa porque você só está aqui limpando. Você não consegue atender mais ninguém. Você tem uma limitação física? Então faz a tua parte. Deus abençoe. Obrigado pelo que você está fazendo. Deixa ela fazer, Não te mete, porra! Pára de ser babaca. Pára de ser egoísta.

[00:34:00]

Cara, falando do Davi, cara do Big Brother, nunca gostei do Davi, mas mano, o moleque juntou um dinheiro do caralho, juntou dinheiro do caralho, levou carreta para o caralho descarregando carreta aí porra, ele gravava lá a galera de funda lá, carnavalesca, gente.

[00:34:17]

Que não fez porra nenhuma, Danilo Gente que não levantou.

[00:34:20]

Aquele dinheiro.

[00:34:22]

Mas o cara que a pessoa não entende é que é o seguinte né, Que as vezes o cara pode até não estar fazendo muito, mas só dele mostrar alguma coisinha ali ele é arrecadado.

[00:34:30]

Entendeu?

[00:34:31]

O cara faz pra.

[00:34:32]

Se aparecer, não.

[00:34:32]

Tem problema.

[00:34:33]

Só faz.

[00:34:34]

Cara. Casamento do moleque tá, como tá ligado? Ele postava lá o Caixinha. Aí é que teve um cara que tava 100.000 real em 04h00.

[00:34:42]

Você viu o vídeo em que ele vem? Ele tá com o pé seco, assim ele vai e molha o pé. Por isso que os caras ficam pegando, mas não.

[00:34:48]

Pode pegar mal. Quer dizer, ele precisa falar, ele precisa de um assessor igual vocês não podia. Davi bota o sange do seu lado, Irmão Papa. Quando alguém falar, bora falar! Responde aí, Sancho. Acabou. Assessor de imprensa.

[00:35:02]

Aí. Eu já grito e ofendo as pessoas de graça. Imagino me pagando.

[00:35:10]

Só para que.

[00:35:10]

Fique constado aqui. Se alguém ligou, entrou na hora que viu ele falando daquele jeito com o Castro, falou que ia bater no carro.

[00:35:18]

Esse era o negócio. Porra, Marcelo, não é Aí depois de você falou tudo, né? Calma, guarda que você vai falar agora, não esquece. Sargento Castro, o que você está bebendo é Red Bull e Garapa. Caldo de cana e a máquina de caldo de cana. Deixa aqui em casa agora, tá? Ah, é Dia.

[00:35:41]

18 e.

[00:35:42]

Dia 18 teremos o especial 300 Slide Quest lá na G 16 só para convidados. Tá, então vou amar uma lista aí da hora. Vamos lá, vamos atirar, comer a carne e tomar uma tudo ao vivo para vocês. Então, dia 18 Mateus já está escalado. Não pode vir, Matei já sabe, né? Vamos ter que dar um jeito de ficar preso, faltar aí um dia, parceiro meu. Depois. Você é louco? Não? Aí você falando tudo isso aí do Rio Grande do Sul, acho. Vou aproveitar e falar, né, meu, porque isso aí também não me desceu. O governador de lá foi lá assistir o show lá junto com o marido dele, né? Nada a ver que o cara tem marido e problema sexual dele. Eu não sou.

[00:36:36]

Fiscal de cu.

[00:36:37]

Mas até agora esse.

[00:36:40]

Cara não dá para governar, desde que você não use o cu para tomar as decisões que você não faça merda.

[00:36:46]

Porra.

[00:36:46]

Foi o que a gente viu. O que mais a gente viu? O cara fazendo merda, o cara tomando várias decisões equivocadas. Porra, um despreparo absurdo.

[00:36:55]

Você tá com seu estado, Você é governador do Estado. Você está com o seu estado lá de baixo d'água. Gente, morreu muita gente, morreu muita gente desabrigada e o cara lá assistindo. Choveu e a.

[00:37:06]

Gente fez até um vídeo também daquela esquerdopata, né?

[00:37:09]

Aquela lá, essa você viu.

[00:37:13]

Depois ela fez. Ela fez um vídeo zombando do pessoal do Rio Grande do Sul.

[00:37:17]

Maconheira.

[00:37:18]

Só para ilustrar isso e posteriormente depois ela fez um fazendo doação e tal, porque ela falou isso aqui no engajou muito.

[00:37:23]

Bem. Tinha que pegar doação e enfiar no cu dela.

[00:37:25]

E porque ela fez? Ela tentou fazer. Ela tentou fazer uma sátira, né? Ela fez uma sátira, se vestiu de bolsonarista. Não sei se chegou a ver que eu compartilhei esse vídeo. A gente fez. Aí ela fez uma sátira e aí tirou sarro, ficou zombando e imitando um gaúcho, uma gaúcha, né? E ligando no telefone Ai, to embaixo. Vamos separar o Brasil e tau tau, tau tau. Aí depois ela, Tati e eu estamos debaixo de água. Precisamos de ajuda de todos, né? Fazendo essa gracinha aí, ela não engajou esse vídeo aí ela fez o outro da doação e tal. E aí cara, você vê que é uma canalhice, mas mesmo assim, mesmo assim, com certeza ainda ajuda.

[00:38:04]

Quem quer aparecer. Mas ela tem que fazer a cara e ignorar. Ela foi lá, os polícias, tava fazendo um lanche aqui, lá, ela foi lá perguntar para os polícia. Ah, aqui é aqui. Aceito o ticket de vocês aqui. O polícia tinha que falar Cuida da sua vida ou sua maconheira. Ah, se é no meu tempo que ela vem falar um negócio daquilo ali eu já já dava uns tapa na orelha dela, fala some daqui, pegava o celular dela, quebrava e some daqui, sua nóia do caramba, sua maconheira. Pronto, já era resolvido no local.

[00:38:35]

Ou cadastrava o telefone.

[00:38:37]

E não depende, né? Tô mandando aqui sobre a sua. Lá vem. Deixa eu ver. Olha aí o comentário aí dos últimos aí, irmão. Me perdi aqui. aquele moleque. Ixi, mano. Danilo? Não, não. Tô falando o que o Gabriel Pascoli falou aqui, ó. Puta que pariu, Não pode falar mais palavrão no YouTube porque tu tá brincando nos vídeos? Então a partir de agora vai ser só caraca! Eita, entra pela entra pelo. pode ler essas perguntas aí que a galera tá mandando e não. Melhor não né cara, Vai dar Zulu Aqui é bacalhau quem tem, Quem tem medo? O Danilo só sabe defender os dois. Não é do pode, pá! ex-BBB Chupa minha rola, malandra! Eu defendo quem eu quiser, caralho! O cara é meu parceiro, mano, Foda se, você acabou de falar.

[00:39:45]

Que não podia falar palavrão e acabou de falar. Poder falar.

[00:39:48]

Pode, mas só como editor tá fudido porque.

[00:39:50]

Você tem que falar assim pipipi. Não fale palavrão, não diga me, chupe minha rola, seja educado e sugue meu pênis.

[00:39:57]

É isso? Sim, sou um macaco.

[00:40:01]

Mas tem pessoa que é idiota, né? A pessoa perdeu tempo.

[00:40:04]

Acha que porque o cara tem o maior podcast do Brasil? Aí eu trago polícia, né? Vai me sei lá, os caras, não gosto da polícia. O cara Você acha que eu vou brigar com o cara? Isso daí fica de.

[00:40:17]

Fora, que.

[00:40:17]

Briga com essa família, porque direita e esquerda vai tomar no cu. Mas o problema é que você fica dando, dando, dando atenção para esses caras.

[00:40:25]

Também dá. Você xinga.

[00:40:26]

Também, não chega de vez em quando, mas é da hora.

[00:40:29]

Da hora xingar.

[00:40:29]

Os outros. Eu gosto. O Marangoni batera caralho! Emiliano Marangoni manda um salve aí para o Mattei e o Sancho Marangoni Batera. Aproveitar aqui o dia nove. Dia nove teremos Maumau. Eu quero ver essa mão e talvez o gordão na SJ vai vir junto. X Otavinho Vou zoar ele, mano, Vai ter que botar um sofá aqui, mano pra ele. Mas vamo que vamo mandar um abraço aqui pro José e a filha dele. Heloísa pediu um abraço aí, Tamo junto. É isso aí, Vamos lá. Colar nos eventos da polícia é importante. Ainda não está em falta. Assim como hoje é ruim, é ruim de colar e eu não vou me prolongar.

[00:41:10]

É ruim do homem sair de casa.

[00:41:11]

Hoje passo de fé. O bagulho sai de lá 16h00. Fui chegar na minha casa agora da noite.

[00:41:17]

E vai contar a semana inteira isso daí. Não vou cansar.

[00:41:20]

Vou contar pro resto da vida. Trabalhamos, não trabalhamos para um caralho hoje, mas esse mês trabalhamos. Não fala aí, trabalhamos o.

[00:41:30]

Caminhão.

[00:41:31]

Eu tô.

[00:41:32]

Velho.

[00:41:33]

Eu tô com as varizes aqui, eu tô com as varizes aqui. Fiquei em pé naquela xote, pé lá até agora pouco, mano, graças a Deus que eu tô sentado aqui agora, estou aproveitando. Agora eu vou, não foi? Sancho, sem turma alguma vez? Nenhuma vez, cara, Sentamos alguma vez lá, uma vez, tomando chope, uma toalhinha lá com a toalhinha. Assim você ficou com a toalhinha e a parte da tarde não cheguei lá. Era duas e meia e a parte do chopp foi.

[00:42:01]

A mais que mais.

[00:42:02]

Cansou na parte do chopp. Todo lugar que eu ia tinha o meu e esse é esse. Como é que é? Shot fair shot, fera? Tava na hora, meu tudo. A maioria dos quiosques shopping, mano chegava, o cara quer tomar um chopp e quando você fala não paga nada.

[00:42:19]

Não quer.

[00:42:20]

Namorar. Eu fui naquele pão de queijo do lado. Lá comi um pão de queijo, um café, 7 R$, mas todo mundo pedia. Falava que era um café na fila, que era um café, pão de queijo.

[00:42:31]

50 R$.

[00:42:32]

Todo mundo falava quanto. Então ai, cara, eu não como nesses bagulho não, malandro, Você imagina seu amendoim? Tinha lá aquela de graça. Comi amendoim todo que tinha lá. Mas também, hein?

[00:42:48]

Mas também chegou igual um leão. Viu os bolinhos de costela ali já.

[00:42:51]

Nossa, tá aqui, velho. Ele só foi lá porque falaram que ia ter bagulho para beber o caralho, que eu não tinha ido, mano, não. E aí, tava com fome, né meu? Aí cheguei lá, dei uma.

[00:43:00]

Sentadinha e aí.

[00:43:02]

O cara colocou aquele bagulho de amendoim, arregacei.

[00:43:05]

O cara olhando pra gente assim Esses mendigos estavam presos aqui, gozar amarrado, esses demônios.

[00:43:11]

Aí falou assim O Sérgio veio direto do Rio Grande do.

[00:43:14]

Sul essa short fela de cachaceiro, porque todo lugar que você vai comer não tinha nada mesmo.

[00:43:20]

Nada pra forçar a venda da comida, né?

[00:43:22]

Porra mano, caraio, vou falar pra buscar umas coxinha aí, né mano? E aí, vamos comentar sobre algumas coisas aí. Coxinha, véi. Umas granadas de mão, né mano? Porra, mano! Notícias da Semana. Vou falar para você aqui que nós temos o mesmo pensamento. Você viu aquela aquela abordagem da PM entrando na loja de conveniência aqui em São Paulo?

[00:43:45]

Cara, que quase deu cagada. Você viu.

[00:43:47]

Aquilo ali?

[00:43:48]

Porra, mano! Então, mas o que acontece assim? E eu já falei isso, Eu gostaria que pegasse qualquer cara pseudo especialista em segurança pública, qualquer cara especialista em segurança pública, qualquer cara foda que entenda de segurança pública. E esse cara, ele me prove, mas por dados estatísticas eu não quero sociologia. Eu não quero saber da merda da tua opinião, A merda da tua opinião você pega, enfia bem no meio do teu cu. Quero saber de dados estatísticas, que ele comprove que aonde tem um policial operando com uma câmera no peito, todos os índices de criminalidade foram reduzidos. É isso que eu quero. Eu não quero que me venha trazer a merda da dá um único dado ai diminuir a situação de confronto com PM. Pegue se esse dado no teu cu. Então aí você hora que você coloca um PM trabalhando com uma câmera no peito, automaticamente esse PM ele já, o psicológico dele já trava. Caralho, não posso falar nada, não posso fazer nada, porque tudo que eu falar ou fizer eu vou me fuder F.

[00:44:49]

Cara, que garantia que você tem? Sabe que essa imagem que você está gravando com a tua body cam não vai ser disponibilizada? O Fantástico estava tendo acesso.

[00:45:01]

A você.

[00:45:02]

Então eu não tenho nenhuma garantia e o Estado não me dá essa garantia, muito menos a instituição de que eu, utilizando essa câmera, ninguém vai ter acesso. Aquilo ali, sigiloso eu não tenho, mas ela.

[00:45:13]

Já é feita para não ser sigilosa. Então os juízes têm acesso, promotores têm acesso e.

[00:45:18]

Então aí você já coloca na mente de qualquer operador de segurança pública que qualquer coisa que ele fizer ou falar ele vai se fuder. Então eu estou automaticamente castrando esse cara da parte operacional. Ele já vai deixar de ser um cara extremamente operacional, porque ele vai pensar duas vezes em uma abordagem, ele vai pensar duas vezes em como é que ele vai conduzir a ocorrência, qual vai ser o desfecho que ele vai fazer. Aí você chega lá, os policiais nervosos e ali tem uma série de erros que eu prefiro não comentar por questão de ética. Mas cara, você deixar o vagabundo chegar próximo com medo de responder B.O. Bicho, você tem que ter uma coisa bem já inserida na tua cabeça. Isso aí tem que ser cara, Aquele código que vem saca direto com qualquer aparelho e memória que já vem ali. Eu entrei na polícia, eu vou responder. Eu entrei na polícia para isso. Exatamente. Toda e qualquer ação vai resultar em algum inquérito, seja um inquérito policial militar, o famoso IPM, seja uma sindicância, ou seja um inquérito em paralelo pela DHPP, a Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoas, ou seja, pela vagina, ou seja, pelo próprio Gaeco, o Ministério Público.

[00:46:31]

Porque em algum momento a Polícia Militar qual que é? A galera romantiza muito a Polícia Militar. Ela é uma unidade opressiva e repressora. É o que nós somos, cara, não tem outra função. Eu estou sendo opressivo quando eu cerceia a liberdade dele, porque eu peguei ele roubando, eu estou tirando a liberdade dele, eu estou reprimindo. Eu estou acabando com o direito dele de ir e vir, porque eu estou dando voz de prisão, porque ele tava roubando. Então a galera tem que parar com isso. Então eu tenho que saber que a todo e qualquer momento eu vou responder e eu tenho que estar pronto para isso. E em momento algum eu tenho que deixar que todo o peso, né? De uma sociedade corrupta, de um sistema judiciário falho, de uma instituição que às vezes opta pela proteção, pela credibilidade da palavra, de um vagabundo contra a minha. Eu tenho que deixar tudo isso de lado e pensar que muito melhor e sempre vai ser. É como uma prioridade a minha vida sobre qualquer coisa disso.

[00:47:25]

Então jamais eu vou poder responder com a minha vida, jamais eu vou poder me tornar uma estatística e me tornar mais um número. Porque eu deixei de existir, porque eu fiquei com medo de responder um BO. Isso não dá para acontecer, não tem como.

[00:47:38]

Mas ali o Sancho o matei. Depois vai comentar, Mas ali, ali a câmera. Se o policial tem uma atitude, o cara foi na arma do polícia, foi na arma do polícia, veio a própria câmera do estabelecimento, iria beneficiar o polícia. Caralho que eu te.

[00:47:53]

Falei, a castração ela é mental. O polícia já vai derrotado para o BO porque ele já pensa pô, eu não posso fazer nada, Ele não chega falando assim nem fodendo, cara, no meu turno, sem folga, velho, mas nem fudendo, cara.

[00:48:09]

Mas a realidade é essa. Eu até aqui o cara. O cara falou que entra nesse assunto aí. Calma aí, caralho! O Kadu sim, falou assim. O que acontece se o policial acidentalmente quebrar a câmera? E se muitos policiais quebraram a câmera acidentalmente todos os dias?

[00:48:27]

Quebra a câmera. Já foi provado que se você tacar ela de um prédio, não sei quantos andar, ela não quebra. Mas só um detalhe aqui só só compactuando com o discurso do Sancho. O detalhe é o seguinte o caso está aí para não deixar eu mentir. Isso é um trabalho que é única e exclusivamente da geração PSDB, que a gente teve a lavagem mental que eles fizeram em todos os policiais que diziam que se você se envolver, você vai, você vai se lascar, você vai tomar na tarraqueta. Sim, sim, sim, porque não é hoje. Não, Não.

[00:48:59]

Não, não. Chega aí a polícia. Não quero morte aqui nessa porra.

[00:49:03]

Não, não tem. Nunca existiu isso daí. Hoje, hoje, a polícia operacional, hoje com o comando do com Assunção do Tarcísio, com o comando do Dodô, da Secretaria do Segurança, do DNIT, com o nosso coronel Castro, a ideia vem mudando. Cássio Cássio falei Cássio.

[00:49:22]

Ele me fode. Ele não tava nem querendo tirar foto comigo lá.

[00:49:31]

A gente pegou a época aí do PSDB, que era trabalhado isso na mente, colocado na mente do policial, que se o policial ia se foder, essa é a realidade então, Muito cara, muito cara, não, Mas isso aí vem enraizado. Você tá entendendo? Ali, o policial, ali, ali. São frações de milésimo de segundo para você tomar uma decisão. E o cara sabe porque. Tipo assim, depois que você viu o vídeo e não tô querendo lacrar nem nada, você vendo o vídeo é muito fácil. Mas na hora ali você não sabe se tá naquele. Falou assim se o cara está realmente reagindo ali naquele exato momento eu efetuei o disparo. Não, não, não.

[00:50:06]

Não, não matei. Mas ali o cara tava tentando pegar a arma.

[00:50:09]

Vamos colocar, vamos colocar. Se você enumerar os dados, se você não mudar os fatos ali, você vai ver que tem 01h00 que ele tenta pegar arma do polícia. Ele dá uma gravata no policial. Ali está justificado o disparo de arma de fogo. Então, inclusive quando o tenente que ele abraça, ele abraça o tenente lá, ele abraça o fuzil. Você vê que vocês conseguiram ver? Não, não só pra mim. Você chegou a ver que na hora que o tenente levanta, tem um disparo, inclusive acidental, de fuzil? Ali não tem um disparo. Se você olhar, você vai ver que tem um disparo.

[00:50:33]

Mas em vez de dar disparo acidental, porque não dois Disparo acidental na cara? Mais uma vez, tudo isso que eu tô falando.

[00:50:39]

Você. Você passou por isso?

[00:50:41]

Não, o problema. Sabe o que quer. Muita gente fala assim. Al Castro fala porque ele não estava na ocorrência. Mas sabe o que é que acontece? A gente, a gente não está falando, nós não estamos falando mal aqui. Nós estamos pegando esse vídeo e tentando exemplificar para que as coisas não volte a acontecer cara a cara.

[00:50:58]

O episódio só que acontece. A gente fica feliz do resultado. O resultado? Graças a Deus os policiais estão bem, né? E é isso que interessa. E aí a turma dos direitos humanos, eles vão até adorar. Falar não matou ninguém, tá todo mundo bem. Só que assim vamos colocar a verdade. A verdade é que os policiais podem correr um risco de vida, porque ali tem gente. Eu vi.

[00:51:20]

Gente, sério, Eu vi.

[00:51:21]

Gente defendendo, dizendo que eles queriam apenas saírem fora, né? Mas como que o cara pode ter essa concepção? Isso que eu tô falando. Na hora você tá ali, o cara tava, ele tava, ele tava tentando todo momento pegar a arma do polícia ali é um.

[00:51:34]

Desespero, é um Deus nos acuda. Agora respondendo a tua pergunta, Sérgio, eu eu tenho uma postura mais agressiva, não faria isso, mas me colocando no lugar desses caras, eu entendo por que ele não efetuou um disparo, porque a instituição não dá nenhuma garantia para ele, que vai dar um amparo jurídico para ele. Não dá nenhuma. Ele sabe que vai ser sempre por conta e risco. Se ele estourar o cara, ele vai ter que responder por conta o Estado, embora ele esteja ali como representante do Estado, garantindo o direito do cidadão de bem, garantindo o direito da dona daquele estabelecimento, né? Da preservação dos seus bens, impedindo um roubo. Embora ele esteja ali como representante do Estado, o Estado não tem um quadro de ativos, não vai disponibilizar uma assessoria jurídica. Pelo contrário, a primeira denúncia que tiver o Estado vai encher o cu dele de graveto. A hora que o Ministério Público ou qualquer outro se manifestar contra aquela ação, o Estado vai a instituição. Meu irmão, tu é adulto.

[00:52:33]

Ninguém te obrigou a entrar na polícia, Já sabia que ia se foder. Agora você fez porque você quis. Tome bem no meio do teu cu. E aí a gente vê um monte de polícia tentando fazer rifa, né? Pedindo pics, pedindo um monte de coisa para pagar. Advogado. Essa é a visão que eu tenho uma visão mais ampla. Eu. A minha postura sempre foi diferente, mas eu não posso esperar que todos os demais ajam da mesma forma que eu. Não tem como. E ali, na hora da ocorrência, o cara tem o discernimento dele. Tem cara que é mais agressivo. Ele vai resolver de uma forma mais rápida. Tem um cara que ele tem uma postura um pouco mais ponderada e ele vai estender aquilo ali até o limite, até opa, agora não dá mais. Eu realmente vou precisar neutralizar esse cara, porque eu esgotei todas as possibilidades e tentar dominar ele. Não consegui. O último recurso é o emprego da arma de fogo.

[00:53:21]

Então. Mas ali o que eu vejo sabe o que quer? Você falou da assessoria jurídica. Cara, é assim o policial militar. Ele não tem que ficar esperando do Estado, Você tá entendendo? Não tem que explicar. Esperando o Estado, você paga. Tem várias associações aí que você vai lá e você paga 100 R$, 90 R$ por mês e você tem uma assessoria jurídica, você tá entendendo? Então, eu sempre tive isso, eu sempre tive.

[00:53:43]

Isso e a maioria dos policiais hoje tem.

[00:53:45]

Que ter, tem que ter. Sabe por quê? Porque você não pode esperar tudo do Estado.

[00:53:49]

Eu falo para meu pelotão, aqui eu falo vai.

[00:53:52]

Eu vou trabalhar para o Sargento Mattei. Eu estou vestindo a camisa para ele. Cara, eu to no corre, eu to ali na função toda hora ele me liga, só faz isso. Eu vou lá só se eu preciso daquilo, eu vou lá. Aí eu fico doente. Ele é foda, cara. Eu quero saber. Eu falo para.

[00:54:06]

O meu pelotão. Polícia ele tem hoje. Hoje ele tem que ter. Ele tem que ter um amparo jurídico, tem que ter uma arma particular. Só que assim, o que eu estava falando lá é uma coisa que você sabe disso. A gente tem uma herança aqui de uma polícia que era, que era falado para a gente Você vai se foder se você reagir. Se você fizer, você vai tomar no cu. E tomava. Mesmo com ação legal, o policial era afastado e eu trabalho, por exemplo, com polícia, que ele não pode ser afastado velho, se ele for afastado, quebrou o orçamento, o orçamento financeiro dele que ele não pode sair do horário operacional.

[00:54:38]

Aí é onde tem um problema de polícia aí que não quer ser afastado. Ele vai hesitar. Por exemplo.

[00:54:46]

Por exemplo, já não teve.

[00:54:47]

Situação dessa.

[00:54:49]

Morte. Sim, mas o cara. Mas o cara não acho que vai morrer, porque se ele fosse colocar se na situação.

[00:54:53]

Ele achar uma coisa cara, mas morrer. Você sabe.

[00:54:56]

Que foram.

[00:54:56]

Anos difíceis.

[00:54:57]

Sabe que foram anos trabalhando assim. Tem cara que teve situação aí que o cara já aconteceu vídeos, tem vídeos que o cara ganha um ladrão vindo roubar, ele tá com o vidro fechado, ele podia efetuar disparo ali com o vidro fechado. Ele vai abrir para não, para não para não quebrar o vidro. O ladrão ganha e atira nele, Entendeu? Isso com certeza vai de cada um. Mas nós tivemos um trabalho de anos pregado pelo PSDB e eu falo porque eu estava na polícia, aí.

[00:55:24]

Você se fodia.

[00:55:25]

Qualquer coisa, você era afastado da rua. Hoje não. Hoje pelo menos a gente tem um amparo do cara. Olhar e falar assim não vai ser afastado, vai passar com psicólogo. Se tiver liberado, vai voltar para a atividade normal e aí vai correr o processo. E lá no processo o cara vai se defender.

[00:55:39]

Ou não é isso que entendeu? É isso que a gente tem e vem melhorando.

[00:55:42]

O próprio coronel Cássio, ele fez vídeo dizendo isso. Daí que o policial não é para evitar, tá sendo colocado na cabeça. Só que é uma herança maldita que a gente tem.

[00:55:52]

É como o Danilo.

[00:55:53]

Falou, demora um tempo e assim eu não coloco os policiais porque o pessoal quer fazer carnaval e quer fazer uma tempestade e humilhar o polícia. Você acha que o polícia hoje ele sabe o que ele podia ter feito? Analisando ele sabe o que deixou de fazer, Sabe, A gente não quer fazer uma tempestade, nem humilhar e nem desfazer dos polícia lá porque acontece. Tem gente que fala para caramba e não é o caso de vocês, porque vocês já passaram por isso. Tem muita gente que fala, mas se coloca numa situação. Você vai ver como você reagiria a gente. Eu que nem eu falo, eu reagi. Assalto sei como que é. Já fizemos diversas ocorrências no trampo e a gente, graças a Deus, conseguiu se sobressair e estar aqui para contar a história. Mas muita gente trava, muita gente não faria porra nenhuma, muita gente não ganharia.

[00:56:39]

Nem a cena.

[00:56:39]

Só que, assim como o Cássio falou, tem que ser comentado. A gente tem que analisar para que outros não venham cometer esse.

[00:56:45]

Erro, porque o bagulho sai na mídia e quem comenta os boçal entendeu. Segurança maconheiro.

[00:56:53]

Primeiro, se a polícia cara, não, então vai tomar bem no meio do teu cu e não fale de polícia, Vá se foder, deixe o.

[00:57:00]

Cara falar assim todo.

[00:57:01]

Mundo fala não, eu.

[00:57:01]

Mato, faço e o cara vai na onda do cara. Só que ele fazia, só que nem o Sancho ele faz. Ele pode falar só que você que vai nessa onda Não, eu matava. Tem que ver se pelo menos você enxergava a ocorrência. Tem que ver se você ia ganhar pelo menos a cena.

[00:57:15]

Tem cara que é tão frouxo que é esse cara que comenta que ele é tão frouxo que ele vai pra balada com a mulher dele. A mulher dele mete um decote e fica suspeito, mas tá bem vestidinha, tá ali do lado dele. Aí tu passa e olha para a guria em vez de ele olhar para você. Se o filho de uma puta está olhando para minha mulher, ele olha para ela Tá vendo? Tá vendo? Se você não viesse numa puta.

[00:57:36]

Você entendeu? A culpa é da mulher. Por que ele é.

[00:57:38]

Tão frouxo, cara? Não, Nele não há essa capacidade de defender o que é dele. Daí ele fica assim a culpa é tua. Em vez de olhar para o cara filho de uma puta. Só que daí a hora que ele pega essa merda de teclado, ele é o machão. Aí o pau dele fica desse tamanho e babava. Por que eu matava? Porque esse cara é polícia, sabe? Mas é bom.

[00:57:59]

A gente descer a lenha aqui. É bom a gente descer a lenha. O podcast é bom por causa disso. Aí que. Teve um fato que aconteceu essa semana, que eu não sei se foi porque descemos a lenha nele. Deixa o like aí caralho, e deixa o like.

[00:58:15]

Porra, Se ainda não achou essa merda, clica ali o sujo e vamos.

[00:58:18]

Bater 1000.

[00:58:18]

Pessoas no perfil da guria que você quer comer. Você fica lá like lá que ela faz essa porra.

[00:58:25]

Olha, não sei se é porque eu acho que pode até ter acontecido isso aí, mas essa semana aqui teve uma ocorrência lá que você viu o cara estelionatário que saiu do carro correndo? A viatura veio, deu um totó nele, ele caiu. Os caras foram e pegaram. Eu tô sozinho, né? Aí você não vê isso aí. Aí ainda recorre Quem vai comentar? Quem vai comentar? Não, peraí, vamos botar Como é que é o nome dele mesmo? Eu vou deixar ele aqui e não o de Lucca, o de Luca, o Coronel de Lucca. Aí ele foi comentar. Aí o jornalista, já achando que ele ia criticar, foi o coronel. Foi. Foi positivo. Essa abordagem foi positiva. A abordagem policial agiu dentro da lei? Cara.

[00:59:13]

Então, mas assim.

[00:59:14]

Já tá começando a mudar, porque se fosse antes ele ia meter o pau naquilo.

[00:59:18]

Que eu tava falando aqui a gente tem que começar, ele.

[00:59:20]

Deve estar assistindo nós.

[00:59:21]

A gente tem que começar a mudar esse país.

[00:59:23]

Essa mentalidade, a gente.

[00:59:24]

Começar a mudar esse.

[00:59:25]

País. Por que?

[00:59:27]

Porque a população de bem, a população de bem, né? Eu acho que ninguém.

[00:59:33]

Tem dúvida não. Mas eu não falo mal dele, como o coronel da PM deixa bem claro isso que.

[00:59:40]

A maioria das pessoas são de bem.

[00:59:42]

Eu não quero falar mal dele como.

[00:59:44]

Ele quer dominar.

[00:59:45]

Ele. Se ele falar bem, né gente? Vou começar a falar e falar bem dele. Como assim o voto dele aqui o escolheu de Luca? Você falou bem lá na abordagem que o policial da abertura é isso aí. A polícia tem que agir desse jeito. Por isso, quando falar bobeira, nóis vai descer a lenha. Caralho, que programa foda! O bagulho é da hora aqui E assim o nóis manda se lascar e depois fala caralho, você foi monstro, Que outro programa faz na televisão? Mude o método do seu comentário e comece a apoiar o policial. Não é porque o policial tá com a bosta de um giroflex desligado que ele deixou de ser polícia. Caralho, se ele tivesse o giroflex ligado quando o senhor falou mal lá, a moto que quase bateu de frente a viatura teria virado uma esquina antes e teria vazado. Aí o que aconteceu? Só pegaram a moto roubada e o cara porque estavam com o giroflex apagado.

[01:00:40]

Então é assim até aproveitar e mandar um abraço pro pessoal do UOL que comentou da gente e me colocou. Você viu lá apareceu eu junto com o senhor e. Falei Cara.

[01:00:52]

Publicar essa foto lá na janela.

[01:00:55]

Estourado.

[01:00:55]

É do mesmo nível.

[01:00:56]

Que.

[01:00:57]

Você viu, hein? Não posso label falar com o pessoal da OCC? Esqueceu de você, esqueceu? Mexe comigo, não deixa o meu cu fora do anzol na boa, né?

[01:01:08]

Então manda um abraço pra eles que eles me colocaram lá. Eu não acreditei, né? Falei pô, eu não. Do lado de duas lentes, meu.

[01:01:15]

Mano ainda colocou.

[01:01:16]

Meu nome antes. Ainda falei carai, tô hypado, hein?

[01:01:19]

Não cumprindo nem antiguidade, nem antiguidade não o sub, hein, o relato.

[01:01:26]

Então o que acontece.

[01:01:28]

É.

[01:01:29]

O que acontece aqui. A gente tem que começar a mudar essa porra aí, velho, Tem que começar a mudar isso daí, essa palhaçada que a gente vive nesse país, porque assim, independente de direita, independente de esquerda, Tô cansado de falar isso aqui. O esquerdista lá que ele prega esse papinho que ele conta na internet, que ele faz aquele teatrinho dele, isso é só teatro, Se roubar o filho dele, ele quer que o ladrão se foda. Se alguém estuprar a filha dele, ele quer que mata esse cara aí. Então vamos parar com essa porra. Não é?

[01:01:58]

Uma maconheira que é deputada do PSOL foi no lugar aí, com escolta, com escolta policial.

[01:02:05]

E não.

[01:02:06]

Tinha que ir armada.

[01:02:07]

Ué, mas o Lula e toda a galera dele não é contra a arma, é tudo armado.

[01:02:11]

Então esses cara aí para a escolta com o livro, o pessoal todo com o livro na mão.

[01:02:16]

Que eu quero, é só acabar com essa hipocrisia, você tá entendendo? Vamos pegar e parar com essa porra de direita, de esquerda e de centro e as coisa que for ridícula desse ponto aí. O cara que tá roubando tem que se fuder, véi. E quando você falou lá que você falou que é saco, é o que o policial e qualquer um, até o cidadão de bem tem que ter na mão, tem que ter na cabeça. Se o ladrão estiver vacilando e estiver roubando o outro eu não é porque eu sou polícia. Se eu fosse cidadão de bem, eu tivesse o meu carro, eu passo por cima dele e eu quero que ele se lasque. E se alguém chorar, foda se. Porque é o seguinte se fosse ao contrário, se fosse o contrário, que nem lá na minha rua tem um exemplo. Tinha um senhor que morava na rua da minha casa, lá que eu via ele nem conheço. Eu vi ele todo dia, passando todo domingo lá. Ele e a esposa dele pra ir pra igreja.

[01:03:03]

Ele, coitadinho, pegou o carro do vizinho emprestado, desceu na rua de baixo pra ir na casa dos parentes dele. Dois ladrão veio roubar ele lá. Ele se assustou com a abordagem. O ladrão enfiou um tiro na cara dele. Lá tá lá virou. Como diz o Piton, ele virou uma lápide cinza e triste, opaca. E o ladrão? Porra nenhuma.

[01:03:24]

Aí, aí fica o UOL aí agora pergunta o primeiro falando violência policial. Aí você viu polícia, falou Se resistir, sacou? Olha que violência a minha rola, pô, Isso daí é o seguinte, velho, eu não falei nada mais do que legítima defesa. Diferentemente.

[01:03:43]

Diferentemente, se você tivesse falado assim tem que matar qualquer custo. Pega o ladrão, Ele ele sabe. Ele trombou com trombou com nós. Se ele se entregar, ele vai no crack, crack e algema e cadeia. Agora, se ele reagir, saco mesmo. Só que assim, quando o cara quer te colocar que você como se tivesse fazendo uma violência, como se você estivesse fazendo uma atrocidade, coloca esse, coloca esse filho da puta no nosso lugar.

[01:04:05]

Aqui a gente vê discurso de.

[01:04:07]

Ódio.

[01:04:08]

E saíram do discurso de ódio a policiais. Estão indo em podcast. E como é que é? Não é proclamando.

[01:04:17]

Incentivando, enaltecendo, né?

[01:04:19]

Mas tem um outro termo técnico lá que eles usaram e nós estamos fomentando o discurso de ódio. Mas engraçado, o cara pode fazer uma live com tornozeleira eletrônica fumando maconha.

[01:04:29]

Dentro da cadeia. Não é uma.

[01:04:30]

Arma e não.

[01:04:32]

É aquela maconheira safada dando, dando maconha pra criança lá pro.

[01:04:35]

Neném e aí ninguém fala nada, nada joga. Agora vamos voltar Um gancho que tu falou ali que eu acho bem importante seja o lance assim antigamente, cara. E eu falo isso para todo mundo. Cara, eu passei dos meus 40 anos, então eu falo cara, a tua opinião para mim, foda se, eu tô cagando se você não gosta de mim, o que você pensa em mim? FODA-SE! O problema é teu. Eu vou falar o que eu penso. E aí a galera tem muito esse melindre ai, eu não posso falar o que eu penso, porque veja bem, porque esse cara isso. Cara, quando tu pega a foto da galera, pega a foto do teu pai, dos teus tios com 16, 17 anos e de um cara de homem. A carcaça era de homem. Pega a foto de um cara de 16 anos hoje, Cara.

[01:05:15]

Nada a ver, saca?

[01:05:16]

Você pega a carcaça de um moleque que nunca puxou tijolo e não.

[01:05:20]

Sabe.

[01:05:20]

O que é. Ele não sabe o que é bater uma laje?

[01:05:24]

Se for.

[01:05:26]

Isso. Saca? Então, naquela época, quando os caras pegavam alguma situação dessa porra, eu lembro quando era moleque, cara, se mudou uma galera de fora e os caras, Porra, baderneiro pra cacete. Cachaça Um monte de coisa, cara. Meu pai foi lá e falou na boca Vocês estão no lugar errado, cara. Aqui todo mundo é de bem. Daqui até lá. É isso aí, minha família, mais uma dessa. Não tem conversa, cacete! Beleza, aqui vocês não se folgam. E aí sempre tinha. Aí o que acontece hoje, cara, você tá com a tua barca? Porra, Túlio O Cavalcanti na barca vocês vão abordar o Danilo? Cara, o Danilo tá com bege, o Danilo é um pau no cu, um folgado tem direito um monte de coisa, começa a boca chata. Eu cuzão, eu pego meu celular pra filmar.

[01:06:09]

Atuação da.

[01:06:10]

Polícia. Aí o Assis, polícia do cara e aí eu fico falando isso. Mas aí eu não tenho a moral de filmar o Danilo na porra da biqueira dele fazendo as paradas e falou Alguém tem que fazer alguma coisa. Eu não tenho moral de juntar toda a galera. Cara, tá aquele piá de merda que fica fumando maconha e falou Velho, na roça você não tem pai, você não tem mãe, O problema é teu. Se você pegar fumando mais uma vez aqui, você vai comer isso aí eu vou te quebrar tudo dentro de casa e foda se. Vai lá e fala praquele merda do teu pai O que eu falei? Que o William vai ser o primeiro a apanhar?

[01:06:37]

Sabe o que eu acho engraçado?

[01:06:38]

Só sabe por que não vai filmar na favela, Não vai filmar o traficante, Vai que vai matar ele. Entendeu?

[01:06:47]

Sabe que contribui com esse discurso seu? Olha a realidade. Como que a gente está cansado de ver na internet? Aí, quando os caras pegam um ladrão, a população pega um ladrão que eles faz, não mete a porrada, ele na porrada mete. Só que aí, quando a gente pega o ladrão porque eles conhecem o ladrão ou porque eles nem sabem, vem filmando lá, passando um pano para o cara. Só que se roubar ele e ele pegar ele quer bater, entendeu? O próprio crime, O próprio crime. Como que o crime é engraçado? O cara pode roubar outra quebrada, Está roubando a quebrada. Que quer dizer que é o seguinte se ele roubar meus parente, aí eu tenho que quebrar ele no pau. Se ele roubar. Se ele roubar os parentes, eu seu foda se. Então, Na verdade, a gente vive uma porra de uma hipocrisia do caralho. Hipocrisia, entendeu? E é isso que a gente tem que mudar e a população de bem tem que se juntar, independente de time, de de nação, do que for.

[01:07:36]

A gente tem que se juntar e colocar esses caras no lugar deles.

[01:07:39]

Bicho, por que que o cara fica fumando maconha ali? O cara vai fumar maconha na porra do portão da tua casa, porque se ele fumar dentro da casa dele o pai e a mãe não aceita. Por isso que ele fuma na rua, Porque ele é tão brabão que dentro da casa dele não pode fumar. Ele vai fumar na rua. Aí ele fuma na porra do teu portão. Aí tu não fala nada não, Não quero ir lá porque quero. Não quero já pra minha cabeça que vai tomar no cu, cara, bicho, é o que eu falo. Pega. Teve um idiota lá que fez um vídeo que agora tá liberado. Eu desafio qualquer maconheiro, qualquer um. Você que curte, dá um, dois, cara, Seja uma perninha de grilo, um dedinho de gorila, eu desafio você a você pegar, enrolar um beck, ascender na frente de qualquer equipe, mas não vai me fazer isso na frente do leãozinho do Proerd. Não, aí não.

[01:08:23]

Aí não dá, Não conta não.

[01:08:24]

Aí não pega uma equipe, Cara Caveira, equipe Thunder e fala assim o STF liberou e acenou na frente deles. Vamos ver se você tem culhão para isso, porque pegar a porra do celularzinho e ficar filmando escondido é fácil. Faz isso na rua para tu ver. Então, quando a gente começar, né? A gente não é a Polícia Militar, Que cara! Polícia Militar, bicho, Ela é o último recurso, cara. A gente tem uma malha para recobrir que a gente não dá conta. Nós não somos onipresentes, cara. Por mais que queiramos a instituição, ela não tem condição de cobrir todos os bairros, áreas, enfim. Mas o cidadão de bem tá ali, cara. Pô, o cara mexe com a filha dele e não faz nada.

[01:09:03]

Fala todos podem sim, Todos os policial deve, todos podem. Mas só para contribuir ainda mais com o discurso que tá falando, eu faço esse mesmo, um desafio para essa mesma pessoa e fala assim já que você quer que libera, que tá tudo certo. Vamos fazer o seguinte a sua mãe vai ser operada, o médico que tá cuidando dela, eu quero que ele vai lá operar sua mãe maconha para você ver o que você vai falar, O avião que você pega lá, o piloto está autorizado fumar maconha lá, lá dentro do avião e você ir com ele.

[01:09:32]

Funciona assim, ó.

[01:09:33]

Aí ele não quer, aí ele não quer hipocrisia, velho.

[01:09:36]

Eu sou polícia, né? Eu ia buscar meu meu filho. Lá é onde ele mora, tem na frente, tem um posto de saúde, tem uns maconheiro lá. Quando eu decido, Cassius Clay está fumando maconha debaixo de uma árvore lá. Quando eu desci do carro assim velho, eu só desci, só dava uma olhada assim Oscar já se levantava e ia embora. Porque Oscar sabe, a formiga sabe a folha que corta. Até porque se o cara fica fumando maconha lá na minha frente, lá eu cheguei, ele não foi embora, eu vou lá trocar idéia com ele, falou Seu maconheiro filho da puta, você não tá me vendo aqui não?

[01:10:08]

Teu maconheiro de antes ele era diferente.

[01:10:11]

Ele respeitava porque você.

[01:10:12]

Não viu o cara fumando em qualquer lugar igual você vê agora.

[01:10:15]

Não é assim que ele só respeitava um bairro Vila Santa Efigênia, lá em Curitiba. E aí toda aquela galera quando falava que esse cara ali era maconheiro, a gente tinha medo porque era um cara respeitado, Não era qualquer idiota que comprava maconha. O cara tinha que ser foda, Tu vendia, eu chegava lá um vacilão, você não me vendia, cara, Você falou Não, cara, seu otário, cara, você vai dar com a língua nos dentes de fora. Não vendia, Você entendeu? O cara que comprava era um cara foda.

[01:10:41]

Hoje em dia.

[01:10:42]

Hoje qualquer idiota compra ideia, pessoa. Mas eu tenho direito disso. Você tem o direito, assim como eu tenho.

[01:10:48]

Que fumar maconha. Na antiga era gangster, o cara era malandrão, falava assim.

[01:10:54]

Na.

[01:10:54]

Calçada. O criminoso tinha um maconheiro aí Boa. O Didi, o Didi tinha dez anos. Cara, eu lembro ainda a Hebe, A Hebe nem tava na TV. O apelido dele, Dudu, nem Budu veio. Se tremia de medo dele, ele colocava o Pipa dele. Alto lá. Ai de alguém que chegasse perto com outro pipa perto do pipa dele. Eu tinha carro nessa época. Existia carro nessa.

[01:11:23]

Época, essa carruagem.

[01:11:26]

Cavalo? Eu era. Criança. Quando eu era criança, Vou te falar uma coisa só.

[01:11:36]

Em cima do que você falou. É engraçado, né? Tinha coisa.

[01:11:39]

Além do futebol.

[01:11:40]

Além do futebol. Não tinha coisa que dava mais treta do que Pipa, né? Porra, mano, era direto.

[01:11:44]

Caralho, O que tinha.

[01:11:45]

Lá em mal que teve? O que teve de morte?

[01:11:48]

O que teve de morte?

[01:11:49]

Morte tinha morte por causa de Pipa, bem lá em Mauá.

[01:11:52]

Lá meu.

[01:11:53]

Os cara passava, roubava o outro, metia o canhão no cara para tomar a lata de lixo.

[01:11:57]

Esse dia eu vi um cara com empinando pipa, uma lata, lata de desse tamanho Nutella não tem. Ele aperta um botão e comeu. Quando eu tava na rock'n, ali na Naninha Melo, ficava empinando pipa e velho Ray não ia ficar empinando pipa, parava a viatura e ia lá. Eu já tinha um negócio de desodorante com álcool, já jogava na lata de linha do cara e incendiava a lata dele porque não podia empinar ali por causa que passava a moto e já tinha vários motoqueiros o pescoço cortado lá, Então você passava por lá buscar, sai fora, os caras não saía, saía naquele momento, depois voltava. Aí eu lancei essa técnica, entendeu? Um negócio com gasolina ou álcool? Chegava lá, colocava a lata de dinheiro no chão, tacava fogo na linha. Já era. Queria ver, empinar, empinar na casa do cacete. Entendeu agora, porra? Hoje em dia você vê os caras com a lata de linha desse tamanho. Parece uma roda de caminhão. Carai, cara.

[01:12:56]

Aperta um botão.

[01:12:56]

E rola o cara barbado lá, mano. Ah, Mas ele não tem nada a ver. Caraio, maconheiro, hein? Dia de semana vai trabalhar o maconheiro vagabundo Empinar pipa e maconheiro, Cara, é lógico que é dia de semana, carai! A plena segunda feira e 14h00 o cara empinando pipa. Terça feira está na praia, mano, você quer combinar a praia do Pipa? Caralho?

[01:13:23]

Também Ele é tiozinho, né?

[01:13:24]

Porra, tiozinho, caralho, você pegou esse velho? Eu sou tiozinho, Eu sou velho Agora quem fica morrendo no sofá e não sai pra nada, né meu? Pelo menos eu tô curtindo minha vida. Eu trabalho na praia, trabalho dormindo e o caralho dormindo. Quer coisa melhor do que ganhar dinheiro dormindo? Hoje, na Shot Fair, enquanto eu durmo.

[01:13:50]

Ele fica só das apostas?

[01:13:51]

Aí não. Ele foi lá só pra tomar café, comer pão de queijo. Equador? Geórgia, sei lá.

[01:14:00]

Mas ganhou.

[01:14:00]

Perdeu. Hoje não sei. Não vi ainda. Deixa eu ver se tem alguma pergunta que não responde a pergunta de ninguém. Até agora só ficamos aqui no quebra pau.

[01:14:08]

Aqui é brabo. Ele é brabo, né mano? Ele fala com ódio no coração, né?

[01:14:15]

Não, porra.

[01:14:16]

Ele odeia esse cara.

[01:14:17]

Odeia não porque a gente fica indignado com as coisas que acontece, cara. Você odeia.

[01:14:21]

Também, odeia um pouquinho mais.

[01:14:23]

Ele é mais a expressão dele e mais ódio. Ai, ai. Os caras. Você falou como é que é que o Oscar falou? Que é que a gente fala que a gente tá enquadrado no que você falou e não sei o quê de ódio? Como é que é? Discurso de ódio, discurso de ódio. Mas eu tenho ódio de vagabundo, cara, eu tenho ódio de ladrão. Eu tenho ódio de traficante gordo. Olha pra ele não. Vou quebrar os cara. Ninguém me assalta. Mano, Eu não tenho ódio de ladrão.

[01:14:53]

Já vem te.

[01:14:53]

Xingar, vai lá Não, Mas os caras de ódio a gente tem ódio, velho. Lógico, Isso é o que eu falo sobre polícia. Não tem maldade, véio. Porra, mano, ele vai ser dono de um Habib's no Burger King, porra!

[01:15:06]

Sabe o que acontece quando você vê o que eles fazem? Porque assim que eu falo você não vai sentir porque não bateu na tua porta. O dia que bater na tua porta, o bater do lado ali que você vê essa porra que nem a gente viu. Aí, parceiro nosso, perder a vida, né? Aí a pessoa sente e não tô querendo E não tô querendo romantizar a coisa nem lacrar, nem nada. Estamos falando a real, pô, e a gente tem que parar com essa divisão aí, meu, tá errado, tá errado, velho, igual a polícia.

[01:15:33]

Da Bahia falou. O cara só se preocupa com o rato quando tá na cozinha dele, entendeu? Só se preocupa com rato quando tá na cozinha dele, enquanto tá lá no meio da rua. Ah, não, não, deixa quieto. Deixa o rato lá.

[01:15:44]

Porque tá bom. Hoje tá bonito de ser bandido, Tá, tá legal. É uma coisa que tá sendo enaltecido. O cara tá não tá tocando.

[01:15:53]

Até a galera fica falando aí na internet. Fala mané, rato!

[01:15:57]

Caralho, Não, o pessoal gosta. O pessoal agora tá cheio de gente que gosta de bandido. Tá cheio de gente. Tá cheio.

[01:16:04]

Principalmente a.

[01:16:04]

Mídia.

[01:16:05]

A mídia, a mídia. Você não viu aquela deputada lá que falou que que quer ela quer? Boa, Gustavo, Vou ler essa daí. Ela quer retroceder essa lei aí das 40 gramas para mandar mandar soltar os presos que foram presos com até 40 gramas. O cara deixa os cara preso lá até deputada.

[01:16:26]

Até 30 gramas é pouquinho, né?

[01:16:29]

Se preocupa com os trabalhadores, não se preocupa com traficante, com vagabundo.

[01:16:33]

É isso que eu tô falando. Quando a gente fala assim é que é o que o pessoal tá. Tá criando umas coisas que não tem nexo. Olha o tempo que eles estão perdendo. Olha o tempo que eles estão perdendo. Quando eu falei lá do pessoal lá do Ministério Público do Rio de Janeiro que está preocupado com o negócio de podcast policial, eu acho que lá no Rio de Janeiro tem bastante coisa antes disso aí para eles se preocuparem. Não tem não. Eu acho que dá pra enxergar o tanto de.

[01:16:57]

ONG.

[01:16:58]

O tanto de coisa irregular que tem lá.

[01:17:00]

Sabe o que que é o problema que o podcast tá começando a incomodar, entendeu? Mostrar nós estamos mostrando a realidade nua e crua e dando voz pra quem nunca foi ouvido, exatamente porque o que acontece?

[01:17:14]

Você vem de uma linha. Aqui em São Paulo foi um pouco diferente por causa do Elias Junior de fazer os documentários apoiando polícia e tal, mas em todos os outros lugares, cara, a mídia, ela sempre foi muito sensacionalista e o que vende é a situação errada. Sim, os teus dez B.O arredondado perfeito, ninguém fala nada. Ele vai falar daquele teu blog que ficou meio que um paralelepípedo meio quadrado e ali a pessoa.

[01:17:41]

Porque o cara vem aqui, o que acontece? Aí pega um cara que nem você, que tipo, fala firme, tem um posicionamento, a pessoa te coloca como antes de falar, antes de você ter boca para falar, olha e coloca você como um monstro. Aí quando a pessoa começa a ver que hoje tem um artifício na internet das mídias social que a pessoa vê você brincando com seu cachorro, vendo que você é um cara amoroso que nem o correio fala isso para ele, que você vê o tanto de gente que você conquista, o tanto de gente que gosta da gente. Aí o Castro, né, com o tom brincalhão dele, com o tanto de gente.

[01:18:10]

Que vem demonstrando.

[01:18:12]

E antes, o que acontece? A gente só quer a nossa imagem e só o cara truculento, o cara que o cara que tá ali cerceando o direito dos.

[01:18:20]

Outros falar uma coisa pra você não é um nem dois são. São vários centenas de seguidores meu que falou assim Depois que eu comecei a assistir vocês, eu mudei minha opinião contra a polícia.

[01:18:30]

Porque muda, porque é.

[01:18:31]

Aí que os caras querem. É aí que os caras querem cortar, porque você vê. Você vê o quanto de gente, o quanto nessa profissão vai. E nós temos que tirar o chapéu para os policiais aí de todo o Brasil e todo o pessoal envolvido na segurança pública. O tanto de gente honesta, o tanto de guerreiro, o tanto de gente aí que é do bem, né? E não é à toa que essas pessoas estão alçando vôos cada dias maiores, entendeu? E a gente, quiçá, né? Eu peço a Deus todo dia para que abra mais portas ainda, principalmente na parte comercial aí para poder fazer propaganda, poder fazer um network para poder crescer a parada. Porque? Porque tem muita gente boa nesse ramo aqui. Cara, não é porque a gente está aqui, não é só por isso, mas é porque a gente está no dia a dia ali e a gente vê que as pessoas é boa de coração, que a pessoa faz de coração ali. Quantos e quantos cara que vem fazendo a diferença?

[01:19:23]

Porque o polícia, quando a gente mostra um polícia que mata um ladrão para cada um, uma ocorrência dessa tem 1000 de salvamento, tem 1000 de apoio, tem 1000 de dividir.

[01:19:32]

De quantas ocorrências, sabe? Soluções que você trouxe pacífica.

[01:19:37]

Pacificamente, Uma simples.

[01:19:38]

Orientação ou até uma condução Você Para.

[01:19:40]

Cada ladrão que você matou, quantos você prendeu? Meu amigo.

[01:19:43]

Entendeu E.

[01:19:44]

Não foi usado nenhum. Você nem deu um tapa na cara que o cara foi. Na boa, você vai esculachar o cara para quê? aqui.

[01:19:50]

Então o que acontece, né? Antigamente você não tinha essa, esse espaço era só o que o Danilo falava, Era a opinião dele a teu respeito. Esse sargentão truculento é um despreparado. E aí eu caço consumidores do que ele produz de raciocínio dele a partir do momento que abre esse espaço, é aí que dá voz e vez. E aí tu falou Não, bicho, eu tentei solucionar a ocorrência dessa forma. Eu dei a ele a chance de se render. Ele não se rendeu a minha vida. Eu preservei. Infelizmente, eu precisei neutralizar a ameaça que ele estava lá.

[01:20:23]

Você vê em show lá o próprio cara que estava lá, que é o cara que faz o papel do esquerdista lá, o cara que bate de frente lá, ele não se aguentou porque ele sabe que aquilo ali que o Castro ficou no caso, bateu lá e falou é saco mesmo. O cara sabe que aquilo ali é verdade, pô, é tipo assim, que aquilo ali não tem nada demais. Você vê que até a outra parte mesmo que ela tem que fazer a defesa ali, ela vê que ela, tipo assim, quem viu aquilo ali, diante dos parabéns, vê que realmente você ganhou com as palavras. Ali todo mundo deu risada e.

[01:20:53]

Eu não fui, não fiz.

[01:20:54]

Não é um teatro.

[01:20:55]

Não, não é teatro. O pessoal achou que eu ia lá e falou assim Então, pessoal, estamos aqui, Mas não é isso daí, não sou eu. Cara, eu vou ser eu mesmo. Tanto é que o diretor coloca o dedo no botão e o amarelo tá ali qualquer coisa. Aproveitar aqui, fazer um agradecimento. Você falou, depois não esqueceu? Mas pra você comentar eh falar da acusação do membro dos direitos humanos comparando o Hitler ao de IT. Depois eu falo isso. Daí ele chamou o Guilherme de Hitler e não é um maconheiro filho da puta. Agradeceu a Academia natural para para cavalo, natural para Cavalo de Goiás.

[01:21:32]

Quase entendi outra coisa pra caralho de Goiás.

[01:21:35]

Caralho!

[01:21:35]

É buceta.

[01:21:37]

Qual que eu sou? Por que que eu tô a agradecer? Eu vi um vídeo do cara. O dono da academia foi lá e fez um vídeo e falou assim Ó, todos os policiais, vem, pode vir treinar, não vai pagar nada. Na minha academia deu uma boa massa. Eu comecei a seguir ele por causa disso aí. Não é que eu to querendo dizer que todo mundo tem que abrir as portas para polícia de graça, mas você vê que o cara tá valorizando o cara e sabe que ele vai ter. Vai ter policial na academia dele. Ele tá tranquilo, o cara deu conta, a segurança. Então quer dizer, isso aqui é o cara que valoriza a segurança.

[01:22:06]

Não só isso. A partir do momento que você tem um empreendedor desse ramo, ou seja, eu falo pra galera ou polícia, ele tem que treinar. Já hoje o polícia não pode depender apenas da arma de fogo dele, não pode. Ele tem que praticar uma atividade física e ele tem que praticar uma atividade de arte marcial. Então o cara precisa correr, ele precisa puxar um ferro, ele precisa praticar uma luta. Quando você tem um empreendedor, empresário desse ramo que oferece esse serviço, esse cara não está visando apenas o benefício próprio. Tem um polícia ali, né? Treinando, fazendo segurança, ele está militar, proporcionando e.

[01:22:39]

O bem coletivo.

[01:22:39]

Que esse operador ele seja melhor preparado para atender a sociedade, porque ele bem condicionado, ele bem treinado, ele.

[01:22:46]

Vai efetuar um serviço melhor.

[01:22:48]

Para o turno. Para ele, ele não vai se desgastar, É um cara que não vai ficar pegando atestado toda hora, É um cara que não vai ter lesões em decorrência de uma má postura em decorrência do uso de colete, cinto e guarnição, aquela porra toda, porque a musculatura dele é diferente. É um cara que se precisar sair na porrada para fazer a contenção de uma função que não é nossa, que a contenção de uma pessoa que está em surto psicótico, que eu não sou médico, eu não tenho nenhum equipamento para isso. Eu tenho que sair na mão com esse cara, né? O cara tá doidão. Seja uma abstinência de produto tóxico, de droga, do que for, ou de uma medicação equivocada ou que ele não tomou. E aí.

[01:23:22]

Não aparece ninguém dos direitos humanos.

[01:23:23]

Para a viatura que tem que atender, que eu nunca. Até hoje eu não entendo isso, porque tu não tem nenhum preparo médico, você não é formado em enfermeiro, né? Enfermagem Perdão, mas ainda assim a tua viatura é a primeira aí, porque o SAMU só vai se tiver uma equipe policial.

[01:23:38]

Aqui exatamente desse.

[01:23:39]

Jeito. Aí tu vai lá um bando de filha da puta filmando porque o cara tá surtado. O cara vem pra cima de você, cara. Tenta algemar uma pessoa em surto psicótico. Olha o inferno que é inferno Aí para você imobilizar essa pessoa, você vai causar uma torção de braço. Você pode criar nele uma lesão. Você vai precisar estrangular e a população filmando. Mas na hora que ele está lá, doidão, quebrando tudo, ninguém entra lá.

[01:23:59]

E pega que nem eu. Peguei aqui ainda uma pessoa dessa que eu até conto no podcast. Já contei, né? Uma pessoa dessa soropositiva.

[01:24:06]

Puta que pariu, cara. O risco.

[01:24:07]

É o risco de.

[01:24:08]

Denominação.

[01:24:09]

Então. Mas aí quando esse empresário ele faz isso, ele atacara indiretamente.

[01:24:14]

A coletividade diretamente.

[01:24:15]

Ele está beneficiando toda a sociedade, porque a partir do momento que você tem um operador mais forte, tecnicamente capacitado, porra, bicho, o serviço para a sociedade, Essa resposta ela é dada com excelência, cara.

[01:24:28]

E eu tenho certeza que o pessoal da segurança pública e o pessoal tem tudo para crescer ainda mais. Vão alçar voos maiores. Serão abertas diversas portas, como vem abrindo para vocês todos aqui. E porque o pessoal vê que somos pessoas, né? Homens e mulheres que tem todo o país aí, que defende realmente essa bandeira com amor.

[01:24:54]

Aí Sérgio, o que eu fico puto que tem um bando de imbecil, de idiota, de retardado, de filho da puta que ele pega sim e esse cara até se parecendo ele vai sair político? E se ele sair político? Qual é o teu problema? Se o filho de uma puta.

[01:25:07]

Ocorrer isso daí eu corria falou e o Correia falou aqui ainda, inclusive que ele prefere Realmente eu prefiro um cara desse mesmo político.

[01:25:14]

Não? Mas aí que tá, esse é o gancho que eu quero pegar, esse cara que ele critica. Esse cara é tão lixo que ele nunca fez nada de relevante para a sociedade. A coisa mais importante que aconteceu na vida dele. Ele conseguiu falar mal de você e você? A vida dele é tão cretina, tão medíocre, sabe? Tão mesquinha, que ele nunca conseguiu produzir nada. Ele nunca conseguiu fazer a diferença, Você entendeu? Aí ele quer falar mas o cara, ele vai ser político, é certeza. Infelizmente, a grande maioria dos caras que hoje estão na área de segurança pública, sim, eles vão migrar para a política. Por quê? Porque na política não tem, No Legislativo não tem leis que beneficiem e permitam que esse cara continue trabalhando. Ele vai ter que ir lá e tentar resolver isso aí. O nosso legislativo é cheio de cara corrupto, cheio de cara, ladrão. E ele vai trazer essa postura. Um cara que tá ali tanto tempo na rua e não se corrompeu.

[01:26:04]

O cara tá batendo de frente com o sistema, o cara tá dando o pau na criminalidade e não se vendeu por anos. Ele está fazendo isso, então se esse cara entrar, ele vai fazer a diferença. Então sim, cara, muitos policiais vão ter que entrar no meio político para fazer essa diferença, para trazer essa resposta que a gente anseia, Porque você sabe que um monte dos problemas que a gente vê na rua todo santo dia só vai ser resolvido quando houver uma lei específica. Porque enquanto ninguém criar uma lei que nem essa porra de lei, agora que eu nunca vi, o STF não tem autorização, competência para isso. Mas eles estão legislando. Eles não podem, mas eles estão legislando. Então, agora o porte da maconha é liberado em Santa Catarina. O que o governador falou? Que a PM pode continuar multando quem for pego na rua fumando maconha, que lá no estado não está autorizado porra nenhuma. Então é através de lei, Você entendeu? Precisa ter um cara com um saco roxo para fazer isso.

[01:26:56]

Então, sim, cara. Gostaria eu de ver uma caralhada de policiais sendo eleitos, seja como vereador, como prefeito, deputado, a porra toda, porque eu tenho uma garantia que esse cara vai ter que fazer o mínimo e o mínimo, o mínimo ele vai ter que fazer. E aí a galera fica assim ai ah, vá se foder, né?

[01:27:12]

E outra, você falou uma coisa aí, aí o STF tá legislando, né? Então por que nós estamos pagando 513 deputados e 81 senadores? Para quê?

[01:27:22]

Se é para o STF fazer tudo isso?

[01:27:23]

É melhor a gente pagar 11. Paga só 11 lá do que ficar pagando 594. Eu posso estar.

[01:27:30]

Muito equivocado, mas essa minha percepção, pela atual conjuntura do cenário político nacional, isso é o que eu vejo o PT hoje. Ele está todo centralizado na figura do Lula. Se o Lula sair, não há nenhum sucessor que garanta a permanência do PT no poder. Então, o que eu vejo? Mas eu sou burro, eu sou limitado. Essa é a minha opinião, porque eu sou um cara bem ignorante. Eu vejo que o STF percebendo isso, o que que eles têm feito? Estão trazendo mais poder para o STF. Tudo que eles estão fazendo é extremamente arbitrário. Eles não poderiam, mas eles estão fazendo e ninguém fez nada. E aí vai chegar 01h00 que se o Lula ou morrer, ou acabar o mandato dele, o STF vai comandar. E por mais que entre o cara mais foda do mundo não vai conseguir fazer nada porque os caras já estão deixando o blog bem amarradinho, dando todo o poder ao STF, entendeu? Então o que eu vejo que vai chegar a hora que o STF vai mandar no país de vez, porque agora eles mandam, mas ainda tem uma marionete ali figurando como presidente.

[01:28:29]

Aí vai chegar a hora que os caras vão mandar de vez.

[01:28:32]

Essa é a verdade. Infelizmente nós estamos nessa água de salsicha. A verdade é essa. Se tem alguma pergunta aqui que o cara falou para te contar aqui. Deixa eu ver se eu acho. Pede para o Sancho contar quando perguntou se o parceiro dele estava bem e o mala respondeu que estava baleado. Como é que foi essa pegada aí, cara?

[01:28:55]

Cara, essa ocorrência aí foi de um parceiro sargento, que ele era recruta recém formado. E aí eu tava trabalhando com o Gerson. A gente tava numa pegada porra, parceiro. E a gente criou uma sintonia, uma afinidade tão grande que eu não precisava falar para ele. O jeito que eu olhava, ele já sabia o que tinha que fazer, né? Por que a gente trouxe? Por que a gente se diferenciou muito no sistema de rádio patrulha? Porque trouxemos a energia dos grupos táticos. Ele ficou na rota. Eu tinha passado pelo BOPE, já tinha passado por rota também. Então a gente trouxe essa energia para a Rádio radiopatrulha. Então, bicho, a gente era um grupo tático de dois, né? O mesmo padrão de abordagem, o mesmo padrão para tudo. Óbvio que com efetivo reduzido. Mas a gente começou a se destacar. E, obviamente, quando você começa a empregar o patrulhamento tático em uma rádio patrulha, aquela equipe vai despontar. O cara é rabudo, o cara tem sorte porque o cara é para raio.

[01:29:51]

Não é que você já conhece as ocorrências. Você aprende a desenvolver um feeling, né, De você ouvir a ocorrência. O Copom passa uma ocorrência. Você policial coisa, vai evoluir sua ocorrência interessante, vai tocando.

[01:30:03]

Vai na direção.

[01:30:04]

Vamos indo, vamos indo porque vai dar boa. Quando desenrola ocorrência, já está do lado. Você não fica esperando acontecer para dar. Vamos em apoio Quando dá a fita, cara, se você não for a barca titular, você é a primeira a chegar. E aí, beleza? A gente foi emplacando vários B.O. Várias ocorrências vieram os alunos, os recrutas que se formaram vieram para estagiar na companhia e aí o capitão falou Não, vocês vão ter que dividir. E aí cada um pega um aluno para trabalhar. Eu falei o comando na boa, não é querer me achar, mas esse menino não dá para trampar comigo. Tu conhece o meu ritmo, tu sabe como é que é a pegada. Esse menino ainda não tem estrutura para isso. Ele pode se tornar um bom policial, mas ele ainda tá cru. Ele tá verde porque o menino travava numa simples abordagem e você ia fazer uma abordagem num bar, porque lá sim, aqui vocês falam o cara é Bili, lá a gente fala o cara é Thunder, né cara, Uma viatura e a gente falar baratinha, né cara, porque era o Etios, cara, ia lá.

[01:31:02]

Dois Polícia um boteco com 20 pessoas e nós dois. Bem louco, né cara? Vai, cala a boca, desliga o som, levanta a mão, sai todo mundo um com a mão no ombro do outro. Pum! Aquele paredão Copom, uma viatura para chegar em apoio, porque, cara, a gente já ganhava o bar porque passou a viatura. Daí eu vou esperar o cara abordar, chegar a outra para abordar. Eu perdi, Eu perdi o B.O. Que tivesse de arma e droga, eles queriam dispensar. Então a gente ia lá os dois bravo e dava conta E cala a boca, O primeiro se coçar vai levar caroço e blablablá. Beleza. Quando fui fazer isso com ele, cara, o menino começou a travar. Eu falei Cara, o cara não tem condições ainda, ele não está pronto. Ele é muito cru, menino Não, ele nem tinha se formado ainda. Ele estava no estágio. Eu falei não dá esse cara para trabalhar comigo, não dá. Eu preciso um cara mais acelerado.

[01:31:49]

Com equipe, por exemplo, você e o Gerson e ele de terceiro homem.

[01:31:53]

Ok, mas não foi isso que aconteceu daí, beleza? Cara, tem uma situação, o segundo trampo que a gente tava junto. Roubar um carro, roubar um carro como sempre e roubar o carro. O cara no comércio, uma padaria que estava a uns cinco km da onde a gente estava patrulhando e eu falei para ele, eu falei bicho, Preste atenção que eu vou desenhar a ocorrência para você. E eu falei bem assim. Eu falei vou desenhar a ocorrência para você. Então presta atenção, nós estamos aqui no Pinheirinho, a divisa com o Sítio Cercado. Cara, esse carro ele foi roubado lá embaixo. Ele vai vir, ele vai cair sentido linha verde, parar a pururuca e ele vai entrar aqui. Ele vai pegar o final do Sagrado Coração, perdão a Isaac Gelman, que era rápida e vai virar Sagrado Coração, perdão a Isaque, cruzando com a Sagrado Coração, jantava no semáforo com o Sagrado Coração.

[01:32:46]

Desenhou o caminho do cara geral.

[01:32:48]

Era um puta. Como é que é cara da Renault? Esqueci o nome daquela bosta Sandero Prata. Eu falei esse cara vai passar na nossa frente, se espete. Quando eu falei isso pra ele, falou assim ah, vai. tipo Ah, claro, o carro vai passar aqui, tá passando ali já. E eu falei isso, cara, beleza. Eu falei fique esperto para você entender o que eu falei. Eu falei esse cara vai passar e aí a gente vai começar a modular no rádio, você vai falar com uma placa veículo em movimento. A hora que o cupom confirmar. Você fala que a rede ninguém mais transmite, deixa canaleta limpa, só eu reporto. As viaturas vem chegando em apoio para evitar aquele tumulto. Transmissão limpa não dá, B.O. Não dá. Zulu Tranquilo. Ele vai acreditando, né? Ele tava acreditando. Como eu tô acreditando que eu vou ficar rico? Algo de errado não está certo. Beleza, cara. Cara, sem sacanagem. Deu uns três minutos, cara.

[01:33:48]

Eu falei Eu tenho essa mania na cara de um idiota qualquer. A placa do carro, caro moreno claro, pesa. Tava branco, cara, branco. Daí eu olhei a arma no coldre, falei Qual é a placa do carro? Caralho? Já não copiou? Daí o punho já saiu. Eu tinha parado no canteiro. Já saí. Comecei com uma placa Veiculo em Movimento positivo Sandero Prata acabou de ser tomado de assalto ali no Fanny. Eu falei então que app ninguém transmite prioridade para Charlie sete cinco que eu to no visual, to descendo a. Isaque Ferreira da Cruz sentido o mercadinho lá embaixo. Esqueci o agressor, falei o sentido agressor, falei as marcas da quarta porque era da terceira companhia do 13. Falei as marcas da quarta vem subindo as JAC. Eu falei as marcas da segunda que tiverem pela Nicola, pela onda, vai descendo. Vamos fechar o cerco para o cara não escapar. Aí nisso o operador BOPE entra o Sancho, o repórter Eu falei eu estou acompanhando o carro tá no visual assim, assim, assado.

[01:34:51]

E o parceiro cara.

[01:34:53]

Cravado, O.

[01:34:54]

Banco da viatura absorveu ele, cara. Isso. Só que a tua cabeça já tá a milhão. Você já tá dizendo ocorrência Esse filho da puta vai dar fuga se esse cara bater o carro. Se esse cara descesse, esse cara trocar tiros, tua cabeça já tá trabalhando, então não dá pra você ficar o jogo. Você tá bem, Não dá para você fazer isso. E aí além de eu dirigir, eu tinha que ficar modulando no mic, pegando rádio, Que foi? Porra, ninguém reporta, não tumultua a canaleta, deixa a canaleta limpar. Eu estou descendo. Izaque Ferreira da Cruz sentido aquele ar pronto. Cara, começou. Começou quando eu vejo o cara e o emparelhou, olhou o cara, se coçou, forçaram a porra. Eu falei nada, Foi a mesma coisa. A arma dele tava no coldre, não tava nem na mão, a arma dele no coldre. Daí cara, eu fui obrigado a dar aquela freada. O cara passou, eu acelerei. A hora que eu acelerei a gente colidiu.

[01:35:53]

Daí aquela cacetada eu desci. Quando desceu, o piá desceu com o canhão na mão. A hora que eu fui atirar, o parceiro desce de novo. Aí o parceiro desce e entra na frente da minha linha de tiro.

[01:36:05]

Puta que pariu o bicho.

[01:36:08]

Cara da puta! Quase que eu incendeio o meu parceiro. Não quase.

[01:36:12]

Que eu.

[01:36:12]

Ensinei. Eu lembro que assim cara, só deu tempo de eu puxar ele. Cara, posição de retenção mesmo, só para o senhor parecer uma caroço no plexo do pé. Ele largou o canhão e pinote. A gente tava usando aquela merda de munição Cooper Bullet da 40 bosta, Bicho, você bater no moletom do cara não dava. O cara que inventou que lá é uma munição com uma carga humanizada, vá se fuder, né cara? Então eu dei uma coronhada no plexo nuclear. O cara saiu correndo. Aí o meu parceiro ficou parado e eu correndo atrás do mala com o canhão na mão. Cara, eu nunca vi aquilo, te juro. Ocorrência eu nunca vi. Foi. Era um dia de semana, ou uma quarta, ou uma quinta feira. Na hora do almoço, a hora que o menino ele tava dando um pinote, mandei um chutão nas pernas, embolou, ele caiu. Cara, eu espetei o canhão. Te juro por Deus, cara, Parou o ônibus que a gente chama lá de Ligeirinho, né?

[01:37:03]

O sítio cercado na frente deu. Aquela foi a dona. Lotado de gente. Todo mundo vendo o Maracanã lotado. Ai o senhor já deu, o senhor já deu. E aí me vem o Siate, Mas na hora, cara, você até subindo. Então eu falei Qual fita a gente vai atender uma situação ali de um idoso com queda de plano elevado? E aí viu a tal viatura? Já sabia que tinha alguma fita, cara, Eu falei Porra, velho, rasgaram a camiseta do piá, Quero usar um medalhão no peito dele. Pegou no plexo, no esterno. Não transfira isso. E a outra cara sabe porque eu mandei duas. Uma pegou no plexo e a outra cara entrou tipo uns dois centímetros nele, cara.

[01:37:46]

Cara, só lição de merda, Uma bosta. Sabe o que a gente falava aqui? Que era munição com paçoquinha?

[01:37:50]

Sim, uma merda. Só tinha. aí, beleza, Daí termina aquilo ali. Daí eu olho para o parceiro e falei Está bem baleado. Cala a boca, animal! Você não me interessa. O nóia atravessando meu samba ali já se fodeu.

[01:38:10]

Não, eu não tô bem. Não estou aliado. Ao munição, cara, para essa munição. Uma vez eu estava no tático e uma viatura do tático do Juste, que era sargento também acompanhando o cara lateral. E ele subiu a contramão do viaduto da Salim e o juiz subiu na bota do cara. Esse cara de pau bateu no carro, o carro rodou. Quando ele rodou a marca do chute passou. O cara girou. O carro que era geral, bateu, atravessou na frente e não deu para me passar, cara. E aí eu correndo e o Justin foi. Aí larguei a barca que não dá para ir, pulei o cara tirar o carro que estava virado e fui correndo escutando os tiros e meu papapa. Porra no cara. É tipo assim, não vou só.

[01:38:55]

Chegar ali para tirar.

[01:38:56]

Foto com o morto, é só preservar o local né mano, com a raiva do cara ai, não queria participar do bagulho, chega o ladrão baleado. Essa Copper Bullet parou no zíper da jaqueta do cara no zíper, só que pegou outro tiro nele. E aí? Mas um dos tiros parou.

[01:39:15]

Foi a munição mais ridícula que eu já vi a PM empregar.

[01:39:18]

Os caras falava, a gente falava que era, que era aquela, Era com paçoquinha, porque mano não tinha. Eu acho que os caras não colocava ali uma grama de pólvora naquele bagulho absurdo. que é um absurdo. Aí depois trocar essa merda. E aí aconteceu. Eu fiquei preservando o carro lá, né? Ainda não fui obrigado a escutar assim quem não mata, preserva a gente e o vizinho e financia quem não mata, preserva. Lá no Jardim Ângela, Perseguição, Eu pensei eu vou no banheiro, eu vou no banheiro. Não, não, não, não foi no banheiro.

[01:39:51]

Pera, pera.

[01:39:51]

Aí, velho.

[01:39:54]

Deixa eu perguntar uma palavra pra você.

[01:39:56]

Já que você falou do banheiro cagar, já volto.

[01:39:58]

Já que você falou uma fita de quem não mata, preserva. Danilo, qual é a diferença do Ronaldo para o goleiro Bruno? Ronaldo Fenômeno para o goleiro Bruno?

[01:40:06]

Vamos ver se sai.

[01:40:07]

Qualquer diferença dos dois.

[01:40:09]

Mano pára, Fala de mal, fala, corta aí, fala Tá todo mundo viado. Multa Não. Multa, não multa. É verdade. Veja mudado. É rapaziada, ainda bem que não falou nada com nada que é brincadeira. Voltando, ele mandou matar os caras, Mas o cara tá mandando no chat agora com essa porra, mano.

[01:41:08]

Porque.

[01:41:09]

Tá ficando muito mudo. E o Amaral Amaral tá ligeiro ali, o bagulho tá foda. Bagulho pode falar palavrão. O Castro tá falando pra mais os caras aqui. Foda se. Mas tem alguma ocorrência pra nós? E irmão, aquela do do cadeirante você pode contar.

[01:41:29]

Que o cadeirante foi engraçado.

[01:41:31]

Ele contou agora uma nova para vocês aí. Se prepara que é recorde, conta, irmão.

[01:41:38]

Pagou uma ocorrência de um indivíduo alvejado. Aliás, tava falando que ele tava tentando se matar e tava alvejado. Aí caiu no Copom dizendo que era de duas pessoas e tal. Chegou meio desconexo, né? Então é que o SAMU estava pelo local. Então a gente foi até o local lá para averiguar e aí a gente vai com toda a precaução possível, né? Fomos com viaturas no apoio. E aí, escudo balístico, né? A gente fez uma célula tática para chegar no local e aí quando a gente chega no local, a viatura do SAMU realmente parada lá, os os médicos estavam dando atendimento. Aí a uma enfermeira do SAMU falou a mata ali. Aí a gente, meio que sem entender que você não tá entendendo o que tá acontecendo. Totalmente que aconteceu. Aí era um cadeirante meu, esse cadeirante que ele fez. Ele pegou uma, ele achou que tava sem problema. Ele pegou uma arma e resolveu dar um tiro na coxa.

[01:42:37]

Parabéns, champs!

[01:42:39]

Ele deu um tiro na coxa e a princípio tinha falado que ele que a arma era registrada. A gente foi verificar. A arma não era registrada, era uma arma raspada que é crime, não crime, porte ilegal de arma. E aí, portanto, ele acabou baleado.

[01:42:57]

E preso.

[01:42:58]

E preso.

[01:42:59]

Nossa, é aí, né?

[01:43:01]

Além disso, aí uma fratura de fêmur foi com uma fratura de fêmur e além disso, a gente tem que ficar fazendo a escolta dele lá no hospital.

[01:43:11]

Acho que ele deu um tiro na perna. Pô.

[01:43:13]

Os cara lá na hora, né? Os puliça é foda. Nossa polícia ficou zuando, falaram que ele tava querendo ver se estava sentindo a perna, mas não sei, ele tava, Acho que ele tava alcoolizado lá sob influência de drogas.

[01:43:24]

Uma droguinha não é uma droguinha.

[01:43:27]

Que não podia.

[01:43:28]

Né? Não tem como cara.

[01:43:29]

Desse jeito né? Eu sei que essa daí foi.

[01:43:33]

Você olhando o chocolatinho, você agradando a gente. Você tá de arte, né velha? Tô falando que está agradando demais. E velho cara. Ai, meu, o Amaral.

[01:43:43]

Vou te mandar uma parada aí, vê se você consegue colocar no no, no, no, no, no. Obs Aí baixa esse vídeo aí meu.

[01:43:54]

Mas essa do do disse cara foi engraçada. É que contando assim você não consegue ter, mas na hora vai chorar, vai dar risada que mesmo não dá para O cara não estava tentando se matar nem nada, tipo não sei que porra que ele foi fazer. E aí você vê que realmente ele encostou a mulher dele falou. Ele encostou a arma na coxa e deu um tiro.

[01:44:13]

Ele queria saber se estava sentindo a perna.

[01:44:14]

E o cara falou isso aí mesmo. Aí ficou aquele buraco no meio da mesa e entrou bonito. Ele tava com 38, o cano reforçado, Acho que a munição era aquela mais p, mais meu. Fez um arregaço, mano.

[01:44:28]

E surgiu uma dúvida aqui, tá ligado que agora vai aqui na polícia. Saiu? Sai. É uma diretriz ou uma norma?

[01:44:37]

Fala Depende do que.

[01:44:39]

Foi pedido de trocar. Policial de Estado. A permuta pode fazer permuta.

[01:44:44]

Está autorizado.

[01:44:46]

Por exemplo, que tá com restrição calada. Você virar e falar quero trocar com algum policial de São Paulo, aí não pode. Por quê?

[01:44:56]

Porque no meu caso, porque eu estou afastado do serviço operacional. Enquanto eu não terminar de responder o procedimento abordado aqui porque sim, Daniel, o meu procedimento que eu respondo me tiraram da rua não é em decorrência de confronto, não é em decorrência de dar pau em vagabundo. É por manifestar publicamente a minha opinião, né? Existe um crime? Artigo 01h30 do Código Penal Militar critica indevida a superior hierárquico ou aos atos da administração pública. Indiferente de eu estar certo, porque nunca eu fui processado por calúnia, difamação, nada disso. Indiferente do que eu ter falado. Está certo, eu não tenho direito de expressar minha opinião, porque eu sou militar. Então, enquanto não zerar esse processo, aliás, perdão o procedimento que é o Conselho de Disciplina ao qual eu fui submetido, ele foi já terminado. A votação é unânime pela minha permanência. Tudo ok, mas ele precisa passar pela aprovação da corregedoria. A corregedoria tem que analisar o processo e, no entendimento deles, ver se cabe e qual é a punição que cabe e mandar para o Comandante geral.

[01:46:06]

Comandante Geral, ele pode concordar com o que foi apurado ou simplesmente discordar de todo o rito e falar Não, não concordo. E eu opto pela exclusão dele, que ele tem esse poder, essa autoridade é discricionária, discricionário dele. Então, enquanto eu não passar por tudo isso, eu não posso ser multado por nenhum lugar. Por quê? Porque eu não estou efetivamente no quadro operacional. Agora, um outro policial que tiver um quadro já operacional, sem nenhum impedimento administrativo, sim, ele pode permutar com qualquer outro do Estado, da Federação, desde que haja também a concordância da outra parte.

[01:46:45]

Então, mas daí parece que não foi. Ainda não tá aprovado ainda um projeto, né não?

[01:46:50]

Mas o pessoal falou se aparecer já tá liberado.

[01:46:54]

Só aproveitando o ensejo, né? Vamos aproveitar aqui para falar com o comandante geral lá do Paraná e, aproveitando, também estende para o comandante geral da Bahia, né? Vamos fazer o bem para a sociedade, pô! Vamos, Vamos colocar o Sancho, tanto Sancho quanto o Correia apto para o serviço, porque quem está perdendo não são eles com eles afastados. Quem está perdendo é o cidadão de bem. Vamos fazer, né? E eu quero aqui, inclusive parabenizar. Quero parabenizar o comandante da Polícia Civil dele. Delegado Geral da Polícia Civil da Bahia, que dá todo o suporte para que o Piton faça esse brilhante serviço que ele vem exercendo na Polícia Civil da Bahia, que lá na frente acolhe. Ele vem fazendo um puta de um brilhante serviço e você vê que a Polícia Civil incentiva o trampo do cara. Diferentemente em outras polícias que o polícia se destaca, o polícia tem uma notoriedade tanto quanto o Sancho quanto o Correa. E aí o cara acaba virando um criminoso, né, para a instituição.

[01:47:58]

Então vamos fazer o bem para a sociedade. Vamos colocar um cara desses aqui que tem uma vasta experiência, um puta de um profissional, um cara que é referência, que serve de influência para outros, outros policiais, para o cidadão de bem. Vamos colocar esse cara na rua para trabalhar, vamos aproveitar a coisa boa que que é? Então eu deixo aqui esse recado tanto para o comandante geral do Paraná quanto para o comandante geral lá da Bahia Vamos colocar esses homens aqui para trabalhar na rua. Vamos sugar a experiência deles, colocar eles para poder ensinar os mais jovens aí e quiçá, que estejam vários santos. Quero mandar também um abraço para o soldado Gerson Lá que sempre falo com ele, é um puta de um profissional, meu compadre, meu irmão. A gente precisa de caras como esse na rua, ensinando os mais jovens aí, né, Demonstrando esse amor, né? É pela causa, pela pelo patriotismo, né? Defendendo o cidadão de bem. Então fica aqui esse recado.

[01:48:54]

É isso aí, os anjos estão pedindo pra te contar. Várias pessoas aqui pedindo pra você contar a ocorrência do Golf.

[01:49:00]

Várias ocorrências do Golf. É uma ocorrência muito legal, porque assim eu sempre tive um lance de pegar e falar assim a galera brinca, né? E eu tenho esse lance, cara, quando vai dar um peteleco que vai dar um confronto? Já tô ligado.

[01:49:19]

Eu já senti, né, meu gente!

[01:49:22]

Porque assim eu já sei. Te juro, cara. Todo o meu, o meu, o meu jeito. Ele muda, cara, Eu fico zaca quando você fica assim, com os sentidos mais aguçados. Cara, eu tenho uma sensibilidade maior e fica um gosto de sangue na boca. Eu chegava pros caras fala esperto que hoje vai dar perereca, hoje vai dar uma treta, né? Eu falei para o Gerson isso de manhã, gente, o meu trampo de manhã era um dia de semana e eu falei irmão esperto, cara, puta, vai rolar a parada assim, assim e assado. Daí ele beleza.

[01:49:53]

Tô dentro, Só falar.

[01:49:55]

E aí rolou uma coisa que eu nunca faço, cara, que é cagar pra ocorrência. Eu não lembro o que era. Eu tava com alguma fitinha na minha cabeça de algum B.O pessoal ali, eu tentando desenrolar lá e os caras roubaram um veículo. Esse Golf branco, um Golf novo, aquele Golf GTI, um tesão, tesão, golf turbo, tesão, tesão branco, um tesão, nave no município que é da região metropolitana de Curitiba. Então da onde ele foi roubado? Aonde a gente estava bixo, Não dava 30 kms, não dava, não dava. E aí quando cantou o alerta dele o Gerson falou assim ao roubar um carro em São José. Só que todos esses carros que eram roubados geralmente ali naquela região, não vinham para nossa área, iam para outro lado. Eles saíam de São José e geralmente já tocava no sentido três, 07h30 BR sentido Joinville, porque lá eles passavam pela que a gente fala da clonagem, né, A remarcação de vidro, chassi e aí de lá é a destino.

[01:50:52]

Então esses carros nunca vinham para nossa área. E eu olhei para o Gerson, eu caguei para o cara, nem vai vir pra cá essa bosta aí, cara. Anota aí se quiser e eu tô aqui com uma fita na cabeça, então eu caguei para a ocorrência. Beleza, A gente tava na companhia, foi tomar um café. Dá um mijão, não lembro direito. Passou 20 minutos o Copom positivo. Aí o veículo que foi roubado em São José, a última localização dele deu aí no Pinheirinho, na rua tal da onde a gente estava, que era companhia, rua onde deu a localização. Era dois minutos.

[01:51:23]

Puta que pariu, Do lado.

[01:51:25]

Saca? Foi exatamente do lado. E aí o Gérson falou Tá vendo, otário? Falei. Então vamos lá, cara. Daí beleza. Tô ali de boa e tal. A gente subindo a Rua Osório Damas de Oliveira, uma rua no Pinheirinho, ali que foi onde deu a localização, a rua sem saída, lá no final. Cara, nada. Falei vamos fazer o caminho inverso, né cara? Olha que eu tô voltando. Quero um aclive, um leve aclive. A hora que eu subo, dou de frente com o Golf, os dois pisando na bola e um na boléia e outro de carona. Os cara olharam a gente assim. Eu falei pro Jason, falei Quer ver? Que legal. Eu falei confirme a placa. Ele falou É esse Golf. J Eu falei então quer ver que é legal? É um porra, cara, já começou a estilingada, já deu uma esticada com aquele Golf, a gente tava com o Etios na época, o Etios uns cinco, o baratinho até que voava que era o motor macho pro tamanho dele.

[01:52:16]

Ele era muito macho. O cara esticou e ele já caiu na Orestes, colega, que é uma rua que vai sair na linha verde. E aí já começou uma cara. A hora que o cara meteu a segunda dele, estávamos nos 90, A terceira foi a 130. E eu conheci.

[01:52:34]

Ela gritando, o.

[01:52:37]

Cara.

[01:52:38]

Gritando, gritando.

[01:52:39]

Mas credo, Na primeira não, a primeira em 30, daí ele corta. Giro, né cara? Não? Daí ele compra uma placa, veículo em movimento, blá blá blá. Prioridade, Prioridade, prioridade. Nisso já veio uma outra barca e a gente começa a acompanhar. Então ele sai do Orestes, código final ali do Pinheirinho, e ele acessa a marginal da linha Verde, que é a BR 116. E a gente caiu na BR 116, sentido Ceasa. Só que ele saiu e ele fez o contorno para pegar o que a gente chama de contorno leste. Então ele vai para o bairro CIC, que é a cidade industrial de Curitiba. E aí, cacete, cara, caceta e caceta! E caceta, caceta, Marcaram a.

[01:53:20]

Velocidade.

[01:53:20]

Mesmo. E outra, o cara era boleia. Eu não sou boleia, Eu não fico me alugando. A diferença é que eu sou inconsequente, cara, eu não tenho medo de nada. Eu sou burro, Sou idiota. O carro parecia dar bicho. Se jogava assim naquela viatura, ela ficava possuída. O volante era uma guerra civil, perdia toda estabilidade de juro. E aí cai na cara aquela guerra, gente, cassete, cassete, cassete e o cara dando estilingada e o cara com uma nave. E o pior era a boleia. Depois a gente soube o que era bom. Ele era piloto, Sérgio, o irmão dele, que eu matei por último. Ele era piloto de motocross. Ele tinha patrocínio da Husqvarna. Cara, ganhar uma grana por mês. Mas voltando para o blog, eu já cheguei nessa parte e os cara pinote da outra barca, porra! O Guedes e o seu boneco são bolhas que passaram na nossa frente. E aí cara, começou. Eu coloco como prioridade, o cara tá invadindo.

[01:54:19]

O cara caiu no acostamento, o cara no acostamento, ele andando A140150 no acostamento e aí teve 01h00 que ele estourou a roda dianteira, ele estourou, ele bateu em algum canto ali que cortou e aí começou aquele cara igual quando a gente era criança, ficava rodando Bombril, Bombril igual.

[01:54:37]

Faísca pra tudo isso.

[01:54:39]

Beleza, Aí tinha um trecho que estava em obras, então tinha um congestionamento do caralho. E aí tinha a filial da Rede Globo que lá RPC indo cobrir as obras porque tava aquele trânsito, aquela putaria toda pra passar no jornal do meio dia. Quando a nossa viatura passou, passou o golfo e a nossa viatura, eles vieram atrás e o cara ali na cara chupando a porra toda. O cara passou ao vivo no jornal do meio dia essa fita cara ao vivo, cara. Aí, pô, o cara rodou. Para tu ter ideia, o cara rodou mais de seis quilômetros só com a roda, só o ferro no aro, só no ferro. Cara, é nesse caralho velho. 160, 170 cara de pau. Aí tem um acesso que o maluco saiu da marginal para acessar o contorno, um caminhãozinho daquelas. Acho que é uma aqui as séries tipo a besta com uma carga de placa de gesso para fazer sanca, essas coisas. Na hora que ele acessa o Golf V explode a traseira nele a viatura dos piá vem explode no Golf.

[01:55:40]

O tamanho é a minha marca. Vem. O cara daquele jeitão, parece o carro dos Flintstones, os dois grudando o pé no chão para frear. A hora que eu desci, olhei os pneus, polícia desceram, desembarcaram e falei Tá bem, tá bem, Então abre o leque, cara. Na hora que a gente abre o leque, o primeiro desce. Calçada, calçada, calçada, calçada, os pés se abrigam. Desce. Eu vou no maluco que tava de carona.

[01:56:01]

Nisso os caras da da, da da da Globosta filmando puta. Puta que pariu.

[01:56:07]

A última coisa que você vai se preocupar com o que tá rolando daí, beleza dentro. Entra aí no pára brisa ou criação dentro do carro. Cara, eu fiz aquele lance de quick pick na carona que eu fiz. Falei larga, vai, vai, vai, vai, vai, vai um beleza. Então eu mandei acho que dois cara assada no carro, que foi o primeiro que saiu, eu mandei porque como ele saiu do meu lado, eu já mandei duas caras e ele saiu correndo. O Gerson, o Guedes finalizaram ele e eu já fui para o carona, dai eu finalizei o carona. Beleza, aí o motorista caiu, ficou lá no meio do mato, já entrou em código quatro, ali, já pulou gostoso. Foi o sexto, não.

[01:56:47]

Foi pro sexto dos infernos.

[01:56:48]

O outro ficou ali no carro. Aí eu fui lá, quebrei o vidro, tirei o canhão da mão dele porque o cara ainda tava apresentando os sinais, ainda tava consciente e daí ele agonizando ali. Aí nisso, porra, eu falo, volto, volto na viatura e coloco como prioridade troca de tiro, aciona o Siate dos indivíduos. Aí aí e um em código três e o outro está em código dois, que eu não sei se aqui é a mesma coisa, né?

[01:57:12]

Os códigos aqui a gente joga. Quer saber se a cinco tá joia, quer se A00 morreu, quer se a dois. Tá indo pro inferno, né?

[01:57:23]

Código Uma pessoa íntegra, sem ferimento nenhum Código dois. Um ferimento leve Código três. Um ferimento grave. Código quatro.

[01:57:31]

Já leu até aqui? Vem aqui.

[01:57:34]

Vem decrescendo e subindo decrescente. E aí eu falei aciono o Siate aí dois indivíduos, um código três, outro código dois, né? Os indivíduos que a roubado deu colisão vai precisar de mais uma viatura porque a equipe bateu em uma equipe que colidiu, então para dar uma assessoria, então mandou uma equipe só para atender os mala a outra equipe para dar o atendimento dos polícias. Ok, chegaram as viaturas tal e quando eu olho assim a repórter Não, porque nós estamos aqui, porque uma perseguição policial é tão distante.

[01:58:08]

Ai meu Deus!

[01:58:09]

Ai meu Deus! Ai meu Deus! Tomara que ela não tenha gravado tudo! Ai meu Deus, já começa a.

[01:58:16]

Passar.

[01:58:18]

O slide da multa em cima da câmera e não fez.

[01:58:23]

Mete o black aí, beleza na porra. Daí chega chega todas as marcas do universo em apoio total daquela putaria toda. Os caras da empresa de vocês estão bem, porra de tesão! Parabéns pelo blog. E aí o tesão. E isso que era aquele caos, porque o trânsito já tava uma merda, daí parou tudo de vez. Tudo fodão, porque daí vocês rolassem de crime, né cara? Os caras te abençoando, porra! Polícia do caralho, filha da puta! Vai tomar no cu aquela porra toda de sempre. Aí chegou Siate, vai lá o médico confere, o cara me dize Nossa, ele lambeu você como uma vagabunda, mesmo na cara dura. Tu não viu?

[01:59:04]

Viu não? Você é um sábio, né, cara? não? O povo viu. Eu não sei. Mas aí. Eu posso ver que ocorrência da hora.

[01:59:17]

Aquela saliva de sarcófago ali.

[01:59:21]

E eu que faço de cômodo? E eu que fazia as comidas que aquele povo relaxa, eu troco.

[01:59:32]

Aquela cota nega. O Eduardo Valverde.

[01:59:36]

Perguntou e o gosto de sangue na boca.

[01:59:39]

Nunca pára, né?

[01:59:40]

Isso aí nunca falta concorrência da hora, hein mano?

[01:59:43]

Isso aconteceu um tesão.

[01:59:44]

Meu e tumultuou tudo, né mano?

[01:59:46]

Travou tudo. Daí veio socorrer o menino mais novo. O que o mais velho fazia duas semanas que tinha saído da cadeia. Roubo de carro. O mais novo era menor. Tinha já um monte de passagem por roubo de carro. Ele só roubavam nave, só carro de mais de 80, 100 pila, né? Os Pego ganhava uma grana, mas eles não precisavam, Eles não precisavam. Eles tinham condição financeira, pai e mãe bacana. Podia bancar, mas era pela adrenalina, pela grana. Fácil, né, cara? Está Acostumaram a fazer aquilo ali e aí. Só que chegou 01h00 que se fuderam, que acabou a sorte deles porque bateram de frente com a nossa equipe e tomaram no cu. Aí o menino mais novo ainda foi socorrido. Ele ficou ali um bom tempo recebendo atendimento, socorro médico. Tentaram ressuscitar ele, reanimar ele várias vezes. Ele ficou mais de 40 minutos ali, passando por todo aquele trâmite, nenhum procedimento de reanimação, mas acabou não resistindo. Os dois irmãos entraram em óbito.

[02:00:45]

Daí cai dois.

[02:00:46]

Irmãos, dois irmãos para.

[02:00:48]

O que desgraça para a família.

[02:00:49]

Acidente de viatura. Lembrei de um e até parecido. Eu estava no quintal patrulhando. Estava eu e o Sampaio mandar um abraço pro Sampaio e eu tava dirigindo. E aí Canton, Uma espinha branca, caráter geral. Só que eu não copiei a placa, né? Aí ele falou para mim Qual que é a placa da espinha branca aí? Na época tinha acabado de sair Spin. Tinha poucas, né? Aí eu nem a PM não usava ainda a PM que não usava o Spin. Aí eu falei aqui passa Branca. E ela jogou o skate roubado em Ribeirão Pires, ainda estava no fundão de Mauá. Olha, se cair por aqui. Aí quando ele falou assim, eu falei o spin branco ali. Essa daí já viria atrás da spin branca, né? Aí ele foi para puxar a placa assim. Aí ele já pegou e deu um gato. Eu falei Na hora que deu o gato, falei certeza. Aí já comecei a acompanhar e tava meio um dia meio chuvoso, né? Aliás, tava.

[02:01:44]

Sabe aquela garoinha que não chove, que é o pior.

[02:01:48]

E pior sabão e sabão?

[02:01:50]

E eu, particularmente, eu sempre falei pro cara, falei se eu pegar um carro eu não perco nem fodendo moto. Se o cara tocar mesmo, é difícil pegar. Mas carro meu. Falei Pode rodar o Satanás que não vai pegar. Aí comecei a acompanhar, mano E entre a rua vira rua e vira e vira e o Sampaio toda hora me enchendo o saco. Ele é motorista e motorista é foda, né velho? Vai tá muito longe, meu. Calma, calma, calma. Não vai em cima, Vai em cima que o cara vai desembarcar. Calma Jhon. Aí foi o cara bateu num carro, passou. Aí bateu em outro carro, passou os caras, foi, entrou em outra rua. Beleza. Eles foram para uma rua que tem um terminal. Lá bateram mais uns três carros, bateram num busão aí. Aí eu tive que esperar porque não passava a viatura, porque se não pode, o ladrão quer que se foda, né? Ele bate, arregaça no prejuízo, não fica pra ele, o prejuízo fica pra ele.

[02:02:43]

E aí tive que esperar tal. Aí consegui passar e corta para lá e vai jogando na rede, o pessoal vai tentando fechar, aí fecha aquela rua, ele não passa por aquela rua, vira na outra. Meu foi um acompanhamento alucinante mesmo e tomando cuidado para não bater o Sampaio toda hora na minha orelha. Não, meus cara, vai os caras, vai desembarcar, os caras vai desembarcar, pô, Eu Calma, calma, calma. E os cara virou numa curva lá a batida assim mesmo, na hora, na hora que não, na hora que eu virei. Tipo assim tu tá mantendo a distância? Porque eu falei você tem que dar uma distância para não bater. A hora que eu entrei no bagulho, só vi a Spin grandona assim e os caras desembarcando. Aí sem querer, perdi o controle. Foi tipo na direção dos caras, né mesmo? Sem querer, eu imprensou dois e dois. Vazou a pé, né meu? Aí eu já pulei da viatura e saí correndo. Só que eu não tinha visto os dois.

[02:03:29]

Ficou prensado porque o Sampaio foi lá e grampeou Aí fiquei com aquela ai, não. Aí eu fiquei com aquela, né? Fiquei com aquela, falei pô, a viatura tá batido, não pegar nenhum ladrão vai ser.

[02:03:40]

Gente boa, Mas.

[02:03:42]

Um ladrão, aquele que deu tiro na.

[02:03:43]

Perna. Aí.

[02:03:46]

Aí a subida.

[02:03:47]

De deu.

[02:03:48]

Uma subida. Os ladrão correndo, né? Aí um ladrão ligeiro correu, continua na subida e outro pegou pra direita, que era reto. Falei a violência aqui da direita.

[02:03:56]

É lógico.

[02:03:56]

Aí eu coloquei na cabeça, falei Eu só paro de correr se eu morrer. Falei Ele pode ir para o satanás que for, mano. Aí o filho da puta corria para Caraí. Deixa ele disparar. E fui indo. Aí fui, fui e fui mesmo. Consegui pegar ele. Aí meu. E eu falei Pô.

[02:04:11]

Ele morreu primeiro que você.

[02:04:14]

Só para dar aquela corrida no sprint. Diabólico, né mesmo, cara? Ele deu até uma distanciada e eu fui meio que correndo rápido, mas sem desesperar, e fui correndo que eu falei só preciso ver para onde ele ir. Mas como o acompanhamento já estava longo, estava cercado de viatura. Eu falei a viatura vai chegar rápido e eu doido pra viatura chegar e não chega uma viatura, não chega, não chega para pegar ele já logo na corrida, né?

[02:04:35]

E você no Pinote e eu.

[02:04:37]

Já morrendo meu eu colete e tava frio, acho que eu tava até de blusa. Não tava só com colete, mas colete, cinturão mané que já corre mais do que nós.

[02:04:47]

No.

[02:04:47]

Normal, ele já corre mais do que nós. E aí fui correndo, correndo, correndo meu. Aí conseguimos pegar e aí só ficar na cabeça. A viatura deve ter arrebentado, né mesmo? Aquele bagulho arregaçou a viatura. Mesmo assim você fica até meio triste, né? Carai, bati a viatura, né mesmo? Aí voltei lá. Graças a Deus a viatura tinha zuado, tá ligado?

[02:05:05]

Só tem pouca coisa não.

[02:05:07]

Parachoque. Tem umas rodinhas assim, mas.

[02:05:08]

Nada arrumou.

[02:05:09]

E os amigos da PM deu aquela forcinha. Mas foi foda. Aí pra ficar legal, né mesmo? Aí você chega, né? Nesse dia eu ia sair, acho que às 23h00. Aí você chega. Aí foi bem pertinho do horário de ir embora, apresentou ocorrência. Saí meio que no horário, né? Aí cheguei em casa eufórico pra contar pro meu pai, né? Então, aí quando eu fui para contar, meu pai falou meu tava, eu tava vindo do trampo, meu teve uma viatura atrás de um carro meu, o carro bateu no meu buzão lá que eu tava que eu tava dentro, bateu no outro carro, bateu não sei o quê, o polícia tocava pra caramba, o cara era o cara era bom. Eu falei Adivinha quem era esse polícia? É o pai, não é o filho no caso, né?

[02:05:48]

Tudo certo.

[02:05:49]

Foi da hora. Só foi legal mandar um abraço pro Sampaio, que tá no interior. Nem sei qual é a cidade que ele tá, mas foi legal pra caramba essa ocorrência, hein?

[02:05:55]

O Matos Rap mandou um super chat. Amanhã terá lançamento do rap da OTAN no meu YouTube. Beleza, vamos acompanhar o rap da Rota. Teve outro super chat, Deixa eu ver se eu acho ele aqui não já era mano, os caras tem que mandar os vídeos de novo, sei que mandou, Manda aí que o bagulho passou batido mano, só não.

[02:06:15]

Manda o.

[02:06:15]

Super chato só mano que você escreveu um super chat. É isso aí Cassio, conta a história do cara que bate na mãe, se converteu.

[02:06:22]

Mano, é só você jogar.

[02:06:23]

15 Vídeo Conta do táxi pede por sangue. O olho vermelho que quase Ele se cagou todo. Goiano mandou tesão.

[02:06:36]

Danilo o que eu falo na cara tem uma galera ai. Nossa, esse polícia aí falou da coisa que ele quase que. Agostinho Quase me caguei. Você já tomou tiro? Você já ouviu o tiro passando de você? Você não aguenta tomar um tapa na cara e quer falar de tiro? Então vai se foder, né? Bando de idiota na cara! Cara, essa ocorrência foi legal cara, porque assim, primeiro eu vou falar com a minha mãe, né não? Porque tem um monte de babão dentro dela. Mas a polícia falou quase que agora tá eu brabão que quase cagou, Eu quase me caguei. Eu não tenho vergonha de falar. Eu vi os besouros passando na minha orelha.

[02:07:10]

Você é louco?

[02:07:10]

E eu vi o piá berrando e atirando porque eu já tinha metido uma calçada nele. Os polícia assentando astronomia e eu no meio do fogo cruzado. Eu quase me caguei. Óbvio.

[02:07:20]

Ser humano.

[02:07:20]

Como.

[02:07:21]

Ser humano, só nós. Nós só somos o ser humano.

[02:07:24]

Eu fui lá e continuei o serviço até finalizar o passa.

[02:07:27]

Quem bate de frente com a morte para um.

[02:07:29]

Monte de idiotas entre os caras. O cara nunca fez porra nenhuma na vida. Ele nunca saiu na porrada, nunca tomou um tapa na cara. Ele quer falar do ocorrido na escola. Todo mundo lá dá mole do caralho. Bullying. E aí vem me encher o saco. Mas aí o que que rola, né? Cara, tô chegando na casa da minha mãe uns dois dias depois disso.

[02:07:47]

Eu tô começando a ficar com medo desses.

[02:07:51]

Dois mesmo. Relaxa, feiura não pega, filho. Reserva te o saco, cara, né? Tô chegando na casa da minha mãe, que era um dia depois dessa ocorrência. E minha mãe, evangélica da igreja, conversando com uma outra amiga dela que é da igreja e a amiga dela falou assim Ah, e dona Lúcia, poxa vizinha, que ela está desolada porque mataram o filho dela? O filho dela, menor, tinha 16 anos e ele foi morto e tal, mas encheram ele de tiro e até então minha mãe. Ai dona fulana, tá amarrado, Vamos orar para Deus abençoar aquele papo, ok? E aí eu querendo falar com a minha mãe e cara, minha mãe, Puta merda, ela curte fazer um podcast no telefone que tá ligado ao áudio dela e 15 minutos sentindo nossa cara e precisamos ir lá uma resenha com a velha. Cara, eu olhava para ela e à lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lá. Daí eu falei liga pra ela de uma vez, determina que eu preciso falar com vc.

[02:08:45]

Ela ligou de la então mataram o filho da fulana e tal. Eu falei assim quem matou esse cara dela? Ai foi a polícia disse que ele tava com o carro roubado. Eu falei quantos anos esse cara tinha? Nossa, era uma criança, tinha 16. Eu falei, Perguntei se não tava com um carro vermelho dela. Falei Então fale para ela. Fui eu que matei esse filho da puta bem gostoso pra falar pra ela. Bem gostoso. Fui eu que bebi o sangue desse lixo aí, cara. O que foi a ocorrência dele? Agora, voltando para a ocorrência. Fazendo agora a retrospectiva, três patinhos saíram para roubar. Três idiotas. Três idiotas saíram para meter bronca. Os três idiotas saíram do bairro. Eu não lembro se tinha cercado aonde que eles moravam e foram meter bronca num bairro dos bairros próximos. Então eles foram no Hauer e roubaram o HB20 chumbo. Com esse HB20 chumbo. Os três roubaram mais um Palio vermelho e dividiram o trio. Um mala que estava sem canhão ficou com o HB20 prata e os outros dois malas que estavam armado no Palio vermelho.

[02:09:53]

Isso foi umas 08h30, quase 21h00. E aí tinha uma viatura comendo no dogão lá que era um aliado que descer comendo lá de boa. Cara, quando esse HB20 passou daí eles olharam a gente chama de faísca e Fumaça, que era o Jorge Xavier dos caras. Estavam ali comendo. O HB20 passou e o Palio vermelho também. Os pés se ligaram na maldade. Copom prioridade o HB20, o que foi roubado agora a pouco está aqui no nosso visual e aí começaram a acompanhar. Então os caras se dividiram. O Palio vermelho foi por uma das ruas, eles estavam ali na rua José Osires Baglioni, no Xaxim. E aí o Palio vermelho saiu por uma rua e o HB20 desceu. Puta que pariu, Esqueci o nome da rua, Liga e aí desceu a rua Ali. Cid Marcondes de Albuquerque. Ele desceu e a viatura atrás dele começaram a acompanhar e entraram ali perto da Alziro Zarur. O cara se perdeu, não aguentou fazer a curva, era ruim de braço, bateu o HB20 e aí a hora que os polícia vieram ele foi para cima dos policias, então o cara tava meter o loko sem canhão, foi para cima dos policiais ainda na mão, os policiais começaram a sair na mão com ele, começaram a bater o pé dele, a hora que eles algemaram eu cheguei ela falou deu e o polícia deu o caralho, cara, ele tomou uma porrada no olho e tá quase fechando na nossa cara.

[02:11:13]

Me bateu. O polícia não foi pau de louco, né? Os piá tiveram que sair na mão ali com o cara bem legal. Daí eu falei não deu, deu porque daqui você já vai se fuder, tá cheio de jacaré, A galera vai começar, Você vai responder Relaxe. Daí cheguei no maluco, falei Cara, na boa, dá o salve, dá o papo para onde teus aliados estão indo com outro carro, se não vou deixar os polícias batendo na burra, Já tá tudo fudido, cara. Eu falei Então fale para onde está indo o Palio vermelho? Ele falou Os caras vão descer a Tijucas e vão ir para o Senac. Falei fechou. Entrei com o Jefferson na viatura e falei Já vai reportando para as barcas da quarta que o Palio está indo no sentido alternativo, provavelmente pela Tijucas do Sul. Cara K7, K7, K7, K7, quando a gente chegou no cruzamento com o horizonte até um posto de gasolina lá, olhei o Palio, eu falei olha o Palio, o Palio fez a volta e foi tentar entrar no posto.

[02:12:07]

A hora que você ligou eles te ligou que a gente estava na bota, eles te ligou e ele já caiu na outra rua, ali eu não lembro qual, que é a paralela da Horizon. Fuga, Fuga. Fuga, Fuga. Aí ele foi sair lá na puta que eu não vou lembrar o nome da rua. É a Rosinha, que vai sair no trilho do trem. Nisso a gente começou com uma placa Veículo em movimento. E aí, cara? Mas porra, na nossa cabeça ainda tava doce e tava tranquilão na nossa. Pô, tá no nosso domínio, O carro tá no meu visual, Não vou perder, né? O motor do Palio 1,0 nem fodendo eu perco pra esse carro, mesmo que eu fosse muito manco de boléia. Vai daí, do nada quero um clarão e estilhaços de vidro. Assim, eu olhei pro Gérson, falei Idiota, esses caras estão atirando na gente, cara. Ele falou Mano, é Pipoco Latino, esse filho da puta cá no carro levando esse cara no cartucho.

[02:12:56]

E o Zé ruela saiu, começou na calçada e ocupou prioridade e troca de tiro. Os caras estão efetuando disparo e aí a gente chegou no final dessa rua, o.

[02:13:05]

Deus já pegou no pára brisa da viatura.

[02:13:07]

Estilhaçou o.

[02:13:07]

Vidro dele.

[02:13:10]

Quando a gente chegou. Agenor Antônio Rodrigues o nome da rua, que é a Rua do Trilho do Trem, não tem saída. Quando a gente chegou nessa rua, o maluco deu o boné, deu um cavalinho de pau, Não tinha para onde sair. Ele foi descer. A gente já abriu o leque, caiu na calçada, ele já caiu ali mesmo, ficou na boleia. O carona desceu e eu corri atrás dele. No que eu corri, o cara fez aquela putaria, saca só Só de virar, na hora que ele virou, eu mandei uma cara ossada deve ter pegado ali no quadril, no cu dele, em algum lugar. Que cara! Ele deu aquele chicote com o corpo e aí começou já. Ele já se embolou. Só que nessa que eu tô indo me aproximar do cara para finalizar ele, tirar o canhão e ver qual era a fita, o cara começa pá, pá, pá, quero! Travei, te juro, Eu travei. Por quê? Porque as outras equipes chegaram pelas outras ruas, subiram o trilho do trem.

[02:14:00]

E sentaram o dedo.

[02:14:01]

No túnel de visão. Só viram mala e esqueceram que eu estava no meio. O mala começou. Provavelmente ele estava ali, já caído, ou de joelho, ou sentado mesmo efetuando o disparo. Então o mala tirava de mim. Os policiais atiravam no mala, passando por mim.

[02:14:19]

Aperta mesmo, cara, mas.

[02:14:20]

Não tem cara, não passava nem wi fi. Eu falo não caguei porque não tinha bosta pronta, cara. Se tivesse, eu tinha me cagado até uma pizza na fralda nem fosse mais. Credo, O cara que falar que passou por isso não se caga, não bate na cara.

[02:14:36]

Não tem, não tem.

[02:14:37]

Quem não foi essa fita, porra? Daí beleza na cara o Gerson berrando pros caras se essa fogo, se essa fogo, porra, tem papa Mike na linha caralho, nem fudendo nem fudendo. Daí até os caras a parada. Aí, cara, os caras passaram por mim e falei Ah, velho, vá lá e veja porque te juro, fica assim por ai, cara. Ai.

[02:14:59]

É o que eu faço. Você vê uma vez neguinho falando aí você sabe o que é, como é que é que os cara fala? Quem é de verdade sabe quem é de verdade, sabe quem é de mentira, né? A gente vai contar quantas coisas você troca tiro depois que você troca tiro que acabou a troca de tiro, veio.

[02:15:18]

Tremedeira e descarga de adrenalina.

[02:15:20]

É um pandeiro para você. Você arrebenta no pandeiro velho e o resto.

[02:15:24]

É uma reação fisiológica de adrenalina.

[02:15:27]

Quando você está realizado com a adrenalina. Você não tem medo. Só que a hora. baixa.

[02:15:34]

Teu corpo não está acostumado com toda aquela descarga. A primeira reação, óbvio, você fica assim, cara. Aí a pessoa ai, eu não sei se a vaca.

[02:15:45]

Do ladrão.

[02:15:46]

Que ele matou, que.

[02:15:48]

Ligou eu e o meu primo. Eu matei um ladrão lá na frente de casa lá, né meu? Aí meu primo foi num velório de não sei quem lá, um parente dele, um conhecido dele e do lado estava velando o ladrão que eu matei, tá ligado? Não, Aí os cara aí. Ele conhecia o pessoal também, né? Só que muitas das vezes.

[02:16:07]

Meu primo matou o teu aliado.

[02:16:09]

Mas ele não.

[02:16:09]

Sabia. Não, primo, não sabia.

[02:16:11]

E aí acontece o povo, né? Mata ladrão. O povo também tem aquele negócio de esconde as coisas, né? Tava falando que o motoboy foi morto, não falou que ele foi roubar. que ele foi assaltar e ele morreu depois que morreu. Aí meu, aí meu primo foi contar, contou pra minha mãe, né? Falou um policial. Parece que matou um motoboy. Eu conheço, tá meio esquisita, não sei o quê e tal. Aí minha mãe falou não, pois aí foi o Fernando que matou esse cara aí é ele. E ele tava no velório lá, quase chorando, quase chorando, se comovendo com a história do coitado do motoboy.

[02:16:48]

Não.

[02:16:48]

Não. O motoboy foi injustiçado, o PM matou ele lá, né? Ele tá quase chorando junto com os familiares lá e depois ele foi descobrir que era eu, né, tinha matado. Eu falei Isso é um safado, rapaz. Vai se.

[02:16:59]

Fuder cara. Teve uma ocorrência que uma vez caiu no colo e a gente não botou fé, só um pouquinho. E a ocorrência caiu no nosso colo e a gente não botou fé. Virada de ano. E aí virada de ano, tu sabe. Pelo menos lá no Paraná. Assim, os mais antigos escolhem se eles querem folgar Natal, Ano Novo e os mais modernos, foda se, vai folgar o que dá o.

[02:17:20]

Que sobrar não.

[02:17:20]

Dá se melhor.

[02:17:21]

Nem folga.

[02:17:22]

Não trabalha os.

[02:17:24]

Dois vai.

[02:17:25]

Trabalhar e os dois não tem direito a isso. Ainda nem cresceu. Mas daí? Nossa, como você é porco, né cara?

[02:17:35]

Nossa, porque isso e porque parceiro dele, caraio, quando tiver troca de tiro sai correndo sozinho.

[02:17:41]

Na boa, não, Você quer fazer play? Vai jogar FIFA aqui é bullying aqui e assim se fuder.

[02:17:48]

Né?

[02:17:49]

E aí, o que acontece? Teve a folga de fim de ano, daí optei em folgar o Natal e trabalhar o ano Novo, né? E aí, pô, tem um outro parceiro lá que é um polícia fodido, que é o filmar. Cara, filmar a gente fala que ele é tipo Spawn, o Soldado do inferno, o soldado da morte, que agora ele virou cabo, né? Cara, esse cara sem sacanagem, bicho, sem sacanagem nenhuma, sem exagero. Esse cara ele deve estar beirando os 80 homicídios. Assinado cara, assinado, assinado, né? Foi o cara que quando eu entrei na polícia eu vi esse cara matar. Foi o primeiro cara que eu vi matando E eu me espelho muito nesse cara porque é um puta profissional. Tecnicamente, taticamente o cara é foda, ele desenrolado. A gente está na escala de fim de ano, aquele climão, né cara? Foi dia dois, dia 3 de janeiro, a galera ainda de cachaça vindo de ressaca, aquela folga e tal.

[02:18:37]

E aí cara, Roubaram uma picape, uma L200. Eu não vou lembrar o código alfabético dela, mas eu lembro, a milhar era zero seis zero meia.

[02:18:47]

Fácil de gravar, né mesmo?

[02:18:48]

Não tem erro. Hilux branca perdeu uma L200 triton branca zero seis zero meia ai beleza cara ouve o mar ta lá com o Cristian se não me engano estava com o pigmeu no quintal sei lá, comendo um espetinho. Passa uma a L200 ele copia a placa e sai. Cara, eu tava ali do lado numa ruazinha, atendendo uma ocorrência com outro aluno. E aí cara, ele ocupou uma placa Veículo em movimento. Aí ele fala, digamos Alfa bravo, Charlie zero cinco zero seis. Negativo. Quinto Negativo. Sexto. Aí, antes do Copom falar, ele fala Ah, não da CTA porque a roubada foi negativa, Ou seja, se negativo seis zero zero me deu cupom. Falando positivo, a roubada que acabou de ser roubada e zero seis zero seis mas essa zero cinco zero seis ela foi roubada ontem e ainda está no alerta. Sério? Então dá prioridade para nós aí. E aí ele vai subindo, né? Valdemar Rodrigues Ali no Xaxim, a hora que chega na TV digital, ele liga o pirulito, dá aquela uau, Ah, daí o cara mete o colega dele.

[02:19:58]

Ocupam prioridade, está se evadindo e nisso eu já to na bota. Eu já encarnei o comboio com ele e aí o cara vai descendo a ladeira de um é um aclive, um declive, perdão, ladeira abaixo. Uma rua é movimentada e o cara foi passando, coletando preferencial, rotatória, foi colidindo, abalroado, outros carros batendo e tal. E aí tem um posto de gasolina na esquina com a Arizona e tem uma academia na frente. Cara, cena de filme, bicho. Infelizmente a frentista, uma das frentistas saindo, era dez e pouco da noite, ela saindo do posto. A hora que ela sai essa L200 vem, bate no carro dela, explode o carro dela, o carro dela tomba e a L200 capota começa a capotar aí. O Vilmar estava com um menino dirigindo para ele, o Cristian, um aluno, e eu estava com o Dina no outro aluno, eu na boleia. Daí os dois alunos travaram, os dois antigão lá ficaram. Brecou filmar. Eu falei bora bora cara, começamos, Vai largar mão, largar pá pá, pum, pum, pum, pum!

[02:21:00]

Beleza, finalizamos o cara, bixo, platéia, a galera da academia vendo aquela porra toda. Deus que assim Porra, mano, vocês são muito rabudo, né cara? Eu falei porque os caras roubam um carro zero mês, zero mês, vocês puxam a placa de um carro, zero cinco zero.

[02:21:16]

Meia e a cara geral.

[02:21:17]

E o cara também tá ferrado no alerta tornozelo lado. Daí chega a vítima e o Copom faz contato. Eu falei olha, veja, aí vai estar ali porque sempre no descritivo da ocorrência tem o contato da vítima, aciona a vítima. Vítima morava perto. A vítima veio reconhecer o mala. Reconheceu o canhão. Ocorrência doce, Perfeita. Eu falei Porra, cara, porque foi assim o nosso primeiro trampo depois da virada. Eu falei Cara, a gente folgou a semana inteira do Natal. Agora o ano.

[02:21:44]

Novo também já era só alegria. Merecido, irmão.

[02:21:48]

E daí os alunos não folgar, não trabalhar? Não porque eles não atiraram.

[02:21:52]

Não atirou, Atirou. Não, não, não.

[02:21:55]

Não vai passar. Porque não baixa psicologicamente. Porquê? Porque você viu gente Morrer.

[02:22:01]

Trabalhar, trabalhar seus vagabundo. O Alexandre Vilela mandou, mandou um super chefe, mandou dar um abraço pro pessoal de Portugal. Aí um abraço pessoal de Portugal que está assistindo a gente.

[02:22:12]

Aí, pessoal do Rio Tejo aí, Deus abençoe.

[02:22:16]

Boa noite Danilo Castro. Matheus Sanches Vou falar um pouco porque não estou falando é um remedinho para dormir hoje mais cedo. Eu falei para você Olha, tomou, você tomou.

[02:22:29]

Remédio de.

[02:22:30]

Piroca e de piroca safadinha.

[02:22:34]

Tá tomando todo dia sim.

[02:22:36]

Dia não. Esse remédio que eu tomei tava com um pouquinho de tomar. Eu tomo toma 22h00, tomei as oito mano e caralho, cadê o bagulho, mano? Eu tinha perguntado Os senhores acharam da nova plotagem da Poli? Ta com novo, Ta com o novo uniforme, né?

[02:22:54]

A PM de São Paulo sim, ainda não chegou para todo mundo ainda, mas está.

[02:22:58]

O pessoal, os alunos que eu fui na formação de tuba lá o pessoal já já se formou, faz a nova, já bonita e bonita, bem operacional e logo aqui e.

[02:23:07]

Além. E além disso, ela é prática, é uma coisa feita para o combate mesmo. Exatamente. É o que a polícia vem evoluindo. Por isso que a gente vem elogiando o comando da PM. Tão fazendo coisas.

[02:23:21]

Simples, mas que.

[02:23:22]

Nunca foram feitas. E outra, até no próprio, com tudo, até no próprio governo do Dória a ter colocado a Glock para a gente foi uma coisa fantástica. Acho que é uma das poucas coisas que ele fez que que ajudou muito, né? Agora você vê que com o comando do hit aí do Coronel Cássio, pessoal vem investindo e vem se preocupando com a polícia realmente. E essa farda é hoje para quem tem oportunidade aí já falou que é muito boa, que é melhor que ela. É mais prático você ficar mais móvel, né? Ela é feita realmente para o serviço material?

[02:23:58]

O material é mais flexível, O material não é aquele, sabe?

[02:24:03]

Ele é feito pra isso?

[02:24:05]

Não exatamente.

[02:24:06]

Então a gente vê que as medidas que vem sendo adotadas e é isso que a gente quer, pô. Não interessa quem esteja lá. Tem que pensar no bem da coisa.

[02:24:14]

Antigamente, você sabe como é que era escolhido as fardas da PM. Era assim, qualquer.

[02:24:18]

Ridículo.

[02:24:18]

Não colocava um pessoal para assim umas 15 pessoas para avaliar do povo, aí entrava o polícia, aí o pessoal olhava beleza e entrava outro e outro Polícia Federal. E quando o pessoal. Essa daí é boa, Essa daí tá aprovada, meu. Eu já passei por cada farda. Meu amigo que tinha uma mais ridícula de todas ridícula. Era uma blusa que nem era capote e nem era jaqueta. Ela ficava no meio termo e você tinha que colocar o cinturão por cima dele. Então, quando você colocava o cinturão por cima, levantava se, ficava tipo uma sainha. Nossa! E ainda para acabar de lascar, era botinha da Xuxa.

[02:24:59]

Como assim, mano?

[02:25:00]

Era uma botinha que tinha um zíper do lado assim. O meu era a coisa mais ridícula que tinha na face da terra. Cara, mas.

[02:25:07]

Que não tem.

[02:25:08]

Uma blusa não.

[02:25:09]

Não é muito não, é muito antigo. Aquela outra blusa também que a gente usava sem ser a última que a gente estava usando. Aquela era de pano, que era um pano, que era tipo um tecido meio brilhante.

[02:25:18]

Aquela era ridícula, ridícula, ridícula. Então quer dizer, porra, os caras tem que ver o fardamento, o fardamento, que seja digno do polícia usar um negócio. Que porra é? Tá calor, deixa o polícia mais confortável, tá?

[02:25:32]

Tem que ser um negócio tecnológico.

[02:25:34]

Já passou tecnológico.

[02:25:36]

Avançou os tempos, né? Você vê que até hoje.

[02:25:39]

Uma instituição que consegue investir em uma câmera corporal, como ela não consegue juntar.

[02:25:44]

Esforço.

[02:25:45]

Mínimo, fardamento digno, uma.

[02:25:47]

Roupa que seja confortável e extremamente funcional.

[02:25:51]

Os caras mudaram a farda da rota porque é tradicional e o senhor sabe que lá para mudar qualquer coisa leva porque. Mas por que mudar? Porque os caras não, Porque os cara não aceita a mudança. Tipo assim, Se não for, mas e provar que tecnologicamente a.

[02:26:05]

Mudança foi para melhor, não.

[02:26:07]

Para melhor? Porque tecnologicamente essa falha não dá para comparar. Pô, E ficou esteticamente bonita, farda e operacional. E é isso que tem que visar quem está à frente, independente de partido político, independente de qualquer coisa. Tem que visar o bem daquele ou daquela.

[02:26:22]

Aquilo que a gente busca são trazer melhorias, apontar o que está errado, porque já tem um monte de gente. Mas eu falo assim cara, isso aqui tá errado, mas se você fizer isso aqui, resolve isso. São coisas básicas, uma solução simples. Por isso que.

[02:26:36]

Eu falo que ter um cara que sentou a bunda dentro de uma viatura faz toda a diferença. Aí quando o cara fala assim porque muita gente julga a gente quando a gente fala mas você não é especialista em segurança? E os caras que é especialista do sofá? E é verdade, cara. Se você não passou por aquilo ali, como é que você pode ir? Como que você pode falar qualquer coisa, bicho?

[02:26:56]

O cara que não tomou um café frio, não comeu uma, não tomou uma coca quente, uma pizza gelada? Fale que você tá ali.

[02:27:04]

Felipe mandou super gente. Falou assim Fala pro Sancho falar dessa estátua de unicórnio que ele fez. A sobrancelha. Abraço a todos. Aí Já falou o nome dele, Felipe?

[02:27:14]

Foi uma homenagem. Deixa eu ficar quieto, cara. Só não vou te ofender, porque se eu te ofender, minha mulher vai me bater em casa. Mas foi uma homenagem a senhora sua. Cara, o que você tem contra o filho? Fez micropigmentação de sobrancelha? Ficou, mano? Agora eu tô com olho de gato. Aliás, de gato você vai se tornar o meu gato, cara. Sabe por quê? Porque tua roupa, tua boca de peixe, teu rabo é peludo. Eu sou filha da puta.

[02:27:40]

Eu achei que ele foi esquisito.

[02:27:43]

Eu achei que fosse uma.

[02:27:44]

Coisa meio esquisita. Não, não. O Casal da Costa tinha mandado os peixes de uma pergunta. Caralho! É isso daí? Não, ele falou. Se você já teve. Se você já foi, teve ou sofreu um tipo de preconceito por causa das tatuagens. Sim.

[02:28:01]

Porque assim seja. Eu não sei o que é a realidade do Estado de São Paulo quando entrei no Paraná. Eu fiz o concurso em 2009 e aí, antes de assumir, você vai para o exame físico e tal, e aí é questionado.

[02:28:15]

Você tinha.

[02:28:16]

Tatuagem? Já tinha fora do que era recomendado o terço distal do braço. Então, se eu poderia ter tatuagem até onde a camiseta esconde? Eu já tinha fechado o bíceps, já tinha algumas tatuagens, mas nenhuma delas com os motivos que eram proibidos e apologia ao crime, incitação ao ódio e símbolos nazistas, etc. Então, quando eu entrei, os caras olharam assim para estátua já pá, pá pá, beleza, mas passei na avaliação. Depois eu continuei me tatuando. Então assim eu entrei, fiz escola 2010 2011 eu fechei o braço braço esquerdo, eu tinha um tribal, uma tatuagem de caveira, daqueles ator pornô vagabundo e comedor de traveco, aquele aquele tribal nojento. Por isso que hoje eu meti um black, porque agora eu sou nessa nova modalidade, agora eu sou cotista, eu sou meio negão, cara.

[02:29:09]

Então e você já pode.

[02:29:12]

Processar, velho.

[02:29:13]

Você entendeu, né? Já pode, Repeti aí, né?

[02:29:15]

Cotista cotista. Mas aí, o que acontece? Quando eu entrei, então, 2011, eu fechei o braço esquerdo. E aí, cara, eu já fechei o braço direito. Então, cara, no finalzinho de 2011 eu tava com os dois braços fechado no Paraná. Eu não lembro de nenhum policial, isso no ano de 2011. Daí, cara, já tatuei a mão, fui tatua no pescoço. Então um cara em 2015 já estava com a cabeça tatuada, o pescoço fechado, os braços, tudo fechado. Quase dez anos atrás, e aí sim, teve várias situações de você passar por mim e não só oficiais mais graduados e até os mesmos praças mais velhos, ou a galera que já tinha uma outra mentalidade. O cara olhar para você com ar de repreensão, de desaprovação dele, olhar sem ele falar. Não, o cara não gosta de tatuagem, o velho também não gosta de tatuagem. Cara que.

[02:30:07]

Era assim. Não, não, não. Eu não tenho nada contra o que eu falo. Eu falo assim, eu falo assim. Você acha que.

[02:30:13]

Eu ia falar que.

[02:30:14]

Quando eu entrei na PM, quando você não podia ter tatuagem nenhuma, zero tatuado.

[02:30:21]

Falar que.

[02:30:21]

Zero tatuagem Não, Mas eu troquei ideia com o Coutinho aqui. Eu falei para ele, falou o Coutinho. Mas só que as coisas evolui, cara. Sim, mas acho que passou do tempo. A gente tem que evoluir. Na sua época, quando você via o policial tatuado que vinha para cá.

[02:30:38]

Não ia curtir?

[02:30:40]

Não, não chegava a nove anos atrás, ainda não podia pensar que ele saiu.

[02:30:46]

É porque lá.

[02:30:47]

Estou em 2001.

[02:30:48]

Mas aí o que que eu sempre. O que eu sempre tive? Porque assim, cara, o meu pai vai fazer quatro anos, vão fazer quatro anos que ele morreu. E ele morreu com 93 anos. E ele me olhava. Ele falava assim Por que você está fazendo isso? Isso é coisa de bandido. Isso é coisa de vagabundo. Então, quando na vida que eu vou ficar assim, é porque você tem que me aceitar. Você também. Mano, eu fiz porque eu quis É o meu direito, Mas se tu não gosta, eu tenho que entender isso. Então, quando o pessoal me olhava com esse tom, eu falo Desculpa, eu entendo o senhor e respeito. Desculpa se a minha imagem lhe é ofensiva, mas eu gosto de tatuagem. Eu não vou parar de me tatuar, Já era. Aí depois a galera começou a ver que porra tipo, o cara é todo alterado, mas o cara não dá alteração. O cara é todo aloprado, mas ele nunca faltou com respeito, não tem uma parte como o cara diz respeito ao superior hierárquico.

[02:31:41]

Pô, o cara é um dos caras que senta certinho porque assim, embora eu tenho esse jeitão, quero, sou caxias pra caralho, seja parceiro meu de olhar pro cara assim, falou. Sou filho de uma puta. Olha o lixo que tá o teu coturno. O cara vai engraxar essa merda aí, cara. A farda então, sempre eu cobrei isso. Viatura pega a viatura, dá aquele trato, passa um pretinho, deixa marca limpa. Então eu sempre fui embora, Eu tenho esse meu jeito, mas como profissional eu Pô, eu sou bem exigente. Eu tenho uma autocrítica muito grande, Mas em relação à tatuagem, eu sempre entendi isso. Eu fiz porque eu quis. Se ele não gosta, eu tenho que entender, eu tenho que respeitar e todo o direito que ele tem. Ele não tem que aceitar as minhas tatuagens, porque eu acho que ele tem que aceitar. Então, sim, se eu sofrer preconceito, sim, mas falar assim porque os caras me perseguiam? Porque mentira nesse quesito?

[02:32:30]

Não. Nunca passei por nada disso dentro.

[02:32:32]

Eu penso assim o é que nem os cara falado. O polícia que tem cara que trabalhou 30 anos, nunca, nunca matou nenhum ladrão velho. Conheço muito o cara que foi excelente policial e ele não teve nenhuma resistência na carreira dele. Você entendendo isso daí, não vai dizer se o polícia é bom ou se o policial é ruim. Às vezes ele não teve oportunidade ou às vezes, a oportunidade que ele teve, ele não soube aproveitar. Mas aí é de cada um. A minha mulher é paisana. Sabe o que ela falou para mim um dia comentando sobre isso aí? Não, não. Ela falou assim Ó, Ela falou Mas a culpa não é da polícia, A culpa é de quem deixou ele se ele se tatuar. Porque se tiver uma regra na PM que não pode, você não ia, ou você não estaria na PM, ou você não ia fazer a tatuagem. A partir do momento que abriu abril, a evolução dos treinos, agora evolução, Uma coisa que logo logo vai ter valorizar a barba.

[02:33:26]

Sim, não vai demorar? Sim, não vai demorar. É uma bobeira, uma grande besteira. A próxima barba.

[02:33:34]

Na verdade, assim. Isso aí eu já tô.

[02:33:35]

Autorizando a trocar o nome idade, sexo, né?

[02:33:39]

A realidade é que quem criou essas regras aí.

[02:33:41]

E criou.

[02:33:42]

Para a época, para época, não era assim. E agora a gente tem um exemplo claro, que é a parte da opção sexual da pessoa. Exatamente. A gente hoje não dá para você fala que é inegável em todos os quartéis. Aí você vai encontrar gente homossexual. Ai acabou e tá tudo certo. Agora, o que a gente tem que aceitar? O que a gente tem que aceitar?

[02:34:02]

O seu irmão.

[02:34:03]

É isso aqui que ele falou. É o profissionalismo.

[02:34:05]

Exatamente.

[02:34:06]

É você julgar o cara pelo profissional que ele é, né? O fardamento, a educação.

[02:34:12]

A postura e.

[02:34:13]

Isso. É isso aí que define o profissional. Não é a imagem dele, que é o que ele falou. Ele gosta, você não gosta, o outro gosta. Tudo Certo.

[02:34:23]

Dois pontos primeiro. Pelo menos no Paraná. A justificativa que me era colocada que o fato de eu ser tatuado facilitaria a identificação de qualquer grupo criminoso para uma ação em retaliação a qualquer atividade minha. Bicho, tu não tem nenhuma tatuagem. Quantas pessoas conseguem identificar de longe de lojas de rede social? Então, isso hoje já não vinga, Já caiu por terra. Não tem. Caiu por segundo. Quando você vai atender uma ocorrência? Você acha que a população tem algum preconceito pelo fato de eu ser tatuado indo atender ocorrência dela? Não, não, não, não. Você é muito tatuado. Não quero você tendo uma ocorrência só os.

[02:35:01]

Mais antigos, igual ao seu pai tinha os mais velhos. Eles vão ter os irmãos mais novos, Não para.

[02:35:07]

Um diálogo, pode ser mais para atender ocorrências. Roubar o meu carro?

[02:35:12]

E fugir do que eu duvido.

[02:35:14]

Então, nunca houve isso.

[02:35:15]

O que eles querem saber? Cara, eu chego ali. Acabaram de roubar ou sequestrar a mulher do Danilo. Roubaram o carro e levaram ela dentro. Eu chego. Eu sou a porra do técnico de segurança pública. Eu sou o profissional, meu irmão. Calma, eu preciso que você me passe qualquer placa do teu carro. Então eu, embora tenha toda essa aparência, eu consigo acalmar ele, e eu consigo extrair dele toda a informação para passar para tua equipe, lograr êxito na abordagem aquele carro e salvar a mulher dele. Você acha que ele vai achar ruim? Que seja eu que esteja dando atendimento ou coisa daquele?

[02:35:50]

Aquele daquele comentarista lá que nós falamos que o Danilo colocou até a foto dele aqui, o de Lucca, quando ele, o polícia pegou uma puta de ocorrência. Linda, maravilhosa com tudo o Cabo Cardozo. Ele falou Olha, mas o polícia tá com o distintivo fora do padrão, Tá aqui na testa. A justiça.

[02:36:09]

Acabou. Pascoal e Soldado de Freitas, Excelentes profissionais.

[02:36:13]

Aí você acha que quem tá ali, naquele sufoco aí pra calar a boca dele, o.

[02:36:19]

Patrulha da Moda.

[02:36:21]

Lá, o capitão dele te chamou? E como é que o polícia foi com o distintivo no mesmo lugar?

[02:36:25]

É tipo.

[02:36:26]

Assim pra cala a.

[02:36:27]

Boca, só pra falar, inclusive deu. Ele concedeu a eles medalha de primeiro grau para todos. Exatamente. Tirou do justo e colocou.

[02:36:35]

No justo, justo.

[02:36:37]

Mas aí tu vê que isso aí é pomba gerisse pomba gira, isso eu não gosto do que você fala ai porque porra, bicho, um tesão de uma tesão de ocorrência. Eu vou ficar procurando defeito ai porque o pinhão da boina ou mano. Oh mano, aqui é papo de homem, é papo de polícia. Você me vem com viadagem de moda? Você é consultor de moda? Agora vai a merda né? Ta fazendo a unha outro a unha não está bem feita, você não passou base porque você não passou para aqui. É papo de homem, cara.

[02:37:03]

E você tem intenção de fazer mais tatuagem?

[02:37:06]

Cara, ainda tem espaço? Vou fazer.

[02:37:10]

Sobrou? Não, não quero ver.

[02:37:12]

O Brasil. Moranguinho.

[02:37:13]

Mordidinha na bunda de alguém safadinho. Amaral, bota aí o vídeo do nosso patrocinador aí da Camila. Assiste aí, Fabíola.

[02:37:23]

Você sabia que pessoas que sofrem acidentes e ficam com sequelas que afetam sua capacidade de trabalho podem ter direito a um benefício pelo INSS? Estamos falando do auxílio acidente, um recurso importante para quem teve sua vida alterada por um acidente, seja no trabalho ou durante o tempo livre após o tratamento. Se você permanece com limitações, pode receber este benefício, que corresponde a 50% do que receberia por um auxílio doença. É uma boa notícia. Ele não impede que você continue trabalhando. Então é possível conciliar com outra renda e ele é pago até a sua aposentadoria. Para solicitar é preciso apresentar ao INSS os documentos que comprovem o acidente e as sequelas junto a uma perícia médica que confirmará todas as informações. Se você se encontra nessa situação ou conhece alguém que precisa dessas informações, não hesite em procurar a orientação de um especialista de confiança. Quer saber mais? Acompanhe nossas redes sociais. Estamos aqui para oferecer orientação completa e especializada.

[02:38:28]

Voltamos e Castro passa o recado da doutora Camila o A doutora Camila mandou um recado aqui para o pessoal que está assistindo a gente aí. O auxílio acidente é um benefício de indenização para quem sofre qualquer tipo de acidente no trabalho ou fora do trabalho e fica com sequela que reduz a capacidade de trabalhar, Por exemplo, acidente de moto quase não tem acidente de moto, queda no quintal de casa. Danilo direto fica caindo aí INSS paga até se aposentar. Beleza, vamos ter uma dica importante começa a cair aí aí no INSS chamar a Camila que o bicho pega, dar tiro na perna, bate na perna. Só não pode ser com arma raspada.

[02:39:12]

Senão você vai ficar preso, morô?

[02:39:13]

Acesse aí mano! Camila, Instagram está na descrição, Vá lá e tire todas suas dúvidas. Demorou. Nós estamos juntos.

[02:39:19]

O cara que cai também não é a.

[02:39:20]

Blazer, mano, Bota aqui no meio. AMARAL Blazer, mano. Patrocinadora oficial do canal. Clique aí embaixo o link na descrição. Para maiores de 18 anos você ganha até 40 horas grátis com meu link. Clica aí, bota seu e-mail, cria uma senha, vá lá, 40 horas grátis e até 1.000 R$ em bônus, certo? Saque instantâneo via PIX, depósito via pix. Vai ser feliz! Gabriel mandou que joga com responsabilidade. Jogue com responsabilidade. É isso aí, certo? Então cliquem aí. E é o seguinte jogue com responsabilidade. É importante, cara. Outra coisa, agora preste atenção porque uma câmera aí trouxe uma câmera aí. Aí o tampão está vindo à loja do Snyder, certo? Vai ser a hora que eu vou dar o troco da camiseta. E ela não olha. Tenho certeza para aquilo Vai ser uma estampa. Não, não, mas não vai ser de camiseta. Não vai ser essa porra não. O Eu e a Sueli A gente já teve duas lojas, mas desde 2016 para cá.

[02:40:33]

Porra, a loja estourada, Quem conhece sabe os produtos. Bagulho, mano, era fodido.

[02:40:39]

E agora a gente.

[02:40:40]

Vai vir com outro, outra loja aí. Só que eu não me ajuda de vocês, certo? Eu sinto que vocês vão ser beneficiados, que eu vou mandar o produto para vocês lá. Fala toma irmão para você, Divulga aí, pá! O que você acha que eu deveria abrir uma loja aqui que daria muito certo? Eu pensei em produtos de sex shop. Não, não é uma boa. Vende pra caralho. Mas eu pensei assim pro meu público que me assiste. Você que me assiste, o.

[02:41:07]

Geo Billy, né, cara? Passa.

[02:41:09]

Eu pago passo e assim melzinho melzinho na boca pra galera que é seis dia. Caraio! Falando sobre anal do.

[02:41:19]

Canal longa, eu ia falar.

[02:41:22]

Mas aí você acha que ia virar? Ia vender pra caralho? Ia. Vender bagulho pra polícia, tipo colete, essas porra tática?

[02:41:31]

Depende. Já tem bastante também, Então tem.

[02:41:33]

Bastante, mas não igual, né pai? Sim, se eu for montar um bagulho pra passar o bagulho tem que.

[02:41:38]

Ser.

[02:41:39]

Diferenciado, né? Fazer uns bagulho que brilha no escuro.

[02:41:45]

Ver as ideias dele, ver.

[02:41:47]

Uma roupa vai fazer uma piroca de vagalume agora, cara de você que você fica invisível, entendeu? Mano, tem ideias para mim? Agora falando sério, família, dê ideias, me mandem lá na direct lá fazendo Não faz isso a pouco, vai dar certo. Demorou porque, mano, eu fiz o bolo e matei. Pega aí pra mim. Eu fiz mais um puteiro. Melhor coisa, porque se você não conseguir negociar o estoque, eu fiz, eu fiz, eu fiz uma caralhada, esses bonecos, o bagulho ficou louco. Todo mundo enche meu saco pedindo mano aí porque foi caro pra caralho pra fazer esse boneco e eu fiquei com preguiça. Não tinha loja. Eu falei vou fazer, vou vender. Mas aí mano, fiquei com preguiça. Olha a qualidade desse boneco.

[02:42:29]

Você me deu um cara.

[02:42:30]

Eu te dei como louco.

[02:42:33]

Elegante, Não, elegante.

[02:42:34]

Mano, O bagulho ou cada boné dele foi 70 paus. Vamos fazer hoje 25? 30 Sim. E aí eu falei mano, quer saber? Não tô com saco não, pro cara ir lá. E ai pega o endereço, anota o endereço, bota no correio. Aí eu dei um para todos convidados que vêm aqui. Sobrou esse o. Então, se você quiser esse boné aqui da marca Snyder, tô pensando em fazer esse bagulho aqui. Isso é qualidade para você. Você tem que focar nisso. Qualidade porcaria, galera, sabe? O bagulho.

[02:43:05]

Não.

[02:43:06]

É emborrachado, Então mano, vamos fazer blusa o caralho com a marca Snyder, Não é que você vai estar usando a blusa do Snyder no YouTube Podcast não mano, o nome da marca Snyder. Eu tenho essa marca aqui há anos. Então a gente vai isso daí e de fato vamos ter umas blusa, calça o caralho, camiseta, a porra toda. Demorou e vou fazer uns boné aí. Mas eu quero, além disso, fazer outra outra coisa, mano, vem com outro produto aí para a galera que assiste a gente aí. Então me manda lá na direct lá, fala o Danilo não vende essa porra aqui não vai comprar, Sei lá, produz.

[02:43:41]

Bagulho.

[02:43:42]

De iPhone a porra toda, Mano, me.

[02:43:44]

Manda fazer nos stories. Ele falou assim Cara, você é muito idiota, Você é muito puto, né? Daqui a pouco você vai abrir o olho. Fãs Eu falei only fans. Não cara, se for para abrir ou fazer um only mix.

[02:43:53]

One mix boa só para o público.

[02:43:56]

Distinto.

[02:43:58]

Porque Mike e Mike levou.

[02:44:00]

A gente a foda.

[02:44:01]

Mike e Mike. Velho Mike. Eu vou falar pra vocês. Não sei.

[02:44:06]

Não.

[02:44:06]

Qualidade superior.

[02:44:09]

Isso é o básico. Feijão com arroz, mas é bem temperadinho na cara de alho, pimenta.

[02:44:14]

Boneco do cacete. Vamos fazer um monte de castigo. Vai fazer um buraco no casaco assim reduzir a piroca murcha a orelha bem no meio com aquele pino assim, uma sacolinha de viagra do lado. O Bruno Oliveira mandou super gente, falou, arremeteu, acho que e bateu, né? Ele meteu, meteu aqui orgulho, cresceu com você e vê sua evolução desde moleque. Você tinha PM no sangue, vive de verdade. Abraço. Leva o caçula na barbearia aí.

[02:44:46]

Um abraço pro Bruno. Aí um grande amigo meu aí desde infância. Obrigado pela consideração e pelo respeito.

[02:44:52]

Aí, Bruno. Um abraço, meu irmão. Vou levar.

[02:44:55]

O caso.

[02:44:55]

Lá, dar um tapa na.

[02:44:57]

Barbeira. A barbearia de Laptop é referência e referência.

[02:45:01]

Cara, vou lá cortar o cabelo.

[02:45:04]

Fazer um.

[02:45:05]

Resto que sobrou de cabelo.

[02:45:06]

Né? Desde que você não meta um tiro nessa sobrancelha e tá tudo certo.

[02:45:09]

Não.

[02:45:10]

Não, não Porque sim. Isso porque assim vou te falar bem nessa paradinha, né? Não, não, não, Não vou te falar hoje não. Você já passou da idade de virar viado. Virar depois.

[02:45:23]

Não, não, não.

[02:45:24]

Você já perdeu a janela de oportunidade?

[02:45:25]

Então já pode dar arrumada agora, né não? Esse papo de mexer na minha sobrancelha não. Minha mulher aparece de vez em quando. Aí vamos tirar aqui no meu. Deixa essa porra aí, caralho! Eu quero virar um monocelha, uma sobrancelha só a porra de tirar que não vai tirar nada.

[02:45:42]

Mas você pode fazer uma micropigmentação que nem minha beleza. E daí? Aumenta a taturana.

[02:45:48]

Eu sou raiz. Eu tomo banho com sabão de pedra, pego o caco de telha velho e quando eu corto a unha com um canivete é lixo na parede. Chapisco? Chapadas? Não, não, não, não, seu pezinho. Não sou raiz, rapaz. Pra tu ser.

[02:46:07]

Raiz, saiba que raiz cresce em terra fofa. Se tu é terra fofa, deixa eu enterrar minha mandioca.

[02:46:12]

Não, não, não. Esse papo aí não cola. Esse papo aí não dá nada. Vamos ficando por aqui porque já virou baixaria, já acabou. Terça feira estamos de volta a quinta feira e quinta, quinta, terça nove sete quinta nove oito nove nove nove nove quinta 300. É isso aí então 300 Vamos estar lá no dia 16 fazendo churrasco, caralho! Vamos chamar uma porrada de gente para ir lá. Demorou. Então é isso aí, mano. Chega. Depois vou agradecer os moderadores aí. A minha sobrinha Bruna, 16, hoje também levou a gente lá no Shot Fairy Shot Fire 16 Shot Fairy Chat Fairy Shot Fairy. O cabelo inglês não tava com isso daí. E porra, foi que pensando hoje eu fiquei pensando assim a fé que meu inglês vai no máximo.

[02:47:17]

Para você usar ou não. Neutrox, cara, No máximo.

[02:47:20]

Creme rinse. O Um abraço, o bagaço, os moderadores, a minha sobrinha Bruna. Beijo minha sobrinha, o Eduardo Valverde, o Gabriel Pasquali no cabelo de. Já foi muito.

[02:47:39]

Tiro na cabeça.

[02:47:40]

Na cara, Agora no cabelo, mano.

[02:47:42]

Puta merda, né?

[02:47:43]

Beleza, pessoal, agradecer aos moderadores aí que controlaram aí teve um cara que entrou aqui, o Gabriel já deu um block no cara. Agradecer a todos que fizeram perguntas, agradecer o pessoal que que me conheceu lá na Shot Fair, né? Vieram tirar foto comigo. Pago mico Sancho, todo mundo lá curtindo lá. Amanhã vou estar lá novamente na feira e sábado também. Beleza. A Bruna mandou aqui um beijo, gatinhos para vocês aí pra mim também.

[02:48:13]

Mandar um abraço para o meu amigo Cirilo tá inaugurando amanhã o mercado dele lá em Mauá, que é o Cirilo meu aí mercadinho leve mais lá, quem puder vai lá na inauguração lá que vai ser top lá.

[02:48:26]

O Marcos Viana mandou super abraço os senhores, em especial no Juninho Cachorrão. Deixa o cara não cara! Carai, onde fica o mercado? Irmão do seu.

[02:48:39]

Parceiro? Fica na cidade de Mauá.

[02:48:41]

É inauguração, mas tem uns bagulho barato lá, então tem.

[02:48:44]

Vários preços lá e.

[02:48:45]

Ai é legal. Então vai lá, quer fazer aquela compra com uma inauguração de mercado? É a melhor coisa que tem. Cara, joga o bagulho lá em baixo.

[02:48:53]

Preço bom ai.

[02:48:54]

Vai lá, o cachorro vai estar lá amanhã fazendo o merchan. Vai ou não? Amanhã eu vou dar choque. E vai dar um tapa no visual. Mano, obrigado pela presença aí vocês dois. Pode dar um salve, meu irmão, Não analisarei, não vou dar um salto. Pode terminar, irmão, para o.

[02:49:14]

Juarez lá de Canoas. Ele, a família dele. Quero uma galera gente boa. Peixoto, O Kramer e o Rúbio lá de Porto Alegre, a Grazi de Guaíba, galera que me deu um suporte quando eu estava lá no Rio Grande do Sul, a galera de Curitiba, a galera que sempre me acompanha, a galera que está aí comigo toda hora mandando o apoio, a galera aqui de São Paulo, a galera da Shot Fair que eu conheci, Cara, é muita gente me perdoa se eu não falar o nome de todo mundo, Mas porra galera, obrigado pelo suporte, pelo apoio, por sempre estar junto e continuamos nessa pegada. Papo reto sempre! Quem não gostou, vote a merda e tamo aí aê caralho!

[02:49:49]

Vai lá! Matheus manda suas considerações, agradeceu.

[02:49:51]

A pizzaria mais uma vez.

[02:49:53]

Nosso irmão Renato tá aqui, ó. Aí o Renato tá aqui.

[02:49:58]

Cara, vou falar o seguinte deixa eu fazer uma Pizzaria Sanches.

[02:50:02]

Qual é o endereço?

[02:50:03]

Renato Adutora do Rio Claro.

[02:50:05]

Três Adutora do Rio Claro dez. Oito. Três.

[02:50:08]

Cara, essa pizza é o seguinte. Espera aí, Ela não é buceta, mas é bom pra caralho.

[02:50:14]

Calma, deixa eu falar. Vou dar um recado para vocês. Vão lá e peçam o pão de costela, bolinho de costela, bolinho de costela, bolinho de costela. Não tem igual. Eu fui lá buscar lá, levei para minha mãe. Minha mãe adorou, minha mãe, minha família adorou. Então não, não vamos lá. Bolinho e bolinho de costela. Beleza. Agradecer também ao Aroldo lá que eu fui ontem no podcast Lá Cerveja Lenta Meu da hora ao podcast. Ele é policial civil da ativa ainda. Cara gente boa, foi um podcast maravilhoso. Valeu Haroldo! Fala aí da galera que quer contratar a advogada e os policiais. Ah, e porra, meu obrigado Zenaide! Tá abrindo espaço aqui para minha pessoa. Blitz, Blitz, Assessoria Jurídica, Blitz. Blitz. Blitz. Blitz. Assessoria Isso Assessora Não espera. O Estado velho Vai lá. Olá, na minha bio que o meu, meu, meu assessor gordinho. Do Castro vai na bio. Lá tem o link, lá é 99 R$, mas com o link lá você vai pagar 10% de desconto na mensalidade paga, porque se você se fuder e precisar de um advogado vai ser dez.

[02:51:32]

É humilhante, é humilhante. Você tá no Zulu, é rolar rifa. Eu sempre vou lá buscar o meu. Não, não assino rifa porque o polícia é 80, 90 R$ é dinheiro de pinga velho. Se você for no McDonald com a sua namorada, você gasta 90 paus e você vai estar protegido o mês inteiro. Então entra lá no meu Instagram e entra na bio! Exatamente. Eu falo que é seguro, Liberdade, Seguro Liberdade, Blitz. Vai lá na minha bio ta o link la Beleza, você preenche lá. Já era! É isso aí, 10%.

[02:52:06]

Deixa eu falar só da rifa, né? Já que você falou que não pode falar do sorteio lá do do Daniel Costa, aquele policial que se acidentou lá e teve que machucou a mão lá, lembra? Eu preciso.

[02:52:16]

Divulgar isso. Daí ele me manda, ele me pediu.

[02:52:18]

Aqui o sorteio dele vai ser dia 31 do sete e tá, vai concorrer ao pessoal um colete tático, várias, várias equipamentos lá. Quem puder dar uma força lá. Entra lá no Instagram dele. E Daniel Costa é um policial que se feriu indo trabalhar e tá passando por dificuldades. Quem puder e tiver oportunidade dá uma força para ele lá que é merecedor.

[02:52:41]

Maravilha ensaio, família! Tamo junto! Mandem pra mim.

[02:52:45]

Lá.

[02:52:45]

No.

[02:52:46]

Instagram.

[02:52:46]

La direct que.

[02:52:47]

Eu vou.

[02:52:48]

Conversar com.

[02:52:48]

Vocês hoje. Quero ideias, hein mano? Má ideia, não, viu? Que ideia boçal não, hein? Demorou. Segue o matei aí no insta. Segue o Sancho louco aí no Insta. Qual é o Instagram? Sancho?

[02:52:58]

Sancho Louco. Underline.

[02:53:00]

Pronto. Só escrever. Sancho Primeiro.

[02:53:03]

Idiota.

[02:53:06]

Onde você tava proibindo o Instagram? Tava proibindo. Agora tá tudo junto. Arroba. Tudo junto. Sargento, Matei por extenso.

[02:53:13]

Tamo junto.

[02:53:14]

Até.

[02:53:15]

Terça. Hoje dou um recadinho rapidinho. O tic tac aqui na sua bunda. Beleza? Eu fui lá e coloquei uma porra de um vídeo lá da viatura patrulhando com giroflex ligado. Coloquei no kawaii e coloquei no Instagram de boa. Aí o tic tac, ai isso daí é infringiu as diretrizes aqui para vocês. O alvo é a diretriz da bunda.

[02:53:35]

Nossa, que rebeldia.

[02:53:37]

Porra!