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O que eu estava falando?

[00:00:01]

Lembrei. Manda abraço para o André Domingues. Vocês dois. Quem? O André Domingues que ele falou que a câmera do sinal acolheu os policias. Vai tomar no cu.

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Aí, André Domingues, abraço, meu irmão. 700 pessoas, 700 likes. O Donizete estava falando aí, foi elogio, meu filho. Donizete, se for elogio, beleza.

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Parou, parou, parou, parou, parou, parou. 700 pessoas, começou a live agora. Já estamos com 700, 200 likes, vocês estão de tiração, não é, mano?

[00:00:23]

Não, os caras têm que- Porra. Irmão, vamos lá. Chama e indica para os amigos. Vocês são polícia, os três, polícia, certo?

[00:00:30]

Eu, porra nenhuma. Aí eu tomo em quadro a vida inteira. Vários polícias, várias polícias, de boa, mão na cabeça... Mas aí vocês concorda para mim que na polícia tem a maçã podre. Você concorda comigo?

[00:00:42]

Todo lugar tem. Todo lugar, todo lugar, na sociedade. Sim, mas aí... A sociedade inteira, mano.

[00:00:47]

Mas ainda você concorda comigo que é diferente? Hoje eu estou falando debate ao contrário. Eu sou, mano, vocês estão ligados.

[00:00:52]

Pode falar, pode falar.

[00:00:53]

Vocês estão ligados, meu bagulho. Eu vou falar que não é bom no debate.

[00:00:55]

É, é, é. Vamos para as ideias, então.

[00:00:56]

Não, não, não, não, não, Fala, fala. Você me explica, irmão. Tipo assim, a vida inteira tomando em quadro. Aí, belo dia, tomo em quadro de polícia que está, polícia desgraçado ali que tem. Vocês sabem que tem. E esse cara intrude baguio em mim por mais em menos. Nunca fui. Eu não acredito.

[00:01:16]

Eu não acredito.

[00:01:17]

Deixa eu falar para você. Você que saque a cara de patada sua.

[00:01:21]

O cara vai intrujar o bagunho de você para aqui.Castrão, castrão.

[00:01:23]

Deixa eu falar para você. Cacrão. Cacrão. Pera aí, pera aí.

[00:01:25]

Agora vocês têm que concordar comigo. Não, não. Vem falar para mim que não tem polícia filha da puta que intruja o bagulho dos outros? Não, não, não.

[00:01:33]

O que eu estou falando para você? Tem ou não conheço. Agora eu vou falar para você. Tem, cara. Tem. Tem ou não conheço. Agora eu vou falar para você. Essa foi uma merda. Você falou que não. Falei: Todo lugar tem a maçã podre da sociedade, infelizmente. Isso aí não é atribuído à profissão, e sim ao caráter do filha da puta. Não tinha uma porra do médico- Mas com a câmera inibre agora.

[00:01:55]

Não tinha mais com a câmera inibre agora.

[00:01:56]

Eu tinha pôr do médico que ia operar as mulheres e catava e violentava as mulheres? Sim. Então, claro, mano. E o que é mais grave? Você ser intrujado- Eu sei, mas o policia- Você ser intrujado- Vamos lá.

[00:02:08]

Você ser intrujado- Acabou minha vida, mano.

[00:02:10]

Acabou sua vida? Acabou nada, acabou a vida de uma mulher que o cara violentou ela na mala. Não, não está falando de polícia, não está falando de polícia. Não, não, não, não, não, Você está louco.

[00:02:30]

Estou entrando aqui puxar lado para gerar debate, cara.

[00:02:34]

Está certo, está aceitido.

[00:02:34]

Você entendo a linhagem que você está levando? Mas assim, tem muito cidadão que fala isso para a gente: Mas e tal, conta para mim que foi intrujado. Não, vamos lá. O cara foi intrujado. Eu estou cansado de pegar os caras. Não é sempre. Todos os ladrões que nos pegam... É uma vez ou outra, mano. Vamos lá, todo ladrão que eu pego... É uma vez ou outra, tem, cara. Imão, todo ladrão que eu pego, ele foi intrujado, véio. Só que ele tem quatro canas, irmão. Sim. Está ligado? Sim. Então esse cara é servir sempre... Você viu o vídeo? Sempre, ele é o coitadinho...

[00:03:00]

Qual o lugar que tem mais laranja? Qual o lugar que tem mais laranja no mundo? Calma.

[00:03:04]

É na Casa de Intensão, na Cadeia.

[00:03:05]

Beleza, irmão, não, não.

[00:03:06]

É uma fábrica de laranja, todo mundo que está lá...

[00:03:08]

Não é generalizado. Calma, nãozinha, cara.

[00:03:09]

E eu te falo uma coisa. Deixa eu falar, cara. Só para resumir aqui. Eu te falo uma coisa, se tem O que vai se apurar? Que se chegar a denúncia, se chegar lá ou você falando lá, fazendo uma reclamação formal lá...

[00:03:21]

O Bruna, vai lá com o Pasco.

[00:03:22]

Vai ser apurado, você pode ter certeza que é a Polícia Militar. Por exemplo, vou te dar exemplo dessa semana aqui. Tem uma mulher lá em Mauá, a minha equipe prendeu ela três vezes. No meu pelotão é a sétima cana dela que ela toma de furto. Essa mulher tem mais de 15 passagens pela polícia, que ela foi presa, levado para o DP, e foi feito o boletil de ocorrência. Certo? É o sétimo IPM que nós, na minha companhia, respondemos por causa dela. Inclusive, esse meu aqui é o terceiro. Eu prendi ela três vezes e três vezes eu estou respondendo. Bateu agora no TJM lá e voltou para a gente se manifestar, com vídeo, com a copa mostrando lá que toda vez que a gente prende ela, ela resiste a prisão, se joga no chão e aí não tem como você pegar. E aí quem está olhando, eu falo assim: A polícia está batendo uma mulher, porque a polícia é opressora. Só que essa mulher está dando pesada, está se jogando, está tentando bater em nós. Aí nós bate nela? Não, está certo. E aí tem o promotor lá para acusar nós.

[00:04:17]

Está certo, não estou falando isso não. Fogou, é pau. Não vai tomar no cu é pau. Eu estou falando, irmão, de casos isolados. Que nem o cara que veio... Que nem o cara que veio... Eu chamei para vir colocar esse bagulho aqui. E ele falou: Porra, irmão, uma vida aconteceu bagulho comigo, foi foda. Falei: O quê, mano? Mano, uma vez, o par estava andando, tinha acabado de sair do jogo, irmão, e eu trabalho, caralho, nunca me envolvi com porra nenhuma e tomei enquadro. Tomei enquadro no meu chevetinho velho, ferramenta lá atrás. Mano, os caras queriam intrujar bagulho em mim, mano. É mentira.

[00:04:55]

Conversa.

[00:04:55]

Não, deixa ele falar. O cara vai intrujar a negadoria de cara que é trabalhador com bagunhinho de...

[00:05:00]

É papo furado. Isso aí é conversa do cara que é uma conversa. Tomar banho, mano.

[00:05:07]

O cara da rumbo. Boulos, abraço para você. Vamos invadir as casas, Boulos.

[00:05:14]

A Onde eu estou meio... Nesse país aqui, e eu falo aqui pelo estado de São Paulo, a polícia aqui funciona, velho. Polícia militar do estado de São Paulo funciona. As coisas nesse país, ela não anda, posso a gente apresentar o conheço no DP. Depois dali, é que o país é vagunçado. Até a Polícia Militar pegar ali, agir na hora que tem que agir, prender o vagabundo e levar ele lá, e aí o problema está nas penas. É onde começa o problema.

[00:05:42]

É na execução, na realidade. E Outra coisa, quando você fala assim do código penal, nosso código penal, se você for comparar com qualquer outro em outros países, é bem parecido.

[00:05:52]

Lógico que cada país, talvez, tem umas regras diferentes, mas você vai ver que é bem parecido. O problema do país nosso, que não começa a andar as coisas, é na pena, que o cara vai chegar lá, o cara toma 10 anos, 15 anos em assassinato. Fica cinco. E ele fica cinco, seis anos preso e está na rua. Só que aí o pessoal acha bonito, porque não matou o parente dele, não matou a casa dele, não matou o vizinho dele, ele matou o bandidinho da minha rua, ele é gente boa, ele não rouba eu, mas ele rouba na rua de baixo. Então na rua de baixo é sem novidade. Então a gente precisa parar de ter essa demagogia. E contra nós, todo mundo fala, todo mundo se mete. Eu gostaria que tivesse essa mesma crítica, esse mesmo chamamento de atenção contra bandido. É o que está precisando.

[00:06:37]

Mas tem, mas tem.

[00:06:38]

Não tem. Bônus. Está passando pano para vagabunda.

[00:06:42]

A verdade é uma só.

[00:06:44]

O cara está O cara é o seguinte, o cara entra lá, o cara tem saidinha, o cara tem visita íntima, a família do seu. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado. O país está zoado.

[00:06:52]

O país está zoado. O país está zoado porque é o seguinte, velho. Foi o que ele falou. O pessoal não cumpre a pena. Não cumpre? O cara, a partir do momento que você fala assim: Você vai ser condenado a 15 anos, hoje, e o cara ter certeza que ele só vai sair em 2039, ele não vai mais querer roubar, não vai mais querer matar. O problema é o seguinte: o cara entra lá, o cara tem saídinha, o cara tem visita íntima, a família do cara recebe o Jota lá quando ele está preso, o dinheiro quando ele está preso. Tem que acabar com isso. O vagabunda, a partir do momento que ele cometeu crime, ele O cara ainda tem que cessar os direitos dele.

[00:07:31]

Eu cinto o exemplo básico para isso.

[00:07:33]

Para mim, ainda tem que trabalhar. O exemplo... O cara, a comida que ele tem que comer, ele tem que ter plantado. Ele vai plantar, vai colher, ele vai comer da comida que ele plantou.

[00:07:41]

E outra, tem que montar empresa dentro da cadeia. Exato, vai trabalhar. Você tem empresário e falar assim: A mão de obra está ali, você quer pegar aquele pessoal ali?

[00:07:48]

Não pode ter trabalho forçado. Não, beleza. Ele não é obrigado a trabalhar, mas também quem não trabalha, não come. Quem não trabalha, não come. Mas que o presidente do El Salvador...

[00:07:59]

O O pessoal que estava preso falou: Nós vamos tumultuar, e o pessoal que está lá fora vai fazer... Quando vocês tumultuar aqui na cadeia, que o pessoal lá fora fizer alguma manifestação, o povo, vocês vão ficar sem comida.

[00:08:10]

Pega o cara mais bravo aqui hoje. Pega o cara mais bravo que tem aqui agora. Quem tentou fazer... Fala para ele levar uma droga lá na Indonésia, lá agora. Vai, vai. Ele vai querer, ele vai.

[00:08:18]

Ele vai nada. Ele vai ao cacete que vai.

[00:08:20]

O cara fala: Você não interessa, você conhece o presidente, você não conhece.

[00:08:21]

O cacete fez minha mão, que eu estou rodando esse cartão toda hora aqui. Estou fazendo propaganda para o Galesco, mano. Filho da puta. Vai, Galesco.

[00:08:27]

Agora que eu estou vim a frente. Entreguei aqui o seu profetinho aqui para o... Falei...

[00:08:31]

Eu estou rodando na mão aqui, vou fazer uma propaganda para o Galesco. Vai, Galo. Esse bigode, o Galesco copiou de mim, rapê. Se liga... Vai com a.