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[00:00:48]

O.

[00:02:45]

Que.

[00:05:37]

O.

[00:08:49]

Por. Tudo.

[00:09:36]

Ao vivo.

[00:09:38]

Ao vivo. Parabéns! Parabéns! Alguém que faz aniversário hoje está fazendo aniversário.

[00:09:47]

Pois é, hoje o podcast da semana! Seja bem vindo a mais um slide cast na sua residência. Deixe seu like, inscreva se no canal Nossa no canal, Manda pra família, manda pro tio, manda pro primo, manda no grupo de WhatsApp. E é isso aí, certo? Deixa o like, se inscreve, dá boa noite aí, castram.

[00:10:07]

Boa noite, bom dia, boa tarde, boa noite a todos, a minha família, aos meus seguidores, aos pessoal do WhatsApp, aos motoristas de aplicativo, ao lixeiro, ao taxista, carteiro, uber, entregador de pizza, motoboy, motoboy, gente boa pra caramba. Hoje mesmo tinha um aí na Radial que dá vontade de matar ele, uma porra de uma buzina que eu acho que ele. Ele achou aquela. Eu não sei, rapaz, Onde ele achou aquela desgraça daquela buzina? Porra, me deu um aparelho na Aricanduva. Falei pra ele Se você buzinar mais essa porra mais uma vez atrás de mim, eu vou dar um tiro em você. Não buzinou.

[00:10:47]

Então é isso, família. Hoje estamos aqui com ele diretamente aí vocês que acompanhavam pelo YouTube nos vídeos aí do Elias na internet. Subtenente Rego Seja bem vindo irmão. Valeu! Prazer ter você aqui.

[00:11:01]

Você aqui a dar.

[00:11:02]

Boa noite pra galera que tá assistindo nós. Boa noite pessoal!

[00:11:05]

Boa noite a todos! Muito, mais muito, muito boa noite mesmo. Vamos ver o que vai acontecer aqui né? Primeiramente, obrigado Danilo pelo convite. Opa! Castro. Castro Eu conheci você. Você vai lembrar? Não, lá não sei. Foi no Você foi no aniversário do CPA MC CPM seis. Pô, legal a passagem de comando lá, né? Teve até ganhar uma vez o Rocha tava lá. Tava todo mundo lá. DESC. Blindex, Blindex não decks, inclusive decks blindex, inclusive um excelente professor de polícia de rota e rota ali e ele foi meu professor lá. Tive o prazer de estar. Ele lá.

[00:11:44]

Que tem 15 filhos.

[00:11:45]

Era, tinha 12. Aí, num outro programa que eu fiz, na parte dois, ele arrumou mais 13, apareceu mais um. Mas ali, ali você fala você em Diadema, ali ela fala, fala, fala. Ali é lenda. Em Diadema.

[00:11:57]

Os cara fala manda direct pra mim, Fala Danilo, você tem que chamar o.

[00:12:01]

Dex VLAN, Dex, Dex Casa.

[00:12:04]

Entrevistou lá mano, esse cara é uma lenda que Mano.

[00:12:08]

Conhece muito e conhece muito.

[00:12:10]

Vamos tentar né? Porque acho que você falou com ele, né? Ele tava meio.

[00:12:14]

Ruim, tá meio ruim aí. Problema dele também é que né, meu, vai muitos anos, né? Mas ali tem muito tempo de vida também. De polícia, né? Muito tempo, Muito. Mas ele, ele, os caras, o Rocha mesmo que um abraço aí, o Rocha Rocha, que intermediou lá é gente boa pra caramba de Rocha Rocha. Então ele falou falou que tem que tomar uma do ABC, né meu Santo André, porque ele tava bebendo muito, então. Mas é normal, né? Da polícia, né? Mas vamos que vamos. Aí vamos ver o que vai dar aí.

[00:12:45]

Carlos Aquino falou Que isso Bom, já chegou puto.

[00:12:49]

Aí, caraio! Ai não é que eu cheguei? Puta que tem umas coisas que a gente vê por aí que não dá, né?

[00:12:55]

Mas eles nem viu a gente, cara.

[00:12:57]

Agora eu digo numas coisas que eu ando por aí. Vejo, né? Aí eu fico, né? A gente fica vendo algumas coisas que o pessoal posta e algumas coisas. Aí você fala Caraca, o Maciel mandou um abraço para você, boa noite, manda um abraço para o Rego. Meu contemporâneo trabalhou comigo no 36 m. O Maciel. Maciel é Maciel. Se for o peixe, o peixe e o sargento junto é o peixe junto com o lava rápido ali na Imperador, Ali o lado do Atlanta. Ali. Oi, Maciel. Legal. Legal mesmo. Se puder depois me ligar, eu vou passar meu telefone para você. Aí vou passar o peixe. Gente boa para ele. Ele se fodeu quando foi fazer o curso de choque lá no Choque. Se lascou. Não gosto de zoar. Ficar falando não, mas é coisa. Eu só vou dizer o seguinte depois pergunto pra ele. Ele foi lá porque tinha um sargento, nosso amigo nosso, que estava no Tático 36, com nós.

[00:13:54]

O cara tinha curso até dos anfíbios e tudo mais. Aí quando ele foi fazer o curso lá, ele achou que ia ser treta, né? Achou que lavava roupa. E meu irmão, meu amigão, voltou. Voltou bravo, Bateu, Voltou bravo com ele. Depois ele fala pra você Olha, eu vou ficar falando nada não. Um abraço, Maciel.

[00:14:15]

Ah, tá. O cara tá falando do Cássio que ele chegou por acaso. Cara, entendi.

[00:14:20]

O Cássio quase que eu fui embora agora. Começou a ficar bravo aqui, eu falei. Quando não é umas bosta de umas scooter lá com o pessoal lá e o motoqueiro atrás de mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi mi. Porra! Gritando ainda. Que porra! Tem umas motos na frente. Não dá para você só apertar o botão e passar por cima do cara, porra! E tem uns caras que embaçando o cara não sabe andar de moto. Aí ele compra uma moto, ele acha. Se não, agora é igual andar de bicicleta, né mano? Aí quer pegar a radial? 18h00, 06h30. 07h00, cara. Aí o trânsito é louco.

[00:14:56]

Henrique é seu. Sua família.

[00:14:58]

Arthur Henrique, meu tio.

[00:15:00]

E Zica.

[00:15:01]

Artur Não é meu primo, não. ARTUR Puta é foda. Minha família é grande.

[00:15:06]

Bom, já tá aqui. Sobrinho seu.

[00:15:09]

O Percival já chegou aí. Agora fodeu. Percival chegou aí já era.

[00:15:16]

O comentarista sem mão.

[00:15:18]

Um abraço, Percival Henrique Agora sei que é, mas é por parte da família Mota também tá aí. Mota Podcast. Um abraço, Mota. Tamo junto.

[00:15:31]

Boa noite. Fala o Rego. Contar uns casos bons hoje. Daniel Rego Sua família.

[00:15:36]

Daniel, meu sobrinho, fala.

[00:15:39]

Fala para o Rego contar uns casos. Bom, hoje.

[00:15:41]

Carai, nós estamos aqui pra isso. Vou falar, vou responder para ele. E por aquilo que eu respondi ontem, inclusive, eu liguei para ele de chamada de vídeo ontem eu tava dando uma cagada vei. Ele falou porra zero dois mano, aí ele pegou e falou assim Oh tio vai, eu vou fazer uma pergunta, conta a história falei eu não conto nem em casa, vou contar lá eu não conto velho, não sou de ficar contando história e principalmente história dos outros. Eu não conto, é raro. Eu quero dar risada. Vou lembrar de algumas cagadas que eu fiz, né? E claro que sempre vai ter. Sempre fui coadjuvante, nunca fui ator principal, certo alguma coisa. Mas tava lá, né? Estava lá. Mas o importante é estar. Ocorrência? Ocorrência, né, Que nem os cara gosta de de ouvir, que gosta de falar e eu não conto história de ninguém, mas a sua você pode contar. Nem eu conto, mas dependendo algumas, dependendo. Tipo, você tem que dar uma manobrada na ocorrência, né?

[00:16:29]

Você tem que manobrar, ela Não é assim. Porque procedimento a gente não. Eu falo buscar procedimento a gente não conta porque a gente não vai ensinar o ensinar. O pulo do gato não é meu. O pulo do gato o gato não vai ensinar. Então, o procedimento a gente não fala agora você vai ensinar, você vai orientar. O que eu faço é orientar, procedimento.

[00:16:49]

Que eu acho da hora até hoje. Mano, porque faz três anos que eu tenho esse podcast e sempre pode ser o polícia que for, mano, não importa, mas ele sempre preza por essa parada de ai mano, tem umas paradas aí que eu não posso contar né?

[00:17:01]

Não é que eu não posso contar. Veja bem não.

[00:17:02]

Mas tipo assim de de. De coisas que a polícia sabe pra não o ladrão não identificar isso.

[00:17:08]

Isso eu tenho que ficar assim, né? Você quer ver uma coisa? Você vê uns cara aí velho, que sai com as mina. A mina sabe mais o código do que o próprio recruta. Exatamente. Exatamente. A menina vira para você e para o carro aqui. Pra quê? Eu vou ali no coquetel.

[00:17:27]

Eu tive que aprender essa porra na marra, porque os caras eu chegava aqui e ficava porque tem H que tem que ter X Eu Que porra!

[00:17:33]

Não, não é velho. Eu fico. Eu fico andando por aí a noite, aí passo numas baladas aí em Santo André e tudo mais. Você vai trocar ideia com o pessoal aí? Sabe mais, você é polícia? Não, não é que eu conheço uns amigos. Conheço fulano de tal. O pior é o seguinte é você chegar na casa do cara igual já fui uma vez na vida. A polícia lá sabia que a mulher dele era ela. Era paisana, não era. Era civil, não era polícia. Aí falou assim Parei a viatura, desci, ela abriu a porta. Qual que é? Eu falei Caralho, mano! Minha mulher é paisana, Minha mulher não sabe nada, nada. Se eu chegar lá e falar pra ela assim uns.

[00:18:06]

Quatro, só vocês, Fala aí. TH Primeira vez eu fiquei tipo caralho, que th no Google que TH.

[00:18:13]

Hoje.

[00:18:13]

Eu vou, O endereço.

[00:18:14]

É hoje, hoje. Então isso aí hoje você encontra muito né? No Google esse negócio. Mas se a gente voltar um tempo atrás, aí não tinha, não tinha e os caras fazia questão de ficar ensinando os outros. É ridículo isso aí.

[00:18:26]

Até porque você tá numa ocorrência, você tá ali falando com o polícia, você e ele em código com ele, né? Porque tem código, não tem. Tipo assim. Se o cara tá armado, o cara achou, o cara tá desconfiando de alguma coisa, Ele não vai chegar pro cara, falou Tô desconfiando de alguma coisa. Ele vai usar um código. Mas se o cara tiver sabendo, vai ser o.

[00:18:43]

Bom, que é o seguinte, você falou de código, né? Mas se você trabalha muito tempo, isso a gente precisava muito, né? Há um tempo que a gente tava conversando aqui. A gente tem praticamente o mesmo tempo de polícia. Você é um ano mais velho que eu de polícia, né? De chassi tá bem pior, né? Mas nossa, você. Sei não, hein? Eu sei não, hein, mano? Eu acho que a sua barba grisalha. É por isso que eu uso a barba, caralho! É por isso que eu uso a barba, entendeu? Então, mas aí, o que que acontece? A gente fala muito, que você fica muito tempo trabalhando com o camarada. Não precisava você falar, você já olhava um pro outro, já sabia o que tinha que fazer, já sabia. Você já sabia que você tinha que fazer. Entendeu? Então, quando você fica, os caras falam assim Ó, você fica muito tempo com o cara, vocês vão ficar mafioso, vai montar a máfia, não é?

[00:19:26]

Você fica muito tempo com a pessoa. Só o fato de você olhar para a pessoa, você já vai saber o que tem que fazer. Já sabe que cada um vai na sua direção, qual o direcionamento você tem que tomar, entendeu? E essa que é a realidade? Mas hoje não. Às vezes você fala Ah, vou deixar muito tempo, não é porque vou montar máfia, Vai montar panela. Não é isso. É que nem jogar futebol.

[00:19:47]

E vocês já pegaram polícia que deixa a arma com a mulher, com a namoradinha?

[00:19:53]

Aí é foda, hein? Se eu pegar, eu bato nele e foda se eu pegar.

[00:19:57]

Tipo, amor, toma conta da minha arma, aí não vou polícia.

[00:20:00]

Mas se ele for mais jeitoso, ele vai falar que esqueceu. E se ele for uma mulher, vai falar. Mas se ela não nunca.

[00:20:07]

Pegou, não vai pegar.

[00:20:08]

Não. Se ele for ligeiro, ele vai falar que esqueceu. Melhor coisa não se Se ela for polícia, beleza. Agora, se ela for paisana, o cara deixou a arma lá. E não, não dá. Aí não dá. Aí tem que bater. Tem certas coisas que você tem que tomar cuidado. Quer dizer que eu tenho que ficar mais tipo.

[00:20:20]

Assim, um caso tipo assim, agora esse bagulho também nunca mais. Como vou pegar minha arma agora? Enfim, é um exemplo Uma ova! A polícia tem a arma dele que vai trabalhar e tal e a família tá em casa. Geralmente tem uma arma lá que a polícia deixa em casa, né? Tem duas, né? E é bom você chegar pra sua mulher e falar vem cá, você vai ter. Você tem noção.

[00:20:47]

De alguma coisa?

[00:20:48]

Tô no trabalho, tá? Você com o filho aqui? Entrou alguém aqui, fia? Pega essa arma aqui, dá um tiro para o alto e liga um nove zero. Tipo, tem essa, você passa porque a Sueli? Falei para Sueli. Falei Amor, não tô em casa. O negócio tá ali. Dá um tiro para cima e liga um nove zero. Mas tem que ensinar ela como é que atira, porque imagina a menina pegar a arma. Fala o que que eu faço com isso? Entendeu?

[00:21:09]

Então o certo é você ensinar. Você ensinar com o procedimento da arma, entendeu? Agora você deixar a arma com ela e não, pô. Você quer ver uma coisa que eu. Minha opinião. Mas cada um é cada um tem a sua, né? Opinião é que nem cú, né? Cada um tem o seu. É bem por aí. Eu não queria falar mais.

[00:21:27]

Cachorro que lamba sua caceta.

[00:21:29]

Daqui a pouco o cachorro que não passou a caceta. Estou entrando nessa, nessa seara, nessa seara. Então o que.

[00:21:34]

Acontece? Que bom falar palavrão, pô!

[00:21:36]

Então, o que acontece? O pessoal fala Ah, mas tem criança em casa. Eu conheço pessoas, Eu conheci policiais que faziam questão de mostrar para o filho Tá aqui, ó. Só que você não pode mexer por isso, isso, isso. Porque o que mata, o que mata muitas vezes a criança é a curiosidade. Quantos que a gente, Quantos casos que a gente já viu no passado, na casa que a criança ia lá, Meu pai chegava lá, guardava em cima o guarda roupa, chegava, guardava em cima da roupa, mas nunca falava o que que era. A criança subia lá. Viu o que é isso aqui? Ia lá, puxava o gatilho, Bum! Eu já contei aqui já. Isso aí. Uma vez eu fui fazer um pro A. Chegou lá, a psicóloga chegou e chamou. Vocês tem filho? Na época eu tinha, eu tinha. Na época eu tinha três filhos, mas uma menina não morava comigo. Os dois moravam. Eu tenho dois filhos que mora comigo.

[00:22:18]

Ela falou assim. Quantas armas você tem? Eu falei Eu tenho duas. Ela falou Descarrega sua arma, descarrega o segundo, descarrega seguro, tira tudo. Dá para eles brincar. Deixa eles brincar com a arma até enjoar a hora que eles enjoar você fala assim ó largar de lado, falar assim ó, Tá vendo aqui essa arma? Toda vez que vocês quiser você pede para o papai que o papai dar para vocês brincar, entendeu? Pegava a colher, você tirou a curiosidade da criança, chegava a arma, colocava lá em cima. Uma vez eu deixei a arma no chão. Lá esqueci. Tava tomando uma breja. Levantei, peguei. Ele veio lá. Pai, você deixou a arma lá no chão. Mas não pega. Ele não pegava. Então você tem que destruir isso aí pro seu filho e deixar o filho destruído com isso aí, não deixar ele curioso, porque a coisa que você falou, a curiosidade é que faz a criança ir lá pegar a arma. Aí não sabe mexer, vai que ela faz.

[00:23:04]

Ela fica olhando. Às vezes fica olhando assim O que é isso aqui? Vai lá e puxa o gatilho. Já era. Já era.

[00:23:09]

Eu, com meu irmão de 15 anos, peguei a arma do meu irmão com meu irmão e aposentou. Agora o Braga.

[00:23:17]

Você não conhece o Braguinha, não. Braguinha é o sargento que trabalhou no oitavo, trabalhou no velho. Eu saí daqui da região Leste aqui muitos anos, né? Braguinha Gente boa.

[00:23:26]

Foi anos também, né? E aí ele separou da mulher. Primeiro casamento do meu pai e foi morar com a gente, né? Eu, minha mãe, ele e tal. Ele tinha umas três, quatro armas e ele botava dentro do armário dele, fechado. Aí, mané, meu irmão, curiosidade, né mano? Nossa, já vamos ver como é que é, mano. Nós aí pegamos dois, 38. Aí meu irmão foi lá, né? Abriu assim, tirou a munição, deu 12, puxada de gatilho. Assim não tinha.

[00:23:56]

Nada.

[00:23:57]

Seco e pá. Pegou uma, tirou, engatilhou mano e veio pra toma. Aí ficou eu e ele assim cara. Mano, pá, pá, pá e pá, pá dentro do quarto, mano, minha mãe abre a porta. Quase que ela pega a munição, coloca no pé, atira e mata nós dois, mano. Porque eu preferia ter apanhado? Preferia ter levado um tiro, mano, De tanto que apanhei da minha mãe, minha mãe expulsou ele de casa, mas.

[00:24:26]

Naquele tempo não sei quanto tempo faz, mas.

[00:24:29]

Foi em 2005, 2004.

[00:24:32]

Mas ainda não tinha ninguém para reclamar se a sua mãe batesse em vocês, Porque hoje em dia você bater no filho.

[00:24:37]

Se eu falasse para ela Mãe, direitos humanos, mãe? Ela fala Então.

[00:24:42]

Hoje em dia você bate no filho, aí vai o pessoal bater na sua casa, né?

[00:24:46]

Havaiana?

[00:24:47]

Havaiana de lá. Se tiver que bater no filho, eu vou bater, velho. Não tem esse negócio não. E a gente ainda tá lá porque a pessoa tem o pátrio poder. Então é o seguinte se você, seu filho nesse negócio, você não vai bater no filho igual aquela mulher fez lá com a policial que a policial deu um tapão na orelha dela, quebrou o braço da menina Aí não, né cara? Uma vez minha.

[00:25:07]

Mãe me deu. Minha mãe me batia com um tapa tapa aqui, chinelo nas costas. Aí uma vez pegou. Perdeu a cabeça, mano. Ela tava com fio na mão. Ela me deu uma fisgada na perna, A fiel chorou uma semana pedindo perdão para mim. O cara nunca mais fez.

[00:25:25]

Não tem que saber. Tem que saber corrigir também. Não é espancar o cara, é espancar ele. É famoso corretivo, corretivo, né mano? Porque o que tá acontecendo hoje em dia é culpar. E outra, se o filho der um corretivo no meu filho e ele falar assim para mim pai, eu vou ligar para a polícia Falava Mano, agora que você vai apanhar. Agora que você vai apanhar, você vai chamar a polícia de verdade. O negócio aqui tá foda, mas vamos ver. CASU, manda um recado aqui para você. O caso mandou um recado. O grande amigo me apoiou em uma resistência na Avenida Rio das Pedras, Rio das Pedras. Ainda bem que chegou. Na derrota noturna eu lembro que ele tava tava patrulhando a leste aqui. Kazu é meu amigo há muitos anos e antes da gente a gente ser bom, digamos assim, ser rotariano, né? Porque trabalhamos no 21, né? Trabalhamos no 21, eu cheguei no 21 em 88. Já trabalhei a terceira Cia e depois foi para a segunda Cia.

[00:26:24]

Em 92 eu fui. Eu passei a primeira vez pela base lá pelo BTA, né? Mas casou é meu amigão né? Cara de China, cara de China é gente boa pra caramba. E aí, como é que foi a escola 88 Pirituba, né? Como é que foi seu trajeto aí? Saiu de lá? É assim, ó.

[00:26:39]

Sempre quis ser polícia, irmão? Não.

[00:26:41]

Se eu falar, se eu falar. Eu era office boy.

[00:26:43]

E.

[00:26:44]

Office boy. Apesar que de moleque já trabalhei em feira, já trabalhei em loja e tal. Aí fui trabalhar de office boy, fui trabalhar office boy com 16 anos, né? E saí de lá. Trabalhava na Mooca. Aí saí de lá para entrar. Não, não fui não servir o Exército. Fui dispensado do Exército. Falei Que bosta! Fui dispensado. Serviu nem para servir exército, né? Tentei entrar lá. Como tentei pedir para entrar os caras, pedi para entrar. Falou Vai embora daqui. O moleque some daqui, seu Cambuci, lá no Cambuci. Desculpa, mas eu quero. Vai embora, caralho! Aí os caras ouvia os caras troca comigo, falou vai, você fica aí, vai embora, moleque. Aí eu falei beleza. Quer saber um negócio? Mandei outro. Na outra semana eu saí de lá. Na outra semana prestei para entrar na polícia. Eu e meu tio, que inclusive a gente tava conversando aqui, você conheceu, trabalha, aposentou no 21 hoje? Sargento Rego Também, né?

[00:27:34]

Somos nós dois. Somos 88 milhão. Fizemos a mesma escola em 88. Eu era do Wilson, eu era do 33 pelotão, Ele era do 35. Se não me falha a memória. 35. 37. Uma coisa assim. Mas você foi daquela turma de fábrica de bloco na fábrica de bloco? Não fui o primeiro. Você tá, Você tá falando o quê? 88. Você quer ver que ele tá falando isso aí? Foi na fábrica de blocos. Vem cá, você sabe. Você sabe. Mas é o seguinte vou falar pra você essa turma foi a maior turma que teve na polícia. Você sabe quantos foram? 1000 e poucos. Mas também é assim. Mas você sabe por quê? Você sabe por quê? É porque a turma. É porque é a turma dele. É que a turma dele. 87. Para você ter uma ideia, a turma dele, nós tivemos que entrar logo na sequência da turma dele, porque os caras viram que não ia dar certo. Falou Não vai vingar essa turma aqui não.

[00:28:26]

Põe a outra aí. Você sabe desse ditado da PM, né, meu? Duas coisas que acabou com a PM. 88 morreu? Não, não. Teve outra turma, também de 93. Também foi embaçado. 93. 93 foi pior que 88. Esse daqui eu fiquei. Agora que você falou com 88, cara, é um sobrevivente. Sobrevivente? Sobrevivente. Porque os 88 foi 1000 e pouco que se formou. Metade, quando saiu, já foi.

[00:28:52]

Explica pra galera por que meio é pouco? Porque geralmente não é não.

[00:28:56]

Antigo naquela época, não informava. E outra, pra você ter uma idéia, as provas eram feitas no panelão e você fazia a inscrição você ia lá fazer a prova no panelão e ali no mesmo dia você já sabia o resultado.

[00:29:07]

Mas por que que entrou 1000, caralho?

[00:29:09]

Por quê? Porque na época, no governo RP era um Touro Montoro, não Montoro. E depois o Fleury não entrou. Depois o Montoro saiu em 88, no início de 88. Aí entrou o Fleury. Aí o Fleury queria mostrar trampo, porque realmente a PM estava com uma defasagem de efetivo. Aí ele já lançou logo 1700 lá na escola. Pode descrever o Fleury? Porque aí o cara falou assim o quê? 1700? Aí foi, foi. Eram dois. Era feito, Era duas turmas hoje. Mas hoje tá diferente. Era de manhã e de tarde tinha a turma da manhã toda, a manhã toda. Na linha de montagem. Você entrava na sala, entrava. Naquele tempo só faltava perguntar Você não tá voltando, mano? Aí hoje.

[00:29:57]

Hoje, no dia de hoje E quantas não hoje.

[00:29:59]

Agora. Na formatura se formou 1000 e pouco diferente. Porque hoje você é você. Porque assim, é assim, antes você. Se você falar assim em termos de São Paulo, era só Pirituba naquela época, ou você fazia em São Paulo, que era Pirituba? E nos interiores, nos batalhões ou no CPA do interior. Mas hoje não. Hoje você tem. Você tem em São Paulo? Tem interior, né? Tem um específico, básico e depois específico. Então você vai para o CPA, entendeu? Então, mudou bastante. Mas também a polícia hoje é outra, né? Nós somos da época que a gente pegava a munição do oitão lá, o cara que tinha a munição do oitão lá que não rodava no jogava lá e tal. Agradece. Agradece pela ordem. Tá rodando. Trabalha com isso aí, Recruta. Se vira.

[00:30:41]

Porque metade foi pro Romão?

[00:30:43]

Porque não deu pra fazer investigação social? Não dá. O nome é louco, né? Foi mentindo. Foi quando saiu a metade, apontou Romão Gomes. Aí a outra metade foi morta, né meu? Metade. Outra, mais um pouco. Pediu baixa, mas meia dúzia.

[00:31:02]

Não fizeram a investigação.

[00:31:03]

A investigação social foi nas coxas, foi nas coxas mesmo, você sabe. Sem contar que tinha um povo meu. É foda, se puder imaginar era louco. O detalhe você não fala.

[00:31:14]

Caralho, Simão não tava preso, caralho!

[00:31:17]

Não, mas tem. Teve cara da minha turma que se formou. Já tem cara que se formou e já foi direto pra cadeia. Caralho!

[00:31:27]

O cara já foi procurado. O cara procurado estava lá. Chegou.

[00:31:32]

Não durou uma semana. Agora falando não, não do dinheiro, mas, digamos assim, falando sério mesmo. Teve cara que muitos caras, muitos. Logo depois que formou, arrumava o Zulu e ia pra cadeia. Não tinha essa não. A gente falava assim quem acabou com a PM foi 88. Gurgel.

[00:31:47]

O cara fala essa porra.

[00:31:50]

Não, mas ele sabe. Teve caras, Borrego Tá aí o tio dele que eu trabalhei com tio dele.

[00:31:55]

Mais de 1000, né?

[00:31:56]

Morreu mais gente, uma galera. A gente foi. Eu acho que foi 1700, não foi? Não, não chegou a tudo isso não. Mas naquela época era. Para você ter uma ideia, 76, 76 milhões de morto. O cara fala que é de morto porque acabou 88 Não tinha mais como continuar 88. Os RS 88 não tinha como começar 89. Aí fizeram o quê? 760 700 E ai foi indo embora. Um dos caras que morreu deu as caras. Eu não sei. Os caras falaram que era gente morto. Eu não sei se vale. Já falou aqui o pessoal. Aí o 07h30 ria de morto. Um amigo meu aqui, o William, ele mandou um abraço para você, cara. Ele William, é seu fã, Ô William. Um abraço, meu irmão. Põe aê, William. Abraço. Tufão. William. Tufão. Tufão. E nós? William. Tufão. Tá zoando? Ele tá zoando. Mas tá bom. William. Tufão. Jajá ele chega.

[00:32:50]

Ele vai xingar.

[00:32:53]

Vamos lá, irmão. Voltar. Motoboy.

[00:32:56]

Então não, não era motoboy. Office boy? Office boy e boy.

[00:32:59]

Motoboy é luxo, né mano?

[00:33:01]

Eu comecei com o office boy, com o Facebook e tudo mais e depois eu entrei na polícia. Meu pai é polícia, né? Mas mesmo assim, eu nunca tive aquele negócio de falar. Meu pai era da época do primeiro PGD e PGD. Então eu não. Eu ARDORD. Eu sei de cabeça 842 292 805 e aí cinco Cinco dígitos. Cinco dígitos. Eu não sei nem se ele tá vendo se meu irmão tá vendo, mas eu chamo ele do. Eu chamo ele de Jaiminho, né? Parece o Jaiminho do Chaves né? Ele fica puto da vida, meu pai fica puto da vida comigo que meu pai tá com 73, 70 não 74. Vai fazer 75.

[00:33:36]

Do Castro, caralho!

[00:33:38]

Fidel.

[00:33:41]

Castro entrou na polícia em 62.

[00:33:43]

Olá Cristina Souza manda um beijo pro meu maninho. Orgulho dele, a sua irmã, minha irmã e minha irmã, meu irmão.

[00:33:51]

Tufão, os caras Tufão.

[00:33:53]

Tufão, Tufão. Detalhe esse daí uma vez eu falei do camarada que tem medo de que tem medo de capivara. Meu amigo, você pode dar um porquinho da índia e falar que a capivara sai correndo. Sério, tem um medo da porra se péla Ai, eu não sei porque, não sei porquê. O que foi aquilo? Mas aqui ó. Se Neymar usa, o Cássio gosta do Dória, aqui ó, para você e para o Dória.

[00:34:18]

Vamos voltar aqui? Não. Dória Hoje, Hoje, Hoje tem, hoje tem. Hoje tem debate do Pablo Marçal. Então, hoje o podcast vai até umas 09h30. Nove, 40, certo? E nós vamos.

[00:34:28]

Assistir o debate que o debate vai ser louco, velho, louco. Eu quero ver amanhã e você ver nas redes sociais os todos se rasgando. Eu quero ver aquele, aquele maconheiro lá se lascar na mão do amigo aqui tá mandando aqui. Marcelo, Dr. Marcelo Cunha. Um abraço, Marcelo. Tá assistindo aquele maconheiro? Vai se lascar hoje na mão do Marcelo Coringa. Olha aqui ó. Falei que ia reclamar aqui o Marcelo. Eu falei que ele ia reclamar. Reclamou. Já, já reclamou. Pô, você é foda, Acaba com a minha reputação. Não tem jeito, cara.

[00:35:02]

Vamos lá, irmão. E aí? Entrou na PM, fez Pirituba, passou tudo bonitinho, Teve alguma.

[00:35:10]

Bola? Agora eu não queria falar não, mas eu entro nessa, nessa, nesse esquema que você falou do da investigação social, né, porra? Eu no meio dia eu fui desligado na minha escola de soldado um dia antes. Era para ser ter sido tirado de forma porque eu fui desligado, fui um dia antes, eu jurei bandeira depois sozinho, caraio, jurei Bandeira no Na época era o era coroa, era Capitão Assunção, né? Era e hoje passou a ser Coronel Assunção. A escola depois nem porque ele morreu, porque assim, na nossa época, antes de você entrar na polícia, se tivesse qualquer reclamação de você, Danilo, você não entrava e qualquer reclamação, te juro, qualquer reclamação. O Danilo. Ele andava com os caras que fumava maconha. Você não entrava. Não que você fume, né? Né? Desculpa, Tô dando exemplo. Sim, sim. Tá lá, entendeu? Então fulano de tal andou com os caras já lá, já cortava? Não tinha essa. Cortava hoje não.

[00:36:04]

Hoje tá entrando. Hoje acaba entrando muita gente. Porque? Porque eles falam para você, fala você, Vamos supor o o Danilo vai. Então você assina aqui. Você tá falando isso para mim? Não, não posso assinar, então não posso fazer nada. Infelizmente mudou muita coisa, né? A lei nossa mudou muita coisa. Mas enfim. Aí teve uma briga de rua quando era moleque, 16 anos. E naquela época tinha muita briga de rua, aquelas brigas que a rua de baixo vai brigar com a rua de cima. Aí na outra final de semana já tava todo mundo junto, jogando bola, soltando pipa. Aí brigava com os caras do bairro lá de cima. E aí teve uma treta lá e eu tava no meio dessa confusão. E teve um cara que ficou sabendo que eu ia entrar, que ia entrar na polícia, foi lá reclamar que eu tava no meio dessa briga aí que bateram no moleque lá, fizeram sei lá o que, diabo que foi. E aí eu tive que provar por A mais B, depois eu entrei, depois tive que provar por A mais B, né, que eu não tinha recurso.

[00:36:55]

Entrei. Naquela época, na verdade não era muito Se não existia esse negócio de recurso. Mas o meu pai conhecia o mais antigo de polícia, conversou com o cara, falou minha situação é essa, essa é essa. Tem como provar, né? Tem como provar? Tem. Aí levamos. Levei duas testemunhas, inclusive fomos lá no P2 do panelão, ouviu a termo, assinou e tudo mais. Não estava assim, assim, assim, aconteceu isso, isso, isso. E eles me chamaram. Nem lembro. Na época falou o seu filho, você tá tendo uma chance que poucos tem nessa polícia aqui, beleza? Naquele tempo era foda. Falou Você tem uma chance. Então, a partir de hoje, você mesmo não vai achando que nós esquecemos de você Não, porque a partir de hoje nós vamos ficar na sua bota. Qualquer coisa que você fizer de errado, você vai tomar um pé no rabo, entendeu? Então, agradeço muito meu pai por isso. Mas eu fiquei bem uns 15 dias correndo atrás disso aí.

[00:37:40]

Aí eu jurei bandeira sozinho. Aí que eu deixei os caras querendo me sacanear. Fui lá no almoxarifado da escola de soldar lá em Pirituba. Na hora do almoço, os caras fizeram o quê para me sacanear? Eu escolhi não farda. Fica aí o recruta. Os caras saíram e fecharam a porta. O que você fez? Adivinha que eu fiz? Meteu o pé na porta? Não. Aproveitei e peguei as fardas. Tudo na medida, fio. Experimentei tudo. Lá sai com a farda redondinha, bota na medida, calça na medida, tudo na medida. Enquanto que os caras pagava pra você, você tinha que apertar, né? Até aquele cinturão velho lembra aquele cinturão preto que tinha? Peguei até um de ferro que os caras eram poucos, que tinha isso aí. Na faixa a faixa tem mais. Sabe aquela história que tem males que vem para bem? Essa daí foi uma delas. Aí, quando me formei, eu jurei bandeira. Fui parar no 21. Aí fui para a terceira componente do 21.

[00:38:27]

Meu tio tava na segunda companhia e eu tava na terceira companhia do 21, ali no Parque São Lucas. O Wanderson pediu pra você mandar um abraço pros veteranos do 41. Vanderson, Forte abraço. O pessoal do 41 aí que eu tenho assim muito, muito respeito, né? Porque quando eu cheguei em Santo André, em 94, era dez ou seis, É o décimo batalhão, né? Aí depois desmembrou o décimo, virou 30 batalhão, depois desmembrou o décimo de novo virou 41. Então, um forte abraço, Vanderson a todos do 41, qual? Tenho muitos amigos aí, Tem muito respeito pelo batalhão e pelos polícias também. Legal.

[00:39:01]

Microfone, microfone do carro, audio.

[00:39:06]

Fala aí Um, dois teste.

[00:39:08]

Teste aquele. Tá jogando o microfone no pau dele. Pau, caralho, porra! Pra deixar assim.

[00:39:14]

Ele quer meu rosto, essa porra. Seu rosto tampando meu rosto lindo e maravilhoso.

[00:39:19]

Nossa!

[00:39:20]

Quer que aparece a pontinha aqui? E é outra.

[00:39:22]

Coisa? O microfone do cara tava aqui assim, ele falando assim. E aí, irmão, foi na PM aí. Primeiro dia.

[00:39:33]

Primeiro dia.

[00:39:34]

E aí, jogaram aonde?

[00:39:36]

Primeiro dia eu saí de auxiliar do Sgt. Sgt.

[00:39:40]

Mas naquela época.

[00:39:41]

Sgt né rsrsrsrrs era pé não eu. O que aconteceu por esse motivo de auxiliar do sargentão por esse motivo aí, por esse motivo de eu ter arrumado os cara falou o cara é o recruta, você já entrou na polícia arrumando zica? Aí o sargento falou vou colocar ele aonde? Porque eu cheguei lá. Vai colocar ele aonde? O capitão já chegou arrumando o Zica auxiliar do RS. Aí não tem onde colocar mesmo, Já tá todo mundo se fodendo, aí fica um tempinho de rs. Bom, aprendi, mas aí depois eu fui trabalhar a pé porque recruta recruta mais do cão e outra noite para você ir trabalhar à noite lá. Na nossa época era só se alguém morresse ou morresse. Eu pedi permuta porque ninguém queria trocar e ou tirar férias, ou férias, ou permuta. Tira o serviço para mim aqui é você tirar o serviço que aconteceu comigo. Mas fora isso aí, demorava para caramba. Você tinha que rachar muito, gastar muita sola de bota ali para poder ficar. Reclama de hoje, né cara?

[00:40:36]

Você tinha que você tinha aquele, aquele, aquela onda lá que a gente carregava no bolso, né? Aquela pequenininha que tinha lá, você colocava e tudo mais. O cara reclama, o cara chegava, você falou você tá escalado aonde? Eu trabalhava no terceiro, segundo, hoje você tá na Ponte Rasa. Você tinha que sair dali da companhia, perto de onde você estava. Paranaguá. Então, assim você tinha que ser majestoso, né? Os cara fala você vai a pé dependendo da situação. O cara que era não aceitou fazer o que esperava rs. Passar você já pegava o busão e agora fica uns mimizento hoje. Aí a minha viatura ta sem ar condicionado, a AH vai condicionado velho e velho e ai da bunda a gente A gente tomava conta dos morto velho antes de chegar os carros de cadáver ou chegar a perícia. Para você ter uma ideia. Uma friaca da porra. Lá no Madalena você conheceu Madalena, lá de Santa Madalena. Conheço aquela época. Ali era só descampado. O cara, os cara, morria lá no meio do campo.

[00:41:33]

Tinha porra nenhuma. Uma friaca da porra. Só que a gente fazia, juntava madeira e botava fogo na madeira. Ficava ali feito uma fogueira, esperando os caras chegar, senão ia morrer de frio. Fusquinha, Fusquinha era novo, né? Era álcool, Era álcool, era álcool. Que era novo. Fusquinha a álcool. As Veraneio. Foi quando começou, porque aí teve o negócio da A. A mudança da Constituição de 88. Aí já não podia ser mais fechada, né? Os guarda preso não podia ser mais fechado. Aí começou a vir as primeiras veraneio com vidro, então mais o fusca frio.

[00:42:04]

Quem pegasse onde botava um bandido no fusca.

[00:42:08]

Você e você algemado no banco de trás, banco de trás, banco de trás, não tinha que colocar no banco de trás. E assim era bom que dava para você ir batendo nele porque não tinha nada. Eu não faço ideia. Não tinha nenhum espaço ali para proteger ele. Eu, como era recruta, não fazia nada disso aí não. Imagina, você vê a cara de santinho dele. Já pegou jacaré já gordão meu. No fusca, No fusca? Não. Você quer ver a pior coisa que tem? Porque eu falo para todo mundo que a Patrulha é o melhor lugar para se aprender a ser polícia. 0101010101. E todo mundo fala isso aí. E quando você tinha que buscar um três, um louco, você chegava lá? O louco já aconteceu com nós quatro, cara. Seguramos firme ali. Essa eu me lembro até hoje, mano. Oratório 21 Oratório. Pegamos a esquerda ali na. Continuação O oratório. A direita e a casa. Casa Casagrande. Casagrande. Casagrande. Casagrande.

[00:43:07]

Aí, depois, umas duas, três travessas à direita. Ali vamos buscar um loco lá velho de Fusca. A patrulha tava de fusca aquela época, não tinha coisa. Era Fusca e o Opala. Eu sou da turma do RPM, que era o Opala, né? Mas tinha Fusca também. Aí nós fomos buscar esse louco velho. Puta que pariu para segurar esse cara Parecia um quiabo louco. Não era grandão, mas era louco. Louco fica grande, louco, sem camisa, suado, frio e querendo bater na família. E depois veio para cima da polícia para segurar esse cara. Meu amigo, você tem uma ideia? Só que a casa da calçada era aqui, a casa era para baixo. Grudamos nele. Aqui vão cinco lá embaixo. E para segurar esse cara aí que eu não consigo grudar. Para grudar mesmo, Para meter o grampo. Mulher não bate nele, não bate nele, falou dona Maria. Nós estamos quase apanhando aqui. Vamos bater nele. Metemos um grampo e levamos. Mas era louco para você catar.

[00:44:00]

Louco. Mas voltando no zero um melhor escola de polícia é O010101. Tá. Aí o pessoal fala Ah, é a força tática não sei o quê. É ótimo. mas para você aprender pegar a malícia realmente é O01.

[00:44:15]

Porque não tem como você entrar na PM. Porra, entrou! Ah, quero ir para a Rota, Quero estagiar na Rota. Entrou. Quero estar na Força Tática sem passar pelo zero um.

[00:44:25]

Veja bem, acontece. Acontece. Mas acontece. Assim você vai lá, não vai chegar chegando e achar que vai. Não. Você vai ter que ir lá, vai ter que aprender, vai ter que estudar, certo? Vai. Vai estudar? Vai. O que você aprendeu na sua escola de soldado? Você vai aprimorar no seu policiamento, tá? Você vai aprimorar o policiamento? Então, aí sim. E depois que você passou no estágio, aí sim você vai ficar. Agora, se você não passou no estágio, você vai para O01. Eu muitas vezes vi muito polícia chegando lá, porque nós somos da época do PTM ainda, né? E eu falo para você eu sou da época que eu aconselhava muito polícia que vinha, eu queria ficar tal e o cara vinha e falava não. Quer um conselho? Passa um zero um primeiro. Por que que eu falei para você que tinha muitos que ia para O01 e voltava? Venha para cá. Você já vem com uma malícia a mais. Então é mais fácil de você o que você vai ter que fazer com ele?

[00:45:22]

Você vai ter que lapidar ele. Você tá entendendo? Ah, mas se você pegar um cara pedra bruta, você tiver que fazer tal coisa, tudo bem. Só que aí você, a malícia, algumas malícia que você tem de lidar com o público. Porque O01 você lidar desde a mais baixa, o mais baixo da sociedade até o mais alto. Então vai de você saber administrar, administrar. Entendeu? Então não adianta, porque aí o cara chega lá, puxa um pouquinho, um pouquinho pra mim. Aí o cara chega lá, tá bom assim. Aí o cara chega lá, ele acha que é o seguinte não vou agora, eu sou fodão. Só que não tem a malícia de trocar ideia, porque todo mundo acha que você vai ser sua força tática, vai ser eu, Tem que chegar arrebentando, tem que chegar, não é? Tá. É técnica. Você tem que usar além da técnica. E o que eu aprimorar o seu conhecimento. Você tem que ter malícia, tá? Você tem a malícia, a malandragem, a malandragem, a malandragem.

[00:46:17]

Tá? Porque não adianta eu chegar lá com cara de brabão. Sou fodão e na hora que você tiver que desenrolar, porque tem coisa que é fácil, tem coisa que é fácil você chegar e trocar ideia, administrar do que chegar todo brabão porque é meu. É que nem você ficar dando murro em ponta de faca. Se você tá vendo que eu vou dar murro em ponta de faca, não vai adiantar nada que eu vou fazer. Eu uso a cabeça. Aonde entra a malícia e aonde entra essa malícia? Aí que você vai chegar O que de uma forma você vai trazer o cara até você? Você, cara, traz o cara até com você e o cara fica de boa. Entendeu? Então tem que ter isso daí.

[00:46:47]

Isso daí também. Quando o cara é aspirante, né mano? A tendência o cara saiu, foi pra rua.

[00:46:54]

Não, não, não, não.

[00:46:55]

Para aprender, não prender.

[00:46:57]

Assim, hoje, hoje a polícia É que nem nosso tempo não tinha esse negócio de estágio na rua. Hoje tem estágio na rua, né? No nosso tempo não tinha. Já saí de lá a tenente. Não, não, não, não, não. Nós estamos falando de soldado. Eu vou falar para você que eu falei aqui. Só olho daqui para baixo. Beleza. Daqui para baixo. Fechou? Então vamos lá, soldado. Até Subtenente eu consigo enxergar daqui para cima. Eu não enxergo mais não, certo? É bem por aí, né? Então, daqui para cima não enxergo, só enxergo aqui para baixo. Então, as escolas de hoje, o que acontece? O que ela faz hoje? Você tem lá o seu tempo lá, que a escola até eu tenho a primeira fase, né? E depois a segunda fase. Então na segunda fase já começa a sair para o estágio. Então chega na sexta feira, você vai trabalhar até meio dia na escola ou para aquele horário da tarde?

[00:47:42]

Vai para onde o vai para tal batalhão? Vou fazer estágio hoje. O policiamento vai estar o policiamento a pé? Então hoje tem estágio. Então, cara. Já o polícia. O polícia já não chega mais tão cru como ele chegava antes. Porque antes, meu amigão, era assim você quer aprender? Tinha uns antigão que olhava para nossa cara. É o seguinte, não falaram nada com você, mas você, aquele ainda que queria aprender a ensinar, ele falava Você quer aprender alguma coisa? Eu recruta. Era assim recruta. Mas não quero. Eu quero aprender alguma coisa? Quero. Então tá bom. Então, se tiver dúvidas, você pergunta. Por outro lado, se chegar um cara que não pergunta nada, o cara fica ali na viatura o tempo todo, 12h00 na viatura, sem falar nada. Se o recruta não pergunta, se ele perguntar, eu ensino. Se não perguntar, não ensino. É lógico. Só que hoje, infelizmente, até antes, né? Tem alguns que acha que nem começou nem esquentou a bunda na polícia ainda e acha que sabe para caramba.

[00:48:36]

Mas sabe o que eu vejo? O que eu vejo também é que no nosso tempo, os antigos cobravam muito da gente e corrigiam muito a gente. Eu não vejo essa cobrança hoje dos antigos, entendeu? Eu também não vejo assim. Eu tenho. Eu tenho um probleminha com relação a isso daí. Eu tenho. Eu tenho um probleminha com isso aí. O ego, você tem amigos pra caramba na polícia? Não, amigo. Você tem inimigo pra caramba na polícia? Tem. Por quê? Porque eu cobrava e cobrava. E cobrava mesmo. Porque me cobraram, me ensinaram assim eu aprendi com muitos assim. Certo é que nem você sabe o que é ser sargento. Para mim, sargento nada mais é o que é o elo de ligação entre o comando e a tropa comando e a tropa. Exatamente. Ponto. É isso aí. Então, se o cara não consegue. Só que, infelizmente nós temos aí, né? Temos bons? Temos. Mas também a gente tem uns que está preocupado, só que na promoção você sabe disso aí, os cabides de divisa.

[00:49:38]

Você tá entendendo? Aí o que que acontece? E quem se fode nisso aí? O soldado, o cabo, o soldado, Ou seja. Então vamos lá, Entre a briga. na briga do mar, do mar com o rochedo. Quem se fode é o marisco. Quem quer o marisco? Soldado Cabo Por quê? Porque se o cara não souber fazer a parte dele, a tropa tá fudida. Então eu falo Meu motorista, quando eu tava lá no 41, não só no 40, em outros lugares. Aí o cara falava Chefe, arrumou mais um inimigo. Por quê? Porque se eu via, vi. Se eu vi um sargento que era mais moderno que eu, que não apoiava eu, todo mundo que não apoiava a tropa dele chegava. E aí, seu pelotão, caralho! E aí? Aí chegava eu com minha equipe em três ou quatro. Às vezes apoiava os caras. Cara, dava graças a Deus. E aí o sargento que chegava lá, que tinha que pelo menos o meu pelotão, o que que eu vou fazer?

[00:50:37]

Toma a frente. Ele ficava lá do outro lado da calçada, cruzava o braço que a equipe dele esperava lá, eu apoiando. Polícia lá é velho. Você é sargento assim fácil, porra! Entendeu? Ser sargento desse jeito é muito fácil. Eu penso assim. Exatamente. O pessoal tá perguntando aqui como foi. Como você foi para a Rota naquela época lá? Você Na época que eu fui para lá, você tinha que pessoas me chamando. Naquela época lá você tinha que ser na verdade indicado, né? Era indicado, era que quem indica você deixava. Você deixava o seu nome na base. Você passava o seu nome, ia lá passar o seu nome na base, preencher a ficha, né? Aí é claro que ainda tinha. O pessoal que eu conheço não conheço porque você tinha que colocar o nome dos policiais que você conhecia lá, né? Quem é que indicou você e tudo mais, né? E aí? Fora isso aí, a base fazia o BTL, ia lá e fazia a sua investigação social, fazia a investigação social do polícia na área para saber quem era, quem era você.

[00:51:35]

E naquela época os cara não. Eu falo aqui tem cara, vai falar cara, vocês são pré histórico, né? Era telex, Meu telex era telex que vinha direto do sub comando, né, Que era dita direta ou sub comando. Não era o CP que na época era o sub comando, então a ordem já vinha já do sub comando. Na época de lá já mandava direto pro batalhão e a ordem que vinha era se apresentar. Não era? E verifica não, a ordem que tinha já era apresentar. E aí eu cheguei lá. Aí fiquei na Guarda um bom tempo e o seu estágio já começava ali na Guarda. Você conhecia o pessoal que trabalhava lá? Como que funcionava, né? Conheci um pessoal que passava por você, te cumprimentava e até para você ir para o pelotão para estagiar, você tinha que cair no ar da graça de alguém, falou o chefe. Viu? Tá precisando de estagiário? Tem um menino lá. Vamos tentar. Traz o menino aí. Os caras lá trocava ideia com você, senão você ficava lá na guarda.

[00:52:27]

Não, você ficava irmão, né? Então tinha tudo isso aí você começava lá, depois você ia para lá, você ia estudar a história da rota, um monte de.

[00:52:34]

Coisa que puxa.

[00:52:35]

Ali. Ah, hoje meu.

[00:52:36]

Pezinho tá na frente.

[00:52:38]

Não, não é assim. Você é uma guarda de quartel normal, tá? Você vai ficar no seu quarto de hora. Você vai montar guarda ali, vai ficar atento, entendeu? No seu quarto de hora, seu quarto de hora tem aquele, aquela quantidade para você revezar e tudo mais. Tá beleza, você reveza. Então você tem aquela hora de descanso, Sua hora de descanso é aquela. Tá, então se eu tenho três polícia lá, vou puxar cada polícia, puxar 01h00, né? Ou 01h30. Depende do acordo que você fala que vai puxar. Então, nesse tempo aí é só hora de puxar a corda. Essa hora de puxar a corda saiu dali e vai o outro e assim vai. Ah, tá.

[00:53:09]

Pensei que não. A polícia puxava tipo 06h00, tá ligado?

[00:53:13]

Agora Não, não, não Vamos parar para pensar. Se você parar para pensar, não tem. É, humanamente. É diferente você pegar uma um carrinho que você vai ali numa. Tirar o pessoal que invadiu terra e você tem que ficar horas e horas, como já ficamos no passado. Se ficar o sol comendo, o sol, cobrando reintegração de posse, o sol comendo te, fritando a cabeça, você de capacete, não tendo como tirar e ter que ficar ali, irmão. Aí passando um outro hoje você ainda tem. Você ainda consegue ver um cara que vai lá, leva uma água para você, administra aqui e tal. E na época que era pauleira mesmo, né? Então, hoje você vê muito disso aí. Mudou muita coisa. Mudou, né? Mas é uma coisa que não pode acabar nunca. É a essência, né, De ser polícia, não estar na polícia. Porque hoje a gente tem um monte que está na polícia. E ser polícia? Realmente, se a gente começar a parar para pensar mesmo, né?

[00:54:09]

É. Uma peneirada, né? Tem que dar uma boa peneirada. E seu estágio, Como é que foi lá? Suave. Olha, Jair. Eu tenho uma concepção comigo do meu aprendizado. É o seguinte tem gente que acha que se você nada vem de graça, irmão, nada vem de graça. Tá? Se você Eu tive um negócio, não é porque o cara gostou de mim, tá? Não sei que irmão eu prefiro. Vai por mim. Sua camisa lá gasta um pingo de suor. Sabe por quê? Para ninguém bater nas suas costas depois. Você só tem aí porque o cara foi com a sua cara. Conquista. Faça a sua parte, Faça a sua parte. Conquista, né? O estádio. O estádio tem que ter. tem que ter. Vai ter que passar por aquilo, tem que passar por aquilo. Então, amigão, mas não tá bom para você. Pega seu pano de bunda e vai embora, irmão. Não dá para mim, porque você sabe disso aí.

[00:55:10]

Cássio e Patrulha. Danilo Nós temos muitos bons policiais na patrulha. O cara é o cara. Se você colocar o cara na patrulha aqui, ele administra tudo. Se você deixar ele mais um cara para dirigir para ele, ele vai lá, ele é o padre, ele é o juiz né? Ele é tudo oficial de justiça, ele é tudo, é aquele cara que administra tudo. Se tiver que dar tiro, ele vai dar tiro. Se tiver que conversar, vai conversar. Então é aquele cara que vai fazer tudo isso aí. Só que, infelizmente, o cara é o bichão ali, ele é o bam bam bam bam velho. Só que quando ele chega numa unidade especializada, ele não consegue. Por quê? Aí os caras falam porque não? Porque é o seguinte ele não consegue, é dele. Ele não consegue trabalhar em equipe. Tem cara que assim, tem cara que não consegue trabalhar em equipe. Tem cara que não consegue trabalhar recebendo ordem. Tem besteira, né? Não consegue trabalhar recebendo ordem.

[00:56:08]

Então não que o cara seja um mau policial, mas ele não aceita.

[00:56:12]

Policial.

[00:56:12]

Não. No geral é um ser humano no geral, entendeu? Então tem tudo isso, tá? O Junior Albuquerque perguntou. Cássio pergunta para o Rego sobre o churrasco sem carvão que ele organizou para os veteranos e um exímio organizador de churrasco, que é o nome dele. Qual é o nome dele? Júnior Albuquerque? Albuquerque. Nossa, o Mônica deixa eu falar uma coisa pra para você. Você é um Zé ruela velho. Se for o mesmo Mônica que eu to pensando que mora em Santos, é Ruela. Mas deixa ele comigo esses comentários. Os caras são foda. Tem coisa que não vale a pena. Você tá ligado que os caras vão ficar suando, né? Então tem tudo isso aí. Mas é como eu. Os caras falam assim Como churrasqueiro, você é um ótimo policial. Obrigado. Pelo menos saiu como um ótimo policial. Obrigado. Tá, então tem tudo isso aí. Ele é. É difícil? É difícil. É difícil você lidar com o público normal. É difícil. A polícia em si, o caso sai disso.

[00:57:13]

Aí é um pouco mais difícil ainda, né? É, hoje mudou muito a mentalidade de tudo, né? Mudou muito a mentalidade de tudo. Ah, a humanidade tá mudando a mentalidade, né? E está difícil para você acompanhar. E detalhe, só sobreviveu nessa polícia aqui quem conseguiu acompanhar as mudanças e adaptou, se adaptou o cara que conseguiu se adaptar às mudanças da polícia. Ele ficou. Quem não conseguiu? Você ver muitos aí que acabou batendo cabeça ou foi parar no Romão, ou acabou se matando ou acabou morrendo. Acabou. Acabou se. Acabou na cachaça. Porque? Porque a polícia que ele conheceu era outra. Ele não conseguiu se adaptar. Ele não conseguiu aceitar a mudança. Entendeu? Essa é a realidade. Qual foi a ocorrência mais assim Zika que você pegou o cara que você ali viu? Porra, hoje eu não morri com as graças de Deus. Cara, qual foi a mais a mais zicada que você pegou? Mano? Ou na Rota ou no 21? Ou no 41.

[00:58:11]

E depois conta aquela que você vai contar. Eu falei pra você contar ao vivo.

[00:58:15]

Qual não conta.

[00:58:17]

Cara?

[00:58:17]

A que você fala do lado e. Depois vou contar. Mas isso é uma ocorrência simples. É O0101. É foda. Mas vamos lá. Ocorrência assim ó eu não.

[00:58:28]

É da.

[00:58:29]

Hora, eu gravo. Eu Graças a Deus, Eu graças a Deus. Assim eu a ser nunca Já participei assim, fui coadjuvante. Cheguei sempre no apoio. Tá, eu como recruta eu como vou falar recruta mesmo no 21? Foi a primeira ocorrência que eu me envolvi lá. Eu falei Que porra é essa que eu vim parar? Que que é isso aqui? Os caras dão um tiro na nossa direção. Parecia um bando de besouro voando por cima de nós, né, meu? Aí o sargento lá, o sargento, os puliça olhou pra minha cara. Tira, recruta, cara, Tira essa porra, picapau, vai. Eu mirei na direção lá porque era um caráter geral, Lembro até hoje, Mas foi o que? 89. Isso aí. Carro roubado. Carro roubado? 89. Nós estamos lá. Não me falha a memória. Sabe a padaria? Três jotas ali? Sei, sei, sei. E os cara, os cara passaram por nós lá. Eu tava vindo a noite Tava.

[00:59:25]

Olha como que é que a gente comentou a noite, né? Eu tava tirando o serviço a noite, um polícia lá que ele pediu para trocar. Cobrindo, cobrindo. Aí eu fui lá. Aí o sargento parou para rondar a viatura tal, tal, tal. Jogar na rede, né? O caráter geral, Assim, assim, assim. Um no tal cinco Indivíduo armado. Dois Residência. Aí os cara tá subindo. O Sapopemba passou pelo Grimaldi sentido São Mateus. Tá lá, rodando, rodando. Daqui a pouquinho olhou e falou Os caras lá embaixo vem na nossa direção. Aí eu sei que aquele dia eu falei cara, eu atiro, eu entro debaixo da viatura, irmão. Porque não tinha. Não recrutam ainda. Que porra é essa aí, meu camarada? Porque sentou o bambu? Fazer o quê? Eu atiro, Eu não atiro. Voltar pra casa. Todo mundo dando tiro, Ladrão dando tiro. Não vou dar tiro. Vou chegar na companhia com a munição intacta. E os caras tudo louco.

[01:00:17]

Antigão Os bigodão aqui em baixo. Aqui, né? Ou então o oitão com aquele coldre alongado lá na canela. E vou falar o quê? Atira, Recruta. Você tem uma ideia? A única farda diferente que tinha lá era a minha, né? Porque a dos caras é tudo antigão, porra, Era tudo oitavo, né? Tudo oito do oitavo, oitavo e oitavo e sétimo, oitavo e sétimo. E tinha sétimo ainda, que é da sua turma. O sétimo é. Entendeu? É só eu com aquele, aquele cinza cinza bandeirante lá da Bandeirante. Só eu bombei. Tinha preta, o único mirava em você. Parecia diferente. Parecia. Parecia carne de pescoço, só pele e osso. Não passava de 55 kg. Puta que pariu, mano. Eu pensei que eu tinha 19 anos, Caralho.

[01:01:00]

19.

[01:01:00]

Anos. Entrei com 18, né? Tinha 19 para 20 anos na polícia. André Pérez Pérez É tanta gente que eu conheci.

[01:01:07]

Conta da ocorrência do ex-policial. Ele falou É esse policial.

[01:01:12]

Ah, velho. Só para lembrar, esse policial agora embaçou esse policial.

[01:01:18]

Eu queria agradecer aí 600 pessoas na Live e nós vamos ficar.

[01:01:23]

Com raiva aí.

[01:01:24]

Deus like. E você que não tinha instagram do 70 like? Segue lá mano, Postei lá a foto lá perguntar.

[01:01:31]

Se você tem tic toc. Não tem? É assim, ó. Eu entro nos negócios lá para assistir e dar risada. Você acredita? Eu vejo tanta coisa para dar risada às vezes. Às vezes eu fico olhando o negócio assim eu vou no banheiro, coloco lá. Não, eu tô jogando, tô dando risada. É da hora, entendeu?

[01:01:46]

É porque, tipo assim, ó vai um exemplo. O toc toc. Ele se baseia no que você gosta de ver. Se você tá lá e tá vendo bunda, você vai ver bunda. Você só vai ver bunda.

[01:01:56]

Se você quiser.

[01:01:56]

Se você não tem mulher, então você.

[01:01:59]

Vê que horas são. Que horas são?

[01:02:03]

Nove três.

[01:02:05]

Tá cedo para essas mentirinhas? Para filme? Para para.

[01:02:08]

Filme. Você vê um filme daora, mano, O bagulho vai começar a te recomendar um monte de trechinhos de filme e Comida mano. Gosto de ver comida na montanha. O cara chega na montanha, bota a churrasqueira, a comida, faz uns.

[01:02:18]

Bifão, mas é mó.

[01:02:20]

Da hora, então não te recomendo o que você está vendo. Se você não gosta de ver, vai policial dançando. Você olha aquela porra já, já passa sem parecer para você. Se você ficar olhando o vídeo correndo e ficar olhando, vai começar a vir um monte de polícia de todos os estados dançando, fazendo trenzinho com namorado, policial, namorada, fazendo.

[01:02:42]

Firula.

[01:02:42]

Então, por isso que eu digo toque da hora.

[01:02:44]

É o cara.

[01:02:45]

O cara quando vê um vídeo nosso lá, o cara vê um vídeo, um corte nosso falando de alguma ocorrência. Vai recomendar sempre pra esse cara. Corte policiais então, por isso que é da hora, entendeu? No YouTube não YouTube você tem que pesquisar.

[01:02:58]

Começaram a falar para mim Eu vi você com tic tac, tic tic tac. Falei eu cara. Porque os caras pegaram umas entrevista minha, o negócio do Elias Júnior e fizeram os cortes. Falou Meu, não é meu velho, não sou eu que posso aí. Tem que falar, meu. Você não ganha dinheiro com isso. Aí eu falei para quê? Velho Não, mas os caras tão usando seu nome. Eu falei Meu, se funciona assim, se ele foi na minha aventura, foi autorizado?

[01:03:20]

Sim.

[01:03:20]

Ponto. Então, se ele tá comigo, está autorizado. Ele vai ver eu trabalhar. Não vai ver eu fazer nada de errado que eu não faço. Eu procuro sempre agir. Ninguém é perfeito. Nada é 100%. A gente procura sempre agir dentro da dentro da lei, que é o que a gente aprendeu, né? Dá uma pisada na bola, no negócio, outro, né? A educação que dizem que é minha educação é de gentleman.

[01:03:45]

Mas isso aqui é muito foda. Quer ver? O cara tá aqui, ó. Mandou um super chat, falou assim o ego sonho em ser Mike. Espero um dia ter um contato com o senhor para obter um pouco do seu conhecimento de polícia. Júlio César mandou 27 90 Ô Júlio!

[01:04:00]

Obrigado, Júlio. Um abraço, Júlio. Quem sabe um dia a gente pode conversar? Sim, mas é. Se prepara, velho, que se isso acontecer, eu só vou ser bem sincero, direto e objetivo. Eu não vou contar a história da carochinha que nem quando eu dava aula na escola de soldado eu falava para os policiais Vocês querem ser polícia? Ou querem ser da polícia? É porque tem diferença, né? Tem diferença. É aquilo que a gente comentou entre ser e estar, né? Ah, mas o que vocês aprendem aqui? Teoria é muito bom conhecimento. Conhecimento é bom, mas a prática melhor ainda. E eu sempre falo tem.

[01:04:40]

Que tomar cuidado, né irmão? Porque ser polícia hoje em dia também.

[01:04:44]

Hoje tá pior, hoje. Hoje tá pior. Sabe porque a inversão de valores tá muito grande. Você vê hoje o poste mijando no cachorro, né? O poste tá mijando no cachorro. Tá difícil. Então você vê hoje o povo, O mundo tá dessa forma, né? Então querendo implantar isso, né? E entre direitos e deveres, hoje o pessoal tá querendo muito direito, mas tá esquecendo do dever. Exatamente. Sabe? Então.

[01:05:10]

Mas é meio perigoso também, né? Porque você pega um vídeo, aí vai a galera, um policial chega lá na favela, pá comunidade, né? Aí os caras já começam a falar alto, aí tem um arrombado ali que grava e posta, né? Isso vai virando uma bola de neve, né? Porque os cara que assiste, que mora na comunidade fala aí, mano! Polícia não atira, carai! Vamos quando os caras chegar, né? Bota pra correr. E aí isso vai virando uma bola de neve e vai virando um problema. Mas eu te falo porque um exemplo pouco tempo atrás aí polícia tava lá na favela, lá o cara provavelmente já tá se baseando no que ele vê na internet, que polícia não atira, a polícia não atira. Foi levar uma com polícia, mano? Polícia deu uma no peito dele e tá errado. Não tá certo, Mas tô falando isso é pra quem tá assistindo. Tome cuidado, mano. Polícia é o seguinte um dia você tromba um que tá suave ali, que não sabe.

[01:06:03]

Sabe que outro dia você tromba um doido que vai te dar um tiro no meio do peito.

[01:06:06]

Eu digo da seguinte forma se o cara tem carga e aqui é louco, aqui é muito louco, aqui e não sei o quê. Não, filhão. Você vai sempre achar um cara mais louco.

[01:06:14]

Que você vai no trânsito. Não precisa nem ser.

[01:06:16]

Polícia, não precisa no trânsito, vai achar certo. Então eu falo pra você hoje você tem que tomar cuidado, né? A polícia não vai tirar. Eu sou da seguinte opinião eu prefiro sete sete me julgando do que seis me carregando. Sim, você tá entendendo. E eu prefiro dessa forma. Sim. Então eu. É inteligência, irmão. Eu não. Eu tô vendo dois caras ali. Você acha que eu vou sair na mão com dois caras? É legítima defesa. Se o cara vier para cima, é legítima defesa, amigão. Tá, tá, Tá na jurisprudência lá. É legítima defesa.

[01:06:52]

E é estranho, né, irmão? Porque tipo assim, você pega uma galera às vezes que que tromba uma viatura do zero um e quer fazer arruaça, né cara? E não sei o que popó é quando esses cara tromba uma viatura de rota por que tem gente? Que discrepância. Do cara ali? Porque eu não vejo, irmão. Eu nunca vi até hoje um vídeo desse de população. Ah, vai tomar no cu pra rota. Nunca vi.

[01:07:21]

Não vai ter.

[01:07:21]

E o que você acha que poderia? Você acha que tem alguma solução para tipo assim Agora, sem falar com polícia agora, como? Porra, Como você mesmo, irmão. O que você acha que poderia fazer para se mudar daqui para frente para não acontecer mais isso?

[01:07:36]

Bom, primeiramente, você teria algum.

[01:07:38]

Conselho para a rapaziada da polícia?

[01:07:39]

Você falar assim o conselho não. Assim, o que eu falo? O que eu posso dizer para você? Primeiramente, isso aí é cultura. Sim, já começa na cultura, porque para você ter uma ideia, eu vou explicar para você porque que é cultura, tá? Como eu disse, eu entrei em 88 pessoal em 90 e tal. Os mesmos, cara, naquela época respeitava O01, respeitava o tático, respeitava todo mundo. Então você vê como vai mudando a mentalidade e a cultura. Hoje o cara acha que o polícia que tá na patrulha ele acha o quê? Que o cara minha porra nenhuma, vai fazer nada.

[01:08:15]

Ele acha que não pode atirar na cabeça dele. Ele acha que não pode atirar.

[01:08:19]

Aí. Onde ele faz o quê? Aí onde ele se arromba todinho. Aí vem os defensores do do planeta. Aonde já se viu, né? Os defensores do planeta já vêm querer defender. Onde já se viu? Deu um tiro. Vai levar para sua casa, caralho! Entendeu? Ah, mas o cara não podia. Poderia sair na mão que sai na mão. Meu camarada, eu tô no meio de três ou quatro caras vindo para cima. Vou sair na mão, Tô fardado. E outra, os caras já. Todo mundo já sabe que se o polícia vacilar, os caras vão tomar arma. Quantos policias que a gente viu morrer aí ou viu morrer? Ou que os caras vieram para cima e tomou tiro de serviço? Facada. Às vezes a polícia fica naquela atira, não atiro, O cara vem com a facada, o polícia vai lá. E quando a gente viu no passado e atualmente nós estamos vendo um monte disso acontecer.

[01:09:05]

E pior que não tem uma mídia também, né, De um cara forte falando assim, a polícia tá certa, cara, Sabe o que que é assim?

[01:09:13]

E eu não digo nem eu. Não digo nem só se a mídia, né? Eu digo que os caras estão vendido, os caras vão para o lado. Quem tá do lado de quem tá no comando funciona assim, tá? Então você vê esses caras aí que protege esse povo, Tá com dó, Leva para casa, meu. Monta lá um albergue, monta um albergue, vai lá. Você quer ver? Ah, mas o cara. Mas o cara vai ficar lá, né? Coitado, tem a cadeia. A cadeia é para ressocializar. A cadeia vai ensinar o cara a ser mais ladrão, caralho! Agora você quer ensinar. O cara tá lá na cadeia. Vai trabalhar, irmão. Você quer dinheiro? Vai trabalhar sim. Vai plantar? Vai fazer qualquer coisa. Aí sim. Aí você vai ver se o cara não entra. Se o cara começa a pensar sabe o que vai acontecer? O cara não vai para casa, sabe porque o cara já não vai para cadeia, não vai querer fazer merda para ir para a cadeia.

[01:10:03]

Porque que ele não trabalhava aqui na rua? Ele vai trabalhar lá dentro. Você vê lá fora outros países. Aí os caras tem que trabalhar, né? Você vê lá fora outros países. Aí o cara tem que trabalhar. Aqui não se fala para um ladrão que se ele for para cadeia, ele vai trabalhar e parar de roubar. O cara vou ter que trabalhar, Tô fudido. Você vê essa molecada aí? Essa molecada que tá fazendo um negócio aí não quer trabalhar. Tá fácil tomar dinheiro dos outros, ir para as gandaia, para as festas com dinheiro dos outros, com a moto dos outros, por causa dos outros. É fácil, né? Porque não fica preso? Agora, se falar que vai ficar lá, vai ficar preso, vai ter que trabalhar, vai ter que se sustentar. O cara não vai fazer porque já começa. Vai começar pela pior coisa que ele pensa na vida dele. Que que é ter que trabalhar.

[01:10:48]

Pega esses cara, bota para construir prédio, construir metrô, caralho!

[01:10:52]

Vai ter que trabalhar. Você acha? Aí eu pergunto pra você O cara tá na vida boa aqui fora, vai roubar, vai cair lá dentro, Lá ele vai continuar comendo e bebendo de graça nas nossas custas. Aí fala assim você acha que ele vai querer trabalhar? Se eu fosse eu cair lá para dentro, vou trabalhar mais do que aqui fora. Aí vem essas porras desse povo aí achar que tem que defender meu povo. O que só vai melhorar cara, quando acabar esse negócio de de benefício para ladrão. Cara ladrão não tem que ter benefício. O cara roubou, o cara, matou o cara, cometeu um crime, cessou todos os direitos dele ali só tem deveres agora e já era. Sabe aquela. Você quer ver uma coisa? Sabe? Esse auxílio reclusão? Reclusão, auxílio ladrão que eu falo, né? Dá para a família do dá para a família da vítima. Não manda pro cara. Pega esse dinheiro aí, Manda para a família da vítima.

[01:11:46]

Que a gente tá comentando. É meio que absurdo, né, mano?

[01:11:49]

Mas eu pergunto você não.

[01:11:50]

Tem direito a.

[01:11:53]

Um benefício? Tem direito a respirar?

[01:11:56]

Olha o Brasil porra nenhuma!

[01:11:57]

Olha o nada, você tá entendendo? Pega esse dinheiro aí. Pega esse dinheiro aí, Manda para a família da vítima, caralho! E outra você quer ver outra coisa que eu acho um absurdo? Acho um absurdo, cara. O cara rouba seu carro, aí ele vai fugir da polícia, arregaça seu carro, vai preso, fica na cadeia de boa e você fica com o prejuízo. E ainda.

[01:12:17]

Ganha dinheiro. Ainda ganha.

[01:12:19]

Dinheiro ainda. A seguradora não vai pagar seu carro, não viu? E então, o que tinha que fazer? Você vai. Você não vai sair daqui da cadeia enquanto você não pagar o carro do cara velho. Para você ver sua família rapidinho, não ia correr atrás para pagar o carro do cara. Eu falei A inversão de valores aqui nesse país aqui é muito grande. A pergunta que.

[01:12:37]

Eu dou para vocês mudem de país, mano. Vai por mim.

[01:12:40]

Não, O país é bom.

[01:12:41]

Mas não é tão bom.

[01:12:43]

Só alguns que não estragam os caras. O cara fala que a saída para o país é o aeroporto, não é mesmo? É o único jeito, É a saída do país. Hoje em dia, o aeroporto, a minha sobrinha aqui, a minha sobrinha da minha prima Eliane Couto, mandou um super charge e perguntou como funciona a relação do padrinho com o afilhado Fora do BTA existe uma relação duradoura ou indo para reserva acaba o contato? Obrigado Eliane, minha querida. Beijo. Se tem assistência, quer dizer que se continua aquele aquele vínculo e se tem uma amizade, se continua aquele vínculo, se tem amizade, se continua a ter contato. Eu sim. Eu ainda tenho contato com muitos. Eu tenho contato com muitos amigos lá do BT ainda. Eu tenho, né? Então é assim, eu não vou dizer para você que vai continuar, não vai continuar, Vai depender muito do apreço que aquele o estagiário tiver pelo pelo padrinho dele, entendeu? Porque eu costumo dizer o Castro que a Polícia Militar é igual a uma família irmão.

[01:13:47]

Nós somos uma família. Não. Mas o que eu quero dizer para você tira o âmbito da família policial militar e coloca a sua família como a sua família mesmo. Civil, né? Certo. Tem desavença? Lógico que tem pra caralho. Caramba, você gosta de todo mundo. Da sua família? Não? Você acha que não? Aí eu pergunto para para quem tá assistindo aí acha que na polícia é diferente? Não? Lógico que não. Não é diferente. Não é diferente mesmo, não é detalhe, hein? É pior ainda, porque se tem uma coisa que estraga nessa polícia aqui que você sabe o que que é. É a porra da fofoca. Agora, homem fofoqueiro é pior ainda. A fofoca é outra coisa. Ciúme de macho, né? Então, ciúme de macho é o ciúme de macho. Aqui tem muito, aqui o cara não tem brilho, aí ele quer apagar o brilho do outro, né? O que ele faz? Ele gosta de sentar em cima do rabo dele?

[01:14:39]

Quer olhar o rabo dos outros. Essa que é a realidade. Ele não faz por onde para merecer as coisas, mas porque fulano de tal tem e eu não tenho. Faz por onde? Entendeu? Faz por onde merecer para você ter suas coisas. Então é aquilo que eu falei para você, o cara que o cara que vai estagiar não tem que reclamar, sabe que não tem que reclamar, ele tem que agradecer, que tá tendo estágio, entendeu? Ele que tem que agradecer, que tá tendo estágio estádio, porque ele é o momento. É um momento que estão dispondo para ele, para ensinar ele a ser, a trabalhar ali, fazer aquela função. É um momento que ele tem que mais agradecer, cara. É o momento que ele tem mais que agradecer. Quantos gostariam de estar no lugar dele? Não consegue. É que nem essa. Essa polícia novinha aí que anda reclamando aí da PM. Cara, para e pensa quantas pessoas que ele queria estar no lugar dele, que ele brigou para estar ali?

[01:15:28]

Quantas pessoas não conseguiram? Quantas pessoas estão tentando várias vezes para estar ali? E detalhe e detalhe tem um detalhe ele não queria estar ali, queria ser o cara que não entrou. Muitas vezes ele não quer estar, ele quer ser polícia, Ele não quer estar na polícia. Então tem muitos que estão lá atrapalhando por quem queria ser polícia. E aí o cara vem aquele. E aí ele vem aqui, fica reclamando da polícia. Velho, eu a gente tá conversando aqui. Eu agradeço. Eu agradeço muito. Agradeço tudo que eu tenho, né? Eu agradeço tudo que eu tenho. Graças a polícia eu passei e contado. Foram 30 anos e 11 meses nessa polícia. Aqui é meu último dia de serviço, foi na rua, você tá entendendo? Então, tudo que eu tenho aqui que eu tenho até hoje, eu agradeço à polícia. Se eu fiz bico, por que eu fiz bico? Porque você era polícia. Se eu fosse. Se eu fosse um hoje. Motoboy. Você acha que os caras de dentro do serviço que eu faço hoje, que até casou porque era polícia cara?

[01:16:28]

Porque tava fardado? Porque senão tava solteiro até hoje. Danilo veio. Danilo. Danilo Posso dar uma cutucadinha aqui de leve? Tem cara que veio no podcast aqui porque falou que era perito, não era, caralho. Aí. Eu, seu sétimo maldito, fizeram sua mãe, véi. Ai, pior que é o seguinte, o cara foi indicado aí quando o cara indica a sua mão, quando o cara indica, quando alguém indica, mandou até o podcast que o cara tinha ido, cara. Então quer dizer, não fui eu. Não foi só eu que fizeram a Gente para caralho, mano.

[01:17:04]

Mas geralmente quando eu chamo, né, que você acaba assim, né? Eu vejo o cara da onde trampo, se tem foto fardado, se é perito. Procuro ver ele com outras pessoas dentro do DHPP, o cara trabalhando junto com você.

[01:17:22]

O cara que me indicou é um cara sério, inclusive ele falou pra mim devia.

[01:17:25]

Falar o nome dele pra ele ser passado junto também.

[01:17:30]

É um cara sério. E ele falou pra mim, caçoou Você tem certeza disso aí? Se eu tiver certeza, eu vou torrar ele. Foi. Demorou. Pode torrar que a certeza deu, porque quem passou pra gente foi a Telma e até uma pessoa séria. Nós já chamamos até uma aqui já para vir. Ela já foi no do Danilo, eu chamei ela para vir no meu, só que ela tá com problemas, não deu para vir. Aí eu chamei esse, esse, Esse sete um aí né? Eu não sabia fazer o quê? O de Souza de Souza tá reclamando aqui, O de Souza trabalhei quando eu tava Jebel, o Lango eu chamo ele Lango lango né? Gente boa para caramba. Trabalhei com ele, aprendi muita coisa no bombeiro com na época que eu fui para o bombeiro 2006 eu fui bombeiro, tomei uma bicuda no rabo e fui para lá e o estou fazendo. Pergunta Eles não fazem para você? Você aí, como é que é o nome dele? De Souza?

[01:18:15]

Vc manda aí de.

[01:18:17]

Novo aí de Souza que não dá pra ver não.

[01:18:19]

Você não se aborreceu, Foi embora, né? Porque ele ficou me chamando de vídeo a ligação de vídeo não vou atender, cara. Isso fode o cara.

[01:18:24]

O PC vale. Eu nem tenho foto fardado. Você é outro Percival que eu nunca vi de foto fardado. Acho que ele nunca foi polícia não. Mano, tá vendo aí?

[01:18:33]

Tem um chapéu de você que você já chamou ele?

[01:18:34]

Não, Mas eu chamei ele porque o Bahia falou que fez chapéu com ele. Chapéu Bahia, falou não fez escola de soldado junto comigo, o.

[01:18:43]

Victor Duarte Machado de Araújo, o nome completo dele aqui. Danilo só recebe preso que contribuiu ativamente com o INSS. Ladrão contribuiu com o INSS. Foda se que ele falou que contribuiu, que contribuiu com o INSS, se ele contribuiu deixa ela para o INSS e a família dele que se lasque. Mas não virou ladrão. Vai tomar no. Virou ladrão. Agora tem que ir Ah, ele contribuiu lá dois meses. Tem gente aí que contribuiu 40 anos, não consegue aposentar, não consegue receber. Então pega esse INSS dele, dá para a família da vítima e exatamente, dá para a família da vítima. Tá com dó? Leva para sua casa, cara! Se liga, meu, Dá licença, meu. Eu não. Eu não concordo com isso. Eu não concordo com isso. Não acredito em ressocialização nesse sistema carcerário nosso. Não tem chance, não existe. E esse papo de auxílio reclusão para mim também não tem que existir para trabalhar, cara, para trabalhar. Vai trabalhar. Põe para trabalhar lá dentro e mandar o dinheiro para a família dele.

[01:19:38]

Manda ele trabalhar lá e manda ele mandar o dinheiro para ela. Manda para ele. Quando ele tá aqui fora, ele não tem que trabalhar para manter a família dele, tem que mandar para vítima, mas não manda para a família da vítima também não. E já era. Ah, dá licença. Não concordo com isso.

[01:19:51]

Irmão. Conta ocorrência lá. Coisa engraçada. Você deve ter um monte que eu tô ligado. Ah, o Maurício.

[01:19:58]

De Souza tá aqui. É ele mesmo. Márcio de Souza de Souza. Só que ele mandou só Márcio Souza e não mandou a pergunta. Você tava reclamando, mas não manda a pergunta, caralho!

[01:20:08]

Tá 01h00 falando só de Souza de Souza.

[01:20:12]

Eu acho que ele tá, tá, tá riscado o disco dele. O de Souza tem super chat que não foi respondido. Eu acho que o de Souza, ele quer que eu conto uma. Quando eu fui para o bombeiro, essa daqui, o Marcos Vinicius, acontece rapidinho. Marcos Vinicius Oliveira mandou super bem. Sargento Rego, um exímio policial de rota noturna embaçado, Sub Ronaldo, Sargento Rego, Plínio Gerson, obrigado pelo serviço prestado no BTA, pelo serviço prestado no beta. Qual sargento mais lhe serviu de inspiração? Eu São vários de quando eu voltei lá. Como vou dizer para você que todos os sargentos do meu pelotão de rota noturna e eu me espelhei em todos ali, porque aquele pelotão ali de rota noturna, terceiro e quarto pelotão de rota noturna é épica. E eu vou dizer porque trabalhei direto com eles, né? Eu era o sargento mais recruta lá, né? Como? Como sargento. Mas eu falo para você que aprendi muito com eles, então todos eles, para mim ali foram fundamentais no meu meio.

[01:21:10]

Meu conhecimento é quem foi seu padrinho lá na época. Na época foi o que a gente chamava ele de Zóio de boi, né? Ele já chamava ele lá, o Paiva. Cabo Paiva na época foi em 93. Isso aí foi 93. Cabo Paiva Porque o sargento naquela época já tinha ido embora, né? E os cabos comandava a equipe, estavam cheios, esperando chegar o sargento e o pelotão, né? Mas quem foi meu padrinho na época lá foi o Paiva. Legal. Cabo Paiva, o.

[01:21:38]

Maurício de Souza. Falaram essa ocorrência quando ele prendeu um ladrão na viatura do bombeiro.

[01:21:43]

Porra, tá vendo aí? Vamos lá, véi. Sabe, eu não sei porque, mas eu sabia que você perguntar isso, ele conta para todo mundo. Que que acontece? Eu tava no R porque quando eu cheguei lá, tomei uma bicuda lá. Aí eu fui trocar ideia com o Major, que era comandante do oitavo GB na época. Era o Major Hamilton na época, né? E falou E aí que você veio para cá? O que que você quer fazer? Falei Olha, se o senhor autorizar, eu dou meia volta aqui, rompo o passo e volto para o patrulhamento. Falou Infelizmente não vai dar. follow. O chefe não sei. Eu trabalhava nunca. Se tem um lugar que eu jamais imaginei que ia trabalhar, seria no bombeiro. Então fica. Aí eu fico. Fui para nove três, o atendimento nove três tal e quando você resolver ir para prontidão para aprender o serviço de bombeiro, sei lá. Enfim, fui para lá e tudo mais. Desculpa de Souza. A gente batia, discutia muito, né?

[01:22:36]

Porque o de Souza também é um carinha meio polêmico, né? Chatinho para ele, acha que só ele que tá certo é um Percy Valle da vida. Aí eu batia, aí a gente batia de frente, direto. Mas é meu amigão, Aprendi muito com ele. Puta de um profissional de bombeiro. E como pessoa então, nem se fala. E aí nós estamos voltando do Hospital Municipal de Santo André e eu tava dirigindo o R. E ele tava, ele tava, tava comandando a equipe. Aí tô vendo um, tô vendo o cara correndo sem camisa. Falei o bate olho. Assim, né? Falei o de Souza. Aquele cara tava roubando, como vocês sabe? Vou dar uma olhada. Tá correndo com a camisa na mão, suando que nem o desgraçado. Tá correndo que nem um louco. Ah, não, tá, Não tem nada a ver Falei. Não falei? Ainda falei para ele Espera só mais um pouquinho. Olha lá no fundo, daqui a pouquinho você vai ver alguém correndo atrás dele.

[01:23:24]

Batata! Aí, véio, falou Carai, véi. Aí. Aí ele veio. Falei deixa o cara passar. Aí esperei o Mike chegar na perto da viatura. Eu conhecia o Mike da época, já tava aposentado, correndo, desesperado. Já quase, quase que a gente socorreu ele, né, Que já o coração dele já tava pulando a boca, né? Aí eu abri uma porta lateral da UR, caiu para dentro. Falou Meu! Cadê o cara? Falei Ah, relaxa que ele tá aqui. Aí passamos na rua e nada do cara. Aí tinha uma construção à direita. Falei tá na construção, dê uma volta. Aí quando nós demos a volta lá e pegamos, falei O cara tá aí dentro, não tá? Tá aí dentro, caralho! Não tá. Tô falando que tá aí dentro. Aí encostamos lá AORCOR, pulamos para dentro da construção. Aí tava lá o cidadão puxou um tijolo e uma madeirinha, ficou escondidinho, só via a pontinha dos pés. Aí falou. foto.

[01:24:15]

Aí eu catam ele lá dentro, lá. Aí o a vítima lá conversou com ele, deixei conversando com ele. Eu sei que você quer que eu conto. E deixou. Aí eu fiquei conversando com ela, pedi um apoio, um encosto. Como é que é? Esse cara faz agora. Aí é o estresse dele. Como é que é? Audiência de custódia? Isso. Mas não é bem a audiência de custódia. Digamos que é diferente. Ele, esse, Esse, esse camarada aí. Ele tava recuperando a respiração dele quando deparou com ele. Digamos que o rapaz foi um cilindro de oxigênio para ele. Ai ficou, né? Aí chama uma viatura e tudo mais e os caras prosseguiram. Ele falou Carai, mas você consegue chegar? Eu falei Velho, minha vida toda foi, foi do patrulhamento. Então tá aí pessoas, eu sei muito bem que você queria que eu contasse, né? Deixa quieto. Abraço, meu amigo.

[01:25:04]

Ah, o Mariano Castro falou aqui, ó. Boa noite, Zenaide Castro e convidado Poderiam tirar uma dúvida? Poderia me explicar como funciona as escolas de Praça Pirituba e CP Choque?

[01:25:18]

Digamos assim. Eu hoje já faz cinco, já fazem cinco anos. Já que eu tô que eu tô aposentado, né? Na reserva que a gente nunca aposenta, né? Mas não muda nada. O mesmo conhecimento que você tem em Pirituba você vai ter no choque. A diferença é isso, básico. A diferença é que quando você estiver fazendo especializado no choque, aí você é mais voltado para a área de choque. Assim como o polícia vai fazer o especializado lá na cavalaria, ele vai fazer o especializado da cavalaria. Entendeu? Assim como o cara vai para rodoviária, eu quero fazer minha especialização tal, né? A segunda fase eu quero fazer na rodoviária. Então ele vai fazer o quê? Vai se especializar na rodoviária? Eu vou fazer a minha. Eu quero fazer a especialização no bombeiro. Então ele vai na segunda fase dele. Se ele conseguir, ele já vai direto para o bombeiro, porque existe. Vai depender muito do edital. Tinha uma época no edital que ou saiu o edital na caça ou saiu o edital só para o bombeiro, né?

[01:26:17]

Lembra? Vou sair edital só para rodoviária uma época. Vou sair edital só para o. Só para o policiamento. Então ele fazia o que era direcionado. Então hoje não. Ele abre para polícia toda, né? Ele abre e amplia, ele abre a Polícia Militar para a Polícia Militar toda. Então ele faz lá o especial, o básico, né, que é os primeiros meses lá e depois ele entra na segunda fase. A primeira fase ali é na segunda fase, ele começa, ele vê para onde vai parar e começa a fazer a especialização, digamos assim.

[01:26:44]

Ele pode escolher ir direto para a rota. Assim.

[01:26:47]

Se ele pode escolher assim, hoje, não acredito. Eu acredito que não, Não, não vou. Não vou poder dizer para você assim especificamente, se pode ou não, mas acredito que ainda não, né? Salvo se ele estiver fazendo escola na rota. Então tem, vamos supor, acredito eu, né? Se ele estiver fazendo escola lá na rota, Se tiver vaga, vai ficar um ou dois. Pode escolher os melhores. Escolher tem. Tem. Ele pode escolher de repente, escolher lá o. O Santos classificado vai ter o direito de escolher ficar com a vaga se tiver vaga também. Se não tiver vaga, ele vai para o policiamento e depois ele espera um. Futuramente ele vai retornar para a rota, entendeu? E futuramente ele retorna.

[01:27:24]

Tá foda esse bagulho de escola da Rota. Aí a gente fala pouco disso aqui, né? Mas eu tenho dúvida. Isso daí também. Tipo, será que eu poderia prestar e ir direto? Ir direto pra rota, tá ligado?

[01:27:35]

Não faz escola na rota. Mas aí depende das vagas, né? Se tiver vaga, não adianta. O cara pode fazer escola lá, por exemplo, e 200 polícia fazer escola lá na rota, entendeu? E não ter uma vaga que nem a escola de sargento. Vamos lá, Você tem a classificação, certo? Você tem as classificações, Então o cara vai lá, tem escola, tem vaga nos batalhões. Tau tau, tau, tau. Então, quem vai classificar? Quem vai escolher os primeiros colocados? Entendeu? Então, se tem, vamos supor, se tem vaga lá na rótula, digamos que tem duas ou três. O pessoal que fez escola lá tem direito a escolher quem vão ser os 2/1 colocados. Os 3/1 colocados, os demais vai para a área.

[01:28:11]

Entendeu? Quem?

[01:28:11]

Quem?

[01:28:12]

Quem Foi direto da escola que a gente conhece assim, né, que saiu na mídia foi o Nagaoka.

[01:28:16]

Nagaoka, Nagaoka. Conheci Nagaoka, Nagaoka nessa época na escola, na época de escola dele eu já estava lá estagiando e mesmo chegou a trabalhar com ele na linha. Não, não, porque quando eu quando ele ele eu tava na noturna, ele tava no acho que não lembro se era matutina ou qual dia que ele tava, né? Aí eu vim embora em 94, foi quando eu vim para o Batalhão Santo André, inclusive o pessoal que estiver assistindo aí o décimo batalhão. Um forte abraço para meus amigos do décimo Batalhão, principalmente os veteranos. Só para você ter uma ideia dos veteranos que nós temos um grupo nosso lá de farda marrom, dos veteranos do Décimo que é do pessoal do PTM. Eu sou um dos mais recrutas. Caraca, sou antigão, antigão, entendeu? Então. Então, um forte abraço a todos que inclusive me ajudaram muito aí na minha evolução como polícia.

[01:29:02]

O Belgrado falou que o Nagaoka foi direto para o primeiro lugar no concurso, pois.

[01:29:07]

Ele fez escola lá. Primeiro porque o pessoal tem que entender o seguinte se você quer uma boa classificação e você quer escolher para onde você vá, estude. Estude bastante para ter uma boa aquela conversa. Aquela conversa. Falar Você não estudou porque não tem essa função. Se você quiser ser, você quer ser polícia, Tem que estudar, principalmente hoje. Exatamente. Então, se você quer uma boa colocação, quer ir para o choque. Quer ir? Então você tem que estudar para conseguir uma boa classificação. Para você ter ideia, o primeiro colocado na escola, ele escolhe para onde ele quer ir, velho. E ele vai que ele for o primeiro colocado na escola. Então você quer ter uma boa classificação? Quer ter um? Quer ir para lugar legal? Escolhe porque acabou as vagas, Os cara fala assim ó, agora é tudo, Vai para onde tiver precisando, aí vai lá, aí vai lá para o cu da Zona Sul, vai para a casa do cacete. Já era. Tem que estudar, porra!

[01:30:01]

Não adianta, velho. Hoje em dia, hoje em dia eu vou falar na real se hoje em dia o mundo já tá difícil estudando, imagina se você não estudar? Então, exatamente para estudar você viu a sacanagem? Parabéns aí. A Justiça de São Paulo aí que vetou as escolas cívico militares. Vocês estão fazendo um ótimo desserviço para a educação. Vamos lá. O Castro às vezes eu fico, né? Eu evito certos estresses. Vamos parar para pensar da seguinte forma quem tá na bola da vez hoje? No comando, No poder? Quem é a bola da vez? Os todos. Ah, mas aí não, não, você tá entendendo? Quer dizer pra você? Então, velho, esses caras aí. Esses caras vão fazer de tudo para barrar o que é bom para a família. É bom acontecer, mas é bom. Sabe por quê?

[01:30:51]

É porque daqui dois aninhos, dois aninhos, né? Vai ter eleição de novo.

[01:30:56]

Vai meu, vai tomar é bom. Mas sabe o que que é? Sabe o que.

[01:31:00]

Quer? Tá achando todo mundo que daqui dois aninhos não?

[01:31:04]

Mas aí não vai adiantar se não tiver um voto impresso. Não vai adiantar. Não adianta, velho. A realidade é essa enquanto realidade. Enquanto houver manipulação, não vai ter. Não vão conseguir nada. Zero. Então nem pode falar quem é quem e nem pode falar isso. Quem foi lá pedir para ir para o governo lá foi. Foi os professores lá. Então, quando você estiver apanhando na cara na escola, quando você estiver apanhando na escola porque o vagabundo meteu o cano na sua cara e falar para você o professor, se você não me dá dez aqui, eu vou encher sua cara de porrada.

[01:31:37]

Aí você não reclama. Foram pedir, foram pedir. Mas, mas o que que isso ia afetar ela? Ela achou que a escola que ela trabalha ia virar militar também.

[01:31:44]

Olha, deixa eu falar uma coisa para você a grande maioria dos professores é tudo comunista, é tudo de esquerda, é tudo de esquerda. A maioria. dos. Não estou dizendo que são todos. Há muita exceção. Amigos que entraram na Universidade Federal foram embora, que não aguentaram exatamente Os professores tudo querem fazer a cabeça do que é por na cabeça do do aluno lá coisa eu agradeço aqui ó. Eu agradeço que minha filha eu agradeço, que minha filha não foi para USP. Ela passou graças a Deus. Ela foi olhar, olhou por fora. Eu agradeço porque eu vi. Eu pus um vídeo.

[01:32:18]

Aí foi para federal, mas ele caga para essas porra aí, não caga para política, direito.

[01:32:24]

Então aí beleza. Mas se entrar lá com a cabecinha fraca, entra fraca. Entra. Entra uma menininha bonitinha e sai uma boceta.

[01:32:32]

Tipo.

[01:32:33]

Entra uma menininha linda e sai uma boceta. Que diabo que é isso aí? Sei lá o que diabo que é isso daí?

[01:32:39]

Imagina você descendo da criatura, Qual seu nome? Boceta? Só boceta.

[01:32:47]

Não é pior que essa? Essa. Essa Não sei nem o que dizer. O que se é essa ou esse. Tentou explicar se. Enrolou se enrolou no final de você eu sou viado. Resumindo Porra, mano, Resumindo eu sou viado e mulher.

[01:33:02]

Enfim.

[01:33:03]

Vamos lá.

[01:33:04]

Vamos àquela conta cara e engraçada do recruta.

[01:33:10]

Essa foi foda. Tava eu no fusquinha, tava eu e o Vieira. O Vieira era gente, o Vieira, a gente, a mesma turma. Aí a noite, velho, Quer dizer, a gente que tinha aquele horário, né? Tinha o horário da manhã, da tarde, no manhã da noite e da tarde. Lembra que fazia? Fazia dois por um, né? Dois por um. Fazia dois por um horário da tarde. Eu tava no horário da tarde, então entrava o horário da no horário dois por um. Ele pegava intermediário dos dois né, da Matutina e da Noturna. Meu. Aí deu uma ocorrência lá, um senhor de 60 anos de idade, mais ou menos bravo, batendo na mulher, batendo na família. Aí chegamos lá, meu. Nós olhamos para uma viatura. Foi nada. Foi na Vila Ema mesmo próximo lá do antigo Cancão. Os mais antigos lá vão conhecer. Eu conheço. Aí nós chegamos lá. A mulher lá no portão. O que que foi, minha senhora?

[01:34:03]

Não, Meu marido tá batendo em mim. O meu bateu no meu filho. Meu filho sai correndo. Beleza, Cadê ele? Tá lá dentro. Cuidado que ele é bravo! Nada quer dizer nada para nós. Entramos. O Limeira não. Limeira, Limeira, Limeira. Ele tem um metro e 90 e 90 e pouco, quase um metro e 90, mais ou menos. É alto. Aí nós entramos lá, o tiozinho tava assim, sem camisa e aqueles loucos Eu falo sem camisa, aquela desgraça pratinho aqui na mesa com a colher. Comia assim, colocava e jogava, caía arroz e tudo mais. Começava a conversar com tiozinho tá numa boa, tiozinho, Pela ordem, velho. vamos lá para delegacia, senhor, Vamos conversar. Nossa, vai lá e volta aquela conversa. Beleza, então vamos. Acaba a história. Dá até a página dois. Toda. Amigão, quando ele foi entrar no fusquinha, você falou Como é que faz? Ainda bem que ele não entrou no fusquinha, senão a gente tava fodido quando ele ia pegar.

[01:35:03]

Não.

[01:35:03]

Não. Quando ele entrou. Quando ele foi entrar no fusquinha, ele colocou o primeiro pé para entrar atrás do banco. Ele me travou a mão aqui, colocou a mão ali e falou Não vou entrar não. Não vou entrar, Não vou entrar, não. Aí já transformou. Velho. Parecia um demônio da Tasmânia. Ele virou os olhos para nós. Assim já começou Arregalar os olhos assim Não vou entrar nessa porra. Não vou pegar você. Meu amigo. Pega você. Ele veio para cima, irmão. Deu uma treta. Para você ter uma ideia, eu lembro que eu falei não passava passado 55 kg. Primeiro começamos a grudar nele, ele querendo catar e ele ali com a mão para pegar no meu saco. Você é maníaco do saco. E aí ele falou Rego o rego, pega, pega o caneco, pede o apoio. Eu falei Meu Souto tirou a mão. Ele vai pegar meu saco, velho. E o velho falava assim Se eu fosse mais novo, vocês iam ver só.

[01:35:49]

Eu falei Graças a Deus, o senhor não é, tio? Mas imagina, te juro. Pensando bem, olha, era mais baixo.

[01:35:55]

Que saco.

[01:35:56]

Vou pegar seu saco. Eu tenho um metro e 73. Ele tinha um metro e 65 estourando, velho, mas é bem mais baixo que eu. Ele falou Se eu fosse mais, não sei se ia ver o que ia fazer com você. E falei Graças a Deus não. E ele falou vai. Falei meu tio, vamos fazer uma manobra. Como ele tinha um braço comprido, consegui esticar o braço no fusca, consigo esticar o braço e pediu apoio. Aí chegou o cara no apoio. Mas aquele dia eu passei um sufoco ainda. Se ele gruda ali, eu to fodido. Ia falar mais fino que já falo.

[01:36:24]

Irmão. Pegou alguma ocorrência com sobrenatural? É isso aí.

[01:36:29]

O pessoal pergunta.

[01:36:30]

Que teve um parceiro desse doido que veio aqui Mano, esse corte estourou, mano. Ele abordou um vampiro.

[01:36:38]

Que foi atender a ocorrência. Chegou na casa de um vampiro deitado num caixão. O carai. Tá de brincadeira, Vic? Você não conheceu o Ludovic? Vic é o CGP 13. Ele mesmo. Tá explicado! 13. Vamos lá pegar ocorrência. Não peguei, mas vou contar uma coisa que aconteceu comigo Eu sou cagão pra esses negócios, né? Vai tomar no cu aí que.

[01:36:58]

Acontece essas porras, né meu?

[01:37:00]

Eu cheguei, eu trabalhava numa companhia ali em Santo André e a gente tem a entrada ali na Antes da Pereira Barreto. Estacionava a parte de baixo da viatura e subia a escadinha, né, Que é uma terra tal você subir uma escadinha para poder chegar na companhia. Cheguei lá e tal para trabalhar à noite. Cheguei, peguei minhas coisas, tô subindo a escada. Aí tinha um senhor sentado com a cabeça baixa. Assim falei Dá licença. E nada. Dá licença e nada. Quando pedi a terceira vez, ele só fez assim vir para o lado. Dei dois passos na escada. Olhei para trás para agradecer. Cadê o tiozinho? Nem fodendo. Puta que pariu, mano. Subi rapidinho, meu camarada. Vou descer para procurar porra nenhuma. Foi muito rápido que ele sumiu. Te juro por Deus, Eu subi dois degraus quando fui agradecer. Cadê ele? O Linha na Pipa? Te juro por Deus, Quando vi aquilo ali arrepiou até o pêlo do rego, até o do rego Hahahahaha. Arrepiou pelo do rego fora do rego.

[01:38:10]

O cara mandou uma pergunta que esqueci de fazer Já já aconteceu de alguma abordagem O cara te zoar pelo seu nome o caralho, querer levar uma não.

[01:38:19]

Porque a conversa ia ser diferente, né? Sim, mas não graças a Deus não. Doido, né? Não, Mas nesse ponto aí não, né? Mas há aquelas, aquelas brincadeirinha besta, Mas como eu não ligo, Mas aí.

[01:38:32]

É entre os policiais mesmo, né?

[01:38:33]

Eu não ligo, né? Mas assim o cara chegar e vir tirar onda, não. Já aconteceu de abordar o cara mijar na minha mão, né? Se pegar um cabeçudo lá? O cara nunca. O cara veio da terrinha, nunca tomou a mão para cabeça. Aí você vai dá uma geral no cara, O cara se mija todinho na sua mão, fala cara, você vai bater no cara. Não tem nem como. Não tem como você ver que o cara tá tremendo até a certidão de nascimento dele gaguejar na hora de falar Não sei que isso, senhor, nunca aconteceu comigo. Vai dizer que o cara nunca. Você nunca pegou um cara assim? Também não. Já peguei várias. Eu já peguei cara que se cagou nas calças, pô, entendeu? Fedor da porra? É, cara.

[01:39:07]

Que é cara que vocês foram abordar de pau duro? Já pegou?

[01:39:11]

Eu não. Eu nunca peguei, não.

[01:39:13]

Mas um amigo meu.

[01:39:16]

De um amigo meu. Teve um fato engraçado, mas um amigo meu.

[01:39:22]

Um fato engraçado, um amigo meu, Vou falar o nome dele.

[01:39:25]

Eu tava CGP na Quinta do 21 aí jogado, que ali na rua da Mooca tem um prédio ali, né meu amigo? Aquele prédio que não tem elevador, então, acho que é quatro, cinco andar no máximo. Mas amigo seu, amigo meu. Aí o cara caiu de costa lá, estava fumando a maconha no apartamento, fumando a maconha. O maconheiro caiu de costa e tava lá no terceiro andar, se estatelou lá no chão. Aí chama a PM, né? Tudo é PM, né? Aí fomos lá, chegamos lá até quem reclama da PM liga para PM. Eu falei Chegamos lá, o cara tava lá caído. Falei Não mexe no cara que ele tá com. Com tem um nome. Me fugiu o nome. Agora você que foi bombeiro deve saber, pô. Ele tava com priapismo, Ele tava com priapismo, entendeu? Priapismo que estava com o pau duro. E aí, quando é isso daí é porque há lesão na coluna. Aí eu falei não mexe no cara que ele tá com priapismo.

[01:40:17]

Aí chamamos o SAMU. Aí chega o SAMU. Amigo, meu amigo, meu vizinho.

[01:40:26]

Não.

[01:40:27]

Chegou lá e falou assim falei O meu cara caiu lá de cima, tá com priapismo. Parecia o peru da Sadia. Veja, já passei a informação para ele. Foi lá e falou Pegou assim.

[01:40:38]

Aí eu falei Senhor, eu não precisava ter pego, né, cara? O cara tava com a calça de agasalho, meu. Aí ele falou assim Não, eu tenho que me certificar. Que você está em cima.

[01:40:52]

Eu não quis dar uma olhadinha Também não.

[01:40:55]

Isso aí eu falei da calça. Isso aí.

[01:40:58]

Isso é fato. Minha família sabe. Isso aí foi.

[01:41:01]

O.

[01:41:01]

Colorau do colorau que fez isso daí, mano. Trauma de colônia. coluna. Ô Sueli, fica em paz minha querida, Eu sei que você é de direita, Agora você sabe do que eu tô falando. Você é professora e você sabe o que eu tô falando. Tem um monte de professor aí que é pende para para canhota. Você sabe o que eu tô falando?

[01:41:19]

Eduardo Machado de Araújo mandou dez Não. E falou assim o Castro. O que acha dos benefícios dos políticos? Verba de gabinete, auxílio moradia, previdência especial, pensão vitalícia, foro privilegiado e outros. O Brasil é rico.

[01:41:35]

Em.

[01:41:35]

Nióbio e manganês.

[01:41:37]

A mesma coisa que eu falei do preso, porque para mim não tem quem. Pau que bate em Chico bate o Francisco, certo? Então é o seguinte tem que acabar com tudo, essas regalias, o deputado ele já tem a porra do salário dele, não tem? Então ele que compre o terno dele, ele que paga o aluguel da casa dele, caralho! Nos outros países, aí o país de primeiro mundo, o deputado vai trabalhar de metrô, pega o metrô e vai trabalhar. Aqui o cara tem carro, tem motorista. Tem que tirar tudo isso aí, mano, zera essa porra, ó, Tem seu salário aqui. Tá aqui um cartãozinho com bilhete único. Se vira, dá seus pulos. Vale alimentação com vale alimentação e o vale coxinha para você. Se vira, entendeu? Eu sou contra isso aí também, velho. Mas é que de política, velho, a gente fala aqui, já viu, né? Coxinha não, Chicote estrala coxinha Não, não, não.

[01:42:26]

Daniel Rego Família em Jundiaí Todos online.

[01:42:30]

Veja minha mãe, minha irmã, meu cunhado, meus sobrinhos. Eu nunca comi coxinha, irmão. Lá eu chegava Bolinho de frango? Não, bolinho de frango não falava. Dá uma granada de mão dessas aqui para mim. Bolinho de frango de mão. Me dá um bolinho de frango aí. Sou especializado no bolinho de frango. Se liga, cara. Quer enganar quem tá? Já tá na hora de enganar os outros. Mentira. Adoro.

[01:42:52]

Adoro um bolinho de frango. Adoro a abordagem de dia de folga que deu. Teve alguma abordagem ou já foi assaltada de folga?

[01:43:02]

Vixi, assaltada já foi. Já fui.

[01:43:04]

E.

[01:43:05]

Já fui assaltado uma vez dentro do banco. Não morri de sorte. Nasci de novo.

[01:43:13]

Conta pra nós.

[01:43:13]

Aí cai dentro do banco e do banco. Eu tava no. Eu tava no banco agora, já tinha passado do horário, né? Tava próximo do horário e aí eu entro das quatro e eu entrei para poder tava de um jeito. Entrei correndo lá, tava tudo mais como eu vivia naquele banco lá na época a amiga minha era gerente e eu tinha alugado alugar um apartamento dela, então já tinha contato com o pessoal também, né? Aí o que que aconteceu? Já tava sabendo que eu tinha que acertar uns negócios lá, né? Para variar dívidas. E entrei rapidinho, né? De boa, amigão, daqui a pouquinho Aí fechou o banco. Não deu cinco minutos depois que fechou o banco, eu tô lá em cima na gerência, conversando com ela. Tem mais um pessoal que era e era só mulher que tinha lá no dia, né? Tinha um rapaz lá que era subgerente, mas não estava. No dia, só tinha mulher. Eu conversei conversando com ela. Quando olhei para trás, subiu o cara com arma em punho.

[01:44:02]

Caralho! É porque era baixo. Quem é esse cara que você tem aqui, né? É um pouco. O piso ficava um pouco acima do caixa, né? Assim a visão. Aí quando eu olhei assim, falou o seguinte Na moral, na moral, é um assalto. Na moral, é um assalto de boa. Não reage na moral. Aí tô lá trocando ideia. O cara falou e aí veio para cima de mim, foi armado. Eu tava, levantei, falou na moral, virei, virei. Começou a trocar ideia. Você sai daqui, senta ali. Aí a distância que o cara ficou de mim foi daqui. Onde você tá, né? Aí ele falou assim E aí você faz? Você tá armado? Aí já viu Ele se ligou aqui, né? Já veio, tá armado, vai meter a mão. Foi todo armado assim. Aí ele pum, não se mexe não. Você não vai ficar aqui mesmo. Troquei ideia. Foi lá, atirou. Ele olhou. Tem munição?

[01:44:54]

Tem. Tem. Tem munição na agulha? Falei tem. Aí ele falou assim Aí, maluco, desculpa, perdão. Falou E aí, maluco? Você é polícia? Falei Sou. Trabalha onde? Aqui Santo André Faz o quê? Força tática, caraio! A Força Tática é maluca. Olha a força tática. Vai trocando ideia com o cara. Ele falou Então seu vacilo aqui, você vai me derrubar aqui falei o maluco. Vou falar uma coisa para você. Você é ladrão, Eu sou bom. Então se você é ladrão, acredito que você só vai pegar seu dinheiro e levar para fora. Não é isso? É isso aí. Então tá bom. Ladrão que é ladrão vai respeitar todo mundo, levar o dinheiro vai embora e. Mas se eu vacilo, você vai me derrubar aqui Falei Olha bem para minha cara. Você acha que eu sou herói? Você acha que eu sou herói? Tá. Você e os seus camaradas. Porque na hora que ele subiu ele já enquadrou e já subiu mais dois que passou por trás do caixa, já pulou para dentro do caixa, foi direto no cofre e lá, lá no meio, no meio da pista, lá tinha um outro ladrão tomando conta do pessoal.

[01:45:56]

Aí ele pegou. Os caras foram lá. Passou todo negócio na minha cabeça, tudo que eu fiz na polícia e o que eu não fiz também, porque eu era moleque, ele passou na cabeça. Aí ele foi lá catar o dinheiro e tal, enquanto os cara tava pegando o dinheiro, o cara trocando é comigo. Então você vê, né? Meu pai é polícia tal, não sei o quê. Só que meu pai, delegado, falei para você ver como que é a vida, né, irmão? Seu pai é polícia, Você é Você é ladrão. Aí começou a trocar ideia. Ele não. Ele cismou. Eu falei Irmão, não tô satisfeito. Você me zuaram. Falou Velho, vou falar para você de novo. Não sou herói. O dinheiro nem é meu. Falei para ele. Muito pelo contrário. Eu vim aqui pagar meu acertar meu. O que eu tenho de errado aqui? Que eu tenho empréstimo? Aí o cara gritou lá na frente que eu acho que o cara tinha visto subir, que ele tava, porque depois eu conversando com a menina do caixa lá e com o vigilante.

[01:46:43]

Na hora que eu passei para entrar esse esse maluco que tava lá embaixo, ele tava na fila do caixa eletrônico para poder ser atendido. Na hora que eu passei, ele passou no vácuo. Aí ele falou assim tem um, tem um polícia em cima aí, meu. Ele falou Tô ligado, Polícia tá comigo aqui. Pô, esse cara veio para me zoar. Ele já veio para dar uma coronhada na cara. Aí, quando ele veio, você que é polícia, ia dar uma coronhada, cara falou O cara virou. Ele falou É maluco. Deixa o cara aí. Não, o cara é polícia, falou. Deixa o cara aí, irmão. O cara tá tocando comigo, Na moral. Vai lá para baixo que aqui em cima quem toma conta sou eu. Vai tomar conta lá embaixo. Falou para ele. Carai! Aí eu dei uma sorte. Aí que aconteceu. Pegaram rapidinho o bagulho. Quatro minutos, cara, Demoraram para fazer a ação, hein? Parecia uma eternidade, mano.

[01:47:23]

Bueno falou que o assalto no Banespa, em Santo André.

[01:47:26]

Foi no Era Era, Não era Santander Era. Era nossa Caixa. Nossa Caixa. Quem falou?

[01:47:32]

O Rogério Bueno.

[01:47:33]

Bueno Entendeu? Aí o cara pegou Aí que ele fez. Na hora que o pessoal desceu rapidinho, ele pegou leve todo mundo para o banheiro. Na hora que ele falou para o banheiro. Na hora que ele falou para o banheiro que tinha um biombo separando o banheiro, os gerentes entraram. Aí ele falou Você dá um tempo aí, maluco. E aí, na hora que ele falou levanta aí, na hora que eu levantei, falou vai, na moral, Se você reagir, você vai cair aqui mesmo. Aí na hora que eu fui andando nas costas dele para o meu tava que não passava nem pensamento. Irmão, eu falei vou tomar um tiro na nuca aqui. Aí eu lembro até hoje. Aí, na hora que eu passei assim para entrar no banheiro, falou Vira Aí quando ele falou, virei e falei puta, agora foi pro saco, agora já era. Aí ele falou da sua carteira. Maluco Foi quando eu fui pegar. Não, não, não. Põe a mão, não deixa que eu pego.

[01:48:12]

Puxou a carteira. Aí vou levar. Eu vou levar. Não tinha dinheiro, né? Vou levar assim ou não? Pegou só o celular, falou o Celular? Não tô nem recebendo irmão daqui. O celular. Aí ele olhou para mim e falou Faz o seguinte, irmão. Cinco minutos, Polícia. Você demora cinco minutos, depois você sai. Se você sair atrás aqui, vai morrer você quem aparecer na frente. Quando entrei no banheiro, falei Tem mais gente. Ele falou Na moral, se você tentar reagir que você vai cair aqui mesmo, vai ser na cara, hein? Quando eu entrei no banheiro, aí, mulherada, tudo chorando, elas falaram pra mim O Marcelo pensou que ele ia matar você na nossa frente. Aquele dia eu nasci de novo. Foi isso me falha a memória em 2002, isso aí. Sabe qual foi a sorte que você deu? A sorte que você deu? Que você pegou um ladrão que é era das antigas, ladrão e sabe que. Sabe uma coisa que falaram para mim também, né?

[01:49:00]

Você começa a trocar ideia com o povo. Tudo. Mais uma coisa, falou uma coisa que que também é isso aí que o cara é, né? E outra coisa que você trocou ideia com o cara olhando no olho no olho, ele sentiu a sinceridade de você nas ideias. Porque se ele percebe em você que dá uma titubear, o negócio é trocar ideia, olhar no olho e tudo mais. Tal ele tinha. Ele tinha feito você nascer de novo aquele dia.

[01:49:23]

E muitos não tem essa oportunidade, né mano?

[01:49:25]

Assim, nasci de novo.

[01:49:27]

Os cara vai assaltar hoje, aí só de ver tá armado?

[01:49:30]

Já nem.

[01:49:31]

Pergunta.

[01:49:31]

Ladrão de banco. É o seguinte meu irmão, vamos ser sincero, ladrão de banco, ele não vai querer atrasar o lado dele, né?

[01:49:36]

É porque é mais BO né mano?

[01:49:38]

Mas Bo ladrão de banco roubou.

[01:49:39]

Ali, Pegou o dinheiro, mano, A preocupação dele vai ser o quê? Mano? Vamos. Vamos dispersar. Vai para outro bagulho e se esconde. Agora você mata um polícia malandro. Você vai atrair uma morte. Essa vai atrair uma atenção para você.

[01:49:52]

Essa época, essa época. Aí o ladrão ainda pensava assim Se eu matar um polícia, eu tô fudido, Tá fudido. O que não acontece hoje. Acontece hoje aquela que eu contei da favela, que fui recuperar a moto do meu irmão. Esse cara me fechou na favela.

[01:50:03]

O Soldado Driver perguntou Levaram sua arma?

[01:50:06]

Levaram. Levaram. Levaram minha particular. Fiquei um bom tempo sem arma até comprar outra. Me fudi todinho. E a minha sorte, que era particular, que era da PM, eu nem nem tava comigo mais não ia levar as duas. Eu tava fodido que fui falar aí.

[01:50:21]

O David Silva. Nessa hora o tenente trancou o Nego véio.

[01:50:26]

Na moral, o nego ficou todo travado. Meu amigo, vai por mim.

[01:50:29]

Mas graças a Deus eu.

[01:50:31]

Estou vivo pra contar A história.

[01:50:33]

Não comemora não. Se é aniversário, mano.

[01:50:36]

Então deveria comemorar a outra também, tentar levar minha moto. Mas é foda, Eu sou um cara, eu era um cara, irmão.

[01:50:42]

Então, pra gente finalizar, porque a galera já tá falando do.

[01:50:45]

Que acontece aqui, manda um abraço aí para Rita Guedes. Tá ouvindo a gente lá? Tá vendo? A gente mandou o link para ela agora que ela tá vendo a gente e a Brisa e o Dennis Newton, que também tá participando aqui. Rita Guedes, minha querida, um beijo. Você trabalhei com você. Você é pista quente. Você é firmeza demais. Beleza, Um abraço que.

[01:51:03]

Eu vou soltar agora o comercial e na próxima vamos falar dessa última ocorrência dele aí pra galera comprar o curso.

[01:51:10]

O Danilo vai soltar agora aí o vídeo aí do curso aí pra vocês comprar 97 R$, beleza? Em seguida, ele vai contar a derradeira aí. Beleza, pessoal? Solta.

[01:51:20]

Você sabia que pessoas que só refém? Você trabalhou duro?

[01:51:26]

Vem os dois errado aqui, caralho! Pronto. E aí, rapaziada? Você que está assistindo a Snyder Cast, presta atenção, certo? Clica na descrição, tem poucas vagas. E aonde a gente vai administrar a sua vida na internet? Quer ganhar dinheiro no desktop? Eu desde 2012 na internet, não é possível que eu não consiga te passar como você ganhar um dinheirinho no desktop. Dinheirinho que eu digo assim no começo, né? E depois só Deus sabe o quanto você vai ganhar. Tem pessoas aí que tá fazendo corte do nosso canal, tá com vídeo de 10 milhões, 12 milhões, 20 milhões ganhando aí 5000, 10.000 R$ por mês, 15.000 R$ por mês, Não importa. O importante é você aprender A Dani Como que eu aprendo? Clica na descrição rápido, compra o curso que lá é o seguinte não vamos vender fumaça para você. Certo, Tem que falar rápido aqui porque o podcast está rolando. Não vamos vender fumaça para você. Você vai comprar o curso. Você vai aprender desde criar a conta até ficar monetizado e começar a receber, certo?

[01:52:29]

Então clica na descrição. Você vai ser aí o nosso criador oficial de postos policiais. E eu tenho certeza que você vai ganhar dinheiro. Demorô! Então aproveita, deixa o like na live, certo? Me segue aí nas redes sociais, no Instagram e compra o seu curso que você vai ter a assessoria completa e nós tamo junto! Bora pra live aí? Valeu!

[01:52:54]

Pronto, legal. Convidado foi no banheiro.

[01:52:56]

Link na descrição Compre lá, porque semana que vem vai voltar, O valor vai voltar. O valor original de 197 fechou? Já vai na semana, Aí tá 97 R$. Então vai lá. Já tem uma caralhada de gente fazendo corte, hein, mano? O moleque já mandou aí na Live aí, ó. Tô fazendo o curso, tô soltando. Então vai lá, adquira o seu! Demorô!

[01:53:16]

Pessoal, amanhã eu estou lá em Ribeirão Preto, eu e meu amigo Barbirato. Lá vou dar um apoio para ele que ele vai estar lançando a fundação. Vai ser difícil eu falar o nome aqui Propter magni dine Daime. Próprio Daime. E eu vou estar lá. Amanhã é sábado. A inauguração vai ser no dia dez, do oito às dez horas, aí em Ribeirão Preto. Beleza, Eu, meu amigo tenente Barbirato, que tá saindo, é pré candidato a vereador aí em Ribeirão Preto. Vou estar dando um apoio para ele. Beleza. Então, amanhã estou em Ribeirão Preto. É isso aí. Já ia falar da Blazer.

[01:53:59]

Se eu comprar o curso, consigo passar para o celular da minha filha? Sim, mano. Sim, você recebe no e-mail e se entra no e-mail, qualquer celular, mano, você consegue ver as aulas pelo celular? Certo? E você vai fazer pelo celular também? O Tiagão falou inglês fluente? Nossa.

[01:54:17]

Sim.

[01:54:18]

Rapaziada, vamos falar aqui da base então para ele voltar para contar essa última da moto aí que ele foi assaltado. Blazer mano, bota no meio aí o tiozinho do grau 40 nas grades. Link na descrição Segundo link. Aí vai lá, se cadastra, certo? E vai jogar as 40 rodadas grátis e ganha até 1.000 R$ de bônus de depósito, certo? Com o meu link. Só aí mano, você consegue isso daí. Demorô! Então vai lá, se cadastra, leva 9/2. E é isso. É Camila. Tá ligado, né? Tá com. Tá com aquele probleminha? Tá com processo. Opa, você tá que tá hoje com esse celular aí, mano. Vou chamar a atenção ao vivo agora.

[01:54:58]

Vai chamar atenção da minha rola. Hahahaha Da minha caceta, Eu tô aqui, mas tô trabalhando, rapaz!

[01:55:12]

Camila como é que é? É o quê?

[01:55:15]

Sangue no nariz.

[01:55:16]

Na cara da calopsita que você falou, não é? Mesmo, caralho!

[01:55:25]

Eu fiquei com priapismo aquele dia que o cara deu aquele bagulho. Acho mais.

[01:55:29]

Família. Camila Mano, melhor advogado aí do Jorge, Tá doido?

[01:55:34]

Camila Moura A gente tá aqui. Cadê o bagulho? Cadê o bagulho aqui, mano? Camila Moura Com colchões? Com colchão? Como é que é o nome do bagulho do colchão que está?

[01:55:51]

Quem compra o seu colchão na Kingston?

[01:55:54]

Fique bem, certo.

[01:55:55]

A melhor.

[01:55:57]

Marca de colchão.

[01:55:58]

Do Brasil King Star Colchões mano! Vai lá, Acesse e garanta o seu! Certo? E a doutora Camila Mano Camila Moura, nossa advogada, Certo? Tá sempre aí com o canal. Tá no canal aí com a gente aí. Então vai lá, chama ela. Qualquer problema que você tiver picks, pensão e INSS, mano, ali é.

[01:56:20]

Clima geral da advocacia. E é.

[01:56:22]

E é uma das melhores, hein mano? Então vá lá que tenho certeza que você vai.

[01:56:26]

Arroba Camilla Ponto a ponto. Advogada aqui ó. E o Instagram dela vai lá. E ela vai resolver para você.

[01:56:34]

É isso aí. Então bora finalizar com essa daí, irmão. Vamos lá da moto que vai ter a parte dois. Mano, já tô avisando. Vai ter a parte dois.

[01:56:43]

Vamos lá. É essa daí, véi. Eu também dei uma sorte. Essa aí eu dei uma sorte da porra também. Eu morava no Jardim Alvorada na época. E aí eu tinha uma moto e um carro. Eu falei Ah, eu vou sair para comemorar, Eu sozinho não vou sair para comer. Não tava um calor do cão. Falei Ah, vou de moto, né? Toca, amor. Voltei, guardei o carro e peguei a moto. Daqui a pouquinho você é obrigado a parar em certos cruzamentos aí em Santo André esse ano aí. Acho que foi logo logo na sequência do negócio do roubo. Eu tava cagado esse ano, aí foi um outro ano. Aí eu tava lá no. Tava indo para o centro, tava indo para poder comer alguma coisa. Desci de moto quando tive que dar uma parada no cruzamento do semáforo, mas olhando rápido, daqui a pouquinho três motos sai de trás um, três, três. Os caras saíram. Os caras escutaram o barulho da minha moto e o que fizeram?

[01:57:38]

Eu tinha uma galo, sete galo sete Galo azul, neon 90 Bonito. E aí eu como era quatro em um, o escapamento fazia um barulhinho legal, né? Barulhão, Não aquele barulhão, Mas fazer um negócio legal. Aí os caras ficaram atrás de uma banca de jornal que tinha ali e não deu para ver. Só que na hora que eu dei uma reduzida para poder olhar que tava descendo o carro, quando eu vi os caras um aqui, outro ali, fechou. Aí vai, vai, vai, vai, vai. Aquele esquema, né? Já grudou um aqui na moto, no guidão, O outro já segurou aqui, Vai, vai, vai, vai. Aí tinha. Aí mandou mais baixinho do que eu, né? Porque eu sou alto, né? Aí já mandou meio bem menor que eu na geral nele, quando falou dá uma geral, deu um tapão no peito dele, conseguir sacar a arma e e os que já tinha dois em cima da moto. Aí deu um sapeca, o cara já virou para trás, dá um tiro, vai morrer foi?

[01:58:26]

Então tome e Braza Foi brabo para tudo quanto é lado. Só que o cara correu, entrou, subiu a rua que era contramão e os outros se espalharam que nem barata, né? Aí eu comecei a dar tiro na direção da minha moto, ai meu procurei e foi embora. Só que aí o que que eu fiz? Rapidinho acabou a munição da PT. Foi antes. Foi antes da coisa. Porque foi antes. Foi antes. Porque eu tava. Eu lembro que eu tava com a minha PT, Então foi antes do banco ainda. Só que tinha uns que era só comigo, era para raio. E aí, o que que aconteceu? Aí eu peguei, fui ligar O90. Só que nesse negócio de um nove zero tava tendo aquela transição do Copom, a BC ainda tava criando o Copom. BC era criação porque era a COP, né, que ficava no batalhão e tava criando o Copom ABC. Aí fui ligar O90 aí só que ligava nove zero. Ainda não caía no ABC, caía em São Paulo.

[01:59:18]

E eu fui pedir apoio e tudo mais. Nossa polícia acabou, rego e tal tal, pedindo apoio. Mas da onde? Da onde? Aqui, Perimetral aonde? Santo André me passa a placa da moto falou filha, não tem a placa na minha moto, mas não estou trocando tiro. Mas se o senhor mandar a placa, mas se não mandar a placa da moto e mandar, então vai tomar no seu cú. Cara, rasguei o telefone, aí ela veio e corri. Entrei na rua correndo lá para ver se achava minha moto. Aí liguei de novo. Manda um apoio aqui para mim, tal, tal, tal, né? Aí a menina falou Foi o senhor que ligou xingando aqui. Falei Foi só eu mandar. Pois é, mas o senhor me xingou. Falei então vai tomar no cu de novo, porra, mano, caralho! Aí eu falei Véi, você tá tocando tipo, vou lembrar de placa de moto, irmão. Aí eu comecei a rodar e tudo mais. Aí o que aconteceu?

[01:59:59]

Lá na frente, na Perimetral que os caras fizeram, acho que fizeram uns dois quarteirões, quebraram a esquerda e foram embora. Só que aí encontraram. Tem uma moto caída lá na frente e tinha uma moto caída e os caras a perna. Entendeu e consegui recuperar a moto. Veio a viatura, fez o que tinha que fazer e tudo mais. Aí o camarada meu líder, que é lá do dez lá, que amigão meu, ele ainda pegou e falou na hora que caiu na rede. Começou com a policial. Ele ainda comentou que só faltava seu rego do que do jeito que ele é cagado, né? Não deu outra. Aí eu liguei no batalhão e falei Meu mano. Ele falou Puta, é você mesmo. Aí o cara falou Não apoio, mas deu. Zulu, entendeu? E o que eu fiquei fudido? Eu tô lá precisando do apoio. Manda a placa, Vou lembrar de placa de moto e moto. Qual o seu.

[02:00:39]

RG?

[02:00:41]

Não dá, Não dá CPF. E aí o problema disso aí não tava nessas transações. Pra finalizar, agora passa o número do título de eleitor, né? Aquele dia eu perdi. Eu peguei com ela, né? Não sei quem que é, mas hoje eu peço desculpa, mas na época eu não pedi não. Se você.

[02:01:00]

Estiver vendo aí.

[02:01:01]

Foi mal, hein? Desculpa aí. Foi emoção do jogo.

[02:01:08]

Na situação Família Deixa o like aí mano, Vamos lá agora assistir o Pablo Marçal no debate, irmão. Queria te agradecer, mano. Obrigado, viu? Espero que você tenha gostado aí do.

[02:01:20]

Papo, mano. E isso é assim, velho, aquilo que eu comentei com vocês, né? Eu gosto de vir assim, trocar uma ideia legal. A gente vai conversando, trocando ideia, né? Eu sou é de mim isso aí. Eu sou um cara mais fechadão, né?

[02:01:32]

Mas foi da hora. É louco?

[02:01:34]

Foi bom. É isso que.

[02:01:35]

A gente fala pros cara que quer vir, mano, tipo porra, ah, não quer ir lá ficar contando comigo mesmo? Mano, vem cá e bate papo caralho! Esse velho aqui ó. Tá com Alzheimer, caralho! Mas bate papo de tudo.

[02:01:47]

Quer ver? Vou falar um negócio aqui. Puxa, aí que eu vou falar uma coisa que quem vê o Cássio braba a não sei o quê. Já ligaram para ele umas três vezes. Vai logo. E eu escutei o áudio aqui. Vai logo que eu já tô aqui na porta, senão você vai dormir no sofá hoje, Vai dormir na sala, entendeu? Meu corpo tá querendo calopsita. Sabe o que é isso aí, mozão? Calopsita Como é que é? Calopsita? Pau duro? Como é que é? Priapismo? Priapismo.

[02:02:19]

Mas vou ter que passar na farmácia antes para comprar azulzinho. Não, não.

[02:02:21]

Não, não, não. Eu só queria agradecer, se você me permite. Opa, é só rapidamente aqui. Eu queria agradecer a todos os meus amigos, amigos e professores que eu tive no decorrer da polícia aqui, né? Desde a minha época de aluno soldado, né, que na época era aluno, soldado, aluno, bolsista, né? No caso né, naquela época. Então, desde lá até os tempos de hoje, eu só agradecer aí os policiais que eu conheci no bombeiro, no policiamento de área e rota rota, né? Eu tenho muito orgulho de ser rotariano, né? Tenho orgulho também de ser PM. Quem conhece os mais antigos aí? Inclusive tive bons professores, tanto no PM como na Rota, no Batalhão de Rota Tobias Aguiar, né? Então só agradecer. E também tive bons professores na Patrulha. Tá. Não esquecer do zero um. Tive bons professores, aquele cara que chegou lá e. Vem cá, o recruta, vem aprender comigo aqui e tal, Vem dessa forma aqui então.

[02:03:20]

Só agradecer a todos aí né pessoal, que eu faço parte do grupo aí que não dá para ficar divulgando também. Eu não gosto de divulgar, nem todo mundo sabe. Mas só agradecer o pessoal aí, o respeito que eles tem por mim e o carinho que eu que é recíproco, tá bom. E agradecer também a vocês novamente pelo convite.

[02:03:36]

A gente agradece. Foda demais ter você aqui. E queria mandar um recado aí a.

[02:03:42]

Deus primeiramente, né? Sempre. A Deus primeiramente.

[02:03:45]

Bruninha, Pascoli tá sonhando com você e nós, família, tamo junto!

[02:03:50]

Aí os moderadores aí que hoje desempenharam legal. Aí ontem vocês ficaram mais conversando do que do que trabalhando aí, do que atento aqui a Live. Então que isso não se repita mais. Beleza. Aí, carai, deu duro, hein, mano?

[02:04:07]

Estava todo mundo Eduardo Valverde.

[02:04:10]

Gabriel Pasqualini, Heleno Souto Você conheceu a Bruna? Você conheceu Denílson, Ednilson, Ednilson, Ederson mandou um abraço aqui de Nerso. Um abraço de Nerso. Tamo junto. Trabalhei com ele no 21. Esse ele mesmo mandou, mandou agora que eu vi. Obrigado. Meu irmão é um cara meu, sensacional. Eu trabalhei. Para você ter uma ideia, ele conversa comigo, ele me dá boas dicas, Eu trabalhei com ele. Ele trabalhou com a gente no PTM lá. Ele quando ele era soldado e era soldado. Ele o soldado lá. Ele né? Inclusive o ele é criado. A gente chama de garça. O Crisóstomo. Sargento Crisóstomo. Crisóstomo é cria dele, é cria dele. Eu encontrei o Crisóstomo lá no CPA. Não, não lá no CPA. E encontrei também lá na Câmara de Santo André, Santo André, que tava pagando o vereador do Neto. Tava lá um amigo meu. Gente boa ajuda muito a polícia. Dia 23 eu tô aí na Câmara Municipal de Santo André, Vou receber a medalha aí.

[02:05:08]

Dia 23 eu vou lá. Vou lá, vou lá. Não tem nada pra comer lá não, viu? Antes que você fala mentira, Tem sim. Tem sim. Tem sim. No final tem sim. Os caras faz. Pelo menos a última vez que eu fui. Quando eu recebi a medalha, lá teve. Tem chopp, tem família.

[02:05:24]

Voltamos semana que vem. Vai haver um convidado para segunda, Não viu ainda? Como sempre, pra variar, né? Terça feira, mano, se pá teremos Nantes e Mattei, mas estamos vendo, ainda não é certeza. E quinta feira teremos o Sargento Tenório e o Sargento Tenório. Mas a gente comunica vocês aí, certo? Me segue no insta, compra o seu curso aí agora que amanhã. O amanhã não. Segunda feira já não vai ter mais esse valor, hein mano? Demorou, mas nós estamos juntos. Sigam aí o subtenente rega o Instagram dele, Postei lá no meu insta, lá postei a foto.

[02:05:58]

Abaixo e nada postei.

[02:06:00]

Lá. Quem quiser segue lá, não vai ter nada na direct mano.

[02:06:05]

Pode chamar lá que a gente conversa, entendeu? Cara gente boa.

[02:06:08]

Demais. E é isso aí que eu.

[02:06:10]

Conheci, eu aprendi, eu passo.

[02:06:11]

É nois irmão, Valeu até segunda.

[02:06:14]

Tchau abraço.