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[00:00:01]

Enfim, Castrão...

[00:00:03]

Olha isso, todo mundo concordante... Frank mandou aqui...

[00:00:04]

Frank, porra...

[00:00:06]

Castrão, vamos lá, comente essa daqui agora junto comigo, que aqui é para você pegar essa pata aí e dar na mesa. Qual é? Suzanne Yvonne Christoff, empresta concurso público para tribunal de Justiça em São Paulo, com salário de R$ 6 mil. Só no Brasil, meu. O que bom, cara.

[00:00:31]

O Brasil, ele tem que ser estudado, cara. O Brasil, ele tem que ser estudado, cara. Porque é país que a pessoa manda matar a mãe e o pai e sai na saidinha no dia dos pais ou no dia das mães. Deu? O cara mata a mãe, sai no dia das mães. O cara mata o filho, que nem aquela outra lá, como é que chama o casal lá que matou o filho lá?

[00:00:57]

Os Nardones.

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Os Nardone matam a filha e sai no dia das crianças de saidinha. Porra, cara, essas coisas têm que acabar no país, cara. Tem que acabar no país, mano. O país tem que começar a ter atitudes de país de sério, cara. Apesar que aqui não é país sério. O que é país onde o ministro dos Dereitos Humanos passa a mão nas costas da mina lá, da outra lá, que é ministra da Racial lá.

[00:01:26]

O Sancho louco falou que já vai entrar ao vivo. Aí, cara, aí sim.

[00:01:30]

Agora, depois a gente vai falar disso daí, dessa nova contratação que o governo federal fez aí, não é, meu? Uma tal de... Acho que é Macaé o nome da mulher. Macaé, qual o nome da mulher? Macaé, é uma coisa assim. Daqui a pouco o pessoal joga como é que é o nome dela aí, que ela tem só 14 processos. Caralho, mano. O Fernando Santana, caralho, mano. O Fernando Santana...

[00:01:51]

O Sambinha, caralho, Sambinha, Sambinha na pelotrona ali.

[00:01:54]

Fernando Santana, você merece. Fernando Santana tirou o escorpião do bolso, mandou o sensão de supercher.

[00:02:05]

Caralho, falta só 600, mano, para nós pagar o microfone, mano.

[00:02:10]

Olha.