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Veio aqui hoje com uma presença ilustre também aqui, veio aqui acompanhar a gente aqui no programa 300 de SniderCast. Cliente Bahia, porra mano. Como é que é 300? 300. E o senhor faz parte deles, o senhor está ligado.

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Falei algumas mentiras lá. O Maral, você sabe qual que é a verdade aqui? É que tem tanta gente aqui que se o cara falou mentira, eu quero ver ele confirmar hoje. É, exatamente. Só fera aqui. É o seguinte, O que é uma pergunta... Pergunta com o Major Meca, o Bahia empinou a moto na aula do seu presidente.

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O Chefe, faz favor. O Chefe, Major, por favor, estamos com uma dúvida aqui. Me falaram no podcast que o senhor estava dando uma instrução na academia, teve aluno...

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Esse filha da puta empinou a moto.

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Um aluno, imagina o cão, empinou a moto.

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A gente quer dar uma instrução, mostrar para os caras como as coisas acontecem na rua. É para não chegar pateta na rua e nunca viveu a coisa. E a gente quer fazer laboratório, para aproximar da realidade, ele empina a moto no meio do pátio da academia.

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Ele falou o seguinte: Eu quero saber o seguinte, quem tem moto, para Você é uma simulação de réalité.

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Para colocar no de volta.

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Hoje é bom, que legal.

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O nome do O dia do soldado era maravilhosa. Não. Por uma vez, que foi o dia do soldado...

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Não lembro, vamos ver o que você vai falar primeiro.

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Não, foi o dia do soldado. Dentro da Academia do Barroco, a gente tem uma formação de soldado.

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Foi o dia do soldado... É, a escola de formação de soldado lá.

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No dia do soldado, em agosto, o chefe colocou os soldados em forma, por dentro, e o corpo de oficiais, toda a academia abraçando, que ali é corpo só.

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Eu tenho essa eu vou dar uma foto até hoje. No dia do soldado, eu era comandante da escola de oficiais. Eu peguei a escola de soldado, temos círculo com a escola de soldado e a Academia do Barro Branco, os alunos oficiais, outro círculo em volta dos alunos soldados, abraçando e mostrando a união que todos nós temos que ter, porque na rua, nós somos irmãos, todos igual, o ladrão atira na gente, não está vendo se é o tenente, o capitão, o soldado, o sardinha, está vendo que é o polícia. E se nós estivermos unidos, juntos, uns correndo, outros correndo junto, nós somos muito mais forte para bater de frente com o ladrão.

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O inimigo é outro.

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A mensagem, no dia, a mensagem era essa. E eu falava isso para os alunos. Eu conversava com os alunos. Eu pegava os caras, eu falava para eles, para os alunos: Olha o seguinte, nós vamos lá comer, almoçar junto com os caras, sentar na mesa, se alimentar, porque na rua, a gente vai comer marmita junto, a equipe. O soldado, o sargê, nós vamos rachar uma marmita junto, e vamos trocar a ideia.

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Eu posso dizer que eu fiz o caso na academia. Quando eu fui fazer o caso na academia, três meses lá, em 2010, o comandante da academia chamou, colocou a gente em banho e falou: Señores, vocês são nossos convidados. Ninguém vai fazer nada com os senhores aqui, só estou com receio de que aqui é ambiente militar, é uma escola de comandantes, mas aqui nós vamos tratar vocês igual. E nós fomos tratados igualmente Lachado, não tive problema, foi três meses que nós tivemos lá e fomos tratados da melhor maneira possível. Então, isso que o senhor está falando, realmente acontece. O que acontece, às vezes, é pessoas que querem fazer a separação, Não existe separação. Não existe separação. As pessoas que quer fazer isso, elas fazem isso às vezes de modo, como é que você, pejorativo, tentando atingir a PM, isso não existe. Não existe isso, cara. Isso existe uma coisa isolada. Eu acredito nisso, que é uma coisa isolada.

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A PM, irmão, está há praticamente 200 anos. Então não vai chegar cara agora para fazer a divisão, porque a gente sabe que é uma família.

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E o povo nos admira. Você vê o que foi o projeto das escolas cívicos, militares lá na Assembleia Legislativa, que o povo que é o pai que é matricular o filho dele numa escola cívico-militar.

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Porque ele vê que ali tem- Ele vê que ali tem disciplina, tem respeito.

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Exatamente. Um respeita o outro e ele quer isso para o filho dele, ele quer valores.

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O Daniel aprende sete estudantes.

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E foi a PM, O que teve o Estado democrático de direitos. Exato. Votido e votado. Eu, Assembleia contra comunista. Comunista. Contra comunista. Esses caras querem acabar com o Brasil. Já sugaram muito das nossas riquezas. Não vão não, Deus é mais. A gente está unido para não prevenir.

[00:05:22]

Obrigado, mais uma vez, Chefe, muito obrigado. Valeu, Castel. Só tenho que agradecer o senhor. Obrigado, cara. Estamos juntos aí. É isso aí, pessoal. O programa 300 aí bombando. Bruna, vem aqui. Não vou não.